MAMP Modelo

10
Mo de lo Comentado de Mat riz Analítica para Mo nt agem e Av aliação de Proje tos (MAMP). No me d o Alun o : JOSEMAR PADRÂO Cap Curs o: CAVALARIA TEMA A PARTICIPAÇÃO DO ES QU ADRÃO DE FUZI LEIRO S MECANI ZADOS DE FORÇA DE PAZ NA MI NUS TAH Cód igo de e sco lha da LATA DEFIN IÇÃO DO PROBLEMA A SER ESTUDADO uma pergunta “Quais as possíveis contribuições do Esquadrão de Fuzileiros Mecanizados de Força de Paz para o emprego da Tropa Mecanizada ? tema de limi tação do te ma “L is ta de Ass untos para Trabal hos Acadê mic os sim não (É uma proposição mais abrangente, é um assunto que se deseja provar ou desenvolver com a pesquisa.) : CONTRIBUIÇÕES PARA O EMPREGO DA TROPA MECANI Z ADA. (Veja se você tem familiaridade com o Tema) : HM 014 -Descrever a experiência na participação brasileira nas Operações de Paz e seus reflexos para a evolução da doutrina militar. (Consiste em dizer de maneira explícita, clara, compreensível e operacional, qual a dificuldade com a qual se defronta e que se pretende resolver.) ANTECEDENTES DO PROBLEMA: O pesquisador pretende descrever como a par ticipação do Esquadrão de Fuzileiros Mec anizados de Força de Paz ( Esqd Fuz Mec F Paz) na MINUSTAH (Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti) cont ribuiu para o desenvolvimento do Emprego da T ropa Mecanizada, analisando o que possi velmente evol ui u no Preparo, na Inst rução e no Adest ramento. Outro aspecto a ser pesquisado é como essa experiência pode cont r ibuir para o mais adequado emprego da Força Terrest re em Operaç ões Internas. Há relatos de que poucas são as publicações que descrevem sobre os pontos fortes e oportunidades de melhoria no emprego de tropa no Haiti, principalmente sobre o emprego do Esquadrão de Fuzileiros Mecanizados de Força de Paz integrante do Batalhão de Infantaria de Força de Paz. Pelos registros compilados chega-se à conclusão que a tropa foi mais exigida entre 2004 a 2007, a partir de quando os meios mecanizados passaram a ser gradativamente menos empregados, em decorrência da mudança no comportamento do emprego da tropa da ONU, em Porto Príncipe. PROBLEMA ( ) : De acordo com Lakatos e Marconi (1999), é o assunt o que se deseja estudar e pesquisar. Escol her o t ema si gnifica seleci onar um assunto de acor do co m as i ncli nações, as possi bili dades, as aptidões e as tendênci as de quem se pr opõe a elabor ar u m trabal ho ci entíf ico. Encontrar um obj et o que mer eça ser i nvest igado ci entif icament e e que tenha condões de ser formul ado e deli mit ado em função da pesquisa. O assunto escol hi do deve ser exeqüí vel e adequado tant o aos fator es externos, quant o aos fatores i nter nos ( pessoais). É i mport ante que o tema escol hi do demon str e o i nteresse do pesquisador e esteja si tuado em seu Campo de Conheci mento, pois , segundo Dencker (2001), para desenv olver de maneir a adequada um tema de pesquisa, é necessár io que o pesquisador domi ne o assunt o e esteja apt o a manejar as f ontes de consult a bi bli ogr áficas.Nessa fase do trabal ho, você dever á r esponder à segui nte pergunta: O que pretendo abor dar?A é um aspect o ou uma área de interesse acerca de um assunt o que se deseja pr ov ar ou desenvolv er. Deli mi tar um tema si gnif ica el eger uma deter mi nada parcela de um assunt o, estabel ecendo li mit es ou rest r ões par a o desenvolvi mento da pesquis a pretendida. Segundo Barr os & Lehfeld ( 2000), a definão do tema pode surgir com base: a) na observação do cotidi ano; b) na v ida profissi onal; c) em progra mas de pesquisa; d) em contato e/ou rel acionamento com especi alistas; e) no feedback” (reali mentação/ retomada) de pesquisas j á realizadas; e f) no estudo da li ter atura especializ ada. A escol ha do tema de uma pesquisa, em um curso de pós- graduação, está rel aci onada à linha de pesquisa à qual se está v incul ado ou à li nha de seu orientador. Par a a escol ha do tema, deve- se l ev ar em conta a r el evância e a atualidade do probl ema, seu conheci ment o a r espeito, sua preferência e sua apti o pessoal para li dar com o t ema escol hi do. Para um mai or aprofundamento nas questões r el ati vas à escol ha do tema, consult e o i mpresso . Os antecedentes indicam a ori gem, ou sej a, um brev e hisrico de como surgiu o pr oblema, portanto, pressue a apresentação do que est á disponível a respeito dele. Como a inv esti gação tem o propósi to de est abel ecer, de al gu ma manei ra, as caracter í sticas desconhecidas das variáv eis do pr obl ema ou a pr ovável rel ação que pode haver entr e duas ou mais variáv eis , tor na-se necessário i denti ficar co mo ele surgiu, menci onando autor es que j á pesquisara m a respeit o do assunto ou i nv estigações a ele relaci onadas. As exper iênci as ant er i ores, refer entes ao enfoque cent r al do tema, devem ser utilizadas nesse refer enci al como pont o de partida para o i ní c io da pesquisa. A experi ência acumulada pel os pesquisadores possi bilitou o desenvolvi mento de certas r egr as práticas para a formulação de um probl ema ci ent ífi co, tais co mo: a) ser for mul ado em for ma de uma pergunta inicial; b) ser claro e pr eciso; c) ser empírico (tesvel) e o fruto de v alor es, percepções pessoais e/ou senso comu m (“achi smos”); d) ser suscetível de solução, ou seja, suas vari áveis dev em permit ir observação ou manipul ação; e) ser deli mitado a uma di mensão viável (recur sos di sponíveis); f) ser f ormul ado de uma forma que não permit a dar um si mpl es ou co mo r esposta; e g) evi tar a adoção de u ma posição mor al ou ét ica. Co m en t ad o [ Es AO1 ] : Co m en t ad o [ Es AO2 ] : Co m en t ad o [ Es AO3 ] :

