Lp as mais antigas cidades da teraa

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1 As mais antigas cidades na Terra foram construídas pelos Anunnaki-Nefilin Em 11.07.2014, por Thoth3126 Cidades construídas há mais de 200 mil anos foram descobertas no sul da África. Estas construções sempre estiveram lá. As pessoas já as haviam notado antes, mas nunca as valorizaram. Pois ninguém podia se lembrar delas, ou por quem e do por que foram feitas? Até há pouco tempo, ninguém sequer sabia quantas eram. Agora, elas estão por toda parte aos milhares, não, centenas de milhares delas! E a história que contam é a história mais importante da humanidade. Mas é uma história que você pode não estar preparado para ouvir. Tradução, edição e imagens: [email protected] As mais antigas Metrópoles na Terra foram construídas pelos Anunnakis-Nefilins. Fontes: http://www.exohuman.com/ e http://humansarefree.com/

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As mais antigas cidades na Terra foram construídas pelos

Anunnaki-Nefilin Em 11.07.2014, por Thoth3126

Cidades construídas há mais de 200 mil anos foram descobertas no sul da África.

Estas construções sempre estiveram lá. As pessoas já as haviam notado antes, mas

nunca as valorizaram. Pois ninguém podia se lembrar delas, ou por quem e do por que

foram feitas? Até há pouco tempo, ninguém sequer sabia quantas eram. Agora, elas

estão por toda parte – aos milhares, não, centenas de milhares delas! E a história que

contam é a história mais importante da humanidade. Mas é uma história que você pode

não estar preparado para ouvir.

Tradução, edição e imagens: [email protected]

As mais antigas Metrópoles na Terra foram construídas pelos Anunnakis-Nefilins.

Fontes: http://www.exohuman.com/ e http://humansarefree.com/

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A seguinte descoberta é de grande importância em nossa busca para encontrar a

verdadeira história humana. O autor do artigo, Dan Eden, fez um trabalho muito bom,

apresentando esse aspecto da verdade sobre nosso passado, por isso, vou,

principalmente, mantê-lo como está.

Claro, eu vou fazer alguns acréscimos e ligar os pontos. Esta história vai levá-los em

uma longa viagem, abrangendo os últimos 450 mil anos, interconectando intrigantes

eventos e, todos juntos, contando a nossa história. Por favor, relaxe e divirta-se!

Michael Tellinger desenrola a história:

Acima: sacerdotes e a Árvore da Vida e sobre ela o símbolo do círculo alado do

planeta Nibiru, ambos usados na Suméria antiga.

Por Dan Eden para viewzone.com e Alexander Light para HumansAreFree.com

As mais antigas Metrópoles na Terra foram construídas por uma raça de extraterrestres

chamada de Anunnaki.

Algo surpreendente foi descoberto em uma área da África do Sul, a cerca de 150 milhas

da costa, a oeste do porto de Maputo, a capital e maior cidade de Moçambique. São os

restos de uma grande metrópole, que mede, em estimativas conservadoras, cerca de

1.500 quilômetros quadrados. É parte de uma comunidade ainda maior, que é de cerca

de 10.000 quilômetros quadrados e parece ter sido construída (Você está pronto para

ouvir?) entre 160.000 a 200.000 a.C.

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A região é um pouco remota e os “círculos” (Agroglifos) têm sido freqüentemente

encontrados por agricultores locais, que assumiram que foram feitos por alguns povos

indígenas no passado. Mas, estranhamente, nunca ninguém se preocupou em perguntar

sobre quem poderia tê-los feito ou quantos anos eles têm.

Isso mudou quando o pesquisador e escritor, Michael Tellinger, se juntou com Johan

Heine, um bombeiro e piloto local de aviões, que tinha estado a olhar para estas ruínas,

durante muitos anos, sobrevoando a região. Heine tinha a vantagem única de poder ver

do ar o número e a extensão destas estranhas fundações de pedra e sabia que seu

significado não estava sendo devidamente apreciado.

