MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada...

32
MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS CURITIBA 2019

Transcript of MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada...

Page 1: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

MANUAL DO ALUNO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

CURITIBA

2019

Page 2: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

2

APRESENTAÇÃO DO CURSO

Os cursos de especialização da FATECPR são um diferencial no mercado

de trabalho visto que é solicitado profissionais com conhecimento

sistêmico, ou seja, não somente focado em uma área, mas que possibilite

a integração deste agente com outros agentes da instituição. Com este

propósito, nossos cursos de especialização e MBA ganharam uma nova

estrutura capaz de formar profissionais de forma integral.

O curso de especialização MBA em Construções Sustentáveis é uma

pós-graduação lato sensu de 472 horas/aula (20 meses) de duração,

contendo, além de prática, exercícios de construção de artigos científicos

e participação no Centro de Empreendedorismo Social da FATECPR.

A QUEM SE DESTINA

Profissionais da área da construção civil que tenham os seguintes

objetivos:

o Tornar-se um líder de equipe;

o Aprimorar competências em gerenciamento de projetos;

o Adquirir o preparo necessário para uma visão sustentável de

construir e projetar;

o Gerenciar projetos com uma visão abrangente de técnicas e

modelos de negócios que conectam pessoas, tecnologia e meio

ambiente;

o Especializar seus conhecimentos quanto a construção civil

ecologicamente consciente;

o Sair habilitado inclusive para ser docente de cursos técnicos e

superiores.

POR QUE FAZER UMA PÓS LATO SENSU NA FATECPR?

A formação integral é fator determinante para engajar e alinhar equipes a

objetivos organizacionais. A FATECPR elaborou o programa de MBA em

Construções Sustentáveis especificamente para atender ao

desenvolvimento de profissionais de equipes em início de carreira que

Page 3: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

3

enfrentam este desafio, assim como para atualização de profissionais que

já se encontram no mercado de trabalho. Este programa inovador

desenvolve primeiramente uma visão multifuncional de uma organização,

utilizando-a a seguir como fundamento no aperfeiçoamento das

competências relacionadas à elaboração de projetos conscientes que

visam o equilíbrio da construção civil com o meio ambiente.

Entre os vários temas que serão abordados no MBA, tem-se: arquitetura

bioclimática e casa autônomas, metodologia científica, certificação LEED

em construção civil, automação residencial, softwares de simulação e

avaliação bioclimática, entre outros (vide grade curricular em anexo). Esta

estrutura permite também a possibilidade de uma titulação adicional em

Docência para o Ensino Superior.

O corpo docente da FATECPR é composto por renomados profissionais

da área da construção civil, que contam não só com uma ampla

experiência de mercado, mas também com as mais atualizadas técnicas

de ensino - aprendizagem.

A diversidade de conhecimentos e backgrounds dos alunos também

compõe a riqueza do processo de aprendizagem. O aluno da FATECPR

é constantemente estimulado a dividir suas experiências e habilidades,

aproximando a realidade do seu dia a dia ao conteúdo dado em sala de

aula e, assim, aprimorar sua habilidade para identificar questões críticas

do negócio, com posicionamento e argumentos lógicos.

POR QUE ESTUDAR NA FATECPR?

Carreiras

O Núcleo de Carreiras é uma área de conexão entre alunos e mercado de

trabalho. Por meio de atividades, eventos, divulgação de oportunidades e

canais de relacionamento, compartilha experiências, estimula a troca de

ideias e apoia a comunidade FATECPR na inserção e desenvolvimento

profissional.

Page 4: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

4

Ensino e Gestão da Aprendizagem

Trata-se de um processo contínuo e autocrítico. Cada programa de pós

graduação e MBA possui um conjunto de objetivos de aprendizagem que

define o perfil esperado de seu egresso. O desenho pedagógico dos

programas – grade curricular, conteúdos, métodos de ensino e

instrumentos pedagógicos – está a serviço do desenvolvimento desses

objetivos. A fim de monitorar a eficácia do ensino, os alunos passam por

avaliações distribuídas estrategicamente ao longo de sua trajetória no

curso. Diante dos resultados, a FATECPR realiza a gestão da

aprendizagem revisando práticas e desenho pedagógicos, com vistas a

aprimorar continuamente o ensino e alcançar o aprendizado almejado.

Centro de Empreendedorismo & Ensino Pesquisa

A atuação do Centro de Empreendedorismo & Ensino Pesquisa segue

uma trilha planejada para incentivar e preparar os melhores

empreendedores ecologicamente conscientes na área da construção civil.

Metodologia de aprendizagem

▪ Disciplinas de Softwares de simulação e avaliação bioclimática;

▪ Disciplinas de Responsabilidade Socioambiental em Projetos de

Arquitetura;

▪ Competições: Competição de projetos entre alunos e ex-alunos

para prática de elaboração de projetos sustentáveis, tecnológicos

e funcionais;

▪ Eventos: Palestras, conferências e workshops;

▪ Mentoring: Orientação de novos empreendedores e empresários

da construção civil;

▪ Parcerias: Arquitetos e Urbanista especialistas na área da

construção de projetos sustentáveis.

Page 5: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

5

PROCESSO SELETIVO - ETAPAS

I.Aula Inaugural

Não é obrigatória, mas consideramos fundamental a participação do

candidato no Encontro com a Coordenação, momento em que são

passadas todas as informações sobre o programa. Uma ótima

oportunidade para conhecer as nossas instalações, tirar possíveis dúvidas

e entender como o curso pode atender às suas expectativas e

necessidades profissionais.

II.Pré-requisitos

Graduação comprovada em curso de nível superior na área da construção

civil.

III.Entrevista de Admissão e entrega de documentos

O Candidato ao curso de especialização da FATECPR deve passar pela

admissão ao Programa, entrevista com a coordenação de curso ou

secretária de curso e no dia deverá levar obrigatoriamente os seguintes

documentos:

▪ Cópia do RG;

▪ Cópia do CPF;

▪ Cópia do Comprovante de endereço;

▪ Cópia do Histórico Escolar da Graduação;

▪ Cópia do Diploma de Graduação ou Comprovante de Colação de

Grau;

▪ Termo de Ciência do Programa.

INFORMAÇÕES GERAIS

Turmas

Módulos rotativos

Local do curso

FATEC-PR

Page 6: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

6

Matrícula

Terão direito a matricula os candidatos que forem aprovados no processo

seletivo do respectivo programa, obedecendo-se ao número de vagas

oferecido pelo programa por período letivo.

