MALARIA SAÚDE INDIGENEA
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................2
2 MALÁRIA.......................................................................................................................4
3 SINONÍMIA...................................................................................................................4
4 INCIDÊNCIA.................................................................................................................5
5 AGENTE ETIOLÓGICO..............................................................................................5
6 VETOR..........................................................................................................................5
7 FISIOPATOLOGIA.......................................................................................................5
8 CICLO EVOLUTIVO....................................................................................................6
9 FONTE DE INFECÇÃO...............................................................................................6
10 PERÍODO DE INCUBAÇÃO.......................................................................................6
11 PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE....................................................................6
12 TRANSMISSÃO...........................................................................................................7
13 SINAIS E SINTOMAS GERAIS..................................................................................7
14 PERÍODO PRODRÔMICO.........................................................................................7
15 DIAGNÓSTICO............................................................................................................9
16 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL.................................................................................9
17 TRATAMENTO...........................................................................................................10
18 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM........................................................................10
19 COMPLICAÇÕES......................................................................................................11
20 COMPLICAÇÕES NA GRAVIDEZ..........................................................................11
21 PROFILAXIA...............................................................................................................12
22 MEDIDAS GERAIS....................................................................................................13
23 CASO CLÍNICO..........................................................................................................13
24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS........................................................................14
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1. INTRODUÇÃO
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma atividade
privativa do enfermeiro, que através de um método e estratégia de trabalho científico
realiza a identificação das situações de saúde/saúde, subsidiando a prescrição e
implementação das ações de Assistência de Enfermagem, que possam contribuir
para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação em saúde do indivíduo,
família e comunidade.
O Processo de Enfermagem (PE), considerado a base de sustentação da
SAE, é constituído por fases ou etapas que envolvem a identificação de problemas
de saúde do cliente, o delineamento do diagnóstico de enfermagem, a instituição de
um plano de cuidados, a implementação das ações planejadas e a avaliação.
As fases de coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e
avaliação se relacionam e dependem uma da outra, sendo inseparáveis dentro de
um contexto prático.
Ao enfermeiro incumbe, privativamente, a consulta de enfermagem.
Etapas:
1- Histórico de enfermagem;
2- Exame físico;
3- Diagnóstico de enfermagem;
4- Prescrição da assistência de enfermagem;
5- Evolução de enfermagem
Na seleção dos trabalhos, partiu-se da premissa que, para um entendimento
adequado do processo saúde/doença nas sociedades indígenas, é preciso levar em
consideração não somente os aspectos bioecológicos que regulam a relação
parasita-hospedeiro, por um lado, como também os fatores culturais envolvidos na
escolha dos itinerários terapêuticos, por outro.
A nosso ver, estas questões, assim como diversas outras, são passíveis de
serem abordadas por meio de um enfoque antropológico. Devemos ressaltar que a
pluralidade aqui manifesta vai além de uma tentativa holística e interdisciplinaridade,
expressões que ocupam um estudo diferenciado no discurso científico
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contemporâneo. No estudo do processo saúde/doença em sociedades indígenas,
ela é absolutamente essencial.
Diagnóstico de doenças, ou a identificação da presença de seus agentes
etiológicos em remanescentes humanos do passado, pode também servir como
marcador para identificar a passagem ou dispersão de grupos humanos pelas
diferentes regiões geográficas (Ferreira et a l ,1988).
Para estudar o processo saúde/doença em grupos indígenas atuais,
utilizam-se critérios e técnicas semelhantes aos empregados nas demais
populações humanas.
2 MALÁRIA
É uma doença infecciosa, febril, parasitária aguda, transmitida pela fêmea do
mosquito. Tem a febre como característica principal, sendo que os acessos febris
têm intervalos de 24 a 72 horas. A malária humana mais grave é a do tipo
Plasmodium falciparum, que pode evoluir até a morte, se não for diagnosticada a
tempo. Nem toda a pessoa picada pelo mosquito transmissor contrai a doença, o
organismo humano possui uma resistência natural para destruir os parasitas, essa
defesa espontânea é chamada de “estado de premunição”.
A principal causa de óbitos dos que contraem a malária ainda é relacionada
entre o início dos sintomas e o diagnóstico, e à conseqüente instituição de
tratamento específico. Não existe vacina para essa doença. Os custos necessários à
erradicação da Malária no mundo são elevados. Como os países mais afetados são
os mais pobres, a Malária continua, ainda hoje, fazendo centenas de milhares de
vítimas a cada ano.
3 SINONÍMIA
É uma doença também conhecida pelos seguintes nomes:
Maleita.
Febre dos pântanos.
Febre das selvas.
