Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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8/12/2019 Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica http://slidepdf.com/reader/full/livro2-fisica-capitulo1-cinematica 1/106  – 1 FÍSICA LIVRO 2 – CINEMÁTICA CapΓ­tulo 1 – Movimentos Circulares 9) a) Β = = = = 0,050 Β = 5,0 . 10 –2 b) f = = rpm = 0,50rpm c) V = = = (m/s) = 30,0m/s = 108km/h d) a = = (m/s 2 ) a = 1,5m/s 2 Respostas: a) 5,0 . 10 –2 rad/s b) 0,50rpm c) 108km/h d) 1,5m/s 2 10) 1) CΓ‘lculo da frequΓͺncia: V = = = C f 24 . 10 7 = 27 . 10 3 f 2) CΓ‘lculo do nΓΊmero de voltas: f = n = f . t = . 10 4 . 3600 n = 32 . 10 6 Resposta: 3,2 . 10 7 11) a)Para cada volta, o ciclista percorre o comprimento da banda de rodagem. s = N . C 6,0 . 10 3 = N . 2,0 b) = 2,0 . f Respostas: a) 3,0 . 10 3 b)2,5Hz 12) r = R T + h = 6,4 . 10 6 + 36,6 . 10 6 (m) r = 43,0 . 10 6 m V = = V = V = 30 . 10 2 m/s = 3,0 . 10 3 m/s Resposta: C 13) a) = = (m/s 2 ) = 5,0m/s 2 b) 1) Tempo gasto para ir de 0 a 180km/h: V = V 0 + t 50 = 0 + 5,0 t 1 Β 2) Β = = Respostas: a) 5,0m/s 2 b) 14) a) V = 2,5 . 10 5 = T = 2,0 . 3,1 . 10 15 s T = anos T = 2,0 . 10 8 anos b) a = a = (m/s 2 ) Respostas: a) T = 200 milhΓ΅es de anos b) a = 2,5 . 10 –10 m/s 2 15) a) C = 2R = Γ‘rea (V x t) 2R = (6,0 + 2,0) b) a cp = = (m/s 2 ) = (m/s 2 ) Respostas: a) 2,0m b)5,0m/s 2 16) 1) Para ir de P para Q, a partΓ­cula A descreve um Γ’ngulo de rad em um intervalo de tempo t dado por: rad ––––– s rad ––––– s 2 . 3 ––––– 120 2 –––– T –––– t rad ––––– s 1 –––– 2,0 1 ––– T 2 . 3 . 600 –––––––––– 120 2R ––––– T s –––– t (30,0) 2 ––––––– 600 V 2 ––– R C ––– T s ––– t 24 8 f = –––– . 10 4 Hz = ––– . 10 4 Hz 27 9 n ––– t 8 ––– 9 n = 3,2 . 10 7 N = 3,0 . 10 3 s C V = –––– = ––– = C f t T f = 2,5Hz 18,0 –––– 3,6 2r ––––– T s ––– t 2 . 3 . 43,0 . 10 6 m –––––––––––––––– 8,6 . 10 4 s V = 3,0 km/s 75 ––– 15 V ––– t t 1 = 10s rad –––– s Β /2 –––– 10 ––– t rad Β = ––– –––– 20 s rad –––– s –––– 20 2R –––– T 2 . 3,1 . 2,5 . 10 20 –––––––––––––––––– T 2,0 . 3,1 . 10 15 –––––––––––––––– 3,1 . 10 7 T = 200 milhΓ΅es de anos V 2 –––– R (2,5 . 10 5 ) 2 ––––––––––– 2,5 . 10 20 a = 2,5 . 10 –10 m/s 2 R = 2,0m ––– 2 10 –––– 2,0 2 –––– 2,0 V 2 ––– R a cp = 5,0m/s 2

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 β€“ 1

FÍSICA

LIVRO 2 – CINEMÁTICA

CapΓ­tulo 1 – Movimentos Circulares

9) a)   = = = = 0,050

  = 5,0 . 10–2

b) f = = rpm = 0,50rpm

c) V = = = (m/s) = 30,0m/s = 108km/h

d) a = = (m/s2) a = 1,5m/s2

Respostas: a) 5,0 . 10–2rad/s b) 0,50rpmc) 108km/h d) 1,5m/s2

10) 1) CΓ‘lculo da frequΓͺncia:

V = = = C f

24 . 107 = 27 . 103f

2) CΓ‘lculo do nΓΊmero de voltas:

f =

n = f . t = . 104 . 3600

n = 32 . 106

Resposta: 3,2 . 107

11) a) Para cada volta, o ciclista percorre o comprimento dabanda de rodagem.s = N . C6,0 . 103 = N . 2,0

b)

= 2,0 . f

Respostas: a) 3,0 . 103

b) 2,5Hz

12) r = RT + h = 6,4 . 106 + 36,6 . 106 (m)

r = 43,0 . 106 m

V = =

V =

V = 30 . 102m/s = 3,0 . 103m/s

Resposta: C

13) a) = = (m/s2) = 5,0m/s2

b) 1) Tempo gasto para ir de 0 a 180km/h:

V = V0 + t

50 = 0 + 5,0 t1  

2)   = =

Respostas: a) 5,0m/s2

b)

14) a) V =

2,5 . 105 =

T = 2,0 . 3,1 . 1015s

T = anos

T = 2,0 . 108

anos

b) a =

a = (m/s2)

Respostas: a) T = 200 milhΓ΅es de anosb) a = 2,5 . 10–10m/s2

15) a) C = 2R = Γ‘rea (V x t)

2R = (6,0 + 2,0)

b) acp = = (m/s2) = (m/s2)

Respostas: a) 2,0mb) 5,0m/s2

16) 1) Para ir de P para Q, a partΓ­cula A descreve um Γ’ngulo de rad em um intervalo de tempo t dado por:

rad–––––

s

rad–––––

s

2 . 3–––––120

2––––

T

––––t

rad–––––

s1

––––2,0

1–––T

2 . 3 . 600––––––––––

120

2R–––––

T

s––––t

(30,0)2–––––––

600

V2

–––

R

C–––T

s–––t

24 8f = –––– . 104 Hz = ––– . 104 Hz

27 9

n–––t

8–––9

n = 3,2 . 107

N = 3,0 . 103

s CV = –––– = ––– = C f

t T

f = 2,5Hz18,0––––3,6

2r–––––

T

s–––t

2 . 3 . 43,0 . 106m––––––––––––––––

8,6 . 104s

V = 3,0 km/s

75–––15

V–––t

t1 = 10s

rad––––s

 /2––––10

–––t

rad  = ––– ––––

20 s

rad––––

s

––––20

2R––––

T2 . 3,1 . 2,5 . 1020

––––––––––––––––––T

2,0 . 3,1 . 1015

––––––––––––––––3,1 . 107

T = 200 milhΓ΅es de anos

V2––––

R

(2,5 . 105)2–––––––––––

2,5 . 1020

a = 2,5 . 10–10m/s2

R = 2,0m–––2

10––––2,0

2

––––2,0

V2

–––R

acp = 5,0m/s2

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2 –

  = =

2) Para que ocorra a colisΓ£o, a partΓ­cula B deve percorrer a

distΓ’ncia r no mesmo intervalo de tempo t = com ve-

locidade de mΓ³dulo V0 dado por:

V0 = =

Resposta: B

17)

β†’VA =

β†’VB = R

β†’V = 2 R

t =

β†’am =

β†’am = =

β†’am tem a mesma orientação de

β†’V

Resposta: B

18) A velocidade escalar linear Γ© dada por:

V = = (1)

A velocidade areolar Γ© dada por:

VA = = (2)

Fazendo-se , vem

= .

=

Resposta: A

19)

a) Supondo-se ser constante a velocidade da bala, vem:

V =   t = = (s)

t = 0,50 . 10–2s

b) Como o cilindro não completou uma rotação, temos:

9Β° ……………

180Β° …………… rad

= . rad = rad

A velocidade angular de rotação do cilindro é dada por:

  = = 2f

= 2f

= 2 f

f = (Hz)

Respostas: a) 5,0 . 10–3s ou 5,0msb) 5,0Hz

20) a) Para que o pneu pareça estar parado, entre duas fotos su-

cessivas t = T = s

, ele deve ter dado um nΓΊmero

completo de voltas, isto Γ©, a sua frequΓͺncia de rotação de-

ve ser mΓΊltipla da frequΓͺncia de gravação: fr = n fgPortanto, fr pode valer 30Hz, 60Hz, 90Hz…, n 30 Hz, com n

inteiro positivo, isto Γ©, o pneu pode dar 30 voltas por se-

gundo, 60 voltas por segundo… n 30 voltas por segundo.

b) Quando f for mΓ­nima (30 Hz), a velocidade angular tambΓ©m

serΓ‘ mΓ­nima:

  = 2 f

 mΓ­n = 2 . 3,0 . 30 (rad/s)

c) A menor velocidade linear serΓ‘ dada por:

V = RVmΓ­n = mΓ­n . R

VmΓ­n = 180 . 0,3 (m/s)

Nota: Pelo valor encontrado para VmΓ­n , os valores de frequΓͺn-

 cia 60Hz, 90Hz, … dariam valores exagerados para a

velocidade do carro.

Respostas: a) 30n voltas por segundo, com n inteiro positivo

b) 180rad/s c) 54m/s

 β€“– 

r––––– 

s–––t

  rV0 = ––––

 

T

––2

4 R–––––

T

2 R––––––

T–––2

V→

–––t

s–––t

2R–––––

T

A–––t

R2–––––

T(2)–––(1)

VA–––V

R2–––––

T

T–––––2R

VA–––V

R–––2

VRVA = ––––

2

3,0––––600

s–––V

s–––t

t = 5,0 . 10–3s = 5,0ms

––––20

9––––180

–––t

/20––––––––––5,0 . 10–3

f = 5,0Hz

–––––10–1

0,5––––––10–1

1–––30

 mΓ­n = 180rad/s

t = –––

 

–––t

–––t

VmΓ­n = 54m/s

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 β€“ 3

21) No teste da bicicleta, a distΓ’ncia percorrida por um ponto daperiferia da roda Γ© dada por:

n = nΓΊmero de voltas realizadas.

No teste da esteira, a velocidade escalar constante da pessoaΓ© dada por:

V =

Para os desempenhos serem equivalentes, β€œas distΓ’ncias per-corridas”, no mesmo intervalo de tempo, deverΓ£o ser iguais:s1 = s2n . 2 R = V . tComo = f, vem:

V = 2 f R

= 2 . 3 . . R

Resposta: C

22) I (C) Como o satΓ©lite realiza 14 voltas em 24h, o seu perΓ­odoΓ© dado por:

T =

II (C) A velocidade orbital Γ© dada por:

V = =

R = RT + h = 6400km + 940km = 7340km

V = 27 . 103km/h

V = 2,7 . 104 = . 103m/s = 7,5 . 103m/s

III (C) acp =

acp = (m/s2)

Resposta: E

23) O velocΓ­metro, embora esteja calibrado em unidades de veloci-dade linear (km/h), em realidade mede a velocidade angularcom que giram as rodas do carro. Se o raio do pneu aumenta,

a velocidade linear, para o mesmo valor de , aumenta e aindicação serÑ menor do que a velocidade real.VI = Ri VR = RfVI = velocidade indicada no velocímetroVR = velocidade real do carro

= = 1,05

= 1,05 VI = km/h 76 km/h

Resposta: B

24) VANA = = (m/s) = 9m/s

Como Joana percorre uma distΓ’ncia maior, no mesmo tempo,sua velocidade Γ© maior que a de Ana.Resposta: B

31) Todos os pontos da Terra que estΓ£o em movimento circularuniforme, em torno do eixo de rotação da Terra, tΓͺm a mesma

velocidade angular:

  = rad/h

A velocidade linear e a aceleração centrΓ­peta tΓͺm mΓ³dulosdados por: V = r e acp = 2 rPara constante, V e acp sΓ£o diretamente proporcionais aoraio r da circunferΓͺncia descrita.