description

método de analise de projeto de pesquisa

Transcript of MAMP Modelo

Page 1: MAMP Modelo

Mo de lo Co mentad o deMatriz Ana lítica p ara Montag em eAvaliaç ão d e Pro je to s (MAMP).

No me d o Alun o : JOS EMAR PADRÂO Cap

Curs o : CAVALARIA

TEMA A PARTICIPAÇÃO DO ES QUADRÃO DE FUZILEIROS MECANIZADOS DE FORÇA DE P AZ NA MINUS TAH

Có d igo de es co lh a d a LATA

DEFINIÇÃO DO PROBLEMA A SER ESTUDADO

u ma p ergu nta“Qua is as po s s íve is co ntribu içõ e s d o Es q uadrã o d e Fu z ile iro s

Mec an izad os d e Forç a de Paz p ara o e mpreg o d a Tro p a Me can izada? ”

tema

de limitação do te ma

“Lista de Ass untos para Trabalhos Acadê mic os”

s im não

(É uma proposição mais abrangente, é um assunto que se deseja provar ou desenvolver com a pesquisa.)

: CONTRIBUIÇÕES PARA O EMPREGO DA TROPA MECANIZADA. (Veja se você tem familiaridade com o Tema)

: HM – 014 -Descrever a experiência na participação brasileira nas Operações de Paz e seus reflexos para a evolução da doutrina militar.

(Consiste em dizer de maneira explícita, clara, compreensível e operacional, qual a dificuldade com a qual se defronta e que se pretenderesolver.)

ANTECEDENTES DO PROBLEMA:O pesquisador pretende descrever como a participação do Esquadrão

de Fuzileiros Mecanizados de Força de Paz (Esqd Fuz Mec F Paz) na MINUSTAH (Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti)contribuiu para o desenvolvimento do Emprego da Tropa Mecanizada,analisando o que possivelmente evoluiu no Preparo, na Instrução e no Adestramento. Outro aspecto a ser pesquisado é como essa experiência pode contribuir para o mais adequado emprego da Força Terrestre emOperações Internas.

Há relatos de que poucas são as publicações que descrevem sobre ospontos fortes e oportunidades de melhoria no emprego de tropa no Haiti, principalmente sobre o emprego do Esquadrão de Fuzileiros Mecanizados de Força de Paz integrante do Batalhão de Infantaria de Força de Paz. Pelos registros compilados chega-se à conclusão que a tropa foi mais exigida entre 2004 a 2007, a partir de quando os meios mecanizados passaram a sergradativamente menos empregados, em decorrência da mudança no comportamento do emprego da tropa da ONU, em Porto Príncipe.

PROBLEMA ( ):

De acordo com Lakatos e Marconi(1999), é o assunto que se deseja estudar e pesquisar.Escolher o temasignifica selecionar um assunto de acordocom as inclinações, as possibilidades, as aptidões e astendências de quem se propõe a elaborar um trabalhocientífico. Encontrar um objeto que mereçaser investigado cientificamente e que tenha condições de ser formulado edelimitado em função da pesquisa. O assunto escolhido deveser exeqüível e adequado tanto aos fatores externos, quantoaos fatores internos (pessoais). É importante que o temaescolhido demonstre o interesse do pesquisador e estejasituado em seu Campo de Conhecimento, pois, segundo Dencker (2001), para desenvolver de maneira adequada um tema de pesquisa, é necessário que o pesquisador domine o assunto e esteja apto a manejar as fontes de consulta bibliográficas.Nessa fase do trabalho, você deverá responderà seguinte pergunta: “O que pretendo abordar?”A é um aspecto ou uma área deinteresse acerca de um assunto que se deseja provar oudesenvolver. Delimitar um tema significa eleger umadeterminada parcela de um assunto, estabelecendo limites ourestrições para o desenvolvimento da pesquisapretendida.Segundo Barros & Lehfeld (2000), a definição do tema podesurgir com base:a) na observação do cotidiano;b) na vida profissional; c) em programas de pesquisa;d) em contato e/ou relacionamento com especialistas;e) no “feedback” (realimentação/retomada) de pesquisas já realizadas;e f) no estudo da literatura especializada.A escolha do tema de umapesquisa, em um curso de pós-graduação, está relacionada à linha de pesquisa à qual se está vinculado ou à linha de seu orientador. Para a escolha do tema, deve-se levar em conta a relevância e a atualidadedoproblema,seu conhecimento a respeito, sua preferência e suaaptidão pessoal para lidar com o tema escolhido. Para um maior aprofundamento nas questões relativas à escolha dotema, consulte o impresso

