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1 MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ACADÊMICO Curso: Secretariado Executivo Trilíngue São Paulo 2015_2

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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ACADÊMICO

Curso: Secretariado Executivo Trilíngue

São Paulo 2015_2

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Apresentação ...........................................................................................................................................4

1 Introdução .............................................................................................................................................6

1.1 Objetivos Gerais ................................................................................................................................7

1.2 Objetivos Específicos do Estágio Supervisionado Acadêmico ............................................................7

2 Atribuições dos envolvidos no Estágio Supervisionado Acadêmico.......................................................7

2.1 Atribuições do Supervisor de Estágio Supervisionado Acadêmico designado pela empresa ................8

2.2 Atribuições do Supervisor de Estágio Acadêmico na instituição educacional ......................................8

2.3 Atribuições do Professor-Orientador designado pelo Supervisor de Estágio Acadêmico na instituição

educacional ..............................................................................................................................................9

2.4 Atribuições do Estudante....................................................................................................................9

3 Critérios de Avaliação de Estágio Supervisionado Acadêmico ............................................................ 10

3.1 Das Exigências para cumprimento de Estágio Supervisionado Obrigatório ....................................... 10

3.2 Critérios para a avaliação ................................................................................................................. 11

3.3 Casos especiais ................................................................................................................................ 12

3.3.1 Áreas de estudo ............................................................................................................................. 12

4 Inscrições ............................................................................................................................................ 13

4.1 Inscrições de aluno (a) em período regular ....................................................................................... 13

4.2 Cronograma de inscrições de aluno (a) em período regular ............................................................... 13

4.3 Alunos em condições especiais ........................................................................................................ 14

4.4 Cronograma de inscrições de alunos (as) em condição de DPU e/ou casos especiais ......................... 14

4.4.1 Local das inscrições ...................................................................................................................... 14

5 Documentação - esclarecimentos ........................................................................................................ 15

5.1 Ficha de Inscrição ............................................................................................................................ 15

5.2 Termo de compromisso de Estágio Supervisionado Acadêmico ....................................................... 15

5.3 Comprovação da cobertura de Seguro de Acidentes Pessoais ........................................................... 15

6 Orientações para a elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado Acadêmico............................. 16

6.1 Datas e horários de atendimento ....................................................................................................... 16

6.2 Etapas para a entrega do Relatório de Estágio Supervisionado Acadêmico- 5° semestre e DPU ........ 16

6.3 Caracterização da empresa ............................................................................................................... 17

6.4 Fluxograma ...................................................................................................................................... 17

6.5 Discussão e Recomendação .............................................................................................................. 18

7 Datas de entrega do Relatório de Estágios ........................................................................................... 18

7.1 Alunos (as) matriculados (as) no 5º período do curso em 2015_2 Noturno Liberdade – Prof. Anderson

Smalci ................................................................................................................................................... 18

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7.2 Alunos (as) matriculados (as) no 6º período do curso em 2015_2 Noturno Morumbi – Prof. Claudia

Yoshimura ............................................................................................................................................. 18

7.3 Alunos (as) matriculados (as) no 6º período do curso em 2015_2 Matutino Liberdade – Prof. Claudia

Yoshimura ............................................................................................................................................. 18

7.4 Alunos (as) matriculados (as) no 6º período do curso em 2015_2 Noturno Liberdade – Prof. Kátia

Cristina de Souza ................................................................................................................................... 19

7.5 Alunos (as) matriculados (as) em Casos Especiais e Dependência Única DPU – Noturno Liberdade –

Prof. Kátia Cristina de Souza ................................................................................................................. 19

7.6 Alunos (as) matriculados (as) em Casos Especiais e Dependência Única DPU – Noturno Morumbi –

Prof. Claudia Yoshimura ........................................................................................................................ 19

8 Formatação do Relatório Acadêmico ................................................................................................... 19

8.1 Elementos Pré-Textuais .................................................................................................................... 20

8.1.1 Capa .............................................................................................................................................. 20

8.1.2 Resumo ......................................................................................................................................... 20

8.1.3 Sumário ........................................................................................................................................ 21

8.2 Elementos Textuais .......................................................................................................................... 21

8.3 Elementos Pós-Textuais ................................................................................................................... 21

8.3.1 Referências bibliográficas ............................................................................................................. 21

9 Especificações da Formatação do Relatório de Estágio ........................................................................ 21

9.1 Fontes .............................................................................................................................................. 21

9.2 Espaçamento .................................................................................................................................... 21

9.3 Tamanho do Papel............................................................................................................................ 21

9.4 Margens ........................................................................................................................................... 22

9.5 Paginação ......................................................................................................................................... 22

10 Encadernação .................................................................................................................................... 22

11 Forma de entrega e Número de Exemplares....................................................................................... 22

12 Referências Bibliográficas ................................................................................................................ 22

13 ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS .......................................... 26

14 PLÁGIO E DIREITO DO AUTOR NO UNIVERSO ACADÊMICO ................................................ 26

CONCEITO DE PLÁGIO ...................................................................................................................... 27

FORMAS DE PLÁGIO ......................................................................................................................... 27

PERGUNTAS RELEVANTES PARA O UNIVERSO ACADÊMICO .................................................. 27

AUTOR - DEFINIÇÃO, DIREITOS E PROTEÇÃO ............................................................................. 28

15 COTEJO DE LIVROS ...................................................................................................................... 32

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Apresentação

O objetivo deste manual é o de facilitar a compreensão e o entendimento dos alunos d o

terceiro ano do curso de Secretariado Executivo Trilíngue com relação a realização do Estágio

Supervisionado Obrigatório. A Supervisão de Estágios do Curso Secretariado Executivo Trilíngue das

Faculdades Metropolitanas Unidas esclarece o pensamento deste estabelecimento de ensino quanto à

matéria de estágio escolar. Independentemente de nossa inclusão do estágio como importante matéria

curricular, quem primeiro o define como obrigatório é o Ministério da Educação, através das Diretrizes

Curriculares Nacionais e é regulado pela LEI Nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. O objetivo

principal do estágio é fornecer ao aluno a necessária complementação acadêmica. Na prática, estagiar

significa participar em situações reais de trabalho com possibilidade de aplicar ou observar as técnicas

estudadas durante o curso em uma ou mais áreas:

Área: Secretariado Executivo Trilíngue

Administração / Economia Empresarial

Finanças / Contabilidade/ Gestão Financeira

Marketing / Planejamento Estratégico

Recursos Humanos / Gestão Profissional

Sistemas de Informação / Gestão da Informação e Comunicação

Organização de Feiras e Eventos /Gestão de Negócios Internacionais

Gestão Secretarial / Fundamentos do Secretariado Executivo

Sem o estágio o aluno não poderá colar grau e registrar seu diploma no MEC. No aspecto

trabalhista, o estagiário não terá qualquer vínculo empregatício obrigatório. Tanto o MEC como o

Ministério do Trabalho já oficializaram a figura do estagiário. A responsabilidade técnica do estágio é

da Supervisão de Estágios do Curso de Secretariado Executivo Trilíngue das Faculdades Metropolitanas

Unidas, e o aluno terá um Professor Orientador ligado à matéria básica do estágio. Entretanto, para

acompanhá-lo na empresa e para validação do relatório, a empresa deve nomear um Supervisor

Responsável. O conteúdo do Relatório de Estágio Supervisionado que o estudante apresentará às

Faculdades Metropolitanas Unidas será submetido à apreciação prévia da empresa. Esse relatório

poderá merecer referência especial para permanência em nossa biblioteca ou para publicação.

Finalmente, enfatizamos a importância que a complementação acadêmica pelo estágio

representa às Faculdades Metropolitanas Unidas, pois o resultado pode significar produção de

conhecimento e decorrente evolução do ensino que permitirá a formação de profissionais competentes.

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Além de esclarecer o propósito e a importância do estágio supervisionado, o presente manual foi

concebido com o propósito de orientar o discente na construção do Relatório de Estágio.

Para a estruturação de um Relatório de Estágio, visto que seu caráter é de cunho acadêmico-

técnico-científico, devem ser consultadas várias obras especializadas, de vários autores, que,

frequentemente, não apresentam consenso com relação às suas instruções. Assim, dispor de um manual

de orientação significa proporcionar um considerável benefício e conforto, tanto para os alunos quanto

para os professores orientadores que passam a contar com um formato único para o desenvolvimento

das atividades, tanto de elaboração dos relatórios por parte dos alunos, como de conferência por parte

dos professores orientadores.

Sem nenhuma pretensão de esgotar as possibilidades de Metodologia da Pesquisa, este manual tem

como foco principal elucidar as principais questões e disciplinar a forma de apresentação do Relatório

de Estágio.

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1 Introdução

O Estágio Supervisionado Acadêmico é um componente curricular obrigatório para obtenção

do Certificado de Conclusão, e posterior diploma registrado no Ministério da Educação, do Curso de

Secretariado Executivo Trilíngue do FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas.

O Estágio Supervisionado Acadêmico está regulamentado pela Lei nº 11.788 de 25/09/2008,

que revogou a Lei nº 6494/77 de 07/12/1977, que o instituiu e que posteriormente foi regulamentada

pelo Decreto 87497/82 de 18/08/1982, e a Lei nº 8859/94 de 23.03.1994, o parágrafo único do art. 82 da

Lei nº 9.394, de 20/12/1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24/08/2001, que

dispõe sobre o estágio de estudantes de ensino superior, de ensino médio, de educação profissionalizante

e educação especial.

A atividade de Estágio em empresas deverá apresentar uma duração mínima correspondente a

dois semestres letivos, perfazendo um total de 300 horas coincidindo, obrigatoriamente, com o 5° e 6º

semestres acadêmicos em razão de seus objetivos.

Para o desenvolvimento dos estágios é facultada aos alunos a escolha da empresa em que

pretendem desenvolver o estágio supervisionado observando-se a necessidade de celebração de convênio

entre a instituição educacional e as empresas concedentes de estágio, conforme as determinações

constantes neste manual de orientação.

O Estágio Supervisionado Acadêmico deverá ser realizado em empresas onde os conteúdos

curriculares desenvolvidos ao longo do curso possam ser aplicados de acordo com as metas definidas

na orientação da atividade. Define-se como meta do estágio, o envolvimento dos alunos na análise,

projeto, estudo e/ou resolução de situação inerente aos processos junto às empresas conveniadas ou

não, sob a orientação de docentes habilitados junto à Coordenação do Curso e da Supervisão de

Estágio, de acordo com o cronograma de atividades pré-estabelecido.