Sendo rA = rE, resulta:

e

Resposta: A

32) Sendo d a distÒncia de um ponto X do cilindro até o eixo derotação, a aceleração centrípeta do ponto X é dada por:

De acordo com o grΓ‘fico dado,vem:

d = 1,0m ⇔ a = 4,0m/s2

4,0 = 2 . 1,0

Resposta: C

33) a) Para que nΓ£o haja escorregamento entre as polias, os pon-tos de contato entre elas devem ter a mesma velocidade

β†’V.

b) VA = VB

2fARA = 2fBRB

=

= fB = (Hz)

Respostas: a) anti-horΓ‘rio b) 5Hz

24h––––14

T 1,7h

s––––t

2R––––

T

R 7,3 . 103km

6,28 . 7,3 . 103

–––––––––––––––1,7

km––––

h

km––––h

27––––3,6

V2

––––R

(7,5 . 103)2

––––––––––7,3 . 106

acp 7,7m/s2

80––––1,05

80–––VI

Rf–––Ri

VR–––VI

2R–––––

T

2 . 3 . 7,5––––––––––

5

2––––24

1β€”2

VEVA = ––––

2

aEaA = ––––

2

ax = 2 d

rad  = 2,0 ––––

s

s1 = n . 2 R

s2 = V . ts2––––

t

n––––t

80––––60

3,0 . 103

–––––––––30 . 60

R 21cm

RA––––RB

fB––––

fA

fB = 5Hz10–––2

R–––2R

fB––––10

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4 –

34) a) Para um ponto da correia em contato com a polia (1), temos:

V = = = 2 f1 R1

V = 2 . 3 . 4,0 . 6,0 (cm/s)

b) Os pontos das polias em contato com a correia tΓͺm a

mesma velocidade escalar linear:V2 = V1

2 f2 R2 = 2 f1 R1

= =

c) V3 = V1

= 2 f1 R1

= f1 R1

T3 = = (s)

Respostas: a) 1,44m/s

b) 3,0Hz

c) s

35) a) V = = = 2 f R

V = 2 . 3 . . 0,60 (m/s)

b) 1) fcoroa = fpedal = Hz = Hz

2)

fcatraca = . (Hz) = Hz

3) V = 2 froda . Rroda

V = 2 . 3 . . 0,30 (m/s)

Respostas: a) 2,4m/sb) 3,0m/s

36) a)

vA = (m/s)

vB = (m/s)

b) Como as partΓ­culas caminham em sentidos opostos,temos:vrel = vA + vB  

c) Para um encontro na mesma posição de partida, cadapartícula deve dar um número completo de voltas.O tempo gasto serÑ múltiplo do período de cada partícula.O período de encontros serÑ o mínimo múltiplo comumentre os períodos.

TE = m.m.c. (T1;T2) = m.m.c. (8,0; 12,0)

d) Para um encontro em qualquer posição, tomando-se umadas partículas como referencial (suposta parada) e a outramovendo-se com a velocidade escalar relativa, temos:

vrel =   2,5 =

Respostas: a) 1,5m/s e 1,0m/s b) 2,5m/sc) 24,0s d) 4,8s

37) 1) Em 4,0s, o mΓ³vel A percorreu um Γ’ngulo dado por:

 A = 1,5 =

2) A velocidade angular relativa Γ© dada por: rel = B –  A rel = 1,5 rad/s

3) ApΓ³s a partida de B, o tempo de encontro Γ© dado por:

 rel = 1,5 =

4) Desde a partida de A, o tempo total Γ© dado por:

T = 4,0s + TE  

Resposta: 8,0s

38) 1.a hipΓ³tese: o satΓ©lite tem velocidade angular maior que a daTerra:

 rel = S –  T

= –   = –   =

T1 = d = . 24h

Enquanto a Terra dΓ‘ 2 voltas (48h), o satΓ©lite dΓ‘ 3 voltas (48h).

2.a hipΓ³tese: o satΓ©lite tem velocidade angular menor que a daTerra:

 rel = T –  S

= –   = –   =

Enquanto a Terra dΓ‘ 2 voltas (48h), o satΓ©lite dΓ‘ 1 volta (48h).

Resposta: B

2,0–––––––6,0 . 4,0

R3–––––R1 f1

1T3 = ––––– s

12,0

1–––––12,0

R3–––T3

s–––t

2R–––––

T

40–––60

V = 2,4m/s

fcatraca Dcoroa––––––––– = –––––––––

fcoroa Dcatraca

40–––60

2––3

2––3

5––3

25–––10

5––

3

V = 3,0m/s

s 2 Rv = —– = —–—

t T

2 . 3 . 2,0–––––––––

8,0vA = 1,5m/s

vrel = 2,5m/s

TE = 24,0s

s–––t

2 . 3 . 2,0––––––––––

TE

TE = 4,8s

2 . 3 . 2,0–––––––––

12,0vB = 1,0m/s

–––t

–––4,0

= 6,0rad

–––TE

6,0–––TE

TE = 4,0s

T = 8,0s

cmV = 144 –––– = 1,44m/s

s

6,0–––8,0

f2–––4,0

R1–––R2

f2–––f1

f2 = 3,0Hz

2 R3––––––T3

3–––2

1––––T1

1–––1

1––––T1

1–––2

2 β€“–––TT

2 β€“–––T1

2 β€“–––Trel

T1 = 16h2

–––3

2–––3

1–––2

1––––T2

1––––T2

1––––

1

1–––2

2 β€“–––T2

2 β€“–––TT

2 β€“–––Trel

2 R1––––––T1

s–––t

T2 = 2d

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 β€“ 5

39) a)

1)   =

TT = 4TM

 T = M

 T = 2  e M = 8 

2)   rel = M –  T = 6 

rel =

Para o 1.o alinhamento, rel = rad

6  = t = a

3) Para t = T, a Terra percorre volta, ou seja:

Respostas: a) 2 meses b) 60Β°

40) 1)   = =

min = rad/h

 h = rad/h

2)   rel = min –  h

 rel = 2 – (rad/h)

3)   rel =

2 =   TE = h = h

Resposta: D

41) A velocidade angular do ponteiro dos minutos em rela ção aoponteiro das horas Γ© dada por: rel = mΓ­n – h

= –

= 1 – =

Trel =

Portanto, o intervalo de tempo entre duas superpo siçáes su-

cessivas vale .

Resposta: D

42) g0 = 10m/s2; R = 6,4 . 106m; = ; gE = 0

 2

R = g0   = = T = 2

T = 6 (s) = 6 64 . 104s

T = 6 . 800s = 4800s = 80 min

Resposta: C

43) De acordo com a relação

V = 2 fpedal Rroda

Para fpedal e Rroda constantes, teremos

VmΓ‘x quando combinamos a coroa de raio mΓ‘ximo (R3) com a

catraca de raio mΓ­nimo (R4).Resposta: B

44) De acordo com a relação

V = 2 fpedal Rroda

Para fpedal e Rroda constantes, teremos

Vmín e força mÑxima quando combinamos a coroa de raiomínimo (R1) com a catraca de raio mÑximo (R10).Resposta: C

11 rel = –––– 2 rad/h

12

11–––12

/2––––TE

6––––22

3––––11

180TE = ––––– min

11

––––t

2–––T

2–––1

2–––12

2–––12

rel–––––

t

2––––

Trel

2–––1

1––––Trel

1–––12

12 – 1––––––––

12

12––– h11

2–––12

12––– h11

2–––T

g0

–––R

2

–––T

R

–––g0

6,4 . 106

––––––––10

2 β€“–––

T

1–––4

rad––––

a

rad––––

a

rad––––

a

rel–––––t

 β€“––t

1–––6

t = 2 meses

1–––6

1–––6

360Β° = ––––– = 60Β°

6

Rcoroa–––––––Rcatraca

Rcoroa–––––––Rcatraca

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6 –

45) 1) Para dar uma volta completa, o tempo gasto pela estaçãoespacial é igual ao seu período: 90 min = 1,5 h

2) Neste intervalo de tempo, um ponto na linha do EquadorterΓ‘ percorrido uma distΓ’ncia d dada por:d = VEquador . t = T RT t

d = . t

d = . 1,5 (km)

Resposta: D

46) Como as duas tΓͺm na sua periferia a mesma velocidadeescalar linear, temos:

VD = VT

=

=

TT = . 1,0s

Resposta: B

47) I (V) O pedal Γ© solidΓ‘rio Γ  coroa e ambos giram com a

mesma frequΓͺncia e mesma velocidade angular.II (F) Velocidade angular e velocidade linear sΓ£o grandezas

fΓ­sicas diferentes e nΓ£o podem ser iguais.

III (V) fpedal = fcoroa =froda = fcatraca

= = 2

froda = 2 fpedal

Quando o pedal der n voltas, a roda darΓ‘ 2n voltas.Resposta: D

48) Em um movimento de rotação, os pontos tΓͺm a mesma

velocidade angular .Resposta: C

49) A frequΓͺncia de rotação inicial (fmΓ­n) Γ© dada por:

4,80 = 3 fmΓ­n . 5,0

A frequΓͺncia de rotação final (fmΓ‘x) Γ© dada por:

4,80 = 3 fmΓ‘x . 2,0

Resposta: A

40 000

—–––––24

d = 2500 km

2 RD—–––––

TD

2 RT—–––––

TT

RT—––

TT

RD—––

TD

RT . TDTT = –––––––––

RD

16–––24

2TT = ––– s

3

fcatraca—––––––

fcoroa

Rcoroa—––––––Rcatraca

froda—––––fpedal

Rcoroa—––––––Rcatraca

fmΓ­n = 0,32rps

fmΓ‘x = 0,80rps

2RT—––––TT

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 β€“ 7

FÍSICA

LIVRO 2 – CINEMÁTICACapΓ­tulo 2 – Composição dos Movimentos

7) a) VR = =

b)β†’

VR =β†’

Vrel +β†’

VarrVR = Vrel – Varr800 = Vrel – 80

Respostas: a) 800 km/h b) 880 km/h

8) Sejamβ†’Vb a velocidade do barco em relação Γ  Γ‘gua e

β†’Vc a

velocidade da correnteza.

Quando o barco navega a favor da correnteza, temos:

VR = Vb + Vc = 6,0 (1)

Quando o barco navega contra a correnteza, temos:

V’R = Vb – Vc = 2,0 (2)

Fazendo-se (1) + (2), vem:

2 Vb = 8,0

Fazendo-se (1) – (2) vem:

2 Vc = 4,0

Resposta: B

9) 1) Na direção Ox, temos:

x = x0 + V0xt + t2

x = 0 + 0 + t2

(I) (SI)

2) Na direção Oy, temos:

y = y0 + Vy t

(II) (SI)

3) Em (II): t =

Em (I): x = 3,0 . (SI)

Resposta: E

10)   s = V t (MU)

d = (Vb – Vc) 10 (1)d = (Vb + Vc) 4 (2)

d = Vc T (3)

(1) = (2):

(Vb – Vc) 10 = (Vb + Vc) 4

5Vb – 5Vc = 2Vb + 2Vc

3Vb = 7Vc  

(1) = (3):(Vb – Vc) 10 = Vc T

  Vc – Vc 10 = Vc T

. 10 = T

T = h = 13h + h

Resposta: B

11)   s = V t (MU)

d = VCR . 300 (1)

d = (VCR + 2,0) 100 (2)

d = (V’C – VCR) 600 (3)

(1) = (2):

300 VCR = 100 (VCR + 2,0)

3VCR = VCR + 2,0

2VCR = 2,0

(1) = (3):

300VCR = (V’C – VCR) 600

300 = (V’C – 1,0) 600

1,0 = 2,0V’C – 2,0

Em (1):

d = VCR . 300 = 1,0 . 300 (m)

(01) Falsa: VR = V’C – VCR = 0,5m/s

(02) Falsa: 0,5m/s

(04) Correta: V’C = 1,5m/s

(08) Correta

(16) Correta: d = 300m

(32) Falsa

(64) Falsa

Resposta: 28

12)

Para chegarem juntos, as velocidades resultantes deverΓ£o ser

iguais:

VRA= = = 2,0m/s

VRB= VB + VE   2,0 = VB + 1,0 VB = 1,0m/s

VRC= VC – VE   2,0 = VC – 1,0 VC = 3,0m/s

V = = = f e

VCR = 1,0m/s

V’C = 1,5m/s

d = 300m

s–––t

200m––––––100s

s–––t

n e–––t

T = 13h + 20min

1–––3

40–––3

4–––3

7–––3

sR––––t

600km––––––––

3 h––4

VR = 800km/h

Vrel = 880km/h

Vb = 4,0m/s

Vc = 2,0m/s

ax–––2

6,0––––

2

x = 3,0t2

y = 9,0t

y––––9,0

y2

––––81

y = 27x

7Vb = ––– Vc3

Page 8: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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8 –

2,0 = fA . 0,5 fA = 4,0 passos/s

1,0 = fB . 0,5 fB = 2,0 passos/s

3,0 = fC . 0,5 fC = 6,0 passos/s

Respostas: fA = 4,0 passos/s

fB = 2,0 passos/s

fC = 6,0 passos/s

13) Na ida de A para B:

VB + VC = T1 =

Na volta de B para A:

VB – VC = T2 =

T = T1 + T2 = + =

Resposta: C

14) a) 1) x = x0 + Vx t (MU)

x = 2,0t (SI)

2) y = 0,25 x2 (SI)

y = 0,25 . 4,0 t2 (SI)

(SI)

3) Vx = 2,0m/s

Vy = 2,0 t = 2,0 . 1,0 (m/s) = 2,0m/s

V2 = Vx2 + Vy

2

b) ax = 0ay = 2,0m/s2

Respostas: a) 2,0 2 m/sb) 2,0 m/s2 (constante)

15) Considere as Γ‘guas como referencial (equivale a imaginar as

Γ‘guas paradas).