Equivalência de Disciplinas

Disciplinas cursadas em programas de Pós-Graduação da FATECPR a

partir de 2019, poderão ser aceitas como equivalentes respeitando os

seguintes critérios:

a) Disciplina que não tenha sido efetivamente utilizada para obtenção

de certificado de conclusão da instituição anterior;

b) Disciplina de conceito final com nota 8 (oito) ou mais comprovada

por meio da apresentação de histórico escolar;

c) Apresentação da ementa da disciplina com carga horária, contendo

o nome e titulação do Professor.

O aluno deverá, após realização da matrícula, requerer a equivalência no

atendimento ao aluno, que será analisada pela Coordenação Acadêmica

não cabendo recurso para a decisão. Serão aproveitadas, no máximo, 04

(quatro) disciplinas, as quais serão objeto de dispensa e equivalência

no histórico, sendo-lhes atribuída nota 7,0 (sete).

Frequência

A presença e permanência nas aulas são obrigatórias, sendo necessária

frequência de pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) em cada

disciplina, podendo o aluno faltar um dia e meio apenas em cada

módulo de três encontros e um dia nos módulos de dois encontros.

Trancamento do Programa

O trancamento do Programa consiste na suspensão dos serviços

prestados pela FATECPR em face de uma solicitação formal do aluno a

essa Instituição nos períodos indicados em calendário acadêmico. O

período máximo de trancamento do Programa é de 1 (semestre) período

letivo. O Trancamento deverá ser solicitado com 60 dias de

Page 7: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

7

antecedência do próximo módulo, e ocorrerá a suspensão dos

descontos adquiridos. O aluno terá 6 meses para voltar a cursar sobre

pena de caducidade das disciplinas cursadas.

Critérios de Aprovação em Disciplinas

O sistema de avaliação poderá utilizar diversos instrumentos com pesos

relativos de cada elemento da avaliação, suas descrições, datas de

realização e entrega serão apresentados no plano de aulas de cada

disciplina. O programa tem como avaliação duas formas com pesos

diferentes, sendo:

▪ Avaliação de forma escrita e quantitativa no valor de nota 4,0 a ser

aplicada no 2º encontro da disciplina período da tarde com 1h30

min de duração (14h30 às 16h00). O aluno que faltar sem

justificativa terá que pedir 2º chamada e pagar o valor

conforme a tabela de preços da Instituição de Ensino.

▪ A 2º forma de avaliação será o trabalho discente efetivo (TDE) com

peso 6,0 a ser entregue após 15 dias do último encontro da

disciplina via protocolo na secretaria. Os professores terão até

o final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso

o aluno não entregue o TDE terá que pedir reposição de trabalho,

sendo este pago no valor da 2º chamada conforme a tabela de

preços da Instituição de Ensino. Em caso de justificativa, o aluno

pagará a metade do valor.

Critérios para Conclusão do Curso

Será considerado aprovado no Programa e terá direito ao recebimento de

Certificado de Conclusão, o aluno que:

a) Tiver sido aprovado em todas as disciplinas;

b) Obtiver média global das notas finais de todas as disciplinas

aprovadas igual ou superior ao limite de 7,0 (sete);

c) Tiver concluído de forma satisfatória quaisquer atividades

adicionais ao currículo do Programa incluindo TDE’s no total de 96

horas.

Page 8: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

8

O aluno que apresentar trabalhos no Fórum de Iniciação Cientifica terá

certificado a parte de participação.

Prazo de Conclusão do Curso

O prazo máximo de conclusão do Programa é de (20 meses),

descontando-se o período em que o aluno permanecer com o Programa

trancado nos termos do Regulamento.

TRABALHO EFETIVO ACADÊMICO (TDE) – PREVISÃO LEGAL

Segundo Emílio Rodrigues Junior e Fabricio Juliano Fernandes “A respeito

da possibilidade de ensino por meio do TDE, não é preciso,

necessariamente, a presença do tutor em todas as atividades

desenvolvidas. O aluno pode organizar o tempo de estudo a seu modo.

Tal flexibilidade pode ser positiva se aliada ao princípio da autonomia e

organização do estudante. Ele, ao escolher os horários de estudo, sentir-

se-á responsável por si e pela sua formação e, ao mesmo tempo, levará

em consideração sua predisposição física e emocional para o aprendizado

naquele momento.”

Ainda no aspecto legal, é importante destacar que as Instituições de

Ensino Superior, podem ofertar, em cursos presenciais devidamente

reconhecidos pelo Ministério da Educação, disciplinas ou parte da carga

horária das disciplinas, na modalidade semipresencial. Em conformidade

com a de Portaria 4.059, de 10 de dezembro 2004, tal prática é possível

mesmo em instituições que ainda não tenham sido credenciadas para a

modalidade de EAD. Assim as Instituições de Ensino Superior estão

autorizadas a oferecer até 20% da carga horária de uma disciplina ou da

carga horária total de um curso na modalidade semipresencial

(BRASIL.MEC, 2004).

As instituições de Ensino Superior por meio da Resolução Nº 2, de 14 de

junho de 2007, dispõem sobre carga horária mínima e procedimentos

relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial. Por exemplo, para carga horária

Page 9: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

9

mínima de curso de 2.400 horas, com 20% de carga-horária

semipresencial terá 440 horas, para carga-horária mínima de 2.700 horas,

540 horas corresponderá aos 20% da carga horária semipresencial

(BRASIL.MEC, 2007a).

Considerando o disposto na legislação e a possibilidade de oferecer

disciplinas de forma semipresencial, faz-se necessário projetar um modelo

pedagógico de EAD que possibilite o alcance pleno dos objetivos

educacionais da mesma forma que no oferecimento de disciplinas

presenciais. Nesse sentido, o planejamento pedagógico/tecnológico

precisa ser pensado e implementado de forma sistemática e devem se

sobrepor aos interesses econômicos das Instituições.

No caso particular da FATECPR, esta organizou para cada módulo de

Ensino o Trabalho Acadêmico Efetivo. O aluno cursará 16h presenciais

por disciplina e, como complementação, 4h de TDE com apoio do

professor do módulo. Cada trabalho se torna um artigo científico a ser

entregue ao professor para avaliação final.

Também levamos em conta a Resolução 03/2007:

“Art. 2º Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo

dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da

duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que

compreenderá:

▪ preleções e aulas expositivas;

▪ atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,

atividades em biblioteca;

▪ iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de

ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

TDE NA PÓS GRADUAÇÃO:

Ao final de cada módulo, o professor da disciplina deverá entregar uma

atividade avaliativa de peso 6,0 (seis) para o aluno, podendo ser:

Page 10: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

10

▪ Pesquisa;

▪ Trabalho Científico;

▪ Trabalho Prático.