A regularização do Estágio Supervisionado Acadêmico junto a Coordenação do Curso dar-se-á

pela apresentação de: a) inscrição do aluno no processo; b) apresentação e avaliação de relatório de

estágio; c) participação das orientações presenciais; d) apresentação das entregas parciais; e e)

encerramento do processo. O relatório deve ser desenvolvido sob as normas técnico – científicas

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descritas neste manual a fim de dar por cumprida as obrigações do discente permitindo a conclusão do

curso, salvo em situações em que o aluno possua disciplinas pendentes ou deixe de cumprir com as

entregas parciais propostas ou negligencie as correções solicitadas pelo professor- orientador.

O Relatório de Estágio Supervisionado Acadêmico deverá apresentar o conteúdo constante na

presente normatização e ser entregue junto da documentação prevista e explicitada no item 6 do

presente manual.

1.1 Objetivos Gerais

O objetivo geral do cumprimento do Estágio Supervisionado Acadêmico é propiciar a prática

decorrente da participação em situações reais de trabalho e de complemento educacional. Em primeiro

plano incentivar e orientar o aluno a buscar soluções para os dilemas da realidade organizacional com

base nos fundamentos teóricos absorvidos durante o curso, propondo soluções para os dilemas reais de

forma criativa e assertiva. Em segundo plano fortalecer o vínculo empresa – escola disponibilizando

no mercado de trabalho profissionais preparados para os desafios do mundo corporativo.

1.2 Objetivos Específicos do Estágio Supervisionado Acadêmico

Oferecer aos alunos a oportunidade de complementar o aprendizado teórico através da vivência

profissional;

Aplicar, ampliar e adequar conhecimento técnico-científico visando a integração entre a teoria e

a prática no desenvolvimento de habilidades requeridas para formação do perfil profissional;

Estimular a capacidade de interpretação e de articulação dos argumentos teóricos e/ou

empíricos para demonstrar análises críticas, conclusões e sugestões de desdobramentos

pertinentes ao assunto pesquisado;

Participar do trabalho em equipes multidisciplinares.

Desenvolver ferramentas metodológicas na apresentação de trabalhos técnico-científicos;

Diagnosticar e analisar empresas, propondo alternativas e soluções criativas em situações reais,

embasando sua futura vivência profissional.

2 Atribuições dos envolvidos no Estágio Supervisionado Acadêmico

O desenvolvimento do Estágio Supervisionado Acadêmico produzirá os efeitos desejados pelo

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Ministério da Educação e Cultura somente se as partes envolvidas (empresa – instituição educacional e

aluno) tiverem conhecimento de suas responsabilidades comprometendo-se com o alcance do objetivo

único de desenvolvimento e formação profissional do (a) aluno (a). Para tanto será necessário à

observância de determinadas atribuições.

2.1 Atribuições do Supervisor de Estágio Supervisionado Acadêmico designado pela empresa

Em cumprimento à Lei do Estágio Supervisionado Acadêmico a empresa deverá providenciar

a documentação necessária para que o aluno possa realizar sua inscrição. Desde a assinatura da

Ficha de Inscrição e de todos os documentos que se fizerem necessários para o cumprimento

legal do Estágio Supervisionado Acadêmico até a emissão e assinatura da Carta de Finalização

do Estágio.

Designar pessoa competente que sob o título de Supervisor de Estágio Acadêmico poderá

assinar os documentos necessários para a inscrição e finalização do estágio.

Designar pessoa competente para acompanhar a produção do Relatório de Estágio

Supervisionado Acadêmico que terá como responsabilidade supervisionar, orientar e auxiliar no

processo desenvolvimento do referido relatório.

Orientar e facilitar o acesso às informações necessárias para o desenvolvimento do Relatório

de Estágio Supervisionado Acadêmico, salvaguardando os interesses empresariais sem o

prejuízo do (a) aluno (a) e dentro do cumprimento mínimo necessário a apresentação de um

relatório que atenda as necessidades acadêmicas, conforme descrito no item 7 deste manual.

2.2 Atribuições do Supervisor de Estágio Acadêmico na instituição educacional

Divulgar no início de cada período letivo o cronograma de realização do Estágio

Supervisionado, bem como a relação dos Professores-Orientadores disponíveis, datas e

horários de plantão do Supervisor de Estágio.

Prestar esclarecimentos sobre o Estágio Supervisionado aos alunos e Professores-

Orientadores.

Divulgar o Manual de Orientação do Estágio Supervisionado para os alunos, Professores-

Orientadores e Secretaria do Curso.

Orientar os procedimentos acadêmico-administrativos a serem executados pela Secretaria

de Curso.

Zelar pelo bom andamento do processo do Estágio Supervisionado.

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Buscar soluções junto à Coordenação de Curso para as situações não previstas neste Manual

de Orientação.

2.3 Atribuições do Professor-Orientador designado pelo Supervisor de Estágio Acadêmico na

instituição educacional

Auxiliar seus orientandos quanto a Ficha de Inscrição e os documentos que comprovem o

vínculo com a Empresa bem como na elaboração do Plano de Ação.

Acompanhar a evolução do orientando quanto ao desenvolvimento do estágio junto à empresa

sempre que solicitado.

Acompanhar a elaboração de propostas e os resultados do trabalho do aluno-estagiário.

Orientar e avaliar os orientandos quanto à elaboração do Relatório de Estágio.

Responsabilizar-se pelo preenchimento e guarda da Folha de Acompanhamento do Estágio

Supervisionado.

Elucidar dúvidas de seus orientandos sobre o desenvolvimento geral de seu estágio bem como das

particularidades observadas na prática diária de suas atividades.

Indicar as bibliografias que poderão fornecer suporte teórico para o desenvolvimento das atividades

de estágio de seus orientandos.

Zelar pelo cumprimento dos prazos previstos no Plano de Estágio e pelo Cronograma de

Estágio de seus orientandos.

2.4 Atribuições do Estudante

Realizar o processo de inscrição do Estágio Supervisionado segundo os procedimentos indicados

neste manual.

Escolher a Empresa na qual realizará o Estágio Acadêmico Supervisionado observando as reais

condições de condução e realização do estágio de observação. (Observação: Somente serão aceitas

empresas que reúnam condições para proporcionar experiências práticas no contexto básico da

profissão).

Cumprir os prazos estabelecidos pelo Manual de Estágio e no Cronograma de Trabalho

definido junto ao Professor-Orientador.

Reportar-se ao Professor-Orientador sempre que enfrentar problemas relativos ao Estágio

Supervisionado.

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Participar dos encontros de orientação de acordo com o agendamento previsto pelo Professor-

Orientador.

Cumprir com as atividades solicitadas pelo Professor-Orientador.

Elaborar e apresentar os Relatórios Parciais e Relatório Final de Estágio Supervisionado junto

com a Carta de Finalização do Estágio.

Efetuar todas as correções apontadas pelo professor orientador.

Entregar as versões anteriores corrigidas e validadas pelo professor supervisor junto às

versões atualizadas em todas as entregas previstas no presente manual.

Responsabilizar-se pela escolha de área onde será desenvolvida a observação a fim de que

existam reais possibilidades de condução e de desenvolvimento do relatório;

Certificar-se da existência de referencial teórico que dê conta de suprir as necessidades do objeto

de pesquisa ou em fase de pesquisa.

Certificar-se de que na área escolhida para observação o aluno reúna todas as competências e

habilidades necessárias para elaborar o relatório de estágio.

3 Critérios de Avaliação de Estágio Supervisionado Acadêmico

Conforme a Instrução Normativa nº 001/2012, item III, os Estágios Curriculares Supervisionados,

previstos nos projetos pedagógicos dos Cursos no Complexo Educacional FMU, bem como aqueles com

nomenclaturas diferenciadas, porém caracterizados pelas pela mesma finalidade, segundo diretrizes

curriculares nacionais e instrumento de avaliação dos SINAES, serão considerados componentes de

nota única.

Os registros de desempenho dos alunos nos estágios identificados no item III desta Instrução

Normativa serão feitos com base:

a) Os alunos que cumpriram com todas as exigências do componente curricular terão registrado

como resultado final a expressão “APROVADO”.

b) Os alunos que deixaram de cumprir qualquer exigência do componente curricular terão

registrado como resultado final a expressão “REPROVAÇÃO”.

3.1 Das Exigências para cumprimento de Estágio Supervisionado Obrigatório

O aluno regular ou em condição de dependência de último ano deverá comparecer às orientações

de estágio conforme previsto no item 6.1 Datas e horários de atendimento. Haverá lista de

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presença.

Deverá apresentar versões parciais do relatório nas datas previstas no presente manual. Não

serão aceitas versões incompletas ou não acompanhadas da versão corrigida pelo professor

orientador.

Deverá entregar documentos de inscrição previstos no anexo – Modelos, e preencher apólice de

seguros;

Os alunos reprovados deverão fazer rematrícula no semestre subsequente;

Não serão aceitas entregas únicas de relatórios, pois é imprescindível que o professor-

orientador acompanhe o desenvolvimento do relatório.

Não serão aceitos relatórios que venham a ferir a Lei de Proteção a Produção Intelectual (plágio–

ver item 14 do presente manual).

3.2 Critérios para a avaliação

O relatório de estágio será avaliado a partir dos seguintes critérios pré-estabelecidos:

Desenvolvimento e Fundamentação Teórica - refere-se ao nível demonstrado de informação, a

amplitude da pesquisa bibliográfica sobre o tema desenvolvido e a dissertação do tema

apresentada pelo aluno.

Condução Prática e Coerência Temática - capacidade de utilizar as informações teóricas e

práticas selecionadas aplicando-as adequadamente ao estudo desenvolvido na empresa.

Complexidade do Trabalho – refere-se ao processo de produção do trabalho, às dificuldades

para coleta de dados e acesso às informações compatíveis bem como avaliar as dificuldades

pertinentes ao tema de estudo proposto.

Característica Reflexiva do Relatório - capacidade de problematização do tema estudado bem

como a forma de abordagem e construção metodológica do mesmo.

Estrutura Formal e Bibliográfica - apresentação gráfica da editoração do relatório e sua

construção de acordo com as normas ABNT e instruções previstas no item 8 do presente

manual de desenvolvimento de estágio supervisionado, versão 2014_2.

Coerência do Trabalho - compatibilidade entre a problematização e as análises apresentadas

no relatório (principalmente a Introdução, discussão e a conclusão).

