2ª Edição Manual Prático Para Urgências e Emergências Clínicas
Manual de Atenção às Urgências e Emergências nas Unidades ...
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Manual de Atenção às Urgências e
Emergências nas Unidades Básicas
de Saúde
- PADRONIZAÇÃO DA CAIXA DE EMERGÊNCIA E ARMÁRIO DE URGÊNCIA –
CONTAGEM
2018
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Organização e Edição Técnica
Ivana Santana Andrade
Elaboração Técnica
Vinícius Pimenta
Denise Alves da Silva
Giuliana Cantoni
Maria Izabel Chagas
Raquel Soares de Miranda
Solange Cristina Teixeira
Projeto Gráfico Produção Visual
Assessoria de Comunicação Secretaria Municipal de Saúde
Ficha Catalográfica
________________________________________________________________________________
Contagem. Prefeitura Municipal de Contagem. Secretaria Municipal de Saúde. Manual de Atenção às Urgências e Emergências nas Unidades Básicas de Saúde.
Contagem, 2018. 16 p.
CONTEÚDO
1. CONCEITOS .................................................................................................................. 4
1.1. Casos agudos ............................................................................................................. 4
1.1.2. Casos agudos urgentes .......................................................................................... 4
1.1.3. Casos agudos de emergência ............................................................................. 4
2. DINÂMICA DO ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS NAS UNIDADES
BÁSICAS DE SAÚDE ............................................................................................................ 5
3. DINÂMICA DE CONFERÊNCIA DO ARMÁRIO DE URGÊNCIA E REPOSIÇÃO DAS
MALETAS DE URGÊNCIA ..................................................................................................... 6
4. CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CASOS DE DEMANDA ESPONTÂNEA ........................ 7
5. ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE NA ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCAIS NAS
UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE .......................................................................................... 8
5.1. Atribuições do Enfermeiro ......................................................................................... 8
5.2. Atribuições do auxiliar/técnico de enfermagem ................................................... 8
5.3. Atribuições do Médico .............................................................................................. 9
6. CAIXA DE EMERGÊNCIA ........................................................................................... 10
ANEXO 01 – FLUXOGRAMA DO ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS NA
ATENÇÃO BÁSICA ............................................................................................................ 11
ANEXO 02 - COMPOSIÇÃO DA MALETA DE EMERGÊNCIA – MEDICAMENTOS ........... 12
ANEXO 03 - COMPOSIÇÃO DA MALETA DE EMERGÊNCIA - MATERIAIS ..................... 13
ANEXO 04 - COMPOSIÇÃO DO ARMÁRIO DE URGÊNCIA – MEDICAMENTOS ............ 14
ANEXO 05 - COMPOSIÇÃO DO ARMÁRIO DE URGÊNCIA – MATERIAIS ...................... 15
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1. CONCEITOS
1.1. Casos agudos
São aqueles casos cuja queixa enquadra-se em uma das situações abaixo:
a. Aparecimento recente (nos últimos sete dias);
b. Evolução rápida e/ou intensa;
c. Queixa que atingiu o auge da gravidade;
d. Queixa crônica que sofreu alteração recente (nos últimos sete dias) em
suas características;
e. Queixa ou evento de saúde que tenha duração além da esperada (Ex:
quadro gripal com duração maior de sete dias, diarréia acima de sete dias).
1.1.2. Casos agudos urgentes
São definidos como ocorrências imprevistas de agravo à saúde com ou sem
risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata.
Define-se como assistência médica o conjunto de ações, métodos e processos
da ciência médica e de outras correlatas, necessário à manutenção de saúde da
mente e do corpo e empregado na promoção, proteção, recuperação e
reabilitação de um paciente.
1.1.3. Casos agudos de emergência
São aqueles casos em que existe a constatação médica de condições de
agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso,
exigindo, portanto, tratamento médico imediato.
Tratamento médico é definido como o conjunto de terapias, medicamentos e
cuidados utilizados para combater uma patologia e busca da sua cura.