O prazo de entrega do TDE por parte do aluno deverá ser de até 15 dias

após o último dia de aula do módulo, impresso e protocolado na secretária

da FATECPR.

AVALIAÇÃO PÓS GRADUAÇÃO E MBA:

No último dia de aula o professor irá aplicar no 2º período de aula (turno

da tarde), uma avaliação formal com peso 4,0. Os alunos que não

atingirem a média 7,0 terão que refazer o módulo no próximo semestre

letivo.

Serão aceitas justificativas de falta nos seguintes casos:

▪ Trabalho (até 3 justificativas);

▪ Atestado Médico em caso de doença infectocontagiosa;

▪ Acompanhamento familiar em caso de doença (pai/mãe/ filho);

▪ Licença maternidade ou serviço militar.

ENCERRAMENTO DE CURSO:

O aluno tem após o término e aprovação de todas as disciplinas até 6

(seis) meses para conclusão do artigo científico de peso 7,0 a ser entregue

via protocolo em três vias para a secretaria. O protocolo só será aceito

mediante comprovação de todas as orientações acadêmicas realizadas e

aprovação do professor orientador.

Page 11: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

11

CALENDÁRIO DE MÓDULOS - MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

Disciplina Carga horária Datas

Aula Inaugural: Apresentação do

curso e recepção dos alunos 4 horas Presenciais 05/10/2019

1. Arquitetura Bioclimática e Casas

Autônomas

16 horas Presenciais + 4 TDE

19/10/2019 26/10/2019

2. Metodologia da Pesquisa 16 horas Presenciais + 4

TDE

09/11/2019

23/11/2019

3. Certificações LEED em

Construções Civis

16 horas Presenciais + 4

TDE 07/12/2019

14/12/2019

4. Automação Residencial 16 horas Presenciais + 4

TDE 25/01/2020 08/02/2020

5. Softwares de Simulação e

Avaliação Bioclimática

16 horas Presenciais + 4 TDE

15/02/2020 29/02/2020

6. Conforto Térmico, Acústico e

Luminotécnico em Construções

16 horas Presenciais + 4 TDE

14/03/2020 28/03/2020

7. Conservação e Restauração

Imobiliária Sustentável

16 horas Presenciais + 4 TDE

18/04/2020 09/05/2020

8. Energias Alternativas e Eficiência

Energética

16 horas Presenciais + 4 TDE

23/05/2020 06/06/2020

9. Inovações Sustentáveis em

Materiais de Construção

16 horas Presenciais + 4 TDE

20/06/2020 27/06/2020

10. Lean Construction no

Gerenciamento de Resíduos de

Construção

16 horas Presenciais + 4 TDE

04/07/2020 11/07/2020

11. Economia Verde – Pagamento

por Serviços Ambientais

16 horas Presenciais + 4 TDE

18/07/2020 01/08/2020

12. Qualidade e Durabilidade do

Ambiente Construído: NBR-15575

(Norma de Desempenho de

Edificações)

16 horas Presenciais + 4 TDE

15/08/2020 29/08/2020

13. Reaproveitamento de Materiais e

Ecodesign

16 horas Presenciais + 4 TDE

12/09/2020 26/09/2020

14. Responsabilidade Socioambiental

em Projetos de Arquitetura

16 horas Presenciais + 4 TDE

03/10/2020 17/10/2020

15. Tecnologias Sustentáveis para o

Tratamento de Esgotos e Lixos

Domésticos

16 horas Presenciais + 4 TDE

24/10/2020 07/11/2020

16. Telhados Verdes e Jardins

Verticais

16 horas Presenciais + 4 TDE

21/11/2020 05/12/2020

Page 12: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

12

17. Uso Racional da Água e

Reaproveitamento de Água das

Chuvas

16 horas Presenciais + 4 TDE

12/12/2020 19/12/2020

18.Orientação 32 horas Encontro

agendado com o

professor

19.Seminários de apresentação de

Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC)

72 horas+24 TDE Encontro

agendado com o

professor

Total do curso: 472 horas

Page 13: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

13

CORPO DOCENTE - MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

Disciplina Professor Titulação

Aula Inaugural:

Apresentação do curso e

recepção dos alunos

Mayara Di Castro

Isaac Oliveira

Marcelle Silva

1. Arquitetura Bioclimática e

Casas Autônomas Samantha Busnello Mestre

http://lattes.cnpq.br/7090349575136731

2. Metodologia da Pesquisa Alessandra Weber Mestre

http://lattes.cnpq.br/3993371304619758

3. Certificações LEED em

ConsConstruções Civis Wagner Teixeira Mestre

http://lattes.cnpq.br/8128512515450603

4. Automação Residencial Alexandre de Lara Especialista http://lattes.cnpq.br/1363036130982100

5. Softwares de Simulação e

Avaliação Bioclimática Mayara Di Castro Especialista

http://lattes.cnpq.br/9751399607700421

6.

Conforto Térmico, Acústico

e Luminotécnico em

Construções

Jacson Tessaro Especialista http://lattes.cnpq.br/6103620258417191

7. Conservação e Restauração

Imobiliária Sustentável Ivilyn Weigert Mestre

http://lattes.cnpq.br/7465508784307084

8. Energias Alternativas e

Eficiência Energética Felipe Luz Mestre

http://lattes.cnpq.br/4283155412276389

9. Inovações Sustentáveis em

Materiais de Construção Erico Rafael Mestre

http://lattes.cnpq.br/0787111979544043

10. Lean Construction no

Gerenciamento de Resíduos de

Construção

Isaac Oliveira Mestre

http://lattes.cnpq.br/3763789982506702

11. Economia Verde –

Pagamento por Serviços

Ambientais

Rodrigo Medeiros Doutor http://lattes.cnpq.br/8292932731630698

12. Qualidade e Durabilidade do

Ambiente Construído: NBR-

15575 (Norma de Desempenho

de Edificações)

Renata Pereira Auditora de Qualidade

PBQP-H http://lattes.cnpq.br/4559321078028840

13. Reaproveitamento de

Materiais e Ecodesign Raphaela Smaniotto Mestre

http://lattes.cnpq.br/0831103605231137

14. Responsabilidade

Socioambiental em Projetos de

Arquitetura

Gihad Abdalla Especialista http://lattes.cnpq.br/7354067988618365

Page 14: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

14

15. Tecnologias Sustentáveis

para o Tratamento de Esgotos e

Lixos Domésticos

Demian Barcellos Mestre http://lattes.cnpq.br/7223117894053703

16. Telhados Verdes e Jardins

Verticais Adriane Savi

Mestre http://lattes.cnpq.br/5085582682027361

17. Uso Racional da Água e

Reaproveitamento de Água das

Chuvas

Gabriela Becker Mestre

http://lattes.cnpq.br/8898286242245932

18.Orientação Agendar com professor de interesse

19.Seminários de apresentação

de Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC)

Marcelle Silva Mestre http://lattes.cnpq.br/8617967129049801

Total do curso: 472 horas

Page 15: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

15

Bibliografia Básica:

DNMET, Normas Climatológicas: 1961-1990, Brasilia, 1992.