Impaludismo.
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4 INCIDÊNCIA
Afeta aproximadamente 500 milhões de pessoas, provocando cerca de três
milhões de morte por ano, sendo que 90% dessas mortes ocorrem no continente
africano.
No Brasil a doença é endêmica na região Amazônica.
A Malária é considerada atualmente a principal doença tropical infecciosa do
mundo.
5 AGENTE ETIOLÓGICO
Protozoários do gênero Plasmodium
Plasmodium malariae: febre quartã
Plasmodium falciparum: terçã maligna
Plasmodium vivax: terçã benigna
Plasmodium ovale:malarie ovale
No Brasil existem apenas os três primeiros plasmodium, sendo o
Plasmodium vivax o mais comum.
6 VETOR
Mosquito da família dos Anópheles gambiae (popularmente chamado de
mosquito-prego), que injeta os esporozoítos do gênero Plasmodium pela saliva, ao
picar o homem. É um mosquito noturno que geralmente pica no interior das
habitações entre o crepúsculo ao amanhecer. No Brasil esse tipo de mosquito é
mais encontrado na região Amazônica, onde as condições climáticas ajudam à
proliferação.
7 FISIOPATOLOGIA
Quando uma pessoa é infectada pelos plasmódios, os esporozoítos (formas
infectantes do parasita) penetram na circulação sanguínea, invadem e destroem as
hemácias, que lhes serviram de suporte e alimento. Dentro da circulação sanguínea
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os esporozoítos alcançam as células do fígado (hepatócitos) e a partir desse
momento começa o processo evolutivo do parasita.
8 CICLO EVOLUTIVO
Uma fêmea do mosquito anófeles pica uma pessoa e injeta nela os
plasmódios.
Os plasmódios seguem para o fígado, onde atacam as células vermelhas do
sangue, que transportam oxigênio, e se multiplicam.
As células infectadas se rompem, liberando esporos (merozoítas), que
reinfectam a corrente sanguínea.
Outro mosquito alimenta-se do sangue de uma pessoa doente e suga os
plasmódios; estes se reproduzem no estômago do inseto, migram para a saliva,
onde estão prontos para infectar outro hospedeiro humano.
9 FONTE DE INFECÇÃO
O homem infectado.
10 PERÍODO DE INCUBAÇÃO
Depende do agente etiológico:
Plasmodium vivax e Plasmodium ovale: média de 14 dias.
Plasmodium falciparum: média de 12 dias.
Plasmodium malarie: média de 30 dias.
11 PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE
O homem pode ser transmissor até três anos. O mosquito transmite durante
toda a vida.
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12 TRANSMISSÃO
Direta: através da picada da fêmea do mosquito infectado.
Indireta: através de objetos contaminados pelo sangue, ou por transfusão de
sangue de um doador contaminado.
Utilização compartilhada de seringas por usuários de drogas por via
endovenosa.
Lesões por agulhas contaminadas.
No Brasil a transmissão da Malária está restrita mais à Região Norte, ao
estado do Maranhão e Mato Grosso.
13 SINAIS E SINTOMAS GERAIS
O quadro clínico da malária é caracterizado por paroxismos recorrentes de
febre alta e calafrios, associados a outros sintomas sistêmicos. Nem todos os
pacientes demonstram os ciclos clássicos de febre e calafrios da doença.
14 PERÍODO PRODRÔMICO
Febre alta média 40ºC -41°C (os estados febris duram entre 2 a 6
horas, logo após apresenta uma sudorese profusa);
Calafrios intensos e violentos;
mal-estar geral;
mialgias (dores musculares);
tremores;
sudorese (suor excessivo);
anorexia (falta de apetite);
icterícia;
cefaléia;
vômitos;
anemia.
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Fase aguda:
Febre difícil de controlar mesmo com medicamentos;
Calafrios incontroláveis;
Anorexia;
Prostração intensa;
Hematêmese (vômito com sangue);
Hipoglicemia (diminuição da glicose no sangue);
Esplenomegalia (aumento do volume do baço);
Hepatomegalia (aumento do volume do fígado);
Hipotensão ortostática.
Casos gravíssimos:
Anemia hemolítica aguda;
acidose;
infecção renal;
insuficiência renal aguda.
Crises convulsivas generalizadas;
hiperparasitemia;
sangramentos espontâneos;
fraqueza extrema;
hipertemia prolongada;
choque;
coma.
Comprometimento do sistema nervoso: Embora possa estar relacionado
com várias síndromes neurológicas, o comprometimento do sistema nervoso central
pelo Plasmodium falciparummanifesta-se na maioria dos casos sob a forma cerebral
(coma delirante acompanhado ou não de sinais meníngeos).