Neste caso, a garrafa ficaria em repouso e o barco se afastariadela durante 1,0 min com uma certa velocidade relativa.

Na volta, o barco deverΓ‘ percorrer a mes ma distΓ’ncia com a

mesma velocidade relativa (em mΓ³dulo) e, portanto, gastarΓ‘

o mesmo tempo de 1,0 min.

Portanto, o intervalo de tempo desde que a garrafa foi aban-

donada atΓ© ser recuperada foi de 2,0min e a distΓ’ncia per -

corrida pela garrafa, em relação às margens, foi de 2,0 km.

O mΓ³dulo da velocidade da garrafa ou da correnteza serΓ‘ dado

por:

VC = =

Resposta: A

16) 1) A velocidade resultante da pessoa (velocidade relativa aosolo) Γ© dada por:

VR = = = 1,0m/s

2) Teorema de Roberval:

VR→

= Vrel→

+ Varr→

Como a velocidade relativa (pessoa em relação Γ  escada) ea velocidade de arrastamento (velocidade da escadarelativa do solo) tΓͺm sentidos opostos, temos:

VR→

= Vrel→

– Varrβ†’

1,0 = Vrel→

– 0,5

Resposta: D

23) a) Na direção perpendicular à correnteza, temos:

VB =

T = = (h)

b) Na direção paralela às margens, temos:s = V t (MU)D = VA T

D = 0,50 . 2,0 (km)

Respostas: a) 2,0h b) 1,0km

24)

D = 1,0km

d–––T

4,0–––2,0

d–––VB

T = 2,0h

10,0 m–––––––

10 s

BA––––

–––t

Vrel→

= 1,5m/s

VC = 1,0 km/min2,0 km–––––––2,0 min

s–––t

d–––T1

d––––––––VB + VC

d–––T2

d––––––––VB – VC

d––––––––VB + VC

d––––––––VB – VC

d (VB – VC + VB + VC)––––––––––––––––––––

VB2 – VC

2

2 d VBT = ––––––––––VB

2 – VC2

y = 1,0 t2

V = 2,0 2 m/s

| a→ | = 2,0m/s2

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 β€“ 9

a) tg = =

=

b) V2rel = V2

R + V2arr

V2rel = (40)2 + (30)2

Respostas: a) 30km/hb) 50km/h

25)

1) A pedra tem um movimento de arrastamento com velocida-de horizontal igual Γ  do carro (V1).

2) A pedra tem um movimento, relativo ao carro, circular e uni-forme com velocidade de mΓ³dulo V2.

3) No ponto X, de contato com o chão, a pedra deve ter velo-cidade nula, em relação ao solo, para que o pneu não der-rape. Portanto, V2 = V1.

4) No ponto Y, a velocidade da pedra, relativa ao solo, serΓ‘

dada porVy = V2 + V1 = 2V1

Como V1 = 100km/h resulta Vy = 200km/h

5) A trajetória da pedra, em relação ao solo terrestre, tem aforma de uma curva chamada cicloide.

Resposta: D

26) Na figura (II): No triΓ’ngulo da figura:

a) tg 60Β° =

3 =

b) sen 30Β° =

=

Respostas: a) 6,9m/sb) 8,0m/s

27) Para um referencial na plataforma, temos:

Para um referencial no solo terrestre, devemos somar em cadaponto a velocidade da plataforma, 2

β†’V.

Resposta: C

28)

Como nΓ£o hΓ‘ escorregamento, o ponto X do ci lindro temvelocidade resultante igual Γ  da tΓ‘bua A: horizontal para a di-reita com mΓ³dulo 40 cm/s. Esta velocidade Γ© a soma

vetorial da velocidade relativa ao centro C com a velocidade de

arrastamento do ponto C:

VR = Vrel + Varr

Vrel = VR – Varr

Vrel = VR + (– Varr)

|Vrel| = 50 cm/s (para a direita)

A velocidade resultante no ponto Y Γ© dada por:

Vy = VR = Varr + Vrel

Resposta: (para a esquerda)|Vy| = 60cm/s

Vrel = 8,0m/s4,0

–––––Vrel

1––2

Varr–––––Vrel

60–––80

VR–––––Varr

V–––40

3––4

V = 30km/h

Vrel = 50km/h

VR–––––Varr

VR–––––

4,0

VR = 4,0 3 (m/s) 6,9m/s

Page 10: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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10 –

29)

a) Para que haja encontro, a velocidade relativa entre A e B

deve ser dirigida segundo a reta AB, isto Γ©, as componentes

das velocidades→VA e

β†’VB, na direção perpendicular a AB,

deverΓ£o ser iguais:

(condição de encontro)

b) Da relação anterior, vem: VB =

VB serΓ‘ mΓ­nimo quando sen = 1 e

c) Vrel =

VA cos + VB cos =

Respostas: a) VA sen = VB sen

b) = 90Β° e VB = VA sen

c)

30) De acordo com o PrincΓ­pio de Galileu (independΓͺncia dosmovimentos), podemos calcular o tempo de travessia ima gi-nando a Γ‘gua parada; esse tempo serΓ‘ mΓ­nimo quando avelocidade relativa for perpendicular Γ s margens.Analisando-se apenas o movimento relativo, temos:

s LVrel = –––– = –––––

t TmΓ­n

1,03,0 = ––––––

TmΓ­n

Resposta: D

31)

1) V22 = VR

2 + V12

(2,5)2 = VR2 + (1,5)2

6,25 = VR2 + 2,25

VR2 = 4,0

2)   s = Vt (MU)

1,0 = 2,0T

Resposta: C

32) 1) VD = VT

=

2) Para t = t1, a roda dianteira completa uma volta e a rodatraseira completa meia volta. A pedra B estarΓ‘ no pontomais alto de sua trajetΓ³ria e sua velocidade relativa ao soloΓ© dada por:

Resposta: D

2 2R—–––––

TT

2R—–––

TD

TT = 2TD

VB = 2V

VR = 2,0 km/h

T = 0,5h = 30min

VA sen = VB sen

VA sen ––––––––

sen

= 90Β°

VB (mΓ­n) = VA sen

srel–––––

t

D–––TE

DTE = –––––––––––––––––––

VA cos + VB cos

DTE = –––––––––––––––––––

VA cos + VB cos

1,0TmΓ­n = –––––– h = 20min

3,0

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 β€“ 11

FÍSICA

LIVRO 2 – CINEMÁTICA

CapΓ­tulo 3 – LanΓ§amento de ProjΓ©teis

8) a) No ponto mais alto:

VA = V0x = V0 cos = 100 . 0,60(m/s) = 60m/s

aA = g = 10m/s2

b) 1) V0y = V0 sen = 100 . 0,80 (m/s) = 80m/s

2) V = V0y + y t

0 = 80 – 10 ts  

3) T = ts + tQ = 2ts  

c) Vy2 = V0y

2 + 2 y sy

0 = (80)2 + 2 (–10) H

20H = 6400

d) x = x0 + V0x t

D = V0 cos . T

D = 100 . 0,60 . 16,0 (m)

Respostas: a) 60m/s e 10m/s2

b) 16,0s

c) 320m

d) 960m

9) 1) CΓ‘lculo de V0y:

Vy = V0y + y t (MUV)

0 = V0y – 10 . 3,0

2) CΓ‘lculo de V0:

V0y = V0 sen

30 = V0 . 0,6

3) CΓ‘lculo de V0x:

V0x

= V0

cos

V0x = 50 . 0,8 (m/s)

4) CΓ‘lculo do alcance:

D = V0x .T (MU)

D = 40 . 6,0 (m)

Resposta: A

10) 1) H = Γ‘rea (V x t)

H = (m) = 80,0m

2)

V02 = V0x

2 + V0y2

(50,0)2 = V0x2 + (40,0)2

V0x = 30,0m/s

3) D = V0x . Tvoo

D = 30,0 . 8,0 (m) = 240,0m

4) =

Resposta: D

11) 1) Na direção vertical: Vy2 = V0y

2 + 2y sy

0 = V0y2 + 2 (–10,0) 5,0 V0y

2 = 100

2) Na direção vertical: Vy = V0y + y t

0 = 10,0 – 10,0 tS  

3) Tempo de voo: T = tS + tQ = 2 tS = 2,0s

4) Na direção horizontal:   x = V0x T

10,0 = V0x . 2,0

5) CΓ‘lculo de V0:

V02 = V0x

2 + V0y2

V02 = 25,0 + 100

V0

2 = 125

V0 = 5,0 . 2,2 (m/s)

Resposta: 11,0m/s

12) a) 1) V0y = V0 sen 37Β° = 12,5 . 0,60 (m/s) = 7,5m/s

2) H = H0 + V0y t + t2 (↑ βŠ•)

3,0 = 0,5 + 7,5t – 5,0t2

5,0t2 – 7,5t + 2,5 = 0

1,0 t2 – 1,5t + 0,5 = 0

Como a bola jΓ‘ estΓ‘ em movimento descendente, a

solução que interessa é t2 = 1,0s.

b) 1) V0x = V0 cos 37Β° = 12,5 . 0,80(m/s) = 10,0m/s

2)   sx = V0x t (MU)

D = 10,0 . 1,0(m)

––2

t1 = 0,5s (subindo)

t2 = 1,0s (descendo)

V0 = 11,0m/sV0y = 30m/s

V0 = 50m/s

V0x = 40m/s

D = 240m

4,0 . 40,0–––––––––

2

D–––H

240,0–––––80,0

D––– = 3H

V0y = 10,0 m/s

ts = 1,0 s

V0x = 5,0 m/s

V0 = 5,05m/s

D = 960m

H = 320m

ts = 8,0s

T = 16,0s

D = 10,0m

Page 12: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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12 –

c) Vy2 = V0y

2 + 2y sy (↑ )

0 = (7,5)2 + 2 (–10,0) (H – 0,5)

20,0 (H – 0,5) = 56,25

H – 0,5 = 2,8

d) 1) A velocidade Γ© horizontal, dirigida para a direita e de

módulo V0x = 10,0m/s.2) A aceleração é vertical, dirigida para baixo e de módulo

g = 10,0m/s2.

Respostas: a) 1,0s b) 10,0m c) 3,3m

d) V0x = 10,0m/s, horizontal, para a direita;

a = 10,0m/s2, vertical, para baixo.