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2. DINÂMICA DO ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS NAS UNIDADES
BÁSICAS DE SAÚDE
Todos os usuários que acessarem a unidade básica de saúde com quadros clínicos
agudos devem ter sua prioridade clínica definida através dos Protocolos Clínicos
Municipais e Cadernos de Atenção Básica nº 28 do MS (Vol. I e II). O usuário deverá ser
avaliado pelo médico no tempo alvo definido pelo nível de prioridade atribuído para o
seu caso clínico.
Os usuários com afecções clínicas agudas, cujo nível de complexidade seja
compatível com seu tratamento na unidade básica de saúde, devem ter seu caso
conduzido neste serviço. As unidades básicas de saúde também são responsáveis pela
primeira abordagem e estabilização dos pacientes que necessitam de tratamento em
serviço de saúde com níveis de complexidade maior que aquele atribuído à atenção
básica. Após a avaliação médica, deverá ser instituído o tratamento prescrito, utilizando-
se o material disponível na caixa de emergência ou armário de urgência. Para isto, o
médico deverá emitir prescrição com os medicamentos a serem utilizados.
Havendo a necessidade de transferência do usuário para um serviço de maior
complexidade, UPAs, Hospital Municipal, Maternidade Municipal ou outros municípios, o
Médico/Enfermeiro deverá estabelecer contato prévio na unidade, enviar relatório e fazer
contato com o SAMU (192) ou serviço de Transporte Sanitário do município. Na ausência
do Médico/Enfermeiro, o Técnico de Enfermagem poderá fazer o contato. O tipo de
transporte e a indicação de acompanhamento pelo profissional de saúde será regulado
pela equipe do SAMU / Transporte Sanitário (ambulância ou carro) de acordo com a
avaliação prévia feita pelo médico assistente.
O registro do atendimento deve ser sempre realizado no prontuário individual do
usuário, por todos os profissionais de saúde que dele participaram (médico, enfermeiro,
técnico e/ou auxiliar de enfermagem).
Com a finalidade de adequar a abordagem dos quadros agudos, de urgência e
emergência no âmbito da atenção básica de Contagem à Política Nacional de Atenção
às Urgências e embasados pelo documento “Orientações para a Organização da
Atenção Básica de Contagem” propõe-se as presentes recomendações para
estruturação destes atendimentos nas Unidades Básicas de Saúde do município.
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3. DINÂMICA DE CONFERÊNCIA DO ARMÁRIO DE URGÊNCIA E REPOSIÇÃO DAS
MALETAS DE URGÊNCIA
Após o término do atendimento ou transferência do usuário para a
UPA/COMPLEXO HOSPITALAR ou outras Unidades, o Enfermeiro ou Técnico de Enfermagem
deverá registrar nos mapas de insumos e medicamentos, todos os
materiais/medicamentos utilizados naquele atendimento, realizar a conferência do
armário de urgência ou maleta de emergência e promover a reposição dos materiais e
medicamentos da maleta (caso tenha sido aberta) imediatamente junto à farmácia
distrital de referência.
Quando utilizada a maleta, a reposição dos medicamentos deverá ser solicitada
para a Farmácia Distrital (através do mapa mensal ou requisição avulsa conforme
utilização) e os materiais para o almoxarifado através do mapa mensal
O acompanhamento da data de validade dos medicamentos e insumos, cuja
listagem ficará afixada externamente em cada maleta, deverá ser conferido pelo (a)
enfermeiro (a) de cada unidade de saúde mensalmente. A reposição, neste caso, deverá
ser solicitada com 60 dias de antecedência do vencimento e a farmácia encaminhará o
lacre e o referido medicamento para reposição.
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4. CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CASOS DE DEMANDA ESPONTÂNEA
SITUAÇÃO NÃO AGUDA
CONDUTAS POSSÍVEIS:
• Orientação específica e/ou sobre as ofertas da unidade.
• Adiantamento de ações previstas em protocolos (ex.: teste de gravidez, imunização).
• Agendamento/programação de intervenções.
• Contudo, vale salientar que o tempo para o agendamento deve levar em
consideração a história, vulnerabilidade e o quadro clínico da queixa.