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A instalação do coma pode ser súbita (prognóstico mais grave) ou insidiosa;
nesta eventualidade, o coma é precedido por cefaléia intensa, confusão mental,
delírios, crise de agressividade, agitação ou sonolência; progressivamente o coma
se aprofunda, até ocorrer perda total da consciência e dos movimentos. O liquor é
hipertenso, com pleocitose linfomonocitãria e hiperproteinorraquia; em casos raros é
hemorrágico.
Comprometimento renal: Na Malária causada pelo Plasmodium falciparum
pode instalar-se uma Insuficiência Renal Aguda (IRA) como conseqüência de
anemia hemolítica abrupta, associada com hemoglobinemia e hemoglobinúria (febre
hemoglobinúrica). Essa mesma espécie de plasmódio também se relaciona
eventualmente com o aparecimento de Insuficiência renal, estando ausente
hemólise intensa. A Insuficiência renal pode ser causada pela oclusão parcial de
vasos renais por hemácias parasitadas e à hipovolemia determinada pela
desidratação (febre, vômitos e diarréia).
Durante o ataque agudo da Malária o hematócrito diminui em um a dois dias,
e pode continuar a cair até uma semana após o inicio da terapia. A anemia pode ser
resultante tanto pela destruição eritrocitária, como por uma resposta inadequada da
medula óssea.
15 DIAGNÓSTICO
Anamnese (quando o paciente relata que reside, ou fez uma viagem para
uma área endêmica, esse relato pode ser uma pista diagnóstica positiva para a
doença importante).
Exame físico.
Exame clínico.
Exames laboratoriais.
Pesquisa de Plasmodium spp.
16 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
O diagnóstico diferencial deve se feito para que a Malária não seja
confundida com outras patologias com quadro clínico semelhante. Através dos
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exames clínico, físico, laboratoriais e estudos radiológicos o médico pode excluir
essas doenças, até chegar ao diagnóstico correto. As doenças que podem ser
confundidas com a Malária são as seguintes.
Gripe (na fase inicial da malária).
Dengue.
Febre amarela.
17 TRATAMENTO
Objetivo: Destruir os trofozoitos do Plasmodium no sangue que determinam
os sinais e sintomas e os efeitos patológicos que caracterizam a doença.
Específico: existe tratamento medicamentoso para essa patologia,
dependendo da espécie de plasmodium que infecta o paciente.
Sintomático: conforme os sintomas apresentados e suas intercorrências.
18 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Monitorização rigorosa dos sinais vitais do paciente.
Repouso rigoroso no leito.
Hidratação venosa.
Administrar medicações e cuidados específicos no caso de sinais de
desidratação.
Precauções com o sangue durante toda a hospitalização.
Ficar atento a exsudação de sangue nos locais de punção venosa.
Às vezes é necessária a hemodiálise ou diálise peritoneal.
Verificar a presença de sangue nas fezes.
Os doentes com Malária são divididos em dois grupos: semi-imunes (adultos
com história de múltiplas infecções), e os não imunes (adultos que nunca tiveram
Malária). É através dessa divisão que o tratamento e a terapêutica a ser utilizada no
paciente se torna mais eficiente.
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O emprego de drogas antimaláricas depende do estágio do ciclo de vida do
parasita afetado, os parasitas da Malária podem desenvolver forma droga-resistente.
19 COMPLICAÇÕES
Insuficiência renal aguda (IRA)
Síndrome nefrótica
Anemia profunda
Ruptura esplênica espontânea (ruptura do baço)
Síndrome de angústia respiratória do adulto (SARA)
Edema pulmonar
Hemorragias digestivas
Alterações hepáticas
Trombose: quando ocorre nos capilares do cérebro, pode ocorrer a
malária cerebral, que nos estados mais graves provocam intensas
dores de cabeça, delírio, convulsões, coma e óbito.
Peritonite
Coagulação intravascular disseminada (CID)
Septicemia
20 COMPLICAÇÕES NA GRAVIDEZ
Em áreas endêmicas, as mulheres grávidas são, com relativa freqüência,
acometidas pela malária, esta doença acarreta, nesta condição, uma série de
complicações não só para a mãe como também para o feto. Na mulher grávida a
doença pode causar febre alta e calafrios, e dependendo da época da gravidez em
que houve a infecção materna pode ocorrer:
Aborto
Comprometimentos da placenta
Morte neonatal
Parto prematuro
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Nas formas clínicas causadas pelo Plasmodium falciparum,não é incomum a
evolução fatal, não apenas da mãe, mas também de seu concepto, ambos vítimas
das complicações severas que ocorrem no decurso desta parasitose (edema
pulmonar, hipoglicemia etc.)