13) a) 1) Para h = 4,0 m, temos Vy = – 8,0m/s

Vy2 = V0y

2 + 2y sy

64,0 = V0y2 + 2 (–10,0) . 4,0

V0y

2 = 144

2) Vy2 = V0y

2 + 2y sy

0 = (12,0)2 + 2 (– 10,0) H

20,0 H = 144

b) V0x = 12,0m/s

V0y = 12,0m/s

1) Como V0x = V0y, entΓ£o = 45Β°

2) V02 = V0x

2 + V0y2

V02 = (12,0)2 + (12,0)2 = 2 (12,0)2

c) 1) Vy = V0y + y t

–12,0 = 12,0 – 10,0 T

2)   sx = Vx T (MU)

D = 12,0 . 2,4 (m)

Respostas: a) 7,2m

b) = 45Β° e V0 = 12,0 2m/sc) 28,8m

14) a) 1) V0x = V0 cos 20Β°

V0x = . 0,95 (m/s) = 19m/s

2) V0y = V0 sen 20Β°

V0y = . 0,35 (m/s) = 7,0m/s

3)   sx = V0x t (MU)

9,5 = 19 . t1  

4) y = y0 + V0yt + t2 (MUV)

h1 = 0 + 7,0 . 0,5 – (0,5)2 (m)

h1 = 3,5 – 1,25 (m)

b) 1)   sx = V0xt (MU)

19 = 19 t2  

2) y = y0 + V0yt + t2 (MUV)

h2 = 0 + 7,0 . 1,0 – (1,0)2 (m)

3)

d = H – h2

Respostas: a) 2,25m b) 0,4m

15) Após abandonarem o avião, os pacotes conservam a velo-cidade horizontal do avião, por inércia.Isto significa que em relação ao avião os pacotes caem ver-ticalmente, isto é, a cada instante os pacotes estão na mesmavertical do avião.As distÒncias entre pacotes sucessivos é crescente, pois os pa-cotes se afastam entre si com movimentos relativos uni-formes.Resposta: B

16)

O tempo de subida Γ© calculado pelo movimento vertical e Γ©dado por:

Vy = V0y + y t (MUV)

0 = V0 sen – g ts

ts =

O tempo total T Γ© dado por:

T = ts + tQ = 2ts

72––––3,6

t1 = 0,5s

y–––2

10––––

2

h1 = 2,25m

t2 = 1,0s

10–––2

h2 = 2,0m

d = 0,4m

72––––3,6

y–––2

V0 sen –––––––––

g

T = 2,4 s

D = 28,8 m

V0y

= 12,0m/s

H = 7,2m

V0 = 12,0 2 m/s

H = 3,3m

Page 13: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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 β€“ 13

T =

T = (s)

Resposta: D

17) O projΓ©til e o pΓ‘ssaro tΓͺm aceleração igual Γ  da gravidade e,portanto, a aceleração relativa Γ© nula e o movimento relativoΓ© retilΓ­neo e uniforme.s = V t100 = 200 . T

Resposta: B

24) 1) Tempo de queda da bola:

sy = V0y t + t2 (↓ βŠ•)

3,2 = 0 + tQ2

tQ2 = 0,64

2) Velocidade horizontal:

V0 = =

V0 = 11,25 = 11,25 . 3,6

Resposta: A

25) (I) Correta: O tempo de queda sΓ³ depende do movimentovertical, que Γ© idΓͺntico para o projΓ©til e para o cartucho,pois V0y = 0 e y = g.

(II) Incorreta: As velocidades verticais tΓͺm mΓ³dulos iguais, po-rΓ©m para o projΓ©til tambΓ©m existe a velocidade horizontale, portanto:

V→projétil V→

cartucho

(III)Correta: O movimento relativo Γ© retilΓ­neo e uniforme comvelocidade V

β†’0 , pois a aceleração relativa Γ© nula (A e B tΓͺm

aceleraçáes iguais à da gravidade).srelativo = Vrelativa t

Resposta: D

26) 1) a) A altura mΓ‘xima, lida no grΓ‘fico, Γ© de aproximadamen-te 1,52m.

b) Vm(x)= =

c) Desprezando-se o efeito do ar, o movimento vertical Γ©

uniformemente variado e teremos:

Vy2 = V0y

2 + 2y sy

0 = V0y2 + 2 (–10) 1,52

V0y2 = 30,4

Respostas: a) 1,52m b) 1,2m/s c) 5,5m/s

27) a) Desprezada a resistΓͺncia do ar, o tempo de subida Γ© igualao de queda para o centro de massa da atleta voltar Γ mesma altura inicial. Podemos estudar apenas o movi-mento vertical de descida do centro de massa da atleta.

sy = V0y t + t2 (MUV)

1,25 = 0 + t12

t12 = 0,25

b) O movimento horizontal, desprezando-se o efeito do ar, Γ©uniforme:

VH =

VH =

c) O tempo total de voo atΓ© a atleta chegar ao solo Γ© dadopor:

VH = 6,0 =  

O tempo de voo Γ© tal que:

T = t1 + t2

1,17 0,50 + t2

Respostas: a) t1 = 0,50s

b) VH = 6,0m/s

c) t2 0,67s

28) a) (1) A velocidade inicial vertical do projΓ©til Γ© dada por:

V0y = V0 sen = 100 . (m/s) = 50 m/s

(2) O tempo de subida Γ© dado por:

Vy = V0y + yt (↑ )

0 = 50 – 10 ts  

(3) A velocidade horizontal do projΓ©til Γ© dada por:

V0x = V0 cos = 100 . (m/s) = 90 m/s

(4) O tempo de voo Γ© dado por:

T = ts + tq = 2ts = 10,0s

y–––2

10–––2

t1 = 0,50s

x–––t

3,0m–––––0,50s

VH = 6,0m/s

x–––t

7,04––––

TT 1,17s

t2 0,67s

x–––t

1,3m––––––

1,1s

Vm(x) 1,2m/s

V0y 5,5m/s

km–––h

m––s

V0 = 40,5km/h

d = V0t

1–––2

ts = 5,0s

1,8––––

2

9,0m–––––0,8s

x––––t

y–––2

10–––

2

tQ = 0,8s

T = 0,5s

2 . 10 . 0,6–––––––––––––

10

T = 1,2s

2V0 sen ––––––––––

g

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14 –

(5) O alcance D Γ© dado por:

D = V0x . T

D = 90 . 10,0 (m)

b) A altura mΓ‘xima, segundo Salviati, Γ© dada por:

Vy2 = V0y

2 + 2y sy

0 = (50)2 + 2(– 10)H

20H = 2500

c) De acordo com SimplΓ­cio, o projΓ©til sobe em linha reta e,

em seguida, cai verticalmente, porΓ©m com o mesmo alcan-

ce calculado por Salviati.

Da figura: tg 30Β° =

H’ = D tg 30Β° = 900 . (m)

H’ = 300 . 1,8 (m)

Respostas: a) 900 m

b) 125 m

c) 540 m

29) a) 1)   = 45Β° V0x = V0y = V0 sen 45Β° = 20,0 2 . (m/s)

V0y = 20,0m/s

2) h = H0 + V0y t + t2 (MUV)

0 = 25,0 + 20,0 t – 5,0 t2

5,0t2 – 20,0 t – 25,0 = 0

t1 = – 1,0s (rejeitada)1,0 t2 – 4,0 t – 5,0 = 0

b)   sx = Vx . t2

D = 20,0 . 5,0 (m)

Vy2 = V0y

2 + 2y (H – H0)

0 = 400 + 2 (– 10,0) (H – 25,0)

20,0 (H – 25,0) = 400

Respostas: a) T = 5,0sb) D = 100mc) H = 45,0m

30) 1) CΓ‘lculo de V0y:

V02 = V0x

2 + V0y2

V0 = 10,0m/s

V0x = 6,0m/s

2) CΓ‘lculo do tempo gasto:

sy = V0yt + t2 (↑ βŠ•)

3,0 = 8,0 t – 5,0 t2

5,0t2 – 8,0t + 3,0 = 0

t = (s)

t = s

Como a bola estΓ‘ em movimento descendente, interessa a

solução t2 = 1,0s.

3)   sx = Vx t (MU)

x = 6,0 . 1,0 (m)

Resposta: D

31) a) A velocidade Γ© mΓ­nima no ponto mais alto da trajetΓ³ria do

projétil e é igual à componente horizontal de V→

0:

VmΓ­n = V0x = V0 cos 53Β°

9,0 = V0 . 0,60

b) Analisando-se apenas o movimento vertical (MUV), temos:

y = y0 + V0y t + t2

0 = 32,0 + 15,0 . 0,80 t1 – t12

5,0 t12 – 12,0 t1 – 32,0 = 0

t1 = (s)

t1 = (s) = (s) e

c) Analisando-se o movimento horizontal (MU), vem:

x = x0 + V0x t

x1 = 0 + 9,0 . 4,0 (m)

Respostas: a) 15,0m/sb) 4,0sc) 36,0m

V0 = 15,0m/s

y–––2

10–––2

12,0 Β± 144 + 640–––––––––––––––––

10,0

8,0 Β± 64,0 – 60,0––––––––––––––––––

10,0

t1 = 0,6s (subindo)

t2

= 1,0s (descendo)

8,0 Β± 2,0––––––––

10,0

x = 6,0m

H = 45,0m

V0y = 8,0 m/s

y–––2

2––––

2

y–––2

t2 = 5,0 s

D = 100m

H’––––

D

  3––––

3

H’ = 540 m

H = 125m

D = 900m

t1 = 4,0s12,0 Β± 28,0

–––––––––––––10,0

12,0 Β± 784–––––––––––––––––

10,0

x1 = 36,0m

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 β€“ 15

32)

a) O tempo de queda Γ© obtido do movimento vertical (MUV):

sy = V0yt + t2 ↓ 

3,2 = T2   T2 = 0,64

b) 1) CΓ‘lculo do tempo de queda de C para B:

sy = V0y t + t2 (MUV)

1,8 = 0 + t CB2

tCB2 = 0,36

2) O tempo total de voo entre A e B Γ© dado por:

TAB = 2 tCB = 1,2s

3) CΓ‘lculo de V0 :

V0 = =

4) CΓ‘lculo da distΓ’ncia AB:

sx = Vx t (MU)

D = 2,0 . 1,2 (m)

c) A velocidade vertical apΓ³s a colisΓ£o Γ© obtida analisan do-se

o movimento vertical de subida de A para C:

Vy2 = V0y

2 + 2 y   sy ( ↑  )

0 = VAy2 + 2(– 10)(1,8)

VAy2 = 36,0

Respostas: a) T = 0,8 s

b) D = 2,4 m

c) VAy = 6,0 m/s

33) 1) O movimento horizontal da bola Γ© uniforme:

V0x = = = 11,0m/s

2) Sendo = 45Β°, resulta:

V0y = V0x = 11,0m/s

3) O movimento vertical Γ© uniformemente varia do:

sy = V0y t + t2

H = 11,0 . 2,0 – (2,0)2 (m)

H = 22,0 – 20,0 (m)

Resposta: D

34) Para as esferas P e Q, o movimento Γ© acelerado e portanto osmΓ³dulos de suas velocidades vΓ£o aumentando e o segmentode reta orientado que simboliza as velocidades deve tertamanho crescente.Resposta: B

35) O alcance horizontal D Γ© dado por:

D = sen 2

32 = . sen 2

sen 2 = 0,8 =

2 = 53Β°

Resposta: B

x–––t

22,0m––––––2,0s

H = 2,0m

y–––2

10,0–––––

2

V02

–––g

400––––10

4––5

= 26,5Β°

y–––2

T = 0,8 s10

––––2

y–––2

10––––

2

tCB = 0,6 s

V0 = 2,0 m/s1,6 m

–––––––0,8 s

d––––

T

D = 2,4 m

VAy = 6,0 m/s

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16 –

FÍSICA

LIVRO 2 – MECΓ‚NICA

CapΓ­tulo 1 – As Leis de Newton e suas Aplicaçáes

9) Durante a freada, a carga tende a manter sua velocidadevetorial por inΓ©rcia (1.a Lei de Newton) e, se nΓ£o estiver bemamarrada, vai colidir contra a cabina do motorista.

Resposta: C10) A força resultante é nula quando o corpo estÑ em repouso ou

em movimento retilΓ­neo e uniforme (velocidade vetorial cons-tante).Portanto, a resultante serΓ‘ nΓ£o nula no corpo I (movimentocircular uniforme) e no corpo II (movimento retilΓ­neo e uni-formemente variado).Resposta: D

11) 1) Verdadeira. No caso de uma freada, o corpo da pessoa éprojetado para frente por inércia de movimento e o papeldo cinto de segurança é aplicar uma força para trÑs demodo a frear o corpo, evitando a colisão com o vidro ou apessoa ser atirada para fora do carro.

