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Implantação das Habilitações Básicas

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CONTRATO MEC-SEG/FGV

Implantação das Habilitações Básicas

\

Complementação da Formação Profissional em Escola Técnica

5. MECÂNICA

OUTUBRO — 1978

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EQUIPE TÉCNICA DO CONTRATO MEC-SEG/FGV

Supervisor-Gerai

Coordenador do Contrato

Vice-Coordenador Técnico

Assessores em Assuntos Educacionais

Roberto Hermeto Corrêa da Costa

Hugo José Ligneul

Ayrton Gonçalves da Silva

Antonio Edmar Teixeira de Holanda

Clóvis Castro dos Santos

Danny José Alves

Geraldo Bastos Silva

Guiomar Gomes de Carvalho

Heli Menegale

Júlio d'Assunção Barros

Maria Irene Alves Ferreira

Nilson de Oliveira

Paulo César Botelho Junqueira

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MECÂNICA

Elaboração de

MIGUEL SCHERPL DE CARVALHO

Consultor técnico

EDMAR DE OLIVEIRA GONÇALVES

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APRESENTAÇÃO

A Lei n9 5.692/71, além de estender à tota­lidade dos alunos de 2º Grau o ensino profis­sionalizante, assegurou a todos a possibilidade de optar pelo ingresso imediato na força do trabalho ou prosseguir nos estudos a nível de ensino superior.

O Parecer n9 76/75, do Conselho Federal de Educação, tornou mais abrangente o ensino profissionalizante, com a criação das habilita­ções básicas, ao lado das já existentes habili­tações técnicas. Essa iniciativa deu à escola brasileira de 2º Grau a flexibilidade que lhe fal­tava, para o cumprimento da Lei n9 5.692/71, que tem como um de seus objetivos a "quali­ficação para o trabalho". A complementação da habilitação básica, para se transformar em uma habilitação técnica, será feita por uma de duas formas, segundo os interesses do egresso do 2º Grau — no trabalho ou na extensão dos estudos em uma escola técnica.

O Contrato firmado entre o Ministério da Educação e Cultura e a Fundação Getúlio Vargas (Contrato MEC-SEG/FGV) promove a cooperação desta com o esforço que o Minis­tério vem desenvolvendo para consolidar o

cumprimento da Lei que criou o ensino de 1º e 2º graus. Essa cooperação consiste, principal­mente, na assistência aos Estados, na habilitação de recursos humanos, através de agências cre­denciadas, e na elaboração e difusão, entre os interessados, de material paradidático.

Não basta, porém, implantar-se a habilita­ção básica — essa etapa da formação profissio­nalizante vem ligada à de sua extensão no trabalho ou na escola técnica. Viu-se o Con­trato, por conseguinte, condicionado à neces­sidade de planejar essa extensão, como vinha fazendo em relação à implantação das habili­tações básicas, sempre em cooperação com o Ministério.

O presente manual é integrante de uma coleção elaborada por especialistas recrutados no ambiente das próprias escolas técnicas, des­tina-se aos cursos de extensão nessas escolas e visa ao ensino dos alunos portadores de certi­ficado de habilitação básica. E a sugestão de um roteiro, de que os mestres poderão utilizar-se, submetendo-o às condições peculiares à sua orientação pedagógica, aos seus critérios e à sua criatividade.

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I N T R O D U Ç Ã O

A disponibilidade de recursos humanos indispensáveis ao desenvolvimento decorre de uma política educacional compatível com a demanda do mercado de trabalho, cada vez mais exigente em termos de especialização.

A implantação das habilitações básicas, cuja filosofia se caracteriza, principalmente, pela ministração de um embasamento profissional de ordem geral em diferentes campos de ativi­dade, uma vez efetivada, facultará aos porta­dores do respectivo certificado um aproveita­mento horizontal, complementando a sua for­mação a nível de técnico, dentro das especia­lizações que se enquadram na área da sua habilitação.

As Escolas Técnicas oficiais poderão receber

os interessados nesse aperfeiçoamento, no horá­rio mais conveniente, incluindo-se o noturno, para facilitar os que já integram a força do trabalho, dispensando a complementação, por conseguinte, quaisquer ônus com instalações novas.

Esse planejamento vem ao encontro das su-gestões contidas no Parecer n' 4.802/75 do C.F.E., relativas à formação do técnico com a "necessidade do prosseguimento de estudos por parte dos interessados numa escola mais especializada".

A infra-estrutura requerida para essa com­plementação, essencialmente de ordem didático-pedagógica, é a principal finalidade do pre­sente trabalho.

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O B J E T I V O S

O técnico de mecânica é um profissional cujas atividades se faz presente, de uma forrrn! ou de outra, em todas as atividades de produ­ção, seja exercendo a manutenção de equipa­mentos existentes, usinando peças, fabricando e montando equipamentos novos, trabalhando nas indústrias de transportes, químicas, farma­cêuticas, de alimentação, na agropecuária, enfim, é um profissional cujas oportunidades de trabalho alcançam toda atividade humana.

Tais características, embora facilitem a co­laboração do técnico recém formado numa atividade profissional, implicam numa dificul­dade àqueles que têm por encargo a organiza­ção dos cursos destinados à preparação de técnicos mecânicos, uma vez que tal curso deverá dotar o formando de conhecimentos básicos generalizados e que permitam sua adaptação numa função industrial que tenha oportunidade de abraçar. Os objetivos, assim, quando formulados deverão alcançar um ver­dadeiro leque de aptidões e, somente em veri­ficações peculiares encontrarão a necessidade da formulação específica e restrita.

Os objetivos para um curso destinado à pre­paração de técnicos mecânicos de 2° grau deve­rão ser formulados em função de três áreas:

a) desenvolvimento de habilidades motoras e hábitos corretos de trabalho destina­dos a uma perfeita adaptação e compre­

ensão de atividades relativas à produção de bens de natureza mecânica, dos movi­mentos relativos entre vários elementos de equipamentos mecânicos, diagnosti­car defeitos e estabelecer as condições para as correções necessárias.

b) desenvolvimento da inteligência espa­cial necessária à leitura de desenhos técnicos e à elaboração de trabalhos de projetos gráficos bem como à interpre­tação e à determinação de normas, sím­bolos e especificações.

c) desenvolvimento dos conhecimentos es­pecíficos na área das ciências exatas compreendendo, com especialidade, o campo da mecânica, da organização e da tecnologia na produção mecânica.

O aluno, uma vez formado, apresenta ten­dências naturais particulares que, reconhecidas e orientadas, o levarão a encontrar uma função onde, por certo se realizará pela satisfação pessoal no trabalho. Sabe-se que a orientação profissional não é um trabalho fácil e o acom­panhamento do egresso do curso nos primeiros meses de adaptação na indústria poderá cons­tituir num dos principais fatores para a acei­tação do recem-formado no local de trabalho bem como da sua própria adaptação à reali­dade da vida profissional.

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Para a consecução de tais objetivos o curso deverá ser formulado e orientado de tal forma que o aluno, à proporção que progride nos seus estudos vai assumindo maiores responsa­bilidades na autoaprendizagem e maiores ini­ciativas na execução de seus deveres discentes, pesquisando e procurando os meios, ele mesmo, de resolver as situações que lhe vão sendo apresentadas em aula, muito embora os pro­fessores estejam sempre prontos a orientá-lo no bom encaminhamento das soluções. Uma tal política visa a preparar o aluno para enfrentar

os problemas da vida real que, na quase tota­lidade dos casos, obrigam-no a utilizar o em­basamento fornecido pela Escola como um alicerce na construção de sua vida profissional, enfrentando situações bem diferentes daquelas que encontrou durante sua formação escolar, onde sempre obteve o apoio e a orientação dos mestres e dos colegas. O verdadeiro obje-t ivo da escola profissional, portanto, é fornecer aos alunos as ferramentas para trabalhar a vida, vencer sem embates suas dificuldades e as possíveis frustrações que a vida nos reserva.

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C U R S O S T É C N I C O S

Nos termos do Decreto n9 47.038, de 16 de outubro de 1959, os Cursos Técnicos têm por objetivos:

" 1. Formar técnicos para o desempenho da função de imediata assistência a engenheiros ou a administradores ou para o exercício de atividade em que as aplicações tecnológicas exijam profissional dessa graduação.

2. Proporcionar base de cultura geral e conhecimentos técnicos para permitir ao diplomado integrar-se na comuni­dade participando do trabalho produ­tivo ou prosseguir nos seus estudos".

Daí a composição do currículo em duas áreas distintas:

— educação geral; — formação especial.

Para receber o diploma de técnico o estu­dante deverá fazer um estágio, com aprovei­tamento avaliado pela Escola, em empresa que ofereça condições de treinamento em área re­lacionada com a sua formação escolar ou na própria instituição, quando couber.

O estágio tornou-se obrigatório nos termos da Portaria Ministerial 26 BR, de 7 de março de 1962, regulada a sua extensão por força da Resolução n9 2, decorrente do Parecer 45/72 do Conselho Federal de Educação, que permite duração variável de acordo com as exigências da habilitação pretendida pelo aluno.

Na falta de legislação específica, os es­tágios anteriores a 7 de dezembro de 1977 tinham o relacionamento entre a instituição de

ensino, o estudante e a empresa regulado pela Portaria Ministerial n9 1002, de 29 de setembro de 1967.

A partir dessa data os estágios passaram a ser regulados pela Lei nº 6.494, que deu o res­paldo legal ao assunto, em termos definitivos.

O curso é normalmente ministrado em três anos escolares e um mínimo de 90 dias ou 720 hciras de estágio.

Concluídos os 3 (três) anos escolares, o estudante poderá receber um certificado de conclusão do 2° Grau, que lhe permitirá pos­tular a universidade.

As atribuições dos técnicos de nível médio, na área tecnológica, estão reguladas pela Re­solução n9 218, de 20 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquítetura e Agronomia—CONFEA—e fixadas em sua plenitude no que prescrevem os itens 14 a 18.

Em relação aos itens 7 a 12, da mesma Resolução, os técnicos podem operar desde que o desempenho das atividades fique ciscunscrito no âmbito das respectivas modalidades profis­sionais.

A complementação das habilitações básicas, objeto do presente trabalho, tem a finalidade de permitir aos portadores do certificado do 2º Grau com HB proseguirem nos seus estudos, integrando-se no Curso Técnico no mesmo campo da sua habilitação, podendo concluí-lo em mais um ano letivo de formação especial, acrescido do tempo necessário ao estágio, na forma e direitos regulados pela legislação supra-citada.

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POSIÇÃO ATUAL DA ESCOLA TÉCNICA

O ensino técnico no Brasil, incipiente até à década de 30, teve o seu início de implan­tação em termos regulares decorrentes de uma política educacional específica, após o advento da chamada reforma Capanema, com a criação da rede federal de Escolas Técnicas, poste­riormente regulamentadas pela Lei n9 3552. Paralelamente, desenvolviam-se com êxito as Escolas Técnicas do SENAI e do SENAC, ex-pandindo-se bem mais o ensino profissionali­zante. Outras escolas surgiram na nova área de ensino, em face da forte demanda do mercado de trabalho que começava a reclamar profis­sionais habilitados em número crescente. Eram entidades oficiais, ligadas aos sistemas esta­duais de educação.

Começaram também a surgir centros de treinamentos nas empresas, num avanço desor­denado, que reclamava a definição de uma filosofia própria como cerne de uma legislação adequada e abrangente inadiável.

O progresso tecnológico mostrava a neces­sidade da profissionalização, se não em massa, pelo menos crescente, requerendo a alteração da tradicional formação integral básica de nível médio, com a introdução do ensino profissionalizante obrigatório, medida corajosa­mente recomendada pela Lei n' 5692/71.

Evidentemente que modificações profundas, constantes do novo diploma, deveriam vencer vários tropeços de ordem social e econômica, enquadrando-se no primeiro caso a difícil ba­talha contra a tradição em vigor até então e,

no segundo, os grandes investimentos que exi­giriam o funcionamento pleno do sistema, em que não eram menores os relativos à formação docente específica.

Ante esse panorama, as Escolas Técnicas apresentavam-se absolutas, tranquilas e pres­tigiadas cada vez mais, sobretudo pela coerência das suas atividades em harmonia com os novos tempos, decorrentes de uma longa vivência na difusão do ensino tecnológico, que ocorreu gra­dativamente, por imposição do próprio desen­volvimento.

A vertiginosa procura das Escolas Técnicas, mediante concurso de admissão, acentuada­mente crescente de ano para ano, passou a ser significativa característica da participação cada vez maior de jovens pertencentes a camadas sociais que até então não se interessavam por esse tipo de ensino.

No concurso de admissão à Escola Técnica Federal "Celso Suckow da Fonseca", no Rio de Janeiro, em 1978, mais de 35% dos apro­vados eram dependentes de responsáveis de faixa salarial superior a 6 (seis) salários-mínimos, fato que merece a atenção dos estu­diosos da Sociologia. De um lado, a penetração da formação técnica em meio até há pouco infenso a essa área de ensino; de outro, a evidente falta de recursos para a preparação, precisamente, dos mais carentes, preteridos circunstancialmente na postulação de uma pro­fissionalização a curto prazo.

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A Escola Técnica de hoje também é avida­mente procurada pelo empresariado para a absorção de formandos, não podendo ser aten­dida toda a demanda, ao contrário do que acon­tecia até há pouco mais de 10 anos, quando a Escola era obrigada a promover com empenho a colocação dos seus diplomados.

Por falta de técnicos, as próprias indústrias mantém atualmente centros de treinamento intensivo de pessoal, mostrando, tudo isso, a necessidade, pelo menos de uma habilitação básica obrigatória, integrada à formação do 2º Grau , como evolução do espírito da Lei nº 5692/71 ante a realidade que não pode ser desprezada.

Fatos como esses levaram a Escola Técnica Federal "Celso Suckow da Fonseca" a adotar uma nova política para o ano de 1979, em face do desenvolvimento das telecomunicações no Grande Rio. Assim oferece habilitação feita em 2 anos, para portadores de certificados de conclusão do 2" Grau, visando a atingir dois objetivos: diminuir a pressão sobre a univer­sidade em termos de procura e qualificar o interessado para um mercado de trabalho sôfrego de mão-de-obra especializada de curta duração, integrando-o na força do trabalho e consequentemente valorizando a sua condição social como participante da renda bruta na­cional .

Dentro dessa linha de raciocínio, com o apoio da legislação complementar, ainda po­

derá ser reduzido o tempo de formação se o reautamento para cursos intensivos estabelecer como pré-requisito a habilitação básica correlata,. em boa hora instituída pelo Conselho Federal de Educação, para os cursos a nível do 2" Grau. Nesse caso, somente as Escolas Técnicas estariam em condições de oferecer estudos com­plementares dessas habilitações básicas, for­mando técnicos de nível médio em especiali­dades afins.

Além dos aspectos positivos evidentes em tal sistemática, resultaria dessa prática a pos­sibilidade de atendimento a maior número de estudantes, o que aliviaria a Escola Técnica, em grande parte, do ensino de formação geral e, consequentemente, permitindo a ampliação da número de suas turmas de formação especial.

De tudo isso se conclui que as Escolas Técnicas Federais representarão, em futuro bem próximo, importante papel, funcionando como excelentes centros de formação técnica para portadores de certificado do 2° Grau com habilitação básica obtida na escola tradicional brasileira, onde receberam a educação geral ministrada por completo e a formação especial, apenas, nos seus aspectos fundamentais tecno­lógicos.

De acordo com essa ordem de ideias, a Escola Técnica atingirá, possivelmente, a ple­nitude da sua função, prestando valiosa e autêntica colaboração ao desenvolvimento na­cional que todos almejamos.

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CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DA

COMPLEMENTAÇÃO

A complementação para o nível de Técnico somente poderá ocorrer afim com a HB de que é portador o candidato.

A complementação deverá atender:

— ao mercado regional de trabalho

— às aptidões do interessado.

Visto que as complementações serão preferencialmente realizadas em Escolas Técnicas Federais, os portadores de certi­ficado de HB em Construção Civil po­derão optar pela complementação em:

— Edificações

— Estradas

— Saneamento

— Agrimensura.

Para os portadores de certificado de HB em Eletricidade, as opções deverão ser:

— Eletricidade

— Eletrônica

— Telecomunicações.

Para HB em Química:

— Química

— Petroquímica.

6. Para HB em Eletrônica:

— Eletrônica

— Eletricidade

— Telecomunicações.

7. Complementação da HB em Mecânica:

— Mecânica

— Eletromecânica.

8. A Complementação da HB em Construção Civil poderá proporcionar aprofundamen­tos no próprio campo.

De um modo geral a Complementação da HB em qualquer das especialidades sugeridas poderá — dependendo do conteúdo progra­mático, intensificando-se determinadas discipli­nas e desativando-se outras — facultar apro­fundamentos mais específicos, extensivos à área reclamada pelo mercado de trabalho.

Sugerimos para tais aprofundamentos:

— Técnico em edificações:

— Desenhista de arquítetura

— Desenhista de estruturas

— Desenhista de instalações hidráulicas.

— Técnico em estradas:

— Topógrafo.

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PRÁTICA DE ELETRICIDADE

(36 h)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— Valores máximo e eficaz da corrente alternada

— Potência em corrente alternada

— Triângulo das potências

3. SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA (3h)

— Distribuição em corrente contínua

— Distribuição em corrente alternada monofásica

— Distribuição em corrente alternada trifásica

— Valores de tensão e corrente de linha e de fase

— Tipos de ligações

4. NOÇÕES SOBRE O FUNCIONA­MENTO DAS MAQUINAS ELÉTRI­CAS (8h)

— Motores de corrente contínua

— Tipos de excitação

•— Métodos de conexão

— Dispositivos de ajuste da velocidade

— Motores de corrente alternada:

— síncronos

— assíncronos

— Princípio de funcionamento

— Aplicações

— Ajuste da velocidade

— Tipos de conexão à rede

— Dados de placa das máquinas

— Condições de reversão

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Comprovação da relação observada entre as tensões de linha e de fase em circuitos trifásicos

Idem quanto às correntes

p. 33-41 (A)

Identificação dos dados de placas de má­quinas elétricas

Verificação do controle de velocidade em máquinas CC

Verificação do escorregamento em má­quinas de indução

Demonstração da reversão nos motores de indução

p. 46-58, p. 68-80, p. 86-88 e 101 (A)

p. 92-97 (B)

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— Ligações diversas de interruptores, toma­das de corrente e lâmpadas

— Montagem de circuito típico com chave contactora-disjuntora para alimentação de motores trifásicos

— Identificação dos componentes básicos das instalações elétricas

— Identificação da bitola de condutores em­pregados em instalações elétricas

— Identificação das partes componentes de um disjuntor

p. 37-58 e 59-75 (C)

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

5. MATERIAIS UTILIZADOS NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (10h)

— Tipos de condutores

— Definições

— Materiais empregados

— Isolamento do condutor — Fieiras

— Normas de emprego

— Tabelas de utilização

— Capacidade de corrente de um con­dutor

— Métodos de proteção mecânica dos condutores

— Utilização de eletrodutos

— Tipos de eletrodutos

— Acessórios para eletrodutos:

— caixas — buchas — arruelas — luvas, etc.

— Fusíveis

— Disjuntores

— Tipos, características

— Curvas de operação dos fusíveis e disjuntores

— Interruptores e seccionadores. Defi­nições. Chaves faca, blindadas, in­terruptores de luz e contactores. Ca­racterísticas e aplicações

6. CIRCUITOS ELÉTRICOS TÍPICOS (6h)

— Circuitos elementares de acionamen-to de lâmpadas utilizando interrup­tores simples, múltiplos e "three-way"

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— Circuito típico de alimentação de um motor elétrico utilizando chave con­tactara, seccionadora e proteção por fusíveis de proteção do ramal

— Circuito automático de partida de motores de indução, estrela-triân-gulo

— Chaves reversoras manuais

— Verificação das condições de funcio­namento de motores pela medida da tensão e da corrente absorvida

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Ligação de chave contactora-disjuntora estrela-triângulo

Montagem de circuito reversor de motor de indução trifásico com chave manual

Verificação das condições de operação efetuando medidas

p. 49, 105-111 (B)

p. 76-77 (C)

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — BONNAFOUS, E. Motores Elétricos. Editorial Gustavo Gili, S/A. Barcelona, Espana, 1962. p. 3-10, 11-21, 25-41, 46-58, 68-80, 86-88 e 101.

B — CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. Rio de Janeiro, 1974. p. 49, 92-97, 105-111.

C — COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações Elétricas. Editora Mc Graw Hill do Brasil. São Paulo, 1976. p. 37-77.

