AUTORIA CLÁUDIA MIRANDAHILDA MICARELLO ILKA SCHAPPER

EDIÇÃO MARIA HELENA RIBAS BENEDET CRÉDITOS DAS IMAGENS DE ABERTURA© EDITORA POSITIVO LTDA., 2014

1° ANO

LEITURA E

ESCRITA

VARIEDADE DE GÊNEROS

INTERTEXTUALIDADE

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

AVALIAÇÃO

[OM]Para a alfabetização e o letramento, é importante que os alunos compreendam a função simbólica da escrita, isto é, que a escrita constitui um sistema de representação. Por isso, atividades que favorecem a construção da ideia de símbolo pelos alunos são oportunas e contribuem para o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita. Diariamente, os alunos estão em contato com uma grande variedade de símbolos; é importante explorar com eles o que representam esses símbolos, em que ambientes podem ser encontrados, qual sua função social, etc. As placas de trânsito possibilitam que se reflita sobre as informações transmitidas por uma imagem, por palavras e pela combinação de sinais gráficos , imagens e palavras. Pergunte aos alunos se já visualizaram essas placas, que tipo de placas são essas e onde podem ser encontradas. Pergunte que outras placas de trânsito eles conhecem. Troquem ideias sobre o trajeto entre a casa e a escola, ou sobre as sinalizações próximas à escola, questione quais placas eles já avistaram e se sabem o que significam, quais símbolos havia nessas placas, por exemplo, indicando lombada, trânsito de pedestres ou de bicicletas. Se avistaram placas com palavras, como, “HOSPITAL”, “ESCOLA”, “DEVAGAR”, etc. Uma ideia interessante é organizar os alunos em um grupo e circular com eles pela escola, identificando sinalizações nos diferentes ambientes no contexto escolar.

OS SÍMBOLOS AO NOSSO REDOR

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COM QUE LETRA INICIA O NOME

DOS MEUS AMIGOS?

DE LETRA EM LETRA FORMAMOS O ALFABETO

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LETRAS, SÍMBOLOS E SINAIS GRÁFICOS

[OM]Estimule os alunos a utilizar diferentes estratégias para a leitura, por exemplo, antes de ler, levantar hipóteses, antecipar ideias e informações; durante a leitura, selecionar o que é mais relevante para a compreensão do texto, fazer inferências com base no contexto ou em seus conhecimentos prévios e verificar suas suposições em relação ao significado do texto que leu e à escrita. A prática de leitura em sala de aula deve permitir várias leituras, já que o significado do texto se constrói pela interpretação do leitor com base em seu conhecimento prévio e do que é apresentado. Mostre a capa do gibi do Cebolinha e pergunte se os alunos conhecem esse personagem, se já leram alguma HQ dele, e se sabem quais são suas principais características. Instigue-os a falar sobre outros personagens de HQ que eles conhecem e pergunte sobre os outros personagens da Turma da Mônica. Leia para e com os alunos as informações da capa e pergunte de que se trata o texto. É oportuno explorar com os alunos a palavra “COLEÇÃO” e “TIRA”. Também pode-se refletir sobre o título “AS MELHORES TIRAS”, o que ele implica; pergunte aos alunos se eles acham que é um lançamento ou se trata-se de uma seleção com tiras já publicadas anteriormente, etc. Observe com os alunos que, no nome “CEBOLINHA”, foi empregado um recurso gráfico-visual que remete ao cabelo desse personagem.