.

Os antecedentes indicam a origem, ouseja, um breve histórico de como surgiu o problema, portanto,pressupõe a apresentação do que já está disponível a respeitodele. Como a investigação tem o propósito de estabelecer, dealguma maneira, as características desconhecidas dasvariáveis do problema ou a provável relação que pode haverentre duas oumais variáveis, torna-se necessário identificar como elesurgiu, mencionando autores que já pesquisaram arespeito do assuntoou investigações a ele relacionadas. Asexperiências anteriores, referentes ao enfoque central dotema, devem ser utilizadas nesse referencial como ponto departida para o início da pesquisa.

A experiência acumulada pelospesquisadores possibilitou o desenvolvimento de certas regraspráticas para a formulação deum problema científico, taiscomo:a) ser formulado em forma de uma pergunta inicial;b) ser claro e preciso;c) ser empírico (testável) e não fruto de valores, percepçõespessoais e/ou senso comum (“achismos”);d) ser suscetível de solução, ou seja, suas variáveis devem permitir observação ou manipulação;e) ser delimitado a uma dimensão viável (recursosdisponíveis);f) ser formulado de uma forma que não permita dar umsimples oucomo resposta; eg) evitar a adoção de uma posição moral ou ética.

Comentado [EsAO1 ]:

Comentado [EsAO2 ]:

Comentado [EsAO3 ]:

Page 2: MAMP Modelo

JUS TIFICATIVA (Qual a lacu na no conh e c imento , o

po rqu ê do e stud o e re levâ n c ia)

A História Militar é concebida por meio da análise e escrituração dosfatos em combate, missões ou instruções de um Exército.

A experiência brasileira no Haiti, à frente da MINUSTAH, vem sendo exausti vamente analisada do ponto de vista político, por meio de artigos e reportagens, que nos trazem claramente a evolução e a importância do bom trabalho das Forças Armadas Brasileiras em prol da reorganização doHaiti. Porém, na mesma proporção, não se encontra muitos registros decomo essa evolução acompanhou o emprego da tropa, particularmente dosmilitares que integraram o Esquadrão de Fuzileiros Mecanizados de Força de Paz no Haiti.

As experiências vivenciadas pelos comandantes em todos os níveis nos primeiros contingentes do Esqd Fuz Mec F Paz, entre os anos de 2004 e 2010, estão presentes nas memórias dos então Tenentes, hoje Capitães, dos então 2º e 3º Sargentos, hoje 1º Sargentos e Subtenentes, antigos comandantes das pequenas frações, e poucos privilegiados Oficiais Superiores que tiveram a oportunidade de comandar o Esqd Fuz Mec F Paz, seja com Cmt ou S Cmt SU, Oficial de Operações (G3), ou mesmo Cmt e S Cmt de BRABAT.

Atualmente, cada contingente é muito bem preparado por meio do reconhecido trabalho desenvolvido pelo CENTRO CONJUNTO DE OPERAÇÕES DE PAZ DO BRASIL (CCOPAB) tomando como base os acontecimentos diários em solo haitiano. Porém, esses acontecimentos naquele país, sofrem evoluções constantes, o que torna cada contingente peculiar, exigindo constantes adaptações por parte dos Estados Maiores das tropas brasileiras. Esses fatos reforçam a necessidade de se documentar as boas práticas evidenciadas nas pequenas frações do Esqd Fuz Mec F Paz, evitando que valiosos conhecimentos se percam, permitindo uma grande capilaridade desse tema nos locais de discussão doutrinária do Exército.

Sente-se a necessidade de analisar essa lacuna e valorizar essa experiência. Assim, será estudada a influência do Esqd Fuz Mec F Paz noatual o emprego da tropa mecanizada, seja na área da instrução militar, ou em missões internas, como seus reflexos na recente ocupação do Exército,como Força de Pacificação, na cidade do Rio de Janeiro.

No que se refere ao emprego da tropa mecanizada, a análise desse estudo servirá para reflexões quanto à viabilidade do emprego desses meios em operações internas, nas quais a Forças Armadas vêm sendo freqüentemente questionada pela opinião pública.