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3.3 Casos especiais

O (A) aluno (a) em DPU que não esteja regularmente matriculado (a) na instituição de ensino e

que não tenha apresentado a documentação para inscrição conforme item 05 e subitem 4.3

deste manual deverá regularizar sua situação junto à Secretaria Acadêmica da instituição.

O (A) aluno (a) que não realizou a inscrição no período regular (5º semestre) e que por

qualquer motivo tenha deixado de cumprir com as entregas e datas propostas para orientação

e/ou que não tenha realizado a inscrição para cumprimento do Estágio Supervisionado

Acadêmico conforme instruções no item 4, subitem 4.2 deste manual deverá providenciar a

regularização de sua situação.

O (A) aluno (a) que não tenha cumprimento os prazos de entrega e orientação inviabilizando o

acompanhamento do Estágio Supervisionado Acadêmico deverá procurar o professor- orientador

para receber instruções para regularização.

O (A) aluno (a) que venha a se empregar somente no decorrer do 5º semestre e após o período de

inscrição, e que deixem de regularizar sua situação no 6º semestre devem seguir as instruções

contidas no item 4, subitem 4.3 deste manual.

3.3.1 Áreas de estudo

O estudante poderá escolher a área que deseja pesquisar devendo considerar sua experiência e

domínio sobre o assunto, o acesso a informação e a existência de bibliografia que permita o

desenvolvimento de fundamentação teórica necessária para a composição técnico-científica.

A relação abaixo oferece algumas sugestões sobre possíveis áreas de estudos:

Administração / Economia Empresarial

Finanças / Contabilidade/ Gestão Financeira

Marketing / Planejamento Estratégico

Recursos Humanos / Gestão Profissional

Sistemas de Informação / Gestão da Informação e Comunicação

Organização de Feiras e Eventos / Gestão de Negócios Internacionais

Gestão Secretarial / Fundamentos do Secretariado Executivo

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4 Inscrições

4.1 Inscrições de aluno (a) em período regular

São considerados (as) alunos (as) em período regular todos (as) aqueles que estejam, devidamente,

matriculados na instituição e que gozem dos direitos, deveres e obrigações estudantis. As inscrições

serão realizadas de igual modo para todos os alunos, inclusive aqueles que encontram-se em DPU

(Dependência de último semestre).

A inscrição do Estágio Supervisionado para os (as) alunos (as) ocorrerão no endereço a ser passado

posteriormente pelo aluno on line.

4.2 Cronograma de inscrições de aluno (a) em período regular

Campus Período Letivo Data Única Horário Professor

Liberdade 5º semestre - N 24/08/2015 Das 18h às 21h Anderson Smalci

Liberdade 6º semestre - M 27/08/2015 Das 11h30 às 14h30 Claudia Yoshimura

Morumbi 6º semestre - N 27/08/2015 Das 18h às 21h Claudia Yoshimura

Liberdade 6º semestre - N 28/08/2015 Das 18h às 21h Kátia Souza

IMPORTANTE:

A ficha de Inscrição deverá ser entregue em duas vias de igual teor, assinadas e com firma

reconhecida.

Não serão aceitas inscrições com documentação incompleta. A data de inscrição NÃO SERÁ

PRORROGADA. Nesta data o (a) aluno (a) deverá portar RG e CPF originais.

Deverá ainda indicar beneficiários em sua apólice de seguros (a ser fornecida pela FMU). Será

preciso ter em mãos o nome completo dos beneficiários, data de nascimento (dia, mês e ano), e

RG.

Caso o aluno já seja efetivo no local de trabalho e esteja impossibilitado de apresentar o termo

de compromisso de estágio o mesmo deverá, além da ficha de inscrição prevista no manual,

entregar uma cópia de sua qualificação civil existente na carteira profissional (folha da foto e

dados pessoais) e registro de trabalho vigente extraído da mesma. Deverá ainda preencher a

apólice de seguros.

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4.3 Alunos em condições especiais

São considerados casos especiais:

O (A) aluno (a) que está cursando o 6º semestre e que deixou de realizar a inscrição no período

anterior.

O (A) aluno (a) que se empregou após as inscrições no semestre anterior.

O (A) aluno (a) que mudou de emprego durante o 5º semestre e já havia feito à inscrição.

O (A) aluno (a) em DPU (Dependência Única).

4.4 Cronograma de inscrições de alunos (as) em condição de DPU e/ou casos especiais

Liberdade DPU - N 28/08/2015 Das 18h às 21h Kátia Souza

Morumbi DPU - N 27/08/2015 Das 18h às 21h Claudia Yoshimura

Importante: Nesta data o (a) aluno (a) deverá comparecer munido de documentos pessoais RG e CPF

originais os quais serão utilizados para o preenchimento da Proposta de Adesão da Sul América

Seguros. O (A) aluno (a) necessitará trazer também a data de nascimento das pessoas que indicará

como beneficiários da apólice de seguros. São beneficiários apenas parentes de 1º grau, ou seja, pai,

mãe, filho (a) e esposo (a). A data de preenchimento da Proposta de Adesão e da Ficha de Inscrição

NÃO SERÁ PRORROGADA. Não será aceita a inscrição com documentos faltantes, informações

incorretas ou incompletas.

A aprovação das inscrições ocorrerá somente mediante conferência de documentos e posterior

entrega de protocolo. Casos não previstos neste manual deverão ser comunicados formalmente (via e-

mail) à Coordenação do Curso ([email protected])

4.4.1 Local das inscrições

A inscrição do Estágio Supervisionado para os (as) alunos (as) ocorrerão no endereço a ser passado

posteriormente pelo aluno on line.

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5 Documentação - esclarecimentos

A documentação apresentada a seguir aplica-se a TODOS os alunos, independente de sua situação

acadêmica (5º, 6º ou DPU). É também obrigatória a apresentação da documentação abaixo descrita,

independente do cargo que o (a) aluno (a) ocupe na empresa em que esteja trabalhando ou cumprindo o

estágio. Os documentos encaminhados pelo estudante à Supervisão de Estágio e que forem de origem da

empresa deverão ser redigidos em papel timbrado. Dúvidas com relação ao preenchimento poderão ser

sanadas na seção MODELOS do presente manual.

5.1 Ficha de Inscrição

Deverá ser entregue em duas vias e em papel sem timbre tendo, obrigatoriamente, as assinaturas

do responsável pela supervisão do Estágio Supervisionado Acadêmico na empresa, com firma

reconhecida, assinatura do professor-orientador e do (a) aluno (a).

5.2 Termo de compromisso de Estágio Supervisionado Acadêmico

É obrigatório o preenchimento do Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado

Acadêmico (ver MODELOS) por todos os (as) alunos (as) independentemente do cargo que ocupe na

empresa. O Termo de compromisso de Estágio Supervisionado Acadêmico deverá ser entregue em três

vias e com firma reconhecida da empresa concedente. As cláusulas sugeridas no modelo

poderão ser ajustadas entre as partes desde que não implique em descaracterização do teor do

documento: estágio supervisionado acadêmico. Caso não haja Bolsas de Complementação Educacional

a cláusula a este respeito poderá ser inutilizada. A primeira via do Termo de Compromisso deve possuir

a rubrica das pessoas que o assinam.

5.3 Comprovação da cobertura de Seguro de Acidentes Pessoais

É ato obrigatório o preenchimento da Apólice de Seguro Sul América. Tal apólice é oferecida

pela FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas e deve ser renovada anualmente. Mesmo que o aluno já

possua uma apólice de seguros pessoal ou do local onde trabalha, ele deverá preencher a apólice para

a finalidade descrita no presente manual: estágio supervisionado acadêmico. A apólice oferecida pela

instituição de ensino não tem qualquer ônus para o aluno, ou seja, é gratuita.

Importante: Somente serão considerados inscritos os (as) alunos (as) que apresentarem a

documentação na data única de Inscrição do Estágio Supervisionado Acadêmico. Não serão aceitos

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termos de compromisso ou fichas de inscrição com datas retroativas ou incompletas.

6 Orientações para a elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado Acadêmico

O (A) aluno (a) deverá agir no interesse da organização e da conclusão de suas obrigações

estudantis. Para tanto deverá apresentar obedecer aos trâmites internos organizacionais devendo

apresentar sua produção para o supervisor designado pela empresa permitindo que este possa orientá-

lo e auxiliá-lo quanto à utilização das informações para o desenvolvimento do relatório mantendo

especial atenção sobre os dados que poderão ser inseridos neste, devendo fazê-lo a cada entrega.

Discutir as sugestões do professor-orientador, principalmente, no que concerne a necessidade da

informação ou sua forma de inserção no relatório.

6.1 Datas e horários de atendimento

Professor

orientador

Turma Local Dia da

Semana

Horário

Anderson Smalci 5° Noite

Liberdade

A ser definido.

Informação pelo

aluno on line.

Segunda-feira 18h às 21h

Claudia

Yoshimura

6° Noite

Morumbi

A ser definido.

Informação pelo

aluno on line.

Quinta-feira 18h às 21h

DPU Morumbi A ser definido.

Informação pelo

aluno on line.

Quinta-feira 18h às 21h

Claudia

Yoshimura

6° Manhã

Liberdade

A ser definido.

Informação pelo

aluno on line.

Quinta- feira 11h30 às 14h30

Kátia Cristina de

Souza

6° Noite

Liberdade

A ser definido.

Informação pelo

aluno on line.

Sexta- feira 18h às 21h

DPU Liberdade A ser definido.

Informação pelo

aluno on line.

Sexta- feira 18h às 21h

6.2 Etapas para a entrega do Relatório de Estágio Supervisionado Acadêmico- 5° semestre e DPU

Os elementos textuais deverão ser entregues em etapas conforme o que segue. Os relatórios

parciais devem ser entregues EXCLUSIVAMENTE ao professor-orientador. As datas de entrega

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poderão ser consultadas no item 7 do presente manual. As secretarias acadêmicas e centrais de

atendimento não estão autorizadas a receber relatórios de quaisquer alunos salvo sob orientação

específica da coordenação de cursos.