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DESENHO TÉCNICO

1.° período (90 h)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

1. NORMAS FUNDAMENTAIS (6h)

— Equipamentos e instrumentos para o trabalho de desenho. Aferição dos instrumentos

— O papel, tipos e emprego

— Formatos de papel, série estática e série dinâmica

— O formato retangular de razão 1:V2

— O papel normalizado tamanho A-0. Os sub-múltiplos A-l, A-2, A-3 e A-4

— Margens

— Legenda

— A fixação do papel na prancheta

— A escritura técnica

— A letra tipo bastão vertical e incli­nada

— A técnica para a execução manual da letra bastão

2. ESBOÇO A MÃO LIVRE (4h)

— A escolha da grafite em função do tipo de papel a ser usado

— A preparação da grafite para o tra­balho gráfico

— A técnica para empunhar o lápis ou lapiseira e a correta movimentação da mão

— A técnica de observação das propor­ções de um objeto ou figura

— O traçado manual de linhas retas

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Auxilios didáticos

p. 7-12-48 (A)

p. 40-63 (B) p. 5-23 e 25-31 (C) Quadros 1.1 a 1.9 (D) p. 153 (G) p. 4-7 (H)

— Transparências

— Apresentação, aos alunos, dos instrumen­tos de desenho, nomenclatura, emprego, características e aferição

— Atividades

— Dialogar e questionar o grupo, objetivan-do habilitá-los a reconhecer os instru­mentos de trabalho e a finalidade de cada um deles

— Tornar os alunos capazes de examinar e aferir os instrumentos de desenho

— Treinar os alunos no uso correto de cada instrumento de desenho

— Exercitar os alunos a traçar um formato normal de papel, incluindo margens e legenda

— Desenvolver a técnica correta para o tra­çado manual de letras tipo bastão

— Auxilies didáticos

p. 388-397 (B) p. 280-281 (C) Quadros 1.13 e 1.14 (D)

— Demonstração no quadro de giz

— Formar grupos de até 6 alunos e fazer demonstrações para cada grupo

— Atividades

— Determinar aos alunos que escolham e preparem a grafite para o trabalho grá­fico conforme exposição e demonstrações realizadas

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— O traçado manual de curvas

— Execução de exercícios

3. DESENHOS COM INSTRUMENTOS (4h)

— A preparação da prancheta de de­senho

— A régua T — Verificação de suas caracterís­

ticas — A técnica do traçado de linhas

com a régua T

— O par de esquadros — Verificação do instrumento — Dimensões convenientes dos es­

quadros — Técnica do traçado com o par de

esquadros — Obtenção dos ângulos possíveis

com a régua T e o par de es­quadro

— O compasso — Tipos de compassos e finali­

dades — Verificação da qualidade e pre­

cisão do compasso — Técnicas para o emprego de com­

passos

— Máscara para correção de linhas

— Gabaritos em geral. A curva fran­

cesa

4. PROBLEMAS GEOMÉTRICOS FUN­DAMENTAIS (lOh)

— Posições relativas entre duas retas. Divisão de um segmento de reta em partes iguais e proporcionais

— Escalas de redução e de ampliação

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Treinar os alunos no traçado de linhas a mão livre

— Tornar os alunos capazes de reproduzir objetos ou figura sobservando as propor­ções do original

— Auxilios didáticos

p. 3-36 (B)

p. 5-23 (C)

Quadros 1.1 a 1.3 (D)

— Transparências

— Apresentação dos instrumentos, denomi­nação, finalidades, emprego, caracterís­ticas e aferição

— Atividades

— Organizar a turma em grupos de até 4 alunos e fazê-los aferir e usar cada ins­trumento

— Observar os grupos e orientá-los se ne­cessário

— Desenvolver a habilidade dos alunos no emprego dos instrumentos, determinando a execução de exercícios típicos para cada instrumento

— Auxílios didáticos

p. 64-81 (B)

p. 211-229 (C) Quadros 1.16 a 1.24 (D) p. 120-125 (G) p. 12-13 (H)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

5.

— Ângulos notáveis — Transporte de ângulos

— Bissetrizes

— Construção de triângulos

— Construção de polígonos em geral

— Círculos — Retificação de arco de círculo e

do círculo — Tangentes

— Exercícios de concordância — Traçado de curvas cônicas. A falsa

elipse

O DESENHO DE FIGURAS PLANAS (10 h)

— Exercícios de desenho técnico repre­sentando peças mecânicas recortadas em chapa fina ou média, ou peças que se caracterizam pelo contorno representado no plano do papei. Exemplo:

— Abridor de tampinha metálica

— Chave inglesa para parafuso de ca­beça sextavada

— Quadrante de um torno-mecânico para inversão de movimento

— Chapa de vedação

— Polia ou volante com raios curvos

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Transparências

Quadro mural

Demonstrações no quadro-de-giz

Atividades

Formar grupos de até 4 alunos para que façam leitura dos livros-texto indicados e discutam a solução dos exercícios. Questionar cada grupo para verificar o nível de compreensão

Determinar aos alunos que resolvam os exercícios gráficos de livros textos estu-didos ou exercícios distintos daqueles

Exiger dos alunos o hábito do uso cor­reto dos instrumentos, traçados de linhas homogêneas, cantos e concordâncias per­feitas

Exigir a execução de letras tipo bastão conforme padrões ensinados

— Auxílios didáticos

p. 81-86 (B)

p. 9-23 (H)

— Modelos

— Quadro mural

— Transparências

— "Slides"

— Demonstração no quadro-de-giz

— Atividades

— Trabalho discente elaborando tarefas in­dividuais com o objetivo de desenvolver desenho, solucionar problemas geomé­trico e aplicar as normas técnicas já aprendidas

— Avaliação dos trabalhos discentes através de acompanhamento contínuo e indivi­dualizado

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1 UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

6. PROJEÇÕES ORTOGONAIS (l6h)

— O mecanismo da projeção

—- Projeções cónicas e cilíndricas

— A projeção cilíndrica ortogonal

— O diedro

— A épura sem linha de terra

— A projeção ortogonal em 1, 2 e 3 vistas

— Projeções de prismas e pirâmides — Projeções de cilindros e cones

— Projeções de sólidos truncados

— Projeções de sólidos complexos

Auxílios didáticos

p. 14-17 e p. 46; (A) p. 87-104; (B) p. 33-66; (C) Quadros 1.25 a 1.42; (D)

p. 154-159; (E) p. 28-39; (H)

— Modelos

— Transparências

— Exercícios:

— "Slides"

— Demonstrações no quadro-de-giz

— Atividades — Reunião dos alunos em grupos de até 4

elementos para leitura de um dos livros-texto e discussão do assunto exposto e demonstrado

— Dialogar e questionar os alunos para ve­rificar o nível da compreensão espacial do trabalho em épura

— Estabelecer tarefas individuais para trei­nar a habilidade do aluno em represen­tar, na épura, sólidos geométricos simples e complexos.

Auxílios didáticos

p. 14-17 e p. 46 (A) p. 87-104 (B)

p. 33-66 (C) Quadros 1.25 a 1.42 (D)

p. 154-159 (E) p. 28-39 (H)

— Demonstrações no quadro-de-giz

— Quadro mural

— Desenhos para exemplificação

— Transparências

— "Slides"

DIMENSIONAMENTO (COTAGEM) (10 h)

— Cotagem, princípios gerais — Representação gráfica das cotas — Linhas de extensão — As setas — Indicação das cotas — Indicadores e anotações — Linhas "lider"

— Símbolos

— Colocação das cotas no desenho — Posição das cotas — Cotagem de detalhes — Cotagem em espaço reduzido

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— Dimensões básicas: — Comprimento — Largura — Espessura

— Dimensionamento de sólidos pris­máticos; dimensionamento de corpos piramidais

— Dimensionamento de cilindros e co­nes; dimensionamento de corpos de revolução em geral

— Cotagem do posicionamento relativo entre figuras planas

— Cotagem angular. Linhas de eixo. Linhas, arestas em faces de refe­rência

8. REPRESENTAÇÃO ORTOGONAL DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS

(8h) — Eixo escalonado contendo partes

cônicas e faces planas

— Um mancai de bucha

— Manipulo de máquina-ferramenta com cubo e extremos esféricos

— Contra-ponta de um torno mecânico

— Suporte de mancai para parede, tipo mão francesa

9. CORTES (10h)

— O mecanismo do corte de peças ocas. As peças com linhas de ruptura

— O corte longitudinal

— O corte transversal

— O corte em desvio

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Atividades

— Leitura coletiva de livro-texto e diálogo explicativo

— Questionário para verificar a compreen­são de assunto

— Colocação de cotas em desenho em fun­ção da medição de modelos correspon­dentes

— Tornar o aluno capaz de representar, em épura, um modelo fornecido, medindo e contando conforme normas ensinadas.

— Avaliação das tarefas discentes através do acompanhamento contínuo dos tra­balhos, questionário oral e avaliação do trabalho gráfico

Auxílios didáticos

— Fazer a exposição de cada tema no qua-dro-de-giz e demonstrar a técnica para a execução da tarefa

— Sugerir a formação de grupos de até 4 alunos para a discussão e o esboço de cada tema. Acompanhar o trabalho dos grupos, dialogar, questionar e orientar

Atividades

— Determinar a elaboração individual das tarefas desenhando com instrumentos e cotando os trabalhos

— Desenvolver a habilidade dos alunos fa-zendo-os desenhar peças em 3 vistas a partir de um tema escrito ou explicado oralmente

Auxílios didáticos

p. 18-27; 44-54; 210-247 (A) p. 67-79; 90-130; 131-146 (C) Quadros 1.43 a 1.53; 2.19 a 2.21; p. 183-

228 (D) p. 160-172 (G) p. 40-47 (F)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— O corte parcial

— O meio-corte

— Convenções lsadas no corte: ha-churas

— A linha líder para anotações e observações

— Sinais de usinagem e de acabamento

— Indicações de tolerâncias

10. DESENHO DE PEÇAS PARA FUN­DIÇÃO (12 h)

— Noções fundamentais do processo de fundição em areia. O modelo e o molde. Saída de fundição. O ar­redondamento de cantos e arestas. Espessura mínima de paredes fun­didas. Nervuramento. Pontos quen­tes. Vazios, fraturas e rechupes. Re­dução de espessuras

— Desenho de peças simples maciças

— Desenho de peças fundidas com furos

— Desenho de peças com nervura­mento

— O emprego de bolachas para o as­sentamento de peças usinadas

— Barras e laminados

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Quadros murais

— Simulacros

— Transparências

— "Slides"

Atividades

— Promover o estudo e a troca de ideias entre os alunos, objetivando a compre­ensão da significação do corte

— Fazer um questionário de avaliação

— Pedir aos alunos que expliquem os obje­tivos do corte

— Tornar o aluno capaz de escolher corre­tamente o melhor tipo de corte numa re­presentação ortográfica de peça oca

Auxílios didáticos

p. 175-176 (B)

— Visita, se possível, a uma fundição

— Modelos

— Peças fundidas

— Transparências

— "Slides"

— Exposição no quadro-de-giz

Atividades

— Solicitar a alguns alunos que expliquem o processo de fundição

— Fazer com que o aluno diferencie um modelo de um molde e de uma peça fundida

— Tornar o aluno capaz de falar sobre de­feitos de fundição e quais os meios de evitá-los pelo emprego de técnicas cor­reias no desenho

— Tornar o aluno capaz de desenhar peças para fundição

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DESENHO TÉCNICO 2.° período (90 h)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

11. UNIÕES FIXAS. LIGAÇÕES SOL­DADAS (10 h)

— Os processos de soldagem. A sol­dagem a gás e a soldagem por arco elétrico

— Juntas soldadas: junta de topo, junta sobre-posta; junta paralela (com cobre-junta); junta em T, junta em cruz; junta em ângulo

— Soldagem a pressões. Representa­ções em escala e representação sim­bólica

— Costura com rebarba

— Costura por pontos

— Costura com cordão contínuo

— Soldagem a fusão, representação em escala e representação simbólica

— Cordão de solda de topo

— Cordão de solda com borda

— Cordão de solda V ou Y

— Cordão de solda em U

— Cordão convexo (cheio)

— Cordão plano

— Cordão côncavo

— Símbolos adicionais:

— Cordão plano

— Cordão convexo

— Cordão côncavo

— Cordão plano contínuo

— Cordão aplainado

— Ordem e direção das costuras soldadas

— Sinais de montagem

— Significado dos símbolos de solda e lo­cação dos elementos informativos nos símbolos

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 192 — 209 (A)

p. 241 — 355 (B)

p. 185 — 195 (C)

tabela 67 a 77; quadro 5.3 a 5.7 (E)

p. 204 — 205 (G)

p. 20 — 25 (I)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Modelos

— Desenhos explicativos

Atividades

— Visita, se possível, a um laboratório de solda a gás ou solda elétrica

— Organização, na turma, de grupos de até 4 alunos para analisar exemplos, de peças soldadas e reconhecer, nos símbolos, o tipo de solda

— Copiar desenho de peças soldadas e res­ponder questionário relativo aos símbo­los empregados

— Esboço no quadro-de-giz ou exposição oral de um problema de solda para tarefa individual dos alunos

— Acompanhamento do trabalho discente, questionário oral e avaliação do desenho técnico, observando o acabamento e a aplicação de normas

— Exercícios:

p. 192 (C) Tabelas 5.3 a 5.7 p. 205 (G)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

12. UNIÕES FIXAS: PASSADORES, PI­NOS E CONTRA-PINOS (4h)

— Finalidade dos passadores e suas ca­racterísticas

— Finalidade dos pinos e característi­cas, tipos: pinos côicos, pinos com espiga roscada, pinos cilíndricos, pinos com entalhe cônico, entalhe cilíndrico, entalhe de ajuste, pino de encaixe e pino com ressalto

— Cravo com entalhe redondo, cravo escareado e luva de pressão

13. UNIÕES FIXAS: LIGAÇÕES COM REBITES (8h)

— Características de um rebite. Liga­ções rebitadas. Tipos de ligações e finalidades. Ligações estanques Juntas sobre-postas e juntas com cobre-pontas

— Rebite de cabeça redonda

— Rebite de cabeça escareada

— Rebite gota de sebo

— Rebite de cabeça chata

— Representações projetivas de rebites

— Representação simplificada

— Exercício: junta rebitada com duas sobre-juntas e 2 filas de rebite

14. UNIÕES MOVEIS. LINGUETAS E CHAVETAS (12h)

— Características de uma lingueta e de uma chaveta

— Finalidades

— Chavetas transversais: aplicações

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 181 — 184 (C) Quadro 4.12, 4.13, tabelas 51, 52, 53 e 54 (E) p. 191 — 192 (G) p. 10 - 11 (J)

— TRANSPARÊNCIAS

— Exposição no quadro-de-giz

— Atividades — Tarefa dos alunos constantes de desenhe

de vários tipos de passadores, pinos e contra-pinos

— Exercícios

—• Auxílios visuais

p. 178 — 191 (A)

p. 247 — 248 (B)

p. 170 — 174 (C)

tabela 63, 64, 65, 66; quadro 5.1, 5.2 (E) p. 199 — 203 (G)

p.16 — 19 (I )

— Transparências

— Exposição no quadro-de-giz

— Atividades

— Tarefa individual constante do desenho dos vários tipos de rebites

— Desenho de uma junta rebitada

— Exercício:

p. 201 (G)

— Auxílios didáticos

p. 245 — 246 (B)

p. 175 — 180 (C)

tabela 41, 42, 43, 44, 45, 47, 48, 49;

quadro 4.7 e 4.8, 4.9 (E)

p. 193 — 195; p. 196 (G)

p. 32 — 33 (I)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

Chavetas planas e com inclinação. Chavetas simples e com cabeça. Cha­vetas côncavas e tangenciais. Chave­tas de ajuste

Lingueta de ajuste simples e lingueta fixada com parafusos

Linguetas com extremidades planas e com extremidades arredondadas

Lingueta de disco Eixos nervurados

Exercício (G quadro 410)

15. UNIÕES MÓVEIS: PARAFUSOS (I2h)

— Roscas. Tipos de roscas. Termino­logia

— Características de rosca métrica e de rosca inglesa

— Simbologia de roscas

— Rosca métrica ISO. Perfil básico. Tabela. Noções sobre tolerâncias

— Designações completas de uma rosca externa e interna

— Rosca Whitworth gás. Objetivo. Aplicação. Terminologia. Caracte­rísticas. Interpretação de tabela — Parafusos, porcas e acessórios.

Formas de cabeça de parafusos. Formas do corpo de parafusos

— Extremidades da espiga de parafusos

— Dispositivos de atarrachar; dimen­sões

— Tipos de parafusos: cabeça sextava-da, cabeça Allen, cabeça quadrada,

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Transparências

"Slides"

Modelos

Simulacros

Exposição e demonstração no quadro-de-giz

Atividades

Leitura silenciosa. Questionário para verificar o grau de compreensão dos alunos na interpretação de tabelas de chavetas e linguetas

Desenho de uma polia enchavetada na extremidade de um eixo

Desenho de união por meio de um cubo de polia e eixo nervurado

Auxílios didáticos

p. 56 — 150 (A)

p. 217 — 245 (B)

p. 147 — 168 (C)

tabela 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38 (E)

quadro 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, 3.5, 3.6, 3.7, 3.8, 3.9, 3.10, 3.11, 3.13, 3.14, 3.15

p. 173 — 190 (G)

p. 8 - 15(1)

Transparência

"Slides"

Modelos

Simulacros

Exposição no quadro-de-giz

Tabelas

Desenhos para demonstração

41

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

cabeça triangular, cabeça retangular, cabeça arredondada, cabeça escarea­da, cabeça com fenda, cabeça Phi­lips, cabeça borboleta, cabeça com olhai, cabeça com argola, cabeça re-cartilhada, cabeça para ancoragem, parafuso de fundação, parafuso pri­sioneiro, parafuso sem cabeça, a pa­rafuso auto-atarrachante

— Parafuso para madeira

— Porcas; tipos de porcas: porca sex-tavada, quadrada, triangular com ressalto, sextavada com fendas, tipo castelo, porcas cegas, porcas redon­das com fenda, com entalhes, com furos radiais e com furos paralelos; porcas-borboleta, de argola, de fun­dação e de esticador

— Arruelas: arruela chanfrada, quadra­da, com furo quadrado e de perfil

— Arruela de pressão, de travamento, de curva de pressão, ondulada, den­teada externa, denteada interna, den­teada cônica, serrilhada externa, ser­rilhada interna

— Arruelas de travamento com orelha e com unha

16. MOLAS (4h)

— Características e finalidades de uma mola. Molas de tração e de com­pressão

— Molas helicoidais. Representação simplificada

— Dimensionamento

— Molas de lâmina

— Molas de torsão

— Molas de borracha

— Atividades

— divisão da turma em sub-grupos de até 4 alunos para estudar nos livros textos indicados, interpretar tabelas, desenhos e expor oralmente o assunto

— Desenho de parafusos, porcas e arruelas

— Desenho técnico de uma junta aparafu-sada, pela apresentação do tema sob for­ma de esboço ou descrição escrita, infor­mada a finalidade, a especificação do ma­terial e dimensões

Auxílios didáticos

p. 248 — 249 (B) p. 105 — 199 (C) quadro 6.1, 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 6.6, 6.7, 6.8 tabela 77 (E) p. 14 - 18 (J)

Exposição no quadro-de-giz

Transparência

Quadro mural

Atividades

Apresentação de um tema, especificando e dimensionando um tipo de mola, a fim de que os alunos executem o desenho técnico correspondente

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

17. MANCAIS DE BUCHAS (12h)

— O apoio de eixo rotativo — O embuchamento. O mancai simples

de bucha. Lubrificação por graxei-ra, lubrificação por anel e canaletas de lubrificação. Casquilhos

18. MANCAIS DE ROLAMENTO (10h)

— O rolamento de esfera

— O rolamento tipo radial, tipo axial e o rolamento de contacto angular

— O rolamento de coletes cônicos

— Tabelas de rolamentos

— Mancais de rolamento para apoio radial e para apoio de encosto

— Montagem do rolamento num eixo. Fixação. Braçadeiras e arruelas

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Auxílios didáticos

quadro 7.6, 7.7, 7.8, 7.9, 7.10, 7.11, 7.12, 7.13, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17 tabela 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97

(E) p. 232. p. 267, p. 272-273, p. 292-293, p. 302, p. 308, p. 310, p. 315 (G) p. 43-44, e p. 48 (I)

— Exposição no quadro-de-giz

— Modelos

— Atividades

— Desenho de um mancai conhecidas suas dimensões

— Auxílios didáticos

quadro 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7, 1.8, 1.9, 1.10, 1.11, 1.12, 1.13, 1.14, 1.15, 1.16, 1.17, 1.19, 1.20, 1.21, 1.22, 1.23, 1.25

tabela 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 (D)

p. 229-231, p. 266-268, p. 281-283,

p. 299-306 (E)

— Exposição no quadro-de-giz

— Quad os murais

— Transparências

— "Slides"

— Simulacros

— Atividades

— Fornecer um conjunto mecânico com mancai de bucha para ser desenhado in­dividualmente pelos alunos

— Fornecer um conjunto mecânico com mancais de rolamento para ser desenhado individualmente pelos alunos

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

19. ENGRENAGEM (8h)

— A transmissão por engrenagem. Os elementos de uma engrenagem cilín­drica reta

— Os perfis de dentes

— O perfil cicloidal e o perfil de evol-vente

— As relações métricas entre os ele­mentos de uma engrenagem cilín­drica reta

— O traçado simplificado do perfil de um dente

— A representação simplificada de uma engrenagem

20. POSICIONADORES PARA USINA-GEM (10h)

— O posicionamento de peças para usi-nagem. Referências para posiciona­mento de peças para usinagem

— Posicionamento de uma peça plana

— Posicionamento de um eixo

— Posicionamento de peças simétricas

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Auxílios didáticos

p. 356-361, p. 367-369 (B) p. 227-229 (C) quadro 3.28, 3.29, 3.30, 3.31, 3.33, 3.34, 3.35, 3.36, 3.37, 3.38, 3.39, 3.40, 3.41, 3.42, 3.43, 3.44, 3.45, 3.46 tabela 40 (F) p.234-242, p. 289, p. 292-293, p. 299 (G)

— Exposição no quadro-de-giz

— Quadros murais

— Transparências

— "Slides"

— Modelos

— Simulação

— Atividades

— Esboçar no quadro-de-giz um conjunto mecânico com engrenagem retas cilíndri­cas. Apresentar um tema escrito ou oral e determinar aos alunos que executem, individualmente, o desenho técnico cor­respondente

— Fazer o acompanhamento individualiza­do, instruir e orientar cada aluno

— Avaliar os trabalhos, observando o aca­bamento gráfico e o emprego correto das normas ensinadas

—• Auxílios didáticos

p. 372-387 (B) quadro 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 6.6, 6.7, 6.8, 6.9, 6.10 (F) tabelas 44, 45

— Exposição no quadro-de-giz

— Quadro mural

— Transparências

— "Slides"

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— Apoio para superfícies brutas e para superfícies usinadas

— Apoios ajustáveis

— Elementos padronizados

— Representação esquemática dos tipos fundamentais de fixadores para plai-namento, para torneamento e para furacão. Acessórios mecânicos de fixação

— Guias para ferramentas

— Buchas-guia fixas e intercambiáveis

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Modelos

— Simulacros

— Visita a um laboratório onde se tenha oportunidade de observar o emprego de dispositivos posicionadores para usina-gem

— Tabelas técnicas

— Atividades

— Desenho de uma máscara para furacão

— Desenho de um gabarito posicionador para uma usinagem em plainadoras ou fresadoras

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A — FERLINI, Eng. Paulo de Barros. Normas para Desenho Técnico. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Editora Globo. Porto Alegre, 1977.

B — FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Editora Globo. Porto Alegre, 1970.

C — BACHMANN, Forberg & ALBERT, Richard. Desenho Técnico. Editora Globo. Porto Alegre, 1970.

D — MANFÉ, Pozza Scarato & GIOVANNI, Rino Giovanni. Manual de Desenho Técnico Mecânico, v. I. Renovada Livros Culturais Ltda. São Paulo.

E — MANFÉ, Pozza Scarato; GIOVANNI, Rino Giovanni. Manual de Desenho Técnico Mecânico, v. II. Renovada Livros Culturais Ltda. São Paulo.

E — MANFÉ, Pozza Scarato & GIOVANNI, Rino Giovanni. Manual de Desenho Técnico Mecânico, v. III. Renovada Livros Culturais Ltda. São Paulo.

G — PROVENZA, Francisco (organizador). Prontuário do Projetista de Máquinas. Escola PRO-TEC. São Paulo, 1966.

H — DEHMLOW, Kiel & M., E. Desenho Mecânico, v. I. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1974.

I — DEHMLOW, Kiel & M., E. Desenho Mecânico, v. II. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1974.

J — DEHMLOW, Kiel & M., E. Desenho Mecânico, v. III. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1974.

BIBLIOGRAFIA

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MÉTODOS E PROCESSOS DE TRABALHO

1.° período (54 h)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

1. CONFORMAÇÃO MECÂNICA (3h)

— O conceito de conformação mecânica. A classificação do processo em fun­ção dos esforços aplicados:

— conformação direta

— conformação indireta

— processo de tração

— processo de dobramento

— processo de cisalhamento

— Exemplos de aplicação industrial

— o ferjamento

— a laminação

— a trefilação

— a extrusão

— a estampagem profunda

— o tracionamento

— o dobramento

— o corte

— O trabalho mecânico primário: a formação de placas, tarugos, barras, chapas etc , a partir do lingote

— O trabalho mecânico secundário: a obtenção de formas e objetos defini­tivos

— O trabalho de conformação a quente e a frio, as vantagens e desvantagens

— O encruamento e as anomalias su­perficiais como a "casca de laranja" e as "linhas de Luder" ou distensão

2. FORJAM ENTO (12h)

— Conceito de forjamento. O equipa­mento para forjamento. A matriz aberta e a matriz fechada

— A temperatura de trabalho, vanta­gens e aplicações. O processo de for­jamento por impacto e por pressão. Os marteletes e a prensa para for­jamento

— As principais influências no forja­mento: a temperatura da peça e a

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 29 — 46; p. 227 — 230(A)

p . 1 — 36; p . 78 (C)

p . 261 — 271 (D)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Modelos de peças

— forjadas, laminadas

— trefiladas, extrudadas

— estampadas, tracionadas

— dobradas e cortadas

— Modelos de peças

— Semi-acabadas e acabadas

Atividades

— Discussão livre na turma, sob orientação do professor, sobre o trabalho de con­formação de metais

— Questionário oral ou escrito para avaliar o nível de aprendizagem

Auxílios didáticos

p . 247 — 275 (A)

p. VIII — 1 a XIII — 31 (B)

p . 78 — 95 (C)

p . 285 — 307 ( D )

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

resistência à deformação em função da espessura. A tensão ideal de resis­tência à deformação e a resistência real

— O gráfico de variação da resistência à deformação em função da espes­sura do material. A relação entre a resistência à deformação e à dureza Brinell, numa mesma temperatura

— Força necessária ao forjamento. As hipóteses simplificadoras na deter­minação de valores aceitáveis

— Exercício objetivo

— O peso necessário para um for­jado

— O peso líquido da peça — O peso da rebarba. Tabelas téc­

nicas

— Perdas por oxidação

— O peso da pega — O peso da espiga — As perdas no corte

— A variação de secção transversal nas diversas fases de um recalque. As nervuras forjadas. O arredonda­mento dos cantos nas matrizes. A conicidade. A linha de apartação nas matrizes. A contração do metal. O aço da matriz e a dureza HR aconselhada

— Forjamento em prensa recalcadora. A pressão de recalcagem. O proble­ma da flambagem. Tolerâncias para forjados ferrosos e não ferrosos. Temperaturas indicadas para forja­mento

3. A LAMINAÇÃO (9h)

— O conceito de laminação. Os produ­tos primários e secundários obtidos por laminação. A laminação a quente e a frio. O recozimento du­rante o processo de laminação

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— "Slides"

— Quadros murais

— Modelos de peças forjadas

— Matrizes de forjamento

— Visita, se possível, a uma forjaria

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos para leitura de textos indicados e exame das matrizes de forjamento e peças forjadas. Questionário oral de cada grupo sobre o tema da aula. Pesquisa e elaboração, por grupo, de um relatório sobre forjamento e suas aplicações indus­triais

Auxílios didáticos

p . 227 — 245 (A)

p. IX-1 — IX-10 (B)

p . 273 — 281 ( D )

52

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— O equipamento de laminação

— A cadeira de laminador

— O trem de laminadcres

— O laminador duo, simples ou re­versível

— O laminador contínuo

— O laminador trio

— O laminador quádruo

— O laminador universal

— O laminador Ledzmir

— Os laminadores debastadores e os la­minadores acabadores

— Esquema da disposição de um trem de laminadores para produção de uma bobina de chapa de aço

— Os produtos laminados:

— chapas grossas

— chapas finas a quente

— chapas finas a frio

— perfis

— trilhos

— chapas

— Os produtos semi-acabados: blocos, tarugos e placas

— Fatores que atuam na laminação:

— Natureza do trabalho — Acabamento superficial dos cilin­

dros — Temperatura de trabalho — Tipo de laminação — Tamanho dos cilindros — Velocidade dos cilindros — Deflexão e desgastes dos cilin­

dros — Forças presentes na laminação

— Força necessária à laminação. Potên­cia necessária à laminação

— A redução total, o alargamento total e o alongamento total

— A decapagem. O corte e o recozi-mento

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Exposição e demonstração no quadro-de-giz

Transparências

"Slides"

Modelos de peças laminadas

Demonstração do processo em simulação de um laminador

Visita, se possível, a uma oficina de la­minação

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos. Leitura de textos indicados e exame do material didático de demons­tração

— Questionário escrito distribuído aos gru­pos para discussão e preenchimento pos­terior. Distribuição dos questionários a grupos distintos e discussão livre, orien­tada pelo professor, sobre a validade das respostas

— Aplicação de um questionário escrito, in­dividual, para avaliação da aprendizagem

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

4. ESTAMPAGEM (15h)

— O conceito de estampagem. O corte do material, a estampagem com do-bramento ou encurvamento e a es­tampagem profunda

— O esquema básico do corte de uma chapa com o emprego de punção e matriz. Representação esquemática de uma matriz

— O esforço de corte

— A disposição dos elementos cortados numa tira de metal. O rendimento do material

— O mecanismo do corte: a deforma­ção plástica e o cisalhamento. A folga entre o punção e a matriz

— Os fatores que influem na folga: o material a cortar, a espessura do material e a precisão desejada

— A composição dos esforços na estam­pagem : — O esforço necessário — A força de extração — A força de ejeção

— A energia consumida no corte: Os recursos para reduzir o esforço da prensa

— O ferramental de corte: — matrizes abertas — matrizes com guias — matrizes com colunas — matrizes com guias cilíndricas

— Matrizes de corte simples e de corte progressivo. A descrição do ferra­mental: a parte superior e a parte inferior. Os tipos de punções. Os pinos de aceito. Os limitadores. O prensa-chapa

— O corte com borracha

— O corte em tesouras ou guilhotinas

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 277 — 291 (A)

p. II 1— III-23 (B)

p. 97 — 117 (C)

— Exposição e demonstração no quadro-de-

— Transparências

— "Slides"

— Quadros murais

— Modelos de peças estampadas e embu­tidas

— Ferramentas simples de estampar

— Visita, se possível, a uma estamparia

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos. Distribuição dos modelos es­tampados entre os grupos para exame, discussão e escolha de um aluno em cada grupo para resumir o processo de estam­pagem do modelo que coube ao grupo

— Leitura, pelos grupos, dos textos indi­cados

— Questionário sobre o processo de embuti-mento com .resolução de problemas obje­tivos

— Discussão livre, na turma e sob a orien­tação do professor, sobre a solução do problema

— Aplicação de teste individual para ava­liação da aprendizagem

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

Tabelas técnicas com valores de ten­são de cisalhamento e penetração percentual para materiais metálicos

O embutimento. Conceito de embu-timento. Fases do embutimento. O acessório anti-rugas. Os tipos de tensões que surgem no embutimento

— O blank para embutimento — o blank circular para recipientes

de revolução

— O blank não circular

- O esforço necessário ao embuti­mento. O trabalho necessário. O emprego de anti-rugas

- O número de fases no embutimento. A redução percentual. A profundi­dade de embutimento e os raios de curvatura. Os recozimentos interme­diários. A velocidade de embuti­mento. O problema da lubrificação durante o embutimento

- O embutimento com punção de bor­racha

- A extração do material embutido. Cuidados especiais no embutimento

DOBRAMENTO (3h)

— Conceito de dobramento. Os tipos de dobramento. O equipamento usado no dobramento. A matriz vi­radeira e a calandra

— O problema do eixo neutro no ma­terial dobrado. As alterações de me­dida e o comprimento inicial do material. O efeito — mola e os dis­positivos de compensação

— O esforço para o dobramento

— As matrizes para dobramento

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 281 — 286 (A) p. v-l — V-5 (B) p. 114 — 117 (C)

— Exposição e demonstração no quadro-de-

giz

— Transparências

— Quadros murais

— Modelos de peças dobradas

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 4 alunos, leitura de texto indicado e ela­boração de um relatório sobre o processo de dobramento de chapas metálicas

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

6. EXTRUSAO (6h)

— Conceito de extrusão

— A extrusão direta e a extrusão indi­reta. O equipamento para extrusão. Os materiais que se prestam à ex­trusão

— Fatores que influem na extrusão:

— Temperatura

— Velocidade de trabalho

— Lubrificação

— A razão entre as dimensões ini­cial e final

— O material indicado para uma matriz de extrusão

— A força necessária à extrusão. As velocidades de trabalho recomenda­das

— A resistência à deformação. O fator de extrusão

— A lubrificação e a refrigeração

7. OUTROS PROCESSOS DE CON­FORMAÇÃO (6h)

— A trefilação. O conceito de trefila-ção. O emprego da trefilação. Os tipos de trefilação: por via seca e por via umida

— O encruamento e o recozimento du­rante o processo. Esquema básico de uma ferramenta para trefilar. A força para trefilação

— A cunhagem. O conceito de cunha­gem. O processo de cunhagem

— O repuxamento. O conceito de repu-xamento e a técnica de trabalho

— A conformação com 3 cilindros. Sua finalidade industrial

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p . 298 — 302 (A) p . VI-1 — VI-12 (B) p . 282 — 284 ( D )

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Quadros murais

— Modelos extrudados

— Demonstração didática extrudando massa à base de cera

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos

— Leitura de textos indicados

—'Solução de problemas objetivos

— Elaboração, pelos grupos, de pesquisa e relatório sobre extrusão

— Exposição resumida do assunto por um aluno da classe

Auxílios didáticos

p . 304 — 307; p . 393 — 296 (A) p . IV-1 — IV-7; V I I - 1 VII-6 (B) p . 281 — 282 ( D )

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Modelos de peças trefiladas, cunhadas e repuxadas

Atividades

— Discussão livre, orientada pelo professor, sobre processo de fabricação dos mode­los apresentados

— Questionário oral sobre o assunto

— Leitura dos textos indicados

— Aplicação de um teste individual para avaliação da aprendizagem

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MÉTODOS E PROCESSOS DE TRABALHO 2.° período (54 h)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

8 AS OPERAÇÕES DE USINAGEM (12h)

— O conceito de usinagem com arran-camento de cavaco. Esquema das po­sições e movimentos relativos entre obra e ferramenta

— Nomenclatura e classificação da usi­nagem

— Torneamento; o torneamento retilí-neo, o torneamento cilíndrico, o tor­neamento cônico, o torneamento ra­dial, o torneamento curvilíneo, o perfilamento

— O aplainamento

— A furacão; a furacão em cheio, o escareamento, a furacão escalonada, a furacão de centros, a trepanação

— O alargamento; o alargamento cilín­drico e o alargamento cónico. O alar­gamento de desbaste e o de acaba­mento

— O rebaixamento

•— O mandrilamento; o mandrilamento cilíndrico, o mandrilamento cónico, o mandrilamento radial e o mandri­lamento de superfícies especiais

— O fresamento; o fresamento cilíndri­co tangencial e o fresamento frontal

— O serramento; o serramento retilíneo e o serramento circular

— O brochamento; o brochamento in­terno e o brochamento externo

— O roscamento; o roscamento externo, o roscamento interno e o roscamento múltiplo

— A limagem

— O rasqueteamento

— O tamboramento

— A retificação. A retificação tangen­cial e a retificação frontal. A retifi-

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 353 — 381 (A) p. XXV — XLIII (E) p. 223 — 271 (F)

— Exposição e demonstração no quadro de-

giz

— Transparências

— "Slides"

— Quadros murais — Modelos de peças usinadas por arranca-

mento de cavaco. Modelos de ferra­mentas

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos para examinarem e opinarem sobre o processo de usinagem usado na fabricação

— Elaboração de esquema mostrando a dis­posição obra-ferramenta e os movimentos de trabalho

— Questionário oral a cada grupo

— Questionário individual para diagnosticar os conhecimentos do curso HBM e o nível atual de aprendizagem

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Auxílios didáticos

p. 356—363 (A) p. 2 — 153 (E) p. 1 — 43 (G) p. 8 — 1 1 (H) p. 98 — 103 (I)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Quadros murais

— Modelos de ferramentas e aparas de cavacos

— Visita dos alunos a uma oficina, dividi­dos em grupos, para demonstração de corte e obtenção de cavacos

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

cação cilíndrica, a retificação cônica, a retificação de perfis, a retificação tangencial plana e a retificação cilín­drica sem centros

— O brunimento

— O super-acabamento

— A lapidação

— O espelhamento

— O polimento

— O lixamento

— O jateamento

— A afiação

— O denteamento. O denteamento por perfilamento e por geração

— O esquema de cada um dos proces­sos, a ferramenta empregada e utili­zação industrial

9. ESTUDO ELEMENTAR DO CORTE (12h)

— Finalidade do corte com arranca-mento de cavaco

— Os elementos do corte: — velocidade — avanço — penetração

— Condições de trabalho: — material da obra — forma ou perfil a ser realizado — Dimensões do cavaco — acabamento — as limitações materiais, ambien­

tais e humanas

— Os fatores de produção

— O comportamento da ferramenta

— A economia dos meios materiais

— A economia dos meios humanos

— A forma da ferramenta de corte

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— Definições

— o ângulo de incidência

— o ângulo de ataque

— o ângulo de direção

— o ângulo de cunha

— o ângulo efetivo de corte

— o ângulo de obliquidade de aresta

— ângulo de obliquidade do perfil

— Movimentos relativos entre ferra­menta e obra

— Movimento fundamental: o movi­mento de trabalho composto pelo movimento de corte e os movimen­tos de alimentação ou avanços

— o avanço longitudinal

— o avanço normal cu penetração

— o avanço transversal, perpen­dicular à direção do corte

— Planos de referência:

— plano principal, contém a dire­ção do corte e o avanço longi­tudinal

— plano secundário, contém a dire­ção do corte e o avanço trans­versal

— plano terciário, contém o avanço longitudinal e o de penetração

— Fenômenos mecânicos e térmicos no arrancamento do cavaco. O com­portamento dos metais dúcteis e frá­geis no corte. Os tipos de cavacos:

— cavaco arrancado

— cavaco desprendido

— cavaco plástico

— O atrito e o calor gerado no corte

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Distribuição de ferramentas entre os grupos para a elaboração de esquema e indicação dos ângulos e faces. Discussão livre em cada grupo

— Questionário cral, pelo professor, a cada grupo

— Leitura, pelos grupos, de textos indica­dos e elaboração de um relatório sobre movimentos relativos entre ferramenta e obra

— Aplicação de um teste individual sobre todo o tema de aula

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

10. MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE (6h)

— As características requeridas para o material de corte:

— resistência ao atrito

— resistência às pressões

— resistência aos choques

— resistência ao calor

— Possibilidade do emprego de ferra­menta em função de suas caracterís­ticas e do material da obra:

— velocidade de corte

— secção do cavaco

— frequência de afiação

— Os principais materiais de corte:

— o aço-carbono temperado

— aços-ligas ao tungstênio tempe­rados

— carbonetos sinterizados

— produtos cerâmicos

— diamante

— Análise sucinta das características de cada um dos materiais

— A escolha do material de corte:

— pelo material da obra

— pelos elementos de corte escolhi­dos: a velocidade, o avanço, a penetração

— pelo acabamento da obra

— pela frequência de afiação

— A lubrificação do corte

— Os efeitos térmicos e a energia me­cânica absorvida

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 140 — 152; p. 277 — 350; p. 512 — 538 (E)

p. 44 — 56; p. 190 — 199 (G)

p. 12 — 23 (H)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Quadros murais

— Modelos de ferramentas de materiais distintos e amostras de óleos de corte

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos

— Leitura de texto indicado — Questionário oral sobre as características

dos materiais usados em ferramentas de corte

— Distribuição de questionários distintos entre os grupos para discutirem e resumi­rem as características técnicas dos mate­riais usados em ferramentas de corte

— Indicação de um aluno em cada grupo para sintetizar as conclusões da discussão do seu grupo

— Aplicação de um teste sobre a lubrificação no corte de metais com arrancamento de cavaco

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Auxílios didáticos

p. 155 — 203 (E) p. 272 — 282 (F) p. 148 — 189 (G) p. 26 — 37 (H) p. 113 — 138 (I)

— Exposição e demonstração no quadro-de-

giz

— Transparências

— "Slides"

— Tabelas técnicas

Atividades

— Discussão livre na turma versando sobre corte, cavaco, acabamento de superfície

— O esmagamento do material da obra

— O cisalhamento do cavaco

— O atrito entre o cavaco e a ferra­menta

— A velocidade de corte e o tempo de trabalho

— Os efeitos da temperatura sobre a ferramenta e sobre a superfície ge­rada

— Os efeitos da lubrificação. Os pro­dutos de lubrificação de corte:

— óleos animais

— óleos vegetais

— óleos minerais

— os aditivos

— Formas de ação dos fluidos lubrifi­cantes

— Os óleos solúveis

11. FORÇA E POTENCIA CONSUMIDA NO CORTE (9h)

— Os estudos de Taylor

— As 12 variáveis de Taylor

— Os ensaios de Taylor e a expressão V. E º = constante

— Aplicações numéricas

— Os estudos do Major Denis

— A velocidade econômica de corte

— As curvas do Major Denis

— A expressão D = axp. v x t e a relação entre o volume Dm máxi­mo de cavaco retirado e De, volu­me econômico em função da afiação da ferramenta

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Aplicação numérica

— A análise das curvas do Major Denis

— As limitações na usinabilidade

— As limitações das máquinas

— As limitações das ferramentas

— As irregularidades do corte: — observações na superfície de

obra — o arrancamento e o cavaco ade­

rente — o cavaco mínimo — a trepidação — a rugosidade superficial

12. ESCOLHA DA VELOCIDADE DE CORTE E AVANÇOS (9h)

— Método geral de usinagem com arrancamento de cavaco

— Natureza do material da obra

— Técnica de trabalho e tipo de fer­ramenta

— Verificação dos valores conhecidos de v, a e p. (velocidade, avanço e penetração)

— Identificação de fatores que pedem modificar a velocidade escolhida:

— crosta oxidada — incrustações de fundição — resfriamento e lubrificação — duração da ferramenta — material da ferramenta

e análise das curvas do Major Denis. relativamente à eficiência da operação de corte com arrancamento de cavaco

Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunes e aplicação de exercícios numé­ricos sobre força de corte e potência absorvida

Avaliação do trabalho de cada grupo pelos demais e discussão dos resultados apresentados

Aplicação de um teste individual para avaliação da aprendizagem

Auxílios didáticos

p. 646 — 685; p. 697 — 735 (E) p. 360 — 385 (F) p. 161 — 189 (G) p. 38 — 41 (H) p . 113 — 136 (I)

— Tabela 5, 6, 9, 10, 11, 12, 14, 17, 18, 19 e tabelas para ferramentas calça-das. (J)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Quadros murais

— Tabelas técnicas sobre velocidade de corte, avanços e penetrações

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— a secção do cavaco — A velocidade de corte de base:

— o material a cortar — a secção do cavaco — o perfil da ferramenta — a lubrificação

— A velocidade de corte corrigida: — a duração da ferramenta — o material da ferramenta

-— A velocidade de corte prática: — pela máquina — pela peça — pela ferramenta

— A utilização de tabelas e ábacos

13. TEMPO DE USINAGEM (6h)

— O cálculo do tempo de duração de usinagem em função da velocidade de corte, avanço e secção do cavaco

— O tempo de acabamento

— A preparação da máquina

— A afiação da ferramenta

— A substituição da ferramenta

— O tempo total de usinagem

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 6 alunos

— Leitura de textos indicados

— Discussão e elaboração de um relatório sobre a escolha da velocidade de corte, avanço e penetração para uma obra cujo desenho é fornecido aos grupos

— Síntese do trabalho de cada grupo por um aluno indicado pelos demais

— Discussão livre dos assuntos defendidos pelos grupos

— Aplicação de um teste individual com problemas numéricos

Auxílios didáticos

p. 646 — 735 (E) p. 360 — 385 (F) p. 161 — 189 (G) p. 38 — 41 (H) p. 113 — 136 (I)

— Tabelas de 5 — 19 (J)

— Exposição e solução de um exercício no quadro-de-giz

— Transparências

— Quadro mural

— Tabelas técnicas de v, a e p

— Modelos mecânicos referentes a dese­nhos distribuídos à turma

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 4 alunos

— Distribuição de um desenho técnico de peça mecânica a ser usinada por corte com arrancamento de cavaco e o modelo da peça já usinada. Análise das opera­ções de corte que serão executadas, es­colha das velocidades de corte, avanço,

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ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

secção do cavaco e determinação do tempo ideal de cada operação

— Estimativa do tempo para preparação da máquina, afiações da ferramenta e subs­tituições necessárias

— Elaboração, em cada grupo, de um rela­tório concluindo pelo tempo necessário à usinagem da peça mecânica

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

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A — CHIAVERINI, VICENTE. Tecnologia Mecânica. Editora da Universidade de São Paulo e Editora Mc Graw-Hi!I do Brasil, Ltda. 1977, v. I.

B — SUAREZ, Major João Carlos Miguez. Transformação Mecânica dos Melais. Instituto Militar de Engenharia. Rio de Janeiro, 1973.

C — STEMMER, Caspar Erich. Projeto e Construção de Máquinas. Editora Globo. Porto Alegre, 1974.

D — MALISHEV, Nikolaiev, Shuvalov; A. G. Y. Tecnologia dos Metais. Editora Mestre Jou. São Paulo, 1970.

E — FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 1970.

F — PEZZANO, Pascual A. Tecnologia Mecânica. Librerial y editorial Alsina. Buenos Aires, 1970, v. II.

G — FREIRE, José Mendonça. Tecnologia do Corte. Edição particular. 1974.

H — CHEVALIER, A. Estudo do Corte. SENAI, Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1969, fascículo II.

I — PEZZANO, Pascual A. Tecnologia Mecânica. Libreria y editorial Alsina. Buenos Aires, 1970, v. I.

J — KOTTHAUS, Hugo. Processos e Dispositivos de Produção. Editora Polígono. São Paulo, 1966.

BIBLIOGRAFIA

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HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Carga horária de 18 horas

I. Introdução â Higiene e Segurança do Trabalho.

II. Higiene do Trabalho:

1. Agentes físicos

— ruído — temperaturas extremas — pressões anormais

— vibrações — radiações

2. Agentes químicos

III. Segurança do Trabalho:

— Conceitos gerais sobre acidentes — Estatística de acidentes — Cor e sinalização na Segurança do Trabalho — Equipamentos de proteção individual

— Ferramentas manuais

IV Noções de Primeiros Socorros

— Eventualidades que exigem socorro imediato.

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

1. INTRODUÇÃO À HIGIENE E SE­GURANÇA DO TRABALHO (Ih)

— Conceituação e objetivos da higiene do trabalho

— Classificação dos riscos profissionais

— Segurança do trabalho — aspectos humanos, sociais e econômicos

— Profissionais de saúde e segurança do trabalho

2. RUÍDO — AVALIAÇÃO E CON­TROLE (2h)

— Conceitos fundamentais: definição de som, características físicas do som, pressão sonora, combinação de níveis de pressão sonora

— Conceito de ruído e barulho — tipos de ruído: ruído de impacto e ruído contínuo ou intermitente

— Limite de tolerância

— Efeitos do ruído sobre o organismo: audição — exposição ao ruído de impacto — exposição prolongada a níveis elevados de ruído — Surdez profissional

— Controle do ruído: medidas preven­tivas do ruído relativas ao meio, medidas preventivas do ruído relati­vas ao homem

VIBRAÇÃO: Avaliação e Controle

— Vibração localizada, vibração corpo inteiro

— Efeitos da vibração sobre o orga­nismo

— Controle das vibrações

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Auxílios didáticos:

(A)— Pág. 11 a 15

(B)— Pág. 20, 100 a 101

(D)— NR-4, Portaria 3214, de 8.6.78

— Exposição e demonstração no quadro de giz

— Auxilies didáticos:

(A)— Pág. 426 a 432, 435 a 438, 443 a 450

(B)— Pág. 106 a 116

(D)— NR-15 — Anexo nº 1 e nº 2 Portaria 3214, de 8.6.78

(G)— Projeção de "slides" — Projeta sua Audição

— Transparência: quadro sobre "Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente" NR-15—Anexo nº 1

— Distribuir com os alunos legislação (NR-15—Anexo n' 1 e 2)

— Exposição e demonstração no quadro-de-

giz

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

3. TEMPERATURAS EXTREMAS (2h)

CALOR: avaliação e controle

— trocas térmicas do organismo com o ambiente

— Avaliação das condições do ar am­biente: temperatura do ar, umidade do ar, velocidade do ar, calor ra­diante

— índices de avaliação do calor: tem­peratura efetiva, temperatura efetiva corrigida, IBUTG

— Efeitos do calor sobre o organismo

— Controle: medidas de proteção con­tra o calor relativas ao meio, medi­das de proteção contra o calor rela­tivas ao homem

— Limite de tolerância

4. PRESSÕES ANORMAIS (1h)

Pressão hiperbárica — avaliação e controle

— Trabalho em condições hiperbáricas: mergulhadores, tubulões em ar com­primido, caixões pneumáticos e campânulas

— Leis básicas do comportamento dos gases: Lei de Dalton, Lei de boyle, Lei de Henry

— Efeitos sobre o organismo: danos que a compressão pode causar, pro­blemas de descompressão

— Medidas de controle: relativas ao meio, relativas ao homem

5. RADIAÇÕES (Ih)

Avaliação e Controle

Ionizantes

— Tipos mais comuns de radiação: alfa, beta, gama, raios X

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Auxílios didáticos:

(A)— Pág. 408 a 412, 419 a 424

(B)— Pág. 117 a 127

( C ) - Pág. 311

(D)— NR-15 — Anexo nº 3, Portaria n" 3214, de 8.6.78

— Distribuir com os alunos legislação (NR-15 — Anexo nº 3)

— Transparências sobre os limites de tole­rância

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Auxílios didáticos

(B)— Pág. 129 a 136

(D)— NR-15 — Anexo nº 6, Portaria nº 3214, de 8.6.78

— Distribuir com os alunos legislação — "Trabalho sob Pressões Hiperbáricas". (NR-15 — Anexo n' 6)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

(A)— Pág. 450 a 459

(B)— Pág. 137 a 146

(C)— Pág. 1246 a 1286

— Exposição e demonstração no quadro de giz

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— Aplicação na indústria

— Efeitos sobre o organismo

— Controle: medidas relativas ao meio; medidas relativas ao homem

Não Ionizantes

— Radiação ultravioleta, radiação ver­melha, micro-ondas, radiação Laser

— Ação sobre o organismo

— Controle: medidas relativas ao meio; medidas relativas ao homem

6. AGENTES QUÍMICOS (2h)

Avaliação e controle

— Introdução; local de ação dos agen­tes químicos

— Vias de penetração no orga­nismo

— Classificação física dos contami­nantes atmosféricos; aerodisper-sóides

— Classificação fisiológica dos con­taminantes atmosféricos: irritan­tes, asfixiantes e narcóticos

— Intoxicantes sistémicos

— Doenças causadas pelos agentes químicos

— Controle: medidas de proteção relativas ao meio

— Medidas de proteção relativas ao homem

— Limites de tolerância

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

ACIDENTES

— Conceitos técnicos

(1h)

— Diferença fundamental entre a de­finição legal e técnica

Auxílios didáticos:

(A)— Pág. 394 a 404

(B)— Pág. 151 a 158, 172 a 176

(D)— NR-15 — Anexo 11. Portaria 3214, de 8.6.78

Transparências sobre a classificação Fí­sica e Fisiológica

Exposição e demonstração no quadro-de-giz

(E)— Projeção de "slides" — A Quí­mica e seus Perigos

Auxílios didáticos

(A)— Pág. 29 a 40

(B)— Pág. 12 e 13

(F)— Projeção de "slides" — A Influ­ência das Atitudes e Emoções na

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Causas de acidentes: ato inseguro, condição insegura

— Análise dos acidentes: agente da lesão, parte do agente, tipo de aci­dente, parte do corpo atingido

8. CIPA (COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES)

(1h)

— Atribuições legais e finalidades

— Componentes

— Ficha e análise de acidentes

Benefícios e Serviços da Previdên­cia Social

— Principais itens da Lei do Acidente do Trabalho

— Beneficiários

— Assistência médica, farmacêutica e hospitalar

— Indenizações

9. ESTATÍSTICA DE ACIDENTES (2h)

— Composição do custo do acidente: custo direto ou segurando, custo in­direto ou não segurando

— Incapacidade Temporária e Incapa­cidade permanente

— Dias perdidos e dias debitados

— Índice de frequência e índice de gravidade

Segurança", na exposição de causas de acidentes

(H)— Projeção de "slides" — Ato In­seguro na Indústria".

— Transparências sobre análise dos aciden­tes

— Exposição e demonstração no quadro-de-

— Auxílios didáticos:

(D)— NR-5, Portaria 3214, de 8.6.78 do Ministério do Trabalho

— Lei n" 6.367, de 19.10.76

— Transparências sobre a ficha de análise de acidentes

— Distribuir com os alunos a Portaria CIPA e a Lei do Acidente do Trabalho

— Exposição e demonstração no quadro de giz

— Auxílios didáticos:

(A)— Pág. 51 a 66

(B)— Pág. 5 a 9

(H)— Projeção de "slides" — "Esta­tística de Custos dos Acidentes no Brasil"

— Atividades:

— Fazer exercícios sobre índice de frequên­cia e índice de gravidade

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

10. CÔR E SINALIZAÇÃO NA SEGU­RANÇA DO TRABALHO (1h)

— Cor e equipamento

— Cor e iluminação

— Relação das cores adotadas nos locais de trabalho

— Sinalização: de perigo, de precau­ção, de instruções de segurança, di-recional, informativa

— Modalidades de uma boa sinalização

— Símbolos

11. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (1h)

— Fatores que devem ser considera­dos: necessidade, seleção e indica­ção do EPI

— Normas gerais para conservação do EPI

— Proteção para o crânio, proteção para o rosto, proteteres para os olhos, proteção para os membros in­feriores, proteção para os membros superiores, proteção para o tronco, proteção para as vias respiratórias

12. FERRAMENTAS MANUAIS 1h)

— Fontes de lesões

— Principais causas de lesões devidas a ferramentas manuais

— Orientação geral: ferramentas ina­dequadas para o serviço, uso incor-reto das ferramentas, controle e ins­peção de ferramentas

— Armazenamento e transporte de fer­ramentas

— Arrumação das ferramentas

— O uso adequado das ferramentas

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Auxílios didáticos

(A)— Pág. 116 a 126

(B)— Pág. 40 e 41

(D)— NR-26, Portaria 3214 de 8.6.78 do Ministério do Trabalho

— Cartazes com sinalização

— Distribuir aos alunos legislação — sina­lização de segurança

— Auxílios didáticos:

(A)— Pág. 325 a 362

(B)— 89 a 99

(D)— NR-6, Portaria 3214, de 8.6.78

— Exposição sobre EPI deve ser acompa­nhada de projeção de "slides"

(F)— Proteja suas mãos, proteja seus pés, proteja seus olhos

— Transparências com relação do EPI

— Exposição e demonstração no quadro de giz

— Auxílios didáticos:

(A)— Pág. 215 a 240

(B)— Pág. 58 a 61

(F)— Projeção de "slides" — "Ferra­mentas Manuais" para ensina­mento do manejo de ferramentas manuais dentro dos princípios de segurança. "A segurança com ferramentas portáteis elétricas" "slides" especialmente com fura­deiras elétricas portáteis

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

13. NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCOR­ROS (2h)

— Hemorragia

— Fraturas e transportes do acidentado

— Parada respiratória (respiração arti­ficial) ; parada cardio-respiratória (massagem cardíaca externa)

— Queimaduras

— Envenenamentos

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Auxílios didáticos

(B)— Pág. 305 a 309

(E)— Pág. Al a 74, 101 a 138

(F)—-A exposição de todos os itens de­verá ser feita com projeção de "slides" — "Primeiros Socorros"

(H)— "Slides" — "Queimaduras"

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — FILHO, Leonídio Francisco Ribeiro. Técnicas de Segurança do Trabalho. 1º ed. C.U.C. Comunicação—Universidade—Cultura. São Paulo. 1974.

B — FUNDACENTRO — Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medi­cina do Trabalho. Curso de Supervisores de Segurança do Trabalho. São Paulo. 1978.

C — O.I .T. — Organização Internacional do Trabalho. Encyclopedia of Ocupa-tional Health and Sajety. Ed. em inglês e francês. Ganève. Suisse. 1973/4.

D — COLEÇÃO AURI-VERDE, Higiene Medicina e Segurança do Trabalho. Publi­cação Anual. Rio de Janeiro. 1978.

E — ALVES, Dr. Orlando José. Noções de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 1967.

AUXÍLIOS DIDÁTICOS

CERAVI — Centro Pedagógico de Estudos e Recursos Audiovisuais. Importação Indústria e Comércio. São Paulo

FUNDACENTRO — São Paulo Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro.

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ORGANIZAÇÃO E NORMAS

(36 h)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

1. PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO

(4h)

— CONSIDERAÇÕES GERAIS

— Conceitos elementares: as necessi­dades, os bens e o trabalho

— A lei do interesse; a lei da raridade ou lei do esforço e a lei do menor esforço. O equilíbrio econômico

— Princípios filosóficos

A economia social: a divisão do tra­balho, a cooperação e a imitação. A transferência da habilidade e a trans­ferência do pensamento

— Os atos econômicos primordiais, in­termediários e complementares. O ato da troca. O comércio e a moeda. A venda e a compra. O conceito de crédito

— O conceito de oferta e o da pro­cura. A fixação do preço. A lei da oferta e da procura

— Os fatores da produção: a natureza, o trabalho e o capital

— O empresário e o estado. A renda, o salário, o juro e o imposto

— O conceito de custo da produção

2. RACIONALIZAÇÃO (2h)

— A padronização e a racionalização. Vantagens e desvantagens da racio­nalização

— O conceito de indústria. Classifi­cação das indústrias. A evolução do sistema econômico

— O conceito da empresa e o de empre­sário. O administrador, o capitalista e o risco das atividades empresariais. Classificação das empresas

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Auxílios didáticos

(A)— Pág. 17 a 24

(B)— Pág. 15 a 21; 23 a 44

(E)— 144 a 149

— Exposição em quadro-negro

— Transparências

— Quadro mural

— Atividades:

— leitura silenciosa do livro-texto indi­cado

— fracionamento da turma em grupos de até 4 alunos, permitindo uma atmosfera informal e o estímulo da troca de ideias

— promover o diálogo de alunos pe­rante a turma

— aplicação de um questionário

— Auxílios didáticos

(A)— Pág. 26 a 31

(B)— Pág. 52 a 154

— Exposição no quadro de giz. Transpa­rências

— Atividades: Questionar oralmente a tur­ma para verificar o nível de compreensão do assunto exposto

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

3. SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO

(6h)

— Conceito de organização. As rela­ções entre os elementos componentes de uma organização

— O sistema empírico

— O sistema científico

— Formas de estruturas: linear, fun­cional e de assessoria

— As origens e evolução da organiza­ção racional do trabalho: O Taylonismo O Taylorismo Elton Maio e a liderança de grupos

— A figura do líder. A liderança como função social, como função indivi­dual e como função de uma situa­ção econômico-social

— O líder e seus atributos; os lidera­dos, seus problemas e objetivos

— Tipos de líder: o natural, o que se impõe e o líder institucional

— A ação do líder: o tirano, o ditador, o comandante e o líder verdadeiro

— O conceito de grupo. O grupo mili­tarista e o grupo civilista

— A mentalidade do grupo: hostil, apático, entusiasta e ativo

— As características de um grupo: aglutinação, satisfação, objetividade, iniciativa, comunicabilidade, estru­tura e política

— O diagnóstico de um grupo: auto­nomia, flexibilidade, satisfação, ho­mogeneidade, intimidade, coopera­ção, permeabilidade, coesão, estabi­lidade, tamanho e integração

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Auxílios didáticos

( A ) — Pág. 36 a 61; 227 a 228

( B ) — Pág. 81 a 132

( C ) — Pág. 7 a 91; 126 a 197; 276 a 295

( D ) — Pág. 107 a 119; 121 a 123

— Exposição no quadro de giz

— Transparências

— Quadro mural

— Atividades

— Fracionamento da turma em grupos de até 4 alunos para leitura do livro-texto indicado e troca de ideias

— Diálogo de dois ou três alunos perante a turma, admitindo-se apartes dos ouvintes

— Aplicação de um questionário escrito

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4. A COMUNICAÇÃO (2h)

— A comunicação como fato social. A estrutura da comunicação: o emissor, o receptor, o canal de informação e o canal de resposta

— A rede de comunicação e seus tipos: circular, em cadeia e centralizada

— Os ruídos numa comunicação. A comunicação com êxito, sem êxito e a inexistente

5. ERGOLOGIA (6h)

— O fator humano, o fator técnico e o fator social

— A psicotécnica. As condições ideais. A adaptação do indivíduo às exigên­cias do trabalho

— A análise do trabalho: a caracteriza­ção da tarefa; a observação de "como" o homem a executa e as condições ambientais

— O questionário fundamental:

— o que é feito?

— quem faz?

— qual o tempo gasto?

— qual a sequência das fases do trabalho?

— qual o volume do trabalho?