VOCÊ CONHECE ESTE PERSONAGEM?©

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[OM]É oportuno possibilitar aos alunos a leitura de textos de diferentes gêneros, verbais e não verbais, com base em diversos enfoques e estratégias de interpretação. Dessa forma, pretende-se contribuir para uma reflexão sobre as diversas modalidades de leitura e os procedimentos que elas requerem do leitor, buscando a extrapolação para uma realidade mais ampla. Para iniciar a atividade com essa HQ, é importante fazer uma boa exploração oral do texto, para que os alunos percebam a sequência dos acontecimentos até entender o final da narrativa em quadrinhos. Pergunte a eles sobre os personagens, sobre o ambiente, sobre os acessórios que os personagens estão usando, como o avental e a bolsa, explore o que indicam/representam, sobre qual seria a brincadeira, etc. Questione os alunos se é possível dizer se a história se passa durante o dia ou à noite. Observe com eles o cenário: no primeiro quadrinho aparece uma parede, que pode ser um muro ou a parede de uma casa, que esse ambiente pode ser o quintal da casa da Mônica, pois o Cebolinha se despede e caminha para sua casa. Analise o último quadrinho, pergunte o que o pai do Cebolinha está fazendo, o que a expressão em seu rosto indica (ele está rindo, triste, concentrado, etc.) em que ambiente da casa se passa esta cena, etc. Também é importante explorar os recursos gráfico-visuais, como os sinais que indicam movimento, as nuvens de poeira ao varrer o chão, além da expressão no rosto dos personagens. Após a leitura e exploração do texto, converse com os alunos sobre a função social desse texto, para que ele foi escrito, para qual público leitor, etc.

MAURICIO DE SOUSA. CEBOLINHA – BRINCADEIRAS. SÃO PAULO: GLOBO, 2006.

TEXTOS PARA ENTRETER E DIVERTIR

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[OM]O trabalho com gêneros proporciona aos alunos uma investigação sobre as diferentesformas de discurso, as características textuais de apresentação dos textos, a função social exercida por eles, etc. O trabalho com o texto instrumental possibilita apresentar aos alunos características textuais que auxiliam no reconhecimento de textos que circulam amplamente na sociedade. Apresente a receita de massa de modelar e pergunte aos alunos qual é o assunto do texto. Oriente que observem as imagens/ilustrações, o que aparece nelas, o que indicam. Leia para e com os alunos o título e o texto. Ao final, pergunte como a receita está organizada, por que esse texto apresenta essa organização, etc. Instigue os alunos a relatarem se conhecem outros tipos de receita, se já viram um livro de receita culinária, se já observam que nas embalagens de diversos produtos alimentícios podem ser encontradas receitas ou o modo de preparo do alimento. Explore com eles os números, a indicação das dosagens, o emprego dos sinais de pontuação, etc. Observe com os alunos que os ingredientes da receita aparecem ilustrados no primeiro quadro e que, na sequência, é apresentado o modo de preparo por meio das ilustrações. Interprete com eles os quadros e pergunte o que poderia substituir essas ilustrações, como ficaria a explicação do modo de preparo se fosse escrito. Pergunte quais palavras poderiam ser usadas, como “COLOQUE”, “MISTURE”, “AMASSE”, “SEPARE”, “FORME”, etc.

QUAL A FINALIDADE DESTE TEXTO?

A ARTE DA FARINHA. CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS. DISPONÍVEL EM: <HTTP:// CIENCIA HOJE.UOL.COM.BR/A-ARTE-DA-FARINHA/>. ACESSO EM: 21 MAR. 2014.

TARSILA DO AMARAL. A FAMÍLIA. 1 ÓLEO SOBRE TELA.

A LEITURA DE OBRAS DE ARTE

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[OM]O processo de alfabetização desperta nos alunos a necessidade de refletir sobre as características gerais da escrita, em especial sobre as relações entre grafemas (letras) e fonemas (sons). Por exemplo, para a internalização do princípio alfabético, o sujeito precisa identificar a relação entre som e letra para poder compreender as unidades que compõem as palavras faladas e sua correspondência na escrita. As rimas, presentes em poemas, parlendas, cantigas, etc., possibilitam uma excelente oportunidade para a reflexão sobre relação entre grafemas e fonemas.Apresente a parlenda aos alunos e, juntos, identifiquem o título do texto e realizem a leitura. Na sequência, pergunte se eles perceberam palavras com sons parecidos e quais são essas palavras. Chame a atenção dos alunos para as palavras sublinhadas, releia o primeiro verso, destacando a palavra “COTIA” e pergunte a eles qual palavra apresenta a mesma terminação. Releia o verso e explique aos alunos que as palavras “COTIA” e “TIA” rimam. Relembre- -os de que verso é o nome dado a cada uma das “linhas” da parlenda. Chame a atenção para essa forma de organização do texto. Releia os demais versos, chamando a atenção para as palavras sublinhadas e peça aos alunos que localizem as palavras que rimam – “CIPÓ”, “AVÓ”; “MÃO”, “CHÃO”, “CORAÇÃO”.