O Relatório de Estágio Supervisionado Acadêmico a ser apresentado constitui-se num documento

de comunicação técnico-científica, estando de acordo com as orientações constantes do modelo

apresentado neste manual e no resultado escrito e aprofundado dos tópicos relacionados na Ficha de

Inscrição, deverá seguir as instruções da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, órgão

que regulamenta a apresentação de trabalhos e publicações, cuja norma mais recente é a NBR 14724

de Agosto de 2002, baseada na ISO 7144:1986, conforme item 8 deste manual. A seguir, a

coordenação de curso esclarece o quê espera encontrar nos itens que o compõem:

6.3 Caracterização da empresa

O aluno deverá elaborar, em formato de texto, uma breve descrição da empresa que contemple os

seguintes itens:

a) Identificação resumida da empresa, tais como; razão social completa, endereço, telefones,

endereço da página institucional (website), CNPJ, Inscrição Estadual e Municipal (quando

houver), ramo de atividade em que a empresa está inserida, filiais, número de funcionários,

faturamento do último exercício encerrado, etc.

b) Um breve histórico da empresa em que se narre sua fundação, como se deu sua constituição,

os produtos que atualmente são comercializados, dados sobre a posição que a empresa ocupa

no mercado, etc.

c) A estrutura funcional da empresa, ou seja, seu organograma geral e setorial.

6.4 Fluxograma

Essa é a parte primordial do relatório de estágio, pois é o momento em que o aluno apresenta ao

leitor uma das atividades que exerce no departamento sobre a qual a pesquisa será realizada. Para tanto,

o aluno deverá descrevê-la por meio de um fluxograma. O objetivo aqui é abrir o precedente

necessário para propor melhorias, sugerir aprimoramento e/ou propor soluções.

O modelo de fluxograma será entregue no momento da orientação pelo professor orientador.

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6.5 Discussão e Recomendação

É o momento em que o aluno subsidia suas impressões com autores que já se debruçaram sobre o

assunto. O objetivo aqui é analisar se as soluções ora utilizadas pela empresa em questão respondem às

necessidades mercadológicas e administrativas esperadas. O aluno deverá eleger dois autores que

tratam da área escolhida e desenvolvido no mínimo em duas páginas de referêncial teórico a partir

dos autores escolhiodos, registrar as diversas opiniões, posições e teorias defendidas por esses, a fim de

que se crie um embasamento que servirá de base teórica para a análise do que se observa.

O aluno posiciona-se a respeito das observações das rotinas desenvolvidas e o local onde se constrói

reflexões crítico-analíticas a partir dos referenciais teóricos utilizados. Em outras palavras é o local onde

as soluções devem ser propostas. Recomendações, sugestões, críticas e observações deverão estar

contidas neste estágio do relatório. Espera-se que os alunos sejam capazes de oferecer às empresas em

processo de observação soluções que excedam a noção de “mera contratação de um profissional de

secretariado executivo”, pois nem todos os conflitos oriundos do mundo organizacional têm como

solução a expertise deste profissional.

7 Datas de entrega do Relatório de Estágios

O Relatório de Estágio Supervisionado Acadêmico deverá ser entregue somente ao Professor –

Orientador conforme as datas apresentadas a seguir:

7.1 Alunos (as) matriculados (as) no 5º período do curso em 2015_2 Noturno Liberdade – Prof.

Anderson Smalci

Data única Atividade

28/09/2015 Entrega do primeiro relatório parcial ao Professor-Orientador. Subitens 6.3

23/11/2015 Entrega do primeiro relatório parcial ao Professor-Orientador. Subitens 6.4 e 6.5

7.2 Alunos (as) matriculados (as) no 6º período do curso em 2015_2 Noturno Morumbi – Prof.

Claudia Yoshimura

Data única Atividade

01/10/2015 Entrega do primeiro relatório parcial ao Professor-Orientador. Subitens 6.3

26/11/2015 Entrega ao Professor – Orientador do Relatório Final de Estágio, da Carta de Finalização do

Estágio, Autorização de Publicação e CD-ROM.

7.3 Alunos (as) matriculados (as) no 6º período do curso em 2015_2 Matutino Liberdade – Prof.

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Claudia Yoshimura

Data única Atividade

01/10/2015 Entrega do primeiro relatório parcial ao Professor-Orientador. Subitens 6.3

26/11/2015 Entrega ao Professor – Orientador do Relatório Final de Estágio, da Carta de Finalização do

Estágio, Autorização de Publicação e CD-ROM.

7.4 Alunos (as) matriculados (as) no 6º período do curso em 2015_2 Noturno Liberdade – Prof.

Kátia Cristina de Souza

Data única Atividade

02/10/2015 Entrega do primeiro relatório parcial ao Professor-Orientador. Subitens 6.3

27/11/2015 Entrega ao Professor – Orientador do Relatório Final de Estágio, da Carta de Finalização do

Estágio, Autorização de Publicação e CD-ROM.

7.5 Alunos (as) matriculados (as) em Casos Especiais e Dependência Única DPU – Noturno

Liberdade – Prof. Kátia Cristina de Souza

Data única Atividade

25/09/2015 Entrega do primeiro relatório parcial ao Professor-Orientador. Subitens 6.3.

30/10/2015 Entrega do primeiro relatório parcial ao Professor-Orientador. Subitens 6.4 e

6.5 (2 vezes)

27/11/2015 Entrega ao Professor – Orientador do Relatório Final de Estágio, da Carta de

Finalização do Estágio, Autorização de Publicação e CD-ROM.

7.6 Alunos (as) matriculados (as) em Casos Especiais e Dependência Única DPU – Noturno Morumbi

– Prof. Claudia Yoshimura

Data única Atividade

24/09/2015 Entrega do primeiro relatório parcial ao Professor-Orientador. Subitens 6.3.

29/10/2015 Entrega do primeiro relatório parcial ao Professor-Orientador. Subitens 6.4 e

6.5 (2 vezes)

26/11/2015 Entrega ao Professor – Orientador do Relatório Final de Estágio, da Carta de

Finalização do Estágio, Autorização de Publicação e CD-ROM.

8 Formatação do Relatório Acadêmico

O Relatório de Estágio Supervisionado Acadêmico a ser apresentado constitui-se num documento de

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comunicação técnico-científica, estando de acordo com as orientações constantes do modelo apresentado

neste manual e no resultado escrito e aprofundado dos tópicos relacionados na Ficha de Inscrição.

Relatórios acadêmicos, monografias, teses, de modo geral, seguem instruções da ABNT – Associação

Brasileira de Normas Técnicas, órgão que regulamenta a apresentação de trabalhos e publicações

cuja norma mais recente é a NBR 14724 de Agosto de 2002, baseada na ISO 7144:1986.

As normalizações da ABNT fornecem instruções precisas que auxiliam no processo de produção

dos trabalhos acadêmicos e, ao mesmo tempo, possibilitam aos alunos inserirem-se em padrões

convencionados pela comunidade científica, o que de certo modo, facilita a continuidade de seus

estudos em cursos de pós-graduação.

Para a construção e desenvolvimento de seu relatório de estágio consulte o site da FMU, no link da

Biblioteca para acessar a normalização para os trabalhos acadêmicos e científicos.

http://portal.fmu.br/biblioteca/arquivos/normatizacaoFMU.pdf

Basicamente, um trabalho acadêmico compreende em sua estrutura os seguintes elementos:

8.1 Elementos Pré-Textuais

8.1.1 Capa

Deve conter obrigatoriamente os seguintes elementos:

Nome do Autor: no topo da página, centralizado, com as letras iniciais em maiúscula e

fonte Arial 14, negrito.

Título: no centro da página, centralizado, em letras maiúsculas. Fonte Arial 14, negrito.

Subtítulo: se houver (só as iniciais em maiúsculas).

Local: cidade da Instituição; citar com as letras iniciais em maiúscula, na parte inferior

da página.

Ano de entrega; citar na parte inferior da página, abaixo do Local.

8.1.2 Resumo

Página obrigatória que consiste na apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto. O

resumo deve dar uma visão objetiva do conteúdo e das conclusões do trabalho. Constitui-se em

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sequência de frases que não ultrapassam 500 palavras, seguido abaixo das palavras-chave.

8.1.3 Sumário

Página obrigatória que apresenta a enumeração das principais divisões, seções e outras partes do

trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede.

Os títulos de partes ou capítulos deverão ser apresentados em letras maiúsculas e as divisões de

capítulos somente com a primeira letra em maiúsculo.

8.2 Elementos Textuais

Os elementos textuais estão descritos detalhadamente nos itens 6.3, 6.4 e 6.5 deste manual.

8.3 Elementos Pós-Textuais

8.3.1 Referências bibliográficas

Registram-se as obras que foram utilizadas para construção do referencial teórico e que

auxiliaram no desenvolvimento de todo o raciocínio lógico e construção do relatório. Deverão estar

de acordo com as normas da ABNT – de agosto de 2002. As referências devem fazer parte do

texto quando forem utilizadas.

9 Especificações da Formatação do Relatório de Estágio

9.1 Fontes

Título: Arial ou Times – tamanho 14

Subtítulos e Texto: Arial ou Times – tamanho 12

Notas de Rodapé: Arial ou Times– tamanho 10

9.2 Espaçamento

1,5 para o texto

1 para as notas de rodapé e citações em destaque 2 entre parágrafos

9.3 Tamanho do Papel

A4 (21cm x 29,7cm)

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9.4 Margens

Superior: 3 cm

Inferior: 2 cm

Esquerda: 3 cm

Direita: 2 cm

Início de parágrafo: 0,7 cm ou um espaço de tabulação da margem esquerda

9.5 Paginação

Canto direito superior

Números romanos minúsculos para os elementos pré-textuais.

Algarismos arábicos na numeração sempre utilizando números inteiros a partir de 1 para todo o

relatório.

10 Encadernação

Em espiral ou encadernação (a critério do aluno). Observe que a capa do relatório deve ser

transparente. Em caso de capa dura o aluno deve verificar os dizeres institucionais. O zelo e o capricho

com que esse documento será apresentado pelo aluno.

11 Forma de entrega e Número de Exemplares

Situação normal de entrega: 1 via em espiral ou encadernada acompanhado de: CD gravado em

extensão .doc, .docx ou em .pdf sem restrições para publicação eletrônica igualmente identificados. O

aluno deverá ainda apresentar uma autorização de publicação do relatório. Caso a empresa não

autorize a publicação, o aluno deverá apresentar uma carta justificativa da empresa assinada pelo

supervisor de estágio da empresa concedente.

12 Referências Bibliográficas

Trata-se de um conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que

permite sua identificação (Norma da ABNT 6023/2000) - ABNT - Associação Brasileira de

Normas Técnicas.

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Apresentação: relacionar lista em ordem alfabética, digitada em espaço simples (1) entre linhas, e em

espaço duplo para separar as referências entre si, alinhado à margem esquerda.

