Luz Natural Na Arquitetura[1]

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  • 6/2/2006 PROJETOSLUMINOTCNICOS3Luznaturalnaarquitetura 1

    LUZNATURALNAARQUITETURA

    LUZNATURALESPECTRO CONCEITOS HISTRICO ILUMINAONATURALxARTIFCIAL VANTAGENSEDESVANTAGENSDALUZNATURAL USOEMAMBIENTES DISPONIBILIDADEDELUZNATURAL CAPTAO,CONDUOECONTROLE

    DIA HORA MATRIASEXTA 18:0020:00 LuznaturalOqueEspectrodaRadiaoSolar

    LuzNaturaleGeometriasolarinterrrelaoentreasgrandezasGrandezasluminncia,iluminncia,eficcialuminosa

    20:0522:00 TiposdecuDisponibiliadedeLuzNatural

    SBADO 09:0011:00 LuzNaturalnaHistriaSistemasdeiluminaonaturalavaliaodedesempenho(Moore)

    11:0513:00 Mtodogrficodeestimativadenveldeiluminaolateralezenital

    14:0017:00 Mtodomatemticodeestimativadeluznaturalzoneamentodeambientes(TabelaExcel)

    17:0518:00 AvaliaoDOMINGO 9:0011:00 NormatizaoABNT

    Legislaoconstrutiva11:0513:00 ExerccioPrtico

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    Pg. 2

    PROJETOSLUMINOTCNICOS

    3LuzNaturalnaArquitetura

    NDICE

    1 ILUMINAONATURAL......................................................................................... 32 GRANDEZASEDEFINIES.................................................................................. 33 CARTASOLARPARALATITUDEDE12OSUL(Aracaj,10o55):................................. 84 NVEISGERAISDEILUMINNCIARECOMENDADOSPELANBR5413/82: ................... 95 RECOMENDAESPARAUMBOMAMBIENTELUMINOSOVISUAL:...........................126 NVEISDEILUMINAOEXTERNAILUMINNCIASGLOBALEDIFUSA..................137 OMTODODECLCULODACONTRIBUIODEILUMINAONATURAL(CIN) .........15

    7.1 DistribuiodeLuminnciasparaCuEncoberto.............................................167.2 DistribuiodeLuminnciasparaCuClaro ....................................................167.3 DiagramasdeContribuioRelativadeLuzDCRL..........................................177.4 ROTEIROPARACLCULODACINPARAABERTURASLATERAIS.........................18

    7.4.1 Construodamscaradoambiente.........................................................187.4.2 ClculodaComponenteCelesteCC...........................................................187.4.3 ClculodaComponenteRefletidaExternaCRE.........................................207.4.4 ClculodaComponenteRefletidaInternaCRI..........................................21

    ndicesKPparaacorreodaCRInomtodoDCRL. ....................................................217.4.5 ClculodaContribuiodeIluminaoNaturalCIN ..................................227.4.6 Verificaodeadequabilidadedosistema ..................................................22

    7.5 ROTEIROPARACLCULODACINPARAABERTURASZENITAIS.........................227.5.1 Construodamscaradoambiente.........................................................227.5.2 ClculodaComponenteCeleste,CC..........................................................237.5.3 ClculodaComponenteRefletidaExterna,CRE..........................................237.5.4 ClculodadisponibilidadedeLuzNaturalsobreacobertura........................247.5.5 Determinaodareailuminantetotal.....................................................247.5.6 Determinaodonmerodeestruturaszenitais.........................................257.5.7 Determinaodoespaamentodossistemaszenitaisparauniformidadedeiluminaonoplanodetrabalho..........................................................................25

    8 TRANSFERIDORAUXILIARPARAOTRAADODEMSCARASDEOBSTRUOEMPROJEOESTEREOGRFICA ...................................................................................269 DIAGRAMADEFATORESDEFORMAPARAAHEMISFERAUNITRIA.........................2710 DIAGRAMASDECONTRIBUIORELATIVADELUZ(DCRL)PARACUENCOBERTO.....2811 DIAGRAMASDECONTRIBUIORELATIVADELUZ(DCRL)PARACUCLARO.............2912 TABELADECOEFICIENTESDEREFLEXO(r)DEMATERIAISECORES:...................3513 TABELADECOEFICIENTESMDIOSDETRANSMISSO(t)DEVIDROSEPLSTICOS3514 TABELADECOEFICIENTESDEMANUTENO(kM):...............................................3615 TABELADEILUMINNCIAEXTERIORPERCENTUALOBSTRUDAPORDIVERSOSTIPOSDEFATORESDESOMBRA(FS)*:..............................................................................3616 TABELADECOEFICIENTESDEUTILIZAO(k U)PARADOMOS......................3817 TABELADECOEFICIENTESDEUTILIZAO(kU)PARADIVERSOSTIPOSDEELEMENTOSZENITAIS.........................................................................................3918 EQUAESEMPRICASPARAOCLCULODEILUMINNCIASINTERNAS.......41 r refletividademdiadassuperfciesinternas...........................................................4119 FERRAMENTAPARACLCULODENVEISDEILUMINNCIAINTERNAAPARTIRDASEQUAESDOMTODOMATEMTICO.............................................4220 CRITRIOSPARAAVALIAOGERALDOAMBIENTELUMINOSO...................44

    20.1 Distribuiodeluznatural..........................................................................4520.2 Iluminnciasdazona .................................................................................45

    21 BIBLIOGRAFIA................................................................................................46

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    1 ILUMINAONATURAL

    Chamase natural iluminao que se obtm com a luz proveniente do sol e

    representada quer pelos raios solares diretos, quer pelos raios indiretos da mesma

    provenincia,mas retransmitidos pelo cu, pelas nuvens, pela vegetao, pelos edifcios

    ouporoutroscorpos.umaluzditadeespectrototalequeapresentaamelhorresposta

    visual humana com amelhor reproduo de cores dentre as fontes existentes (PRADO,

    1961ROBBINS,1986).

    2 GRANDEZASEDEFINIES

    FLUXORADIANTE[W] apotnciadaradiaoeletromagnticaemitidaourecebidapor

    umcorpo.Ofluxoradiantepodeconterfraesvisveisenovisveis(PEREIRA,1994A).

    FLUXO LUMINOSO F [lm] componente de qualquer fluxo

    radiante que gera uma resposta visual. Sua unidade lumen,

    definidacomoofluxoemitidoporumafonteuniformede1cdcom

    1sr(esteradianoounguloslido).Ofluxototalemitidoporuma

    fontede1cd4p lumens(SZOKOLAY,1980).

    Tabela f dealgumasfontesdeluz(PEREIRA,1994A)

    Especificao f Lmpadadebicicleta2W 18lmLmpadaincandescente40W 350lmLmpadaIncandescente200W 3.000lmLmpadafluorescentede40W 2.500lmLmpadadevapordemercrio400W 23.000lm

    EFICINCIALUMINOSA[lm/ W]habilidade

    dafontemeconverterpotnciaemluz.Uma

    fonte de luz ideal seria aquela que

    converteria toda sua potncia (W) de

    entrada em luz (lm). No entanto, qualquer

    fonte de luzconvertepartedapotnciaem

    radiao infravermelha ou ultravioleta

    (PEREIRA,1994A).

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    h = f / w [lm/W]

    INTENSIDADE LUMINOSA I [cd] uma fonte de luz emite um fluxo

    luminoso em vrias direes. A

    quantidade emitida em cada direo

    pode variar. A intensidade luminosa a luz que se

    propaga numa dada direo, dentro de um ngulo

    slido. Sua unidade a candela [cd], ou

    lmen/esteradiano,definidacomoa intensidadedeumcorponegrode1/60cm2 derea,

    quando aquecido at a tempratura do ponto de fuso da platina (MOORE, 1991

    SZOKOLAY,1980).Onguloslido w,expressoemesteradianos,umamedidadoespao

    tridimensional,assimcomooradianooparaoespaobidimensional(PEREIRA,1994A).

    I= f / W

    Especificao I(cd)Lmpadadebicicleta(semrefletor) 1cdLmpadadebicicleta(comrefletor) 250cdLmpadaincandescente100W 110cdLmpadafluorescentede40W 320cdLmpadadefarolsinalizaomartima 2.106cd

    ILUMINNCIAE[lux](osmboloEvemdeclairage)

    Quandoofluxoluminosoatingeumasuperfcie,esta

    superfcieditailuminada.Iluminncia,portanto,a

    densidade de fluxo luminoso recebido por uma

    superfcie: caracteriza o efeito de iluminao

    produzido pela luz incidente numa s ou numa infinidade de direes. a medida da

    quantidade de luz incidente numa superfcie por unidade de rea cuja unidade lux=

    lumen/m2 (iluminaooprocessoiluminnciaoproduto)(MOORE,1991SZOKOLAY,

    1980).

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    [ ]EA

    lux = f

    IluminaoNatural E(lux)Diadevero,plenosol 100.000Diadeinverno,meiodia,arlivre 10.000Luacheia,culimpo 0,25IluminaoArtificialGeralEscritrioeescolas 300500Saladeestar 150200Dormitrio 70100Boailuminaoderua 1525

    Comoemtoda radiao,adireodo fluxo luminosodivergenteemrelao fontede

    luz. Uma vez que sua direo no paralela, sua rea de abrangncia maior quanto

    maior foradistnciadafonte(ouseja,ofluxocontidoemumnguloslido,semantm

    constantecomadistncia).Por isso,a iluminnciaumafunoinversaaoquadradoda

    distncia(MOORE,1991SZOKOLAY,1980).

