Manual de aulas práticas de Ciências Naturais - Jotta...

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    Manual de aulas

    prticas de Cincias

    Naturais

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    Manual de aulas

    prticas de Cincias

    Naturais

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    CRDITOS Ilustrao da capa: Esdras Torres Falco 3 de informtica. Epgrafe: Csar Lattes. Prefcio: Dmaris Maia. Sumrio: Adriana Valentim Wandermurem Organizao: Annyelton Silva Maciel 1 Informtica. Francisco Adailson Faustino Barbosa da Silva 1 Informtica. Raimundo Glcio Marques COLABORADORES Adriana Valentim Wandermurem Andr Jailson C. da Silva Aniceto Rodrigues Areydivan Barbosa de Freitas Edna Oliveira Maria Cristiane Borges

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    DEDICATRIA Este material dedicado a todos os professores da rea de cincias da natureza, que acreditam que a aprendizagem acontece de maneira efetiva quando aliamos a teoria pratica e principalmente aos alunos que necessitem do mesmo para a pesquisa.

    Adriana Valentim Wandermurem

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    EPGRAFE

    "A cincia no pode prever o que vai acontecer. S pode prever a probabilidade de algo acontecer." (Csar Lattes)

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    SUMRIO Prefcio............................................................................................................................................07 Modelo de relatrio da aula prtica.........................................................................................................08 Segurana nos laboratrio...........................................................................................................................09 Qumica................................................................................................................................................................11 Normas e Segurana do laboratrio........................................................................................................12 Manuseando equipamentos e vidrarias do laboratrio..................................................................13 Solues................................................................................................................................................................15 Processos de separao de misturas........................................................................................................16 Teste da chama..................................................................................................................................................17 Concentrao, densidade e ttulo em massa de uma soluo........................................................18 Variao do valor da entalpia em determinadas misturas.............................................................19 Fsica.......................................................................................................................................................................20 Conhecendo o laboratrio de fsica...........................................................................................................21 reas geomtricas............................................................................................................................................22 Volumes geomtricos.....................................................................................................................................23 reas e volumes geomtricos.....................................................................................................................24 Construo de volumes geomtricos.......................................................................................................25 Biologia..................................................................................................................................................................26 Conhecendo o laboratrio de biologia.....................................................................................................27 Observao ao microscpio.........................................................................................................................28 Preparao de lmina de epiderme foliar..............................................................................................30 Verificao de amido.......................................................................................................................................32 Identificao de protenas.............................................................................................................................34 Funo enzimtica da catalase e os processos que causas a desnaturao proteica..........36 Identificao da vitamina C...........................................................................................................................38 Diferena entre clulas procaritica e eucaritica.............................................................................39 Observao do fenmeno da osmose em clula animais e vegetais............................................41 Plasmlise macroscpica...............................................................................................................................43 Fermentao........................................................................................................................................................44 Aprendendo sobre a fermentao, fazendo po...................................................................................45 Observando um ovo de galinha no fecundado....................................................................................47 Constatando atividades dos levedos.........................................................................................................48 Identificao de algas.......................................................................................................................................49 Construindo um terrrio de brifitas.......................................................................................................50 Observando esporngios de pteridfitos................................................................................................51 Observao de rgos reprodutivos de fanergamas.......................................................................52 Construo de herbrio de flores...............................................................................................................53 Observando o gravitopismo.........................................................................................................................54 Observao da planria de gua doce......................................................................................................55 Estudando a mosca-da-fruta........................................................................................................................56 Construo de um insetrio e as tcnicas de coleta, fixao e montagem...............................58 Observao da anatomia interna e externa de um peixe sseo.....................................................61 Esqueleto humano.............................................................................................................................................62 Extrao e observao da molcula de DNA...........................................................................................63 Produo de fsseis...........................................................................................................................................65 Competio interspecifica..............................................................................................................................66

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    PREFCIO A ideia para este manual ocorreu quando iniciamos a escola profissional, pois as aulas prticas nesta modalidade de ensino ocorrem semanalmente, levando o professor a aumentar o repertrio de prticas, tendo como objetivo dar maior significado para a aprendizagem. Este material rene aulas que tanto podem ser realizadas no laboratrio quanto em sala de aula. Experincias simples de ser executada que enriqueceram suas aulas. Dmaris Maia

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    Relatrio de aula prtica

    Escola de Educao Profissional Professora Elsa Maria Porto Costa Lima.

    Professor(a):

    Disciplina:

    Aluno(a):

    Data:

    Relatrio da aula prtica de (disciplina)

    Ttulo

    Objetivos

    Materiais e Mtodos

    Questes ps-laboratrio

    Concluso

    Referncia Bibliogrfica

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    Segurana nos Laboratrios

    Use sempre avental de algodo de mangas compridas, na altura dos joelhos e fechados;

    Use calados fechados de couro ou similar; No use relgios, pulseiras, anis ou quaisquer ornamentos durante o trabalho

    no laboratrio; No beba e no coma no laboratrio; Nunca use material de laboratrio para beber ou comer; Caminhe com ateno e nunca corra no laboratrio; Nunca teste amostras ou reagentes pelo sabor e os odores devem ser verificados

    com muito cuidado; No leve a mo boca ou aos olhos quando estiver manuseando produtos

    qumicos; Aventais de laboratrio, luvas, culos de proteo ou outras vestimentas no

    devem ser usados fora do laboratrio; Em caso de acidentes, mantenha a calma e chame o professor ou tcnico

    responsvel; Objetos pessoais como bolsas, blusas, etc., devem ser guardados em armrios de

    preferncia em reas externas aos laboratrios; Brincadeiras so absolutamente proibidas nos laboratrios; Use a capela sempre que trabalhar com solventes volteis, txicos e reaes

    perigosas, explosivas ou txicas; As substncias inflamveis devem ser manipuladas em locais distantes de fontes

    de aquecimentos; O uso de pipetadores requerido em qualquer circunstncia ao utilizar pipetas; Lentes de contato no devem ser usadas em laboratrios, pois podem absorver

    produtos qumicos e causar leses nos olhos; culos protetores de segurana so requeridos durante todo o perodo de

    trabalho no laboratrio; Nunca jogue reagentes ou resduos de reaes na pia, procure o frasco de

    descarte; Ao final de cada aula, as vidrarias utilizadas durante o trabalho de laboratrio

    devem ser esvaziadas nos frascos de descarte e enxaguadas com gua antes de serem enviadas para limpeza;

    Vidrarias trincadas, lascadas ou quebradas devem ser descartadas e o tcnico ou responsvel deve ser avisado;

    Antes de manipular qualquer reagente deve-se ter conhecimento de suas caractersticas com relao toxicidade, inflamabilidade e explosividade;

    Devem-se tomar cuidados especiais quando manipular substncias com potencial carcinognico;

    Os reagentes e solues devem ser claramente identificados e as solues apresentar data de preparo, validade e o nome do analista que a preparou;

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    Todo acidente com reagentes deve ser limpo imediatamente protegendo-se se necessrio. No caso de cidos e bases devem ser neutralizados antes da limpeza;

    Siga corretamente o roteiro de aula e no improvise, pois improvisaes podem causar acidentes, use sempre materiais e equipamentos adequados;

    Todas as substncias so txicas, dependendo de sua concentrao. Nunca confie no aspecto de uma droga, devem-se conhecer suas propriedades para manipul-la;

    Receber visitas apenas fora do laboratrio, pois elas no conhecem as normas de segurana e no esto adequadamente vestidas.

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    Q U

    M I C A

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Qumica

    TURMA: Informtica

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Edna Oliveira

    TTULO DA PRTICA: Normas e Segurana do Laboratrio

    DATA: 1 Bimestre

    OBJETIVO:

    Identificar os equipamentos mais comuns em um Laboratrio Qumico;

    Perceber a importncia das regras de segurana em um Laboratrio Qumico

    MATERIAIS UTILIZADOS:

    Cartazes com Normas de Segurana; Todo o material de vidrarias e equipamentos do Laboratrio. PROCEDIMENTOS: 1-Todos os alunos tiveram livre acesso para conheceram o Laboratrio; 2-Anotando assim todo o material; 3-Vidrarias presentes no Laboratrio de Qumica.; 4-Equipamentos presentes no Laboratrio de Qumica. QUESTIONRIO:

    1. Descreva como deve ser a conduta do aluno no espao do Laboratrio.

    2. Antes de utilizar quaisquer reagentes e vidrarias do Laboratrio, como deve proceder ao aluno?

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Qumica

    TURMA: Segurana do Trabalho

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Edna Oliveira

    TTULO DA PRTICA: Manuseando Equipamentos e Vidrarias do Laboratrio

    DATA: 1Bimestre

    OBJETIVO:

    Aprender a manusear, medir e caracterizar os diferentes tipos de vidrarias e equipamentos presentes em um Laboratrio Qumico.

    MATERIAIS UTILIZADOS:

    Balana Digital; PHmetro; Papel Indicador; Becker; Proveta; Balo Volumtrico; Bureta;

    Erlemeyer; Funil; Papel de Filtro; Pipeta; Pra; Pisseta e gua.

    PROCEDIMENTOS: EXPERIMENTO 1 (BALANA DIGITAL) Pese um Becker, TARE, voc vai observar que zera novamente; Medir 50ml de gua numa proveta e adicione ao Becker. Anote o peso da gua.

    EXPERIMENTO 2 (IDENTIFICANDO SUBSTNCIAS CIDAS E BSICASATRAVS DO PHMETRO E O PAPEL INDICADOR) Medir 10ml de gua e adicionar ao Becker; Adicione no 1 Becker duas gotas de cido Brico e no 2 Becker uma pitada de Hidrxido de Clcio usando uma esptula; Verifique a acidez e basicidade usando o papel indicador e o pHmetro. Anote o resultado de suas observaes.

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    EXPERIMENTO 3 (MEDIDAS E PRECISO) Adicione 100ml de gua na proveta, observe a formao de uma lente, deixe o fundo da lente igual ao menisco; Observe adicionando os mesmos 100ml que voc mediu, agora no balo volumtrico, observe se a medida ficou igual ao menisco do balo; Agora adicione no Becker; Anote o resultado de suas observaes.

    EXPERIMENTO 4 (PAPEL DE FILTRO) Dobre o papel, abra como um funil puxando 3 abas; Coloque o funil, em seguida molhe um pouco para fix-lo melhor; Anote o resultado de suas observaes; EXPERIMENTO 5 (BURETA) Adicione gua na bureta at o menisco zero, observe se a lente est na medida certa; Adicione 3ml de gua no erlemeyer, em seguida mais 0,5ml observando sempre a medida da lente cujo fundo deve est igual ao menisco; Adicione mais 0,7ml de gua no erlemeyer; Anote o resultado de suas observaes; EXPERIMENTO 6 (PIPETA) Adicione no 1 Becker 40ml de gua; Observe se a pera est seca, se no pressione a letra (A) e apert-la a fim de sec-la totalmente; Usando a pipeta retenha apertando a letra (S) 2ml de gua; Transfira para um 2 Becker apertando a letra (E), 1ml de gua; Puxe do 2 Becker 3mm de gua; Anote o resultado de suas observaes. QUESTIONRIO:

    Entregue em um relatrio ps laboratrio.