2) Falsa. Não existe inércia de aceleração; quando a força éretirada, no mesmo instante a aceleração se anula.3) Falsa. O movimento retilíneo e uniforme se mantém por

inércia, sem a presença de força.4) Falsa. Galileu pensava dessa maneira porque na sua época

não era conhecido o conceito de força gravitacional, que éresponsÑvel por manter o planeta em sua órbita.

5) Falsa. A maior parte da viagem Γ© feita por inΓ©rcia, com osjatos desligados, em movimento retilΓ­neo e uniforme.

6) Verdadeira. Nenhum corpo pode sozinho mudar sua velo-cidade vetorial; para mudar a velocidade, o corpo devereceber uma força externa.

7) Verdadeira. Se a partícula criasse campo elétrico na posiçãoonde se encontra, ela ficaria sob ação do próprio campo

(força elétrica) e conseguiria sozinha mudar sua velocidade,o que contraria o princípio da inércia.8) Falsa. A função da força resultante é variar a velocidade.9) Verdadeira. A força resultante no bloco é nula e a força

aplicada pelo plano deverΓ‘ equilibrar o seu peso e, paratanto, deve ser vertical, para cima e com a mesma inten -sidade do peso.

β†’F +

β†’P =

β†’0

β†’F = –

β†’P

EstÑ força→F tem uma compo-

nente normal→FN e uma compo-

nente de atrito β†’Fat:

β†’F =

β†’FN +

β†’Fat

10)Falsa. PoderΓ‘ estar em repouso ou em MRU.

11)Falsa. O princΓ­pio da inΓ©rcia somente Γ© vΓ‘lido para os

sistemas de referΓͺncia chamados sistemas inerciais.

Para nossos estudos, um sistema de referΓͺncia Γ© dito iner-

cial quando estiver parado ou em MRU em relação ao solo

terrestre.

12)Verdadeira. Para andar (mudar sua velocidade), a pessoa

precisa receber uma força externa do chão por meio do

atrito.

12) Sendo a velocidade constante (MRU), a força resultante é nu-la e a força total aplicada pelo escorregador deve equilibrar opeso:

F→

+ P→

= 0β†’

 

Resposta: B

13) Nas trΓͺs situaçáes, a velocidade vetorial Γ© constante (MRU) e

a força resultante no helicóptero é nula.

As únicas forças externas que atuam no helicóptero são:

(1) o peso P→

aplicado pela Terra;

(2) a força F→

aplicada pelo ar.

Sendo a resultante nula, a força F→

deve equilibrar o peso e,

portanto, deve ser vertical e dirigida para cima nos trΓͺs esquemas.

Resposta: A

14) Sendo a velocidade constante (MRU), a força resultante é nula.

Projetando-se as forças na direção da reta trajetória, temos

Resposta: C

15) a)

O mΓ³dulo do deslocamento (β†’d ) do pombo serΓ‘ dado pelo

valor do segmento OP:β†’d = OP

Portanto: d2 = (–––OS)2 + (

–––SP)2

d2 = (8,0)2 + (6,0)2

b) Sendo constante a velocidade do pombo, a força resultantedeve ser nula, assim:Fres = Fasas = 0,72N

Fres = bv2

0,72 = 5,0 . 10–3 v2

v2 = 144 (SI)

Respostas: a)β†’d =

β†’OP e

β†’d = 10,0m b) 12,0m/s

d = 10,0m

v = 12,0m/s

F→

= – Pβ†’

F = R + P sen

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 β€“ 17

16) O princΓ­pio da relatividade enunciado por Newton e genera-lizado por Einstein nos ensina que todas as leis da FΓ­sica tΓͺma mesma formulação em relação a qualquer sistema dereferΓͺncia inercial.Isto equivale a dizer que todos os sistemas de referΓͺnciainerciais sΓ£o equivalentes.Resposta: E

17) 01 (V) O resultado de qualquer experiΓͺncia independe do

sistema inercial em relação ao qual são feitas as me-didas e, portanto, o comportamento das bolas de bilharna colisão independe da velocidade do trem em relaçãoao solo terrestre.

02 (V) Γ‰ o fundamento do princΓ­pio da relatividade.04 (F) Einstein apenas generalizou o princΓ­pio da relatividade

newtoniana.08 (F) NΓ£o podemos determinar a velocidade do trem.Resposta: 03

18) O texto sugere que um corpo sobre um plano horizontal sematrito se move eternamente em movimento retilΓ­neo e unifor-me, por inΓ©rcia.Resposta: A

19) O carro tende a manter sua velocidade por inΓ©rcia (1.a Lei deNewton).Resposta: A

20) A função de uma força é produzir aceleração, ou seja, variar avelocidade de um corpo.O único movimento de uma partícula que se mantém porinércia é o MRU, de acordo com a 1.a Lei de Newton.Resposta: D

28) a) FR = 6,0N (ver figura)

b) PFD: FR = ma

6,0 = 1,2 . a

Respostas: a) 6,0N b) 5,0m/s2

29) PFD (M + m):→F0 = (M + m) a→

PFD (m):→F = m a→

β†’F = m .

β†’F =

β†’F0 =

β†’F0

Resposta: A

30)

FmΓ­n = 0 FmΓ‘x = F1 + F2 + F3 = 12,0N

amΓ‘x = a2 =

amΓ‘x = (m/s2)

Resposta: A

31) 1) Como a função V = f(t) é do 1.o grau, o movimento é uni-

formemente variado e a aceleração escalar é constante e

Γ© dada por:

= = (m/s2) = – 6,0m/s2

2) Como a trajetΓ³ria Γ© retilΓ­nea, a componente centrΓ­peta da

aceleração vetorial é nula e portanto:

3) 2.a Lei de Newton (PFD):

FR = ma

FR = 0,5 . 6,0 (N)

Resposta:

32) a) =

=

b) 1) V2 = V02 + 2 s

0 = 400 + 2 25

50 = – 400

2) a = = 8,0m/s2

3) FR = ma = 1,0 . 103 . 8,0 (N)

Respostas: a) 2,5s b) 8,0kN

s––––t

V0 + V––––––––

2

25––––t

20 + 0––––––––

2

t = 2,5s

= – 8,0m/s2

FR = 8,0 . 103N = 8,0kN

a = 5,0m/s2

β†’F0–––––––M + m

5,0–––––20,0

m––––––––M + m

 β†’F0

F = –––––4

a1 = 0

FmΓ‘x–––––m

12,0–––––2,0

amΓ‘x = 6,0m/s2

– 24,0–––––

4,0

V––––t

a = at = = 6,0m/s2

FR = 3,0N

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18 –

33) (I) 1 (II) 3 (III) 4 (IV) 2

34) Corpo A: F = mA a (1)

Corpo B: F = 3mA b (2)

Corpo (A + B): F = 4mA c (3)

Comparando-se (1) com (3):

mA

a = 4 mA

. c

Comparando-se (2) com (3):

3mAb = 4mAc

Resposta: A

35) a) V = 10m/s = 10 . 3,6km/h

b)   s =N Γ‘rea (V x t)

s = (22,5 + 17,5) (m)

c) De 0 a 3,0s, a aceleração é constante (MUV) e seu móduloa é dado por:

a = = (m/s2)

d) De acordo com a 2.a Lei de Newton:

F = ma = 80 . 2,0 (N)

Respostas: a) 36km/hb) 2,0 . 102mc) 2,0m/s2

d) 1,6 . 102N

36)

V0 = 0

Vf = 18 = = 5,0m/s

a = = m/s2  

Fres = m . a

FB – FA = m . a

Sendo FA = FB = 2 . FA

2FA – FA = m . a FA = m . a

FA = 150 . 103 . 0,50 (N)

Respostas: Ver esquema e o mΓ³dulo da forΓ§a de resistΓͺncia daΓ‘gua Γ© 7,5 . 104N ou 75kN.

37) Para o urubu: V0 = 0

V = 540 = m/s = 150m/s

PFD: Fm = mam = m

Fm = 2,0 . (N)

Resposta: C

38) Resposta: C

39) 1) A mola da esquerda estÑ alongada e a da direita estÑcomprimida; cada mola exerce na esfera uma força deintensidade F = k d dirigida para a esquerda.

PFD (esfera): 2 F = m a 2 kd = m a

2) A velocidade do carro é dirigida para a direita e a força re-

sultante na esfera Γ© dirigida para a esquerda: o movimentoserΓ‘ retardado e o mΓ³dulo da velocidade estarΓ‘ dimi-nuindo.

Resposta: E

40) I) A forΓ§a nuclear forte une quarks para formar prΓ³tons enΓͺutrons e une os prΓ³tons e nΓͺutrons para manter coesosos nΓΊcleos atΓ΄micos.

II) A forΓ§a nuclear fraca atua em processos radioativos (de-caimento beta) quando um nΓͺutron emite um elΓ©tron e umantineutrino e se trans forma em um prΓ³ton: o nΓΊmeroatΓ΄mico aumenta uma unidade e o elemento quΓ­mico sealtera.

III) A interação entre partículas eletrizadas ocorre com a forçaeletromagnética.

Resposta: C

49) F = m a1 (1)F = M a2 (2)F = (M + m) a (3)

De (1): m =

De (2): M =

F–––a1

F–––a2

10––––

2s = 2,0 . 102m

V––––t

10,0––––5,0

a = 2,0m/s2

F = 1,6 . 102N

V = 36km/h

m–––s

18–––3,6

km–––h

5,0–––––10,0

V–––t

FB–––2

FA = 7,5 . 104N

540

––––3,6

km

––––h

V–––t

150–––––––––1,0 . 10–3

Fm = 3,0 . 105N

2 kda = ––––––

m

a = 0,50m/s2

3c = ––– b

4

ac = –––

4

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 β€“ 19

Em (3): F = + a

1 = a

a = = (m/s2)

Resposta: C

50) a) Não havendo atrito entre o bloco de gelo e o reboque, o ge-lo fica isento de forças horizontais e sua aceleração é nula.O caminhão e o reboque terão aceleraçáes iguais, cujomódulo a é dado por:

PFD: Fat = (mC + mR) a

10 000 = 4 000 . a

b) A força transmitida pelo engate vai acelerar o reboque:

F = mR . a

F = 1,0 . 103 . 2,5 (N)

Respostas: a) ag = 0; aC = aR = 2,5m/s2

b) 2,5kN

51)

PFD (M1): Fmola = M1a1 (1)PFD (M2): F – Fmola = M2a2 (2)

(1) + (2): F = M1a1 + M2a2

Resposta: A

52) a) PFD: Fx = ma

F cos 60Β° = ma

8,0 . = 2,0 . a

b) V2 = V02 + 2 s (MUV)

V2 = 2 . 2,0 . 4,0

V2 = 16,0

Respostas: a) 2,0m/s2 b) 4,0m/s

53) a)β†’FR =

β†’FA +

β†’FB +

β†’FC

β†’FR = 720 i

→– 540 j

β†’(N)

β†’FR 2 = (720)2 + (540)2  

b) PFD: FR = ma

900 = 600a

Respostas: a) 900N b) 1,5m/s2

54)

Na direção x:

F1x = – F1 cos 60Β° = – 1,4 . (N) = – 0,70N

F2x = F2 = 0,50NF3x = 0

Rx = 0,20N

PFD: Rx = max

0,20 = 20 . 10–3 . ax

Resposta: 10m/s2

55) a) 1) Para t = 0 F = 200N

2) PFD: F = ma

200 = 10 . a

b) 1) Força média entre 0 e 2,0s:

Fm = = (N) = 300N

2) PFD: Fm = mam = m

300 = 10

Respostas: a) 20m/s2

b) 60m/s

56) a) 1) Fx

= F cos 37Β° = 20,0 . 0,80 (N) = 16,0N

2) Fy = F cos 53Β° = 20,0 . 0,60 (N) = 12,0N

b) Na direção vertical: FN + Fy = P

FN + 12,0 = 60,0

c) PFD: Fx – Fat = M a

16,0 – 10,0 = 6,0 . a

Respostas: a) Fx = 16,0N e Fy = 12,0N

b) 48,0N

c) 1,0m/s2

F – M1a1a2 = ––––––––––

M2

1–––

2

a = 2,0m/s2

V = 4,0m/s

β†’FR = 900N

a = 1,5m/s2

1––2

ax = 10m/s2

a = 20m/s2

200 + 400–––––––––––

2

F0 + F1––––––––2

V–––t

V1 = 60m/s(V1 – 0)

–––––––––2,0

FN = 48,0N

a = 1,0m/s2

a = 2,5m/s2

F = 2,5kN

a1 a2––––––––a2 + a1

12,0 . 3,0––––––––

15,0a = 2,4m/s2

a2 + a1–––––––a1a2

F–––a2

F–––a1

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20 –

57) Na 1.a situação, a força deformadora tem intensidade de 200N.Na 2.a situação, a força deformadora tem intensidade de 400N.Sendo F = kx, quando F duplica, x também duplica.Resposta: C

58) 1) PFD: F1 – f = M a110,0 – f = M 2,0 (1)

2) PFD: F2 – f = M a220,0 – f = M 6,0 (2)

(2) – (1): 10,0 = 4,0 M

Em (1): 10,0 – f = 2,5 . 2,0

Resposta: E

70) Desprezando-se o efeito do ar, a única força atuante na bola éo seu peso, que tem direção vertical, sentido para baixo emódulo P = mg = 6,5N.