    EId

    =2

    LEIDOCOSSENOsenoseconsiderarumelementonormalaofeixederadiao,temse

    queailuminaovariacomocossenodongulonormalsuperfcieeoraiodeluz.Ela

    mximaquandooraionormalsuperfcie,ouseja,quandoongulodeincidncia =

    0o.Emqualqueroutrocasoo raiode luzcobrirumareamaior,comumaconsequente

    reduodonveldeiluminao(PEREIRA,1994A).

    EId

    = 2

    cosb

    LUMINNCIA L [cd/ m2] quando parte da luz

    incidente numa superfcie refletida, esta

    superfcie observada como uma fonte de luz

    (PEREIRA, 1994 A). Portanto, luminncia a

    medida do brilho de uma superfcie a

    intensidadeluminosadeumelementodequalquer

    superfcie, numa dada direo, por unidade de rea perpendicular a

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    esta direo: depende, em geral, da direo segundoa qual observadoo elemento, e

    varia tambm, geralmente, de um elemento para outro da mesma superfcie. O olho

    humano detecta luminncias da ordem de 1 milionsimo de cd/m2 at um limite de 1

    milhodecd/m2 (PRADO,1961SZOKOLAY,1980).

    LI

    A = b

    '

    Refletividadedesuperfcies r Preto 12%Papelpreto 5%Fachadagranitocinza 20%Paisagemexterior 2030%Tintabranca 8590%

    OndeA=Acos b,Aareatotaldasuperfcie, b ongulodeincidncianormalda

    superfcieedireodeobservao,eIb aintensidadeluminosanadireoconsiderada

    (PEREIRA,1994A).

    Luminncia de uma superfcie, seja fonte primria ou secundria de luz, , portanto, a

    intensidadedeluzporreaaparentedasuperfcie,apartirdopontoemqueobservada.

    A partir da luminncia do cu, podese quantificar o quanto de fluxo luminoso incide

    sobre a rea de uma superfcie, obtendose, assim, seu nvel de iluminao natural

    (HOPKINSON,1986).

    Aluminnciadevidoaumasuperfciedifusapodesercalculadapor:

    LE

    = r

    p

    onde r ofatordereflexodasuperfcie.

    Especificao L(cd/m2)Areailuminadaa400luxPapelbranco 100Papelpreto 5

    ILUMINAO ESPACIAL a descrio usual das condies de iluminao em termos de

    iluminncianumdadoplano,podenodescrever totalmenteascondiesdeiluminao.

    Existemambientesondeoobjetodatarefavisualessencialmetetridimensional,nestes

    casosdeveserecorreriluminaoespacial(PEREIRA,1994A).

    ILUMINNCIA ESCALAR Es [lux] (ou iluminncia esfrica mdia) a iluminncia mdia

    recebidadetodasasdireesporumapequenaesfera,ouseja,ofluxototalincidentena

    esfera dividido pela rea de sua superfcie, medida em lux. , ento, a medida da

    quantidadetotaldeluz,noimportandosuadireo(SZOKOLAY,1980).

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    MODELOSDECUformasderepresentaomatemticae/ougrficadadistribuiodas

    luminncias de cu. Podem ser modelos para cu uniforme, encoberto, claro e

    parcialmenteencoberto.

    DISTRIBUIODALUMINNCIANOCU A iluminnciadecorrentedaluzdocu,pode

    serdeterminadaapartirdadistribuiodaluminnciaceleste.Umanicadistribuioda

    luminnciacelesteusada para representar cada umadascondiesbsicasdecu.A

    luminnciadocufuno:

    Dadistribuiodarelaoentrealuminnciadecadaumdospontosdahemisfera

    celesteealuminnciadoznite

    devaloresabsolutosparaaluminnciadoznite(SCARAZZATO,1995).

    FATOR DE LUZ DIURNA (daylight factor) uma vez que a iluminncia no interior da

    edificao muda em funo das condies de cu, valores de iluminncia no so

    indicativosdiretosdorealdesempenhodaedificao.Ofatordeluzdiurna(DF)arazo

    dailuminnciaexteriorpelainteriorsobumcuencobertoedesobstrudo(medidoemum

    planohorizontalemambosos locais eexpressocomoumapercentagem),econstante

    mesmo sob mudanas da luminncia absoluta do cu. Tal se deve ao fato de que a

    distribuioemumcuuniformeconstanteenovariacomotempo.AconstnciadoDF

    paraumaedificaoseaplicaapenasparacondiodecuencobertosobcondiodecu

    claro,oDF podevariardeacordocomasmudanasdedistribuiodeluminnciadocue

    comaposiodosol(MOORE,1991).

    OFUSCAMENTOperturbao,desconfortooumesmoperdadevisibilidadedevidoauma

    variao muito grande da iluminao e/ou uma velocidade muito grande. O efeito de

    saturaoocorreapartirde25.000cd/m2.Oefeitodecontrasteocorrecasoaproporo

    entreasluminnciasdocampovisualsejasuperiora10:1.

    VETORILUMINAO DEmx[ lux] umamedidacomposta,possuindoumamagnitudee

    uma direo. Sua magnitude a diferena mxima em iluminncia entre dois pontos

    diametralmente opostos na superfcie de uma pequena esfera. Sua direo dada pelo

    dimetroqueligaosdoispontosqueapresentamadiferenamxima(SZOKOLAY,1980).

    FATORDEFORMAafraodaradiaodeixandoumelementodesuperfciefinita dS1

    quechegaaumaoutrasuperfcieS2derea.

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    FFdS1S2=fluxorecebidoporS2vindodeS2fluxototalemitidopor dS2

    QuandooselementospossuemreasdiferentesA1eA2,pelarelaodereciprocidadese

    tem:FFdS1S2.A1=FFdS1S2.A2finita(TREGENZA,1993,INCROPERA,1990).

    DISCRETIZAODAABBODACELESTE asubdivisodaabbodacelesteempores

    definidaspornguloshorizontaiseverticias.Umadiscretizaoemporesde6x24,por

    exemplo,significaquesesubdidiuaabbodapassandoseseislinhasparalelasaoplanodo

    horizonte (com 15o de altitude cada uma) e em 24 linhas longitudinais que cortam a

    abbodadozniteparaohorizonte(emfatiasde15odevarreduraazimutal).

    3 CARTASOLARPARALATITUDEDE12OSUL(Aracaj,10o55):

    Representaatrajetriaaparentedosolemprojeoestereogrficaduranteoanosobreo

    planodohorizontedoobservador,paraalatitudeconsiderada(FROTA&SCHIFFER,1988).

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    Fig.CartasolardeJooPessoa(FROTA&SCHIFFER,1988)

    4 NVEISGERAISDEILUMINNCIARECOMENDADOSPELANBR5413/82:

    As tabelas abaixo estabelecem os nveis de iluminncia por classe ou grupo de tarefa

    visual. Para a determinaode a iluminncia adequada consultar o item5.3da referida

    Norma.

    Tabela Iluminnciaparacadagrupodetarefavisual

    Faixa I luminncia( lux)

    TipodeAtividade

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    AIluminaogeralp/reasusadasinterruptamenteouc/tarefasvisuaissimples

    2050

    50 100

    100200

    reaspblicascomarredoresescuros.

    Orientaosimplesp/permannciacurta.

    Recintos no usados p/ trabalho contnuo,depsitos.

    BIluminaogeralparareadetrabalho

    200500

    5001.000

    1.0002.000

    Tarefas c/ requisitos visuais limitados, trabalhobrutodemaquinaria,auditrios.Tarefas c/ requisitos visuais normais, trabalhomdiodemaquinaria,escritrios.Tarefasc/requisitosespeciais,gravaomanual,inspeo,indstriaderoupas.

    CIluminaoadicionalp/tarefasvisuaisdifceis

    2.0005.000

    5.00010.000

    10.00020.000

    Tarefasvisuaisexataseprolongadas,(eletrnicadetamanhopequeno).Tarefas visuais muito exatas, montagem demicroeletrnica.Tarefasvisuaismuitoespeciais,cirurgia.