“Quando Johan primeiro me apresentou às antigas ruínas de pedra da África do Sul, eu

não tinha ideia das descobertas incríveis que faria nesse ano ou nos dois anos que se

seguiram. As fotografias, artefatos e evidências que se acumularam, sem dúvida,

demonstram uma civilização perdida e nunca antes vista, que antecede todas as outras

civilizações (“oficialmente”) registradas, não por apenas algumas centenas de anos, ou

alguns milhares de anos … mas, por muitos (dezenas) milhares de anos.

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Essas descobertas são tão surpreendentes, que não serão facilmente digeridas pela

fraternidade histórica e arqueológica da corrente de eruditos e acadêmicos, como já foi

experimentado. Isso vai exigir uma mudança completa de paradigma na forma como

vemos (e contamos) a história humana.” - Palavras de Michel Tellinger

Onde foram encontradas as ruínas?

A área é significativamente importante, por um fato, por si só muito impressionante – a

mineração de ouro.

“As milhares de minas de ouro antigas, descobertas nesta região, ao longo dos últimos

500 anos, apontam para uma civilização desaparecida, que viveu e explorou ouro nesta

parte do mundo, durante milhares de anos”, diz Tellinger. “E se este é, de fato, o berço

da humanidade, podemos estar olhando para as atividades da mais antiga civilização

na Terra.”

Para que isso faça sentido, teremos que nos voltar para a Cronologia Anunnaki dos

acontecimentos.

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Cronologia Anunnaki

450.000 a.C.: Depois de longas guerras, a atmosfera de Nibiru começou a se deteriorar

e se tornou hostil à vida. Anu destrona Alalu e seu filho Enki vem até a Terra com uma

espaçonave. Ele estava à procura de ouro, que poderia ser usado para reparar o ambiente

danificado de Nibiru (Nossa ciência chegou às mesmas conclusões sobre o ouro, sem

conhecer as histórias sumérias, pois, de acordo, com os nossos cientistas podemos usar

nanopartículas de ouro para reparar a camada danificada de ozônio da Terra).

445.000 a.C.: Os extraterrestres Anunnaki pousaram na Terra e estabeleceram sua base

na Mesopotâmia, em Eridu, querendo extrair ouro do Golfo Pérsico. Eles eram liderados

por Enki, um dos filhos de Anu.

416.000 a.C.: A produção de ouro declina muito no Golfo Pérsico, o que provocou a

vinda de Anu para a Terra. Junto com ele veio seu outro filho, Enlil. Anu decidiu que

se devia prospectar ouro na África e promoveu Enlil como encarregado da missão

Terra. Enki foi enviado para o sul da África, o Abzu.

400.000 a.C.: No sul da Mesopotâmia foram construídas sete cidades pelos Anunnaki.

As mais importantes foram: “Sipar”, o espaçoporto, “Nippur”, o centro de controle da

Missão e “Shuruppak”, como o Centro de Metalurgia de minério de ouro, que era

transportado desde o sul da África por espaçonaves. Depois do metal ser refinado, ele

era enviado para estações em órbita da Terra. De lá, o ouro era carregado em

espaçonaves de transporte que estavam, constantemente, vindo de Nibiru para levar o

ouro extraído. Os Igigi eram responsáveis pela entrega do produto acabado em Nibiru.

300.000 a.C.: Os trabalhadores Anunnaki se revoltaram contra seus mestres, porque o

trabalho de extração de minério de ouro nas minas era muito difícil (Nota: por favor

leia “A nossa verdadeira história” - Os Anunnaki realmente usaram outra raça

reptiliana, originária de um planeta chamado Inua, perto de Órion, como escravos nas

minas de ouro).