71) 01.Falsa. ApΓ³s ser lanΓ§ada para cima, a forΓ§a resultante sobrea laranja (soma vetorial do peso com a resistΓͺncia do ar) Γ©dirigida para baixo.

02.Falsa. No ponto de altura mÑxima, a velocidade se anula ea força resultante na laranja é o seu peso.

04.Verdadeira.08.Falsa. A força dirigida para cima só existe enquanto a la -

ranja estΓ‘ na mΓ£o da pessoa, isto Γ©, no ato de lanΓ§amento.16.Verdadeira. Γ‰ a aceleração da gravidade.Resposta: 20

72) a) PFD (objeto):

2F – P = ma

2F = P + a = P 1 +   = P

b) Para o equilΓ­brio:

2F = P

Respostas: a) F =

b) F =

73) a) Como a forΓ§a tensora T = 1200N Γ© maior que o peso dobloco P = 1000N, a aceleração aβ†’ Γ© dirigida para cima.

PFD: T – P = m a

1200 – 1000 = 100 . a

b) O sentido do movimento (subindo ou descendo) nΓ£o estΓ‘determinado.

O helicΓ³ptero pode estar subindo com movimento ace-lerado (↑ V

→↑ aβ†’ ) ou descendo com movimento retardado

(↓ Vβ†’

↑ aβ†’).

74) a) 1) F = 50V2

200 = 50V12

  V12 = 4,0

2) PFD: P – F = ma

800 – 200 = 80a1

b) V = Vlim, quando F = P

50Vlim2 = 800 Vlim

2 = 16

Respostas: a) 2,0m/s e 7,5m/s2

b) 4,0m/s

75) 1)T – P = ma

16 250 – 13 000 = 1300a

2) V = V0 + t 3) V = V1 + t

V1 = 0 + 2,5 . 8,0 (m/s) 0 = 20,0 – 5,0T

5,0T = 20,0

4)

s = Γ‘rea (V x t)

H = (m)

Resposta: 120m

76) a) F = P Vlim = m g

b) 1) As velocidades terminais sΓ£o iguais e dadas por:

Ftotal = Ptotal

2 Vf = (m1 + m2) g

g + a–––––

g

a––g

P–––g

P g + aF = ––– β€“––––––

2 g

PF = –––

2

P–––2

P–––2

a = 2,0m/s2

V1 = 2,0m/s

a1 = 7,5m/s2

Vlim = 4,0m/s

a = 2,5m/s2

T = 4,0sV1 = 20,0m/s

12,0 . 20,0–––––––––

2

H = 120m

Vlim = m g/

g + a–––––

g

f = 5,0 N

M = 2,5kg

(m1 + m2)gVf = ––––––––––––

2

Page 21: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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 β€“ 21

2) F2 + T = P2

+ T = m2g

(m1 + m2) g + 2 T = 2m2g

m1g + m2g + 2T = 2m2g

2T = m2g – m1g

Respostas: a) mg/

b)

c)

77) a) (F) Para ter o mesmo peso, no mesmo planeta, os corposdeveriam ter massas iguais.

b) (F) A massa do corpo nΓ£o depende do local e o corpo A terΓ‘massa de 1,0kg em qualquer planeta.

c) (F) A massa Γ© constante.d) (F) O peso depende do local.e) (V) PB = mB gM = 2,5 . 4,0 (N) = 10,0N

PA = mA gT = 1,0 . 10,0 (N) = 10,0NResposta: E

78) Durante a queda livre, cada bloco tem aceleração igual à dagravidade.A força resultante em cada bloco é o seu próprio peso. Istosignifica que os blocos não interagem com os fios e portanto:

Resposta: C

79) Para uma gota de chuva, rapidamente a resistΓͺncia do ar

equilibra seu peso e a gota cai com velocidade constante(velocidade limite de queda).

Far = P = Vol g e Vol = R3

k R2 Vlim = R3 g

Vlim = R

↓constante

A gota maior atinge maior velocidade limite e chega antes ao

solo e suporta uma resistΓͺncia do ar maior (Γ‘rea maior evelocidade maior).Resposta: A

87) a) Morango em equilΓ­brio:

F→

= 0β†’

F→

+ P→

= 0β†’

direção de Fβ†’

: vertical

F→

= – Pβ†’ sentido de F

β†’= para cima

F→ = P

β†’

b) Reação Γ  forΓ§a Fβ†’

: na saladeiraReação ao peso: na Terra

88) I. Falsa.

O corpo pode estar em MRU.

II. Falsa.

N→

e P→

não são, entre si, ação e reação, pois estão aplicadas

ao mesmo corpo.

III. Correta.A reação tem a mesma intensidade da ação (peso).

IV. Falsa.

Ação e reação tΓͺm sempre a mesma intensidade.

Resposta: B

89)

A força resultante é nula:

2 T = P

T = = (N)

Resposta: 300N

90) a) A força que a Terra aplica sobre a esfera é o seu peso:FTE = PE = mEg = 24 . 10 (N) = 240N

De acordo com a 3.a

Lei de Newton (ação e reação), a esferaaplica sobre a Terra uma força de mesma intensidade:240N.

b) Aplicando-se a 2.a Lei de Newton Γ  Terra, vem:

FET = mT aT

240 = 6,0 . 1024 aT   aT = 4,0 . 10–23m/s2

10–23 < 4,0 . 10–23 < 10–22

Como 4,0 > 10 , a ordem de grandeza Γ© 10–22m/s2

Respostas: a) 2,4 . 102Nb)10–22m/s2

91) (1) Correta.

PFD: F – P = maF = m (a + g)

F = 1,0 (12,0) (N)

(2) Correta. P = mg = 10,0N(3) Correta. Γ‰ a reação Γ  forΓ§a F

β†’.

(4) Falsa.Resposta: B

T1 = T2 = 0

4–––3

Vlim = C R4 g

––– ––––3 k

600––––

2

P––2

T = 300N

F = 12,0N

4–––3

(m2 – m1) gT = ––––––––––––

2

(m1 + m2) gVf = ––––––––––––

2

(m2 – m1)gT = –––––––––––2

(m1 + m2)g–––––––––––

2

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22 –

92) a) 2.a Lei de Newton aplicada ao bloco B:T – PB = mBa

T – mBg = mBa

T = mB (a + g)

T = 20 (0,5 + 10)(N)

b) Isolando-se o operΓ‘rio, vem:

PH = peso do operΓ‘rio, aplicadopela Terra

T = força aplicada pelo fio

F = força aplicada pela balança

Como o operΓ‘rio permanece emequilΓ­brio, temos:

T + F = PH210 + F = 80 . 10

De acordo com a 3.a Lei de Newton (ação e reação), ooperÑrio aplica sobre a balança uma força vertical, dirigidapara baixo e de intensidade 590N e que corresponde àindicação da balança.

c) A reação ao peso do operÑrio é uma força vertical, dirigidapara cima (oposta ao peso), com intensidade 800N (igual àdo peso) e que o operÑrio aplica no centro da Terra.

Respostas: a) 210N

b) 590Nc) 800N; vertical; para cima; no centro da Terra.

93) De acordo com a 3.a Lei de Newton (ação e reação), resulta:

De acordo com a 2.a Lei de Newton (PFD), vem: m ai = 2m af

Resposta: B

94) Cada garota da equipe B puxa a corda para a direita com uma

força→F e a corda reage aplicando na mão da garota uma

forΓ§a –→F para a esquerda.

Cada garota da equipe B aplica no chão uma força→

Fat para aesquerda e recebe do chΓ£o uma forΓ§a de reação –

β†’Fat para a

direita.

Resposta: E

95) 1) Para o equilΓ­brio da pessoa:FN + F = P

2) A força que a balança indica éFbalança = FN + F = P

Observe que, de acordo com a 3.a Lei de Newton, a pessoaaplica sobre a bengala uma força de intensidade F e a bengalareage na mão da pessoa com uma força de mesma intensi-dade F, dirigida para cima.

Resposta: C

96)

1) 3.a Lei de Newton (ação e reação):

FAB = FBA

mB . aB = mA aA

mB = mA

mB VB = mA VA

75 . 0,30 = 50 . VA

2) Vrel = VA + VB = 0,30 + 0,45 (m/s)

Vrel = 0,75m/s

3)   srel = Vrel . t (MU) d = 0,75 . 5,0 (m)

Resposta: E

104) 1) PFD (A + B): F = (mA + mB) a

7,0 = 14,0 . a

2) PFD (B): FAB = mB a

FAB = 6,0 . 0,5 (N)

Fi = Ff

ai = 2af

(VA – 0)––––––––

t

(VB – 0)––––––––

t

VA = 0,45m/s

d = 3,75m

a = 0,5m/s2

F = 590N

T = 210N

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 β€“ 23

3) Lei da ação e reação:

Resposta: B

105) 1) PFD (A + B):

F = (mA + mB) a

6,0 = 3,0a

2) PFD (A):

T = mAa

T = 1,0 . 2,0 (N)

Resposta: A

106) a)

1) O dinamômetro ideal tem massa desprezível; a força re-

sultante sobre ele é sempre nula e a força que ele indica

é a força aplicada em uma de suas extremidades.

2) PFD (B): T = mB a

20,0 = 5,0 . ab) PFD (A + B):

F = (mA + mB) a

F = 11,0 . 4,0 (N)

Respostas: a) 4,0m/s2

b) 44,0N

107) a) PFD (A + B + C):

F = (mA + mB + mC) a

30,0 = 12,0 a

b) PFD (B + C):

FAB = (mB + mC) a

FAB = 8,0 . 2,5 (N)

c) PFD (C):

FBC = mC a

FBC = 2,0 . 2,5 (N)

FBC = 5,0N = FCB (ação e reação)

Respostas: a) 2,5m/s2

b) 20,0N

c) 5,0N

108) a) PFD (A + B + C):

F = (mA + mB + mC) a

30 . 103 = 60 . 103 . a

b) PFD (B + C):

FAB = (mB + mC) a

FAB = 30 . 103 . 0,5 (N)

c) PFD (C):

FBC = mC aFBC = 25 . 103 . 0,5 (N)

FBC = 1,25 . 104 N

Respostas: a) 0,5m/s2

b) 15kN

c) 12,5kN

109) a) PFD (A + B + C): F1 – F2 = (mA + mB + mC) a

36,0 – 12,0 = 8,0a

b) PFD (A):F1 – FBA = mA . a

36,0 – FBA = 4,0 . 3,0

c) PFD (C):FBC – F2 = mC . a

FBC – 12,0 = 2,0 . 3,0

Para conferir:FAB – FCB = mB . a

24,0 – 18,0 = 2,0 . a

Respostas: a) 3,0 m/s2

b) FAB = FBA = 24,0 N

c) FBC = FCB = 18,0 N

110) 1) PFD (A + B + C): F = (mA + mB + mC) a

2) PFD (B + C): T1 = (mB + mC) a

3) PFD (C): T2 = mC a

F = T1 + T2   (mA + mB + mC) a = (mB + mC + mC) a

mA + mB + mC = mB + 2 mC

(mB qualquer)