ROAF, Susan; FUENTES, Manuel e THOMAS, Stephanie : tradução Alexandre Salvaterra -

Ecohouse: A Casa Ambientalmente Sustentável, 2ª ed., Porto Alegre, Ed. Bookman, 2006.

ROMERO, M. A. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. SP: Projeto, 1988.

SCHELEIDER, Simone. Pequenas Casas Ecológicas. São Paulo: Evergreen, 2007.

Bibliografia Complementar:

LENGEN, J. V. Manual do Arquiteto Descalço. Rio de Janeiro: TIBA – Instituto de Arquitetura

Intuitiva e Bio-Arquitetura,1996

HERTZ, J. B. Ecotécnicas na Arquitetura. São Paulo: Pioneira, 1998.

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

1. ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA E CASAS AUTÔNOMAS

Ementa: Parâmetros determinados pelas condicionantes climáticas e pelas

demandas de conforto ambiental dos usuários para a definição de estratégias de

projeto arquitetônico sustentável. Coleta de dados climáticos do contexto local

(temperaturas, umidade, ventos). Diretrizes para a adoção de diferentes estratégias

projetuais, tais como proteção solar, ventilação natural, massa térmica, entre outros.

Exemplos de projetos de casas autônomas em diferentes contextos climáticos.

Objetivos

✓ Compreender as variáveis climáticas para o desenvolvimento de projetos,

planejamento e controle dos processos produtivos, visando um maior conforto

ambiental, integrando o homem ao meio ambiente.

Page 16: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

16

Bibliografia Básica:

APOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2006.

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 21ª ed. São Paulo: Ática, 2005.

CRESWELL, J.W.; CLARK, V.L.P. Pesquisa de métodos mistos. 2ª ed. Porto Alegre: Penso,

2013.

CRESWELL, J.W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa. 3ª ed. Porto Alegre: Penso,

2014.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PRODANOV, C.C.; FREITAS, E. C. de. Metodologia do Trabalho Científico: métodos e

técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

YIN, R. K. Estudo de Caso: Planejamento e método. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Base documental disponível no portal Periódicos CAPES

Bibliografia Complementar:

BABBIE, E. Métodos de pesquisa survey. Belo Horizonte: UFMG, 1999.

DIEHL, A.A.; TATIM, D.C. Pesquisa em ciências sociais aplicadas. São Paulo: Prentice-Hall,

2004.

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

2. METODOLOGIA DA PESQUISA

Ementa: Etapas do trabalho científico, destacando: Sistemática geral da pesquisa, a

identificação dos temas; a definição do objetivo/problema; o recorte dos objetos de

estudo; o estabelecimento das abordagens; a formulação das hipóteses de pesquisa;

- A gênese, evolução e prognósticos da problemática concreta que cada pesquisador

deverá enfrentar, isto é, o conhecimento da história do problema envolvendo suas

interpretações; O levantamento, sistematização e controle dos dados empíricos dos

objetos de estudo, das variáveis e estruturas significativas; - A identificação dos

sujeitos e agentes associados às situações-problema, para explicitar o jogo de

interesses, as diferentes representações e aspirações, e as reivindicações em conflito.

Objetivos

✓ Destacar a importância dos métodos de pesquisa para o trabalho de reflexão

do arquiteto e do engenheiro civil, enfatizando os nexos entre seu

conhecimento técnico-profissional e outros campos de conhecimento.

Page 17: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

17

Bibliografia Básica:

LEED 2008 for homes Rating System. January 2008.

http://www.gbcbrasil.org.br/sistema/certificacao/RaitingSystemforHome.pdf

LEED 2009 for Core & Shell Development Rating System. USGBC Member Updated August

2011.

http://www.gbcbrasil.org.br/sistema/certificacao/RaHingSystemCS.pdf

LEED 2009 for Existing Buildings: Operations & Maintenance Rating System.

USGBC Member Updated August 2011.

http://www.gbcbrasil.org.br/sistema/certificacao/RaitingSystemEBOM.pdf

LEED 2009 for New Construction and Major Renovations Rating System With Alternative

Compliance Paths For Projects Outside the U.S. USGBC Member Updated November 2011.

http://www.gbcbrasil.org.br/sistemacertificacao/RaHingSystemNC.pdf

Bibliografia Complementar:

ABNT. NBR 15220. Desempenho térmico de edificações- Parte 3: Zoneamento bioclimático

brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social.

Associação Brasileira de Normas técnicas, 2005.

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

3. CERTIFICAÇÕES LEED EM CONSTRUÇÕES CIVIS

Ementa: Parâmetros projetuais para arquitetura e construções sustentáveis.

Planejamento sustentável da obra. Metodologia LEED de certificaçãoSistemas de

Avaliação e Certificação de Sustentabilidade Ambiental para o Ambiente Construído:

certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) - GBCB (Green

Building Counsil Brasil). Princípios, processo de avaliação e tipologias de

empreendimentos. Dimensões de sustentabilidade avaliadas no LEED.

Objetivos

✓ Permitir ao aluno gerenciar e avaliar edificações e seus impactos socio-

ambientais, sempre alinhadas aos princípios de eficiência-energética.

✓ Propicia a aquisição de conhecimento acerca da importância de minimizar os

impactos socioambientais do setor de edificações.

Page 18: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

18

Bibliografia Básica:

BOLTON, Willian. Instrumentação e controle. Curitiba: Hemus, 2002. McROBERTS, Michel.

Arduino básico. São Paulo: Novatec, 2011. ROAF, Sue; FUENTES, Manuel; THOMAS-REES,

Stephanie. Ecohouse: A Casa Ambientalmente Sustentável. Editora Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar:

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial, conceitos e aplicações. São Paulo:

Editora Erica, 2008.

KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. Editora

Bookman, 2012.

LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais - características,

padrões e aplicações. São Paulo: Érica, 2014.

LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes sem fio para automação

industrial. São Paulo: Érica, 2014.

YUDELSON, Jerry. Projeto Integrado e Construções Sustentáveis. Editora Bookman, 2013

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

4. AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL

Ementa: Introdução à automação na arquitetura. Controle de iluminação. Elementos

de automação: sensores, atuadores, controladores. Segurança: controle de acesso,

alarmes, CFTV. Redes: Dados, voz, imagem; áudio e vídeo. Projetos para Automação

Predial e Residencial. Tecnologia Aplicada aos Espaços Prediais e Residenciais.

Projetos de Infraestrutura Predial e Residencial.

Objetivos

✓ Caracterizar a automação nas edificações residenciais como mercado

transformador para a engenharia civil e arquitetura, atendendo as necessidades

técnicas.

✓ Identificar e especificar dispositivos, equipamentos e redes para automação

predial e residencial.

Page 19: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

19

Bibliografia Básica:

GONÇALVES, Joana Carla Soares; BODE, Klaus. Edifício ambiental. Oficina de Textos, 2015.

ROMERO, Marcelo de Andrade; REIS, Lineu Belico dos. Eficiência energética em edifícios. São

Paulo: Manole, 2012.

SZOKOLAY, S. V. Introduction to architectural science: the basis of sustainable design.

Oxford: Elsevier, 2004.

Bibliografia Complementar:

ANDERSON, Kjell. Design energy simulation for architects: guide to 3D graphics. Routledge,

2014.

GRANT, Elizabeth J. Integrating Building Performance with Design: An Architecture

Student’s Guidebook. Taylor & Francis, 2017.

HENSEN, Jan LM; LAMBERTS, Roberto (Ed.). Building performance simulation for design and

operation. Routledge, 2012.

MUMOVIC, Dejan; SANTAMOURIS, Mat (Ed.). A Handbook of Sustainable Building Design

and Engineering:" An Integrated Approach to Energy, Health and Operational Performance".

Routledge, 2013.

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

5. SOFTWARES DE SIMULAÇÃO E AVALIAÇÃO BIOCLIMÁTICA

Ementa: Conceito de desempenho da edificação, sua importância, métodos de

avaliação e estudos de caso. Uso de softwares como ferramenta para aprimoramento

da performance da edificação e potencial de redução de consumo energético,

considerando condicionantes climáticas e ambientais. Simulações de desempenho e

análise ambiental; simulação de desempenho para escala da cidade; simulação de

iluminação natural; simulação de ventilação e fluxos de ar; simulação de desempenho

térmico; simulação de desempenho energético.

Objetivos

✓ A disciplina objetiva capacitar para a simulação do desempenho em diferentes

escalas por meio de softwares, buscando melhoria no desempenho

termoenergético das edificações.

Page 20: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

20

Bibliografia Básica:

FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 8. ed. São Paulo:

Studio Nobel, 2013.

FROTA, Anésia Barros. Geometria da insolação. São Paulo: Geros, 2004. BROWN, G. Z.;

DEKAY, Mark. Sol, vento & luz: estratégias para o projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007.

Bibliografia Complementar:

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR. 15220-3: Desempenho

térmico de edificações-parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas

para habitações unifamiliares de interesse social. Rio de Janeiro, 2005.

ANDER, P.; GICQUEL, R. European passive solar handbook – basic principles and concepts

for passive solar architeture. Luxemburg, Comission of the European Comunities, 1986.

CONSELHO DE ARQUITETOS DA EUROPA. A Green Vitruvius - Princípios e Práticas para

uma Arquitetura Sustentável. Comissão das Comunidades Européias, 2001.

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

6. CONFORTO TÉRMICO, ACÚSTICO E LUMINOTÉCNICO EM CONSTRUÇÕES

Ementa: Tecnologias solares passivas e ativas, bem como a relação entre arquitetura

e clima. Impacto das variáveis climáticas no desempenho térmico e luminoso dos

edifícios. Características projetuais que podem reduzir os efeitos negativos, assim

como outras que podem potencializar os efeitos positivos, no que diz respeito ao

conforto ambiental e ao consumo racional de energia elétrica. Análise de parâmetros

climáticos; insolação e iluminação natural nos edifícios; propriedades termo-acústicas

dos materiais; balanço térmico das edificações; ventilação natural e práticas de

isolamento acústico.

Objetivos

✓ A disciplina objetiva desenvolver a compreensão das diferentes características

de cada clima e capacitar o aluno a definir parâmetros de projeto adequados

às características climáticas, visando o conforto dos usuários e o uso racional

da energia elétrica.

Page 21: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

21

Bibliografia Básica:

IPHAN. Manual de conservação preventiva para edificações. Rio de Janeiro: Grupo

Tarefa/Programa Monumenta-BID, 1999.

LEAL, Fernando Machado. Restauração e conservação de monumentos brasileiros. Recife:

UFPe, 1977.

RIEDERER, Josef. Restaurar e Preservar. Colônia: Instituto Goethe, s/d.

OLIVEIRA, Mario M. de. Tecnologia da conservação e da restauração - Materiais e estruturas:

roteiros de estudos. Salvador: Mestrado em Arquitetura e Urbanismo da UFBA/PNUD/UNESCO,

1995.

Bibliografia Complementar:

BAREIA, E.; PUMAR, M. Manual Técnico 1: Madeira, Características, Deterioração,

Tratamento. Rio de Janeiro: Ministério da Cultura SPHAN/Pró-Memória. /s.d./.

BRANDI, Cesare. Teoría de la restauración. Madrid: Alianza Editorial, 1989.

CAVALCANTE, Messias S. Deterioração Biológica e Preservação de Madeiras. Pesquisa &

Desenvolvimento, n.8, São Paulo: IPT, 1982.

CINCOTTO, Maria Alba. Patologia das Argamassas de Revestimento - Análise e

Recomendações. Monografias. São Paulo: IPT, 1983.

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

7. CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO IMOBILIÁRIA SUSTENTÁVEL

Ementa: O patrimônio cultural e as suas relações com a sustentabilidade, a teoria da

restauração, conservação, restauração e revitalização de unidade de conjuntos

urbanos. Técnicas construtivas antigas e vernaculares e suas aplicações com a

sustentabilidade, além de técnicas de restauro contemporâneas e de conservação

preventiva sustentável. Projeto de restauro junto a sustentabilidade.