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Qumica

    TURMA: Segurana do Trabalho

    SRIE: 2ano

    PROFESSOR: Aniceto Rodrigues

    TTULO DA PRTICA: Solues

    DATA: 1Bimestre

    OBJETIVO:

    Aprender, identificar, analisar e preparar solues insaturadas, saturadas e supersaturadas.

    MATERIAIS UTILIZADOS:

    Bqueres; Esptula; Proveta; Luvas; gua Destilada; Cloreto de sdio; Basto de vidro; Balana; Aquecedor e Fogareiro.

    PROCEDIMENTOS: 1-Medir 50ml de gua em uma Proveta; 2-Colocar 50ml de gua em um bquer de 100ml; 3-Pesar 20g de NaCl; 4-Adicionar 20g de sal nos 50ml de gua e agitar; 5-Pese mais 20g de sal e adicione novamente aos 50ml de gua; 6-Em seguida agite; 7-Se a gua ainda no atingiu o coeficiente de solubilidade, repetir o procedimento 5, at atingir; 8-Aquea a soluo durante 10 minutos. QUESTIONRIO:

    1. Descrever com suas palavras todo o processo da prtica, enfatizando tudo o que foi utilizado e observado;

    2. Defina solues insaturadas, saturadas e supersaturadas; 3. Defina coeficiente de solubilidade.

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Qumica

    TURMA: Segurana do Trabalho

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Andr Jailson

    TTULO DA PRTICA: Processos de Separao de Misturas

    DATA: 1 Bimestre

    OBJETIVO:

    Compreender como separar os componentes constituintes de uma mistura.

    MATERIAIS UTILIZADOS:

    Areia; gua; leo; Feijo; Sal; Ferro em p; Becker;

    Cubas; Funil de vidro; Papel de filtro; Bico de Bunsen; Trip Tela de amianto

    PROCEDIMENTOS: 1-Adicione num Becker 50ml de gua medido numa proveta, uma medida de areia. Misture e em seguida observe se a mistura homognea ou heterognea, quantas fases, quantos componentes e qual mtodo de separao voc usar. 2-Adicione num Becker 5ml de gua medido numa proveta, uma medida de sal. Misture e em seguida observe se a mistura homognea ou heterognea, quantas fases, quantos componentes e qual mtodo de separao voc usar. 3-Adicione 10ml de leo numa proveta e 30ml de gua. Observe se a mistura homognea ou heterognea, quantas fases, quantos componentes e qual mtodo de separao voc usar. 4-Misture numa cuba areia, feijo e ferro em p. Misture e em seguida observe se a mistura homognea ou heterognea, quantas fases, quantos componentes e qual mtodo de separao voc usar.

    QUESTIONRIO: 1-Qual a diferena entre uma mistura homognea e heterognea? 2-Quando misturar gua, gelo, sal e vapor de gua, observam-se quantos componentes? 3-Um dos estados brasileiros produtores de cloreto de sdio o Rio Grande do Norte. Nas salinas, o processo fsico que separa a gua do sal ?

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Qumica

    TURMA: Segurana do Trabalho

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Edna Oliveira

    TTULO DA PRTICA: Teste da Chama

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVO:

    Observar a cor da chama associada presena de elementos qumicos metlicos presentes em sais.

    Identificar elementos qumicos metlicos pelo teste da chama.

    MATERIAIS UTILIZADOS:

    Vidro de relgio; Basto com fio de nquel-

    cromo; Garra de madeira; Bico de Bunsen; Sal de cozinha; Giz branco;

    Sulfato de cobre; Cloreto de potssio; xido de clcio; cido clordrico; Cubas.

    PROCEDIMENTOS: 1-Faa uma argola em uma das extremidades do fio de nquel-cromo. Essa argola tem por finalidade de reter uma pequena amostra da substncia. Prenda a outra extremidade do fio no prendedor de madeira. 2-Recolha uma pequena amostra de uma das substncias e leve-a chama de um bico de Bunsen. Observe a alterao da cor da chama. 3-Lave o fio no cido clordrico e repita a operao com as outras substncias citadas. Observe e anote os resultados.

    QUESTIONRIO:

    1. Quais as cores observadas em cada experimento? 2. Qual o motivo da lavagem do fio aps cada experimento? 3. Como voc poderia explicar o aparecimento de cores diferentes,

    relacionando eltrons e nveis de energia?

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Qumica

    TURMA: Informtica

    SRIE: 2ano

    PROFESSORA: Andr Jailson

    TTULO DA PRTICA: Concentrao, Densidade e Ttulo em massa de uma

    soluo.

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVO:

    Aprender na prtica como calcular a concentrao, a densidade e o ttulo em massa de uma soluo. MATERIAIS UTILIZADOS:

    Bqueres; Esptula; Proveta; gua Destilada; Cloreto de sdio; Basto de vidro; Balana.

    PROCEDIMENTOS: 1-Pesar o Bquer; Anote o peso; 2-Medir 50ml de gua em uma Proveta; 3-Colocar 20ml de gua em um bquer de 100ml; 4-Pesar o Bquer com gua; Anote o peso 4-Em seguida pesar 4g de NaCl; 5-Calcular o ttulo em massa da soluo; 6-Adicionar as 4g de sal nos 20ml de gua e agitar (anote as observaes); 7-Calcular a concentrao; 8-Pesar o Bquer que contm a soluo de gua e cloreto de sdio; 9-Medir o volume da soluo da soluo de gua e cloreto de sdio; 10-Calcule a densidade da soluo. QUESTIONRIO:

    1. Defina concentrao; 2. Defina Ttulo em Massa; 3. Defina Densidade.

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Qumica

    TURMA: Informtica

    SRIE: 2ano

    PROFESSORA: Edna Oliveira

    TTULO DA PRTICA: Variao do valor da Entalpia em determinadas misturas.

    DATA: 2Bimestre

    OBJETIVO:

    Aprender na prtica como calcular a variao da Entalpia, atravs da diferena de temperatura apresentada na reao.

    MATERIAIS UTILIZADOS:

    Bqueres; Proveta; gua Destilada; cido Sulfrico; Magnsio; Termmetro;

    lcool; Algodo; Pipeta; Proveta; Tubo de Ensaio.

    PROCEDIMENTOS: 1-Medir 2ml de cido sulfrico; 2-Colocar o cido sulfrico em um tubo de ensaio; 3-Medir a temperatura do cido sulfrico; (anote as observaes) 4-Adicione Magnsio; 5-Observe o que acontece e anote as observaes; 6-Medir a temperatura do cido novamente aps a reao. 7-Medir 5ml de gua em uma Proveta; 8-Colocar o gua em um tubo de ensaio; 9-Medir a temperatura da gua; (anote as observaes) 10-Medir 5ml de lcool; 11-Adicionar os 5ml de lcool a gua; 12-Medir a temperatura da soluo. QUESTIONRIO:

    1. Defina Termoqumica; 2. Defina Entalpia; 3. Calcule a variao de entalpia para os dois experimentos.

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Qumica

    TURMA: Segurana do Trabalho

    Srie: 1ano

    PROFESSORA: Edna Oliveira

    TTULO DA PRTICA: Recuperao de Qumica atravs de Jogos

    DATA: 2Bimestre

    OBJETIVO:

    Ministrar jogos educativos para os alunos com dficit de aprendizagem no entendimento dos contedos e das prticas laboratoriais.

    MATERIAIS UTILIZADOS:

    Domin de Qumica Geral; Domin de Separao de misturas; Jogo da memria dos elementos qumicos; Jogo de distribuio eletrnica; Jogo de nmero quntico. PROCEDIMENTOS:

    1. Dividir a turma em grupo de oito alunos; 2. Separar os jogos por cada grupo; 3. Aps concluir e entender o jogo o grupo passar para outro jogo.

    QUESTIONRIO:

    1. Relatrio do experimento e resultados.

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    F S I C A

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Fsica

    TURMA: Enfermagem

    SRIE: 1ano

    PROFESSOR: Areydivan Barbosa de Freitas

    TTULO DA PRTICA: Conhecendo o Laboratrio de Fsica

    DATA: 1 Bimestre

    OBJETIVO:

    Conhecer os materiais de uso prtico que fornecer observaes das teorias aplicadas em sala de aula.

    MATERIAIS UTILIZADOS:

    Todos os materiais sero observados sem o seu funcionamento. PROCEDIMENTOS: 1-Conversa informal com os alunos; 2-Leitura dinmica sobre as regras gerais de segurana no Laboratrio; 3-Discusses e esclarecimentos sobre as regras; 4-Explanao referente conduta no Laboratrio; 5-Distribuio das Vidrarias e Reagentes no Laboratrio; 6-Ao em caso de acidentes e Kit de Primeiros Socorros. QUESTIONRIO:

    1. Descreva como deve ser a conduta do aluno no espao do

    Laboratrio. 2. Quais os principais EPIS (Equipamento de Proteo Individual) do

    Laboratrio? 3. Antes de utilizar quaisquer reagentes e vidrarias do Laboratrio,

    como deve proceder ao aluno? 4. Qual a funo do Kit de Primeiros Socorros? Como deve ser

    utilizado?

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Fsica

    TURMA: Turismo

    SRIE: 1 ano

    PROFESSOR: Areydivan Barbosa de Freitas

    TTULO DA PRTICA: Conhecendo o Laboratrio de Fsica

    DATA: 1 Bimestre

    OBJETIVO:

    Conhecer os materiais de uso prtico que fornecer observaes das teorias aplicadas em sala de aula.

    MATERIAIS UTILIZADOS:

    Todos os materiais sero observados sem o seu funcionamento. PROCEDIMENTOS:

    1. Conversa informal com os alunos; 2. Leitura dinmica sobre as regras gerais de segurana no

    Laboratrio; 3. Discusses e esclarecimentos sobre as regras; 4. Explanao referente conduta no Laboratrio; 5. Distribuio das Vidrarias e Reagentes no Laboratrio; 6. Ao em caso de acidentes e Kit de Primeiros Socorros.

    QUESTIONRIO:

    1. Descreva como deve ser a conduta do aluno no espao do

    Laboratrio. 2. Quais os principais EPIS (Equipamento de Proteo Individual) do

    Laboratrio? 3. Antes de utilizar quaisquer reagentes e vidrarias do Laboratrio,

    como deve proceder ao aluno? 4. Qual a funo do Kit de Primeiros Socorros? Como deve ser

    utilizado?

