Luís XIV e o Absolutismo
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![Page 1: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/1.jpg)
Luís XIV e o Absolutismo
"O seu nome nunca poderá ser pronunciado sem respeito e sem evocar a imagem de uma
época eternamente memorável.”- Voltaire
![Page 2: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/2.jpg)
O absolutismo foi um sistema político e administrativo que
predominou nos países da Europa, na época do Antigo Regime.
No final da Idade Média (séculos XIV e XV), ocorreu uma
forte centralização política nas mãos dos reis, auxiliada pela
burguesia.
Os comerciantes procuravam diversas
vantagens económicas, como por exemplo, o fim de diversos
impostos e taxas existentes. Já o monarca procurava um sistema
de governo onde o poder máximo lhe pertencesse, sem
interferência da igreja, nem dos senhores locais.
Absolutismo
![Page 3: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/3.jpg)
O rei concentrava em si todos os poderes e funções do estado:
a política, a justiça, a administração e a economia. Criava leis sem
aprovação da sociedade, impostos, taxas, (…), tudo em função
dos seus interesses económicos. Além disso, interferia em alguns
assuntos religiosos, controlando em alguns casos, o Clero do seu
país.
Todos os grupos sociais estavam subjugados ao poder do rei,
visto que a ideia do direito divino dos reis defendia que, como o
rei recebia o poder diretamente de Deus, todos os súbditos lhe
deviam respeito total e obediência.
Absolutismo
![Page 4: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/4.jpg)
“ É sagrado, porque provém de Deus que o conferiu aos reis
para que estes o exerçam em seu nome. Daqui decorre que
atentar contra o rei é um sacrilégio e que se deve obedecer ao
príncipe por princípio de religião.” - Célia Couto, Maria Rosas, Tiago
Alves, O tempo da História, Porto Editora, vol. II, pp. 52_53.
“(…) a soberania régia era um legado divino, recebido
diretamente pelos reis no dia da sua coroação, quando eram
ungidos e sacralizados como imagens de Deus sobre a Terra.
Assim investido, o poder real parecia não admitir limites:
nenhum privilégio e nenhuma liberdade, privada ou pública,
estava acima do rei.” - Pedro Almiro, Ana Pinto, Maria Carvalho, História-
Tempos, Espaços e Protagonistas, vol. 2, Porto Editora, 2000, pp. 48-50.
Absolutismo
![Page 5: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/5.jpg)
“Nada havendo de maior sobre a terra, depois de Deus, que
os príncipes soberanos, e sendo por Ele estabelecidos como
seus representantes para governarem os outros homens, e
necessário lembrar-se de sua qualidade, a fim de respeitar-lhes
e reverenciar-lhes a majestade com toda a obediência, a fim de
sentir e falar deles com toda a honra, pois quem despreza seu
príncipe soberano, despreza a Deus, de Quem ele é a imagem
na terra." – Jean Bodin, "A República”.
0 jurista francês Jean Bodin (1530-1596) publicou, em 1576, o livro
“A República", ampla obra de teoria política, que se destacou pelos
conceitos emitidos sobre a soberania e o direito divino dos reis.
Teóricos Absolutistas
![Page 6: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/6.jpg)
A ideia de poder absoluto de Jean Bodin está ligada à sua
necessidade de concentrar o poder totalmente nas mãos do
governante. O poder soberano só existe quando o povo se despoja do
seu poder (soberano) e o transfere inteiramente ao governante. Para
este autor, o poder conferido ao soberano é o reflexo do poder divino e
assim, os súbditos devem obediência ao seu soberano.
A soberania foi definida pelo autor, como o poder absoluto em que
o chefe de Estado tem de fazer leis para todo o país, sem estar, no
entanto, sujeito a elas nem às dos seus antecessores, porque "não
pode dar ordens a si mesmo".
Teóricos Absolutistas
![Page 7: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/7.jpg)
Segundo Bodin, a monarquia de
poder absoluto não é uma
monarquia ilimitada ou tirânica, e
sim, "aquela em que os súbditos
obedecem às leis do monarca e o
monarca às leis da natureza,
continuando a pertencer aos
súbditos a liberdade natural e a
propriedade dos bens".
Teóricos Absolutistas
![Page 8: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/8.jpg)
Teóricos Absolutistas “Vede um povo imenso reunido numa só pessoa, considerai
esse poder sagrado, paternal e absoluto; considerai a razão
secreta, que governa todo o corpo do Estado, encerrada numa
só cabeça: vereis a imagem de Deus nos reis, e tereis ideia da
majestade real". – Bossuet
No final do século XVII, Jacques Bossuet (1627-1704), clérigo e
teórico do absolutismo, exerceu uma grande influência, como teórico
do absolutismo de Luís XIV. Na sua obra intitulada "A Política tirada da
Sagrada Escritura", Bossuet desenvolve a doutrina do direito divino
segundo a qual, qualquer governo formado legalmente, é sagrado e
qualquer rebelião contra ele é criminosa.