AO FAZER RIMAS, FAZEMOS VERSOS

CORRE, CUTIA

CORRE, CUTIA,

NA CASA DA TIA.

CORRE, CIPÓ,

NA CASA DA AVÓ.

LENCINHO NA MÃO

CAIU NO CHÃO.

MOÇA BONITA

DO MEU CORAÇÃO.

DOMÍNIO PÚBLICO

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BOLA bola

CAVALO cavalo

CASA casa

JANELA janela

DESCOBRINDO AS LETRAS: MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS

[OM]Aprender a ler, superando os limites da decodificação, requer estratégias adequadas à apreensão do sentido dos diferentes tipos e gêneros textuais. A variedade de gêneros do discurso corresponde à variedade de intenções de quem fala ou escreve e de situações decomunicação. Cada enunciado representa uma manifestação da teia complexa formada pela comunicação humana. Apresente o slide aos alunos e convide-os a tentar ler o título, pergunte a eles o que entendem por essa palavra, o que é uma família, quem faz parte da família, etc. Observe com eles a ilustração, pergunte o que os índios estão fazendo – é interessante que percebam que na imagem estão representados dois índios segurando arcos e duas índias carregando algum vegetal, como cana. Pergunte aos alunos o que eles já sabem sobre comunidades indígenas para que você possa identificar os conhecimentos prévios da turma sobre o assunto do texto. Instigue-os a levantar hipóteses sobre o que será tratado no texto (uma história sobre uma família indígena, instruções de como usar um arco, informações sobre a vida indígena, etc.). Na sequência, peça aos alunos para que acompanhem a leitura que você fará do texto. Ao final, pergunte de que trata o texto e como o assunto principal é apresentado. Explore as palavras “FEMININO” E “MASCULINO”, o que elas significam , se conhecem alguma imagem que represente essas palavras – como as que indicam a entrada de homens e de mulheres em toalete, etc. Pergunte como são transmitidos os conhecimentos, explique sobre a cultura transmitida oralmente por meio de narrativas, como as lendas. Se oportuno, amplie a atividade , consulte a biblioteca da escola e escolha um livro de lendas para apresentar aos alunos.

DE QUE TRATA ESSE TEXTO?

ANGELA PAPPIANI. CRIATIVIDADE, CULTURA E CIDADANIA. BRASIL,MINISTÉRIO DA CULTURA. FORMARTE. [S.D.] (COLEÇÃO BRASIL DE TODOS OS POVOS).

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BIO

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FAMÍLIA

NAS COMUNIDADES INDÍGENAS, OS PAPÉIS

SOCIAIS SÃO BEM DEMARCADOS. HÁ AS

TAREFAS DOS HOMENS E AS DAS MULHERES. O

PODER MASCULINO E O PODER FEMININO SE

COMPLEMENTANDO, EM EQUILÍBRIO.

A CASA É TERRITÓRIO FEMININO.

ALI, AS MULHERES EXERCEM SEU PODER.

SÃO ELAS QUE GERAM A VIDA, QUE ALIMENTAM

A FAMÍLIA, QUE TRANSMITEM A CULTURA E OS

CONHECIMENTOS MILENARES

PARA AS CRIANÇAS. [...]