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Fsica

    TURMA: Segurana do Trabalho

    Srie: 1ano

    PROFESSOR: Areydivan Barbosa de Freitas

    TTULO DA PRTICA: Conhecendo o Laboratrio de Fsica

    DATA: 1 Bimestre

    OBJETIVO:

    Conhecer os materiais de uso prtico que fornecer observaes das teorias aplicadas em sala de aula.

    MATERIAIS UTILIZADOS:

    Todos os materiais sero observados sem o seu funcionamento. PROCEDIMENTOS:

    1. Conversa informal com os alunos; 2. Leitura dinmica sobre as regras gerais de segurana no Laboratrio; 3. Discusses e esclarecimentos sobre as regras; 4. Explanao referente conduta no Laboratrio; 5. Distribuio das Vidrarias e Reagentes no Laboratrio; 6. Ao em caso de acidentes e Kit de Primeiros Socorros.

    QUESTIONRIO:

    1. Descreva como deve ser a conduta do aluno no espao do

    Laboratrio. 2. Quais os principais EPIS (Equipamento de Proteo Individual) do

    Laboratrio? 3. Antes de utilizar quaisquer reagentes e vidrarias do Laboratrio,

    como deve proceder ao aluno? 4. Qual a funo do Kit de Primeiros Socorros? Como deve ser

    utilizado?

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Fsica

    TURMA: Segurana do Trabalho

    PROFESSOR: Areydivan Barbosa de Freitas

    SRIE: 1 Ano

    TTULO DA PRTICA: Conhecendo o Laboratrio de Fsica

    DATA: 1 Bimestre

    OBJETIVO:

    Conhecer os materiais de uso prtico que fornecer observaes das teorias aplicadas em sala de aula.

    MATERIAIS UTILIZADOS:

    Todos os materiais sero observados sem o seu funcionamento. PROCEDIMENTOS:

    1. Conversa informal com os alunos; 2. Leitura dinmica sobre as regras gerais de segurana no Laboratrio; 3. Discusses e esclarecimentos sobre as regras; 4. Explanao referente conduta no Laboratrio; 5. Distribuio das Vidrarias e Reagentes no Laboratrio; 6. Ao em caso de acidentes e Kit de Primeiros Socorros.

    QUESTIONRIO:

    1. Descreva como deve ser a conduta do aluno no espao do

    Laboratrio. 2. Quais os principais EPIS (Equipamento de Proteo Individual) do

    Laboratrio? 3. Antes de utilizar quaisquer reagentes e vidrarias do Laboratrio,

    como deve proceder ao aluno? 4. Qual a funo do Kit de Primeiros Socorros? Como deve ser

    utilizado?

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Fsica

    TURMA: Enfermagem

    SRIE: 1ano

    PROFESSOR: Areydivan Barbosa de Freitas

    TTULO DA PRTICA: reas Geomtricas

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVO:

    Analisar e medir as superfcies planas de figuras geomtricas,

    calculando sua rea total. MATERIAIS UTILIZADOS:

    Rgua; Paqumetro; Figuras em 3D. PROCEDIMENTOS:

    1. Conversa informal com os alunos; 2. Utilizao de rguas para fazer as medidas; 3. Calcular de forma matemtica as reas; 4. Usando figuras geomtricas planas.

    QUESTIONRIO:

    Relatrio do experimento e resultados.

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Fsica

    TURMA: Enfermagem

    SRIE: 1ano

    PROFESSOR: Areydivan Barbosa de Freitas

    TTULO DA PRTICA: Volumes Geomtricos

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVO:

    Analisar e calcular volumes intercalados rea plana geomtrica.

    MATERIAIS UTILIZADOS:

    Rgua; Paqumetro; Figuras espaciais. PROCEDIMENTOS:

    1. Conversa informal com os alunos; 2. Utilizao de rguas para fazer as medidas; 3. Calcular de forma matemtica os volumes; 4. Usando figuras geomtricas espaciais.

    QUESTIONRIO:

    Relatrio do experimento e resultados.

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Fsica

    TURMA: Turismo

    SRIE: 1ano

    PROFESSOR: Areydivan Barbosa de Freitas

    TTULO DA PRTICA: reas Geomtricas

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVO:

    Analisar e medir as superfcies planas de figuras geomtricas,

    calculando sua rea total. MATERIAIS UTILIZADOS:

    Rgua; Paqumetro; Figuras em 3D. PROCEDIMENTOS:

    1. Conversa informal com os alunos; 2. Utilizao de rguas para fazer as medidas; 3. Calcular de forma matemtica as reas; 4. Usando figuras geomtricas planas.

    QUESTIONRIO:

    Relatrio do experimento e resultados.

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Fsica

    TURMA: Segurana do Trabalho

    SRIE: 1ano

    PROFESSOR: Areydivan Barbosa de Freitas

    TTULO DA PRTICA: reas e Volumes Geomtricos

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVO:

    Analisar e medir as superfcies planas de figuras geomtricas,

    calculando sua rea total. MATERIAIS UTILIZADOS:

    Rgua; Paqumetro; Figuras em 3D. PROCEDIMENTOS:

    1. Conversa informal com os alunos; 2. Utilizao de rguas para fazer as medidas; 3. Calcular de forma matemtica as reas; 4. Calcular de forma matemtica os volumes; 5. Usando figuras geomtricas planas; 6. Usando figuras geomtricas espaciais.

    QUESTIONRIO:

    Relatrio do experimento e resultados.

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Fsica

    TURMA: Informtica

    SRIE: 1ano

    PROFESSOR: Areydivan Barbosa de Freitas

    TTULO DA PRTICA: reas e Volumes Geomtricos

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVO:

    Analisar e medir as superfcies planas de figuras geomtricas,

    calculando sua rea total. MATERIAIS UTILIZADOS:

    Rgua; Paqumetro; Figuras em 3D. PROCEDIMENTOS:

    1. Conversa informal com os alunos; 2. Utilizao de rguas para fazer as medidas; 3. Calcular de forma matemtica as reas; 4. Calcular de forma matemtica os volumes; 5. Usando figuras geomtricas planas; 6. Usando figuras geomtricas espaciais.

    QUESTIONRIO:

    Relatrio do experimento e resultados.

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Fsica

    TURMA: Turismo

    SRIE: 1ano

    PROFESSOR: Areydivan Barbosa de Freitas

    TTULO DA PRTICA: Construo de Volumes Geomtricos

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVO:

    Analisar e medir as superfcies planas de figuras geomtricas,

    calculando sua rea total. MATERIAIS UTILIZADOS:

    Rgua; Tesoura; Cola; Paqumetro; Figuras em 3D. PROCEDIMENTOS:

    1. Conversa informal com os alunos; 2. Separar em grupos todos os alunos; 3. Utilizar rguas, tesouras e cola para a montagem dos volumes; 4. Calcular de forma matemtica a rea e o volume.

    QUESTIONRIO:

    Relatrio do experimento e resultados.

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    B I O L O G I A

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Conhecendo o laboratrio de Biologia

    DATA: 1 Bimestre

    OBJETIVOS:

    Apresentao dos equipamentos, vidrarias, materiais orgnicos, reagentes qumicos e outros recursos do laboratrio para o conhecimento da funo e manuteno pelos alunos;

    Preparar os alunos para que usem com ateno e conscincia os materiais e recursos do laboratrio;

    Orientar aos alunos para que, nas prticas que sero realizadas, saibam usar, higienizar, repartir e guardar tudo disponvel no laboratrio.

    PROCEDIMENTO: 1 O professor, junto com os alunos, percorre o laboratrio apresentando todos os equipamentos, vidrarias e outros recursos disponveis, explicando e demonstrando como usar corretamente e onde pegar e guard-los. 2- Mostrar tudo de forma objetiva e prtica para que o aluno possa utilizar os recursos do laboratrio com segurana e economia. 3- Demonstrar e propor a utilizao de vidrarias e equipamentos. 4- Diferenciar vidrarias de aproximao e preciso (utilizando a medio quantitativa de gua em vrias vidrarias). 5- Explicar quais vidrarias pode aquecer ou no (de acordo com a dilatao e perda da preciso). 6- Demonstrar a forma correta de usar a pipeta. 7- Como e onde utilizar os equipamentos eltricos. 8- A forma correta de aquecimento de tubos de ensaios e vidrarias. 9- Reforar o perigo do manuseio incorreto ou proibido de substncias e equipamentos do laboratrio e os possveis acidentes, prejuzos etc. OBSERVAES: 1. O professor pode separar as vidrarias e equipamentos em um estratgico lugar no laboratrio e mostr-los aos alunos demonstrando a funo e forma correta de manipulao; 2. Pode ser pedido do aluno um relatrio dos alunos para que eles fixem o nome e a funo dos equipamentos e vidrarias do laboratrio; 3. Pode, se o tempo for suficiente, combinar tudo referente nota, trabalho, normas de comportamento e formao das equipes; 4. o momento de satisfazer as curiosidades dos alunos para que eles saibam de tudo que est disponvel no laboratrio e possam maximizar seu tempo e atuao nas prticas sugeridas.

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Observao ao microscpio

    DATA: 1 Bimestre

    OBJETIVOS: A) Identificar as partes do microscpio; B) Treinar a focalizao (com lminas preparadas para esse objetivo). Observao ao professor: coloque duas gotas dgua numa lmina limpa e uma palavra recortada de um jornal. Cubra com lamnula e observe ao microscpio. PROCEDIMENTO PARA FOCALIZAO: 1- Ligue o estabilizador de voltagem (se houver)

    2- Ligue o interruptor da fonte na base do microscpio.

    3- Ajuste a intensidade de luz no regulador de luminosidade (tambm na base do

    microscpio)

    4- Coloque a lmina na platina, com a preparao no centro do orifcio. Mova o

    Charriot se for necessrio, para centralizar a preparao.

    5- Abaixe a objetiva de menor aumento (4x) com o parafuso macromtrico,

    aproximando-o ao mximo da lmina.

    6- Olhe pelas oculares e ajuste a distncia entre estas. Esta distncia varia de

    observador para observador.

    7- Regule a intensidade de luz mais cmoda vista. Pode ser usado o regulador de

    luminosidade, o condensador ou o diagrama.

    8- Olhando pelas oculares gire lentamente o parafuso macromtrico no sentido

    contrrio (afastando a objetiva da lmina), at que seja obtida uma focalizao

    grosseira.

    9- Em seguida gire o parafuso micromtrico para ajustar o foco fino.

    10- Aps a focalizao na objetiva menor faa um movimento de rotao no

    revlver (movimento de acordo com a direo dos ponteiros de um relgio) at

    certificar-se de que encaixou a objetiva seguinte (10%).