Fonte: Cadernos de Atenção Básica, n.28, v.II: Acolhimento à demanda espontânea:
queixas mais comuns na Atenção Básica
SITUAÇÃO AGUDA OU CRÔNICA AGUDIZADA
• Atendimento imediato (alto risco de vida): necessita de intervenção da equipe
no mesmo momento, obrigatoriamente com a presença do médico. Ex.: Parada
cardiorrespiratoria, dificuldade respiratória grave, convulsão, rebaixamento do
nível de consciência, dor severa.
• Atendimento prioritário (risco moderado): necessita de intervenção breve da
equipe, podendo ser ofertada inicialmente medidas de conforto pela
enfermagem até a nova avaliação do profissional mais indicado para o caso.
Influencia na ordem de atendimento. Ex.: Crise asmática leve e moderada, febre
sem complicação, gestante com dor abdominal, usuários com suspeita de
doenças transmissíveis, pessoas com ansiedade significativa, infecções orofaciais
disseminadas, hemorragias bucais espontâneas ou decorrentes de trauma,
suspeita de violência.
• Atendimento no dia (risco baixo ou ausência de risco com vulnerabilidade
importante): situação que precisa ser manejada no mesmo dia pela equipe
levando em conta a estratificação de risco biológico e a vulnerabilidade
psicossocial. O manejo poderá ser feito pelo enfermeiro e/ou médico e/ou
odontólogo ou profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF)
dependendo da situação e dos protocolos locais. Ex.: disúria, tosse sem sinais de
risco, dor lombar leve, renovação de medicamento de uso contínuo, conflito
familiar, usuário que não conseguirá acessar o serviço em outro momento.
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5. ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE NA ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCAIS NAS
UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
5.1. Atribuições do Enfermeiro
a) Acompanhar as ações de enfermagem para que ocorram de acordo com o
código de ética de enfermagem;
b) Executar e supervisionar os procedimentos de enfermagem realizados dentro da
sala de observação.
c) Conferir e repor os materiais/medicamentos da caixa de emergência e armário
de urgência, observar data de validade e esterilização.
d) Prestar cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam
conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas
e) Garantir que as condutas e prioridades clínicas sejam definidas através dos
Protocolos Clínicos Municipais e Cadernos de Atenção Básica nº 28 do MS (Vols.
I e II).
5.2. Atribuições do auxiliar/técnico de enfermagem
a) Organizar a sala de observação;
b) Conferir e repor os materiais/medicamentos da caixa de emergência e armário
de urgência, observar data de validade e esterilização. Utilizar formulário de
check list. (Se delegado pelo Enfermeiro);
c) Fazer a desinfecção de superfícies, conforme o Manual de Organização de
Enfermagem do município de Contagem;
d) Checar o funcionamento da rede elétrica;
e) Testar o funcionamento do aspirador;
f) Manter os frascos coletores do aspirador limpos e secos. A limpeza deve ser feita
com água e detergente neutro;
g) Verificar o funcionamento do cilindro de oxigênio e seus acessórios, fazer a
leitura e registro do Manômetro e da medição do alarme;
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h) Deixar o frasco umidificador de oxigênio seco, colocar água somente no
momento do uso. Após o uso proceder a sua lavagem e desinfecção, conforme
o Manual de Organização de Enfermagem do município de Contagem;
i) Receber e acomodar o paciente em posição confortável e explicar o
procedimento.
j) O atendimento deve ser acolhedor, mostrando ao paciente que a equipe
entende o seu sofrimento e que fará o possível para recuperá-lo;
k) Realizar o atendimento conforme prescrição médica;
l) Em caso de dúvidas procurar orientações com o profissional competente;
m) Registrar os procedimentos realizados;
n) Realizar limpeza e desinfecção dos materiais utilizados, conforme o “Manual de
Organização de Enfermagem” do município de Contagem;
o) Limpar e organizar a sala;
p) Repor medicamentos utilizados seguindo e registrando no check list dos
materiais e medicamentos da sala de observação;
q) Manter-se no setor, acompanhando o paciente sob observação ou recebendo
qualquer medicação; acompanhar o paciente na observação até a alta ou
transferência da unidade.