    (ExtradodaNBR5413/1982)

    TabelaFatoresdeterminantesdailuminnciaadequada

    Caractersticadatarefaedo

    Peso

    observador 1 0 +1Idade Inferiora

    40anos40a55anos Superiora

    55anosVelocidade ePreciso

    Semimportncia

    Importante Crtica

    Reflectncia doFundoedaTarefa

    Superiora70%

    30a70% Inferiora30%

    (ExtradodaNBR5413/1982)

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    TabelaIluminnciaemluxportipodeatividade

    Atividade Nvel1 Nvel2 Nvel3Acondicionamentoengradamento,encaixotamentoeempacotamento 100 150 200Auditrioseanfiteatros

    tribuna platia saladeespera bilheterias

    300100100300

    500150150450*

    750200200750

    Bancos* 300 500 750Bibliotecas

    saladeleitura recintodeestantes fichrio

    300200200

    500300300

    750500500

    Corredoreseescadas 75 100 150Escolas

    saladeaula quadronegro laboratriogeral laboratriolocal saladedesenho saladereunies

    200300150300300150

    300500200500500200

    500750300750750300

    Escritrios deregistro,cartografia,etc. desenho,engenhariamecnicaearquitetura desenhodecorativoeesboo

    750750300

    10001000500

    15001500750

    Hotis banheiros espelhos(iluminaosuplementar) saladeleiturageral saladeleituramesa cozinhageral cozinhalocal quartosgeral quartoscama(iluminaosuplementar) escrivaninha

    100200100200150300100150200

    150300150300200500150200300

    200500200500300750200300500

    Residncias saladeestargeral saladeestarlocal cozinha quartosdedormirgeral quartosdedormir local (espelho, penteadeira,

    cama) hall,escadas,despensas,garagensgeral hall,escadas,despensas,garagenslocal banheiros

    100300idemhotelidemhotelidemhotel75200idemhotel

    150500

    100300

    200750

    150500

    RestaurantesLanchonetes

    100150

    150200

    200300

    (ExtradodaNBR5413/1982)

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    5 RECOMENDAESPARAUMBOMAMBIENTELUMINOSOVISUAL:

    Oobjetivodailuminaoemarquiteturacriaroambientevisualmaisadequados

    atividadesprevistas.Oconforto luminosovisualresultadapercepoclaradainformao

    visual demandada consciente ou inconscientemente. Para tanto, EGAN (1983) apresenta

    asseguintesrecomendaes:

    a)Ascondiesvisuaismelhoramcomoaumentodailuminnciaatumpontoondepassaavigoraraleidosretornosregressivos

    b)Ascondiesvisuaismelhoramsea tarefavisualpodeserdistinguidadeseuentornoporsermais brilhante,mais contrastante,mais colorida, fortementedefinida,ouumacombinaodedoisoumaisdestesfatores

    c) Ascondies visuais somelhoressea tarefavisualestnumcenriodesobstrudoenoconfuso

    d)A iluminaodeve ser livre tantodoofuscamento inabilitador quantodoofuscamentoperturbador. As fontes de luz no podem ser fontes de ofuscamento perturbador.Consequentemente,asaberturasdoedifciodevemterelementosdeproteocontraaluzdiretadosoloureflexesindesejveisdoentornoexterno

    e) Iluminao geral deve ser feita nos ambientes, com focos de luz sobre as tarefasvisuais. Evitar criar condies onde os olhos devem se adaptar muito rapidamente aumagrandevariedadedeluminosidades

    f) Ambientes uniformemente sombrios devem ser evitados. Pequenos pontos de luz debaixa potncia corretamente distribudos podem contribuir para criar uma agradvelvariaodeluminosidadesemofuscamento

    g) Superfcies retas no devem ser iluminadas desigualmente, a menos que os focosestejamsobrepeasdearte,painis,entradas,etc.

    h) Luz suficiente deve chegar aos forros, para evitar condies sombrias que ocorremquandoumainformaovisualdesejadasobreaestruturadoambienteperdidaounoestclara

    i) O entorno da tarefa visual deve ter luminosidademoderada. Esta luminosidade deveresultardareflexodassuperfciesdetetoeparedesedasaberturaspara iluminaonatural

    j) As fontes de luzdevemserselecionadasde acordo comasnecessidadeshumanasdereproduodecor,finalidadesdoambienteetipodemobilirio

    k)Aluznaturaldeveserprovidenciadaemqualquerambienteparapermitircontatocoma

    natureza, com as pessoas e para induzir sensaes de bemestar e frescor. A

    variabilidadedaluzacaractersticadominantedaluznaturaldodia.

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    6 NVEISDEILUMINAOEXTERNAILUMINNCIASGLOBALEDIFUSA

    ODLNprogramadoclculodeDisponibilidadedeLuzNaturalpermitefazeroclculoda

    quantidade de luz disponvel para qualquer latitude brasileira atravs da utilizao de

    algortimos desenvolvidos pela IES. Abaixo apresentamos os grficos e valores obtidos

    paraAracajparacuclaro,encobertoeparcilamenteencoberto,nossoltcioseequincio.

    Fig.NveisdeiluminnciadifusatpicosparaCuClaro,CC,CuParcialmenteEncoberto,CEeCuEncobertoparaSalvador,dia22dedezembro

    Fig.NveisdeiluminnciadifusatpicosparaCuClaro,CC,CuParcialmenteEncoberto,CEeCuEncobertoparaSalvador,dia23dejunho

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    Fig.NveisdeiluminnciadifusatpicosparaCuClaro,CC,CuParcialmenteEncoberto,CEeCuEncobertopara Salvador,Equincios

    Fig.NveisdeiluminnciaglobaltpicosparaCuClaro,CC,CuParcialmenteEncoberto,CEeCuEncobertoparaAracaj,dia22dedezembro

    Fig.NveisdeiluminnciaglobaltpicosparaCuClaro,CC,CuParcialmenteEncoberto,CEeCuEncobertoparaSalvador,dia23dejunho

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    Fig.NveisdeiluminnciaglobaltpicosparaCuClaro,CC,CuParcialmenteEncoberto,CEeCuEncobertoparaAracaj,Equincios

    7 OMTODODECLCULODACONTRIBUIODEILUMINAONATURAL

    (CIN)

    Omtodode clculo daContribuiode IluminaoNatural (CIN) ou fatorde luzdiurna

    (FLD) um mtodo grfico para clculo de iluminncias internas a ser utilizado em

    avaliaesiniciaisdaquantidadedeluzqueseobtmpordeterminadaabertura.

    Ailuminaoproduzidapelocuvistoatravsdeumajanelaindependentedadistncia

    docuelacompletamentedefinidapeladireoeluminnciadecadazonadecuepelo

    ngulo slido que subentende.Nspodemosespecificar a iluminaoemqualquerponto

    doespaoapenasemtermosdocampodeluminnciacercandooponto(LYNES:1968).Os

    diagramasapresentadosnestemtodoconsideramadistribuiodeluminnciasparacus

    encobertoseclarosepossibilitamaverificaodosnveisdeiluminnciaemdeterminados

    pontos situados em planos horizontais no interior de ambientes. Estes diagramas

    representamadistribuiode luminnciasemcuclaroparaasaltitudessolaresde15o,

    30o, 45o, 60o, 75o e 90o, e so usados para se calcular osnveis de iluminncia emum

    ponto escolhido, situado em planos horizontais no interior de ambientes iluminados

    naturalmente.

    Paraoestudodaluzincidenteemumpontoseutilizaomtododedivisodofluxoemque

    se avalia a iluminao a partir de trs componentes distintas: a componente celeste

    (CC),acomponenterefletidaexterna(CRE)eacomponenterefletidainterna(CRI).

    AsomatriadosvaloresobtidosparaaCC,CREeCRImultiplicadospelosdevidosfatores

    de correo para o tipo de vidro, tipo de caixilharia da abertura, de manuteno e de

  • Profa. Dra. Roberta Vieira G de Souza

    Pg. 16

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    proteosolarforneceracontribuiototaldeiluminaonatural,CINouFLD,relativaa

    umpontosituadoemumplanohorizontal.

    Componenteceleste Componenterefletica

    externa

    Componentereflet.

    interna

    Fig.Componentesdailuminaonatural

    7.1 DistribuiodeLuminnciasparaCuEncoberto

    Emumdiacompletamenteencobertonohluzsolardiretaatingindoosoloealuzdecu

    touniformementedifundidaqueopadrodaluminnciadecuvisualmentesimtrico

    comrelaoaoznite.Aluminnciadeumcuencobertotrsvezesmenornohorizonte

    doqueacima.

    7.2 DistribuiodeLuminnciasparaCuClaro

    Omodelodedistribuiodeluminnciasdocuemumdiaclarosebaseiainteiramentena

    luzdosoldispersaemsuapassagempelaatmosfera,chamadadeluzdocu.Aluminncia

    deumdadoelementodecuvistodaterradependerdaaltitudedoelementoacimado

    horizontedongulozenitaldosol,medidoemradianosapartirdoznitedongulono

    solo, entre oponto central doelementoe o centro dosol edo fator de turvamentoda

    atmosfera local (LYNES, 1968 CIE, 1996 PEREIRA, 1994b). Esta condio encontrase

    padronizadapelaCIE(1996),ondea luminnciadequalquerpontodaabbadaceleste

    dadacomoumafraodaluminnciadoznite,emfunodaposiodosoledaposio

    relativadopontoconsiderado.

  • Profa. Dra. Roberta Vieira G de Souza

    Pg. 17

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    Fig.Distribuiodeluminnciasparacuencoberto,segundoMOORE(1991)e

    CLAROetal(2004)

    Fig.Distribuiodeluminnciasparacuclaro,segundoMOORE(1991)eCLARO

    etal(2004)

    7.3 DiagramasdeContribuioRelativadeLuzDCRL

    Aabbadacelestepode ser consideradacomoumhemisfrioderaio infinito, tendono

    centro, o ponto de estudo considerado. A iluminncia devido a esta abbada pode ser

    determinada a partir do conhecimento e da distribuio de luminncias do cu. Para se

    determinar esta distribuio, a abbada celeste deve ser subdividida em zonas,

    assumindoseumvalordeluminncianicoparacadazona.

    Para determinadadivisoda abbada socalculados, osvaloresdarelaoLp/Lz, tanto

    para cu encoberto quanto para cu claro. Estes somultiplicados por fatores de forma

    calculados pela reado rebatimento da abbada celeste emplano horizontal, de acordo

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    Pg. 18

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    3LuzNaturalnaArquitetura

    com a diviso que se queira adotar. Para insero no diagrama, os valores obtidos

    ponderados para que as tabelas geradas possuam um valor de somatrio total igual a

    10.000lux.Ouseja,cada100unidadesrepresentam1%dailuminaototalobtidasobre

    umplanohorizontaldesobstrudo.