Neste sentido, o presente estudo justifica-se por promover uma discussão embasada em procedimentos científicos a respeito de um tema atual.

Esta seção secundária deveapresentar o “porquê” da realização da pesquisa, procurando identificar as razões da preferência pelo tema escolhido e a sua importância relativa. A justificativa deverá convencer oleitor acerca da necessidade e da relevância da pesquisaproposta.Este é um dos itens mais importantes a ser considerado nomomento da elaboração da proposta, quando exigida e, conseqüentemente, do projeto de dissertação. É onde seapresenta a razão de ser da pesquisa. A existência de umproblema é o que justifica, academicamente, a realização deuma pesquisa. É a existência de um problemareal quedeterminará a necessidade do equacionamento de uma solução. O investigador deve estabelecer, convincentemente, que a problemática exposta merece uma solução.Para tanto, o pesquisador deve perguntar-se: a) o temaé relevante? Por quê?b) quais os aspectos positivos que podem ser destacados naabordagem proposta?c) quais são as inovações esperadas? Elas justificam arealização do estudo?

Comentado [EsAO4 ]:

Page 3: MAMP Modelo

OB JETIVOS (Onde q u ero

che g ar)

Obje t ivo Geral:

Obje t ivo s Es p ec ífic o s

HIPÓTES ESOU

QUES TÕES DE ES TUDO

(O qu e p re c is o s ab er p ara atin g ir

o s ob je tivo s )“Es co lh er

ap en as u ma”.

Obje tivos :

Obje tivo Ge ral:

obje tivos e spec íficos

questões de es tudo

c ompree nsão s oluç ãoobje tivo que s tões de

e s tudo obje tivo de inve s tigaçãoquestão de e studo

A fim de analisar o emprego do Esqd Fuz Mec F Paz, desde a criação da MINUSTAH até o terremoto de 12 de janeiro de 2010, o presente trabalho tem por finalidade reunir os ensinamentos e experiências vivenciadas pelos militares que integram ou participaram das ações de preparação, emprego e desmobilização até o 11º Contingente do Exército Brasileiro que integraram os Esqd Fuz Mec F Paz..

1. Analisar as formas de emprego do Esqd Fuz Mec F Paz adotadas pelos BRABAT (Batalhão Brasileiro) de 2004 até o ano de 2010.

2. Reunir entrevistas e questionários de militares que integraram o EsqdFuz Mec F Paz, concluindo sobre os ensinamentos colhidos e as melhores práticas, e como essa experiência interferiu em suas vivências profissionais.

3. Relacionar o emprego da tropa mecanizada no Haiti com as recentesatuações dos meios mecanizados, em operações internas.

4. Analisar o legado da experiência em solo haitiano para a Doutrina da Cavalaria Brasileira.

5. Concluir sobre as contribuições do Esquadrão de Fuzileiros de Força de Paz para o emprego da tropa mecanizada.

As “questões de estudo” são perguntas que estão relacionadas com os “objeti vosespecíficos”.

1.H0– Não haverá diferença entre os emprego da tropa mecanizada antes da participação do Esqd Fuz Mec F Paz e o emprego nos dias de hoje.2.H1 – Haverá diferença entre os emprego da tropa mecanizada antes da

participação do Esqd Fuz Mec F Paz e o emprego nos dias de hoje.1. Quais as formas de emprego do Esqd Fuz Mec F Paz adotadas pelosBRABAT de 2004 até o ano de 2010?2. Quais os ensinamentos colhidos e as melhores práticas aprendidas com a participação brasileira na Força de Paz do Haiti e como essa experiênciainterferiu nas vivências profissionais dos integrantes do Esqd Fuz Mec F3. Quais as experiências de emprego da tropa mecanizada no Haiti que foram utilizadas nas recentes atuações dos meios mecanizados, emoperações internas?4. Quais as experiências legadas aos militares q ue foram aproveitadas pela doutrina na Cavalaria Brasileira, posteriormente à missão no Haiti?

5. Quais foram os ensinamentos colhidos nas missões cumpridas no Haitipoderiam ser aplicadas em operações de Garantia da Lei e da Ordem?

Nesta subseção, o aluno deve apresentar sua intenção aopropor a pesquisa, isto é, deverá sintetizar o que pretendealcançar com a pesquisa a ser desenvolvida. Os objetivosdevem estar coerentes com a justificativa e o problemapropostos. O objetivo geralserá a síntese do que se pretendealcançar, e os objetivos específicos explicitarão os detalhes,constituindo os desdobramentos do objetivo geral.

Os são descritos por metas a serem atingidas, das quais depende aconsumação do objetivo final. Indicam o que se tem dealcançar para chegar ao objetivo geral. Devem ser redigidoscom o verbo no infinitivo. Os objetivos específicos tentamdescrever, nos termos mais claros possíveis, o que será obtido em cada passo da pesquisa, referindo-se às características que podem ser observadas e mensuradas.