Enki e Ninhursag desenvolveram geneticamente um ser que se transformaria em outros

trabalhadores nas minas. Eles coletaram amostras de DNA a partir de um primata

terrestre em desenvolvimento e depois de manipulações genéticas, o primeiro “Homo

Sapiens” foi criado. Eles foram colocados para trabalhar nas minas e substituíram os

Anunnaki. Ao mesmo tempo, Enlil levava esses trabalhadores primitivos para o Edin,

na Mesopotâmia. O “Homo Sapiens” poderia procriar para que eles começassem a

proliferar e gerar mais trabalhadores.

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Palavras de Michel Tellinger sobre a pegada de “deus” fossilizada: “Eu gostaria de

compartilhar com vocês o que poderia ser uma das melhores peças de evidência de

que havia gigantes na Terra há muito, muito tempo atrás. Os geólogos têm se

maravilhado com esta cópia de pé gigante em granito bruto, com cerca de 4 metros de

comprimento. Este é um lugar profundamente sagrado, místico e espiritual entre os

guardiões do conhecimento africano e, por isso, deve permanecer intocado. Essa

marca de pé é carinhosamente conhecida como a pegada de Deus. Tem cerca de 1,20

metros de comprimento, a pessoa que a teria deixado para trás deve ter sido de cerca

de 24 pés ou 7,5 m de altura. Este local na África se apresenta a nós com um dilema

real e um profundo mistério que precisa ser resolvido”.

Para ver o número e o tamanho das ruínas ancestrais construídas pelos Anunnaki, ainda

muito antes do dilúvio de Noé, sugiro que você use o “Google Earth” e comece a sua

procura utilizando as seguintes coordenadas:

Carolina: 25.55.53.28 Sul / 30.16.13.13 Leste

Badplaas: 25.47.33.45 S / 30.40.38.76 L

Waterval: 25.38.07.82 S / 30.21.18.79 L

Machadodorp: 25.39.22.42 S / 30.17.03.25 L

Em seguida, faça uma pesquisa voando baixo dentro da área formada por este retângulo.

É simplesmente incrível! Lembre-se, estamos falando de mais de 200.000 anos atrás.

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As ruínas individuais (ver fotos abaixo) que restaram, consistem, principalmente, em

círculos de pedra. A maioria foi enterrada na areia e só são observadas por satélite ou

avião. Algumas foram expostas, quando pelas mudanças climáticas, foram provocados

ventos movimentando a areia, revelando as paredes e as fundações há muito enterradas.

“Eu me vejo como um indivíduo com a mente bastante aberta, mas vou admitir que

levei bem mais do que um ano para a “ficha” cair, e para que eu viesse a perceber que

estamos realmente lidando com as mais antigas estruturas já construídas pelo homem

(extraterrestre) na Terra.

A principal razão para isso é que nós fomos ensinados de que nada de importância

tenha vindo do sul da África. Que as poderosas civilizações todas elas surgiram na

Suméria e no Egito e em outros lugares (Vale do Rio Indo, hoje no Paquistão). Somos

informados de que até a liquidação do povo banto do norte da África, que deveria ter

começado em algum momento do século 12, esta parte do mundo foi preenchida por

caçadores e os chamados bosquímanos, que não fizeram nenhuma grande contribuição

em tecnologia ou para o surgimento da civilização”. - Michel Tellinger

Uma história rica e diversificada

Quando os primeiros exploradores europeus encontraram estas ruínas, eles assumiram

que elas foram feitas por tribos nômades, como os povos nativos da nação banto, na

medida em que, eles se mudavam para o sul e se estabeleceram naquela terra desde o

século 13. Não houve registro histórico anterior de qualquer velha civilização capaz de

construir uma comunidade tão densamente povoada. Pouco esforço foi feito para

investigar o local, pois o escopo das ruínas nunca foi totalmente conhecido.

Ao longo dos últimos 20 anos, pessoas como Cyril Hromnik, Richard Wade, Heine

Johan e um punhado de outros descobriram que estas estruturas de pedra não são o que

parecem ser. Na verdade, essas ruínas são acreditadas para serem os restos de antigos

templos e observatórios astronômicos de civilizações antigas perdidas, que remontam há

milhares de anos.