— O fluxograma. O conceito da tare­fa, de operação, de passo e de ponto-chave. Os símbolos gráficos de ope­ração, transportes, inspeção, demora e permanência

—Auxílios didáticos:

(C)— Pág. 202 a 220

— Exposição e demonstração no quadro de giz

—Atividades: Dividir a turma em quatro ou cinco grupos e apresentar a cada grupo se­paradamente uma situação problema

— solicitar que escrevam o que entende­ram e um representante de cada grupo deverá apresentar à turma o pensa­mento do grupo

— Promover um debate para o exame das diferentes formas de como os grupos receberam a informação

— Auxílios didáticos:

(A)— Pág. 75 a 81

(B)— Pág. 260 a 272

— Exposição e demonstração no quadro de giz

— Quadro mural

— Transparências

— Atividades:

•— Fracionar a turma e aplicar o método de discussão livre. Questionar oral­mente e separadamente cada grupo

— Aplicar um questionário escrito para verificar o grau de compreensão do

assunto discutido

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— Os tipos de fluxogramas: vertical ou de coluna, horizontal e combi­nado

— A análise de um fluxograma As seis perguntas-chave

— o que?

— por que?

— onde?

— quando?

— quem?

— como?

— A elaboração de um fluxograma A fisiotécnica. O conceito de traba­lho. A potência média desenvolvida por um homem

— Noções de Anatomia Humana. O trabalho físico e o trabalho mental. O trabalho realizado pelo locomotor

— O sistema ósseo; o sistema mus­cular; o sistema nervoso

— O esqueleto. As articulações. Sinar-trose, anfiartroses e diartroses. O sistema muscular, os músculos es­triados e os lisos. O metabolismo

— Propriedades físicas principais dos músculos: a elasticidade, a contrabi-lidade e a tenacidade

— Um esquema simples do sistema nervoso. O cérebro como centro nervoso. As excitações pelos nervos centrípetos e os comandos nervosos pelos nervos centrífugos Os nervos sensitivos, sensoriais e os motores

— O -endimento do motor humano e as leis gerais do seu funcionamento

— o princípio da simplicidade dos movimentos

— o princípio da maior onerosidade dos músculos maiores

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— a interdependência dos movi­mentos

— a continuidade dos movimentos

— o ritmo no trabalho

— As leis da energia dispendida:

— função do esforço de contração do músculo, duração e grau do encolhimento

— função da velocidade de tra­balho

— função da otimização entre a ve­locidade e o trabalho realizado

—função do repouso

A FADIGA (4h)

— O conceito da fadiga. A fadiga sub-

jetiva e a fadiga objetiva, fisioló­

gica ou real

— a fadiga cerebral, nervosa e a muscular ou física

— a fadiga não acumulada e a acumulada

— As causas da fadiga:

— a teoria química ou fisiológica

— a teoria nervosa

— a teoria física

— a teoria físico-química

— a teoria tóxica

As curvas da fadiga: o ergograma. Os tipos de curvas: convexa, côncava e de patamar

— Variação da fadiga: métodos diretos e indiretos

— As consequências da fadiga: a estafa profissional e os acidentes

— A seleção científica do trabalhador: a aptidão e a habilitação

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos:

(A)— Pág. 82 a 93

(B)— Pág. 273 a 296

Atividades:

Exposição no quadro de giz Quadro mural Transparência

Fracionar a turma em grupos de até 6 alunos, escolhendo um líder e determi­nar um prazo para a apresentação de um relatório sobre o tema "fadiga"

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO' ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— a adaptação racional do instru­mental (ou equipamentos) às condições de rendimento do tra­balho

— O estudo dos movimentos pro­fissionais

— Os intervalos de repouso

7. A ANALISE DO TRABALHO (6h)

— Os estudos dos movimentos elemen­tares segundo Frank e Lilian Gilbreth

— os movimentos fundamentais: observação, apresentação, movi­mento no espaço, deslocamento, descanso, mudança de posição, manipulação da ferramenta

— o movimento das mãos: movi­mento dos dedos; dos dedos e punhos; dos dedos, punhos e ante-braço; dos dedos, punhos, ante-braço e braço; dos dedos, punho, ante-braço, braço e ombro

— Os 17 movimentos elementares de FRANK e LILIAN GILBRETH, os TREBLGS:

— procurar

— encontrar

— selecionar

— segurar

— transportar cheio

— colocar em posição

— montar (reunir)

— usar

— desmontar (separar)

— inspecionar

— Auxílios didáticos:

(A)— Pág. 95 a 123

(B)— Pág. 309 a 353

— Exposição e demonstração no quadro de giz

— transparências

— emprego da técnica da dramatização para dar ênfase ao problema da aná­lise dos movimentos profissionais

— Atividades:

fracionamento das turmas em grupos para estudo e discussão de ideias sobre o tema apresentado

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— Auxílios didáticos:

CA)— Pág. 124 a 188

(B)— Pág. 371 a 393

Exposição no quadro de giz transparências quadro mural

— Atividades:

fracionamento da turma em grupos e estimular a livre discussão sobre o assun­to apresentado

Elaboração, pelos grupos, de um resumo sobre as ideias então apresentadas e dis­cutidas

Aplicação de um questionário escrito

— preparar para posicionar

— descarregar

— transportar vazio

— descansar

— espera evitável

— espera inevitável

— planejar

— A economia dos movimentos segun­do Knowles e Thomson

— A delimitação do campo normal de trabalho dos braços e das mãos

-— Os fatores ambientais que influen­ciam o trabalho:

— temperatura e umidade

— ventilação

— iluminação

— ruídos

— cores

— vestuário

8. PRODUTIVIDADE (2h)

— O conceito de produtividade e o conceito automação

— As finalidades da Organização do Trabalho

— Os conceitos de organização refe­rentes aos agentes, aos meios, aos processos e objetivos do trabalho

— Produção a produtividade

O problema do pessoal

O recrutamento, seleção e admissão

O treinamento

O controle, a disciplina e a rotati­vidade do pessoal

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

A assistência social

O problema da remuneração: o sa­lário

O justo salário e o salário-mínimo

Os elementos do salário. A remu­neração fixa em função do tempo e em função da produção A remuneração variável por meio de prémios ou gratificações O salário-tempo sem tarefa fixa e com tarefa fixa

O salário-produção

O salário com prêmio tipo Taylor e outros tipos

A DELEGAÇÃO DE PODER (4h)

— A delegação de responsabilidades, de funções e de autoridade. Vanta­gens e desvantagens da delegação de poder

— o que não se deve delegar

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos:

(B)— Pág. 365 a 370

(C)— Pág. 83 a 98; 175 a 192

(D)— Pág. 139 a 156

Exposição no quadro de giz transparências

— Atividades:

determinar à turma uma redação sobre o tema

chamar um aluno para fazer uma prele­ção sobre o tema aplicar um questionário oral

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — CANTANHEDE, César. Organização do Trabalho. Editora Atlas S.A. São Paulo. 9ª ed. 1973.

B — JÚNIOR, Luiz de Mendonça. Curso de Organização Racional do Trabalho. Editora Clássico-Científica. São Paulo. 1971.

C — KASMIER, Leonard J. Princípios de Gerência. Palias S.A. Editora e Distri­buidora. Rio de Janeiro. 1973.

D — PENTEADO, J. R. Whitaker. Técnica de Chefia e Liderança. Biblioteca Pio­neira de Administração e Negócios. São Paulo. 1969-

E — liderança e Dinâmica de Grupos. Zahar . Editores. Rio de Janeiro. 3ª ed. 1967.

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METROLOGIA E ENSAIOS MECÂNICOS

l.° período (36 h)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

1. A MEDIÇÃO (4h)

— Grandezas físicas. Unidade e me­dição. O conceito de padrão

— Os sistemas de unidades

— O Sistema Legal de Unidades de Medidas no Brasil

— O Sistema Internacional de Medidas

— Os múltiplos e submúltiplos deci­mais das unidades legais de medida

— A unidade de comprimento do sis­tema Internacional

— A definição do metro padrão

— A unidade de comprimento no sis­tema Inglês de medida, seus múlti­plos e submúltiplos. Conversões entre os dois sistemas

2. MEDIR, CONTROLAR E EXAMI­NAR (6h)

— A distinção entre as operações me­dir, controlar e examinar. Os ins-trumentos indicadores, os padrões, os calibres e os verificadores

— O padrão de comprimento. O Pro­tótipo internacional do metro. Os

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 1-11 (A) p. 7-11 (D)

— Decreto n" 52423, de 30/08/1963 e anexo I (E)

P . 1-4 (G)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Quadro mural

— Transparências

— Instrumentos simples de medição linear no Sistema Internacional e no Sistema Inglês

— Tabelas de conversão

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Leitura do Decreto n" 52423, de 30/08/1963, que estabelece o quadro de Unidades Legais de Medida no Brasil

— Amostragem de instrumentos simples de medição no Sistema Internacional e no Sistema Inglês de medida

— Resolução de exercícios sobre conversão de medidas de um sistema para o outro

— Arguição oral dos grupos objetivando a avaliação da compreensão e interpretação de medições nos dois sistemas

Auxílios didáticos

p. 21-34 (B) p. 11 (D)

— Erros de medição, p. 1-6 (F)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

padrões primário, secundário e pa­drão de oficina ou de fabricação

— A temperatura de referência. Erros de medição: o operador, o aparelho de medir e o ambiente. O erro de paralaxe e o erro devido à variação de p"essão no manuseio do aparelho de medir. O defeito de justeza, de sensibilidade e de fidelidade. O erro provocado por vibrações e tre­pidações, à umidade e às deforma­ções mecânicas

— Os erros sistemáticos e os erros for­tuitos ou aleatórios

— O cálculo da média de medidas e o desvio-padrão

3. MEDIÇÃO DIRETA DE DIMENSÃO LINEAR COM EMPREGO DE INS­TRUMENTOS SIMPLES (I4h)

— A régua graduada (escala). Réguas de aço graduadas no sistema métri­co, no sistema inglês e nos dois sis­temas

— Técnica para o manuseio e conser­vação das escalas

— Escalas estreitas, pontiagudas, rígi­das, flexíveis e escalas compensadas para uso de modeladores

— Acessórios: ganchos reversíveis, gan­chos ajustáveis, suporte de escala para uso sobre peças cilíndricas e su­portes verticais

— O paquímetro

— A teoria do nônio

— O vernier longitudinal. O vernier do décimo ao vigésimo e ao quin-quagésimo

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Escalas de aço no sistema métrico e no

sistema inglês

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Leitura dos textos indicados e demons­tração de leitura de medidas, sob orien­tação do professor, nos vários grupos. Discussão livre interpretando os resulta­dos observados

— Trabalhos práticos aplicados aos grupos envolvendo medições sucessivas, cálculo da média e do desvio padrão dos resul­tados observados

— Questionário individual para avaliação da aprendizagem

Auxílios didáticos

p. 33-48 (C) p. 15-17 (D)

— Medição direta de dimensões lineares por meio de instrumentos simples, p. 1-6 (F)

p. 5-24 (G)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— Instrumentos simples de medição linear de vários tipos e fabricantes

— Modelos didáticos

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Apresentação dos instrumentos aos gru­pos para reconhecer e definir aplicações

— Solicitar aos grupos o reconhecimento dos instrumentos pelos nomes

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— A nomenclatura do paquímetro: o corpo, os bicos para medições exter­nas, as orelhas ou pontas para me­dições internas, a haste de profun­didade, o cursor e o vernier, os sis­temas de fixação do cursor

— Tipos de paquímetros: o tradicional, o sem orelhas, o de bicos longos, o tubular, o de medição de profundi­dade e o paquímetro de altura

— O paquímetro vertical, "master" de alta precisão

— A mesa de medição. A mesa em granito e a mesa em ferro fundido. Os graus de precisão e suas finali­dades

— O micrômetro

— O parafuso micrométrico

— O esferômetro. O micrômetro de ferradura

— A nomenclatura do micrômetro: o arco ou ponte, a bigorna ou encosto, o contato móvel ou haste, o fixador, o tubo graduado ou bainha, o tam­bor graduado e o regulador de pres­são (de fricção ou de catraca)

— Características de um micrômetro: material constitutivo, graduações, ajustamento, calibragem, sistema do contacto da haste e do encosto com a peça a ser medida, sensibilidade (ao centésimo, ao milésimo e ao dé-cimo-milésimo)

— Tipos de micrômetros: o de pontas intercambiáveis, de apoio em V, de disco, de lâminas, de pontas esfé­ricas, o comparador de roscas, o mi­crômetro para tubos, para chapas, para calderaria, o de arco de forja-mento especial e o micrômetro de bancada

— O suporte para micrômetro

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Levantamento das dimensões dos vários modelos didáticos pelo emprego dos vários instrumentes disponíveis

— Execução de medidas, verificação das medidas e determinação do desvio pa­drão

— Emprego de padrões para aferição dos instrumentos de medição

— Aplicação de questionário para avaliação da aprendizagem

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

5.

— O micrômetro tubular para medi­ções internas

— O micrômetro de profundidade

— A técnica para o manuseio e manu­tenção de micrômetros

— A aferição de escalas, de paquíme­tros e de micrômetros, os padrões de aferição

4. MEDIÇÕES ANGULARES (4h)

— O controle e medição de ângulos diedros e de ângulos no vértice de superfícies cónicas

— Verificadores com dimensões fixas: esquadros e calibres

— Verificadores com dimensões variá­veis e leitura: os transferidores

— Níveis de bolha para ângulos pe­quenos

— Transferidores com nível e leitura ótica

— Aparelho divisor

— Aparelho com medição indireta tri­gonométrica

— Microscópio de medição

— O nônio ou vernier circular. O cam­po visual do microscópio

TRANSFERENCIA DE MEDIDAS (4h)

— Blocos padrões retangulares. Espe­cificações de qualidade. A precisão. Os jogos de blocos padrão. Aplica­ções

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 68-86 (B) p. 49-51 (C) p. 18-19; p. 26-29 e p. 44-51 (D)

— Medições angulares, p. 1-3 (F) p. 27-43 (G)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— Aparelhos para medição angular de di­versos tipos e fabricantes

— Modelos didáticos

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Questionário oral de cada grupo, pelo professor, objetivando o reconhecimento de cada instrumento e, pelo nome, indi­car o instrumento citado

— Aplicação de tarefas aos grupos para medição angular dos modelos didáticos

Auxílios didáticos

p. 87-90 (B) p. 22-25 (D)

— Relógios de medição ou comparadores mecânicos, p. 1-4 (F) p. 39-40 (G)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— Os acessórios para os blocos padrão: pontas semi-circulares e pontas re-tas; pontas para riscar; pontas para centrar; base e suportes

— Relógios comparadores. Capacidade sensibilidade

— Pontas de contacto normais, pontas cônicas, pontas com roletes, pontas com absorção de choque e pontas esféricas. Relógios comparadores com alavanca de controle

— Hastes para relógios comparadores; hastes articuladas; bases magnéticas e bases ajustáveis

— Transferência de medição por meio de relógio comparador e verificação com blocos padrão

— Determinação de distância entre cen­tros de furos

6. VERIFICAÇÃO DE SUPERFÍCIE (4h)

— Os rugoscópios

— Os rugómetros os "masters"

— Os padrões de vidro plano

— Os rugosímetros de média ou máxi­ma, de ondulosidade e de graus de plenitude

— Os rugômetros com apalpamento mecânico intermitente e/ou con­tínuo

— O apalpamento pneumático

— Os aparelhos óticos

— O microscópio de corte de luz

— Os princípios da interferometria

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— Aparelhos para transferência de medidas: relógios comparadores, blocos padrão e acessórios

— Modelos didáticos

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Questionário oral, pelo professor, aos grupos discentes, verificando o reconhe­cimento dos instrumentos e suas apli­cações

— Tarefas de medição, pelos grupos, dos modelos didáticos, empregando relógios comparadores e blocos padrão

— Aplicação de teste para avaliação da aprendizagem

Auxílios didáticos

p. 72-75 (D)

— Os aparelhos examinadores de superfí­cie, p. 1-6 (F)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— Quadro mural

— Comparadores ou medidores de super­fície

— Modelos didáticos

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

I — Discussão livre, nos grupos, sobre a ru-

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METROLOGIA E ENSAIOS MECÂNICOS 2.° período (54 h)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

7. NOÇÕES PRELIMINARES: A ESTRU­TURA DOS METAIS (6h)

— A estrutura atômica do metal, o mo­delo de Bohr

— Os tipos de associações atômicas:

— a ligação atómica — a ligação covalente — a ligação Van der Waals — a ligação metálica

— A nuvem eletrônica

— Características físicas dos metais: a densidade, as propriedades térmicas, as propriedades elétricas e as pro­priedades químicas

— A estrutura cristalina. A cristaliza ção. O reticulado cristalino. A gra­nulação cristalina. Os principais ti­pos de reticulado cristalino metáli­co: o cúbico centrado, o cúbico dr faces centradas e o hexagonal com­pacto. Parâmetros dos reticulados. O ferro alfa, beta, gama e delta. A alotropia e o polimorfismo

— As imperfeições dos cristais. A im­perfeição de ponto, de linha e de superfície. A lacuna, a intersticia-lidade, o átomo impuro, a discordân­cia de aresta e o escorregamento, a discordância em hélice, defeito de superfície e a imperfeição do con­torno de grão

— A plasticidade dos metais. As de-

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

gosidade das superfícies e os meios de verificação

— Aplicação de tarefas aos grupos, objeti-vando a medição da qualidade (ou esta­do) das superfícies dos modelos didáti­cos apresentados

— Aplicação de teste analisando a tarefa aplicada para a avaliação da aprendi­zagem

Auxílios didáticos

p. 5-46 (H) p. 1-1-I-17(J)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Quadros murais

— Peças metálicas para demonstrações di dáticas

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Discussão livre sobre a estrutura atómica, segundo Bohr, e das ligações atómicas, sob a orientação do professor

— Leitura, nos grupos, dos textos indicados, e aplicação de um questionário sobre as propriedades dos metais

— Dar, a cada grupo, a obrigação de pes­quisar e apresentar um relatório sobre as imperfeições cristalinas nos metais

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

formações plásticas e elásticas. Os esforços de tração e de compressão. A representação esquemática das deformações por tração e compres­são. A proporcionalidade entre os esforços e a deformação dentro da fase elástica de um material. O mó­dulo de elasticidade ou módulo de Young. As deformações transversais e o módulo de Poisson. O esforço e a deformação por cisalhamento

— A deformação plástica. A deforma­ção por escorregamento e por macla-ção. O efeito do tamanho do grão na rutura do metal. A deformação a frio e a quente. O encruamento. A recristalização

8. LIGAS METÁLICAS (6h)

— O conceito de liga metálica. A in­terpretação de pureza química e da pureza comercial de um metal. A solubilidade de dois metais no esta­do líquido e no estado sólido. A so­lução sólida

— A solução sólida substitucional e a intersticial. Condições para a for­mação de ligas substitucionais e ligas intersticiais

— As características atômicas do hidro­gênio, carbono, nitrogênio e boro nas ligas intersticiais. A importân­cia do carbono na formação de mi-cro-constituintes de grande dureza

— Os diagramas de equilíbrio ou dia­gramas de fases. A lei das fases de gibbs, o grau de liberdade. A repre­sentação esquemática da curva de resfriamento de um metal puro e a de uma solução sólida metálica (li­gas metálicas)

— Os sistemas isomorfos. A regra para a determinação da composição quí­mica de duas fases em equilíbrio

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 49-63 (H) p. 15-29 (K)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Quadros murais — Modelos de ligas metálicas e de metais

puros

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Leitura e discussão, em grupo, da solu­bilidade e formação de ligas metálicas sob acompanhamento e orientação do professor

— Aplicação de teste individual sobre ligas e diagramas de ligas binárias para a avaliação da aprendizagem

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

num campo bifásico, numa dada tem­peratura. A regra para a determina­ção das quantidades relativas de duas fases em equilíbrio num campo bi­fásico, numa dada temperatura. A regra da alavanca

— A metaestabilidade nos sistemas bi­nários. Diagramas binários com equi­líbrio em três fases

— Os diagramas entéticos e entetóides. Os diagramas binários peritéticos e peritetóides. As fases intermediárias

9. O DIAGRAMA DA LIGA FERRO CARBONO (6h)

— A interpretação das fases e consti­tuintes num diagrama ferro-carbono Os pontos e as linhas críticas. O ponto eutético, o eutetóide, a ferrita e a cementita. A fase austenítica, a a fase ferrítica, a fase ferrita-cemen-tita, a fase austenita-cementita, a fase líquida e fases intermediárias. A ledeburita e a perlita.