Resposta: Ca = 0,5m/s2

FAB = 15kN

FBC = 12,5kN

a = 3,0 m/s2

FBA = 24,0 N

FAB = FBA = 24,0 N

FBC = 18,0 N = FCB

a = 3,0 m/s2

mC = mA

a = 2,0m/s2

T = 2,0N

a = 4,0m/s2

F = 44,0N

a = 2,5m/s2

FAB= 20,0N

FBA = FAB = 3,0N

FAB = 3,0N

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24 –

111) a) Aplicando-se a 2.a Lei de Newton ao conjunto dos doisblocos, vem:

F = (mA + mB) a

2,0 = 5,0 . a

b) Isolando-se o bloco superior (A), vem:

2.a Lei de Newton no bloco A:

FatBA= mA a

FatBA= 2,0 . 0,40 (N)

(ação e reação)

Respostas: a) A aceleração tem módulo 0,40m/s2

b) 0,80N

112) 1) PFD (A + B + corda): F = (mA + mB + mC) a

12,0 = 6,0 . a

2) PFD (B + metade da corda):

T = mB + a

T = (2,0 + 0,5) . 2,0 (N)

Resposta: C

113) a) PFD (A + B):

F = (mA + mB) a

7,5 = 1,0 . a

b)

1) PB = Fy = 4,0N

2) PFD (B): Fx = mBa

Fx = 0,4 . 7,5 (N) = 3,0N

3) FAB2 = Fx

2 + Fy2

Respostas: a) 7,5m/s2 b) 5,0N

114) a) PFD (A + B): F2 – F1 = (MA + MB) a (1)

PFD (A): F – F1 = MA a (2)

Sendo a massa proporcional ao comprimento, vem:

MA = kx e MA + MB = kL

: =

F – F1 = (F2 – F1)

b)

c) F =

115) 1) PFD (A + B): F1 – F2 = 3Ma

29,0 – 5,0 = 3Ma

Ma = 8,0

2) PFD (B):

FH – F2 = 2Ma

FH – 5,0 = 16,0

3) PFD (A):

F1 – FH = Ma

29,0 – FH = 8,0

A haste estÑ sendo tracionada por uma força de inten-

sidade FH = 21,0N.

A força resultante na haste é nula porque ela tem massa

desprezΓ­vel.

Resposta: C

F1 + F2––––––––

2

FH = 21,0 N

FH = 21,0N

FatBA= FatAB

= 0,80N

a = 2,0m/s2

mC 2

T = 5,0N

a = 7,5m/s2

FAB = 5,0N

kx–––kL

F – F1–––––––F2 – F1

(2)–––(1)

x–––L

(F2 – F1)F = F1 + ––––––––– x

L

a = 0,40m/s2

Page 25: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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 β€“ 25

116) a) PFD (A + B):

b)Nx = MB a

Ny = MA g

N2 = N2x

+ N2y

c) tg = =

Respostas: a) (MA + MB) a

b)  M2B

a2 + MA2 g2

c)

117) Nos dois esquemas, temos:F = (m1 + m2) a

Portanto: a1 = a2 =

No esquema (1): PFD(m2): R1 = m2a

No esquema (2): PFD(m1): R2 = m1a

=

Sendo m1 > m2  

Resposta: D

118) 1) 2.a Lei de Newton para uma carteira:

(1)

2) Para o conjunto de seis carteiras:

(2)

(2) em (1):

6 fat – fat = ma

5 fat = ma

fat =

fat = (N)

Resposta: A

126) a) PFD (A + B):F – (PA + PB) = (mA + mB) aF – 60,0 = 6,0 . 2,0

b) PFD (B): T – PB = mB a

T – 40,0 = 4,0 . 2,0

Respostas: a) 72,0N b) 48,0N

127) a) Considere o sistema constituΓ­do pelos trΓͺs elos e m = massade cada elo.PFD (sistema):

F – 3 m g = 3 m a

F = 3 m (a + g)

F = 3 . 0,10 . 13 (N)

b) PFD (elo): FR = m a

FR = 0,10 . 3,0 (N)

c) PFD (elo de baixo):

F1 – m . g = m . a F1 = m . a + m . g

F1 = m . (a + g) = 0,10 . 13 (N)

Respostas: a) 3,9N b) 0,30N c) 1,3N

128) a) No instante em que a esfera de massa m1 perde o contatocom o chão, sua aceleração ainda é nula e, portanto:

b) No instante em que a esfera de massa m1 perde o contatocom o chão, a esfera de massa m2 estÑ sob ação de seupeso e da força aplicada pelo fio:

PFD: P2 + T = m2 a

m2g + m1g = m2 a

(m2 + m1) gRespostas: a) m1g b) –––––––––––––

m2

F = (MA + MB) a

N = M2B

a2 + MA2 g2

MB a–––––––MA g

Nx–––––Ny

MB a––––––MA g

F–––––––––m1 + m2

m1––––m2

R2–––R1

R2 > R1

F – fat = ma

F = 6 fat

ma–––5

25,0 . 1,0––––––––––

5

fat = 5,0N

F = 72,0N

T = 48,0N

F = 3,9N

FR = 0,30N

F1 = 1,3N

T = m1g

(m2 + m1) ga = –––––––––––––

m2

Page 26: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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26 –

129)

1) Ty = P

2) PFD: Tx = ma

3) tg = =

Resposta: C

130) a)

b) Como nΓ£o hΓ‘ atrito, nΓ£o hΓ‘ resistΓͺncia ao movimento equaisquer que sejam as massas M e m o sistema sempreserΓ‘ acelerado.

c) PFD (A): T1 = Ma1 (1)PFD (B): PB – T1 = ma1 (2)

PFD (A + B): (1) + (2) PB = (M + m) a1

mg = (M + m) a1  

d) Em (1):

e) Se invertermos A e B:

131) a) 1) A partir do grΓ‘fico:

a = = (m/s2) = 0,5m/s2

2) PFD (m1): T = m1 a (1)

PFD (m2): m2g – T = m2a (2)

PFD (m1 + m2): m2g = (m1 + m2) a

10,0 = (m1 + 1,0) 0,5

20,0 = m1 + 1,0

b)m2g – FN = m2a (3)

Comparando-se (2) e (3):

FN = T = 19,0 . 0,5 (N)

Respostas: a) 19,0kg b) 9,5N

132) a) PFD (A + B + C):

PC = (mA + mB + mC) a

50,0 = (3,0 + 2,0 + 5,0) a

b) PFD (B):

FAB = mB a

FAB = 2,0 . 5,0 (N)

c) PFD (A + B):

T = (mA + mB) a

T = 5,0 . 5,0 (N)

Respostas: a) 5,0m/s2 b) 10,0N c) 25,0N

133) a) PFD (A + B + C): PA = (mA + mB + mC) a

40,0 = 8,0 a

b) PFD (B + C): T = (mB + mC) a

T = 4,0 . 5,0 (N)

c) PFD (C): FatBC= mC . a

FatBC= 1,0 . 5,0 (N)

Respostas: a) a = 5,0m/s2

b) T = 20,0N

c) Fat = 5,0N

134) a) Quando o eixo da polia mΓ³vel se desloca de uma distΓ’nciax, o bloco B desloca-se de 2x e, portanto:

aB = 2aA  

FatBC= 5,0N = FatCB

ma––––mg

Tx––––Ty

a = g tg 

mga1 = ––––––––

M + mM mg

T1 = ––––––––M + m

Mg a2 Ma2 = ––––––––– e –––– = –––––

m + M a1 m

Ma2 = –––– a1m

T2 = T1

m M gT2 = –––––––––m + M

1,0––––2,0

V––––t

m1 = 19,0kg

FN = 9,5N

a = 5,0 m/s2

FAB = 10,0 N

T = 25,0 N

a = 5,0m/s2

T = 20,0 N

aB–––– = 2aA

Page 27: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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 β€“ 27

b)

PFD (A): 2T = mA a (1)PFD (B): PB – T = mB 2a (2)

(2) x 2: 2PB – 2T = 4 mB a (3)

(1) + (3): 2PB = (mA + 4mB) a

2 . 50 = (20 + 4 . 5) a

100 = 40 . a

c) 2T = mA a

2T = 20 . 2,5

d)

Respostas: a)

b) aA = 2,5m/s2 e aB = 5,0m/s2

c) 25N

d) 50N e 252 N

135) a) Para que o bloco A nΓ£o se movimente verticalmente,temos:

T = PA = mA g = 0,3 . 10(N)

b) A força aplicada pelo fio é a resultante que acelera o blocoB:

PFD (B): T = mB a

mA g = mB a

a = g = . 10 (m/s2)

c) A força→F é a resultante que acelera todo o sistema

(A + B + C):

PFD (A + B + C): F = (mA + mB + mC) aF = (0,3 + 0,2 + 1,5) 15 (N)

Respostas: a) 3,0N b) 15m/s2 c) 30N

136) a) PFD (bloco + corda):F – P = M . a60,0 – 50,0 = 5,0 . a

b)PFD (bloco + x):

TA – P’ = M’ . a

TA – (4,0 + 2,0x) . 10,0 = (4,0 + 2,0x) . 2,0

TA – 40,0 – 20,0x = 8,0 + 4,0x

c)

Respostas: a) 2,0m/s2

b) T = 48,0 + 24,0x (SI)c) vide grΓ‘fico

137) a) 1) Fy = P = m g

2) Fx = ma

3) tg = =

b) PFD (M + m): F = (M + m) a

c) Da figura: cos = =

Respostas: a) a = g tg

b) F = (M + m) g tg

c) FN =

138) O corpo A nΓ£o consegue permanecer sobre o corpo B devidoΓ  inexistΓͺncia de atrito.Por isso, aA = 0.

a = 2,5m/s2

aA = 2,5m/s2 e aB = 5,0m/s2

T = 25N

F2 = T2 = 252 NF1 = 2T = 50N

aB–––– = 2aA

T = 3,0N

0,3––––0,2

mA––––mB

a = 15m/s2

F = 30N

a = 2,0m/s2

ma––––mg

Fx––––Fy

a = g tg

F = (M + m) g tg

mg––––FN

Fy––––FN

mgFN = ––––––

cos

TA = 48,0 + 24,0x (SI)

mg––––––cos

Page 28: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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28 –

Os corpos B e C, entretanto, se movem com aceleraçáes deintensidades iguais.PC = (mB + mC) amg = 2maa = g/2

Resposta: A

139) 1) Na situação em que o fio não estÑ esticado, a esfera caicom aceleração igual à da gravidade (queda livre) eteremos:V2 = V i

2 + 2 s (MUV)

V02 = 0 + 2 g H0   (I)

2) Com o fio esticado, o sistema terΓ‘ uma aceleração demΓ³dulo a dado por:

PFD (M + m0):

m0 g = (M + m0) a

m0 g = 4m0 a

3) Com o fio esticado, a velocidade escalar atingida Γ© dadapor:

V2

= Vi

2

+ 2 a s (MUV)

V2 = 0 + 2 H0   (II)

Comparando-se I com II, vem:

Resposta: C

140) A força que acelera o sistema é o peso dos elos pendentes.

Indicando por m a massa de cada elo e por g o mΓ³dulo daaceleração da gravidade, temos:

PFD (sistema): P4 = Mtotal a

4mg = 10ma

a = g

Resposta: D

141) A forΓ§a que acelera a corda Γ© o peso da parte pendente decomprimento x .

PFD: Px = Mtotal a

mxg = Mtotal aComo a massa e o comprimento de corda sΓ£o proporcionais,vem:

k x g = k L a

x = a = g/3

x = L a = g

Depois que a corda se desprende da mesa, sua aceleração éconstante e igual à da gravidade.Resposta: A

153) a) PFD (bloco):

P – Fdin = ma

20 – 15 = 2,0 . a

↓ aβ†’

b) O sentido do movimento nΓ£o estΓ‘ determinado.