![Page 9: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/9.jpg)
Teóricos Absolutistas Segundo Bossuet, o poder do rei tinha quatro características:
Era sagrado, porque provinha de Deus, que o conferiu aos reis para
que estes o exercessem em seu nome (monarquia de direito divino,
segundo a qual o rei apenas tinha de prestar contas dos seus atos a
Deus).
Era absoluto, mas deveria assegurar a ordem e garantir os
privilégios da Igreja e da Nobreza. O rei concentrava em si os três
poderes do Estado: legislativo, executivo e judicial.
Era submetido à razão, ou seja, à sabedoria do rei que “salva mais
os estados que a força”.
![Page 10: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/10.jpg)
Teóricos Absolutistas Hugo Grotius (1583-1645), jurista holandês,
publicou a obra “Direito de Paz e de Guerra”.
Defendia o governo despótico e o poder
ilimitado do Estado, sem os quais se
estabeleceria o caos e a turbulência. Não se
interessava pela forma como o Estado nasceu,
se por imposição ou pela vontade do povo. O
importante era que, depois de criado o
governo, todos os indivíduos, sem exceção,
obedecessem cegamente.
Alertou também para a frequência com que
os governantes usam a desculpa da violência e
da turbulência para centralizar o poder.
![Page 11: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/11.jpg)
Teóricos Absolutistas
Nicolau Maquiavel (1469-1527), historiador,
poeta, diplomata e músico italiano, na obra “O
Príncipe”, defendia a centralização política e o
absolutismo para consolidação do Estado
moderno.
“Razão de Estado” acima de tudo.
“Os fins justificam os meios”.
![Page 12: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/12.jpg)
Teóricos Absolutistas
Thomas Hobbes (1588-1679),
matemático, teórico político e filósofo inglês,
pretendeu explicar o poder absoluto dos
soberanos através da sua filosofia politica
sobre uma construção racional da sociedade.
Poder do Estado acima de tudo.
O Estado serve para livrar a humanidade
do caos e da anarquia.
“O homem é o lobo do homem”.
![Page 13: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/13.jpg)
Luís XIV
Governo Absolutista
“Rei Sol”
“O Estado sou eu”
Desenvolvimento da
França
Palácio de Versalhes
![Page 14: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/14.jpg)
Luís XIV, rei de França, também conhecido como “O Rei Sol”,
nasceu a 5 de Setembro de 1638 em Saint-Germain-en-
Laye, em França, e morreu a 1 de Setembro de 1715 em Versalhes.
Símbolo da monarquia absoluta, provocou uma série de guerras,
com o objetivo de dominar a Europa.
O reinado de Luís XIV (1643-1715) representou um período de
desenvolvimento para a França. O país conheceu um enorme poderio
militar, prosperidade científica e desenvolvimento artístico.
Luís XIV
![Page 15: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/15.jpg)
Em 1648 teve início na França, uma série de conflitos liderados pelo
Parlamento e pela Nobreza contra o primeiro-ministro Jules Mazarino,
conflitos que foram designados de “La Fronde”. Os problemas iniciaram-
se ainda na menoridade de Luís XIV, contribuindo para o
amadurecimento e fortalecimento do seu caráter. Dominado o conflito,
Mazarino tomou uma série de medidas com a finalidade de organizar a
máquina administrativa, transformando-a numa das principais armas da
monarquia.
Luís XIV
![Page 16: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/16.jpg)
Em 1661, com a morte do Cardeal Mazarino,
Luís XIV assumiu a chefia do governo e elegeu
como assessor financeiro: Jean-Baptiste Colbert.
Com Colbert, a economia do país foi reestruturada
para atender às exigências mercantilistas, foi
criada a marinha mercante e também fábricas,
estradas e portos.
O Rei Sol exigia dos seus súbditos total
obediência e lealdade, fiscalizava a execução das
suas ordens e ocupava-se pessoalmente dos
assuntos ligados ao governo.
Luís XIV
![Page 17: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/17.jpg)
Poder Absoluto de Luís XIV
“É somente na minha pessoa que reside o poder soberano… é
somente de mim que os meus tribunais recebem a sua existência e a sua
autoridade; a plenitude desta autoridade, que eles não exercem senão
em meu nome, permanece sempre em mim, e o seu uso nunca pode ser
contra mim voltado; é unicamente a mim que pertence o poder
legislativo, sem dependência e sem partilha; é somente por minha
autoridade que os funcionários dos meus tribunais procedem, não à
formação, mas ao registo, à publicação, à execução da lei, e que lhes é
permitido advertir-me, o que é do dever de todos os úteis conselheiros;
toda a ordem pública emana de mim, e os direitos e interesses da nação,
de que se pretende ousar fazer um corpo separado do Monarca, estão
necessariamente unidos com os meus e repousam inteiramente nas
minhas mãos.”
(FREITAS, Gustavo de. 900 textos e documentos de História. Lisboa, Plátano,
1976. v. II, p. 201-2.)
![Page 18: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/18.jpg)
O rei mandou construir o Palácio de Versalhes, tornando a Corte
de Versalhes no centro do poder do Antigo Regime na França.
Poder Absoluto de Luís XIV
![Page 19: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/19.jpg)
Este magnificente palácio era
o palco de Luís XIV e da sua corte.