Portanto, é imprescindível que a mulher no período da gravidez não entre
em contato de maneira nenhuma com pacientes ou portadores de doença
contagiosa, mesmo que o paciente esteja no final do tratamento ou que esteja em
período de convalescença. Algumas doenças contagiosas ainda são transmissíveis
por algum tempo, mesmo depois de terminado o tratamento, principalmente pelas
vias aéreas superiores.
Seqüelas
Ataques repetidos da doença
Anemia crônica resultante dos ataque repetidos da doença
21 PROFILAXIA
O combate a Malária deve ser coordenado pelas Autoridades Sanitárias e
pela Saúde Pública.
Medidas sanitárias
Notificação Compulsória às Autoridades Sanitárias
Controle eficaz dos doadores de sangue
Identificar e tratar os portadores da doença
Educação sanitária às comunidades em região endêmicas
Campanhas de prevenção através dos meios de comunicação
Profilaxia antimalárica às pessoas residindo temporariamente ou
viajando por regiões endêmicas (quimioprofilaxia)
Viajantes que seguem para regiões em que ocorra a malária, devem se
informar nos postos de saúde, aeroportos, rodoviárias, portos, sobre as medidas de
proteção contra a doença.
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22 MEDIDAS GERAIS
Combater os vetores utilizando inseticidas
Deve-se evitar picadas de mosquito
Usar mosquiteiros impregnados com permetrina
Telas nas janelas e portas em regiões endêmicas
Utilizar se possível calça comprida, bota, meia, e camisa de manga
comprida
Tentar se hospedar, se possível,em locais com ar-condicionado nas
regiões endêmicas
Usar inseticida em aerossol nos locais onde for dormir
Uso de repelentes contra mosquitos à base de DDET
Uso de medicamentos (quimioprofilaxia), principalmente para pessoas que
não vão ter acesso aos Serviços de Saúde, esses medicamentos devem ser
utilizados pelo menos uma semana antes de ir para a região endêmica.
Quimioprofilaxia deve ser feita geralmente uma semana antes da entrada em
área de risco para a malária, e deve ser mantida por quatro semanas após o retorno,
mas mesmo assim a pessoa pode adquirir a malária; pessoa que foi para área
endêmica e que ao retornar apresente febre alta, deve procurar imediatamente o
Postos de Saúde para uma averiguação diagnóstica.
Quando viajar entrar em contato com o Centro de Informações em Saúde
para Viajantes (CIVES).
23 CASO CLÍNICO
Identificação – J.P.S, 42 anos, feminino, natural de Rondônia, residente em
reserva karitiana há vários anos.
História da Doença Atual - Procurou atendimento médico em 15/5/2012,
relatando início dos sintomas em 10/5/2012, com febre, cefaléia, astenia, anorexia,
dor lombar, dores nos membros inferiores e hiperestesia cutânea. Negava prurido,
queixas digestivas, respiratórias ou urinárias.
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História pregressa de rubéola, confirmada por sorologia. No último final de
semana que antecedeu o início dos sintomas (2 e 3/5/12),freqüentou um sítio na
cidade de Ariquemes, a cerca de 40 Km de Ariquemes. Não havia relato de outros
casos febris entre as pessoas que também estiveram no sítio junto com a paciente,
porém, alguns vizinhos seus na reserva estavam com suspeita de malária.
Exame Físico Geral - Temperatura axilar de 38,5ºC. PA – 120 x 80mmHg.
Peso - 62,5Kg.
Ausculta pulmonar,Ausculta cardiovascular e Abdome: sem anormalidades.
Conduta Diagnóstica - Foi solicitado hemograma e pesquisa de plasmodium
para malária(1ª.amostra).
Conduta Terapêutica - Prescrito comprimidos de cloroquina, quatro no
primeiro dia, três no segundo e três no terceiro por via oral a cada 12 horas em caso
de dores ou febre, hidratação oral com líquidos à vontade.
Os Fatos - Em 20/5/2012 - Houve regressão total dos sintomas, persistindo
apenas ligeira astenia, Exame Físico - Temperatura axilar de 36ºC, demais
aparelhos sem outras alterações significativas,Recebeu alta médica.
24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CHAVES Lucimara Duarte; Sistematização da Assistencia de Enfermagem;
SP. 2009 Editora Martinari
SANTOS Ricardo V. Carlos E.A. Coimbra Jr; Saúde e Povos Indigeneas;
Editora Fiocruz; 1994
http://mccorreia.com/enfermidades/malaria.htm Acessado 08/04/2013