5.3. Atribuições do Médico
a) Garantir que as condutas e prioridades clínicas sejam definidas através dos
Protocolos Clínicos Municipais e Cadernos de Atenção Básica 28 do MS (V. I e II).
b) Avaliar a necessidade de cuidados imediatos.
c) Prestar ou facilitar os primeiros cuidados.
d) Identificar as vulnerabilidades individuais ou coletivas.
e) Classificar o risco para definir as prioridades de cuidado.
f) Organizar a disposição dos pacientes no serviço, de modo a acomodar os que
necessitam de observação, ou administração de medicação, ou que estejam
esperando remoção para outro serviço, ou que sejam suspeitos de portar
doenças infectocontagiosas de transmissão aérea (meningite, por exemplo).
g) Encaminhar o usuário para o cuidado de acordo com sua classificação.
h) Realizar a prescrição dos medicamentos usados na unidade de saúde para
reposição dos medicamentos do armário de urgência e maleta de emergência.
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6. CAIXA DE EMERGÊNCIA
A caixa de emergência atende aos princípios e diretrizes para a atenção às
urgências e emergências clínicas, definidos pela portaria GM/MS nº 2048, de 5 de
novembro de 2002, que aprova o regulamento técnico dos sistemas estaduais de
urgência e emergência. Elas ficarão na sala de observação. Os profissionais
autorizados a utilizar os materiais da caixa de emergência são os médicos,
enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, conforme as atribuições de cada
categoria.
A caixa de emergência é dividida da seguinte maneira:
Medicamentos, insumos e equipamentos para tratamento dos casos de
emergência, acondicionados em maleta própria, com lacre, designada “Maleta de
Emergência”.
Medicamentos, insumos e equipamentos para tratamento dos casos urgentes,
acondicionados em armário vitrine, sem lacre, designado “Armário de Urgência”.
Será disponibilizada 01 (uma) maleta de emergência com a mesma composição
para cada unidade de saúde.
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ANEXO 01 – FLUXOGRAMA DO ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E
EMERGÊNCIAS NA ATENÇÃO BÁSICA
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ANEXO 02 - COMPOSIÇÃO DA MALETA DE EMERGÊNCIA –
MEDICAMENTOS
** Retenção da Receita Branca
Medicamentos Quantitativo
AAS 100mg comprimido 01 cartela
ABD 10ml Ampola 10
Adrenalina (Epinefrina) 1mg/ml – ampola 1ml 10
Amiodarona 50mg/ml – ampola 3ml 02
Aminofilina 24 mg ampola de 10ml 02
Atropina 0,5mg/ml ampola 1ml 10
Bicarbonato de Sódio 8,4% ampola de 10ml 02
Biperideno 5mg ampola 1ml 02
Captopril 25mg comprimido 04
Cloreto de sódio 0,9%, 250ml Frasco 02
Dexametasona 4mg ampola 2,5ml 03
Diazepam 5mg/ml ampola de 2ml ** 02
Dipirona Sódica 500mg ampola de 2ml 02
Midazolan 5mg/ml ampola de 3ml 02
Fenitoína 50mg/ml ampola 5ml 04
Furosemida 10mg/ml ampola 2ml 02
Glicose (hipertônica) 50% ampola 20ml 04
Gluconato de Cálcio 100 mg/ml frasco 10 ml 02
Haloperidol 5mg/ml ampola 1ml 02
Hidrocortisona 100mg Frasco 03
Isossorbida, dinitrato 5mg/comprimido sl 10
Metoclopramida 5mg/ml ampola 2ml 02
Prometazina 25mg/ml ampola 2ml 02
Sulfato de Magnésio 500mg/ml – 10 ml 02