    11- Ajuste a centralizao da estrutura e corrija o foco fino com o parafuso

    micromtrico.

    12- O mesmo procedimento (item 10 e 11) deve ser seguido quando transferir

    para a objetiva seguinte (40x), geralmente um pequeno movimento no parafuso

    micromtrico e ajuste na iluminao so suficientes. No use a objetiva de 100x

    para qualquer preparao, porque para esta faz-se necessrio utilizao de leo

    de imerso.

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    PARTES DO MICROSCPIO

    BASE ou ESTATIVA Suporte basal, que sustenta o microscpio e permite manter

    a estabilidade do aparelho.

    CORPO ou BRAO Parte do microscpio unida base, que sustenta o sistema de

    lentes.

    MESA ou PLATINA Plataforma horizontal, unida parte inferior do brao, com

    um orifcio no centro. A lmina a ser observada deve ser colocada sobre a platina, e

    o centro da preparao deve coincidir com o centro do orifcio da platina ou mesa.

    CHARRIOT sistema de dois parafusos, que permitem a movimentao da lmina

    no sentido horizontal e vertical.

    PARAFUSO MACROMTRICO ou MACRMETRO o disco mvel maior, que

    serve para ajuste grosseiro do foco (grandes mudanas de foco).

    PARAFUSO MICROMTRICO ou MICRMETRO o disco mvel menor, que

    serve para ajuste fino do foco (pequenas mudanas de foco).

    OCULARES Sistema de lentes superior, prximo ao olho do observador.

    CANHO ou TUBO Tubo atravs do qual a luz passa da estrutura observada at

    as oculares.

    OBJETIVAS Sistema de lentes, prximo da lmina examinada, de aumentos

    diferentes (4x, 10x,40x e 100x). A menor objetiva a de menor aumento, e a maior,

    a que amplia mais a imagem. Esta objetiva (100x) s deve ser usada com leo de

    imerso.

    REVLVER Pea mvel, que sustenta as objetivas, e permite mudar por rotao a

    posio destas em relao ao orifcio da platina.

    FONTE DE LUZ Lmpada, situada na base do microscpio; fonte de feixe

    luminoso que atravessar a preparao.

    CONDENSADOR Sistema de lentes, entre a fonte de luz e a platina, que condensa

    o feixe luminoso. Pode ser movimentado para cima e para baixo, por um parafuso

    (do lado direito do condensador), regulando a intensidade de luz.

    DIAFRAGMA ou RIS Dispositivo unido ao condensador, usado para regular o

    feixe luminoso que atravessa a lmina. Funciona movido por uma pequena haste,

    que controla a abertura de passagem da luz.

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Preparao de lamina de epiderme foliar

    DATA: 1 Bimestre

    OBJETIVOS:

    O aluno ter a noo de como preparar lminas para a observao ao microscpio;

    Aprender como retirar e observar clulas vegetais ao microscpio; Observar clulas vegetais identificando formato, ncleo, parede celular e

    formao do tecido. MATERIAL NECESSRIO Gillete ou bisturi; Vidro de relgio; Bquer; Lminas e lamnulas;

    Conta-gotas; Papel absorvente; gua;

    Folha vegetal (de preferncia com cutcula bem grossa). PROCEDIMENTO PARA A PREPARAO DA LMINA 1- Separar no vidro de relgio uma lmina e uma lamnula; 2- Com uma gillete, retirar uma fina camada da epiderme foliar, de tal forma que quanto mais fina melhor; 3- Transferir o corte para a lmina; 4- Com o conta-gotas, pingar uma gota de gua na lmina; 5- Com inclinao inicial de 90 ao mnimo que puder, coloque a lamnula sobre o corte e a gota (a inclinao da lamnula para que no fiquem gotculas entre a lmina e lamnula, caso ocorra repetir o procedimento com corte mais fino ou com a inclinao da lamnula), caso fique excesso de gua, use papel absorvente, encostando sobre o excesso; 6- Levar ao microscpio e observar nas objetivas de 4X, 10X, 40X ; 7- Fazer esquemas de tudo que foi observado, apontando e nomeando as estruturas identificadas. OBSERVAO AO PROFESSOR: 1. Demonstrar como se prepara a lmina e dividir os alunos em equipes; 2. Deixar que faam as lminas, mas em uma nica bancada e ao seu lado; 3. Observar a postura e forma de observao do aluno ao microscpio; 4. Ver se o aluno est focalizando ao microscpio com os dois olhos abertos; 5. Exija concentrao e participao de todos; 6. Observe todos os microscpios utilizados pelos alunos e confira a focalizao feita por eles;

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    7. Ao final da prtica, cada equipe tem que desligar o microscpio, colocar na menor objetiva, descer a platina, enrolar o fio ao redor do brao, lavar e secar as lminas e lamnulas (ou seja, deixar o laboratrio do jeito que receberam).

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Verificao de amido

    DATA: 1 Bimestre

    OBJETIVOS Identificar qualitativamente a quantidade de amido nos alimentos; Identificar alimentos ricos e pobres em carboidratos; Orientar a importncia de uma alimentao balanceada, Comparar a identificao de amido em batata cozida e crua.

    MATERIAL NECESSRIO Vidro de relgio; Tubos de ensaios; Estante de tubos de ensaios; Gillete ou Bisturi; Conta-gotas; Soluo de iodo ou Lugol;

    Batata inglesa (uma crua e outra cozida); Farinha de trigo; Clara de ovo; Amido de milho; Leite.

    PROCEDIMENTO 1- Quebra o ovo cuidadosamente, coloque a clara no bquer e acrescente um pouco de gua. Misture bem. Transfira 1ml dessa mistura para um dos tubos de ensaio. No outro tubo coloque o leite, o amido de milho, a farinha de trigo dissolvida em gua, um pedao de batata crua e outro cozido em um vidro de relgio; 2- Em cada um dos tubos adicione 3 gotas de lugol em cima das batatas, anote todos os resultados na tabela abaixo; 3- Se o alimento contiver protena vai ocorrer uma reao que PIGMENTA a soluo de cinza (pouco) a preto (muito).

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    RESULTADOS DA PRTICA ALIMENTO OCORREU REAO? COLORAO (cor)

    FARINHA DE TRIGO

    CLARA DE OVO

    AMIDO DE MILHO

    BATATA CRUA

    BATATA COZIDA

    LEITE

    PESQUISA PS-LABORATRIO 1- O que um polissacardeo? 2- As funes dos polissacardeos. 3- Quais so os principais polissacardeos? 4- Importncia dos carboidratos na alimentao.

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Identificao de protenas

    DATA: 1 Bimestre

    OBJETIVOS

    Identificar qualitativamente a quantidade de protena nos alimentos; Identificar alimentos ricos e pobres em protenas; Orientar a importncia de uma alimentao balanceada; Comparar a identificao de protenas nas clulas.

    MATERIAL NECESSRIO Vidro de relgio; Tubos de ensaios; Estante de tubos de ensaios; Gillete ou Bisturi;

    Pipeta graduada; Bquer; Conta-gotas;

    Soluo de hidrxido de sdio (NaOH); Soluo de sulfato de cobre (CuSO4 a 10%); PROCEDIMENTO 1. Quebra o ovo cuidadosamente, coloque a clara no bquer e acrescente um pouco de gua. Misture bem. Transfira 1ml dessa mistura para um dos tubos de ensaio. No outro tubo coloque o leite, o amido de milho, a farinha de trigo dissolvida em gua; 2. Em cada um dos tubos adicione algumas gotas de hidrxido de sdio e misture. Em seguida, coloque algumas gotas de sulfato de cobre, misturando novamente; 3. Se o alimento contiver protena vai ocorrer uma reao que PIGMENTA a soluo de lils (pouca protena) a roxo (muita protena). Esta reao entre protena + hidrxido de sdio + sulfato de cobre chamada BIURETO. RESULTADOS DA PRTICA ALIMENTO OCORREU REAO? COLORAO (cor) Farinha de trigo

    Clara de ovo

    Leite

    Amido de milho

    gua.

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    QUESTIONRIO: 1- O que um aminocido? 2- As funes das protenas? 3- O que uma ligao peptdica? Como ocorre? 4- Importncia das protenas na alimentao?

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Funo enzimtica da catalase e os processos que causam a

    desnaturao proteica.

    DATA: 1 Bimestre

    OBJETIVOS Observar a ao catalisadora da enzima catalase; Identificar os processos que levam a desnaturao da protena enzimtica; Orientar para a importncia da ao das enzimas em nosso organismo.

    MATERIAL NECESSRIO Vidro de relgio; Tubos de ensaios; Estante de tubos de ensaios; Gillete ou Bisturi; Pipeta graduada; Bquer; Conta-gotas; cido actico (vinagre); Hidrxido de sdio (NaOH);

    Carne bovina, fresca e moda; Pistilo e almofariz; Basto de vidro; Manta ou bico de busen; Pina de madeira; Pina de metal; gua; Perxido de hidrognio H2O2 (10volumes).

    PROCEDIMENTO 1. Separe 6 tubos de ensaios e coloque em cada um o que se pede: 2. Tubo de ensaio 1: pedao de carne + 1 mL de gua oxigenada (H2O2 ): anote o que ocorreu; 3. Tubo de ensaio 2: pedao de carne macerada no almofariz com gua pelo pistilo + 1 mL de gua oxigenada (H2O2 ): anote o que ocorreu; 4. Tubo de ensaio 3: pedao de carne com gua e com a ajuda da pina de madeira e por alguns minutos na manta ou na chama at cozinhar + 1 mL de gua oxigenada (H2O2 ): anote o que ocorreu; 5. Tubo de ensaio 4: pedao de carne na manta ou na chama por alguns minutos at assar + 1 mL de gua oxigenada (H2O2 ): anote o que ocorreu; 6. Tubo de ensaio 5: pedao de carne + cido actico por 3 minutos + 1 mL de gua oxigenada (H2O2 ): anote o que ocorreu; 7. Tubo de ensaio 6: pedao de carne + hidrxido de sdio por 3 minutos + 1 mL de gua oxigenada (H2O2 ): anote o que ocorreu.

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    ALIMENTO OCORREU REAO? POR QU? Carne crua Carne macerada Carne cozida Carne assada Carne com cido Carne com base ANOTAES DOS RESULTADOS

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Identificao da vitamina C

    DATA: 1 Bimestre

    OBJETIVOS

    Identificar qualitativamente a presena de vitamina C nos alimentos; Identificar alimentos ricos e pobres em vitaminas; Orientar a importncia de uma alimentao balanceada.