Hipótese é uma solução provisória que se propõe para o problema formulado. Trata-se desolução provisória porque odesenvolvimento da pesquisa determinará sua validade: podeser confirmada ou rejeitada.Sendo a hipótese umasuposição que carece de confirmação,pode ser formulada tanto na forma afirmativa quanto nainterrogativa.Não há uma norma, uma regra fixa para a formulação de hipóteses, mas ela deve basear-se no conhecimento do assunto, na literatura específica que foi levantada na pesquisabibliográfica.Não contrariar as evidências e ser verificável são requisitosbásicos da hipótese, pois sem verificação das hipóteses nãohá como desenvolver umapesquisa.A formulação clara das hipóteses orienta o desenvolvimentoda pesquisa, razão pela qual, antes do início, no planejamentoda pesquisa são necessariamente apresentadas. Nos estudosexploratórios e descritivos, não há necessidade de apresentaras hipóteses.

As questões de estudo são o ponto de partida para seencontrar um caminho que leve ao melhor conhecimentoacerca do problema, o que é fundamental para se chegar auma solução para omesmo.A adoção das questões de estudose dá em substituição aoprocesso de formulação de hipóteses, ainda desconhecido emuitas vezes complicado para o pesquisador inexperiente .Em síntese, as são perguntas quenorteiam a solução do problema de pesquisa. Quandosolucionadas, cada questão de estudo fornecerá uma soluçãoparcial e os indícios necessários para uma melhor

e do problema.Cabe destacar a diferença entre e

: um indica o que oinvestigador pretende alcançar; e uma éum lapso no conhecimento que se pretende elucidar.

Comentado [EsAO5 ]:

Comentado [EsAO6 ]:

Comentado [EsAO7 ]:

Comentado [EsAO8 ]:

Comentado [EsAO9 ]:

Com qual finalidade v ocê es tá faz endo esse es tudo; O ob jetivo ge ral de ve descre ver de modo claro e sucinto um a m eta a se r atingida;O ob jetivo ge ral pode ser um a propos ta que solucione um prob lema crítico, que voc ê dese ja resolver; O ob jetivo ge ral pode ser um a propos ta que e xplore uma oportunidade de m elhoria;O ob jetivo ge ral de ve ser claro de m odo a e xplicar o que você re alm ente de se ja ob te r c om o e s tudo;O ob jetivo ge ral pode descrever o com portamento de uma c aracterís tica ou conjunto de caracte rís ticas; O ob jetivo ge ral pode propor a analise uma s ituação.

Construção das hipóteses:

Construção das q ue s tões de e s tudo:

Page 4: MAMP Modelo

METODOLOGIA(O qu e prec is o

faz er p ara re sp o nd er às

qu e s tõ e s)

Bras il e m Mis s õ e s d e P az

A p alavra do Bras il n a s Naç õ es Un id as (1946-1 99 5)

Op eraçõ es d e Manuten ção d a P az

O Bras il nas Operaçõe s d e P az d a s Na çõ es Unid as

O B ras il e as Op eraçõ e s d e Man uten ç ão d a Paz das Naçõ e s Un idas

A p artic ip aç ão do s cont in gentes do Exérc ito Bras ile iro n a Mis s ão d e Es tabiliz aç ão d as Naçõ e s Unid a s no Haiti (MINUS TAH).

“O reco nh ec imen to d e Ang o la pe lo Bras il e m 1 975

As Op eraçõ es d e Paz das Naç õe s Un id as e s eu regramento ju ríd ico

O Con s e lh o de S egu ran ça ap ó s a Gu erra do Go lfo : a articu laç ão d e u m no vo parad igma d e s eg ura n ça co le t iva

Leg is laç ão Intern ac ion a l

Hait i: a s o berania do s d itad o res

Le vantame nto

Pe squisa doc ume ntal

Pe squisa ex-post-facto

Levantamento de dados com antigos integrantes da Missão de Paz no Haitibuscando obter informações sobre a atuação dos diversos Contingentes.

Pesquisa Documental em relatórios disponíveis no Centro Conjunto deOperações de Paz do Brasil (CCOPAB) e no Comando de Operações Terrestres (COTER) para facilitar o entendimento do emprego dos Esqd Fuz Mec F Paz.

Pesquisa Ex-post-facto com a quantificação de dados colhidos emquestionários enviados a militares que participaram dos diversoscontingentes, tratando sobre suas experiências profissionais no Esqd Fuz

Revisão de Literatura existente sobre o assunto, dentre a qual já foi compulsada a seguinte Bibliografia (Veja se existe disponibilidade de Fontesno caso de sua pesquisa.):

AGUILAR, Sérgio Luiz Cruz (Org.), , São Paulo, Ed. Usina do Livro, 2005, 241 p.BRASIL, MRE, , Brasilia, FUNAG, 1995, 596 p._____________. IP 100-30. . 1. ed. Brasília, 1995.CARDOSO, Afonso José Sena,

, Brasilia, Ed. FUNAG, 1998, 168 p.FONTOURA, Paulo Roberto Campos Tarisse da,

, Brasilia, Ed. FUNAG, 1999, 409 p.LESSA, Marco Aurélio Gaspar.