    Os grficos de fatores de formaparaumahemisfera de rea10.000eosDiagramasde

    ContribuioRelativa deLuzparaceencobertoeparacuclarocomalturassolaresde

    15o,30o,45o,60o,75o e90o produzidosparadivisesdecude10oem10osofornecidos

    nestaapostilanaspginasaseguir.

    A partir dos diagramas e de umamscara do ambiente construda comoauxlio deum

    tranferidorauxiliarpodese,ento,calcularaluzquechegaemdeterminadoponto(CIN

    Contribuio de IluminaoNatural), seja vinda do cu visto pela abertura (lateral e/ou

    zenital),dasobstruesexternase/oudasparedesetetodoambienteinterno.

    7.4 ROTEIRO PARA CLCULO DA CIN PARA ABERTURAS LATERAIS

    7.4.1 Construodamscaradoambiente

    Determinao de ngulos horizontais (a) e verticais (b) das superfcies internas e

    externas

    Fig.Determinaodosngulosnoambienteeprojeosobreotransferidorauxiliar.

    7.4.2 ClculodaComponenteCelesteCC

    Cuencoberto

    SobreposiodamscaraconstrudasobreoDCRLparacuencoberto.

    CC=somadosvaloresvistosatravsdaaberturacorrespondentesaocu.

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    Pg. 19

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    Cuclaro

    Definiododiaparaclculo

    Levantamentodeazimuteealturasolar

    EscolhadoDCRLparacuclarocomalturasolarmaisprximaencontrada(DCRL

    15o,30o,45o,60o,75o,90o)

    LocalizaodoNortenoDCRL.

    sobrepese a mscara construda sobre o DCRL de forma que a abertura fique

    orientadaadequadamenteapartirdoNortejmarcadoeprocedesesomadosvalores

    internosmascaradeobstruoassubdivisesdodiagramaqueforemcortadaspelas

    linhasdasmscarasseroconsideradasproporcionalmentediviso.

    NN

    SS

    OO

    LL

    Fig.OrientaodoDRCLcomoauxliodacartasolarlocal.

    NN

    LL

    SS

    OO

    CCCC=[7*6.3+15*6.3+17*6.3+(18*1.15+17*5.15)*0.5]/100

    CCCC=3,13% EHFig.Superposiodamscaradeobstruo

    sobreoDRCLorientado.

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    7.4.3 ClculodaComponenteRefletidaExternaCRE

    ExistemduasestratgiasbsicasparaoclculodaCRE:umaparacuclaroeoutrapara

    cuencoberto.

    CuEncoberto considerasequeas luminnciasdasobstruesvistasdopontoem

    estudo sejam iguais luminncia do cu. Fazse a projeo estereogrfica desta

    superfcieesesuperpeestaaoDCRLparacuencoberto,lendoassimseuvalor.Como

    aluminnciadasobstruesgeralmentemenorqueadocuporvirsomentedaluz

    refletida, se multiplica o valor encontrado pela refletividade, r, da superfcie em

    considerao.

    CuClaroquandoumaparceladocuobstrudaporumaedificaonoiluminada

    diretamentepelosol,considerasequeaporodecuobstrudapelasuperfcieexterna

    possuirumaluminosidademenorqueaporodecuequivalentevistadaimagemPi

    dopontoP.AporodecuvistaporreflexopelopontoPentoconsideradacomo

    sendoaqueseveriaasuaimagemPiatravsdasuperfcieSderefletividade r.

    CRE=CCvistaporreflexo* r

    onde:

    r coeficientedereflexodasuperfcievistadaabertura

    Fig.Porodecuvistaatravsdeumasuperfcierefletoraeprojeodeobstruoexternanahemisferaunitriavistaatravsdeumaabertura.

    Obs.: Este clculo valido apenas quando a superfcie externa no estiver diretamente

    iluminada pelo sol. As superfcies externas iluminadas pelo sol no sero objeto de

    discussodestadisciplina.

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    7.4.4 ClculodaComponenteRefletidaInternaCRI

    Acomponenterefletidainternaircontribuirparaailuminnciatotalquechegaao

    ponto interno e seus valores dependem da quantidade de luz que entra no ambiente

    atravs da abertura a qual por sua vez depende do cu e das obstrues externas

    (GIRARDIN,1993).

    Oclculodareadecontribuiodecadasuperfcielevaemcontaofatordeforma

    de cada uma das superfcies internas em relao ao ponto P e suas respectivas

    refletividades. O fator de forma calculado pela superposio da superfcie projetada

    (desenhada pelo transferidor auxiliar) sobre o diagrama de fatores de forma. O valor

    encontrado do fator de forma da cada uma das superfcies, FFP, multiplicado pela

    refletnciamdiadestasuperfcie, rm,obtendoseassimovalorpercentualdacontribuio

    daCRI.

    n=i

    CRI= S (FFpi . ri).(CC+CRE)n=1

    onde:

    nnmerodesuperfcies

    FFpi reaprojetadadecadasuperfcie

    ri refletnciadecadasuperfcieinterna

    7.4.4.1 Tabeladecorreo,Kp,dosvaloresdeCRIencontrados,emfunodaposiodoponto

    emrelaojanela

    Verificouse atravs de diversos estudos da literatura que o mtodo DCRL tende asubestimar as reflexes mltiplas ocorridas nas superfcies internas do ambiente. Foiporposto ento por Souza (2004) a introduo de ndices de correo para evitar estadistoro, no s pela profundidade do ponto calculado,mas tambm pela refletividademdiadoambiente.Estesndicessoapresntadosnatabelaaseguir.

    ndicesKPparaacorreodaCRI nomtodoDCRL.

    ValordekP

    Posiodoponto Refletividadebaixa Refletividademdia Refletividadealta

    prximoabertura 6 2 1

    posiointermediria 7 3 1

    afastadodaabertura 8 4 2

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    7.4.5 ClculodaContribuiodeI luminaoNaturalCIN

    AContribuiodeIluminaoNatural(paracuclaroouencoberto),tambmchamadade

    Fator de Luz Diurna (quando se refere apenas a cu encoberto) o somtorio das

    componentes celeste, componente refletida interna e componente refletida externa,

    minorados das perdas de luz sofridas pelos seguintes fatores: transmissividade do vidro

    (t),obstruodocaixilho(kc)esujeiraqueseacumulanosistemadeaberturas,funodo

    graudemanuteno (km). Devese considerar tambm a existncia ou no deproteo

    solar que pode ser computada atravs de um fator deobstruo, ko, ou atravsde sua

    representaogrfica.

    CIN=(CC+CRE+CRI).m

    onde:m= t .kc.km.ko

    7.4.6 Verificaodeadequabilidadedosistema

    CompararnveldeiluminaoobtidocomonvelnecessriopreconizadonanormaNBR

    5413/82

    Epcalculado=CIN.EH[lux]

    Casoonvelestejaacimaouabaixodosnveisdesejveis,proporalteraesnosistema

    (dimenso, cor, transmissividade, manuteno, etc) de forma amelhor adequlo s

    necessidadesvisuais.

    7.5 ROTEIRO PARA CLCULO DA CIN PARA ABERTURAS ZENITAIS

    O clculo da iluminao zenital permite a obteno da rea de abertura necessria na

    superfciedazenitalparaaotenodonveldeiluminaodesejadonoplanodetrabalho.

    7.5.1 Construodamscaradoambiente

    Determinaodenguloshorizontais(a)everticais(b)dasobstruesexternas

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    Pg. 23

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    Construo da mscara de obstruo do entorno imediato da edificao tomandose

    comorefernciaopontocentraldacobertura.

    Fig.Plantadeumaedificaocomrepresentaodoentornoimediato.

    Fig.Projeodoentornodaedificaoparaopontocentraldesuacobertura.

    7.5.2 ClculodaComponenteCeleste,CC

    Cuencoberto

    SobreposiodamscaradeobstruodeentornosobreoDCRLparacuencoberto.

    CC=(10.000somadosvaloressobaobstruo)/100[%]

    Cuclaro

    Definiododiaparaclculo

    Levantamentodeazimuteealturasolar

    EscolhadoDCRLparacuclarocomalturasolarmaisprximaencontrada(DCRL

    15o,30o,45o,60o,75o,90o)

    LocalizaodoNortenoDCRL

    SobreposiodamscaradeobstruodeentornosobreoDCRL.

    CC=(10.000somadosvaloressobaobstruo)/100[%]

    7.5.3 ClculodaComponenteRefletidaExterna,CRE

    Seguirpassosparaclculodacomponenteceleste

    CRE=somadosvaloressobobstruo*refletividadedaobstruo/100[%]

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    n=1

    CRE= S (Co. ri)/ 100[% ]n=i

    onde:

    nnmerodesuperfcies

    Cocomponenteobstrudadocua180o(cuoposto)

    ri refletnciadecadasuperfcieinterna

    7.5.4 ClculodadisponibilidadedeLuzNaturalsobreacobertura

    Determinaodonveldeiluminaoemplanohorizontal,EHemfunododiadoano,

    horaetipodecu(valortabelado)

    Disponibilidadedeluznoplanodetrabalho

    Ed=(CC+CRE)EH total

    7.5.5 Determinaodareailuminantetotal

    E= j/ S ou: S= j/ E

    Szenital=(Ep.Sambiente)/ (Ed.m.ku)

    onde:

    Ep = nvel de iluminao requerida no plano de trabalho (verificar tbelas daNBR5413/82)

    Sambiente=reatotaldoambienteinterno

    Ed =disponibilidadedeluznaturalnopontomdiodacobertura

    m = t.kc.km.ko (coeficientequerepresentaoquantodeluzatravessaosistemaaps as perdas por transmissividade do vidro, caixilho, manuteno eobstruo)

    ku =coeficientedeutilizao,tabelado

    Para a determinao de ku, devese saber o valor das refletividades das superfcies

    internasdoambiente,eondicedorecinto,ir:

    ir=(c.l)/ [(c+l).h]

    onde:

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    Pg. 25

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    c comprimentodorecinto

    l larguradorecinto

    h alturadoplanodetrabalhoaoteto

    Interpolarosvaloresdasrefletividadesedeirparaseacharku.