Objetivos

✓ A disciplina objetiva conscientizar a preservação sustentável da memória

e do patrimônio, atuando em pesquisa, elaboração e execução de

propostas de conservação, restauração e conservação preventiva de bens

arquitetônicos.

Page 22: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

22

Bibliografia Básica:

REIS, Lineu B. Geração de Energia Elétrica. Editora Manole, 2ª Edição/2010.

VILLAVA, M. G., GAZOLI, J. R. Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações –

Sistemas Isolados e Conectados à Rede. Editora Érica/2013.

Site PROCEL INFO, disponível em: http://www.eletrobras.com/pci/main.asp UNIVERSIDADE

FEDERAL DE ITAJUBÁ / ELETROBRAS / PROCEL. Conservação de energia. 3ª edição. 2006.

Bibliografia Complementar:

Software gratuito para simulação de consumo de energia elétrica residencial, disponível em:

http://www.energisa.com.br/paginas/home.aspx.

Software gratuito para simulação de instalação de painéis solares, disponível em:

http://photovoltaic-software.com/free.php

Software gratuito para simulação de instalação de painéis solares, disponível em

http://www.pvsyst.com/en/software/download

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

8. ENERGIAS ALTERNATIVAS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Ementa: Introdução à geração de energia elétrica. Fatores de desperdício. Medição.

Cálculos econômicos. Ações visando obter uma eficiência energética. Energia solar e

painéis solares. Energia eólica e turbinas eólicas. Energia geotérmica e usinas

geotérmicas. O hidrogênio e as células a combustível. Projetos arquitetônicos com

energia alternativa.

Objetivos

✓ Capacitar o aluno no desenvolvimento de metodologias visando à eficiência

energética das instalações prediais e industriais, assim como ter conhecimento

sobre as principais fontes de energia alternativas da atualidade, bem como ser

capaz de sugerir a sua utilização dentro dos contextos corretos.

Page 23: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

23

Bibliografia Básica:

ALLWOOD, J.M.; CULLEN, J.M. Sustainable materials with both eyes open. Cambridge: UIT

Cambridge Ltd., 2012. 376 p.

KIBERT, C. J., J. Sustainable construction: Green building design and delivery. John Wiley

and Sons, Inc.2005.

LEMOS, H. M. O desenvolvimento sustentável na prática. Rio de Janeiro: Comitê Brasileiro do

Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, 2007. 40 p.

OKAMOTO, J. Percepção ambiental e comportamento: visão holística da percepção

ambiental na arquitetura e comunicação. Ed. Mackenzie. 2003. 264 p.

VEZZOLI, c. Design de sistemas para sustentabilidade. Ed.Edufba. Salvador, BA. 2010. 343 p.

Bibliografia Complementar:

RAGSTOGI P. N. Magnagement of technology and innovation. Mathura Road, 2009.

REIS, Dalcacio; WIEDEMANN, Julius. Product design: in the sustainable era. Colonia: Taschen,

2010.

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

9. INOVAÇÕES SUSTENTÁVEIS EM MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Ementa: Ecoeficiência e influência na análise do ciclo de vida. Indicadores de

impactos ambientais dos materiais. Materiais e produtos que minimizam o uso de

recursos naturais. Materiais e produtos que contribuem para a minimização do

consumo de água, energia e efeito de ilha de calor. Materiais e produtos que

minimizam os riscos para a saúde humana e ecossistemas.

Objetivos

✓ A disciplina tem como objetivo discutir acerca de materiais ecoeficientes, sua

utilização em substituição aos tradicionalmente utilizados, seja em ambientes

externos ou internos, buscando vantagens não só nas propriedades físicas,

químicas e mecânicas, mas também para uma relação amigável com o meio

ambiente.

Page 24: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

24

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, T. G. M. et al. Análise da Implantação de Programa de Gestão Diferenciada de

Resíduos em Canteiros de Obras. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GESTÃO E ECONOMIA DA

CONSTRUÇÃO, 2005, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre, 2005.

BLUMENSCHEIN, R. N. Gestão de Resíduos Sólidos em Canteiros de Obras (Dossiê

Técnico). Brasília, 2007. Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico – Universidade de

Brasília.

BRASIL, Leis. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA. RESOLUÇÃO nº.

307, de julho de 2002. (disponível em http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res02/

res30702.html).

BRASIL, Ministério das Cidades. Panorama dos resíduos de construção e demolição (RCD)

no Brasil. Brasília, DF. 2005. Disponível em: <http://www.cidades.gov.br/secretarias-

nacionais/saneamentoambiental/biblioteca/residuos-de-construcao-e-demolicao/panorama-

residuos-da-construcao/>. Acesso em 22 mai. 2009

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

10. LEAN CONSTRUCTION NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE

CONSTRUÇÃO

Ementa: Princípios da construção enxuta. O sistema Toyota de produção. Lean

Construction aplicada ao canteiro de obra. Conceitos e ferramentas Lean no

gerenciamento de resíduos da construção civil. Definições, classificação,

caracterização, geração e destinação do Resíduo de Construção no Brasil e em outros

países. Legislação ambiental e referências normativas brasileiras no âmbito federal,

estadual e municipal e requisitos ambientais na construção de edifícios (Resolução

CONAMA 307). Gerenciamento de Resíduos de Construção. Reciclagem de Resíduos

de Construção dos canteiros de obra

Objetivos

✓ Fornecer informações e incentivar a análise crítica sobre gestão e o

aproveitamento de resíduos de construção.

Page 25: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

25

EVANGELISTA, P. P. Alternativa sustentável para destinação de resíduos classe A:

diretrizes para reciclagem em canteiros de obras. Salvador, 2009. Dissertação (Mestrado em

Engenharia Ambiental Urbana). Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, 2009.

PINTO, T. de P. coordenador. Gestão ambiental de resíduos de construção civil: a experiência

do SindusCon-SP. São Paulo: Obra Limpa: IAT: SindusCon-SP, 2005. 47 p.

Bibliografia Complementar:

JADOVSKI, I. Diretrizes Técnicas e Econômicas para Usinas de Reciclagem de Resíduos de

Construção e Demolição. Porto Alegre, 2006. 182 p. Trabalho de Conclusão (Mestrado) – Curso

de Mestrado Profissionalizante em Engenharia. Escola de Engenharia – Universidade Federal do

Rio Grande do Sul.

Page 26: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

26

Bibliografia Básica:

ABRAMOVAY, Ricardo. Muito Além da Economia Verde. Editora Planeta Sustentável, 2012.