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Estas ruínas circulares estão espalhadas por uma área enorme. Elas só podem ser

verdadeiramente apreciadas pelo ar ou através de imagens de satélites modernos. Muitas

delas estão quase totalmente erodidas ou foram encobertas pelo movimento do solo,

pela agricultura e pelo clima, ao longo de dezenas de milhares de anos. Algumas áreas

sobreviveram o suficiente para revelar seu grande tamanho, ainda restando algumas

paredes ciclópicas, com quase 5 metros de altura e mais de um metro de largura em

alguns lugares.

Olhando para toda a região da “metrópole“, torna-se evidente que ela era uma

comunidade bem planejada, desenvolvida por uma civilização altamente evoluída. O

número de minas de ouro antigas sugere a razão da existência para a comunidade neste

local. Encontramos algumas estradas se estendendo cem milhas – que ligavam a

comunidade e a agricultura em terraços, muito semelhantes às encontradas nos

assentamentos dos Incas, no Peru.

Mas, uma pergunta implora por uma resposta, como isso poderia ter sido feito por seres

humanos 200.000 anos atrás?

Isto é o que você vai ver no “Google Earth” nas imagens mostradas, nas coordenadas:

25:37’40.90 Sul / 30:17’57.41 Leste (seta A). Estamos vendo a cena a partir de uma

altitude de 357 metros.

Esta não é uma “localização especial”, apenas escolhemos ao acaso, dentro da área

descrita anteriormente. Ela mostra artefatos que estão em toda parte e nós encorajamos

você a procurar a área com esta grande ferramenta tecnológica da Internet.

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As estruturas circulares de pedra são evidentes, a partir deste ponto de vista, mesmo que

elas não possam ser visíveis, a partir do nível do solo. Observe que há muitos caminhos

muito longos (setas B e D) que conectam grupos de estruturas circulares. Se você

diminuir o “zoom” e seguir estas “estradas” terá que viajar por muitos quilômetros.

O fato de que podemos ver essas estruturas é, principalmente, por causa da erosão

natural provocada pelo clima, a passagem do tempo e o vento que soprou a sujeira e os

detritos que encobria tudo, nos últimos milhares de anos. Uma vez exposto ao vento, as

rochas são desengorduradas, limpas e podem parecer enganosamente novas.

Se você olhar atentamente para o que, à primeira vista, parece ser terra vazia (seta C),

você vai notar muitos círculos fracos, indicando mesmo que há mais moradias que se

escondem abaixo da superfície. Na realidade, toda a área está cheia com essas estruturas

e estradas de ligação.

Como a idade do local foi datada

Uma vez que as ruínas foram examinadas, os pesquisadores estavam ansiosos para

colocar a civilização perdida em uma perspectiva histórica. As pedras estavam cobertas

com uma pátina que parecia muito antiga, mas não havia itens suficientes para análise

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de datação pelo carbono 14. Foi então que a descoberta da possibilidade de datação

revelou a idade do local, e provocou um arrepio na espinha dos arqueólogos e

historiadores.

Descoberta surpreendente: Um calendário de pedra maciça alinhado com o cinturão da

Constelação de Órion.

Encontrar os restos com milhares de anos de uma grande comunidade, para cerca de 200

mil pessoas que viveriam e trabalhariam juntas, foi uma grande descoberta em si

mesmo. Mas, a datação da época em que o local foi construído era um problema. A

pátina pesada, nas paredes de rocha, sugerem que as estruturas eram extremamente

antigas, mas a ciência de datação com pátina está apenas ainda sendo desenvolvida e é

controversa. A datação por carbono 14 de coisas como madeira queimada introduz a

possibilidade de que os espécimes podem ser provenientes de recentes incêndios

naturais que são comuns na área.