A referência deve obedecer a seguinte sequência:

sobrenome do autor, em letra maiúscula, seguido do nome em letra minúscula com a letra

inicial em maiúscula e ponto;

título da obra, em negrito e não itálico (somente as iniciais em letra maiúscula, exceto nome

próprio).O negrito deve ser utilizado por inteiro no título da obra, caso haja somente o título

principal. Havendo título secundário, não utilizar negrito.

edição: referenciar com o numeral, seguido de ponto e a abreviação ed, em letra minúscula,

seguido de ponto Exemplo: 2. ed.

local (da edição da publicação citada na obra) Exemplo: São Paulo, Porto Alegre, etc.

editora: citar tão somente o nome da editora sem a palavra ”editora”. Exemplo: Atlas,

Makron, etc.

ano da publicação - indicar em algarismo arábico sem espaçamento. Exemplo: 1999. (seguido de

ponto no final)

Exemplos:

Um Autor

OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologias e práticas.

2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

Dois Autores

No caso de dois autores, estes são citados separados por ponto e vírgula. DUSSEL,

Enrique; BOFF, Leonardo.

Mais de Três Autores

Utiliza - se o nome do autor considerado principal seguido da expressão et al, expressa em letra

minúscula (significa “e outros”).

PAGE, C . P. et al. Farmacologia integrada. São Paulo: Manole, 1999.

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Capítulo de Livro ou Parte Escrita por Determinado Autor, dentro de uma Obra

CHOW, T.W. Frontal - subcortical circuits. In: MILLER, B. (Org.) The human frontal lobes.

New York : Gilford Press, 1999.

Obra constituída de vários autores que tem um Coordenador e/ou Organizador

CHOW, T.W. Frontal - subcortical circuits. In: MILLER, B. (Org.) The human frontal lobes. New

York: Gilford Press, 1999.

Autor como entidade coletiva

Citar como autor, a instituição

CNBB. Ética: pessoa e sociedade. 31ª. Assembléia geral. São Paulo: Paulinas, 1993.96p.

Edição

Referenciar com algarismo arábico, seguido de ponto e a abreviação ed, em letra minúscula,

seguido de ponto Exemplo: 2ª. ed.

OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologias e práticas. 2ª. ed.

São Paulo: Atlas, 1996.

Local

No caso de local inexistente utilizar a expressão [S.l.] entre colchetes. Esta citação significa sine loco

(local desconhecido)

OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologias e práticas. 2ª.

.ed. [S.l.]: Atlas,1996.

Editora

No caso de inexistência de identificação da editora adota-se a expressão [s.n.], em letras minúsculas e

entre colchetes. Esta citação significa sine nomine.

OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologias e práticas. 2ª. ed.

São Paulo: [s.n.],1996.

Artigo em Revista (Periódico)

FARIA, W.E. A Necessidade de um Tribunal de Justiça no Mercosul. Revista da Faculdade de

Direito das Faculdades Metropolitanas Unidas. São Paulo. Ano 10, n.16, p. 93-10.

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Periódico como um todo

BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1950-1978. Trimestral ÉPOCA.

São Paulo: Globo, 2001.Semanal.

Matéria de Jornal

AUTORIA CONHECIDA

LANDIM, P. M. Situação dramática. Folha de São Paulo, São Paulo, 9 jan.1991.Cidades, p.8.

AUTORIA DESCONHECIDA

ARRANJO tributário. Diário do Nordeste, Fortaleza, 27 nov.1998. Caderno 1, p.9.

DISSERTAÇÃO, TESE

BARCELOS, M.F. Ensaio tecnológico, bioquímico e sensorial de soja e guandu enlatados no

estádio verde e maturação de colheita. 1998.160p.Tese (Doutorado em Nutrição) - Faculdade de

Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Outros

ATLAS

ATLAS histórico e geográfico. Rio de Janeiro: Geoatlas, 1999.

Legislação

SÃO PAULO (Estado). Decreto n.42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre as unidades

administrativas de órgãos da administração direta. Lex – Coletânea de Legislação e Jurisprudência,

São Paulo, v.62, n.3, p.217-220,1998.

BRASIL.Constituição, 1988.Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado,

1988.

Congressos

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 12.,1994. Belo Horizonte.

Anais.Belo Horizonte: UFMG, 1994.

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Textos Eletrônicos

Artigo

BRECHT, Bertold. O analfabeto político. Disponível em: http://www.cswit/htm/literatura. Acesso em:

12 fev. 1999.

Artigo de revista eletrônica

SILVA, M.M. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov.1998. Seção Ponto de vista. Disponível

em: http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilvistas.htm. Acesso em: 28 nov.1998.

CD-ROM

CD-ROM. Encarta. São Paulo: Abril Cultural, 1999.

13 ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS

Serão apresentados MODELOS para preenchimento da documentação necessária para

realização de inscrição no Estágio Supervisionado Acadêmico no anexo I que encontra-se em outro

arquivo a ser enviado. Os modelos servem para TODOS os alunos independente de sua condição

acadêmica (5º, 6º ou DPU).

14 PLÁGIO E DIREITO DO AUTOR NO UNIVERSO ACADÊMICO

Muito se ouve falar sobre plágio e violação de direitos autorais na música, literatura ou em obras

de arte; entretanto, nos últimos anos, essa prática vem se multiplicando, de forma alarmante, no

ambiente acadêmico e de pesquisa, por conta do volume e da diversidade de informações, descobertas

e conhecimentos disseminados, em especial, pela internet.

O plágio não tem nada a ver com a citação bem intencionada e referenciada de autores, como o

uso de uma dissertação de mestrado ou tese como ponto de partida para a construção de uma nova

teoria, com a influência inspiradora de um músico, artista plástico ou coreógrafo, ou, ainda, com a

coletânea histórica, poética, cultural devidamente caracterizada. No entanto, muitas vezes, o limiar entre

o inocente uso das fontes e a cópia maliciosa é bastante estreito, dando margem ao crime, mas

também a múltiplas situações de conflito.

Quando o assunto é plágio, nem tudo é simples e fácil de identificar, principalmente em um

universo como o do conhecimento científico. Para isso, para se precaver, mas também para não

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cometer, é preciso conhecer: não apenas os direitos do autor, mas as diferentes formas de plágio e as

sanções cíveis e penais previstas na legislação brasileira.

CONCEITO DE PLÁGIO

Plágio não é somente a cópia fiel e não autorizada da obra de outra pessoa – seja ela artística,

literária ou científica. É também, e mais comumente, a cópia “da essência criadora sob veste ou forma

diferente” (p. 65 JOA), isto é, a apropriação indevida da produção de outrem mascarada por um

modo distinto de escrever ou pela versão para outro idioma, entre várias possibilidades.

FORMAS DE PLÁGIO

Segundo o professor Lécio Ramos, citado por Graschagen (2006), existem, pelo menos, três

tipos de plágio:

Integral: cópia do trabalho inteiro sem citar a fonte;

Parcial: “colagem” resultante da seleção de parágrafos ou frases de um ou diversos autores, sem

menção às obras;

Conceitual: utilização da essência da obra do autor expressa de forma distinta da original.

PERGUNTAS RELEVANTES PARA O UNIVERSO ACADÊMICO

Ideias são protegidas?

Não. As ideias são de livre circulação. Entretanto, a materialização em qualquer meio, físico ou

virtual, de uma obra com base nas ideias é passível de proteção.

Para a elaboração de um trabalho acadêmico, é possível consultar livros, trabalhos anteriores,

publicações, Internet sem cometer o plágio?

Sim, desde que se utilize a informação como base para o trabalho, citando a fonte e o autor, e se

elabore, a partir da consulta, uma concepção nova sobre o tema ou a solução para um problema.

O trabalho escrito de uma tese ou dissertação admite mais de um autor?

Não. O trabalho escrito resultante do processo criativo objeto da tese ou dissertação só pode ter um

único autor, o aluno, garantindo que ele faça jus ao grau para o qual o trabalho é pré-requisito.

E o processo criativo técnico ou científico, do qual resultam as invenções, admite coautoria?

Sim. As criações intelectuais em que as teses ou dissertações se apoiam, em sua maioria, fazem

parte de um contínuo de pesquisa e desenvolvimento, podendo ter mais de um criador – como o

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orientador e seus diversos alunos, por exemplo. O direito dos criadores é protegido por meio de

patentes, modelos de utilidade, entre outras formas. A todos deve ser dado o crédito correspondente à

participação na propriedade intelectual gerada.

O professor orientador tem direito de escrever e publicar artigos sobre o mesmo tema de teses

ou dissertações de seus orientados?

Sim. O fato de ele ser o orientador torna implícito que domina o tema e que suas pesquisas na

área antecedem os trabalhos dos alunos. Em seus artigos, o orientador pode, inclusive, citar os

trabalhos de seus orientados, logicamente concedendo os devidos créditos.

AUTOR - DEFINIÇÃO, DIREITOS E PROTEÇÃO

Autor é a pessoa física criadora de obra literária, artística ou científica. Quando mais de uma

pessoa é a criadora, surge a figura da coautoria: porém, a lei não considera coautor a “quem

simplesmente auxiliou o autor na produção da obra literária, artística ou científica, revendo-a,

atualizando-a, bem como fiscalizando ou dirigindo sua edição ou apresentação, por qualquer meio”.

Direito de Autor

É o ramo da ciência jurídica que cuida da proteção das criações do espírito, nos campos da

literatura, das artes e das ciências (no Brasil, os direitos e obrigações estão estabelecidos na

Constituição Federal, Artigo 5o., Parágrafos 27 e 28, no Código Civil e na Lei 9.610/98, bem como em

acordos internacionais).

Proteção ao Direito de Autor

Independe de registro.

Este constitui prova evidente de autoria que se presume pertencer a quem se declara autor,

até prova em contrário, e data da criação. A proteção se inicia com a criação da obra e perdura

por 70 anos após a morte do autor, contados a partir do dia 1º de janeiro após o óbito.

Obras protegidas pelo Direito de Autor

Nos termos do artigo 7º, da Lei 9.610/98, “são obras intelectuais protegidas as criações do

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espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível,

conhecido ou que se invente no futuro, tais como os textos de obras literárias, artísticas ou

científicas; as conferências, alocuções, sermões e outras obras da mesma natureza; as obras

dramáticas e dramático-musicais; as obras coreográficas e pantomímicas, cuja execução cênica se

fixe por escrito ou por outra qualquer forma; as composições musicais, tenham ou não letra; as

obras audiovisuais, sonorizadas ou não, inclusive as cinematográficas; as obras fotográficas e as

produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia; as obras de desenho, pintura, gravura,

escultura, litografia e arte cinética; as ilustrações, cartas geográficas e outras obras da mesma

natureza; os projetos, esboços e obras plásticas concernentes à geografia, engenharia, topografia,

arquitetura, paisagismo, cenografia e ciência; as adaptações, traduções e outras transformações de obras

originais, apresentadas como criação intelectual nova; os programas de computador; as coletâneas ou

compilações, antologias, enciclopédias, dicionários, bases de dados e outras obras, que, por sua seleção,

organização ou disposição de seu conteúdo, constituam uma criação intelectual”.