CATO, M. S. Green Economics: An Introduction to Theory, Policy and Practice. London:

Earthscan. 2009.

JACOBI, Pedro Roberto and SINISGALLI, Paulo Antonio de Almeida. Governança ambiental e

economia verde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2012, vol.17, n.6, pp. 1469- 1478. ISSN 1413-

8123. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000600011.

UNEP - United Nations Environment Programme (2010), A Brief for Policymakers on the Green

Economy and Millennium Development Goals.

http://www.unep.org/greeneconomy/Portals/30/docs/policymakers_brief_GEI&MDG.pdf

VELLOSO, Joao Paulo dos Reis; ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. A Questão Ambiental

e a Rio +20 - a Economia Verde Como Oportunidade Global Para o Brasil. Editora: Elsevier –

Campus, 2012.

Bibliografia Complementar:

NUSDEO, Ana Maria de Oliveira. Pagamento Por Serviços Ambientais - Sustentabilidade e

Disciplina Jurídica. Editora ATLAS, 2012.

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

11. ECONOMIA VERDE - PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

Ementa: A insustentabilidade das economias modernas. Contexto, princípios,

conceitos e propostas da Economia Verde. Empregos verdes. Áreas de oportunidade

da Economia Verde. Indústria verde e tecnologias limpas. Gerenciamento de resíduos

e reciclagem. Serviços ambientais: mercados e pagamentos. Mercados de carbono.

Pagamentos por serviços ambientais no Brasil.

Objetivos

✓ Fornecer subsídios para a compreensão e entendimento da Nova Economia

que surge em virtude da escassez dos recursos naturais e das ameaças do

aquecimento global. Fomentar visão estratégica para uma administração

empreendedora e justa, fundamentada pelos princípios e diretrizes da

sustentabilidade.

Page 27: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

27

Bibliografia Básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de Normas Técnicas –

Edificações Habitacionais – Desempenho – ABNT NBR 15575. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.

381 p.

CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Guia Orientado para atendimento

à norma ABNT NBR 15575/2013. Disponível em:

http://www.cbic.org.br/arquivos/guia_livro/Guia_CBIC_Norma_Desempenho.pdf. Acessado dia

17/09/2013.

MATTOS, A. D. Planejamento e controle de obras. 1ª. ed. Ed PINI, 2010. 420 p.

SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 2ª. ed. Editora Érica, 2009.

320 p.

THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. 1ª. ed. São Paulo: PINI,

2002. 472 p.

Bibliografia Complementar:

RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção. Terceira Edição. São Paulo: Pini, 1996. 168p.

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

12. QUALIDADE E DURABILIDADE DO AMBIENTE CONSTRUÍDO: NBR-15575

(NORMA DE DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES)

Ementa: Conceito de desempenho. O que é avaliação de desempenho. A norma NBR

15575: requisitos gerais; requisitos para sistemas estruturais; requisitos para sistemas

de pisos internos; requisitos para sistemas de vedação; requisitos de cobertura;

requisitos para sistemas hidrossanitários; incumbências do fabricante de materiais,

incorporador, projetista, construtor, e do usuário; durabilidade e manutenção das

edificações; vida útil de projeto e da edificação x garantias; como atender a norma de

desempenho; consequências para a cadeia produtiva da construção de edifícios.

Objetivos

✓ Levar ao profissional de engenharia e arquitetura o entendimento dos conceitos

inerentes à NBR 15575 e à forma de atender aos seus requisitos.

Page 28: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

28

Bibliografia Básica:

BARBERO S., COZZO B. Ecodesign. Editora H. F. Hullman, 2009.

KAZAZIAN T. Haverá a Idade das Coisas Leves: Design e Desenvolvimento Sustentável.

Editora SENAC, São Paulo, 2005.

KWOK G. A., GRONDZIK T. W. Manual de Arquitetura Ecológica. Editora Bookman; PAPANEK

V. Arquitectura e Design: Ecologia e Ética. Editora Almedina, 2007.

MANZINI E & VEZZOLI C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulom EdiUSP,

2002.

Bibliografia Complementar:

HAWKEN P., LOVINS A., L. LOVINS H. Natural capitalism: creating the next industrial

revolution. Editora Earthscan, 1999.

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

13. REAPROVEITAMENTO DE MATERIAIS E ECODESIGN

Ementa: Estudos sobre a aplicação do design sustentável, abordando suas

implicações sociais, econômicas e culturais, e principalmente tecnológicas. Estudo do

uso de matérias primas regionais e locais para o desenvolvimento de produtos, por

meio do processamento que envolve as implicações energéticas de resíduos incluindo

sua reutilização após seu descarte. Discussões sobre o tema, a partir de trabalhos

acerca de abordagens teóricas e estudos de casos.

Objetivos

✓ Estudar a relação dos produtos industriais e o meio ambiente;

✓ Demonstrar a importância da preocupação ambiental no desenvolvimento de

projetos de produtos no âmbito da construção civil;

✓ Compreender as diversas formas de economia e sujeitos sociais para avaliação

de necessidades e especificidades de projetos em Ecodesign com vista à

complexidade dos contextos, sujeitos e culturas.

Page 29: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

29

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, J. R. et al. Planejamento Ambiental. Caminho para Participação Popular e Gestão

Ambiental. 23ª Edição, Rio de Janeiro, Biblioteca Estácio de Sá, 1999.

CAVALCANTI, C. (Org.) Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas.

3ª Edição, São Paulo, Cortez, Recife. Fundaçao Joaquim Nabuco, 2002.

CANTER, L. W. Manual de Evalución de Impacto Ambiental. Técnicas para La elaboración

de los Estudios de Impacto. Madri, Span, MgGraw, 2000.

GUERRA, A. J. e CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. São Paulo, Bertrand

Brasil, 2001.

Bibliografia Complementar:

MMA. Agenda 21 Brasileira. Disponível em: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-

socioambiental/agenda-21/agenda-21-brasileira s/d

SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Caderno de

Debate Agenda 21 e Sustentabilidade. Agenda 21 e a Sustentabilidade das Cidades.

Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/agenda21/_arquivos/caderno_verde.pdf

ONU; COMISSÃO BRUNDTLAND. Nosso futuro comum. Comissão Mundial para o Meio

Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas. 1987.

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

14. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EM PROJETOS DE ARQUITETURA

Ementa: Responsabilidade socioambiental: conceitos, estratégias e tendências.