    7.5.6 Determinaodonmerodeestruturaszenitais

    N=Sz/ Su

    onde:

    Sz=reatotaldezenitais

    Su=reaunitriadecadazenital

    7.5.7 Determinaodoespaamentodossistemaszenitaisparauniformidadede

    iluminaonoplanodetrabalho

    Verificarasrelaesentredistnciaentrecadaumadasaberturaszenitaisealturado

    planodetrabalhoD/H 1,25

    Verificar relaes entre as distncias entre cada uma das aberturas zenitais e as

    distnciasatasparedesd D/x,ondexvariaparacadatipodesistema.

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    Pg. 26

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    8 TRANSFERIDORAUXILIARPARAOTRAADODEMSCARASDE

    OBSTRUOEMPROJEOESTEREOGRFICA

    Fig.14.1TransferidorAuxiliar

    Fonte:SOUZA(1997)

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    Pg. 27

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    9 DIAGRAMADEFATORESDEFORMAPARAAHEMISFERAUNITRIA

    Fig15.1.FatoresdeFormadaHemisferaUnitria

    Fonte:SOUZA(1997)

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    Pg. 28

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    10DIAGRAMASDECONTRIBUIORELATIVADELUZ(DCRL)PARACU

    ENCOBERTO

    Fig.16.1DCRLparaCuEncoberto

    Fonte:SOUZA(1997)

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    Pg. 29

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    11DIAGRAMASDECONTRIBUIORELATIVADELUZ(DCRL)PARACU

    CLARO

    Fig.17.1DCRLparaalturasolar15

    Fonte:SOUZA(1997)

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    Pg. 30

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    Fig.17.2DCRLparaalturasolar30

    Fonte:SOUZA(1997)

  • Profa. Dra. Roberta Vieira G de Souza

    Pg. 31

    PROJETOSLUMINOTCNICOS

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    Fig.17.3DCRLparaalturasolar45

    Fonte:SOUZA(1997)

  • Profa. Dra. Roberta Vieira G de Souza

    Pg. 32

    PROJETOSLUMINOTCNICOS

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    Fig.17.4DCRLparaalturasolar60

    Fonte:SOUZA(1997)

  • Profa. Dra. Roberta Vieira G de Souza

    Pg. 33

    PROJETOSLUMINOTCNICOS

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    Fig.17.5DCRLparaalturasolar75

    Fonte:SOUZA(1997)

  • Profa. Dra. Roberta Vieira G de Souza

    Pg. 34

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    Fig.17.6DCRLparaalturasolar90

    Fonte:SOUZA(1997)

  • Profa. Dra. Roberta Vieira G de Souza

    Pg. 35

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    12TABELADECOEFICIENTESDEREFLEXO(r)DEMATERIAISECORES:

    Materiais r (% ) Cores r (% )alumniopolido 6070 escuras 1530aoinox 5565 mdias 3050asfaltosempoeira 07 claras 5070cal 8588 brancos 8595cermicavermelha 30 brancogelo 79concretoaparente 55 prolas 7284cromo 6065 marfim 7184esmaltes 6090 cascadeovo 81espelhos 8090 cremes 6076gesso(branco) 9095 amarelos 6070gramaescura 06 laranja 50granito 40 rosas 3560granolite 17 vermelhos 1735livrosemestantes 1020 azuis 1050mrmorebranco 45 verdes 1260madeiraclara 13 ocres 4460madeiraescura 0713 marrons 0732terra 0720 violetas 0540tijolo 1348 cinzas 2550tecidoescuro 02 pretos 0408troncosdervores 0305vegetaodeportemdio 25

    Fontes:CINTRADOPRADO(1961)eMOREIRA(1982).

    13TABELADECOEFICIENTESMDIOSDETRANSMISSO(t)DEVIDROSE

    PLSTICOS

    Material t (% )

    VidroTransparentesimples,2a3mmdeespessuratriplo,4a6mmdeespessuraaramado,at6mmdeespessuraVidroTranslcidoimpressofantasia,3a4mmdeespessuraesmerilhado,impressogrossoev.industrial,at6mmVidroEspecialcolorido,absorvedordecalor,4a6mmdeespessura

    858680

    80857580

    74

    TelhaonduladadefibradevidroparacoberturasmedianamentedifusorasconsideravelmentedifusorasmuitodifusorasP lacatranslcidaopalinadeacrlico

    7580667555705578

    Fonte:MASCAR&VIANA(1980).

  • Profa. Dra. Roberta Vieira G de Souza

    Pg. 36

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    14TABELADECOEFICIENTESDEMANUTENO(kM):

    Correo do fator de luz diurna (FLD) para perdas devido sujeira da superfcie

    iluminante.

    TipodeLocal

    Tipodetrabalho

    EstadodeConservao

    SuperfcieIluminante km(% )

    Vertical Inclinada HorizontalLimpoSujo

    LimpoSujo

    Bom 9070

    8060

    7050

    LimpoSujo

    LimpoSujo

    Regular 8070

    7060

    6050

    LimpoSujo

    LimpoSujo

    Mau 7060

    6050

    5040

    Nota:osvalorescorrespondemlocalizaodaedificaoemreanoindustrial.Quandoalocalizaoforemreaindustrial,osvaloresindicadosnestatabeladevemserreduzidosem10%.Fonte:MASCAR(1985).

    15TABELADEILUMINNCIAEXTERIORPERCENTUALOBSTRUDAPOR

    DIVERSOSTIPOSDEFATORESDESOMBRA(FS)*:

    Correodofatordeluzdiurna(FLD)paraperdasdevidoproteocontrainsolaodireta

    sobreoplanodetrabalho.

    TipodeFatordeSombra I luminnciaObstruda(% )Persiana

    decorclaradecorescura

    6080

    CortinadeTecidodeTramaAbertadecorclaradecorescura

    3050

    CortinadeTecidodeTramaFechadadecorclaradecorescura

    7085

    Persianadeenrolar,5%deaberturadecorclaradecorescura

    8090

    Toldodecorclaradecorescura

    6080

    Briseshorizontais(NS)decorclaradecorescura

    5060

    Brisesverticais(LO)decorclara 40

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    Pg. 37

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    decorescura 50(*)Paralatitudede30oS.Fonte:MASCAR&VIANA(1980).

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    Pg. 38

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    16TABELADECOEFICIENTESDEUTILIZAO(kU)PARADOMOS

    CoeficientedeReflexo(r)Teto/ Forro 0,70 0,50 0,30 00Paredes 0,50 0,30 0,10 0,50 0,30 0,10 0,30 0,10 00

    ndicedo Local(i r)

    CoeficientesdeUtilizao(ku)