Os direitos decorrentes dessa proteção são de ordem moral e patrimonial

Os direitos morais do autor são os de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra; o de

ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na

utilização de sua obra; o de conservar a obra inédita; o de assegurar a integridade da obra,

opondo-se a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam

prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou honra; o de modificar a obra,

antes ou depois de utilizada; o de retirar de circulação a obra ou de suspender qualquer forma

de utilização já autorizada, quando a circulação ou utilização implicarem afronta à sua reputação

e imagem; o de ter acesso a exemplar único e raro da obra, quando se encontre legitimamente em

poder de outrem, para o fim de, por meio de processo fotográfico ou assemelhado, ou audiovisual,

preservar sua memória, de forma que cause o menor inconveniente possível a seu detentor, que, em

todo caso, será indenizado de qualquer dano ou prejuízo que lhe seja causado.

São direitos patrimoniais, para o que diz respeito aos objetivos destas orientações básicas, “o

direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor da obra literária, artística ou científica.” Depende de

autorização prévia e expressa do autor a utilização da obra, por quaisquer modalidades, tais como a

reprodução parcial ou integral; a edição; a adaptação; a tradução para qualquer idioma; a distribuição,

quando não intrínseca ao contrato firmado pelo autor com terceiros para uso ou exploração da obra; a

utilização, direta ou indireta, da obra literária, artística ou científica, mediante quaisquer outras

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30

modalidades de utilização existentes ou que venham a ser inventadas.

Não constitui ofensa ao Direito de Autor

I - a reprodução:

a) na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em

diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde

foram transcritos;

b) em diários ou periódicos, de discursos pronunciados em reuniões públicas de

qualquer natureza;

c) de retratos, ou de outra forma de representação da imagem, feitos sob encomenda,

quando realizada pelo proprietário do objeto encomendado, não havendo a oposição da

pessoa neles representada ou de seus herdeiros;

d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes visuais,

sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja feita mediante o sistema Braille ou outro

procedimento em qualquer suporte para esses destinatários;

II- a reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado do copista, desde que feita por

este, sem intuito de lucro;

a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer

obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-

se o nome do autor e a origem da obra; o apanhado de lições em estabelecimentos de ensino por aqueles

a quem elas se dirigem, vedada sua publicação, integral ou parcial, sem autorização prévia e expressa de

quem as ministrou;

III- a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas, fonogramas e transmissão de rádio e

televisão em estabelecimentos comerciais, exclusivamente para demonstração à clientela, desde que

esses estabelecimentos comercializem os suportes ou equipamentos que permitam a sua utilização;

IV- a representação teatral e a execução musical, quando realizadas no recesso familiar ou, para fins

exclusivamente didáticos, nos estabelecimentos de ensino, não havendo em qualquer caso intuito de lucro;

V- a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas para produzir prova judiciária ou

administrativa;

VI- a reprodução, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras preexistentes, de qualquer

natureza, ou de obra integral, quando de artes plásticas, sempre que a reprodução em si não seja o

objetivo principal da obra nova e que não prejudique a exploração normal da obra reproduzida nem

cause um prejuízo injustificado aos legítimos interesses dos autores.".

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31

PLÁGIO – RESPONSABILIDADES E SANÇÕES

Como regra geral, todo aquele que contribui com culpa para um ilícito é co- responsável

pela suas consequências. Especificamente no que diz ao Direito de Autor, é certamente responsável

o autor da obra que constitui plágio.

Dada a complexidade da matéria, a responsabilização de terceiros deve ser apurada em

cada caso concreto, sendo certo que a avaliação da participação de um eventual corresponsável –

professor, orientador, pesquisador e outros - deve partir da identificação de sua culpa no evento. Ou

seja, só há possibilidade de responsabilização quando comprovadamente houver ciência do plágio ou

quando houver clara e inaceitável negligência na identificação da violação.

As sanções são de ordem civil e penal

Na esfera civil:

“o titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de qualquer forma utilizada,

poderá requerer a apreensão dos exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem

prejuízo da indenização cabível.” Além disso “quem, na utilização, por qualquer modalidade, de

obra intelectual, deixar de indicar ou de anunciar, como tal, o nome, pseudônimo ou sinal

convencional do autor e do intérprete, além de responder por danos morais, está obrigado a

divulgar-lhes a identidade”

No campo penal:

“Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de

1º.7.2003).

Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de

1º.7.2003).

§ 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto,

por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem

autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso,

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ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003).

Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de

1º.7.2003)”.

Compêndio de referências bibliográficas

A tabela a seguir reúne todas as indicações bibliográficas da formação em Secretariado Executivo

Trilíngue. Todos os autores aqui citados estão disponíveis para consulta nas bibliotecas da instituição. A

listagem pode ser consultada por disciplina ou por autores.

15 COTEJO DE LIVROS

TÍTULO QTE CLASS TIPO Disciplina

ABREU, A. S. Curso de Redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2002.

9 808.0469 A162c Básica Leitura e Produção de Textos

Abreu, Aline F. de Resende e Alcides, Denis. Tecnologia da

Informação. Aplicada a sistemas de informação empresarial. São Paulo. 7ª Ed.. Ed. Atlas.

13 658.4038 R467t Básica Tecnologia da Informação

ABREU, Antônio Suárez. Gramática mínima para o domínio da língua padrão. São Paulo: Ateliê,2003.

3 469.5 A162g 2. ed. Compl. Sintaxe da Língua Portuguesa

ADAM, Jean-Michel. A lingüística textual: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo : Cortez, 2008.

2 401.41 A193L Compl. Texto e Discurso da Língua Portuguesa

Alarcos Llorach, Emilio. Gramática de la lengua española. Madrid : Espasa Calpe, 2007.

10 465 A321g básica Comunicação e Expressão em Espanhol

ALLEN, Johnny… [et al.]. Organização e Gestão de Eventos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

10 394.2068 O686 Básica Gestão em Feiras e Eventos

ALLEN, Johnny… [et al.]. Organização e Gestão de Eventos. Rio de Janeiro: Campus, 2003

10 394.2068 O686 Básica Organização de Eventos

ALLI, Sérgio: Como fortalecer a responsabilidade social nas relações entre grandes e pequenas empresas. Sérgio Alli, Thais Sauaya. São Paulo : Instituto Ethos, 2004.

1 658.408 A436c iguatemi

Compl. Relações Interinstitucionais

Almeida, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

16 657 A447c 6. ed. Básica Contabilidade e Finanças

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1997;

12 469.5 A447g 44. ed. Básica Técnicas de Redação Empresarial

ALONSO, Esther C. A Arte de Assessorar Executivos. Editora Pulsar, 2002.

1 651.3741 A4547a Compl. Técnicas Secretariais I

ALONSO, Esther C. A Arte de Assessorar Executivos. Editora Pulsar, 2002.

1 651.3741 A4547a Compl. Técnicas Secretariais II

ALONSO, Esther C. A Arte de Assessorar Executivos. Editora Pulsar, 2002.

1 651.3741 A4547a Compl. Técnicas Secretariais III

Alves, Rubem. Conversas sobre política. SP:Editora Papirus, 2006.

8 869.34 A474c Básica Ciências Sociais

ANDRADE, Adriana e ROSSETTI, José Paschoal. Governança Corporativa. 3ª. Edição, São Paulo, 2007. Edit. Atlas.

2 658.4 A5531g 3. ed. Básica Governança

ANDRADE, Renato Brenol. Manual de Eventos. EDUCS, 2002.

9 394.2068 A5531m Compl. Gestão em Feiras e Eventos

Aplicando 5S na gestão da qualidade total / Débora Dias Gomes ... [at. al.]. São Paulo : Pioneira : [Rio de Janeiro] : Grifo Enterprises, 1998

1 658.562 A642 Compl. Gestão da Qualidade

Araújo, Luis César Gonçalves de, 1941-:Tecnologias de gestão organizacional / Luis César G. de Araújo. São Paulo : Atlas, 2001.

2 658.406 A663t Compl. Gestão da Qualidade

Page 33: MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ACADÊ · PDF file4 Apresentação O objetivo deste manual é o de facilitar a compreensão e o entendimento dos alunos do terceiro ano do curso de

33

ARGENTI, Paul A. Comunicação Empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação. 4. ed. Rio de Janeiro,Campus, 2008.

8 658.45 A6911c Básica Gestão da Informação e Comunicação

Armani, Domingos.: Como elaborar projetos? : guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre : Tomo, 2000

2 361.25 A7275c alterar class e.1

Compl. Gestão de Projetos

Arrabal, Alejandro Knaesel.: Teoria e prática da pesquisa científica : entre a forma e o conteúdo, escolha do tema, projeto de pesquisa, relatório de pesquisa, indicação de fontes

[arquivo de dados legíveis por máquina] Santa Catarina : Diretiva, [2007].

4 CD001.42 A773t Compl. Projeto de Conclusão de Curso

ARTÉS, José Siles. Curso de Lectura, Conversación y Redacción. Madrid: Sgel, 1997.

4 468.34 S5828c Básica Conversação em Espanhol

Associação Brasileira de Normas Técnicas.: Sistemas de gestão da qualidade : fundamentos e vocabulário / Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro :

ABNT, 2005.

1 NT658.520218 A84911s

Compl. Gestão da Qualidade

AZEREDO, José Carlos. Iniciação à sintaxe do Português.

8ª. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000 14 469.5 A993i 9. ed. Básica

Introdução a Sintaxe da Língua Portuguesa

Azevedo, Fernando de. A cultura brasileira: introdução ao estudo da cultura no Brasil. Brasília, DF: Ed. UnB, 1963.

3 316.7(81) A987c anexo

Compl. Estudos Culturais

AZEVEDO, Fernando de. A transmissão da cultura. São

Paulo: Melhoramentos, 1976. 10 370.981 A994t Compl.

Estudos Culturais

BALASSIANO, MOISES. Gestão de Carreiras. Dilemas e Perspectivas. São Paulo -2010. Ed. Atlas.