— As linhas A1, A3 e Acm. A recris-talização. O conceito de aço. O aço hipo-entetóide, o aço entetóide e o aço hiper-entetóide. Os ferros fun­didos

— O efeito da velocidade no resfria­mento do aço. A formação da estru­tura martensítica. O endurecimento do aço pelo processo da têmpera. O revenimento. Os tratamentos tér­micos de recozimento e de normali­zação

— O diagrama da curva TTT (tempo, temperatura, transformação)

10. OS ENSAIOS DOS MATERIAIS (3h)

— Generalidades e finalidades dos en­saios destinados a determinar as condições de comportamento e resis-

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. I l l — 11-32 (J) p . 15-92 (K)

— Exposição e demonstração no quadro-de-

giz

— Transparências

— "Slides"

— Quadros murais

— Modelos de peças de aço e ferro fundido

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Leitura e discussão nos grupos, orienta­dos pelo professor, de textos indicados

— Questionário oral aplicado pelo professor aos grupos, sobre o tema de aula

— Questionário escrito, individual, interpre­tando o diagrama ferro-carbono, os efei­tos da velocidade de resfriamento e os tratamentos térmicos de têmpera, reve­nimento, recozimento e normalização

Auxilios didáticos

p. VII-1 — VII-11 (J)

p. 215-271 (L)

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tência dos órgãos de maquinas aos esforços mecânicos, do uso, à corro­são, aos agentes ambientais, etc. Os ensaios estáticos: tração, compres­são, cisalhamento, torsão, flexão e dobramento. Os ensaios dinâmicos: choque e fadiga

— Os ensaios mecânicos dos metais. Finalidades desses ensaios. As prin­cipais características que se deter­minam:

— limite de elasticidade

— módulo de elasticidade

— resistência à ruptura

— alongamento

— estricção

— dureza

— resiliência

— fadiga

11. OS ENSAIOS DE DUREZA (9h)

— Noções preliminares. Os conceitos de dureza. Tipos de ensaio: por pe­netração, por choque e por risco. A escala de Mohs

— O ensaio por penetração

— O ensaio de dureza Brinell

— A técnica do ensaio. A definição de dureza Brinell e a expressão mate­mática

— A teoria da semelhança dos resul­tados de ensaios com cargas e esfe­ras diferentes em função do ângulo central determinado, nas esferas, pelo diâmetro da impressão no ma­terial ensaiado. Erros e limitações do ensaio

— A relação entre o valor da dureza Brinell e o limite de resistência do aço-carbono em Kgf/mm2

Atividades

— Discussão livre na turma, sob orientação do professor, interpretando a exposição e demonstração efetuadas

— Questionário individual visando a com­preensão discente acerca dos esforços suportados peles órgãos de máquinas e tipo de testes mecânicos para avaliação da aprendizagem

Auxílios didáticos

p. 105-114 (H)

p. 59-89 (I)

p. VII-26 — VII-69 (J)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

—• Transparências

— "Slides"

— Quadros murais

— Máquinas para dureza Brinell, Vickers e Rockwell. Amostras de metal para ensaio

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Demonstração, pelo professor e com o auxílio de dois ou três alunos, em cada grupo e em cada tipo de ensaio

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

Trabalhos práticos de ensaios de dureza Brinell

O ensaio de dureza Rockwell

A técnica do ensaio e as vantagens de ordem prática

O ensaio Rockwell normal e o en­saio de dureza Rockwell superficial. As escalas usadas e as precauções necessárias. Os tipos de penetra-dores. A conversão entre valores Rockwell e Brinell. Tabelas técnicas. Ensaios p áticos de determinação de valores da dureza Rockwell em tipos diferentes de metais

O ensaio Vickers. A técnica e as vantagens do emprego do ensaio Vickers. A expressão matemática do coeficiente de dureza Vickers. O penetra dor Vickers. A microdu-reza por penetração. Os cuidados a serem observados no ensaio de mi-crodureza Vickers. Determinação de dureza Vickers, em metais diversos

12. O ENSAIO DE TRAÇÃO (I2h)

Generalidades sobre o ensaio de tra-ção e suas aplicações industriais. Exemplificação de órgãos de máqui­nas submetidos à tração e deforma­ções correspondentes .A tensão de tração. A equação da deformação. A deformação unitária

O ensaio de tração convencional. O gráfico tensão-deformação. A fase linear do gráfico ou lei de Hooke. O módulo de elasticidade ou mó­dulo de Young. O limite elástico e o limite de proporcionalidade. A deformação residual determinante do limite da zona elástica. A zona plástica do ensaio. O escoamento e o encruamento. O limite de escoa­mento definido pela deformação de

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

- Leitura de texto indicado, em cada grupo e após cada demonstração, seguindo-se uma arguição oral do professor

- Fornecimento, a cada aluno, de uma amostra de material metálico para verifi­car a dureza em cada tipo de ensaio

-Questionário individual para verificar o nível de aprendizagem

Auxílios didáticos

p. 67-89 (H)

p. 3-55 (I)

p. VII-2 — VII-22 (J)

p. 234-242 (L)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Quadros murais

— Máquinas para ensaio de tração

— Amostras de metais e corpos de prova preparados para ensaio segundo normas da ABNT

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

n% da dimensão inicial do corpo de prova. A tensão máxima ou limi­te de resistência. A ruptura do ma­terial

— A determinação do alongamento e da estricção

— Corpos de prova. As normas MB-4 da ABNT. O corpo de prova de secção circular e de secção retan­gular. Os corpos de prova curtos e longos

— Módulos de elasticidade de alguns metais e ligas metálicas na tempera­tura ambiente

— A rigidez entre dois materiais com­parados pelo gráfico tensão-defor-mação

— A determinação do módulo de elas­ticidade no gráfico tensão-deforma-ção de materiais com zona elástica pequena. O limite elástico e o de proporcionalidade determinados pelo método Johnson Os limites de escoamento superior e o inferior A resiliência e o coeficiente de Pois-son. Determinação gráfica do mó­dulo de resiliência

— O encruamento e a histerese mecâ­nica

— O alongamento, a estricção e o limi­te de ruptura. A análise do corpo de p_ova e a distribuição percentual do alongamento em relação à rup­tura e o comprimento inicial. A re­siliência e a tenacidade

— A fratura do corpo de prova ensaia­do à tração. O tipo de fratura num material frágil e num material dúctil. A fratura taça-cone, normal, mista, soleta e cisalhamento aparente

— Ensaios de tração de algumas amos­tras metálicas e análise dos gráficos tensão-deformação

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Demonstração prática de um ensaio de tração pelo professor, auxiliado por dois ou três alunos, em cada grupo de dis­cussão livre interpretando o gráfico ten­são-deformação obtido

— Pesquisa e relatório elaborado, por cada um dos grupos, sobre o ensaio de tração e as informações técnicas obtidas

— Fornecimento, a cada aluno, de um corpo de prova de material para executar o en­saio de tração e analisar o gráfico tensão-deformação

— Aplicação de teste individual para ava­liação da aprendizagem

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

13. O ENSAIO DE CHOQUE (3b)

Generalidades sobre o ensaio de choque e suas aplicações industriais. A máquina de ensaio de Charpy e a máquina de Izod

A padronização dos corpos de pro­va. A finalidade do entalhe no cor­po de prova A técnica do ensaio

Ensaio de choque na máquina de Charpy e na máquina de Izod

14. O ENSAIO DE FADIGA (3h)

— O método experimental para deter­minação da fadiga de um material

— Os tipos de máquinas empregadas: esforços axiais, flexão plana, torsão, choques repetidos e flexão rotativa

— Esquemas descritivos dos vários pro­cessos

— A máquina de flexão rotativa e a técnica para o ensaio

— Execução de um ensaio

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 127-132 (H) p. 99-109 (I) p. VII-81 — VII-86 (J)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— Quadros murais

— Máquina de ensaio de Charpy e/ou de Izod

— Corpos de prova padronizados

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 4 alunos

— Demonstração de um ensaio da máquina de Charpy e/ou Izod aos grupos for­mados

— Fornecimento de um C P . a cada grupo e pedir que executem o ensaio demons­trado

— Relatório de cada grupo sobre o resul­tado obtido no ensaio realizado

Auxílios didáticos

p. 135-156 (H)

p. 130-153 (I)

p. VII-100 — VII-104(J)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Máquina de ensaio de fadiga por flexão rotativa

— Corpos de prova

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Demonstração de um ensaio para cada grupo

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

15. O ENSAIO DE EMBUTIMENTO (3h)

— A finalidade do ensaio de embuti-mento

— O método de Herzog e as normas alemães

— O "blank" ou corpo de prova. Os cuidados na confecção dos corpos de prova

— A técnica de ensaio pelo processo Herzog

— Execução de um ensaio e análise do material ensaiado

16. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM (3h)

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Questionário oral do professor aos gru­pos para diagnosticar o nível de compre­ensão e aprendizagem

Auxílios didáticos

p. 168-170 (H) p. VII-70 — VI1-76 (J)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— Quadros murais

—Máquina de ensaio de embutimento pelo método de Herzog

— Corpos de prova ("blanks")

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Demonstração prática de embutimento, pelo método Herzog, para cada grupo e análise do resultado do ensaio

— Discussão livre, em cada grupo, sobre a demonstração observada e a análise dos resultados e a síntese da demonstração por um dos alunos escolhido em cada grupo

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Sorteio de um dos assuntos lecionados entre os grupos

— Elaboração de um relatório sobre o assun­to sorteado em cada grupo

— Se julgar necessário, o professor aplicará um teste individual para avaliação final da aprendizagem

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c

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — RESNICK, Halliday & ROBERT David. Física I. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A. Rio de Janeiro, 1973. v. I.

B — COMPAIN, L. Metrologia de Taller. Ediciones Urmo. Bilbao, 1970.

C — CAMARÁ, Pires Salles & DEUSDEDIT, Romeu Silvio de Toledo. Tecnologia Mecânica. Edart, Livraria Editora. São Paulo, 1968.

D — CHEVALIER, Laburte & A., L. Metrologia Dimensional. Departamento Nacio­nal do SENAI. Rio de Janeiro, 1964.

E — INSTITUTO NACIONAL DE PESOS E MEDIDAS. Quadro de Unidades Legais no Brasil. Rio de Janeiro, 1964.

F — INSTITUTO DE TECNOLOGIA MECÂNICA E MAQUINAS FERRAMEN­TAS; PUC. Apostila "Metrologia Dimensional". Rio de Janeiro.

G — CASILLAS, A . L. Tecnologia da Medição. Editora Mestre Jou. São Paulo, 1967.

H — CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. Editora da Universidade de São Paulo. Editora Mc Graw-Hill do Brasil, Ltda. São Paulo, 1977.

I — SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Editora da Universidade de São Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 1974.

J — Freire, J. M. Tecnologia Mecânica. 4* ed. Edição particular. Rio de Janeiro, 1971, v. I.

K — CHIAVERINI, Vicente. Aços-carbono e aços-liga. Associação Brasileira dos Metais. São Paulo, 1959.

L — NEY, J. Mecânica y Metalurgia. Ediciones Urmo. Bilbao, 1968.

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MECÂNICA TÉCNICA

(54 h)

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Auxílios didáticos

p. 1 - 2 2 (A) p. 17 — 46 (B) p . 3 — 10 (C) p. 78 — 90 (D) p. 1 — 34 (G) p. 98 — 114 (H)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

Atividades

— Questionar os alunos sobre os conceitos de grandeza, padrão, medida e sistemas de medidas

— Aplicar exercícios envolvendo composi­ção e decomposição de vetores

1. NOÇÕES FUNDAMENTAIS (4h)

—A Estática

— A física e seus métodos. Grandezas físicas padrões, unidades. Medição, constantes físicas e sua representa­ção em potências de 10

— Representação gráfica de grandezas físicas. Coordenadas Cartesianas. A construção de gráficos. O coefici­ente angular. Grandezas diretas e indiretamente proporcionais

— Sistemas de unidades:

— O sistema MKS — O sistema CGS — O sistema técnico

—Grandezas escalares e vetoriais. Ca­racterísticas

— Vetores equipolentes, coplana-res, colineares e concorrentes

— A adição de vetores:

— O processo geométrico — O processo analítico — O paralelogramo de forças. A

adição de forças paralelas

— A decomposição de vetores

— A adição de dois ou mais vetores. O polígono de forças

— Problemas diversos

2. O POLÍGONO FUNICULAR (8h)

— Fundamentos relativos do polígono funicular

— O pólo e os raios polares

— O polígono dinâmico e a determi­nação da resultante de um sistema de forças coplanares

— A correspondência entre um ponto do dinâmico com três vetores do

Auxílios didáticos

p. 179 — 190 (B) p. 398 — 419 (C) p. 34 — 40 (G) p. 34 — 47 (E)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

funicular e de um ponto do funi­cular com três vetores do dinâmico

— Exemplificação

— A determinação das resultantes de sistemas de forças coplanares pelo processo do polígono funicular

— Características de um polígono fu­nicular

— A resultante de um grupo de forças consecutivas pertencentes a um sis­tema qualquer passa pelo ponto de intersecção do lado do polígono funicular precedente à primeira força, com o lado que segue à última força

— Em dois polígonos funiculares de um mesmo sistema de forças traça­dos de pólos diferentes, seus lados homólogos se cortam em pontos de uma reta de homologia ou de coli-neação que é paralela à reta que une os dois pólos, à reta polar

— Os lados de todos os polígonos fu­niculares traçados de diferentes pólos e pertinentes a um mesmo sis­tema de forças, sempre se cortarão sobre uma mesma reta de ação da resultante do sistema

3. MOMENTO ESTÁTICO DE UMA FORÇA (2h)

— Conceito de momento de uma força em relação a um ponto do plano

— Determinação gráfica do momento

— Teorema de Varignon. Demonstra­ção gráfica

— O par de forças ou binário

— O equilíbrio estático de um binário. Transformação de um binário em outro binário

— O processo gráfico

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Atividades

— Fracionamento da turma em grupos de até 5 alunos formando comissões para o estudo do tema

— Formação de um grupo com represen­tante de cada comissão para assessorados pelo professor, apresentarem os resulta­dos do estudo do tema

— Diálogo livre com a turma esclarecendo dúvidas

— Folha de tarefa individual com a apre­sentação de um problema para ser resol­vido com a aplicação do polígono funicular

Auxílios didáticos

p. 71 — 72; 97 — 108 (B) p. 194 — 202; p. 233 — 240 (C) p. 94 — 105 (D)

p. 41 — 55 (G) p. 257 — 259 (H)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— Demonstrações objetivas com dispositi­vos mecânicos simples

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— Momento de uma força em relação a uma reta (ou eixo)

— As condições de equilíbrio de um sistema de forças coplanares

4. CENTROS DC GRAVIDADE (BARI­

CENTROS) (6h)

— Determinação gráfica e analítica do momento estático de uma superfície plana e homogênea em relação a um eixo

— Conceito de centro de gravidade

— O baricentro de linhas planas

— O baricentro de um retângulo e de um quadrado

— O baricentro do perímetro de qua­driláteros em geral

— O baricentro de uma circunferência

— O baricentro de um arco de circun­ferência, especialmente do quadran­te e da semi-circunferência

— O baricentro de algumas superfí­cies:

— do quadrado — do retângulo — do triângulo — do trapézio — do círculo — do setor circular — do segmento circular — de parte de uma coroa circular

— Baricentros de figuras planas quais­quer

— Baricentros de sólidos geométricos

— Condições geométricas da localiza­ção do baricentro: centros e eixos de simetria

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Atividades

— Aplicação de folhas de tarefa para solu­

ção de problemas sobre momento está-

tico de forças

— Discussão livre para dirimir dúvidas

Auxílios didáticos

p. 232 — 238 (B)

p. 251 — 302 (C) p. 130 — 151 (D) p. 77 — 94 (E) p. 63 — 78 (G)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— Demonstrações práticas empregando fi­guras recortadas em papelão ou madeira

— Demonstrações práticas usando sólidos geométricos de gesso ou madeira

Atividades

— Fracionamento da turma em grupos de 4 a 6 alunos para leitura e estudo cole­tivo dos textos indicados

— Escolha de três alunos de grupos distintos para apresentarem, assessorados pelo professor, o resultado dos estudos e trocas de ideias nos seus grupos

— Participação da turma numa discussão livre para esclarecimento de dúvidas

— Aplicação de um teste para avaliação da aprendizagem

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— O baricentro da esfera:

— do cilindro

— do prisma — da pirâmide

— Baricentro de um sólido de revolu­ção. O teorema de Guldin

5. MOMENTOS DA INÉRCIA (MO­MENTOS DE SEGUNDA ORDEM)

(8h)

— O conceito do momento de inércia — Notações a serem usadas no estudo

do momento de inércia — Eixos principais de inércia

— O momento de inércia axial

— O momento de inércia centrífugo

— O momento de inércia polar

— Momento de inércia em relação a um eixo paralelo a um dos eixos principais

— Determinação do momento de inér­cia de um segmento de reta em rela­ção a um eixo que paira por uma das extremidades

— Determinação do momento de inér­cia de um retângulo em relação a um eixo que se confunde com um de seus lados

— Momento de inércia de um retân­gulo em relação à um dos eixos principais

— Momento de inércia de um triân­gulo em relação ao eixo que se con­funde com um dos seus lados

— Momento de inércia de um triân­gulo em relação a um dos eixos principais paralelos a um de seus lados

Auxílios didáticos

p. 523 — 552 (C)

p. 295 — 325 (D)

p. 95 — 126 (E)

p. 79 — 93 (G)

— Exposição e demonstração no quadro-de-

giz

— Apresentação, análise e solução de pro­blemas típicos sobre momento de inércia

— Formulário

Atividades

— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunes para estudo e discussão do tema da aula

— Fornecimento de tarefas para serem re­solvidas pelos grupos com acompanha­mento e orientação do professor

— Arguição oral de cada grupo para diag­nosticar o nível de compreensão da ma­téria

— Aplicação de tarefas individuais para avaliação da aprendizagem

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Momento de inércia de um círculo em relação a um eixo principal

— Momento de inércia de um setor circular

— O raio de giro. Cálculo analítico e cálculo gráfico

— Momento de inércia polar das figu­ras planas

— O círculo de MOHR

— A elipse central de inércia

6. SISTEMAS RETICULADOS (6h)

— O triângulo como figura indefor-mável. O retículo isostático e seus componentes: as barras, os nós e as malhas. Relações entre barras e nós e entre malhas e nós

— Sistemas reticulados coplanares Cálculo das reações de apoio por processo analítico e por processo gráfico

— Análise do equilíbrio das forças que atuam nos nós de um sistema reti­culado. Resolução analítica. As for­ças nas barras

— O diagrama de Cremona

— A nomenclatura dos elementos de uma estrutura articulada

— Análise de uma armadeira de Polon-ceau

— Análise de uma armadeira tipo belga ou inglesa

— Análise de uma armadeira de cor­dões paralelos (passarela)

— Análise de uma armadeira em ba­lanço

— Os fundamentos dos processos de Culmann e de Ritter

Auxílios didáticos

p. 80 — 90 (B) p. 366 — 371 (C) p. 118 — 129 (D) p. 127 — 174 (E) p. 94 — 118 (G)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Solução analítica e gráfica de problemas típicos

— Apresentação de modelos em papelão, isopor ou madeira de sistemas reticula­dos

Atividades

— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunos para leitura, discussão e re­solução de problemas

— Acompanhamento, orientação e avaliação do trabalho de cada grupo

— Aplicação de teste individual para ava­liação da aprendizagem

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

7. VIGAS (6h)

— O conceito de viga, o conceito de vínculos e de apoio

— Vigas simplesmente apoiadas

— Vigas com cargas concentradas, cargas uniformemente distribuídas e vigas com balanço

— Cálculo das reações de apoio

— Cálculo dos momentos

— Diagrama dos momentos. O mo­mento máximo

— O diagrama do esforço de corte

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

8. CINEMÁTICA (6h)

— Noção de movimento, de referen­cial, de ponto material e de traje­tória. O deslocamento escalar

— O movimento uniforme. A veloci­dade média. A velocidade instantâ­nea. O movimento com velocidade uniforme

— As relações entre velocidade, tempo e espaço. As relações quando o móvel parte de um referencial zero e quando tem como referencial um espaço inicial percorrido. O gráfico do movimento

Auxílios didáticos

p. 679 — 695 (C) p. 514 — 530 (D) p. 174 — 268 (E) p. 55 — 62 (G) p. 257 — 304 (G)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Apresentação, análise e resolução de pro­blemas típicos

— Apresentação de modelos de vigas em madeira mostrando como agem as cargas e reagem os apoios

— Formulário

Atividades

— Distribuição de folhas de tarefa e diá­logo com a turma estimulando uma dis­cussão livre sobre os problemas apre­sentados

— Acompanhar o trabalho dos alunos, ques­tioná-los e orientá-los

— Aplicação de um teste para avaliação da aprendizagem

Auxílios didáticos

p. 33 — 43; 59 — 60 (A) p. 15 — 56 (C) p. 3 - 16 (D) p. 19 — 40 (F)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Quadro mural

— Transparências

Atividades

— Leitura do tema nos textos indicados

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— O movimento uniformemente va­riado

— A aceleração média e a aceleração instantânea. O movimento com ace­leração constante

— As equações do movimento unifor­memente variado

— O gráfico do movimento

— A equação de Torricelli

9. NOÇÕES DE DINÂMICA (4h)

— Força e movimento. A relação entre massa e aceleração

— O conceito de inércia

— As três leis de Newton

— O conceito de trabalho e o de po­tência

— A energia potencial, ou de posição, e a energia cinética. A lei da con­servação da energia

— O conceito de impulso. A quanti­dade de movimento. O teorema do impulso e o da conservação da quantidade de movimento

— O movimento circular uniforme. A velocidade angular. A aceleração centrípeta e tangencial. A força centrípeta

— O movimento pendular

— O movimento harmônico simples

— O atrito. Leis do atrito

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Discussão livre do assunto para esclare­cimento de dúvidas

— Teste individual com resolução de pro­blemas objetivos

— Avaliação da aprendizagem em aula

Auxílios didáticos

p. 59 — 99; p. 134 — 176; p. 215 — 218 (A)

p. 372 — 381; p. 441 — 462; p. 479 — 496; p. 497 — 511 (C)

p. 28 — 33; p. 40 — 52; p . 203 — 235

(D)

p. 145 — 167; p. 179 — 214 (F)

— Exposição e demonstração no quadro-de-

giz

— Experiências objetivas usando sólidos e dispositivos mecânicos simples

Atividades

— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunos para estudo, discussão e resolução de problemas relativos ao tema da aula

— Acompanhamento e orientação de cada grupo

— Escolha de um aluno em cada grupo para resolver problemas típicos no qua-dro-de-giz, e, assessorado pelo professor, dirimir dúvidas da classe

— Teste de avaliação

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

10. COMPOSIÇÃO DE MOVIMENTO (4b)

— O conceito de movimento relativo

— O lançamento horizontal, oblíquo e vertical

— A queda livre dos corpos

— A trajetória de um corpo lançado obliquamente. O gráfico do movi­mento

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 61 — 66 (A) p. 74 — 108 (C) p. 60 — 16 (D) p. 240 — 248 (H)

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A — RESNICK, Halliday & ROBERT, David. Física I. Livros Técnicos e Cientí­ficos Editora S/A. Rio de Janeiro, 1973, v. I.