A descoberta veio de maneira inesperada, como Tellinger descreve:

“Johan Heine descobriu o Calendário de Adão, em 2003, quase por acidente. Ele

estava em vôo para encontrar um de seus pilotos que caiu com o seu avião à beira de

um precipício. Próximo ao local do acidente, Johan notou um arranjo muito estranho

de grandes pedras saindo da terra. Enquanto resgatava o piloto ferido, distante cerca

de 20 metros para o lado do penhasco, Johan caminhou até os monólitos e,

imediatamente, percebeu que eles estavam alinhados exatamente com os pontos

cardeais da Terra – norte, sul, leste e oeste. Havia, pelo menos, três monólitos

alinhados em direção ao nascer do Sol, mas no lado oeste dos monólitos alinhados

havia um buraco misterioso no chão, algo estava faltando.

Depois de semanas e meses de medição, cálculos e observações, Johan concluiu que

todo o conjunto estava perfeitamente alinhado com a ascensão e queda do Sol. Ele

determinou os solstícios e os equinócios. Mas, o misterioso buraco no chão continuou a

ser um grande quebra-cabeça. Um dia, enquanto contempla a busca pela razão para o

buraco existir, o cavaleiro especialista em trilha de cavalos do local, Christo, chegou

andando ao local. Ele explicou rapidamente a Johan que havia uma pedra de formato

estranho que tinha sido removida daquele lugar já há algum tempo. Aparentemente, ela

estava em algum lugar perto da entrada da reserva natural.

Após uma extensa pesquisa, Johan encontrou a pedra antropomórfica* (de forma

humanoide). Ela estava intacta e orgulhosamente com uma placa presa a ela. A pedra

humanoide havia sido utilizada pela fundação Andorinha Azul para comemorar a

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abertura da reserva Andorinha Azul em 1994. A ironia, é que ela foi removida do mais

importante sítio arqueológico encontrado até hoje, e, misteriosamente, voltou pelas

razões ligeiramente diferentes da reserva”.

(*: Para mim, a pedra antropomórfica indica claramente um ser não-humano

mamífero. Sabemos de muitas culturas (incluindo a cultura africana que se desenvolveu

a partir desses lugares) que os seres humanos não foram autorizados a retratar os

(deuses) reptilianos em suas verdadeiras formas. Então esta é a descrição perfeita de

um ser réptil ao lado / olhando para o cinturão de Órion. Ele claramente é um ser não-

humano mamífero pertencente às estrelas)

A localização exata do calendário está listada no www.makomati.org. Os primeiros

cálculos da idade do calendário foram feitos com base no cinturão de Órion, uma

constelação conhecida por suas três estrelas brilhantes que formam o “cinturão” do

caçador mítico dos céus noturnos.

A Terra oscila em seu eixo (movimento de precessão dos equinócios) e, por isso, as

estrelas e constelações mudam de ângulo de inclinação no céu, à noite, em uma base

cíclica. Esta rotação, chamada de precessão, completa um ciclo total (uma era

completa) a cada 25.920 anos. Ao determinar quando as três estrelas do cinturão de

Órion foram posicionadas no plano horizontal contra o horizonte terrestre, podemos

estimar o tempo em que as três pedras no calendário estavam em alinhamento com estas

estrelas visíveis no cinturão de Órion.

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O primeiro cálculo aproximado foi de, pelo menos, 25.000 anos atrás. Mas, medidas

novas e mais precisas, mantiveram o aumento da idade. O cálculo seguinte foi

apresentado por um arqueoastrônomo, um mestre que deseja permanecer anônimo, por

medo do ridículo propagado pela fraternidade acadêmica (os mesmos eruditos de

sempre prisioneiros do paradigma atual).