    MATERIAL NECESSRIO Fontes de vitamina C (sucos de frutas ou comprimidos efervescentes); Tubos de ensaios; Estante de tubos de ensaios; Pipeta graduada; Bquer;

    Conta-gotas; Lugol ou soluo de iodo; Farinha de trigo; gua destilada; Conta gotas; Bico de busen ou uma lamparina; 1 colher de caf.

    PROCEDIMENTO 1- Dissolva uma colher de caf de farinha de trigo em cerca de 15 ml de gua destilada . Se necessrio aquea um pouco a mistura para facilitar a dissoluo No deixe ferver. 2- Acrescente mistura trs gotas de lugol. Voc dever obter uma colorao escura que caracterstica da reao de amido lugol. 3- Adicione 10 gotas da amostra a ser testada. A descolorao da mistura indica a presena de vitamina c. 4- Este teste pode ser com outros alimentos para que possam ser comparados os resultados obtidos. QUESTIONRIO: 1- Importncia da vitamina C na alimentao? 2- As avitaminoses mais frequentes na carncia de vitamina C? 3- Quais so os alimentos ricos em vitamina C? 4- Como a vitamina C pode evitar os radicais livres?

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Diferena entre clula procaritica e eucaritica

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVOS Identificar os principais constituintes da clula animal bem como da clula

    vegetal; Diferenciar clulas eucariticas de procariticas; Reconhecer a funcionalidade dos principais constituintes.

    MATERIAL UTILIZADO Conta-gotas; Giletes ou Bisturi; Lminas e Lamnulas; Microscpio; Papel filtro; Pinas; Placas de Petri; gua destilada; Soluo azul de metileno a 1%;

    Soluo de cloreto de sdio (NaCl) a 5%c e 10%; Soluo de Lugol; Eldea (ramo); Cebola; R. discolor (folha); Banana, batata-doce, trigo e tecido vegetal.

    PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 1 ETAPA Retire uma folha do ramo de Eldea e monte-a entre a lmina com uma gota de gua destilada. Substitua a gua destilada por uma soluo de NaCl a 5%, observe o que ocorre. Com o auxlio do papel de filtro remova a soluo e lave com gua destilada. 2 ETAPA Faa um corte fino na epiderme inferior de uma folha de R. discolor. Monte-a entre a lmina e a lamnula com uma gota de gua destilada. Substitua a gua destilada por soluo de NaCl a 10% observe o que acontece. 3 ETAPA Retire uma pequena poro da epiderme superior do bulbo da cebola, monte-a entre a lmina e a lamnula com uma gota de gua destilada. Observe ao microscpio. Retire a lmina e trate o corte com uma gota de AZUL DE METILENO a 1%. Retire o excesso com o papel filtro. Observe o que aconteceu.

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    4 ETAPA Monte uma lmina utilizando pequenas quantidades do material, banana amassada mais gua. Prepare outra lmina com pequena poro de banana amassada mais lugol. Monte uma lmina utilizando a mistura gua mais goma (ou trigo, maisena, etc.). Monte uma lmina utilizando um tipo de tecido animal. Veja a diferena existente entre as clulas vegetais. RESULTADOS DAS ETAPAS 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Observao do fenmeno da osmose em clulas animais e

    vegetais

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVOS Classificar das solues:

    Isotnica: a soluo tem a mesma concentrao que outra. Hipotnica: a soluo menos concentrada do que outra. Hipertnica: a soluo mais concentrada do que outra.

    Comparar o efeito em clulas animais e vegetais; Observar e entender da importncia do fenmeno da osmose.

    MATERIAS NECESSRIOS 3 Bquer com as trs solues; 6 Tubos de ensaios; 3 pedao de carne bovina; 3 pedaos de batata inglesa;

    gua; Sal (NaCl).

    PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Colocar um pedao de cada amostra de clulas vegetal e animal em cada tubo de ensaio contendo um tipo de soluo (isotnica, hipertnica e hipotnica), esperar 5 minutos e observar os resultados adquiridos em cada um dos tubos; Comparar os resultados entre as clulas animais e vegetais. EFEITOS DA OSMOSE EM CLULAS ANIMAIS E VEGETAIS Glbulos vermelhos colocados em soluo de baixa concentrao (hipotnica) ganham gua e acabam por romper a membrana plasmtica (hemlise). Se colocada em soluo hipertnica, perde gua por osmose e murcha, ficando com a superfcie enrugada ou crenada: o fenmeno chamado crenao. As clulas vegetais, quando imersas em solues fortemente hipertnicas, perdem tanta gua que a membrana plasmtica se afasta da parede celular, acompanhando a reduo do volume interno. Esse fenmeno denominado plasmlise e as clulas nesse estado so chamadas de plasmolisadas. Se for mergulhada a clula em meio hipotnico, ela volta a absorver gua, recuperando, assim a turgescncia (torna-se novamente trgida cheia de gua), fenmeno denominado desplasmlise. A existncia da parede celular geralmente impede o rompimento da membrana plasmtica da clula.

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    QUESTIONRIO: 1-Qual foi diferena entre as clulas animais e vegetais no meio hipotnico? Explique

    2- Qual a importncia da manuteno da concentrao no nosso organismo? 3- Em que interfere a concentrao do sangue na nutrio e troca de nutrientes nos tecidos? 4- Por que devemos s temperar as saladas que iremos utilizar?

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Plasmlise macroscpica

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVO: Observar o fenmeno da plasmlise

    MATERIAIS Tubrculos de batata; Prego ou parafuso; NaCl; Acar; Glicerina; 02 placas de Petri;

    01 tubo de ensaio; 01 estante para tubo de ensaio; Rgua; Lmina (gilete); Caneta marcadora.

    METODOLOGIA 1. Prepare 6 cubos de batata de 2cm de lado. 2. Coloque 3 cubos em cada placa de Petri. 3. Identifique com caneta marcadora as placas A e B. 4. Na placa A, cubra os cubos com NaCl e na placa B, com acar. 5. Aps 15 minutos, retire os cubos e registre suas medidas. 6. Corte um cilindro de batata medindo 4cm de altura e dimetro menor que o do tubo de ensaio. No centro, introduza um prego ou parafuso. 7. Coloque o conjunto em um tubo de ensaio. 8. Adicione glicerina e marque seu nvel no tubo. 9. Aps 15 minutos, retire o tablete do tubo de ensaio e force a sada do prego ou parafuso. QUESTIONRIO: 1. O que ocorreu com os cubos e o cilindro de batata? 2. Saiu alguma substncia da clula? Qual a evidncia que confirma a sua concluso? 3. Qual o sentido do deslocamento do solvente? 4. Existe alguma diferena entre o resultado obtido com NaCl, acar e glicerina ? 5. Como esses resultados podem ser utilizados para orientar a aplicao de fertilizantes na agricultura, jardins ou em vasos com planta? 6. Como voc relaciona esse fato com a produo de frutas cristalizadas? Procure saber como se realiza esse processo. O resultado bastante interessante e muito saboroso.

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: A fermentao

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVOS a) Observar o fenmeno da fermentao; b) Identificar a liberao de gs no processo de fermentao; c) Observar o tipo de nutrio dos fungos. MATERIAL NECESSRIO PARA O EXPERIMENTO Um copo de vidro; Um tablete de fermento biolgico ou trs colheres de ch de fermento biolgico em p; Duas colheres de sopa de acar;

    Um balo volumtrico; Um balo de borracha; Recipiente (panela ou vasilha); gua morna.

    PROCEDIMENTO Prepare uma soluo com o tablete do fermento biolgico, o acar e gua suficiente para encher trs quarto do tubo balo volumtrico. Misture bem. Monte o balo, no balo volumtrico. Deixe o balo volumtrico dentro do recipiente com a gua morna por 30 minutos, substituindo a gua j fria por gua morna, quanto necessrio. QUESTIONRIO: 1- O que aconteceu ao balo? 2- Que gs est contido no balo? 3- Qual a origem do gs? Como voc poderia demonstrar que a temperatura influi no comportamento do Saccharomyces? OBSERVAO: Explique para os alunos o processo da fermentao durante o experimento e diga o porqu da liberao de gs no experimento. Interessante executar este experimento depois de abordado o assunto: processos de obteno de energia pelos seres vivos (aerbico: respirao e anaerbicos: fotossntese, quimiossntese e fermentao).

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Aprendendo sobre a fermentao, fazendo um po.

    DATA: 2 Bimestre

    Tudo comea com uma questo: Como o fermento faz o po crescer? Os homens e as mulheres tm feito po fermentado h milhares de anos. Po fermentado aquele com bolhas. Foi somente em 1876 que Louis Pasteur descobriu que a coisa que fazia o po crescer era na verdade um ser vivo. Este ser vivo a levedura - um fungo microscpico. O fermento composto por leveduras que se alimentam de acar. Produz duas coisas: lcool e o gs dixido de carbono. Quando assamos o po, o lcool destrudo, assim como o fermento. Mas as bolhas permanecem e so elas que tornam o po macio. Fazendo crescer com fermento e o po caseiro DO QUE VOC PRECISA: O QUE FAZER 1.Coloque a farinha de trigo num recipiente cncavo bem grande, para no derramar depois. O recipiente pode ser de plstico ou metal, como um tacho, tanto faz. 2.Polvilhe o acar sobre a farinha e misture um pouco com as mos limpas (ou com luvas limpas). Depois repita o mesmo procedimento com o sal, o acar, o leite em p e, por fim, o fermento. 3.Colque agora em outro recipiente, tipo uma panela, a gua e, SOBRE ELA, delicadamente, despeje a mistura slida anterior. 4.Sobre a mistura slida, coloque o leo. 5.Agora, lentamente, mas com firmeza, misture essas trs fases que esto uma sobre a outra: o leo, os slidos e a gua. 6.Continue misturando e misturando com muita firmeza, at forma uma massa compacta. 7.Dica: Para no ficar grudando o tempo todo, sempre polvilhe as mos (ou as luvas) com farinha de trigo e, quando a massa j estiver slida, continue o prximo procedimento sobre uma superfcie lisa, limpa e, de preferncia, tambm polvilhada com farinha de trigo para no grudar. 8.Essa massa ser um pouco difcil de mexer. Agora voc ter que amass-la com as mos. Isso o que chamamos de sovar o po. Quando amassamos o po, esse processo produz um efeito qumico chamado de gluto. Gluto a parede das bolhas. Quanto mais voc amassar, melhor. Realize este processo por vinte minutos. 9.Coloque a massa numa tigela e cubra-a com um pano. Deixe-a descansar at que ela esteja pronta para ir ao forno. Mas, como saber quando que ela vai estar pronta? A vai outra dica: quando para de amassar a massa, e antes de colocar o pano em cima, tire um pequeno pedacinho de massa e faa uma bolinha com as

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    pontas dos dedos. Depois, coloque essa bolinha num como transparente quase cheio de gua. A bolinha vai afundar. Espere. Quando a bolinha flutuar, ento j est na hora de colocar a massa no forno! O que isso significou? Significou que esto sendo produzidas as bolhas de gs carbnico. Por isso a bolinha flutuou. (Observao: Durante esse processo, como uma etapa de espera, faz-se uma explicao sobre todo o processo biolgico da fermentao e, se houverem microscpicos disponveis, pode-se ver o processo acontecendo em tempo real!). Quando voc umedeceu o fermento, voc o despertou e ele comeou a comer o acar na gua. Ento ele cresceu. A levedura do fermento se reproduz de dois modos diferentes. Uma clula simples pode dividir-se e separar-se, originando duas novas clulas. Ou pode gerar um broto. Cada levedura formada por uma clula somente. Mas elas crescem de modo a duplicar ou triplicar de tamanho dentro do recipiente, Parece um monstro do cinema. O crescimento do fermento produz dixido de carbono e lcool. 10. Antes de colocar no forno, amasse-a novamente por alguns minutos. Coloque a massa em forno mdio alto pr-aquecido at que a massa fique dourada (cerca de quarenta minutos uma hora). Tambm durante esse processo de espera deve ser aproveitado para teoria e discusses sobre o tema da fermentao. Difcil se concentrar com o cheirinho de po quentinho saindo do forno! 11. Quando o po estiver frio, fatie-o e coma-o. Bon Apptit!