    AlturadoPoo=0d/h=1,25

    0,600,801,001,251,502,002,503,004,005,00

    0,430,420,560,620,650,700,740,770,800,820,90

    0,380,470,510,560,600,660,700,740,770,790,90

    0,340.430,470,530,560,620,670,700,750,770,90

    0,420,510,550,600,640,690,730,750,780,800,88

    0,380,460,510,560,590,650,690,720,760,780,88

    0,340,430,470,520,560,620,660,700,730,760,88

    0,370,460,500,550,580,640,680,710,740,770,86

    0,340,430,470,520,550,610,650,690,730,750,86

    0,330,410,450,500,540,690,640,670,710,730,84

    AlturadoPoo=1/2xraiodopood/h=1,0

    0,600,801,001,251,502,002,503,004,005,00

    0,330,400,440,480,510,550,570,590,600,620,68

    0,290,360,410,450,480,520,540,550,590,600,68

    0,270,330,380,420,450,470,520,540,570,590,68

    0,320,390,430,480,500,540,560,580,590,610,66

    0,290,350,400,440,470,510,540,550,580,600,66

    0,260,330,380,420,450,470,510,540,560,580,66

    0,280,350,400,440,470,500,530,550,570,580,65

    0,260,330,380,420,450,480,510,530,560,570,65

    0,250,310,360,400,440,470,500,520,540,560,63

    AlturadoPoo=1xraiodopood/h=1,0

    0,600,801,001,251,502,002,503,004,005,00

    0,280,330,380,400,420,440,460,470,480,490,53

    0,260,310,340,370,400,420,440,460,470,480,53

    0,240,280,320,350,380,400,420,450,460,470,53

    0,280,330,360,390,410,430,450,460,470,480,52

    0,260,300,340,360,390,410,430,450,460,480,52

    0,240,280,320,350,370,400,420,440,450,470,51

    0,250,300,340,360,390,410,430,440,460,470,51

    0,240,280,320,350,370,400,420,430,450,460,51

    0,230,270,310,340,360,390,410,420,440,450,49

    AlturadoPoo=2xraiodopood/h=0,75

    0,600,801,001,251,502,002,503,004,005,00

    0,190,230,250,270,280,300,310,320,320,330,35

    0,170,220,240,250,270,290,300,300,320,320,35

    0,150,200,230,240,260,280,290,300,310,310,35

    0,180,230,250,270,280,290,300,310,320,320,35

    0,170,210,240,250,270,280,290,300,310,320,35

    0,150,200,230,240,260,280,290,290,300,310,35

    0,170,210,230,250,260,280,290,290,310,310,34

    0,150,200,220,240,250,270,280,290,300,300,34

    0,150,200,220,240,250,270,280,280,300,300,33

    AlturadoPoo=4xraiodopood/h=0,50

    0,600,801,001,251,502,002,503,004,005,00

    0,110,130,130,140,150,150,160,160,170,170,18

    0,100,120,130,130,140,150,160,160,160,160,18

    0,100,110,120,130,130,140,150,150,160,160,18

    0,110,120,130,140,150,150,160,160,160,170,18

    0,100,120,130,130,140,140,150,160,160,160,18

    0,100,110,120,130,130,140,150,150,160,160,18

    0,100,120,120,130,140,140,150,150,160,160,17

    0,100,110,120,130,130,140,150,150,150,160,17

    0,100,110,120,130,130,140,140,150,150,150,17

    Nota:Osvaloresde(d/h)representamarelaomximarecomendadaentreespaamentoealturaparacadatipodeelementozenital.Aaltura(h)medidaentreaalturadoplanodetrabalhoealinhadecentrodaestruturadecobertura.Fonte:Lynes,J.A.PrinciplesofNaturalLighting.London,Elsevier,1968.ExtradodeMASCAR(1985).

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    3LuzNaturalnaArquitetura

    17TABELADECOEFICIENTESDEUTILIZAO(kU)PARADIVERSOS

    TIPOSDEELEMENTOSZENITAIS

    CoeficientedeReflexo(r)Teto/ Forro 0,70 0,50 0,30 00Paredes 0,50 0,30 0,10 0,50 0,30 0,10 0,30 0,10 00

    ndicedoLocal(ir)

    CoeficientesdeUtilizao(ku)

    0,60 0,34 0,30 0,27 0,34 0,30 0,27 0,30 0,27 0,270,80 0,40 0,39 0,36 0,40 0,39 0,36 0,39 0,36 0,351,00 0,45 0,43 0,41 0,44 0,42 0,41 0,42 0,41 0,381,25 0,50 0,47 0,46 0,50 0,47 0,45 0,47 0,45 0,44

    Coberturade 1,50 0,51 0,49 0,47 0,51 0,49 0,47 0,49 0,46 0,46inclinao 2,00 0,57 0,55 0,53 0,56 0,53 0,52 0,53 0,52 0,51dupla 2,50 0,59 0,56 0,55 0,59 0,56 0,55 0,55 0,53 0,53Espaamento: 3,00 0,62 0,60 0,59 0,62 0,59 0,58 0,59 0,58 0,56Rendim.=0,94 4,00 0,64 0,63 0,61 0,64 0,64 0,61 0,61 0,60 0,60

    5,00 0,68 0,65 0,65 0,66 0,65 0,63 0,63 0,62 0,62 0,76 0,76 0,76 0,74 0,74 0,74 0,73 0,73 0,710,60 0,07 0,06 0,04 0,07 0,05 0,04 0,05 0,03 0,030,80 0,11 0,08 0,07 0,10 0,08 0,06 0,08 0,06 0,051,00 0,14 0,11 0,10 0,13 0,10 0,09 0,10 0,08 0,071,25 0,16 0,13 0,12 0,15 0,13 0,11 0,12 0,10 0,091,50 0,17 0,15 0,13 0,16 0,14 0,12 0,13 0,12 0,10

    Denteserra c/superfcie

    2,00 0,19 0,17 0,16 0,18 0,16 0,15 0,15 0,14 0,12

    ilumin.vertical 2,50 0,21 0,20 0,18 0,20 0,18 0,17 0,17 0,16 0,14d/h=2:1 3,00 0,22 0,21 0,19 0,21 0,19 0,18 0,18 0,17 0,15Rendimento =0,34

    4,00 0,24 0,22 0,21 0,22 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17

    5,00 0,25 0,24 0,23 0,23 0,22 0,21 0,20 0,21 0,18 0,30 0,30 0,30 0,29 0,29 0,29 0,27 0,27 0,270,60 0,19 0,16 0,15 0,19 0,16 0,14 0,16 0,14 0,140,80 0,25 0,21 0,20 0,25 0,21 0,20 0,21 0,20 0,181,00 0,30 0,26 0,25 0,29 0,26 0,24 0,25 0,24 0,211,25 0,31 0,30 0,27 0,31 0,29 0,26 0,27 0,26 0,24

    Denteserrac/ 1,50 0,34 0,31 0,30 0,32 0,31 0,29 0,30 0,27 0,26superf.iluminante 2,00 0,36 0,35 0,32 0,36 0,34 0,32 0,34 0,32 0,29inclinada 2,50 0,39 0,38 0,35 0,38 0,36 0,34 0,35 0,32 0,31d/h=2:1 3,00 0,40 0,39 0,38 0,40 0,38 0,36 0,36 0,35 0,32Rendim.=0,58 4,00 0,42 0,41 0,40 0,41 0,40 0,39 0,39 0,38 0,35

    5,00 0,44 0,42 0,41 0,42 0,41 0,40 0,40 0,39 0,36 0,49 0,49 0,49 0,48 0,48 0,48 0,45 0,45 0,42

    Nota:Osvaloresde(d/h)representamarelaomximarecomendadaentreespaamentoealturaparacadatipodeelementozenital.Aaltura(h)medidaentreaalturadoplanodetrabalhoealinhadecentrodaestruturadecobertura.Fonte:Lynes,J.A.PrinciplesofNaturalLighting.London,Elsevier,1968.ExtradodeMASCAR(1985).

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    Pg. 40

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    3LuzNaturalnaArquitetura

    CONTINUAO

    CoeficientedeReflexo(r)Teto/ Forro 0,70 0,50 0,30 00Paredes 0,50 0,30 0,10 0,50 0,30 0,10 0,30 0,10 00

    ndicedoLocal(ir)

    CoeficientesdeUtilizao(ku)

    0,60 0,07 0,05 0,04 0,06 0,05 0,04 0,05 0,04 0,030,80 0,09 0,07 0,06 0,09 0,07 0,06 0,07 0,06 0,051,00 0,12 0,10 0,08 0,11 0,09 0,08 0,09 0,03 0,071,25 0,14 0,12 0,10 0,13 0,11 0,10 0,11 0,10 0,09

    Lanterninc/ 1,50 0,15 0,13 0,12 0,15 0,13 0,12 0,13 0,11 0,11superf. 2,00 0,17 0,15 0,14 0,16 0,15 0,14 0,15 0,13 0,13iluminante 2,50 0,18 0,17 0,15 0,18 0,16 0,15 0,16 0,15 0,14vertical 3,00 0,20 0,18 0,17 0,19 0,18 0,17 0,17 0,16 0,16d/h=2:1 4,00 0,21 0,20 0,19 0,20 0,19 0,19 0,19 0,18 0,17Rendim.=0,31 5,00 0,21 0,20 0,19 0,20 0,19 0,19 0,19 0,18 0,17

    0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,24 0,24 0,230,60 0,07 0,05 0,04 0,07 0,05 0,04 0,05 0,04 0,040,80 0,10 0,08 0,06 0,10 0,07 0,06 0,07 0,06 0,061,00 0,13 0,11 0,08 0,12 0,11 0,08 0,11 0,08 0,081,25 0,16 0,13 0,11 0,14 0,13 0,11 0,13 0,11 0,10

    Lanterninc/ 1,50 0,17 0,14 0,12 0,16 0,14 0,12 0,13 0,12 0,12superf. 2,00 0,19 0,17 0,16 0,18 0,17 0,16 0,16 0,14 0,14ilumin. 2,50 0,20 0,18 0,17 0,19 0,18 0,17 0,18 0,17 0,16assimtrica 3,00 0,22 0,19 0,18 0,20 0,19 0,18 0,19 0,18 0,17d/h=2:1 4,00 0,23 0,22 0,20 0,23 0,22 0,20 0,20 0,20 0,19Rendim.=0,30 5,00 0,24 0,23 0,22 0,24 0,23 0,22 0,22 0,22 0,20

    0,29 0,29 0,29 0,27 0,27 0,27 0,27 0,27 0,260,60 0,17 0,14 0,12 0,17 0,14 0,12 0,13 0,12 0,120,80 0,23 0,19 0,17 0,23 0,19 0,17 0,19 0,17 0,161,00 0,27 0,24 0,22 0,26 0,24 0,22 0,23 0,22 0,191,25 0,30 0,26 0,24 0,29 0,26 0,24 0,26 0,24 0,23

    Lanterninc/ 1,50 0,32 0,29 0,26 0,31 0,29 0,26 0,27 0,26 0,24superf. 2,00 0,35 0,31 0,30 0,34 0,31 0,29 0,31 0,29 0,27iluminante 2,50 0,37 0,35 0,32 0,35 0,34 0,31 0,32 0,31 0,30inclinada 3,00 0,40 0,36 0,35 0,38 0,36 0,34 0,35 0,34 0,32d/h=2:1 4,00 0,41 0,38 0,37 0,40 0,38 0,36 0,37 0,36 0,35Rendim.=0,59 5,00 0,42 0,41 0,38 0,42 0,40 0,38 0,38 0,37 0,36