Seu cálculo também foi baseado na inclinação de Órion e sugeriu uma idade de, pelo

menos, 75.000 anos. O cálculo mais recente e mais acurado, feito em junho de 2009,

sugere uma idade de, pelo menos 160 mil anos, com base na inclinação das estrelas do

cinturão de Órion no horizonte, mas, também, sobre a erosão pelo tempo das pedras de

dolerito encontradas no local.

Algumas peças das pedras marcadas tinham sido quebradas e estavam espalhadas no

chão, expostos à erosão natural. Quando as peças foram colocadas de volta em seu

conjunto, cerca de 3 cm de pedra já havia sido desgastado. Estes cálculos de erosão

permitiram avaliar a idade do local por meio do cálculo da taxa de erosão do dolerito.

Acima, no canto esquerdo podemos ver a pedra antropomórfica representando o ser

réptil próximo ao cinturão de Orion. (Note também como ele é alto).

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Se você prestou atenção a todos os meus artigos anteriores você vai notar uma

tendência. Não importa qual a antiga cultura que estudamos, tudo sempre retorna a este

trio recorrente em todas as culturas antigas:

1. Os Anunnaki, seres reptilianos ou outros deuses reptilianos / serpentes /

dragões;

2. A constelação e o Cinturão de Órion;

3. O Aglomerado Estelar das Plêiades.

Este trio forma uma cadeia mais complexa de entrelaçamento: Nibiru – Anunnaki – O

antigo Egito – (agora) a África - adoração aos “Illuminati” – religiões – Vaticano –

Jerusalém – Órion – Plêiades - adoração aos rituais – templos e pirâmides.

As verdades na África do Sul são preservadas pelos “Shamans” (Xamã) Zulus (o mais

famoso deles, um verdadeiro ancião, é Credo Mutwa, que completa 92 anos em 21 de

julho que conta uma história incrível que pode ser lida aqui) e são passadas de geração

em geração.

Uma destas maravilhosas pessoas conta a história dos primeiros deuses africanos. Eles

eram extraterrestres reptilianos que vieram para a África, para a mineração de ouro.

Porque eles precisavam de trabalhadores, eles, geneticamente, criaram os primeiros

seres humanos como seus escravos. Tinham também cruzado com as mulheres humanas

para criar uma raça superior de líderes. Esses líderes (reis com metade do sangue

alienígena) eram a ponte entre os ETs reptilianos e os povos africanos.

Credo Mutwa também tinha um colar muito velho contando a história de seus primeiros

dias na Terra. No colar há um ser reptiliano que intercruza com uma mulher, um disco

voador (genericamente conhecido como UFO), a Estrela de David (a possível

explicação de Wayne Herschel é que a estrela de David significa: “Assim na Terra,

como no Céu.” E refere-se à chegada dos reptilianos na Terra), o cinturão de Órion e

muitas outras figuras.

Você pode ver Credo Mutwa abaixo, com uma representação de répteis (como ele os vê)

e o colar herdado de seus ancestrais:

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Após as entrevistas concedidas para David Icke, Credo Mutwa foi assaltado, torturado e

teve roubado o colar. Por trás dos criminosos estava um homem branco que Credo

Mutwa nunca vira antes.

Este venerável ancião, “shaman” (Xamã) dos Zulus é uma pessoa maravilhosa, também,

conta a história já conhecida (de todas as outras civilizações), de que o povo africano

não tinha o direito de representar os reptilianos em sua forma de réptil. Aqueles que

quebravam esta regra eram mortos pelos reptilianos.

Mais uma vez, todas as civilizações têm quase sempre a mesma história ancestral.

Como poderiam, com milhares de quilômetros de distância entre si, diferentes

civilizações sem contato, terem as mesmas histórias da nossa criação e os mesmos

“deuses” reptilianos?

Sobre reptilianos saiba mais em:

1. http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-sistema-estelar-de-draco/

2. http://thoth3126.com.br/reptilianos-do-interior-da-terra-os-arquivos-

lacerta-parte-i/

3. http://thoth3126.com.br/category/reptilianos/

Antigas minas de ouro, há quanto tempo?