[OM]As atividades voltadas à exploração dos princípios que organizam o sistema de escrita alfabético e a observação das relações entre fonemas e grafemas possibilitam aos alunos desenvolver as habilidades de leitura. Apresente aos alunos a capa do livro sem dizer o título. Pergunte a turma se, pela imagem da capa, eles lembram de ter conhecido essa história. Solicite que tentem identificar o título do livro e que reconheçam as letras que fazem parte dele, soletrando as letras “M”, “A”, “R”, “I”, “A”, “N”, “A”. Auxilie-os para que percebam bem a separação e identifiquem o valor sonoro da sílaba, que é um conjunto de sons que emitimos em uma única expiração. Conte com eles as sílabas do nome e, depois dessa leitura, pergunte se identificam os nomes que compõem o título e nome da personagem do livro: “MARIANA“ – “MARIA” e “ANA”. Disponibilize o alfabeto móvel e solicite aos alunos que identifiquem e selecionem as peças com as letras do nome “MARIANA” e que formem essa palavra com as peças sobre a carteira. Na sequência, peça que selecionem a letra “O” e que a insiram no final da palavra, substituindo o “A”. Questione os alunos sobre como fica a pronúncia do nome , convide-os a soletrar as sílabas que formam “MARIANO”. Com essa alteração, pergunte se esse é um nome que pode ser atribuído a uma “menina” ou a um “menino”. Também é oportuno explorar com os alunos as características do gênero, localizando com os alunos o nomes dos autores do livro. Após localizar os nomes MARY FRANÇA e ELIARDO FRANÇA na capa , pergunte aos alunos o que esses nomes têm em comum. Explore também as características gráfico-visuais da capa, por exemplo, o tamanho das fontes, as letras em caixa-alta, a disposição das informações, etc. Para finalizar, verifique se na biblioteca há exemplares desse livro e de outros dos mesmos autores e leve-os para a sala de aula, leia a história para os alunos e, depois, distribua os livros para que folheiem as obras.

MARIA ANA

LETRAS, SÍLABAS, PALAVRAS!

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[OM]Apresente a HQ aos alunos e pergunte a eles se conhecem as histórias da série REX. Conte que essas HQs são publicadas nas edições da revista Ciência Hoje das Crianças, pergunte a eles se já tiveram contato com essa revista. Se possível, mostre-lhes um exemplar. Pergunte aos alunos qual é o título da HQ e auxilie-os na leitura do título para formar a entonação de uma pergunta. Questione-os sobre o ponto de interrogação, o que ele indica, o que ele representa, como fica a entonação do título com esse sinal gráfico, etc. Na sequência, peça que acompanhem a leitura que você fará do texto. Explore as ilustrações das cenas dos quadrinhos e a caracterização do personagem Sol. Explique a diferença entre os balões que indicam pensamentos e aqueles que indicam as falas dos personagens, pois alguns alunos podem não ter, ainda, familiaridade com esse gênero. Certifique-se de que os alunos compreenderam o humor da HQ: como os personagens não tinham relógio, resolveram consultar o Sol, e isso se faz verificando sua posição no céu. No entanto, o Sol não só tinha relógio como falou a hora para eles. Daí o assombro dos personagens, que se expressa por meio da onomatopeia glupt! e na correria deles. O Sol, por sua vez, estranhou a reação dos personagens, como se fosse natural ter informado a hora. No site oficial da revista, você encontra outras histórias do REX e curiosidades cientificas em linguagem voltada às crianças.

NOME DA SÉRIE

TÍTULO

FALA

PENSAMENTO

IVAN ZIGG. REVISTA CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS. RIO DE JANEIRO: INSTITUTO CIÊNCIA HOJE, JAN./FEV. 2010