B — TIMOSHENKO, S. P. Mecânica Técnica, estática-dinâmica. Ao Livro Téc­nico Ltda. Rio de Janeiro, 1956.

C — SANJUAN, I. Rubio. Mecânica Industrial. 3' ed. Editora Labor S/A. Barce­lona — Madrid, 1955.

D - KNERP, Karl. Mecânica. 3* ed. Editorial Labor. Barcelona — Madrid, 1951, v. III.

E — GOLDENHORN, Ing. Simon. Elementos de Estática Gráfica. Talleres grá­ficos Argentinos L. U. Rosso, 1943.

F — NEY, J. Mecânica y Metalurgia. Ediciones Urmo. Bilbao, 1968.

G — CARVALHO, Miguel Scherpl. Resistência dos Materiais. Escola Técnica Federal "Celso Suckow da Fonseca", Rio de Janeiro.

H -— YAMAMOTO, Ueno. Estudos de Física. Mecânica. Editora Moderna, São Paulo, 1977.

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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E ELEMENTOS

DE MÁQUINAS

(90 h)

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p . 9 — 18 (A)

p . 215 — 225 ( D )

p . 1 - 37 (E)

p . 197 — 226 (G)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparência

— "Slides"

— Demonstração com materiais e modelos didáticos

Atividades

— Arguição oral para diagnóstico do nível de compreensão dos conceitos apresen­tados em aula

— Reconhecimento de materiais e dos es­forços aplicáveis aos modelos didáticos apresentados

— Discussão livre

Auxílios didáticos

p . 19 — 35 (A)

p . 134 — 238 (B)

p . 3 — 58; p . 123 — 129 (C)

1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS (4h)

— Movimento

— Força

— Equilíbrio estático; equação do equilíbrio

— Corpo sólido; materiais de constru­ção; material rígido, plástico e elástico

— Sólido prismático

— Esforço simples: tração, compres­são, cisalhamento, flexão e torsão; esforços derivados e esforços com­postos

— Deformações, ações moleculares

— Tensões; tensão normal e tensão tangencial; estado de tensão de um corpo

— A resistência dos materiais; hipóteses fundamentais: homogeneidade, cons­tituição molecular, continuidade entre tensões e deformações, lei de Hooke, hipóteses de Bernovilli e superposição dos efeitos

— Finalidade da resistência dos ma­teriais:

— conhecidas as forças que atuam sobre um corpo, dimensioná-lo de forma que ofereça a resis­tência necessária e com segu­rança

— conhecida uma peça, determinar os esforços que podem oferecer resistência dentro de limites de­terminados de segurança

2. TRAÇAO E COMPRESSÃO (6h)

— Experiência de tração. Exposição genérica sobre a experiência. Ten­são e deformação. Propriedades me-

UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

cânicas dos materiais verificáveis no ensaio de tração ccnvencional

— O corpo de prova. O gráfico tensão-deformação

— O conceito de elasticidade e de plas­ticidade dos metais e suas ligas. Os

pontos críticos do gráfico tensão-deformação

— A lei de Hooke. O escoamento. O ponto de ruptura

— O alongamento do material

— O conceito de resiliência

— A fratura dos corpos frágeis e dos corpos dúcteis

—• A equação da deformação na tra­ção. O módulo de elasticidade

— Equação de equilíbrio na fração simples. A tensão admissível ou coeficiente de trabalho

— A contração transversal

— O coeficiente de Poisson

— A compressão. Comparação do en­saio de compressão com o de tra­ção. Compressão de peças curtas e longas (esbeltas). O rompimento por esmagamento ou por flexão (pandeo)

— Equação de equilíbrio na compres­são simples

— Diagrama tensão-deformação da compressão simples

— Formas de atuação das cargas:

— cargas estáticas

— cargas dinâmicas

— cargas permanentes

— cargas intermitentes

— cargas instantâneas

p. 215 — 246 (D)

p. 1 — 18 (E)

p. 78 — 96; p. 226 — 293 (G)

— Exposição e demonstração no quadro-de-

— Transparências

—• "Slides"

— Projeção cinematográfica

— Simulacros

Atividades

— Visita da turma, se possível, a um labo-nível de compreensão do tema de aula e assistir a um ensaio de tração e de com­pressão

— Questionário escrito para diagnóstico do nível de compressão do tema de aula e dos ensaios a que a turma assistiu

— Tarefas individuais com a resolução de problemas típicos de tração e compres­são simples

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— cargas variáveis

— cargas alternadas

— cargas concentradas

— cargas distribuídas (contínuas, des­

contínuas, uniformes)

3. CORPOS CILÍNDRICOS, OCOS, DE PEQUENA ESPESSURA, SUBMETI­DOS A PRESSÕES INTERNAS

(4h)

—• Generalidades. Tubulações. Caldei­ras. Anéis rotativos

— Equação de equilíbrio

— Transmissão por correias

4. O EFEITO DA TEMPERATURA NO DESENVOLVIMENTO DE TEN­SÕES DE TRAÇAO OU DE COM­PRESSÃO EM MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (4b)

—O coeficiente de dilatação térmica. A equação de equilíbrio. A tensão de­senvolvida no material submetido a uma variação térmica e impedido mecanicamente de se deformar

5. CISALHAMENTO (6b)

— O efeito mecânico do corte simples. A equação de equilíbrio. Deforma­ções

— O módulo de elasticidade transver-

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 39 — 42 (A)

p. 145 — 208 (B)

p. 188 — 190 (E)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Solução, no quadro-de-giz, de problemas típicos

Atividades

— Tarefas docentes individuais com a reso­lução de problemas típicos

— Aplicação de teste para verificar o nível de aprendizagem

Auxílios didáticos

p. 42 — 51 (A) p. 210 — 215 (B)

— Exposição e demonstração no quadro-de-

— Demonstração com modelos e dispositi­vos didáticos

Atividades

— Aplicação de folhas de exercícios aos docentes

Auxílios didáticos

p. 52 — 73 (A)

p. 239 — 251 (B)

p. 247 — 254 (D)

p. 97 — 103 (G)

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6. REBITES. JUNTAS REBITADAS

(6h) — Tipos de rebites e aplicações

— Tipos de juntas rebitadas: juntas sobrepostas e juntas com cobre-juntas, juntas com uma ou mais fileiras de rebites

— Dimensionamento de rebites e de juntas rebitadas

sal. O módulo de elasticidade tan­gencial no corte

— Relação entre a resistência à tração e a resistência ao corte

—• Trabalho de corte na madeira. A resistência paralela e transversal à fibra

— Juntas de madeira submetidas à tra­ção, ao corte, à compressão e à flexão

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Modelos e simulacros

— Resolução, no quadro-de-giz, de proble­mas típicos

Atividades

— Discussão livre, em classe, das aplicações do cisalhamento

— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunos para análise do efeito do cisalhamento nos modelos ou simulacros mostrados

— Resolução de problemas típicos em grupo e discussão analítica dos resul­tados

Auxílios didáticos

p. 52 — 73 (A)

p. 252 — 256 (B)

p. 188 — 204 (E)

p. 116 — 146 (F)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

—• Transparências

—• "Slides"

— Modelos e simulacros

— Resolução demonstrativa, no quadro-de-giz, de problemas típicos

Atividades

— Disrussão livre, em classe, sobre aplica­ção de rebites e juntas rebitadas

— Fracionamento das turmas, em subgru­pos, para estudo e análise dos modelos e simulacros apresentados

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

7. SOLDAS (8h)

— O processo de soldagem elétrica a gás. O cordão de solda

— A junta soldada, tipos e aplicações

— Cálculo da tensão num cordão de solda. Tensões admissíveis. Dimen­sionamento do cordão de solda

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Solução, em trabalho coletivo, de pro­blemas típicos

— Aplicação de teste individual de apren­dizagem

Auxílios didáticos

p. 586 — 606 (E)

p. 146 — 160 (F)

p. 118 — 146 (G)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Projeção cinematográfica

— Resolução, no quadro-de-giz, de proble­mas típicos

— Modelos

Atividades

— Visita com os alunos, se possível, a um laboratório de solda a gás ou solda elé­trica

— Observação e crítica, pelos alunos, dos modelos didáticos de peças soldadas apresentadas

— Discussão livre sobre o tipo de esforço e tensões nos cordões de solda dos mo­delos

— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunos para a solução de proble­mas típicos, assessorados pelo professor

— Questionário escrito para ser respondido pelos grupos

— Aplicação de tarefas individuais para diagnóstico da aprendizagem

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

8. FLEXÃO (12h)

— O equilíbrio de um sistema de forças. O momento das forças em relação a um ponto ou a um eixo do plano. Convenções de sinais para os momentos

— O conceito de viga. Tipos de apoio de vigas. Articulações. Reações nos apoios

— O engastamento de vigas

— Diagrama de momentos fletores e diagrama dos esforços de corte. Re­lação entre momento fletor e es­forço de corte

— A flexão simples. Hipóteses de Ber-novilli. Equação de equilíbrio numa flexão simples. Diagrama de ten­sões na flexão. O módulo resistente

— A forma mais econômica de uma secção de viga submetida à flexão simples

— Tabelas técnicas. Formulários. Ten­são de trabalho e coeficiente de se­gurança

— Flexão composta. O esforço rasante. Noções sobre linha elástica

9. TORSAO (6h)

— O conceito de esforço de torsão. A torsão simples

— Equação de equilíbrio da torsão simples. Tensão admissível ou ten­são de trabalho

— Diagrama das tensões

— O ângulo de torsão

— Aplicação: árvores de transmissão e eixos. Arvore de transmissão dimen­sionada em função da potência e rotação transmitidas

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 89 — 156 (A)

p. 257 — 356 (B)

p. 255 — 264 (D)

p. 284 — 300 (E)

p. 161 — 170 (F)

— Exposição e demonstração no quadro-de-

giz

— Transparências

— "Slides"

— Solução demonstrativa, no quadro-de-giz, de problemas típicos

— Modelos e simulacros didáticos

Atividades

— Discussão livre, em classe, sobre demons­trações feitas no quadro-de-giz e com os modelos e simulacros didáticos

— Fracionamento da turma em grupos de até 4 alunos para leitura de textos indi­cados e solução de problemas típicos, com acompanhamento e orientação do professor

— Questionário oral aplicado aos grupos

— Aplicação de teste individual para avalia­ção da aprendizagem

Auxílios didáticos

p. 166 — 175 (A)

p. 357 — 369 (B)

p. 111 — 122 (C)

p. 266 — 274 (D)

p. 280 — 304 (E)

p. 161 — 181 (F)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— A torsão composta

— Formulário

10. ROSCAS E PARAFUSOS (8h)

Generalidades sobre roscas e para­fusos

Os tipos de roscas. Nomenclatura. A rosca inglesa e a rosca métrica. A padronização das roscas: roscas grossas, finas e extra-finas. Tabelas

O equilíbrio dinâmico nas roscas desprezado o atrito. O equilíbrio dinâmico nas roscas considerado o atrito. O rendimento mecânico. For­mulário

Os tipos de parafusos. Nomencla­tura

Dimensionamento de parafusos em função do esforço de tração e do esforço de torsão devidos ao aper­to. Relação entre o comprimento da parte roscada da espiga e do diâme­tro nominal

Dispositivos para atarrachamento e dispositivos de travamento

Porcas. Tipos de porcas. Arruelas simples e elásticas. Tabelas. Juntas aparafusadas

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— "Slides"

— Modelos didáticos

— Solução, no quadro-de-giz, de problemas típicos

Atividades

— Fracionamento da turma em grupos de até 4 alunos para leitura de textos indi­cados e solução de problemas típicos, com acompanhamento e assessoramento do professor

— Aplicação de teste para avaliação da aprendizagem

Auxílios didáticos

p. 156 — 187 (E)

p. 93 — 109 (F)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Modelos didáticos

— Demonstrações práticas envolvendo tipos de parafusos e juntas aparafusadas

Atividades

— Os alunos observarão e analisarão os vários modelos didáticos de parafusos e juntas aparafusadas, porcas e arruelas

— Fracionamento da turma em grupos de até 4 alunos para, assessorados pelo pro­fessor, classificarem e analisarem os mo­delos didáticos apresentados

— Aplicação de problemas típicos aos vários grupos com acompanhamento e orientação do professor

— Teste individual para avaliação da aprendizagem

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

11. CUNHAS, LINGUETAS E CHAVE­TAS (4h)

— Classificação e aplicação de cunhas, linguetas e chavetas

— O dimensionamento de cunhas, lin­guetas e chavetas em função do atrito, do cisalhamento e da com­pressão superficial. Tabelas técnicas

— A lingueta meia-lua (woodruff)

—• Árvores estriadas

12. MANCAIS (6h)

— Generalidades sobre mancai. Fun­ção de um mancai. O mancal de deslizamento e o mancai de rola­mento

— Funcionamento e noções teóricas sobre o mancai de deslizamento. O mancai de bucha e de casquilho. A folga e os rasgos para o lubrifican­te. Os mecanismos de lubrificação

— O mancal radial e o mancai de es­cora

— Os elementos de apoio nos eixos: o munhão de extremidade e o munhão intermediário

— Dimensionamento dos munhões para mancai de deslizamento

— O funcionamento de um mancai de rolamento. Nomenclatura. Classifi-

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

p. 460 — 507 (E)

p. 252 — 321 (F)

— Exposição e demonstração no quadro-de-

giz

— Transparências

— Modelos didáticos e peças mecânica.. simples contendo cunhas, linguetas e chavetas

Atividades

— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunos para observarem e analisa­rem os modelos e peças mecânicas apre­sentadas

— Discussão livre na turma sobre o tema, com orientação do professor

— Aplicação de teste individuai

Auxílios didáticos

p. 327 — 376 (E)

p. 182 — 195 (F)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Modelos didáticos

— Projeção cinematográfica

Atividades

— Fracionamento da turma em grupos de 4 alunes para examinarem e discutirem o emprego de mancais de deslizamento e mancais de rolamentos

— Aplicação de folhas de exercício para serem resolvidas nos grupos sob a orien­tação do professor

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

cação. Aplicações. Interpretação de trabalhos técnicos

— A vida do rolamento. A capacidade estática e a

13. ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS (8h)

— Formas de transmissão do movi­mento rotativo. Rodas de fricção. Estudo cinemático e dinâmico da transmissão de movimento de rota­ção entre dois eixos paralelos. Cilin­dros de fricção. Potência transmiti­da. O escorregamento e o rendimen­to da transmissão

— As rodas dentadas e seus elementos. O dente de engrenagem, nomencla­tura e relações métricas. O módulo de uma roda dentada com dentes retos

— Formulário

— O diametral "pitch". Relações entre o diametral "pitch" e o módulo

— Relações entre rotações, velocidades, raios e números de dentes de uma engrenagem

— O traçado do perfil do dente. O perfil cicloidal e o perfil de evol-vente. A duração do engrenamento

— O cálculo das dimensões do dente em função do esforço transmitido e o cálculo em função da potência e o número de revoluções da roda dentada ( r .p .m. )

— O cálculo do eixo, do cubo, dos braços, da coroa e da chaveta

14. FREIOS E ACOPLAMENTOS (8h)

— Ideias gerais sobre moderadores de movimento e freios. O freio de sa­pata simples e de sapatas duplas

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Aplicação de teste individual para ava­liação da aprendizagem

Auxílios didáticos

p. 460 — 507 (E)

p. 252 — 321 (F)

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— Modelos didáticos e peças mecânicas simples com rodas dentadas de dentes retos

— Resolução, no quadro-de-giz, de um pro­blema típico sobre engrenagem com rodas dentadas de dentes retos

Atividades

— Fracionamento da turma em grupos de até 6 alunos para examinarem e discuti­rem o problema de transmissão de mo­vimento rotativo por meio de engrena­gens

— Resolução, pelos grupos, de um proble­ma típico, com o acompanhamento e assessoramento do professor

— Aplicação de um teste individual para avaliação da aprendizagem

Auxílios didáticos

p. 560 — 578 (E)

p. 234 — 246 (F)

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ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Cálculo cinemático, dinâmico e o equilíbrio estático

— O freio de sapata com tambor ra-nhurado

— O freio de cinta. Cálculo das ten­sões nos ramais da cinta. Dimensio­namento da cinta

— Trinquete de segurança. Funciona­mento e dimensionamento de um trinquete

— Exposição e demonstração no quadro-de-giz

— Transparências

— "Slides"

— Demonstrações práticas com modelos didáticos e dispositivos mecânicos sim­ples

Atividades

— Discussão livre sobre o funcionamento dos modelos didáticos e dispositivos apresentados

— Indicação de dois alunos para demons­trarem os princípios da Resistência dos materiais aplicáveis aos cálculos dos freios

— Aplicação de uma tarefa à turma para solução de um problema típico, permi-tindo-se a troca de ideias entre os dis­centes

— Aplicação de um teste individual para avaliação da aprendizagem

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A — CARBÓ, M. Zavalla. Resistência dos Materiais. Libreria y editorial "El Ateneo". Buenos Aires, 1948.

B — CARVALHO, Miguel Scherpl. Resistência dos Materiais para Cursos Técnicos de Nível Médio. Escola Técnica Federal "Celso Suckow da Fonseca".

C — SOUZA, Sérgio Augusto. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 1973.

D — NEY, J. Mécânica y Metalurgia. Ediciones Urmo. Bilbao, 1968.

E — F A IRES, Virgil M. Elementos Orgânicos de Máquinas. Ao Livro Técnico S/A. Rio de Janeiro, 1966.

F — DEL COSSO, Celso Máximo. Mecanismos (cálculo y construccion). Editorial Dossat. Madrid, 1944.

G — STEMMER, Caspar Erich. Projetos e Construção de Máquinas. Editora Globo. Porto Alegre, 1974.

BIBLIOGRAFIA

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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA

1.° período (90 h)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

TAREFAS PRATICAS DE PRODU­ÇÃO MECÂNICA DO 1º PERÍODO

(15h)

— Apresentação das folhas de tarefa. Análise dos objetivos didáticos sob os aspectos informativos, formati­vos e de habilidades profissionais

— Análise das tarefas sob os aspectos dos macro e micro-movimentos

— Análise das tarefas quanto ao em­prego de ferramentas, equipamentos e técnicas de usinagem

— Especificação do material a ser em­pregado e dimensionamento da matéria prima oferecida comercial­mente

— Relacionamento de produtos mecâ­nicos acabados usados nas tarefas

TRABALHO PRATICO: 1' tarefa (5h)

— Análise do desenho e da folha de tarefa preenchida na aula anterior

— Corte da matéria-prima

Auxílios didáticos

folhas Cl à C5 e 01 à 05 (A)

p. 75 — 105 (B) p. 9 — 10; p. 23 — 24; p. 29 — 32;

p. 39 — 56; p. 59 — 63 (C) p. 9 — 22; p. 45 — 63 (D) p. 17 — 52; p. 125 — 224 (E) p. 9 — 95 (F) p. 353 — 386 (G)

Atividades

— Subdividir a turma em grupos de 10 alunos

— distribuir a cada grupo os desenhos das tarefas Cl à C5

— Determinar a cada grupo a análise das tarefas e pré-estabelecer uma análise de trabalho para cada tarefa

— Cada grupo, por um representante apre­sentará a análise de trabalho de uma ou duas tarefas e, sob orientação dos pro­fessores, feita uma discussão e análise das apresentações

— Síntese das discussões concluindo por uma análise de trabalho corrigida e sim­plificada de cada tarefa

— Relacionamento das ferramentas e equi­pamentos a serem empregados

— Relacionamento da matéria-prima a ser usada nas tarefas e relacionamento de produtos mecânicos acabados necessários para as montagens finais

— Fornecimento do desenho da tarefa 02 a cada aluno para exercício de análise e preenchimento da folha de tarefa

Auxílios didáticos

desenho 02 (A)

p. 364 — 368; p. 401 — 420 (G)

p. 7 — 10; p. 25 — 28; p. 29 — 30; p. 41 — 42; p. 51 — 52 (H)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

Traçagem e usinagem

Controle dimensional

Tratamento térmico e superficial

Controle final

3. TRABALHO PRATICO: 2' tarefa (10h)

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Análise dos desenhos Cl, 01, 03 e 06

— Preenchimento da folha de tarefa

— Especificação da matéria-prima, re­lacionamento e especificação dos pinos para cravação

— Plainamento da lâmina (des. 01, pos. 2). Retificação

— Plainamento, retificação, fusamento e furacões do pé do esquadro (des.