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Há evidências de que a mineração de ouro teve lugar, no sul da África, durante a Idade

da Pedra? Estudos arqueológicos indicam que, de fato, foi assim. Percebendo que os

locais de antigas minas abandonadas podem indicar onde o ouro poderia ser encontrado,

a empresa de mineração líder na África do Sul, a Anglo-American Corporation, na

década de 1970, contratou arqueólogos para procurar por essas minas antigas.

Os relatórios publicados detalham a descoberta na Suazilândia e, em outros locais, na

África do Sul, de extensas áreas de mineração, com poços a profundidades de 50 pés

(15 metros). Objetos de pedra e carvão encontrados dão datas estabelecidas de 35.000,

46.000 e 60.000 anos a.C. para estes locais. Os arqueólogos e antropólogos que se

juntaram para datar os achados acreditam que a tecnologia de mineração foi usada no

sul da África, durante grande parte do período anterior a 100.000 a.C.

Em setembro de 1988, uma equipe de físicos internacionais chegou à África do Sul para

verificar a idade de “habitats” humanos na Suazilândia e Zululândia. As técnicas mais

modernas indicaram uma idade de 80.000 a 115.000 anos. Em relação às mais antigas

minas de ouro de Monotapa, no sul do Zimbabwe, lendas zulus afirmam que nesses

locais trabalhava “carne (escravos humanos) produzida artificialmente e escravos

sanguíneos criados pelos primeiros povos.” Esses escravos, as lendas Zulus contam,

“entraram em batalha com o homem macaco “quando” a grande estrela da guerra

apareceu no céu (Nibiru?).”

(Ver Indaba My Children, escrito pelo Shaman Vusamazulu Credo Mutwa). (Genesis

Revisited).

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Eu acho muito interessante as seguintes afirmações do artigo de Dan Éden: “Parece que

os seres humanos têm sempre valorizado o ouro. Ele é mencionado na “Bíblia”,

descrevendo os rios do Jardim do Éden:

Gênesis 02:11 - O nome do primeiro (rio) é Pishon, que flui ao redor de toda a terra de

Haviláh, onde há ouro”.

E mais:

“Por que as pessoas antigas trabalhavam tão duro para encontrar ouro? Você não

pode comê-lo. É um metal muito macio e suave para usar para fabricação de

ferramentas e armas. Não é realmente útil para nada, exceto ornamentos e sua beleza

física esta em pé de igualdade com outros metais, como o cobre ou a prata. Exatamente

por que o ouro era tão importante para o “homo sapiens”inicial?”

Eu sempre quis escrever um artigo para explicar por que os seres humanos sempre

apreciaram tanto o ouro, mas, o artigo teria sido muito grande e teria envolvido aulas de

história demasiado alucinantes. Mas agora, neste contexto, a resposta é bastante simples

e atinge o centro do olho do furacão:

“O ouro sempre foi importante para nós, humanos, porque os “deuses” consideravam

ser muito valioso esse metal! Se eles sacrificaram tanto para extraí-lo, então ele tem

que ser precioso!”

Este foi o conceito base, que deu ao ouro tanto valor em nossas mentes primitivas,

algumas centenas de milhares de anos atrás. Os Anunnaki precisavam de ouro para

curar a atmosfera de seu planeta natal, queríamos ouro por considerá-lo valioso para os

“deuses”.

Eu ainda ouço, com bastante frequência, hoje a expressão: “Ouro, o metal dos deuses”,

mas, esta foi, provavelmente, uma coisa muito comum para se dizer na passagem das

eras. Podemos especular que, após os Anunnaki se mudarem para as suas cidades

subterrâneas e/ou voltarem para Nibiru, os humanos começaram a usar o ouro como

moeda suprema. Mas olhando para a nossa história moderna, o ouro ainda tem um papel

muito importante nos planos da elite global.