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 1ano

    PROFESSORA: Cristiane

    TTULO DA PRTICA: Observando um ovo de galinha no fecundado

    DATA: 3 Bimestre

    OBJETIVOS

    Observar o ovo de galinha no fecundado; Identificar as partes internas do ovo.

    MATERIAL NECESSRIO PARA O EXPERIMENTO 1 ovo de galinha Placa de Petri (ou outro recipiente); Pina;

    Lupa ou lente de aumento; Rgua;

    PROCEDIMENTO 1. Coloque o ovo (ainda inteiro) sobre uma folha de papel, desenhando o seu contorno. Meam, no desenho, os tamanhos de eixo maior e do eixo menor do ovo. 2. Quebre o ovo com cuidado, batendo-o levemente na borda da placa de Petri. Coloque seu contedo delicadamente na placa, sem romper a gema. Separe as metades da casca para observao posterior. 3. Observe o ovo cuidadosamente, sem e com a lente de aumento. Gire a gema com cuidado para observar a o disco germinativo, mea o dimetro da gema e do disco germinativo. Observe a calaza. QUESTIONRIO: 1)Desenhe um ovo em corte (por dentro) destacando as seguintes partes: membrana coqufera, albmem(clara), cmara de ar, membrana vitelnica, vitelo(gema), disco germinativo, calaza e casca calcria. 2) Diga qual a funo: a) membrana coqufera b)Albmem(clara) c) Cmara de ar d) Membrana vitelnica

    e) Vitelo(gema) f) Disco germinativo g) Calaza h) Casca calcria

    3) Que caracterstica do ovo da galinha possibilita ele ser resistente ao ambiente terrestre? Que outros amimais tambm possui essa caracterstica?

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    2 Ano ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia SRIE: 2ano PROFESSORA: Adriana Valentim TTULO DA PRTICA: Contatando a atividade dos levedos DATA: 2 Bimestre OBJETIVO

    Constatar a fermentao realizada pela levedura que constituem o fermento biolgico.

    MATERIAL NECESSRIO 5 tubos de ensaio; 5 bexigas de borracha; Barbante ou elstico;

    1 tablete de fermento biolgico fresco; gua com acar;

    Etiquetas para identificar os tubos de ensaio. PROCEDIMENTO 1 - Dissolva o fermento em um pouco de gua, de preferncia filtrada, no tubo 1, coloque apenas gua; no tubo 2, coloque gua com acar, no tubo 3, coloque gua com fermento dissolvido, nos tubos 4 e 5, coloque gua com acar e o fermento dissolvido. 2 Ferva durante alguns minutos o contedo do tubo 5. (este procedimento deve ser executado pelo (a) professor (a), devido a risco de queimaduras) 3 Etiquete os tubos 1, 2, 3, 4 e 5 indicando seus contedos e ajuste uma bexiga a cada boca de cada um, amarrando-a firmemente com barbante ou elstico. Deixe o conjunto por algumas horas em um ambiente aquecido e observe o que acontece com as bexigas. QUESTIONRIO: 1 - O que ocorre em cada um dos tubos? Descreva. 2 - Comente sobre a diferena entre o fermento biolgico e o fermento qumico.

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 2ano

    PROFESSORA: Cristiane

    TTULO DA PRTICA: Identificao de algas

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVOS: Identificar os diferentes tipos de macroalgas; Compreender a importncia ecolgica das algas.

    REFERENCIAL TERICO: As algas compreendem vrios grupos de seres vivos aquticos e autotrficos, ou seja, que produzem a energia necessria ao seu metabolismo atravs da fotossntese. A maior parte das espcies de algas so unicelulares e, mesmo as mais complexas algumas com tecidos diferenciados no possuem verdadeiras razes, caules ou folhas. As Macroalgas dividem-se em: Pheophiceas (algas pardas) Rhodophitas (algas vermelhas) e Chlorophitas (algas verdes). MATERIAIS E MTODOS 1. Analisar as amostras, percebendo as diferenas anatmicas e estruturais. 2. Identifique as estruturas reprodutivas 3. Separe-as por filos: pheophita, rhodophita e chlorofita. QUESTIONRIO: 1. Comente sobre a importncia ecolgica das algas para o homem. 2. Que tipo de clorofila esta presente nos filos de macroalgas? 3. Como so as Kelps? 4. Qual a importncia do gar para a indstria? 5. Qual dos filos das algas o mais prximo dos indivduos do reino Plantae? Justifique.

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 2ano

    PROFESSORA: Cristiane

    TTULO DA PRTICA: Construindo um terrrio de brifitas

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVO

    Observar o desenvolvimento das brifitas.

    MATERIAIS Aqurio ou recipiente de plstico transparente; Areia; Brifitas (retiradas de jardins ou de tronco de rvore em ambientes midos). Observao: Este mesmo terrrio pode ser desenvolvido com plantas pteridfitas e angiospermas que gostam de ambientes midos, portanto pode-se construir utilizando cada uma separada ou utilizando a diversidade vegetal. METODOLOGIA 1. Forre a base do recipiente com uma camada de terra bem mida, sobre a qual devem ser colocadas as brifitas coletadas, retirando a planta junto com a terra (ou com o substrato) sobre o qual ela cresce. 2. Cubra o recipiente com plstico para evitar o ressecamento, mas deixe uma pequena abertura para permitir a livre troca de ar com o meio ambiente. 3. Mantenha o terrrio sempre mido, pulverizando com gua regulamente. 4. Deixe por 30 dias. QUESTIONRIO: 1- Descreva como ocorreu o desenvolvimento das brifitas. 2- Desenhe a organizao corporal das brifitas. 3- Descreva sucintamente sobre a organizao do esporfito e do gametfito de uma brifita.

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 2ano

    PROFESSORA: Cristiane

    TTULO DA PRTICA: Observando esporngios de pteridfitas

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVOS:

    Analisar uma samambaia; Identificar suas principais partes; Observar os esporngios.

    MATERIAS Samambaia; Lupa; Microscpio; Laminas;

    Lamnulas; bisturi ou gilete; gua;

    METODOLOGIA Examine o esporfito de uma samambaia. Identifique suas principais partes: folhas, rizoma e razes. Observe os soros na lupa. Coloque uma gota de gua sobre uma lmina de microscopia e, com o auxilio de um bisturi ou de uma gilete, raspe um soro sobre a lmina. (este procedimento deve ser executado pelo(a)professor(a), devido o risco de corte) Coloque uma lamnula sobre a preparao e observe ao microscpio os esporngios e esporos. Desenhe o que foi visualizado.

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 2ano

    PROFESSORA: Cristiane

    TTULO DA PRTICA: Observao de rgos reprodutivos de fanergamas

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVO

    Identificar as partes da flor.

    MATERIAL Flores; Lmina; Lamnula;

    Bisturi ou lmina de barbear; Pina; gua.

    METODOLOGIA 1. Colete flores de diversos tipos de plantas 2. Identifique as partes das flores (spalas, ptalas, estames e pestilo) 3. Desseque a flor, removendo sucessivamente spala e ptalas, de forma a restarem apenas os estames (que constituem o androceu) e os pistilos (que constituem o gineceu). 4. Coloque a antera sobre uma lmina com uma gota dgua e corte-a transversalmente com um bisturi ou lmina de barbear. Esprema o contedo da antera com uma pina ponta fina para liberar os gros de plen. Remova os restos da antera, cubra a gota dgua e os gros de plen com a lamnula e observe ao microscpio. (este procedimento deve ser executado pelo(a) professor(a), devido o risco de corte). 5. Observe a rebuscada ornamentao da parede dos gros de plen. 6. Aps examinar os pistilos, identifique suas partes (estigma, ovrio e estilete) 7. Corte transversalmente a regio mediana do ovrio. . (este procedimento deve ser executado pelo(a) professor(a), devido o risco de corte). 8. Observe as cmaras internas do ovrio com os vulos presos em suas paredes.

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 2ano

    PROFESSORA: Cristiane

    TTULO DA PRTICA: Construo de um herbrio flores

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVOS:

    Visualizar e identificar as partes da flor; Diferenciar as Monotitilodneas das Dicotiledneas.

    MATERIAIS: Flores (de monocotiledneas e de dicotiledneas); Jornal; Diversos livros. PROCEDIMENTO: Colha as flores de plantas diferentes. Tome muito cuidado para no machuc-la. Coloque cada flor coletada em um caderno ou livro e anote a maior quantidade de dados disponveis sobre ela, como lugar da coleta e data. Para secar, coloque as flores sobre uma folha de jornal ou papel toalha. A forma como cada flor ser posicionada muito importante. Isso porque, quando secar, ela adotar a forma como foi disposta. Mantenha o carto de identificao sempre junto com cada flor. Faa uma pilha de folhas de jornal com plantas e prense. Se voc no tiver uma prensa, encontre um peso plano para colocar sobre a pilha, como vrios livros. Ponha-as ao sol por 10 dias. Durante os primeiros dias, troque o papel at notar que as plantas j no liberam lquidas e esto totalmente secas. Depois de totalmente seco, o material deve ser montado sobre uma folha de papel ofcio. Grude a planta com cola de isopor. Por ltimo, coloque ao lado da planta uma etiqueta com os seguintes dados: nome cientfico e vulgar; lugar, habitat, data da coleta e o seu nome.