2007, 115 f. Dissertação (Mestrado em Administração Pública)— Fundação Getúlio Vagas, Escola Brasileira de Administração Pública, Rio de Janeiro 2007. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle /10438/3453/ACF12A.pdf?sequence=1. Acesso em 19 de março de 2012.MELO, Ovidio de Andrade,

”, in , São Paulo, Ed. Annablume, v. 3, pp. 345-391.OLIVEIRA, Lairton Ribeiro de,

, Santa Maria, Monografia de Graduação, Faculdade de Direito da Universidade Federal de Santa Maria, 2005, 77 p., mimeografada.PATRIOTA, Antonio de Aguiar,

, Brasilia, FUNAG, 1998, 226 p.SEITENFUS, Ricardo , São Paulo, Ed. Manole, 2004, 267 p._______________ (Org.), , São Paulo, Ed. Manole, 2004, 1954 p._______________, , Porto Alegre, Ed. Sólivros, 1994, 137 p.

: caracteriza-se pela interrogação direta das pessoas que possam estar envolvidascom o objeto cujo comportamento se deseja conhecer. Basicamente, procede-se à solicitação de informações a umgruposignificativo de pessoas acerca do problema estudadopara, em seguida, mediante análise quantitativa, obterem-seas conclusões correspondentes aos dados coletados.

: quando elaborada a partir de materiais que não receberam tratamentoanalítico. As fontes, consideradas documentais, podem ser documentos conservados em arquivos de órgãos públicos einstituições privadas, tais como: associações científicas, igrejas, sindicatos etc. Incluem-se outros inúmeros documentos como cartas pessoais, diários, fotografias, gravações, memorandos, regulamentos, ofícios, boletins etc.

: quando o“experimento” se realiza depois dos fatos ocorridos. Apesquisa ex-post-facto é aque se realiza depois que fatos ousituações se desenvolveram espontaneamente.

A Revisão de Literatura é uma etapa fundamental da pesquisade campo. Além de proporcionar uma revisão sobre aliteratura referente ao assunto, a revisão de literatura vaipossibilitar a determinação dos objetivos, a construção dashipóteses ou questões de estudo e oferecer elementos parafundamentar a justificativa da escolha do tema.Através da revisão de literatura obtêm-se os subsídios paraelaborar um histórico da questão, bem como umaavaliaçãodos trabalhos publicados sobre o tema.A revisão de literatura tem papel fundamental no trabalho acadêmico, pois é através dela que você situa seu trabalho dentro da grande área de pesquisa da qual faz parte, contextualizando-o.Situar seu trabalho é muito importante tanto para você quanto para o leitor do seu texto: para quem escreve, porque precisará definir os autores pertinentes para fundamentar seu trabalho, o que demandará uma leitura vasta, constante e repetida; e para quem lê, porque pode identificar a linha teórica em que o trabalho se insere com base nos autores selecionados para a revisão de literatura.

S es se nta Anos de Política Externa

, Relaçõ e s Internacio nais

Re v is ão de Lite ratura

Comentado [EsAO1 0 ]:

Comentado [EsAO1 1 ]:

Comentado [EsAO1 2 ]:

Comentado [EsAO1 3 ]:

Comentado [EsAO1 4 ]:

Um detalhe a se r lembrado é que fazer uma revisão de literatura não se resume em listar fo ntes bibliográficas.

Disponibilidade de fonte sNos pri meiros passo s d i reci onados à esco lha do te ma , o pesquisador deverá ve rifica r s e há fonte s de consulta disponíveis es e e s ta s s ão eficientes de modo a pe rmitir uma base sólida de funda me ntos teóricos sobre o assu nt o . De nada adianta o pesquisador se lançar ao a profundame nto de um tema s obre o qual não est ão disponi bili zados estudos realiza dos por autoresrenomados e fundamentos doutrinários comprovados. S e is toa c ont ec er , a pesquisa será classificada como básica (ou pura), oque não é re comendado para um pesquisador ini ciante.

Page 5: MAMP Modelo

OUTRAS OB S ERVAÇÕES JULGAD AS ÚTEIS

O te ma é re le vante? (Re s po nd er o p orqu ê)

Qu ais o s a s p ec to s po s itivo s n a ab ordag em p ro p os ta?

Qu ais s ão a s in o vaçõ e s es p erad as ?

Tema

As pec tos pos itivos:

Inovaçõe s :

O presente projeto torna-se relevante por se tratar de uma oportunidade para qu e se documente o que foi colhido de ensinamentos durante a missão do Haiti, analisando a atuação do Esqd Fuz Mec F Paz.

É uma oportunidade para registrar a evolução e as mudanças da forma de emprego doEsqd em cada contingente.

Verificar junto ao COTER se os ensinamentos colhidos foram transmitidos nas OM mecanizadas, seja na instrução ou seja em missões internas.