6 650.14 G3932 Básica Gestão Profissional I

BARBOSA, Lívia. Prefácio de Roberto DaMatta. O jeitinho brasileiro: a arte de ser mais igual que os outros. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

3 39(81) B199j 2 Ig. Compl. Estudos Culturais

BECHARA, Evanildo Moderna gramática portuguesa 37ª. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna 1999

15 469.5 B391m Compl. Introdução a Sintaxe da Língua Portuguesa

BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

3 469.8 B391L 16. ed. Compl. Sintaxe da Língua Portuguesa

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa 37ª. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

15 469.5 B391m Compl. Sintaxe da Língua Portuguesa

BENN, Colin. Business first : a first course in business english. Oxford : Heinemann, 1992.

2 428.2402465 B469b Compl. Business English

BERGAMINI JÚNIOR, Sebastião. Controles Internos Como Um Instrumento de Governança Corporativa, Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 12, nr. 24, dez. 2005. Disponível em:< http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/revista/rev2406.pdf>

Internet

Internet Compl. Governança

BERGAMINI, CECÍLIA W.. Avaliação de Desempenho Humano na Empresa. 4ª Ed.. Atlas. 2010

25 658.3125 B4939a Compl. Gestão em Recursos Humanos

BERGER. P. L.; LUCKMANN T. A Construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985.

37 306.42 B4961c anexo Básica Estudos Culturais

Berk, Joseph, 1951-:Administração da qualidade total : o aperfeiçoamento contínuo : teoria e prática / Joseph & Susan

Berk ; tradução: Cláudia Azevedo ; revisão técnica de Antenor Braga Pereira. São Paulo : IBRASA, 1997.

3 658.562 B5121a Compl. Gestão da Qualidade

BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. São Paulo: Atlas, 2003.

9 658.421 B523m Básica Gestão em Empreendedorismo

BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia empresarial : conceitos, processo e administração estratégica. São Paulo :

Atlas, 2009.

8 658.4012 B5629e Compl. Gestão em Planejamento

Estratégico

BITTAR, Eduardo C.B.. Curso de Ética Jurídica. Ética Geral e Profissional. 8ª Ed., Editora Saraiva, 2011.

17 34:174 B541c Básica Ética e Legislação

BORBA, F.S. Introdução aos estudos lingüísticos. 11.ed. Campinas, Pontes1991 Básica

12 410 B7263i Básica Lingüística

BORGES, Linda. A nova etiqueta para secretárias : regras sociais e protocolos para secretárias. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2009.

8 651.3741 B7325n Básica Técnicas secretariais

BRAGA, Roberto. Técnicas de administração financeira, São Paulo, Atlas, 1997.

19 658.15 B8131f Compl. Gestão Financeira

BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à análise do 5 401.41 B8174i 2. ed. Básica Texto e Discurso da Língua

Page 34: MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ACADÊ · PDF file4 Apresentação O objetivo deste manual é o de facilitar a compreensão e o entendimento dos alunos do terceiro ano do curso de

34

discurso : Campinas/SP : UNICAMP, 2004. Portuguesa

Brighan, Eugene. Fundamentos da Moderna Administração

Financeira, 1ª Ed., Ed. Campus. 1999,

19 658.15 B8551f Básica Gestão Financeira

BRITTO, F.; WEVER L. Empreendedores Brasileiros: Vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

6 658.4210981 B86293e

Compl. Gestão em Empreendedorismo

BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para Eventos:

Uma óptica do Marketing e do Turismo. São Paulo: Aleph, 2002

4 338.47910688 B86293e

Compl. Gestão em Feiras e Eventos

BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para Eventos: Uma óptica do Marketing e do Turismo. São Paulo: Aleph, 2002.

4 338.47910688

B86293e Compl. Organização de Eventos

Brym,Robert ....(et al). Sociologia: Sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

8 301 S67894 Básica Ciências Sociais

BUENO, Francisco. da S. Estudos de Filologia Portuguesa. São Paulo : Saraiva, 1967

1 469 B9285e v.1 anexo

Compl. Fonologia e História da Língua Portuguesa

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial. Políticas e Estratégias. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

8 658.45 B9285c Básica Gestão da Informação e Comunicação

Business English Dictionary. Longman 4 R650.03 L8562 Compl. Prática Inglês Oral: English forTravel

Business English dictionary. Longman, 2007. 4 R650.03 L8562 Básica Língua Inglesa VI

Business English dictionary. Longman, 2007. 4 R650.03 L8562 Compl. Business English

Business English dictionary. Longman, 2007. 4 R650.03 L8562 Compl. Gramática da Língua Inglesa

Business English dictionary. Longman, 2007. 4 R650.03 L8562 Compl. Introdução à Língua Inglesa

Business English dictionary. Longman, 2007. 4 R650.03 L8562 Compl. Língua Inglesa I

Business English dictionary. Longman, 2007. 4 R650.03 L8562 Compl. Língua Inglesa II

Business English dictionary. Longman, 2007. 4 R650.03 L8562 Compl. Língua Inglesa III

Callou, Dinah e Leite, Yonne. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.

8 414 C163i 8. ed. samaro

Básica Fonologia e História da Língua Portuguesa

CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Contribuição à estilística portuguesa. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.

8 808.0469 C6499c Compl. Estilística da Língua Portuguesa

Câmara Júnior, J. Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 1983.

8 469.5 C6499e Básica Morfologia da Língua Portuguesa

Câmara Júnior, J. Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 1983.

8 469.5 C6499e Compl. Fonologia e História da Língua Portuguesa

Campos, Vicente Falconi, 1940- TQC : controle da qualidade total no estilo japonês / Vicente Falconi Campos. Belo Horizonte : EDG, 2000.

16 658.562 C1989t Básica Gestão da Qualidade

Campos, Vicente Falconi. Qualidade total : padronização de empresas. Nova Lima, MG : INDG, 2004.

4 658.562 C1984q Compl. Gestão da Qualidade

CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo :

Ática, 1988. 11 469.5 C2935m Compl. Morfologia da Língua Portuguesa

CARVALHO, M. Construindo competências para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas, 2005

8 658.404 C3311f Básica Gestão de Projetos

CARVALHO, M. Construindo competências para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas, 2005

8 658.404 C3311f Compl. Gestão em Administração

Castells, Manuel - A era da informação: economia, sociedade

e cultura São Paulo: Paz e Terra, 2002. 14 303.4833 C3489e Compl. Tecnologia da Informação

CASTRO F. Uso de la gramática. Madrid, Edelsa, 1996. 3 465 C3558u Compl. Morfossintaxe da Língua Espanhola

CASTRO F. Uso de la gramática. Madrid, Edelsa, 1996. 3 465 C3558u Compl. Introdução à Língua Inglesa e Cultura Hispânica

CASTRO F. Uso de la gramática. Madrid, Edelsa, 1996. 3 465 C3558u Compl. Laboratório de Espanhol: Compreensão do Texto

CASTRO F. Uso de la gramática. Madrid, Edelsa, 1996. 3 465 C3558u Compl. Laboratório de Espanhol: Introdução ao Texto Oral

CASTRO VIUDEZ, Francisca. Uso de la gramática española Avanzado : claves. Madrid : Edelsa, 1997.

2 465 C3558u Compl. Fonética e Fonologia da Língua Espanhola

Castro, F.. Uso de la gramática. Madrid. Edelsa, 1996. 3 465 C3558u Compl. Laboratório de Espanhol: Pronúncia

Castro, F.. Uso de la gramática. Madrid. Edelsa, 1996. 3 465 C3558u Compl. Produção Oral em Língua Espanhola

CERTO, Samuel C. et al. Administração estratégica: 43 658.4012 A2381 Básica Gestão em Planejamento

Page 35: MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ACADÊ · PDF file4 Apresentação O objetivo deste manual é o de facilitar a compreensão e o entendimento dos alunos do terceiro ano do curso de

35

planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.

Estratégico

CESCA, Cleuza G. Gimenez. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, 2008.

17 394.2068 C4210 Básica Técnicas Secretariais III

CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes. Organização de Eventos: manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, 1997.

17 394.2068 C4210 Básica Gestão em Feiras e Eventos

CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes. Organização de Eventos: manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, 1997

17 394.2068 C4210 Básica Organização de Eventos

CHARON, Joel. Sociologia. São Paulo, Saraiva, 2001

19 301 C483s Básica Ciências Sociais

Check your vocabulary for business. Cambridge, U.K. : Peter Collins, 1999.

2 428.2402465 C5146 Compl. Business English

CHERMAN, Andréa. Códigos de Ética Corporativa e a Tomada de Decisão: Instrumentos de Gestão e Orientação de Valores Organizacionais. Rio de Janeiro: FUNENSEG, 2005.

1 174.4 C5214c Compl. Ética e Legislação

CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1999.

11 658.3 C5327a 7. ed. atualizar

Básica Gestão em Recursos Humanos I

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. São Paulo. 3ª Ed. - Campus - 2008

45 658.3 C5327g 3. ed. Básica Gestão em Recursos Humanos II

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. São Paulo. 3ª Ed. - Campus. 2008

45 658.3 C5327g 3. ed. Compl. Gestão em Recursos Humanos

CHIAVENATO, Idalberto Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

41 41 out. ed. 658.3 C5327g 3. ed.

Básica Administração de Recursos Humanos

Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 13ª ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

37 658.001 C5327i Compl. Administração

Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 13ª ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

37 658.001 C5327i Compl. Teoria Geral da Administração

Chiavenato,Idalberto; Desempenho Humano nas Empresas. 6ª Ed. Editora Manole. 2009.

5 658.3125 C5327d ig Compl. Gestão em Planejamento Estratégico

Churchil, G. Marketing criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.

18 658.8 C5632m 2. ed. Básica Seminários Profissionais

Churchil, G. Marketing criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.

18 658.8 C5632m 2. ed. Compl. Marketing

CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva 2010.

18 658.8 C5632m 2. ed. Básica Gestão em Marketing

CINTRA, Margarete Aparecida; JUNQUEIRA, Margareth Paesano da Cunha. Secreatariado: técnicas e competências. Cuiabá, MT : KCM, 2008.

8 651.3741 C575s Básica Técnicas secretariais

CL T - Consolidação das Leis do Trabalho.

ok Básica Gestão em Recursos Humanos I

Código Civil Brasileiro. Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Saraiva: 2011; Consolidação das Leis do Trabalho. CLT. Saraiva: 2011. Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de outubro de 1988. Saraiva: 2011.

ok Básica Direito

Coelho, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo : Saraiva, 2011. 3 v.

20 347.7 C616c Compl. Direito II

COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial.