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 2ano

    PROFESSORA: Cristiane

    TTULO DA PRTICA: Observando o gravitropismo

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVO:

    Visualizar o gravitropismo nas plantas

    MATERIAIS Milho; Algodo;

    Papel alumnio; Caixas plsticas

    . METODOLOGIA Umedea algodo e coloque chumaos em quatro caixas de plstico transparente retangulares, do tipo usado para guardar CDs. Sobre o algodo de cada caixa coloque quatro gros de milho, um em cada lado da caixa, com as pontas voltadas para o centro. A quantidade de algodo de v ser suficientes para que as sementes permaneam fixas quando a caixa for fechada e apoiada sobre um dos lados. Feche as caixas e embrulhe-as em papel alumnio, para evitar a interferncia da luz sobre o crescimento das razes. Coloque as caixas em p sobre um dos lados. Mantenha-as nessa posio at que as razes atinjam cerca de 3 cm, e os caules, cerca de 1 cm (isso deve ocorrer em trs ou quatro dias). Note que independentemente da posio original dos gros, as razes crescem sempre para baixo e os caules sempre para cima. Gire duas das caixas 90, apoiando-as agora sobre o lado adjacente; mantenha as outras caixas na posio original. Um ou dois dias depois, observe a curvatura dos caules e razes. QUESTIONRIO: 1. Como se desenvolveu a raiz das plantas nestes experimentos? Por qu? 2. O que estimulou o crescimento da raiz da planta? 3. Quais so os hormnios envolvidos no fenmeno do gravitropismo? 4. Como reagiu a planta quando foi girada? 5. Como foi o desenvolvimento do caule, da raiz e da folha?

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 2ano

    PROFESSORA: Cristiane

    TTULO DA PRTICA: Observao da planria de gua doce

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVOS:

    Visualizar as planrias, identificando suas principais partes. Compreender o seu comportamento

    MATERIAIS: Planrias (veja pgina 87 sobre como fazer a coleta de planrias); Placa de Petri; Carne ou fgado; Lupa; Microscpio. METODOLOGIA 1. Transfira as planrias para uma placa de Petri com gua do local da coleta; 2. Coloque alimento, carne ou fgado, para ele se alimentar; 3. Desenhe as planrias de diferentes ngulos e anotem suas observaes sobre a estrutura e comportamento dos animais; 4. Observe o animal na lupa apontando as suas caractersticas respiratrias, digestivas, excretoras e reprodutivas; 5. Pegue uma planria e faa a experincia da regenerao fazendo um corte transversal; 6. Sugesto: a escola que possuem a coleo de lminas fixas observe ao microscpio corte transversal e longitudinal da planria com os alunos para identificar rgos e sistemas deste animal; QUESTIONRIO: 1. Como o formato corpreo da planria? 2. Quais so as caractersticas morfolgicas e fisiolgicas da planria? 3. O que ocorreu quando a planria foi seccionada? O que esperado ocorrer? 4. Quais so as formas reprodutivas das planrias?

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 2ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Estudando a mosca-da-fruta

    DATA: 2 Bimestre

    OBJETIVO:

    Compreender o ciclo de vida das moscas.

    MATERIAIS: Frasco de vidro com tampa perfurada; Banana madura; Aveia em flocos; Vinagre; Folha de papel; Fermento biolgico; Placas de Petri;

    Lupa de mo (pode ser utilizar uma lmpada com gua); Pincel; ter (opcional); Funil de plstico; Algodo;

    Amostra de Metamorfose do Bicho da Seda (modelo anatmico presente em alguns laboratrios, caso contrrio pode ser uma foto ou esquema do ciclo do bico da seda). METODOLOGIA Capturando as moscas: 1. Preencha o furo presente na tampa do frasco de vidro com algodo; 2. Amasse uma banana. Misture 2 colheres de sopa de aveia em flocos, uma colher de fermento biolgico diludo em gua e trs gotas de vinagre; 3. Coloque esta pasta no fundo do frasco de conserva; 4. Deixe o frasco ao relento, em local sombreado, por alguns dias. Em dias quentes o frasco pode ser deixado por 30 60 minutos; 5. Aps certo tempo, algumas moscas entraro nos frascos, atradas pela fruta, 6. Aproxime-se lentamente do frasco para no espantar as moscas e tampe-o rapidamente; SEPARANDO AS MOSCAS: 1. Faa outro frasco com tampa furada e coloque nova pasta de banana; 2. Recorte um pedao da folha de papel, um pouco menor que a altura do frasco. Dobre no estilo sanfona e insira no novo frasco; 3. Pea ao professor que realize o procedimento de eterizao no frasco de coleta de moscas; 4. Despeje as moscas em uma placa de Petri e proceda a observao com auxlio de lupa e pincel; 5. Conte o nmero de moscas e transfira para o novo frasco de criao, onde o ciclo de vida da Drosophila ser acompanhado. Procure iniciar a criao com 20 30

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    moscas. Se na primeira coleta, voc no conseguir este nmero de moscas, repita o procedimento at atingir o nmero ideal. ACOMPANHANDO O CICLO DE VIDA DA DROSOPHILA SP. 1. Realize o procedimento de montagem do frasco de criao descrito acima; 2. Acompanhe diariamente o comportamento, reproduo e desenvolvimento das moscas com auxlio da lupa; 3. Identifique os estgios de vida da mosca: Larvas, pupa e adulto; 4. Para identificar a durao do ciclo de vida da Drosophila sp, separe algumas larvas pequenas com auxlio do pincel, e coloque em um novo frasco de criao com a pasta de banana. Anote o dia em que voc colocou as larvas no frasco e acompanhe diariamente at que as larvas virem pupa. Anote o tempo que levou para esta mudana; 5. Separe as pupas em novos frascos e conte o nmero de dias que estas levam para virarem adultos; 6. Separe os adultos e conte o nmero de dias que levam para morrer; 7. Separe os ovos colocados pelos adultos e conte o nmero de dias at a ecloso das larvas. 8. Anote suas observaes na tabela:

    Ciclo de vida da Drosophila sp. Estgio Durao em dias

    Ovo

    Larva

    Pupa

    Adulto

    9. Para continuar com sua criao de Drosophilas, troque semanalmente as moscas para um novo frasco com pasta de banana. Pote de criao de Drosophila sp. QUESTIONRIO: 1. Com base em suas observaes a respeito do ciclo de vida da Drosophila, tente explicar por que este inseto largamente utilizado pela cincia como modelo animal para experincias? 2. Se variarmos alguns fatores ambientais como luminosidade e temperatura na nossa criao de moscas-da-fruta, o ciclo de vida deste animal vai sofrer alteraes? Experimente! 3. Diferencie o comportamento das larvas, pupas e adultos de sua criao. Explique porque apresentam estas diferenas. 4. Utilizando a Amostra de Metamorfose do Bicho da Seda, compare os ciclos de vida da Drosophila e do bicho da seda.

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 2ano

    PROFESSORA: Cristiane

    TTULO DA PRTICA: Construo de um insetrio e as tcnicas de coleta, fixao e

    montagem.

    DATA: 2Bimestre

    OBJETIVOS

    Observar as diferenas anatmicas de diversos insetos; Construir um insetrio.

    METODOLOGIA COLETA DE INSETOS Para a coleta de insetos poder ser utilizada os seguintes equipamentos. REDE ENTOMOLGICA. ARMADILHA LUMINOSA. Usada para a coleta de insetos noturnos. Existem vrios modelos de armadilhas luminosas. A lmpada deve ser de luz negra, incandescente ou fluorescente. Uma variao da armadilha luminosa a coleta no pano. BANDEJA D'GUA. ASPIRADOR. empregado na captura de insetos pequenos e delicados, como formigas, moscas brancas, pulges, vespinhas etc. ARMADILHA DE MALAISE. Esse tipo de armadilha construdo com tela de material sinttico e lembra uma barraca de camping. No alto da armao existe uma gaiola que recebe os insetos coletados. tima para coletar moscas, abelhas e outros insetos que tm o hbito de subir quando aprisionados. FRASCO CAA-MOSCAS. Consiste de uma garrafa de tamanho mdio com tampa rosquevel; ao redor da garrafa so feitos furos cuja entrada em forma de funil, com tamanho suficiente para a entrada de moscas das frutas (famlia Tephritidae). No fundo da garrafa coloca-se suco de frutas ou protena hidrolisada de milho. A fermentao da isca atrai as moscas, que conseguem entrar, mas no sair da garrafa. Essa tcnica usada como forma de controle de moscas-das-frutas em pomares. MATANA DE INSETOS LCOOL 70%. Os insetos so simplesmente colocados no lcool 70%, a permanecendo. Entretanto, nem todos os insetos podem ser mortos atravs desse mtodo, que deve ser usado exclusivamente para insetos pequenos, de corpo mole ou delicado. As seguintes ordens de insetos devem ser mortas atravs de lcool 70%: Microcoryphia (Archaeognatha) (traas saltadeiras) Thysanura (traas dos livros) Mecoptera (panorpatos)

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    Ephemeroptera (efmeras) Phasmatodea (bichos-pau, exemplares menores) Isoptera (cupins) Orthoptera (apenas os espcimes bem pequenos de grilos ou gafanhotos) Plecoptera (perlrios ou perlpteros) Dermaptera (tesourinhas) Embioptera (oligoneuros ou nticos) Psocoptera (piolhos dos livros) Zoraptera (zorpteros) Thysanoptera (tripes) Strepsiptera (estrepspteros ou rippteros) Trichoptera (friganidos) Hymenoptera (apenas as formigas pequenas) Hemiptera, subordem Homoptera (apenas pulges, cochonilhas e moscas brancas) Phthyraptera (piolhos hematfagos e piolhos detritvoros) Siphonaptera (pulgas) MTODO DE CONGELAMENTO Consiste em colocar-se o exemplar num saco plstico (zip loc) bem fechado e com o mnimo de ar, dentro de um freezer (-18c), por tempo suficiente para que morra. no se esquea de identificar o inseto dentro do saquinho com local e data de coleta, e o nome do coletor. Alguns insetos, como certas vespinhas, possuem uma grande quantidade de glicerol no corpo, que age como um anticongelante, e assim esse mtodo no funciona para matar certos insetos mesmo aps dezenas de horas de congelamento. MORTE COM GUA QUENTE Larvas de insetos podem ser mortas com gua quente e depois fixadas para no sofrerem melanizao (escurecimento). Um fixador bastante usado o KAAD. Imediatamente aps a morte, as larvas so colocadas no KAAD por 12 a 24 horas e ento transferidas para lcool 70%. O KAAD compe-se de: Querosene ................1 parte lcool 96 GL ............7-9 partes cido Actico Glacial ....1 parte Dioxana ..................1 parte. OBS.: Como a dioxana muito txica, pode ser substituda por detergente incolor. MONTAGEM DE INSETOS MONTAGEM RPIDA PARA NO ENDURECER CASO ENDUREA UTILIZAR CMARA MIDA MONTAGEM FEITA COM ALFINETE ENTOMOLGICO COMPRIMENTO DE 37 A 38 MM aqui esto algumas regrinhas gerais que voc deve observar ao montar seus insetos: O inseto deve ser espetado em posio rigorosamente perpendicular ao alfinete. Os apndices como antenas e pernas devem ficar em posio simtrica. As antenas, quando longas, devem ser voltadas para trs e circundar o inseto.