Pode-se destacar como aspecto positivo da presente proposta o registro da participação da Tropa Brasileira no Haiti, em particular o legado para a Tropa Mecanizada, que teve a oportunidade de se preparar, se adestrar e aprender com o cumprimento das diversas missões noHaiti, sem o ônus do combate convencional, tornando se um momento ímpar de Força, merecendoo registro dos fatos, nos diversos escalões.

Ao analisar o histórico de cada contingente, podem-se documentar as oportunidades de melhoria e as melhores práticas em cada fase da participação brasileira.

A pesquisa poderá documentar como os Esqd de cada Contingente foram empregados,servindo como uma amostra de como empregar um Esqd Fuz Mec em missões diversas.

Ao final deste, tem se uma ferramenta que permitirá consolidar o emprego de um EsqdFuz Mec em outras missões de Paz ou em demais Operações Internas que o Exército venha aser designado.

Ao final desse projeto, tem se um registro histórico no período de 2004 a 2010, da participaçãodo Esqd Fuz Mec F Paz da MINUSTAH.

Será obtida em ordem cronológica, a evolução do emprego, do material e do adestramento doEsqd Fuz Mec.

F Paz na MINUSTAH.

A pesquisa permitirá observar se houve ou não contribuição na Instrução e Adestramento para a Tropa Mecanizada.

Será analisado se os militares que integraram o Esqd Fuz Mec F Paz foram empregadosem missões semelhantes, em virtude de sua experiência no Haiti.

:A escolha do tema pode fundamentar-seno desejo deaprofundar o estudo de uma questão; no interesse particularou profissional sobre determinado assunto ou seguirsugestões de leituras ou, ainda, aprofundar estudos realizadosanteriormente, de maneirasuperficial.

Este é um dos itens mais importantes a ser considerado nomomento da elaboração do projeto. É a parte ondese apresentam os aspectos positivos da pesquisa. A existênciade um problemaé o que justifica, academicamente, arealização de uma pesquisa para que se possa equacionaruma solução para omesmo. O investigador deve estabelecer,convincentemente, quais os aspectos positivos que a problemática exposta pretende atingir.As contribuições do e studo apresentam o “para que servirá oresultado da investigação, uma vez concluída”. Quem serãoo s reais beneficiários com os resultados alcançados com o e studo? Uma instituição? Uma eventual alteração na doutrina até então utilizada? Ou uma fração? O fundamental é que tal contribuição traduza ao leitor a serventia dos resultados a serem alcançados.

Esta seção deveapresentar o “para que” servirá o resultado da investigação uma vez concluída e qual a inovação apresentada. A contribuição deverá demonstrar ao leitor a serventia dosresultados a serem colhidos.Um trabalho de investigação é considerado importante quando seus resultados podem ser traduzidos em novas descobertasou quando podem contribuir para o conhecimento deproblemas significativos. Em outras palavras, a importância deuma investigação está na suaoriginalidade e inovações dos seus resultados.É importante destacar o valor que terá o estudo do problemaformulado e como poderá contribuir ou ampliar osconhecimentos anteriores.Uma pesquisa é relevante namedida em que contribui parao desenvolvimento doconhecimento, isto é, na medida que o faz avançar.Para tanto, o pesquisador deve perguntar-se:a) quais vantagens, inovações e benefícios a pesquisa iráproporcionar? b) a quem (ou que) se destinam os resultados da sua inovação?c) quem será o real beneficiário da inovação da investigação?d) as inovações justificam a realização do estudo?

Comentado [EsAO1 5 ]:

Comentado [EsAO1 6 ]:

Comentado [EsAO1 7 ]:

Page 6: MAMP Modelo

EXP ERIÊNCIAS PROFIS S ION AIS

ÍNDICE DE PROFICIÊNCIA LINGUÍS TIC A (IPL)

Ind icar o do cu mento qu e p ub licou o IPL

Rio d e Jane iro , 14 d e maio d e 20 13

JOS EMAR PADRÂO Cap Cav

Comandante de Pel C Mec (2005)

Comandante do 4º Pel do Esqd Fuz Mec F Paz no 5º Contingente do BRABAT no Haiti (2006)

Comandante de Pel/Esqd C Mec (2007)

Curso de Instrutor de Educação Física (2008)

Comandante de Esqd C Mec (2009/2010)

Instrutor Chefe NPOR/ 3º R C Mec (2011)

Comandante de Esqd C AP (2012)

ESPANHOL 2122 – Encarte ao NE Nr 10.090, de 30 Jul 03. APTO.

INGLÊS --21 - Informação no cadastro de Pessoal no DGP, presente na ficha individual deste Oficial.

As principais qualidades e/ou atributos necessários ao pesquisador militar são:

• profundo conhecimento do assunto a ser pesquisado;

• curiosidade e gosto pela atividade de pesquisa;

• criatividade;

• capacidade de observação;

• capacidade de análise;

• capacidade de autocrítica;

• integridade intelectual;

• disciplina intelectual;

• sensibilidade social;

• ética;

• perseverança;

• paciência; e

• determinação.