    0,49 0,49 0,49 0,48 0,48 0,48 0,47 0,47 0,460,60 0,15 0,12 0,09 0,13 0,12 0,09 0,11 0,09 0,090,80 0,19 0,16 0,13 0,19 0,16 0,13 0,16 0,13 0,131,00 0,23 0,20 0,18 0,22 0,19 0,18 0,19 0,18 0,161,25 0,26 0,23 0,20 0,24 0,23 0,20 0,22 0,20 0,19

    Lanterninc/ 1,50 0,27 0,24 0,22 0,26 0,24 0,22 0,23 0,22 0,20superf. 2,00 0,30 0,27 0,24 0,28 0,26 0,24 0,26 0,24 0,24ilumin.inclinadae 2,50 0,32 0,30 0,27 0,31 0,28 0,27 0,28 0,27 0,26assimtrica 3,00 0,34 0,31 0,32 0,34 0,32 0,31 0,32 0,31 0,30d/h=2:1 4,00 0,35 0,34 0,32 0,34 0,32 0,31 0,32 0,31 0,30Rendim.=0,46 5,00 0,35 0,34 0,34 0,35 0,34 0,32 0,34 0,32 0,31

    0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,39 0,39 0,38Nota:Osvaloresde(d/h)representamarelaomximarecomendadaentreespaamentoealturaparacada tipodeelementozenital.Nos lanternins,oespaamento(d)medidoentre os centros de 2 elementos adjacentes. A altura (h) medida entre o plano detrabalho e a linhade centro da estrutura de cobertura. Fonte: Lynes, J. A. Principles ofNaturalLighting.London,Elsevier,1968.ExtradodeMASCAR(1985).

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    Pg. 41

    PROJETOSLUMINOTCNICOS

    3LuzNaturalnaArquitetura

    18EQUAESEMPRICASPARAOCLCULODEILUMINNCIAS

    INTERNAS

    Este mtodo desenvolvido por SOUZA (2004) leva em considerao apenas as

    componentescelesteerefletidainterna,ouseja:

    Ei=CC+CRI

    Comoacomponenterefletidainternadependedaluzqueentrapelaaberturaerefletida

    nas paredes,para fins deelaboraodomodelomatemticoaCRI foi consideradacomo

    umfatordemajoraodaluzobtidadiretamente,pelacomponenteceleste,ouseja:

    Ei=CC.CRI

    Souza(2004)desenvolveuasseguintesequaesparaoclculodaCCedaCRIparaas

    condiesdecuclaroedecuencoberto,quelevamemcontaasvariveis,iluminncia

    difusaexterna,Ed,nguloslido, W,nguloentreocentrodaaberturaeopontointerno

    considerado,Zi,eazimutedosolemrelaonormalabertura, yi.

    Tabela EquaesparaaCCeparaaCRIparacuclaroecuencoberto.Componenteceleste( lux) ComponenteRefletidainterna(% )

    Cuclaro

    CCcl=0,90Ed0,73 W0,63e(0,23senZi+0,05cosyi) CRIcl=3,14Ed0,06 Wp 3,4 r 0,67e(0,02senZi)

    CuEncoberto

    CCen=1,63Ed0,68 W0,79e(0,11senyf0,29cosyf) CRIen=2,16Ed0,06 Wp 3,50 r 0,25e(0,06senZi)

    Onde:

    Ed=Iluminnciadifusahorizontalexterna

    W=(A/ d2)cosq 1.cosq 2.cosq 3(nguloslido)A=read=distnciadopontoaocentrodajanela q1=ngulohorizontalentreopontoeocentrodajanela q2=nguloverticalentreopontoeocentrodajanela q3=nguloentreanormalaosensoreocentrodajanela

    yf nguloentreosoleocentrodaabertura(azimutedosolemrelaofachada)

    Zi nguloentreanormaldopontoconsideradoeocentrodajanela

    r refletividademdiadassuperfciesinternas

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    Pg. 42

    PROJETOSLUMINOTCNICOS

    3LuzNaturalnaArquitetura

    19 FERRAMENTAPARACLCULODENVEISDEILUMINNCIA

    INTERNAAPARTIRDASEQUAESDOMTODOMATEMTICO

    Paraotimizarautilizaodasequaesacimaseintroduzemosclculosemumatabela

    emsoftwaredeplanilhaeletrnica.

    CIDADE: Florianpolis Esquema:longitude: 27,3 janelalatitude: 48,2 CC(lux)SALA JANELA P1 P2 P3compr: 6 largura: 2P4 P5 P6largura: 3,3 altura: 1,35P7 P8 P9 r mdio: 0,73 rea: 2,7 CRI(lux)

    P1 P2 P3 W' P4 P5 P6

    P1 P2 P3 P7 P8 P9P4 P5 P6 Ei(lux)P7 P8 P9 P1 P2 P3

    0,0456 0,1189 0,0456 P4 P5 P60,0107 0,0133 0,0107 P7 P8 P90,0030 0,0032 0,0030 fundo

    NGULOENTREOPONTOEOCENTRODAJANELAAzimutedafachada: 180 ZiP1 P2 P3 130 180 130P4 P5 P6 159 180 159P7 P8 P9 167 180 167

    CLCULODONGULOSLIDOdist.Pto ng. ng. ng.centrojanela d 2^ horiz. vertic. incid.W

    1,740 3,03 50 45 45 0,287

    1,344 1,81 0 45 45 0,7471,740 3,03 50 45 45 0,2873,320 11,02 21 18 72 0,0673,083 9,50 0 18 72 0,0833,320 11,02 21 18 72 0,0675,137 26,39 13 11 79 0,0195,020 25,20 0 11 79 0,0205,137 26,39 13 11 79 0,019

    NestaTabelaonguloslidocorrigido, W,podeserentradodiretamenteoucalculadopela

    tabelaatravsdasclulasapresentadasdireitaemqueseintroduzadistnciadecada

    ponto janela e os ngulos horizontais e verticais que cada ponto faz como centroda

    aberturadeiluminao.Casoocentrodajanelasejalocalizadonomeiodaparedeemque

    seencontra,atabelafazoclculoautomticodonguloslidodestespontosapenaspela

    entradadasdimensesdoambienteedaabertura.Casoajanelasejadeslocadadocentro

    da parede, os valores necessrios para o clculo do ngulo slido devem ser entrados

    manualmente.

    ATabelaseguintetrazentooclculodacomponenteceleste,CC,dacomponenterefletida

    interna, CRI, e a resultante multiplicao destas que fornece o nvel de iluminncia

    interna,Ei,nopontoconsiderado.Cadaumdosnovepontoslocalizadonocentrocadade

    rea que representa 1/9 da rea total. Nesta etapa do clculo devem ser fornecidos os

    nveis de iluminncia difusa externa, Ed, para cada um dos trs horrios considerados

    (9:00,12:00e15:00)paraascondiesdecuclaroeencoberto.

  • Profa. Dra. Roberta Vieira G de Souza

    Pg. 43

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    CUCLARO CUENCOBERTO e': 7,0 D: 0,1 e': 7,0 D: 0,1

    vero VERO INVERNO inverno vero VERO INVERNO inverno09:00 171 263 120 137 210 96 09:00 09:00 168 358 168 78 167 78 09:00

    alt.solar(o) 63 66 53 50 53 42 alt.solar(o) alt.solar(o) 53 63 53 25 29 25 alt.solar(o)46,6 27 27 24 22 22 20 20,5 46,6 19 21 19 9 10 9 20,5

    Ed(lux) 3,2 2,0 3,3 3,2 2,0 3,3Ed(lux) Ed(lux) 2,8 1,6 2,6 2,7 1,6 2,4Ed(lux)10189 4,0 4,0 4,1 4,0 4,0 4,1 7108 15272 3,4 3,3 3,2 3,2 3,1 3,1 7293

    AzSol.Fc. 4,2 4,2 4,2 4,2 4,2 4,2AzSol.Fc. AzSol.Fc. 3,5 3,5 3,4 3,4 3,3 3,3AzSol.Fc.135 556 537 403 445 430 322 85 135 471 587 429 210 261 191 85

    251 263 216 201 211 173 180 206 173 80 92 77114 114 104 91 91 83 68 71 66 30 32 30

    mdia diversid.unif mdia diversid.unif mdia diversid.unif mdia diversid.unif284 5,4 0,4 95 5,4 0,9 105 8,9 0,6 47 8,9 0,6

    12:00 189 290 133 160 246 113 12:00 12:00 246 524 246 179 382 179 12:00

    alt.solar(o) 69 73 59 59 62 50 alt.solar(o) alt.solar(o) 78 93 78 57 68 57 alt.solar(o)85,1 30 30 27 25 25 23 39,2 85,1 28 30 28 21 22 21 39,2

    Ed(lux) 3,3 2,1 3,4 3,2 2,0 3,3Ed(lux) Ed(lux) 2,9 1,7 2,6 2,8 1,6 2,5Ed(lux)11909 4,1 4,0 4,1 4,0 4,0 4,1 9508 21037 3,4 3,3 3,3 3,4 3,2 3,2 13251