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    As pernas, principalmente P3 em gafanhotos e esperanas, devem ficar distendidas e baixas, juntas do corpo. As margens anais das asas anteriores de borboletas e mariposas devem fazer um ngulo de 90 com o eixo longitudinal do corpo. As margens costais das asas posteriores de borboletas e mariposas devem fazer um ngulo de 90 com o eixo longitudinal do corpo. As asas de um dos lados de gafanhotos, esperanas, grilos, louva-deuses e baratas podem ser montadas abertas. Os apndices so mantidos no lugar durante a fase de secagem do exemplar atravs de alfinetes-guia, que JAMAIS devero traspassar quaisquer estruturas do inseto. Os insetos so alfinetados em certos locais, dependendo da ordem a que pertencem: Coleptera: no litro direito perto da base. Hemiptera (Heteroptera): no escutelo. Dermaptera: no meio do litro direito. Mantodea: no metatrax. Demais ordens: no mesotrax. CONSERVAO DE INSETOS Retirado do site: http://www.ufmt.br/famev/ento/montagem.htm - ( Informaes Retiradas do Iowa State Entomology Index: Companies)

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 2ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Observao da anatomia interna e externa de um peixe

    sseo.

    DATA: 3Bimestre

    OBJETIVOS:

    Analisar a anatomia interna e externa de um peixe sseo. MATERIAIS Peixe sseo; Bandeja;

    Tesoura fina; Espirrador (PISSETA).

    MTODOLOGIA 1. Observe a estrutura externa do peixe. Identificando a boca, as narinas, os olhos, os oprculos, as nadadeiras, as escamas, a linha lateral, o nus e o orifcio urogenital. 2. Com uma tesoura fina, faa um corte superficial ao longo da barriga, comeando um pouco a frente do nus e progredindo at um pouco adiante das nadadeiras plvicas. Deite o peixe lateralmente sobre uma bandeja de dissecao (bacia plstica) e faa cortes de modo a remover a parede lateral do corpo do peixe. Tenha sempre a mo um espirrador com gua para umedecer os rgos internos e evitar que eles ressequem. 3. Observe a estrutura interna do peixe. Identificando o corao, fgado, bao, estmago,intestino, ovrio, bexiga natatria e rim. QUESTIONRIO: 1- Esquematize e aponte a funo de cada estrutura observada. 2- Qual a funo da linha lateral? 3- Qual a funo da bexiga natatria? 4- O que difere um peixe de gua doce de um peixe de gua salgada? 5- Explique o sistema circulatrio dos peixes?

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 2ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Esqueleto humano.

    DATA: 3 Bimestre

    OBJETIVOS:

    Conhecer os ossos do corpo humano e as suas funes. MATERIAL: Modelo de Esqueleto Humano; MTODOLOGIA Coloque o Modelo de Esqueleto Humano sobre uma mesa bem firme; Observe o esqueleto como um todo; Verifique a disposio dos ossos maiores e tente localizar onde ficam os ossos menores; Para estudar este importante sistema, podemos dividir o esqueleto em trs partes principais: cabea, tronco e membros. Desenhe o esqueleto no espao abaixo e, com ajuda de seu professor, nomeie os principais ossos que formam o Sistema Esqueltico. QUESTIONRIO: 1- Liste as principais funes do Sistema Esqueltico e imagine como seria o nosso corpo sem o esqueleto. 2- Explique o que acontece quando algum osso de nosso corpo quebrado. 3- Qual o nome e a funo do maior osso no corpo humano? 4- Qual o principal elemento qumico responsvel pela formao dos ossos? Como podemos manter um nvel adequado deste elemento em nosso organismo? 5- Cada dupla deve montar as estruturas moleculares de sua escolha. 6- Esboce no papel as estruturas a serem montadas, acompanhadas com um conjunto de montagem molecular na quantidade referente as estruturas das substncia a serem obtidas. 3 Ano do Ensino Mdio: Gentica,

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    ROTEIRO DA PRTICA DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 3ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Extrao e Observao da molcula de DNA

    Data: 3 Bimestre

    OBJETIVOS Diferenciar cromatina de cromossomo; Observar a estrutura do DNA; Observar a ao da enzima Polimerase na extrao da molcula de DNA; Orientar a importncia do DNA para a reproduo e manuteno da vida.

    MATERIAL NECESSRIO Saco plstico (tipo Zip loc); Morango ou banana ou kiwi; Tubos de ensaios; Basto de vidro ou palito de madeira; lcool etlico GELADO; Bquer; Conta-gotas; Lmina a Lamnula;

    Microscpio; Aparato filtrante (gases ou papel de filtro); Funil; 10 mL de soluo de extrao de DNA; gua mineral (de preferncia)

    OBSERVAO 1: Receita da soluo de extrao de DNA: 100mL de xampu ou 50 mL de detergente; 2 colheres de ch de sal (NaCl); 900mL de gua; Mistura tudo em um recipiente (bquer ou vasilha). OBSERVAO 2: Rende muita soluo de extrao, assim pode ser usada para vrias extraes, portanto pode-se reduzir proporcionalmente, dependendo da necessidade do professor. PROCEDIMENTO 1- Coloque a fruta, previamente lavada em saco plstico zip loc e esmague-a com o punho (com cuidado para no rasga o saco) at ficar um extrato homogneo; 2- Adicione a soluo de extrao ao contedo do saco, misture tudo apertando com as mos homogeneizando; 3- Derrame o extrato no filtro com o aparato filtrante e deixe filtrar num recipiente (bquer); 4- Encha a menos da metade, um tubo de ensaio com o filtrado; 5- Derrame devagar o lcool gelado no tubo de ensaio com o filtrado, aproximadamente o mesmo volume do filtrado;

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    6- Mergulhem o basto ou palito dentro do tubo at o local onde se encontra a soluo mais turva (o filtrado com molculas de DNA); 7- Retire um pouco dos filamentos e coloque-os em uma lmina, pingue uma gota da soluo extratora e em seguida observe ao microscpio; 8- Pea para que desenhe, em forma de esquema, o observado. Sugesto: Discuta com a turma a diferena entre cromatina e cromossomo, de acordo com o que foi observado. QUESTIONRIO: 1- Porque foi necessrio o uso do detergente e do lcool para a extrao do DNA? 2- O que constitui a molcula de DNA? 3- Quais so as diferenas entre o DNA e o RNA? 4- Por que o DNA a molcula da hereditariedade? 5- Explique as seguintes caractersticas do DNA: dupla hlice e autoduplicao.

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 3ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Produo de fsseis

    Data: 3 Bimestre

    OBJETIVOS:

    Facilitar a compreenso do mecanismo de formao de alguns tipos de moldes;

    Assimilao de alguns processos de fossilizao. MATERIAIS Argila ou massa de modelar; Gesso em p; Facas e colheres de plstico; Copos de plsticos grandes; Papel toalha e papel de embrulho; Tigelas de plstico;

    Tampas de caixa de sapato; Conchas de molusculos; Folhas de plantas com nervura bem evidentes; Pequenos animais feitos de plstico.

    METODOLOGIA Fsseis tipo impresso a) Forre o local de trabalho com folhas de papel de embrulho. b) Em uma tigela de plstico, misture o p de gesso coma gua at obter uma mistura homognea e consistente. c) Preencha a de caixa de papelo com gesso, alisando a superfcie com uma faca de plstico, pulverize gua sobre a superfcie do gesso para facilitar o processo. d) Coloque com cuidado folhas e conchas sobre a superfcie do gesso, pressionando-as para que deixem a impresso. e) Coloque as tampas de papelo e um local protegido para secar, f) Quando o gesso estiver totalmente seco, remova as conchas e as folhas e observe as marcas deixadas na superfcie da pea. Fsseis tipo molde a) Despeje massa de gesso em um copo de plstico at preench-lo pela metade. Coloque um animal de plstico no copo e pressione-o sobre o gesso, enterrando-o parcialmente. b) Despeje mais gesso no copo at cobrir o animal totalmente. c) Quando o gesso estiver totalmente seco, rasgue o copo de plstico e desenforme a pea de gesso. d) Quebre-a com um martelo. Fsseis tipo contramolde e) Preencha uma tampa de caixa de sapato com argila (ou massa de modelar).

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    f) Coloque conchas ou animais de plstico sobre a superfcie da massa e pressione-a com fora. g) Remova as conchas ou animais de plstico com cuidado, para no alterar as marcas deixadas na argila. h) Despeje massa de gesso nas depresses de argila e deixe secar. Que so os contramoldes dos moldes deixados na argila. QUESTIONRIO: 1. O que os fsseis podem dizer sobre a existncia de vida no Planeta Terra? 2. Onde so encontrados os fsseis mais antigos? 3. Em que tipo de solo comum encontrar fsseis? 4. Por que proibido retirar ou vender fsseis? 5. Quais so os animais extintos que foram encontrados nos fsseis? 6. O que voc aprendeu com esta prtica de fazer um fssil? 7. Como a forma de datar um fssil?

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    ROTEIRO DA PRTICA

    DISCIPLINA: Biologia

    SRIE: 3ano

    PROFESSORA: Adriana Valentim

    TTULO DA PRTICA: Competio interespecfica

    Data: 4 Bimestre

    OBJETIVO

    Visualizar na prtica a competio entre bactrias em meio de cultura. MATERIAIS Papel toalha; 02 placas de Petri; Mamo maduro; Sementes de alface (vendidas em floriculturas);

    Caneta marcadora; gua.

    METODOLOGIA A. Destaque dois pedaos de papel toalha e dobre-os duas vezes ao meio. B. Coloque cada pedao dentro de uma placa de Petri. C. Corte o mamo e retire algumas sementes. Ao longo do dimetro de uma das placas de Petri e sobre o papel, esfregue as sementes em linha reta de um lado at o outro, dessa forma voc ir impregnar o papel com a parte mole que envolve a semente. Identifique esta como placa A. Placa de Petri com papel; Esfregar as sementes em linha reta central. D. Identifique a outra placa como B. E. Distribua sementes de alface ao longo de toda a extenso da linha da placa A. Da mesma forma, distribua as sementes na placa B. Placa A Placa B. F. Umedea o papel das duas placas e coloque-as em lugar iluminado, mas que no receba luz do sol diretamente. Mant