Comentado [EsAO1 8 ]:

Comentado [EsAO1 9 ]: Ve ja:http ://www.cep.ensino.eb .br/a rti gos/117-entenda-o-que-ha-de-novo-no-ensino-de-idiomas-ipl-ci v-eplo-e-eple -

Page 7: MAMP Modelo

FICHA DE AVALIAÇÃO DA MATRIZ ANALÍTICA P ARA MONTAGEM E AVALIAÇÃO DE

PROJETOS (MAMP)

ALUNO: JOS EMAR PADRÂO Cap Cav

TEMA: A P ARTICIP AÇÃO DO ESQUADRÃO DE FUZILEIROS MECANIZADOS DE FORÇA DE PAZ NA MINUS TAH

Cód igo d e e s co lh a d a LATA:

TÓP ICOS

NOTAS

Má x Al

1. TEMA

2. PROBLEMA

3. JUS TIFICATIVA

4. OB JETIVOS

: CONTRIBUIÇÕES PARA O EMPREGO DA TROPA MECANIZADA.

HM – 014 Descrever a experiência na participação brasileira nas Operações de Paz e seus reflexos para a evolução da doutrina militar.

-Está coerente com a capacitação do postulante?

-Está adequado à proposta do Capitão Aluno.-Sua delimitação está correta, muito abrangente ou reduzida? (tempo, espaço, escalão)

0,5

-Foram apresentados os antecedentes do problema de forma coerente e lógica?

-Foi definido corretamente?

-Permite chegar a uma resposta utilizando o método científico?

1,0

-Foram apresentados argumentos que justifiquem a execução da pesquisa?

-Elas são convincentes?

-Aspectos positivos podem ser destacados na abordagem proposta?

-O conhecimento produzido é relevante para as Ciências Militares?

-Apresentou inovações a serem esperadas?

-Apresentou as vantagens e/ou benefícios esperados com a realização da pesquisa?

1,5

-O Objetivo Geral está coerente com o problema em estudo?-Sintetiza o que tem de ser feito para solucionar, mesmo queparcialmente, o problema em estudo?

-Os Objetivos Específicos permitem atingir o objeti vo geral? -Os Objetivos Específicos permitem percorrer um caminho coerente e lógico para solucionar o problema em estudo?

3,0

Page 8: MAMP Modelo

5. HIPÓTES E (Qu ando p ertin ente )

6. QUES TÕES DE ES TUDO (Na in ex is tên c ia d e hipó tes es )

7. METODOLOGIA

-

8. TÉCNICA DE REDAÇ ÃO

-A(s) hipótese(s) apresenta (m) a (s) característica (s) a seguir?

-Plausível: deve indicar uma situação possível de ser admitida;

-Consistente: o enunciado não está em contradição com a teoria e com o conhecimento científico;

-Específica: deve dar as características para identificar o que deve ser observado.

-Verificável: pode ser verificável pelos processos científicos atualmente empregados.

-Clara: deve conter termos que ajudem realmente a compreender o que se pretende afirmar.

-Concisa: seu enunciado deve possuir somente os termos necessários à sua compreensão.

-Explicativa: tem por fim básico servir de explicação para o problema que foi enunciado (é uma solução para o problema?).

1,0

-Norteiam a solução do problema de pesquisa?-Se respondidas, fornecerão o referencial para o estabelecimento de um modelo teórico para a solução do problema de pesquisa?

-Atendem aos objetivos específicos formulados?

1,0

Apresentou a classificação (forma de abordagem e objetivo geral) e as modalidades (quantitativa ou qualitativa e exploratória, descritiva ou explicativa) pesquisa?

- Apresentou os instrumentos de coleta de dados (questionários/formulários; ficha de coleta de dados; observações; entrevista ou grupo focal) e um breve relato da amostra que pretende utilizar?

- Apresentou as fontes que serão utilizadas?

- Foi apresentado um corte cronológico coerente?

2,5

-Para o exame da técnica de redação o examinador deverá verificar se o trabalho:

a. está redigido em uma linguagem compatível, transmitindo precisão e sobriedade;

b. possui os títulos das divisões e subdivisões com estrutura gramatical semelhante;

c. evidencia cuidado com as correções gramaticais, ortográficas e depontuação;

d. possui as seguintes qualidades fundamentais do texto: clareza,

0,5

Page 9: MAMP Modelo

concisão e correção.

As pontuações das questões de estudo e das hipóteses são excludentes.

: 0 a 4,99 : 5 a 5,99 6 a 7,99: 8 a

9,49 : 9,5 a 10

SIM ( ) NÃO ( )

SIM ( ) NÃO ( )

GRAU FINAL:

(*)

I R B:MB

E MENÇÃO

AVALIAÇÃO DA MAMP

O ALUNO DEVE ELAB ORAR O PROJETO?

O TRAB ALHO DEVE RECEB ER CLAS S IFICAÇÃO S IGILOS A?CLAS S IFICAÇÃO:

P ARECER DO AVALIADOR

Page 10: MAMP Modelo

______________________________FULANO DE TAL Cel

Tutor d a S PG