AUTORIA E PUBLICAÇÃO

HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: LEITURA PARA DIVERTIR

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[OM]A decisão sobre quando introduzir a escrita de letra manuscrita — ou cursiva — deve se dar em função de um diagnóstico mais amplo, pelo professor, de como se encontra a turma em relação ao desenvolvimento de habilidades de leitura e de escrita. Ao fazer a introdução da letra cursiva, especialmente nos primeiros momentos, o professor deve estar atento à possibilidade de os alunos fazerem trocas entre as formas gráficas das letras. A introdução da letra cursiva requer do professor não apenas uma observação atenta do modo como os alunos estão traçando as letras, mas uma avaliação dos possíveis “erros” que possam cometer, na leitura e/ou escrita, decorrentes de equívocos na percepção do formato desse padrão. Os exercícios de transliteração (escrita de uma mesma palavra em diferentes tipos de letra) podem contribuir para que os alunos, progressivamente, superem as trocas decorrentes de uma interpretação equivocada quanto ao formato das letras cursivas. Outro recurso importante é a exposição do alfabeto em letra de imprensa e em letra cursiva nas paredes da sala de aula, para que os alunos possam consultá-lo sempre que necessário. Disponibilize a cada um as peças do alfabeto móvel ou fichas em cartolina com as letras A (4 letras), O (3 letras), C (2 letras), M (1 letra), P (2 letras), S (1 letra), T (1 letra), todas em caixa-alta. Apresente o slide e pergunte aos alunos que animais são esses, qual a primeira letra do nome deles e oriente-os a selecionar as letras no conjunto do alfabeto disponibilizado. Soletre com os alunos o nome dos animais e auxilie-os a formar as palavras “PATO”, “SAPO” e “MACACO” sobre a carteira. Na sequência, observe com os alunos as mesmas palavras no slide, pergunte que tipo de letra é esse, se conhecem essas letras e relacione as palavras em letra cursiva às formadas por eles com as letras em caixa-alta.

DESCUBRA ONDE ESTÃO OS NOMES DOS ANIMAISIlu

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O QUE A TURMA DA MÔNICA ESTÁ FAZENDO

NESTE TEXTO?

MAURICIO DE SOUSA. REVISTA MAGALI. SÃO PAULO: PANINI COMICS, N. 347, 2002.

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O DESAFIO DO TRAVA-LÍNGUAS

A CRUEL CRIATURA COMETEU UM

GRANDE CRIME: ENTROU NA CASA E

DEVOROU TRÊS VITROLAS, PREGOU

TRINTA PREGOS NO VITRÔ,

TRANÇOU O TRICÔ DA CREMILDA E

ESTRAGOU TREZE TORTAS DE

CREME.

CREDO!EVA FURNARI. TRAVADINHAS. SÃO PAULO:MODERNA, 1994.

A PALAVRA É ...

AMARELINHA POR FORA

E BEM BRANQUINHA POR DENTRO.

SOU MACIA, NUTRITIVA

E FRUTA BEM BRASILEIRA.

OS MACACOS GOSTAM DE MIM

E AS CRIANÇAS TAMBÉM.

VIVO EM CACHOS PENDURADA.

VOCÊ NÃO SE ENGANA

SOU A GOSTOSA ...

MARA LÚCA GODOY. FRUTA NO PÉ.BELO HORZONTE: LÊ, 1985.

B A N A N A

ADIVINHA, UMA LEITURA DIVERTIDA!

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CA RERE PECA GUATI

SOTUNO CA UR DA PAN

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DESCUBRA O NOME DESTES ANIMAIS

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É COM H

QUE A FILHA SAI DA FILA,

QUE A MALHA SAI DA MALA.

COM H A MANA FAZ MANHA.

JOSÉ PA ULO PAES; KIKO FARKAS. UMA LETRA PUXA A OUTRA. SÃO PAULO: COMPANHIA DAS LETRINHAS, 1992.

A LETRA “H” NAS PALAVRAS

A CULTURA POPULAR EM VERSOS

O TATU É BICHO MANSO,NUNCA MORDEU A NINGUÉM;AINDA QUE QUEIRA MORDERO TATU DENTES NÃO TEM.[...]NINGUÉM VIU O QUE VI HOJE:UM MACACO FAZER RENDA,TAMBÉM VI UMA PERUADE CAIXEIRA NUMA VENDA.

MINHA GALINHA PINTADA,E MEU GALO CARIJÓ,SE MINHA GALINHA É BOA,O MEU GALO INDA É MIÓ.

SÍLVIO ROMERO. QUADRINHAS BRASILEIRAS. SÃO PAULO: SCIPIONE, 2006.

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