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ANEXO 03 - COMPOSIÇÃO DA MALETA DE EMERGÊNCIA - MATERIAIS
Materiais Quantitativo
Agulha descartável 13x4,5 03
Agulha descartável 25x7 05
Agulha descartável 25x8 05
Agulha descartável 40x12 05
Cânulas de Guedel nºs 03 01
Cânulas de Guedel nºs 04 01
Cânulas de Guedel nºs 05 01
Equipo macrogotas com injetor lateral 02
Esparadrapo grande 01
Garrote 01
Gaze estéril (pacote com 5 unidades) 05
Jelco nº 18 02
Jelco nº 20 02
Jelco nº 22 02
Jelco nº 24 02
Luva de procedimento M 10 pares
Máscara Cirúrgica 05
Mangueira de Silicone atóxico (látex) 01
Micropore 01
Óculos de proteção 338 02
Scalp nº 21 02
Scalp nº 23 02
Scalp nº 25 02
Seringa descartável insulina 05
Seringa descartável de 5ml 05
Seringa descartável de 10ml 05
Seringa descartável de 20ml 05
Umidificador (409) 01
Three Way 02
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ANEXO 04 - COMPOSIÇÃO DO ARMÁRIO DE URGÊNCIA –
MEDICAMENTOS
Materiais Quantitativo
AAS 100mg comp 10
ABD 10ml Ampola 20
AGE (Ácidos Graxos Essenciais) pequeno 03
Benzilpenicilina Benzatina 1.200.000 UI 24
Benzilpenicilina Benzatina 600.000 UI 05
Biperideno 5mg/ml Ampola 01
Buscopan Composto Ampola 05
Captopril – comp. 25 mg 20
Colagenase 1,2G - tubo 02
Diazepam 2mg/ml ampola 02
Diazepam 10mg, comprimido ** 10
Diclofenaco de Sódio 75mg IM 05
Dipirona 500mg/mL Gotas 02
Dipirona Ampola 05
Fenoterol gotas 02
Glicose (hipertônica) 50%, 20mL Ampola 06
Haloperidol 5mg/ml ampola 03
Hidrocortisona 100mg/Frasco 05
Ipratrópio, solução para inalação, 0,25mg/mL, frasco
com 20mL 02
Nifedipina 10 mg 10
Isossorbida, dinitrato 5mg/comprimido SL 01 Cartela
Metoclopramida 10mg/2mL; ampola 05
Paracetamol 200mg/mL; gotas 03
Prednisolona 3mg/ml sol. oral fr. 100 ml 02
Prednisona 20mg; comprimido 20
Prometazina 50mg/2mL; ampola 03
Ranitidina 50mg/2ml ampola 02
Sais para reidratação oral; envelope 50
Salbutamol spray, 100mg p/ dose, tubo c/ 200 doses 02
Tiamina100mg/ml; ampola 02
Sulfadiazina de prata; pomada 03
** - Retenção da Receita Branca
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ANEXO 05 - COMPOSIÇÃO DO ARMÁRIO DE URGÊNCIA – MATERIAIS
Materiais Quantitativo
Agulha descartável 13x4,5 20
Agulha descartável 25x7 30
Agulha descartável 25x8 30
Agulha descartável 40x12 20
Equipo macrogotas com injetor lateral 10
Cateter Nasal tipo óculos 05
Esparadrapo grande 01
Gaze estéril (pacote com 5 unidades) 05
Jelco nº 18 03
Jelco nº 20 05
Jelco nº 22 03
Jelco nº 24 03
Luvas estéreis nº 7,5 (par) 02
Luvas estéreis nº 8,0 (par) 02
Máscara com reservatório adulto 02
Máscara com reservatório infantil 02
Scalp nº 21 05
Scalp nº 23 05
Scalp nº 25 05
Scalp nº 27 05
Seringa descartável de insulina 1ml 20
Seringa descartável de 5ml s/ agulha 30
Seringa descartável de 10ml s/ agulha 30
Seringa descartável de 20ml s/ agulha bico lateral 10
Sonda uretral nº 8 05
Sonda uretral nº 12 05
Sonda nasogástrica nº 16 02
Sonda nasogástrica nº 18 02
Tesoura 01
Tubo de silicone 02
Espaçador Adulto 03
Espaçador Infantil 03
Glicosímetro 01
Ambu de Silicone com máscara e reservatório adulto 01
Ambu de silicone com máscara e reservatório
Neonatal 01
Ambu de Silicone com máscara e reservatório infantil 01
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