01, pos. 1; des. 0,3; pos. I; des. 05, pos. 1)

p. 9 — 36; p. 53 — 62; p. 187 — 192 (I) p. 77 - 94 (J) p. 7 - 17 (K) p. 5 — 2 8 (L)

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

— Relacionamento das ferramentas de tra-çagem e usinagem com o acompanha­mento e supervisão do professor

— Especificação e corte da matéria-prima; traçagem

— Preparação da máquina de furar e fura­cão

— Limagem manual

— Verificaçãc das medidas e correções, se necessário

— Têmpera e revenimento

— Tratamento superficial anti-oxidante

— Controle dimensional final

— Distribuição de uma ficha de controle para cada aluno assinalar o exame visual e dimensional

Auxílios didáticos

Desenhos Cl, 01, 03 e 06 (A)

p. 9 — 26; p. 31 — 41; p. 53 — 69 (D) p. 32 — 64; p. 73 — 87 (F) p. 368 — 373; p. 375 — 378 (G) p. 7 — 17; p. 23 — 33; p. 43 — 48;

p. 63 — 65 (H) p. 153 — 158 (I)

p. 77 — 94; p. 119 — 139; p. 144 — 150; p. 165 — 181 (J)

p. 182 — 183 (M)

p. 223 — 251; p. 283 — 299; p. 465 — 485; p. 542 — 553; p. 477 — 589; p-590 — 622 (N)

— Exemplar de esquadro de cepo

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

— Montagem do esquadro; furacão da lâmina montada no pé e cravação

— Controle dimensional

4. TRABALHO PRATICO: 3ª tarefa (15h)

— Análise e interpretação dos dese­nhos C2, 01, 03, 06 e 07

— Preenchimento das folhas de tarefa para o pé do esquadro, lâmina, pino de fixação e porca

— Relacionamento da matéria-prima e produtos acabados necessários à tarefa

— Corte da matéria-prima

— Usinagem; plainamento, fresagem,

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Demonstração do emprego, dos recursos e da verificação dos ângulos num es­quadro

Atividades

— Divisão da turma em grupos de 10 alunos

— Preenchimento da folha de tarefa esta­belecendo a rotina de trabalho para a a nfecção do esquadro

— Especificação da matéria-prima e de peças acabadas necessárias para o tra­balho

— Relacionamento das ferramentas e equi­pamentos

— Corte da matéria-prima

— Estabelecimento das condições de traba­lho do equipamento em função do mate­rial das ferramentas e da obra

— Uso de ábacos de usinagem

— Limagem, fresagem, furacão e retifica­ção. Tratamento térmico

— Montagem e verificação dimensional

— Distribuição, entre os alunos dos vários grupos, de folhas de controle para ano­tação do exame visual e dimensional

— Avaliação do trabalho individual

Auxílios didáticos

folha de desenho C2, 01, 03, 06 e 07 (A)

p. 129 (M) p. 314 — 359 (N) p. 200 — 278; p. 350 — 353 (O)

— Exemplares de esquadros móveis

— Demonstração de uso, recursos e verifi­cação dimensional do instrumento

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de 10 alunos

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

furacão; torneamento e rosqueamen-to; tratamento térmico; retificação

— Controle dimensional

5. TRABALHO PRATICO: 4ª tarefa (15h)

— Análise e interpretação dos dese­nhos C3, 04 e 07

— Preenchimento das folhas de tarefa para elaboração das chapas laterais, separador e lâmina da suta

— Plainamento, furacão, abertura do rasgo e do furo quadrado

— Tratamento térmico

— Retificação

— Torneamento do parafuso especial e porca da suta

— Fresagem cu limagem da cabeça do parafuso

— Montagem e inspeção dimensional

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Corte da matéria-prima por um aluno de cada grupo para todos os companhei­ros

— Especificação e escolha de produto aca­bado necessário à obra

— Trabalho em grupo no preenchimento das folhas de tarefas relativas à rotina do trabalho de cada peça

— Escolha das ferramentas e processos de usinagem estabelecido em discussão livre, sob supervisão do professor, em cada grupo

— Confecção individual das peças

— Montagem e controle dimensional

— Preenchimento individual das folhas de controle indicando a inspeção visual e instrumental

— Avaliação do trabalho individual

Auxílios didáticos

Desenhos C3, 04 e 07 (A)

p. 12 — 25 (E) p. 18 — 19 (K)

— Leitura dos textos indicados para a 3" tarefa

— Exemplar de suta

— Demonstração do emprego e recurso de uma suta

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos

— Preenchimento pelos grupos, em traba­lho coletivo, das folhas de tarefa para estabelecimento da rotina de trabalho para cada peça da obra

— Discussão, em cada grupo, das técnicas ou processos de usinagem e escolha das ferramentas

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

6. TRABALHO PRATICO: 5ª tarefa (lOh)

— Análise e interpretação dos dese­nhos CA, 05 e 07

— Preenchimento das folhas de tarefa

— Fresamento, furacão, rosqueamento, torneamento e limagem

— Tratamento térmico

— Retificação

— Inspeção dimensional e montagem

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Corte, por um aluno de cada grupo, da matéria-prima para os companheiros

— Especificação e escolha de produtos aca­bados necessários à montagem

— Elaboração individual das peças

— Preenchimento individual das fichas de controle anotando a inspeção visual e instrumental

— Avaliação do trabalho individual

Auxílios didáticos

Desenho C4, 05 e 07 (A)

p. 203 — 204; p. 342 — 349 (O)

— Leitura dos textos indicados nos traba­lhos anteriores

— Exemplares de blocos-V com fixadores

— Demonstração do uso e dos recursos de blocos—V

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos

— Corte da matéria-prima, por um aluno de cada grupo, para seus companheiros

— Elaboração, em trabalho grupai, da roti­na de fabricação de cada peça e preen­chimento das folhas de tarefa

— Usinagem individual de cada peça con­forme rotina estabelecida

— Tratamento térmico executado nas peças tratadas por um aluno do grupo

— Retificação das peças em grupos de 5 unidades simultaneamente

— Inspeção visual e instrumental com pre­enchimento das fichas de controle

— Avaliação das tarefas individuais

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

7. TRABALHO PRATICO: 6ª tarefa (5h). (Opcional)

— Escolha, pelos alunos, das tarefas constantes nos desenhos 08 e 010

— Elaboração da rotina de trabalho e preenchimento individual das folhas de tarefas

— Estabelecimento individual dos pro­cessos de usinagem

— Usinagem da tarefa escolhida

— Inspeção dimensional da peça pronta

8. TRABALHO PRATICO: 7ª tarefa (15h)

— Análise e interpretação do desenho

— Elaboração da rotina com o preen­chimento das folhas de tarefa

— Relacionamento da matéria-prima, ferramentas e equipamento

— Usinagem das peças, inspeção e montagem

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

Desenho 08 ou 010 (A) p . 322; p. 402 — 407 (N)

— Demonstração do torneamento perfilado pelo processo dos movimentos bi-manuais

— Demonstração com emprego de uma fer­ramenta perfilada

— Demonstração do torneamento com co­piador

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos

— Corte da matéria-prima

— Escolha da ferramenta e do equipamen­to. O perfilamento poderá ser bi-manual, com ferramenta perfilada ou uso de co­piador

— Preenchimento da ficha de controle ano­tando a inspeção visual e instrumental

— Avaliação do trabalho individual

Auxílios didáticos

Desenhos C5, 01, 05 e 09 (A)

— Leitura dos textos indicados nos traba­lhos anteriores

— Exemplar de um desandador

— Demonstração do emprego de um desan­dador

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos

— Indicação de 3 alunos de cada grupo para cortar a matéria-prima fornecida pelos companheiros: um se encarregará da peça Des. 01, pos. 4; outro da peça des. 09, pcs. 1 e 2 e o último do plexi-glass

— Trabalho em grupo para estabelecimento

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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA

2.° período (90 h)

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

(

9. TAREFAS PRATICAS DE PRODU

ÇAO MECÂNICA DO 2" período

(10h)

— Apresentação dos desenhos das ta­refas. Análise dos objetivos didáti­cos sob os aspectos informativos, formativos e de habilidades frofis-sionais

— Estudo de ajustagem mecânica. In-termutabilidade. Tolerâncias. Medi­ções diretas e indiretas. O sistema furo padrão e eixo padrão

da rotina de trabalho de cada peça e preenchimento das folhas de tarefa

— Discussão grupai objetivando a usina-gem do plexi-glass

— Plainamento e fresamento da mandíbula (Des. 05, pos. 1) em trabalho simul­tâneo de 5 peças

— Tratamento térmico simultâneo das man­díbulas usinadas

— Organizar o grupo de alunos de tal forma que cada aluno inspecione alguns aspectos de todas as peças e anote nas fichas de controle a inspeção que lhe couber fazer

— Avaliação dos trabalhos em discussão grupai e pela análise das anotações cons­tantes nas fichas de controle

Auxílios didáticos

Desenhos 1-11, 1-12, C6, 011, 012, 013, 1-13, 1-14, 1-15,1-16 e 1-17 (A)

p . 3-14 (O)

p . 71 — 85 (K)

p . 5 - 73 (L)

— Exposição analítica e interpretativa dos desenhos 1-12 pos. 4, C6 e 1-13

— Análise das montagens críticas em rela­ção à ajustagens mecânicas

— Exposição e demonstrações sobre inter-mutabilidade e sistemas de ajustes

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos

— Estudo em grupo dos textos indicados sobre tolerâncias e ajustes. Discussão dirigida sobre intermutabilidade, vanta­gens sobre os sistemas eixo-padrão e furo-padrão

— Questionário oral para verificação do grau de entendimento dos alunos sobre o conteúdo de aula

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

10. TRABALHO PRÁTICO: 8' tarefa (20b)

— Análise e interpretação dos dese­nhos 1-11 e 1-12

— Análise do trabalho e preenchimen­to das folhas de tarefa

— Estimativa dos tempos de usinagem

— Levantamento da matéria-prima, produtos acabados, ferramentas e equipamentos necessários à usina­gem das peças

— Escolha dos processos de usinagem

— Serramento, limagem, furacão, tor­neamento, plainamento, fresagem tratamento térmico e retificação

— Inspeção dimensional

— Montagem

11. TRABALHOS PRÁTICOS: 9ª tarefa (30h)

— Interpretação dos desenhos 0-11, 0-12 e 0-13. Estudo das tolerân­cias e dos ajustes

— Análise do trabalho e preenchimen­to das folhas de tarefa

— Estimativa do tempo de usinagem

— Levantamento da matéria-prima, produtos acabados, ferramentas e equipamentos

— Escolha dos processos de usinagem

— Elaboração das peças

— Inspeção dimensional

— Montagem

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

Auxílios didáticos

Desenhos 1-11 e 1-12, (A)

p. 9 — 22; 45 — 63 (D)

p. 7 — 42 (K) p. 5 - 5 4 (L)

— Exposição analítica dos desenhos 1-11 e 1-12 e estudo das tolerâncias indicadas

— Demonstração dos processes de medição direta, indireta e de comparação

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos

— Escolha de um aluno em cada grupo para acompanhar os trabalhos de usina­gem fazendo a inspeção dimensional

— Encarregar metade dos alunos de cada grupo da execução das peças dos dese­nhos 1-11, pos. 1 e 2 e 1-12 pos. 23; os demais deverão executar a peça 1-12 pos. 1

— Montagem do calibre de corte

— Avaliação do trabalho individual

Auxílios didáticos

Desenhos C6, 0-11, 0-12 e 0-13 (A)

— Exposição analítica dos desenhos 0-11, 0-12 e 0-13

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos

— Escolha de um aluno em cada grupo para acompanhar os trabalhos de usinagem fazendo a inspeção dimensional

— Encarregar metade dos alunos de cada grupo da execução das peças 0-11, pos. 1 e 4; 0-12 pos. 1, 2 e 3; 0-13 pos. 1, 4 e 5; os alunos da outra metade usina­rão as peças 0-11, pos. 2 e 3; 0-12 pos. 4, 5 e 6 e 0-13 pos. 2 e 3

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UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO

12. TRABALHOS PRÁTICOS: 10" tarefa (30h)

— Interpretação dos desenhos 1-14, 1-15, 1-16 e 1-17. Estudo das tole­râncias e dos ajustes

— Análise do trabalho e preenchimen­to das folhas de tarefa

— Estimativa dos tempos de usinagem

— Levantamento da matéria-prima, produtos acabados, ferramentas e equipamentos

— Escolha dos processos de usinagem

— Elaboração das peças

— Inspeção dimensional

— Montagem

ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS

— Montagem do dispositivo de furacão

— Avaliação do trabalho individual

Auxílios didáticos

Desenhos 1-13, 1-14, 1-15, 1-16 e 1-17 (A)

— Análise expositiva dos desenhos 0-14 a 0-17

Atividades

— Subdivisão da turma em grupos de até 10 alunos

— Escolha de um aluno em cada grupo para supervisionar os trabalhos de usina­gem, estabelecendo um cronograma e a inspeção dimensional das peças

— O grupo deverá ler dividido em duas partes ficando os alunos de uma delas encarregados das peças 1-15 pos. 2 e 3; 1-16 pos. 3 e 17 pos. 1; os demais deve­rão usinar as peças 1-14 pos. 1; 1-15 pos. 1; 1-16 pos. 1 e 2 e 1-17 pos. 2

— Montagem do porta-ferramenta para usi­nagem esférica

— Avaliação do trabalho individual

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BIBLIOGRÁFICAS

A — DESENHOS DOS EXERCÍCIOS: Cl , C2, C3, C4, C5, C6, 01, 02, 03, 04, 05, 06. 07, 08, 09, 010, 011, 012, 013, 1-13, 1-14, 1-15, 1-16, e 1-17.

B — CANTANHEDE, César. Organização do Trabalho. Editora Atlas S.A. São Paulo, 1973.

C — CHEVALIER, Lecoeur & A. E. O Livro do Aprendiz, fascículo 1. Departa­mento Nacional do SENAI. Rio de Janeiro, 1963-

D — CHEVALIER, Lecoeur & A. E. Análise dos Trabalhos, fascículo 16. Departa­mento Nacional do SENAI. Rio de Janeiro, 1962.

E — BARNES, Ralph. Estudos dos Movimentos e Tempos. Editora Bliicher Ltda. São Paulo, 1963.

F — KOFFAUS, Hugo. Técnica de Produção Industrial. Editora Polígono, São Paulo, 1966. V. III.

G — CHIAVERINI, Vicente. 'Tecnologia Mecânica. Editora da Universidade de São Paulo e Ed. Mc Graw-Hill do Brasil, Ltda. São Paulo, 1977.

H — LECOEUR, E. Traçagem e Trabalhos de Ajustador Mecânico. Departamento Nacional do SENAI. Rio de Janeiro, 1965. Fascículo 2.

I — BENDIX, Friedrich. Principie a Trabalhar a Metal. Livro Ibero-Americano, Ltda. Rio de Janeiro, 1967.

J — GERLING, Heinrich. À Volta da Maquina Ferramenta. Livro Ibero-Americano, Ltda. Rio de Janeiro. 1967.

K — CHEVALIER, Laburte & A. . L. Metodologia Dimensional. Departamento Nacional do SENAI, 1964, fascículo 13.

L — PEZZANO, Pascual A. Tecnologia Mecânica. Libreria y editorial Alsina, 1970. Tomo I. Espanha.

M — FERLINI, Paulo de Barros. Normas para o Desenho Técnico. Associação Brasi­leira de Normas Técnicas e Editora Globo, 1977. Rio Grande do Sul, Brasil.

N — PEZZANO, Pascual A. Tecnologia Mecânica. Libreria y editorial Alsina, 1970. Tomo II . Espanha.

O — FREIRE, José de Mendonça. 'Tecnologia do Corte. Edição Especial, 1974.

P — ALVIM, Moraes; MELLO, Hesio de; COSTA, Armando da. Fabricação Mecâ­nica. Almeida Neves, editores Ltda., Rio de Janeiro, 1972.

Q — CHEVALIER, E. Estudo dos Tempos de Execução. Departamento Nacional do SENAI. Rio de Janeiro, 1960. Fascículo 17.

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MATERIAL NECESSÁRIO A EXECUÇÃO DA SÉRIE METÓDICA, PARA UMA TURMA

COM 20 ALUNOS

AÇO 1020 SAE Kg

Vergalhão redondo

3/8" — 0,500 m 0,300 1/2" — 1,200 m 1,200

1 3 /8" — 2,400 m 18,000

Laminado chato

7 /8" X 3/32" — 0,700 m 0,300

Vergalhão quadrado

1" — 0,040 m 0,200 1 3/8" — 2,000 m 19,100

2" — 0,800 m 16,200

AÇO 1030 SAE

Vergalhão redondo

7/16" — 1,000 m 0,800 1/2" — 5,000 m 5,000

5/8" — 4,400 m 5,200

Laminado chato

7 /8" X 1/8" — 4,000 m 2,200

1/2" X 3/8" — 0,700 m 1,300 3/4" X 1/2" — 0,700 m 1,300

1" X 1/2" — 0,200 m 0,500 1" x 3/4" — 0,700 m 2,700

1 5/8" X 1/4" — 0,900 m 1,900 2 1/4" X 1/2" — 1,000 m 5,700 2 3/4" X 1/2" — 2,000 m 14,000

Vergalhão quadrado

3/4" — 0,900 m 2,600 1 3/4" — 1,400 m 21,700

AÇO 1040 ou 1045 SAE

Vergalhão redondo

1/4" — 1,500 m 0,400 1/2" — 12,100 m 12,000 3 /8" — 0,400 m 0,600 5/8" — 3,700 m 5,800 3/4" — 2,300 m 5,200

1 1/8" — 1,400 m 7,000

7 /8" X 3/32" — 2,200 m 0,900 7 /8" X 1/8" — 6,000 m 3,300 7 /8" X 1/2" — 0,800 m 1,800

1" X 3/4" — 0,600 m 0,500 l 3/16" X 1/32" — 2,300 m 1,300 1 1/4" x 3/4" — 3,300 m 15,600 2 1/4" X l 1/4" — 4,200 m 60,000

LATÃO

Vergalhão redondo

5/8" — 1,300 m 2,300

BRONZE FOSFOROSO

Vergalhão redondo

3 /8" — 0,300 m 0,200 1/2" — 0,300 m 0,350

2" — 0,600 m 11,500

Tubo de latão

1/2" X 5/16" — 0,700 m 0,500

Plexi-glass (acrílico)

3/4" — 1,600 m —

DIVERSOS

Arruelas de ferro 1020 ou 1030 SAE

3/8" / 1/4" X 1/8" 20 unidades

Parafusos em aço

Cabeça quadrada

1/4" BSW X 12 20 unidades

cabeça escareada

1/4" BSW X 17 60 unidades

Porca sextava da

1/4" BSW 80 unidades

5/16" BSW 20 unidades

Parafuso tipo borboleta

1/8" BSW 20 unidades

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Apresentação 7

Introdução 9

Objetivos 11

Cursos Técnicos 13

Posição atual da Escola Técnica 15

Critérios para a escolha da complementação 17

Complementação da HB em Mecânica para nível técnico 19

Prática de Eletricidade 21

Desenho Técnico — 1" Período 29

Desenho Técnico — 2" Período 37

Métodos e Processos de Trabalho — 1" Período 49

Métodos e Processos de Trabalho — 2" Período 57

Higiene e Segurança do Trabalho 69

Organização e Normas 79

Metrologia e Ensaios Mecânicos — 1" Período 91

Metrologia e Ensaios Mecânicos — 2" Período 99

Mecânica Técnica 111

Resistência dos Materiais e Elementos de Máquinas 123

Processos de Fabricação Mecânica 137

SUMARIO

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