Identificação e análise de políticas e programas socioambientais. Dimensões da

sustentabilidade. Dimensões da responsabilidade social. Desenvolvimento

sustentável, sociedade e meio ambiente. Economia da poluição: consumo, empresa

e meio ambiente. Responsabilidade socioambiental nas organizações. Novas

abordagens da sustentabilidade e da responsabilidade social.

Objetivos

✓ Promover a reflexão crítica sobre a responsabilidade socioambiental no projeto

de arquitetura com vistas à qualidade da edificação e a sustentabilidade.

Page 30: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

30

Bibliografia Básica:

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3 ed. Belo

Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas

Gerais, 2005.

SEZERINO, Pablo H. Aplicação de sistemas tipo wetlands no tratamento de águas

residuárias: utilização de filtros plantados com macrófitas. Florianópolis: Ed. do Autor, 2004.

LENGEN, J. van. Manual do arquiteto descalço. Rio de Janeiro: Papéis e Cópias de Botafogo e

TIBÀ – Instituto de Tecnologia Intuitiva e Bio-arquitetura, 1997.

REZENDE, S. C.; HELLER, L. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces. Belo Horizonte:

UFMG, 2002.

Bibliografia Complementar:

JORDÃO, E.P.; PESSOA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 6ª Ed. ABES. 2011.

METCALF; Eddy an AECOM Company. Water Reuse: Issues, Technologies, and Applications.

McGraw-Hill. 2007.

NUVOLARI, A. et. al. Esgoto Sanitário. 2ª Ed. Edgard Blucher. 2011

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

15. TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS PARA O TRATAMENTO DE ESGOTOS E

LIXOS DOMÉSTICOS

Ementa: Introdução ao saneamento. Tecnologias não convencionais de tratamento

de efluentes domésticos, principalmente voltados ao tratamento de esgoto por zona

de raízes. Definição de resíduos sólidos. Caracterização quantitativa e qualitativa do

resíduo urbano. Reciclagem e reaproveitamento de resíduos gerados no meio urbano.

Gerenciamento de sistemas de limpeza pública: acondicionamento, coleta, transporte,

tratamento e disposição final do resíduo e outras atividades dos serviços de limpeza

pública.

Objetivos

✓ Caracterizar os efluentes líquidos, analisando seus possíveis impactos ao meio

ambiente, identificar suas fontes e propor alternativas sustentáveis de

prevenção, controle e tratamento.

Page 31: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

31

Bibliografia Básica:

AMBIENTALISTAS EM REDE, 2015. O telhado verde de Le Cobusier. Disponível em:

<http://ambientalistasemrede.org/o-telhado-verde-de-le-corbusier/

ARAÚJO, S. R., 2007. As funções dos telhados verdes no meio urbano, na gestão e no

planejamento de recursos hídricos. Projeto Final de Graduação, Instituto de Florestas/UFRRJ,

Seropédica, RJ, Brasil.

BRUNO, M., 2016. Projeto da bancada experimental de telhado verde para estudo de

retenção e retardo de águas pluviais. Projeto Final de Graduação, Escola Politécnica/UFRJ, Rio

de Janeiro, RJ, Brasil.

BUDEL, M. A., 2014. Estudo Comparativo da Qualidade da Água de Chuva Coletada em

Cobertura Convencional e em Telhado Verde. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-

Graduação em Engenharia Civil/UTFPR, Curitiba, PR, Brasil

DUNNET, N., KINGSBURY, N., 2004. Planting Green Roofs and Living Walls. Timber Press,

Cambridge, UK.

Bibliografia Complementar:

FERRAZ, I. L., 2012. O desempenho Térmico de um Sistema de Cobertura Verde em

Comparação ao Sistema Tradicional de Cobertura com Telha Cerâmica. Dissertação de

Mestrado, Escola Politécnica/USP, São Paulo, SP, Brasil.

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

16. TELHADOS VERDES E JARDINS VERTICAIS

Ementa: Questões técnicas que envolvem o projeto e a execução de telhados verdes

e jardins verticais. Definições sobre a composição de um telhado verde –

impermeabilizações, drenagem, substrato e vegetação – carga dos telhados verdes e

custo. Metodologia de montagem e especificação de telhados verdes e jardins

verticais. Vantagens do uso destas tecnologias. Exemplos de projetos executados.

Objetivos

✓ Apresentar medidas alternativas de sombreamento em coberturas e fachadas

que podem ser implementadas em grandes centros urbanos com o objetivo de

diminuir o efeito da impermeabilização, que é um dos principais precursores de

inundações, e de incentivar práticas sustentáveis.

Page 32: MANUAL DO ALUNO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ...fatecpr.com.br/conteudo/pj/mba_cs.pdfo final de cada semestre para entrega das notas no sistema. Caso o aluno não entregue o TDE terá

32

Bibliografia Básica:

ANA, Conservação e reuso da água em edificações. 2ed. São Paulo, 2006.

ENVIRONMENTAL PROTECTIONS AGENCY. EPA. Guidelines for reuse. Technology Transfer

Manual, EPA/625/R-04/108 September 2004, Washington D C.

Gonçalves, R. F. (coord.) Uso racional da água nas edificações. Rio de Janeiro: ABES, 2006.

TOMAS, P. Aproveitamento de água de chuva para área urbanas e fins não potáveis. São

Paulo,2003. Navegar editora, jun. 2003.

Bibliografia Complementar:

Tucci, C. E. M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS,

2009

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MBA EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

ESCOLA DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS POR MÓDULO

17. USO RACIONAL DA ÁGUA E REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DAS CHUVAS

Ementa: Princípios da conservação da água no meio urbano. Uso racional da água

nos sistemas prediais: ações comportamentais e equipamentos economizadores.

Precipitação e pluviometria. Influência nos sistemas de drenagem urbana (infiltração

e reservatório de contenção). Critérios regulatórios: norma brasileira ABNT,

legislações federal, estadual e municipal. Regulamentações internacionais. Qualidade

da água de chuva. Sistema de aproveitamento de água de chuva: captação, descarte

inicial, tratamento, armazenamento e distribuição. Métodos e critérios de

dimensionamento de reservatórios. Usos para fins potáveis e não potáveis: Exemplos

no Brasil e no Mundo. Análise de viabilidade econômica.

Objetivos

✓ Esclarecer sobre a prática do uso racional da água que é uma tendência a ser

exigida não somente nas grandes empresas, mas também em condomínios

empresariais e residenciais.

✓ Apresentar benefícios e vantagens a partir desta prática e aspectos materiais

que podem contribuir para sua estruturação.