Admirado e copiado, simbolizou a
monarquia absoluta, entre 1682 e
1789. Em Versalhes todas as
artes convergiam para a criação
de um mundo fantástico e
artificial, contribuindo para a
glória do Rei Sol.
Poder Absoluto de Luís XIV
![Page 20: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/20.jpg)
A corte de Luís XIV era faustosa, luxuosa e os divertimentos
distraíam e ocupavam os cortesãos. Os divertimentos refletiam o
poder e a riqueza de Luís XIV.
As festas de Versalhes eram manifestações da grandeza do rei. A
corte absolutista materializava uma encenação do poder e da
grandeza do soberano. Luís XIV e a sua corte cultivaram o gosto por
espetáculos que fundiam a representação e a dança.
Quem não frequentava a corte de Luís XIV virava as costas ao
poder e, por conseguinte, à riqueza do rei.
Poder Absoluto de Luís XIV
![Page 21: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/21.jpg)
Todos estavam dependentes do rei, de um sorriso, de um pequeno
agrado ou de uma expressão mais dura. Viviam ansiosos, na espera
por um convite para assistir ao levantar, almoço e/ou baile do rei. O
rei e a sua família representavam o poder em todos as circunstâncias.
“Em lugar de distinções mais tangíveis, o rei usava milhares de
subtilezas que encorajavam a corte a esperar obter o seu favor e que
se destinavam a substituir recompensas mais substanciais, e que se
pretendia conferissem distinção ou indiciassem uma qualquer
espécie de castigo (…) Um olhar, uma palavra do rei, que não era
muito pródigo neles, eram preciosos, e decerto despertavam a
atenção e a inveja. Era rei em toda a parte, a cada momento (…).”
– Saint-Simon, Parallèle des trois premiers rois Bourbons, J. de
Bonnot, 1967, pp. 289-290.
Poder Absoluto de Luís XIV
![Page 22: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/22.jpg)
“As gentes comuns, todavia, mostram-
se deleitadas com espetáculos, através
dos quais, no fundo, é sempre nossa
intenção agradar-lhes; e, todos os nossos
súbditos em geral, ficam deleitados ao
verem que gostamos do que eles gostam,
ou que apreciamos o que é distinto. “ –
Luís XIV, “Mémoires”, 7a, pp. 134-136.
Poder Absoluto de Luís XIV
![Page 23: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/23.jpg)
Poder Absoluto de Luís XIV
O Sol sempre cativou Luís XIV.
Quando tinha 15 anos, participou
num bailado da corte, em que fazia
o papel de Apolo, Deus do Sol.
Mais tarde, cobriu Versalhes de
imagens evocativas de Apolo, a
quem dedicou várias fontes, lagos
e recantos dos jardins do palácio.
![Page 24: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/24.jpg)
Poder Absoluto de Luís XIV
“ (…) o Sol, que, de acordo com as normas desta arte, é a
mais nobre de todas, e que, pela sua qualidade de ser único,
pelo brilho de que se reveste, pela luz que comunica às outras
estrelas, e que desse modo constitui uma espécie de corte, pela
parte justa e igualitária que os diferentes climas do mundo
recebem dessa luz, pelo bem que faz em todos os lugares,
produzindo incessantemente como faz, em todas as esferas da
vida, felicidade e actividade, pelo seu movimento livre, no qual,
não obstante, parece calmo, pelo seu curso constante e
invariável, do qual nunca se desvia nem vacila, está é a imagem
mais notável e bela de um grande monarca.”- Luís XIV,
“Mémoires”, 7a, pp. 134-136.
![Page 25: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/25.jpg)
Poder Absoluto de Luís XIV
No seguinte excerto do
filme “Le Roi Danse”, podemos
ver que as festas realizadas
eram uma forma de
engradecer o poder do rei, de
o glorificar. Podemos observar
também a paixão de Luís XIV
pelo Sol. A grandiosidade
estava sempre presente,
quando Luís XIV se
apresentava, entrava sempre
com uma grande encenação.
![Page 26: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/26.jpg)
Poder Absoluto de Luís XIV
Link do vídeo no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=BMvpvDjFvHA
![Page 27: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/27.jpg)
Luís XIV minou toda a recuperação económica da França e
abusou da sua posição de monarca, com a intenção de
desenvolver a sua glória à custa do povo. Consolidou um Estado
ordenado e confirmou a superioridade da Monarquia. Os atos do
Rei Sol estão imortalizados, sendo para sempre reconhecido como
“O Grande Monarca”.
Conclusão
Joana Silva Nº15 11ºJ
![Page 28: Luís XIV e o Absolutismo](https://reader033.fdocumentos.tips/reader033/viewer/2022061213/5497c7c4b47959407b8b476d/html5/thumbnails/28.jpg)
Campbell, Peter Robert, “Luís XIV”, 1993, Editorial Presença
“O Tempo da História”, Célia Pinto do Couto e Maria Antónia
Monterroso Rosas, Porto Editora
Apontamentos fornecidos pela professora
wikipédia.org
históriadomundo.com
infópedia.pt
slideshare.net
(…)
Bibliografia
Joana Silva Nº15 11ºJ