Direito da Empresa. SARAIVA. 32 347.7 C616m Básica Direito II

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. Direito de Empresa. 22ª Ed., Editora Saraiva. São Paulo: 2010.

32 347.7 C616m Básica Direito

COLLIN, P. H. Dicionário de termos de negócios. espanhol. SBS / Publifolha, 2005.

3 R650.03 D546 Compl. Laboratório de Espanhol: Pronúncia

COLLIN, P. H. Dicionário de termos de negócios. espanhol. SBS / Publifolha, 2005.

3 R650.03 D546 Compl. Produção Oral em Língua Espanhola

Constituição Federal, Código Penal Brasileiro, Código Civil Brasileiro, Código de Defesa do Consumidor.

ok Compl. Direito II

Costa, Cristina. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. SP: Editora Moderna. 2007

53 301 C8374s 3. ed. Básica Ciências Sociais

Costa, Eliezer Arantes; Gestão Estratégica. Da empresa que 5 658.4012 C8373g Compl. Gestão em Planejamento

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36

temos para a Empresa que queremos. 2ª Ed. Editora Saraiva - 2005.

Estratégico

Costa, Eliezer Arantes; Gestão Estratégica. Da empresa que temos para a Empresa que queremos. 2ª Ed. Editora Saraiva - 2005.

5 658.4012 C8373g Compl. Gestão Empresarial

Costa, Eliezer Arantes; Gestão Estratégica. Da empresa que temos para a Empresa que queremos. 2ª Ed. Editora Saraiva - 2005.

5 658.4012 C8373g Compl. Planejamento Estratégico

COTRIN, G.V. Direito e Legislação: introdução ao Direito.

São Paulo: Saraiva, 2000. 3 34(81) C887d Compl. Direito I

COTTON, David; ROOBINS, Sue. Business class. Longman, 2000.

4 428.2402465 C8511b Básica Business English

COTTON, David; ROOBINS, Sue. Business class. Longman, 2000.

4 428.2402465 C8511b Básica Língua Inglesa III

COUTINHO, Ismael L. Gramática Histórica. Rio de Janeiro :

1976. 8 469.5 C871g Compl.

Fonologia e História da Língua

Portuguesa

CROCCO, Luciano. Fundamentos de marketing: conceitos básicos. São Paulo: Saraiva, 2010.

3 658.8 F9816 Compl. Gestão em Marketing

CRUZ, Carla. Metodologia Científica - Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Axcel Books, 2004.

3 001.42 C9573m Compl. Metodologia de Estudos e Pesquisa

Cruz, Tadeu - Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI - São Paulo: Atlas, 2003.

14 658.4038 C9576s Compl. Tecnologia da Informação

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CUENOT, J. R., GONZÁLEZ HERMOSO, A., SÁNCHEZ

ALFARO, M. Gramática de español lengua extranjera Madrid, Edelsa, 1994.

4 465 G6439s Compl. Laboratório de Espanhol: Introdução ao Texto Oral

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CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.

31 469.5 C9724n 5. ed. Compl. Comunicação e Expressão Verbal

D´ELIA, Maria Elizabete Silva; NEIVA, Edméa Garcia. As novas competências do profissional de secretariado. 2ª ed. São Paulo: IOB, 2009.

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D´ELIA, Maria Elizabete Silva; NEIVA, Edméa Garcia. As novas competências do profissional de secretariado. 2ª ed. São Paulo: IOB, 2009.

8 651.3741 N417n Básica Técnicas Secretariais II

D´ELIA, Maria Elizabete Silva; NEIVA, Edméa Garcia. As novas competências do profissional de secretariado. 2ª ed. São Paulo: IOB, 2009.

8 651.3741 N417n Básica Técnicas Secretariais III

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9 658.421 D659o anexo

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DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, c1999.

9 658.421 D659o anexo

Compl. Empreendedorismo

DORNELAS, J. Empreendedorismo. Rio: Elsevier, 2008 16 658.421 D713e Básica Gestão em Administração

DORNELAS, J. Empreendedorismo. Rio: Elsevier, 2008 16 658.421 D713e Compl Seminários Profissionais

DORNELAS, J. Empreendedorismo. Rio: Elsevier, 2008 16 658.421 D713e Compl. Gestão em Marketing

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21 658.421 D713e Básica Gestão em Empreendedorismo

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DUTRA, JOEL.S. Gestão de Carreiras na Empresa Contemporânea. São Paulo. 2010. Ed. Atlas.

4 650.14 G3932 morumbi

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Federação Nacional das Secretárias e Secretários. Disponível em: <www.fenassec.com.br>

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Internet Básica Técnicas Secretariais II

Federação Nacional das Secretárias e Secretários. Disponível

em: <www.fenassec.com.br>

Inte

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24 R463.69 F589m 17. ed.

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38

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Flavian, E. e Fernández, G.. Minidicionário

Espanhol/Português — Português/Espanhol. 4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

24 R463.69 F589m 17. ed.

Básica Introdução à Língua Inglesa e Cultura Hispânica

Flavian, E. e Fernández, G.. Minidicionário Espanhol/Português — Português/Espanhol. 4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

24 R463.69 F589m 17.

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Laboratório de Espanhol:

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FLAVIAN, E. e Fernández, G.. Minidicionário Espanhol/Português — Português/Espanhol. 4ª ed., São

Paulo, Editora Ática, 1995.

24 R463.69 F589m 17. ed.

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Flavian, E. e Fernández, G.. Minidicionário Espanhol/Português — Português/Espanhol. 4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

24 R463.69 F589m 17. ed.

Básica Morfossintaxe e Semântica da Língua Espanhola

FLAVIAN, E. e Fernández, G.. Minidicionário Espanhol/Português — Português/Espanhol. 4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

24 R463.69 F589m 17. ed.

Compl. Comunicação e Expressão em Espanhol

FLAVIAN, E. e Fernández, G.. Minidicionário Espanhol/Português — Português/Espanhol. 4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

24 R463.69 F589m 17. ed.

Compl. Língua Espanhola II

Flavian, E. e Fernández, G.. Minidicionário Espanhol/Português — Português/Espanhol. 4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

24 R463.69 F589m 17. ed.

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9 651.74 G6181r Básica Técnicas de Redação Empresarial

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GOMES TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madrid, S.M, 2000.

6 465 G569g Básica Morfossintaxe da Língua Espanhola

GOMES TORREGO, L. Gramática didáctica del español. 6 465 G569g Básica Morfossintaxe e Semântica da

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GRION, Laurinda. A nova secretária: metacompetente, proativa, dinâmica. São Paulo: Madras, 2008

8 651.3741 G868n Compl. Técnicas Secretariais I

GRION, Laurinda. A nova secretária: metacompetente, proativa, dinâmica. São Paulo: Madras, 2008

8 651.3741 G868n Compl. Técnicas Secretariais II

GRION, Laurinda. A nova secretária: metacompetente, proativa, dinâmica. São Paulo: Madras, 2008

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GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês. Textonovo, 2002.

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GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês. Textonovo, 2002.

1 428.24 G913t Básica Língua Inglesa I

GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês. Textonovo, 2002.

1 428.24 G913t Básica Língua Inglesa II

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HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford University

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HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford University Press, 2000

8 428.2402465 H7379b Basica Língua Inglesa IV

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford University Press, 2000.

8 428.2402465 H7379b Básica Business English

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford University Press, 2000.

8 428.2402465 H7379b Básica Gramática da Língua Inglesa

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford University Press, 2000.

8 428.2402465 H7379b Básica Introdução à Língua Inglesa

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford University Press, 2000.

8 428.2402465 H7379b Básica Língua Inglesa II

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford University Press, 2000.

8 428.2402465 H7379b Básica Língua Inglesa III

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford University Press, 2000

8 428.2402465 H7379b Compl. Língua Inglesa V

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford University Press, 2000

8 428.2402465 H7379b Compl. Prática da Língua Inglesa: Business

HOWARD- Williams, Deirdre, HERD, Cynthia. Business words. Heinemann ELT, 1992.

4 428.2402465 H8533b Compl. Língua Inglesa V

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10 808.066 I81n 4. ed. Compl. Metodologia de Estudos e Pesquisa

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KOTLER, P.; KELLER, K. Administração de Marketing. 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

14 658.8 K874a 12. ed Básica Seminários Profissionais

KOTLER, P.; KELLER, K. Administração de Marketing. 12ª edição São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

14 658.8 K874a 12. ed Básica Marketing

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plano de carreira. São Paulo: Editora Senac, 2010.

8 651.3741 M4767s Básica Técnicas Secretariais II

MAZULO, Roseli;SILVA, Sandra Cristina Liendo da. Secretaria: rotina gerencial, habilidades comportamentais e plano de carreira. São Paulo: Editora Senac, 2010.

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MEDEIROS, João Bosco & HERNANDES, Sonia. Manual da Secretária. 11ªEd. São Paulo: Editora Atlas, 2007.

9 651.3741 M4886m 11. ed.

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MEDEIROS, João Bosco & HERNANDES, Sonia. Manual da Secretária. 11ªEd. São Paulo: Editora Atlas, 2007.

9 651.3741 M4886m 11. ed.

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MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva. 1999.

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MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva. 1999.

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MILITÃO, Rose; ALBIGENOR. Jogos, Dinâmicas e

Vivências Grupais. Rio de Janeiro: Qualitymarker Editora, 2000.

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11 658.4012 O482p Básica Planejamento Estratégico

Oliveira, Djalma de P.R; Planejamento Estratégico. Conceitos, Metodologia e Práticas. Editora: Atlas - 17ª Ed.- 2002

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Porter, Michael E.. Vantagem Competitiva. Criando e sustentando um desempenho superior. Editora: Campus. Rio de Janeiro. 35ª. Ed. 2010

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Porter, Michael E.. Vantagem Competitiva. Criando e sustentando um desempenho superior. Editora: Campus. Rio de Janeiro. 35ª. Ed. 2010

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1 658.8 G3937 6. ed. vm

Básica Seminários Profissionais

PROFESSORES, FGV. GESTÃO EM MARKETING. EDITORA SARAIVA, 2007

1 658.8 G3937 6. ed. vm

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REAL ACADEMÍA ESPAÑOLA. Diccionario de la Lengua Española. 21. ed. Madrid: Espasa Calpe, 1992.

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SECO, Manuel. Gramática esencial del español. Madrid: Espasa Calpe, 1999.

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SECO, Manuel. Gramática esencial del español. Madrid: Espasa Calpe, 1999.

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SECO, Manuel. Gramática esencial del español. Madrid: Espasa Calpe, 1999.

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