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Primeiro de tudo, os banqueiros mudaram a regra que afirma que a moeda de um país

deve ser apoiada por ouro colocado na tesouraria. Após esse movimento, o nosso

dinheiro transformou-se em pedaços de papel, sem valor real, sem nenhum lastro (ou

dígitos na tela do computador) e os banqueiros tinham acesso claro às reservas de ouro,

sem que ninguém seja capaz de mantê-los sob vigilância.

Mas a coroa do maior assalto de ouro na história vai para o World Trade Center (no

pseudo atentado terrorista em New York), cerca de US$ 300 bilhões de dólares em

barras de ouro (lingotes) foram roubados, em 11.09.2001, durante o falso ataque

terrorista:

Para esse fato (roubo), podemos adicionar todos os tesouros em ouro que foram

roubados após a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. Mas, onde está esse ouro?

Podemos especular que os reptilianos ainda enviam o ouro da Terra para o seu planeta

de origem?

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Se for este o caso, então, eles têm o esquema final para fazê-lo. Nós o extraímos, porque

isso é importante para nós, como riqueza, para se usar como uma jóia, mas não o

consumimos de forma alguma. As mesmas quantidades extraídas de ouro são

encontradas no mundo, mas se espalharmos entre as pessoas em todo o planeta, que os

usam como joias, tudo o que eles precisam fazer é retirá-lo de nós.

Após a Primeira Guerra Mundial, os civis alemães foram convidados pelo nazismo a

provar o seu patriotismo, doando para o estado, todo o ouro que ainda tinham, para que

a economia fosse ajudada a se recuperar. E eles fizeram isso! Depois, na Segunda

Guerra Mundial, Hitler confiscou todo o ouro que os judeus possuíam e todas as

reservas de ouro de todos os países invadidos, amealhando um tesouro incomensurável.

Esses despojos de guerra foram divididos entre os EUA (que faturou um trem com

dezenas de vagões carregados com lingotes de ouro), Reino Unido e a Rússia.

Após o autoinfligido e pseudo ataque terrorista de onze de setembro de 2001, com a

posterior invasão do Iraque para derrubar o “terrorista” Saddam Hussein, o exército dos

EUA confiscaram todo o ouro de Saddam. O mesmo aconteceu com o ouro de Kadafi,

na Líbia, e, mais recentemente, com toda a reserva de ouro da Ucrânia.

Então, no final, todo o ouro do planeta, eventualmente, esta acumulado em um só lugar.

Mas, onde é mesmo que ele esta escondido?

Em junho de 2011: a Reserva Federal dos EUA admitiu: “Não temos nenhum ouro!”

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Fonte: humansarefree.com - Também: Michael Tellinger, “Anunnaki-O Livro Perdido

de Enki”.

“Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos (Inconscientes), e Cristo te

esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como

sábios.” Efésios 5:14,15

Mais informações sobre arqueologia em:

1. http://thoth3126.com.br/geometria-sagrada-a-flor-da-vida-e-a-linguagem-

da-luz/

2. http://thoth3126.com.br/antartica-com-o-degelo-aparecem-piramides/

3. http://thoth3126.com.br/as-piramides-de-gize-egito-e-de-teotihuacan-

mexico/

4. http://thoth3126.com.br/a-conexao-terramaldekmarte-em-gize-cydonia-e-

teotihuacanmirador/

5. http://thoth3126.com.br/piramides-na-europa-na-bosnia-herzegovina/

6. http://thoth3126.com.br/piramides-no-egito-a-sua-historia-dos-

subterraneos-perdida-e-secreta/

7. http://thoth3126.com.br/piramides-no-egito-a-historia-perdida-e-secreta-

dos-subterraneos-em-gize-final/

8. http://thoth3126.com.br/piramide-na-china-uma-base-alienigena/

9. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/

10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-

sistema-solar/

A verdadeira história dos construtores das Pirâmides:

1. http://thoth3126.com.br/category/maldek/

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