    AzSol.Fc. 4,3 4,3 4,3 4,2 4,2 4,2AzSol.Fc. AzSol.Fc. 3,6 3,5 3,5 3,5 3,4 3,4AzSol.Fc.180 620 599 449 519 501 376 180 180 702 875 640 499 622 455 180

    280 294 241 235 246 202 269 308 258 191 219 183127 127 116 106 106 97 102 106 99 72 75 70

    mdia diversid.unif mdia diversid.unif mdia diversid.unif mdia diversid.unif132 5,4 0,9 111 5,4 0,9 155 8,9 0,6 111 8,9 0,6

    15:00 171 263 120 132 202 93 15:00 15:00 196 418 196 97 207 97 15:00

    alt.solar(o) 63 66 53 48 51 41 alt.solar(o) alt.solar(o) 62 74 62 31 37 31 alt.solar(o)46,6 27 27 24 21 21 19 20,5 46,6 23 24 23 11 12 11 20,5

    Ed(lux) 3,2 2,0 3,3 3,2 2,0 3,3Ed(lux) Ed(lux) 2,8 1,6 2,6 2,7 1,6 2,4Ed(lux)10189 4,0 4,0 4,1 3,9 3,9 4,0 7108 15272 3,4 3,3 3,2 3,2 3,1 3,1 7293

    AzSol.Fc. 4,2 4,2 4,2 4,1 4,1 4,2AzSol.Fc. AzSol.Fc. 3,5 3,5 3,4 3,4 3,3 3,3AzSol.Fc.225 556 537 403 418 404 303 275 225 550 686 502 261 325 238 275

    251 263 216 189 198 163 211 241 202 100 114 96114 114 104 86 85 78 80 83 77 38 39 37

    mdia diversid.unif mdia diversid.unif mdia diversid.unif mdia diversid.119 5,4 0,9 90 5,4 0,9 122 8,9 0,6 59 8,9

    Estesnveis podem ser calculados como auxlio da planilha iluminnciaexternadesta

    ferramenta,ouentradosdiretamentepelousurionasclulascorrespondentes.

    CUCLARO CUENCOBERTOvero inverno vero inverno

    dia: 22/dez 09:00dia: 21/jun 09:00dia: 22/dez 09:00dia: 21/jun 09:00

    Juliano: 356altsolar(o) Juliano: 172altsolar Juliano: 356altsolar(o) Juliano: 172altsolarHora: 9:00 46,60 Hora: 09:00 20,52 Hora: 09:00 46,6 Hora: 09:00 20,52minuto: 480Ed(kklux) minuto: 480Ed minuto: 480Ed(klux) minuto: 480EdBrilhodecu: 0,1 10,189 Brilhodecu: 0,1 7,108 Brilhodecu: 0,12 15,272 Brilhodecu: 0,12 7,293

    Azim.Sol.(o) Azim.Sol.(o) Azim.Sol.(o) Azim.Sol.(o)45 95 45 95

    dia: 22/dez 12:00dia: 21/jun 12:00dia: 22/dez 12:00dia: 21/jun 12:00

    Juliano: 356altsolar(o) Juliano: 172altsolar(o) Juliano: 356altsolar(o) Juliano: 172altsolar(o)Hora: 12:00 85,14 Hora: 12:00 39,17 Hora: 12:00 85,14 Hora: 12:00 39,17minuto: 480Ed(klux) minuto: 480Ed(klux) minuto: 480Ed(klux) minuto: 480Ed(klux)Brilhodecu: 0,1 11,909 Brilhodecu: 0,1 9,508 Brilhodecu: 0,12 21,037 Brilhodecu: 0,12 13,251

    Azim.Sol(o) Azim.Sol.(o) Azim.Sol.(o) Azim.Sol.(o)0 0 0 0

    dia: 22/dez 15:00dia: 21/jun 15:00dia: 22/dez 15:00dia: 21/jun 15:00

    Juliano: 172altsolar(o) Juliano: 172altsolar(o) Juliano: 172altsolar(o) Juliano: 172altsolar(o)Hora: 15:00 46,6 Hora: 15:00 20,52 Hora: 15:00 46,6 Hora: 15:00 20,52minuto: 480Ed(klux) minuto: 480Ed(klux) minuto: 480Ed(klux) minuto: 480Ed(kklux)Brilhodecu: 0,1 10,189 Brilhodecu: 0,1 7,108 Brilhodecu: 0,12 15,272 Brilhodecu: 0,12 7,293

    Azim.Sol.(o) Azim.Sol.(o) Azim.Sol.(o) Azim.Sol.(o)45 95 45 95

    Estasvalorespodemserfacilmentealteradosmudandoseaalturasolar,ondicedebrilho

    (paracu encoberto) ou odia Julianoe a hora (emminutos), caso seja de interessedo

    usurio.

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    Ao fazer o clculo dos nveis internos em cada ponto, a ferramenta fornece

    automaticamenteparacadahorrioecondiodecu,osnveismdiosdeiluminnciado

    ambienteeondicedediversidadequeseridnticoparatodasassituaesdecuclaroe

    paratodasassituaesdecuencoberto.Onvelmdio,quetambmfornecidoabaixo

    de cada situao calculada, e embora no represente adequadamente a iluminncia da

    sala, uma vez que geralmente os ambiente apresentam marcada diversidade quando

    iluminadoslateralmente.Ovalormdio,noentanto,forneceumaidiasobreavariaoda

    iluminncia de um horrio para outro e fornece uma informao a mais sobre o

    comportamentoluminosodoambienteaolongodotempo.

    1 2 3S1

    S2

    S3

    9:00VEROCUCLARO

    1 2 3

    S1

    S2

    S3

    12:00VERO CUCLARO

    1 2 3S1

    S2

    S3

    15:00VEROCUCLARO

    Escala1900200018001900170018001600170015001600140015001300140012001300110012001000110090010008009007008006007005006004005003004002003001002000100

    1 2 3S1

    S2

    S3

    9:00INVERNOCUCLARO

    1 2 3

    S1

    S2

    S3

    12:00INVERNOCUCLARO

    1 2 3

    S1

    S2

    S3

    15:00INVERNOCUCLARO

    20 CRITRIOSPARAAVALIAOGERALDOAMBIENTELUMINOSO

    Ondicedediversidadedoambientenadamaisdoquearazoentreamaisaltaea

    mais baixa entreas iluminncias encontradas.Este ndice forneceumaidiadavariao

    dasiluminnciasaolongodoambientee,portanto,daassimetriadadistribuiodaluzno

    ambienteinterno

    O ndice de diversidade deve ser comparado s faixas apresentadas nos grficos para

    anlisequalitativadoambiente

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    Pg. 45

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    20.1Distribuiodeluznatural

    DISTRIBUIODELUZNATURAL

    Valor Conceito Critriodondicedediversidade

    1,0a3,0 timo (Iluminnciamxima/iluminnciamnima)

  • Profa. Dra. Roberta Vieira G de Souza

    Pg. 46

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    ASSOCIAO Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), NBR152154 I luminao natural VerificaoexperimentaldascondiesdeiluminaointernadeedificaesMtododemedioRiodeJaneiro,ABNT,2005

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    SOUZA, Roberta V. G. de. I luminao natural em edificaes: clculo de iluminncias internas desenvolvimentodeferramentasimpl ificadaesuaaplicaolegislaoconstrutiva.[DissertaodeMestrado],Florianpolis,CT/UFSC,1997.

    SOUZA, Roberta V. G. de. Desenvolvimento demodelosmatemticos para a descrio dos fenmenosdei luminaonaturalexternaeinterna,[TesedeDouturado],Florianpolis,CT/UFSC,2004.

  • Profa. Dra. Roberta Vieira G de Souza

    Pg. 47

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    Exerccio1: DetermineonveldeiluminaonopontoP,nafiguraabaixo,verificandose

    esteatendeounosrecomendaesdanormaparaodia22dejunhos

    15:00h.LevaremconsideraoocuclarocomumEe=9.000lux

    Dadosgerais

    r obstculosexternos 0.40(coeficientedereflexodaparededoobstculo) r teto 0.75(coeficientedereflexodoteto) r paredes 0.50(coeficientedereflexodaparedeinterna) t vidro 0.70(coeficientedetransmissividadedovidro)ko 0.75(coeficientedeobstruodevidoaocaixilho)km 0.90(coeficientedemanuteno)orientaodasala= oeste

    PT

    M

    M2

    M1

    pontoP

    750

    1060

    100

    250

    PLANTASALACETEPS

    120

    150

    20

    80

    CORTEDASALA

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    Questo: Considereo ambiente abaixo queserusadopara finsdedesenho.Decidiusequeesse ambiente receber iluminao zenital atravs de uma cobertura tipo shed.Nestascondiesprecisasesaber:A) Qualamelhororientaoparaasaberturasdoshed(cidadedeBeloHorizonte)?B) Qual a reade abertura necessria e sua distribuionacobertura,demodoa

    atender os nveis de iluminncia requeridos para o tipo de atividade prevista,segundoanormaNBR5413?

    C)Haveroutrosistemazenitalqueofereamelhoreficinciaqueoshed?

    DADOS:Cordoobstculo:tijoloaparente r =0.48Coresinternasparedesazuis r =0.40Tetobranco r =0.70Pisoescuro r =0.10Considerem=0.4725eplanodetrabalhoa80cmdealtura.Considereocuclaronoequincios11:00h.

    CORTE

    PLANTA

    N

    10

    7.5

    Be

    Bd

    1.5

    11

    10 3

    30

    10 3

    4

    a 10