O elevador pode estar:

aβ†’ ↓ ↓ Vβ†’

descendo com movimento acelerado

aβ†’ ↓ ↑ Vβ†’

subindo com movimento retardado

c) P – F = mamg – ma = F

F = m (g – a)

Respostas: a) a = 2,5m/s2; para baixob) pode estar descendo com movimento acele-

rado ou subindo com movimento retardado.c) 7,5m/s2

154) a) Aplicando-se a 2.Βͺ Lei de Newton aobloco, vem:P – Fdin = mamg – ma = FdinFdin = m (g – a) = m gap = Paparente

gaparente

Fdin = 10 . 8,0 (N)

b) 1) ↑→v : subindo com movimento retardado.

a→↓

2) ↓→v : descendo com movimento acelerado.

c) queda livre: a = g gap = g – a = 0 Pap = 0 = Fdin

Respostas: a) 80Nb) pode estar subindo com movimento retarda-

do, ou descendo com movimento acelerado.c) zero

V0 = 2gH 0

ga = –––

4

2gH 0V = –––––––––

2

g–––4

V0V = –––

2

2a = ––– g

5

4–––10

L

–––3

a = 2,5m/s2

↓ aβ†’ ⇔ gap = g – a

↑ aβ†’

⇔ gap = g + a

Fdin = 80N

gap = g – a = 7,5m/s2

ga = ––– . x

L

gaB = aC = —–

2

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 β€“ 29

155) a) PFD (bloco): Fdin – mg = ma

Fdin = m (a + g)

gaparente

Fdin = 2,0 . 12,0 (N)

b) ↑ aβ†’   gap = g + a = 12,0m/s2

c) ↑ aβ†’=

d)   s = V0t + t2 (MUV)

1,5 = 0 + T2

T2

= 0,25Respostas: a) 24,0N

b) 12,0m/s2

c) ou subindo com movimento acelerado ou des-cendo com movimento retardado

d) 0,50s

156) a) Fmola = P

k x0 = Mg

b) PFD (balde): Fmola – P = Ma

k (x0 + d) – k x0 = Ma

k d = Ma

Respostas: a) x0 = Mg/kb) a = kd/M

157) a)

PFD (A): T – PA = mAa (1)

PFD (B): PB – T = mBa (2)

PFD (A + B): PB – PA = (mA + mB)a

30 – 20 = 5,0 . a

b) Em (1):

T – 20 = 2,0 . 2,0

Respostas: a) 2,0m/s2

b) 24N

158) 1)

2)PFD (A): PA – T = mA a

100 – 40 = 10 . a

3) PFD (B): T – PB= mB a

40 – mB . 10 = mB . 6,0

40 = 16 mB

Resposta: 2,5kg

159) 1)

1) PFD (A): T – PA = MAaA30 – 10 = 1,0 aA

 

2) PFD (B): T – PB = MBaB30 – 20 = 2,0 aB

 

A aceleração da polia tem módulo dado por:

aP = (m/s2)

Resposta: C

160) a) 1) CÑlculo da aceleração dos blocos A e B:

PFD (A + B): PA – PB = (mA + mB) a

30,0 – 20,0 = 5,0 . a

2)   s = V0 t + t2

Fdin = 24,0 N

{1) ↑ V

β†’subindo com movimento acelerado

2) ↓ Vβ†’

descendo com movimento retardado

––2

12,0–––––

2

T = 0,50s

Mgx0 = ––––––

k

kda = –––––

M

a = 2,0m/s2

T = 24N

a = 6,0m/s2

mB = 2,5kg

aA = 20m/s2

aB = 5,0m/s2

aA + aBaP = ––––––––––2

aP = 12,5 m/s220 + 5,0–––––––––2

a = 2,0 m/s2

––2

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30 –

16,0 = 0 + tA2

 

b) 1) Velocidade escalar de B quando A atinge o solo:

V2 = V02 + 2 s

VB2 = 0 + 2 . 2,0 . 16,0

2) DistΓ’ncia percorrida por B depois que A chega ao solo:

V2 = VB2

+ 2 s0 = 64,0 + 2(–10,0) s

20,0 s = 64,0s

3) HmΓ‘x = H0 + s

HmΓ‘x = 16,0 + 3,2 (m)

Respostas: a) 4,0s b) 19,2m

161) a) Para um referencial no elevador, temos:

s = V0t + t2

1,6 = (0,8)2

= (m/s2)

Esta aceleração corresponde Γ  gravidade aparente e, comoΓ© menor que a gravidade real (10,0m/s2), concluΓ­mos que a 

aceleração do elevador Γ© dirigida para baixo e de mΓ³dulo

a dado por:

5,0 = 10,0 – a

b) A balança indica o peso aparente da pessoa:Pap = m gap

Pap = 70 . 5,0 (N)

c) Para um referencial no elevador, temos:V = V0 + t

Vrel = 0 + 5,0 . 0,8 (m/s)

d) A velocidade resultante (relativa aosolo terrestre) Γ© a soma vetorial davelocidade relativa (4,0m/s) com avelocidade de arrastamento doelevador (4,0m/s) e, como os sentidossΓ£o opostos, ela serΓ‘ nula.

Respostas: a) 5,0m/s2; para baixo b) 350Nc) 4,0m/s d) zero

162) a) (1) F1 – P = m a (acelerando)

(2) P – F2 = m a (retardando)

(1) = (2): F1 – P = P – F2

P = = 500N

m = = (kg) = 50kg

b) Em (1): 600 – 500 = 50 . a

c) 1) De 0 a T1, temos:

a =

2,0 =

2) T2

= 8,0

Respostas: a) 50kgb) 2,0m/s2

c) T1 = 2,0 e T2 = 8,0

163) a) 1) O deslocamento vertical de B tem mΓ³dulo duas vezesmaior que o deslocamento horizontal de A e, portanto:

2) PFD (A + B): 2T = (mA + mB) aA

(horizontal) 2T = 16,0aA   T = 8,0aA (1)

3) PFD (B): PB – T = mB ay(B)

(vertical) 10,0 – T = 1,0 . 2aA  10,0 – T = 2,0aA (2)

4) (1) + (2): 10,0 = 10,0aA   e

b) Em (1): T = 8,0 . 1,0 (N)

c)   sy = v0y t + t2 (MUV)

1,0 = tq2

 

d)

FN = PA + T

FN = 150 + 8,0(N)

Respostas: a) 1,0m/s2 e 2,0m/s2 b) 8,0Nc) 1,0s d) 158N

164) Levando-se em conta que para o elevador em queda livre agravidade aparente em seu interior é nula, o movimento dabola em relação ao elevador é retilíneo e uniforme:

s = 3,2 m

HmΓ‘x = 19,2 m

––2

––2

= 5,0m/s23,2

–––––0,64

gap = g – a

a = 5,0m/s2

Pap = 350N

Vrel = 4,0m/s

β†’VR = 0

F1 + F2–––––––

2

500

––––10

P––g

a = 2,0m/s2

V–––t

T1 = 2,04,0–––T1

ay(B) = 2aA

ay(B) = 2,0m/s2aA = 1,0m/s2

T = 8,0N

y–––2

tq = 1,0s2,0–––2

FN = 158N

VB = 8,0 m/s

tA = 4,0s2,0–––2

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32 –

FÍSICA

LIVRO 2 – MECΓ‚NICA

CapΓ­tulo 2 – Atrito entre SΓ³lidos

6) a) 1) Fatdestaque= E FN = 0,40 . 40,0N = 16,0N

2) Fatdin= E FN = 0,20 . 40,0N = 8,0N

b) Como a força motriz aplicada (10,0N) não superou a força

de atrito de destaque (16,0N), a caixa fica em repouso e

teremos: Fat = F = 10,0N

c) Como a força motriz aplicada (20,0N) superou a força de

atrito de destaque (16,0N), o atrito serΓ‘ dinΓ’mico e teremos:

Fat = Fatdin= 8,0N

PFD: F – Fat = ma

20,0 – 8,0 = 4,0a

d)

F = Fatdin= 8,0N

e)

Respostas: a) Fatdestaque= 16,0N; Fatdin

= 8,0N b) 10,0N

c) 8,0N; 3,0m/s2 d) 8,0N e) vide grΓ‘fico

7) A partir do grΓ‘fico, temos:

Fatdestaque= 1,0N

Fatdin= 0,8N

Fatdestaque= E FN = E P

1,0 = E 1,0

Fatdin= D FN = D P

0,8 = D 1,0

Resposta: B

8) a) 1) Força de atrito que o chão aplica em A:

Fat = (PA + PB)

Fat = 0,50 . 100 (N)

2) PFD (A + B): F – Fat = (mA + mB) a

125 – 50 = 10 a

b) 1) Força normal que A aplica em B:

NAB = PB = mBg = 40N

2) Força de atrito que A aplica em B:

PFD(B): FatAB= mBa

FatAB= 4,0 . 7,5 (N) = 30N

3) Força resultante que A aplica em B:

F2AB = N2

AB + Fat2

AB

c) FatAB= E NAB  

30 = E 40

Respostas: a) 7,5 m/s2 b) 50 N c) 0,75

9) a) PFD: fat = M a

fat  FN

M a M g

a g

b)

PFD: F – Fat = (M + m) a

F = (M + m) g + (M + m) a

F = (M + m) (a + g)

FmΓ‘x = (M + m) (amΓ‘x + g)

FmΓ‘x = (M + m) ( g + g)

Respostas: a) gb) 2 (M + m) g

10) a) FatX= PX = 0,20 . 20,0 (N) = 4,0N

FatY= PY = 0,20 . 30,0 (N) = 6,0N

b) PFD (X + Y):

(F1 – F2) – (FatX+ FatY

) = (mX + mY) a

34,0 – 10,0 = 5,0 . a

c) PFD (X):

F1 – (FatX+ F

YX) = mX a

40,0 – (4,0 + FYX) = 2,0 . 4,8

36,0 – FYX = 9,6

Respostas: a) 4,0N e 6,0Nb) 4,8m/s2

c) 26,4N

FYX = 26,4 N

FmΓ‘x = 2 (M + m) g

a = 4,8m/s2

amΓ‘x = g

FAB = 50 N

E = 0,75

E = 1,0

D = 0,8

Fat = 50N

a = 7,5 m/s2

a = 3,0m/s2

Page 33: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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 β€“ 33

11) 1) Fmola = kx = 200 . 1,0 . 10–2 (N) = 2,0N

2)

FatBA= Fmola = 2,0N

3)

PFD(B): F – FatAB= mB a

F – 2,0 = 20,0 . 2,0

Resposta: 42,0N

12) (01) Correta: nΓ£o hΓ‘ forΓ§a normal de compressΓ£o nemtendΓͺncia de escorregamento.

(02) Falsa: FN = F = 1,0 . 104 N;

Fat = Ptotal = 150 . 10 (N)= 1500N

(04) Correta: Fdestaque = E FN = 0,35 . 1,0 . 104 N = 3500N

Fdestaque = n P 3500 = n . 500 n = 7(08) Falsa: FatmΓ‘x

= P E F = m g

0,35 F = 500 F 1429N(16) Correta(32) Correta(64) Falsa

Resposta: 53

13) 1) De acordo com o grÑfico v = f(t), o corpo só se movimentouquando a força aplicada atingiu o valor F = 10,0 N. Istosignifica que a força de atrito de destaque é ligeiramentemenor (aproximadamente igual) que 10,0N.

Fatdestaque= E FN = E P

10,0 = E . 20,0

2) Com o bloco em movimento, a aceleração tem módulo adado por:

a = = (m/s2) = 2,5m/s2

3) PFD: F – Fatdin= m a

10,0 – Fatdin= 2,0 . 2,5

4) Fatdin= Β΅D P

5,0 = D

. 20,0

Resposta: C

14) 1) CÑlculo do módulo da aceleração do carro durante a freada:

PFD: Fat = ma m g = m aa = g = 0,60 . 10 (m/s2) = 6,0m/s2

2) CΓ‘lculo da velocidade escalar inicial:

V2 = V02 + 2 s (MUV)

0 = V02 + 2 (– 6,0) 75

V02 = 900

Resposta: C

15) Para que a caixa nΓ£o escorregue, devemos ter:

PFD: Fat = m aAtrito estΓ‘tico: Fat  E . FN

m a E

. m g

a E . g

amΓ‘x = 0,1 . 10m/s2

Na fase de aceleração: a1 = = (m/s2) = 1,5m/s2

Na fase de freada: a2 = = (m/s2) = 0,75m/s2

Isto significa que na fase de aceleração, as caixas escorregampara trÑs e na fase de freada, não hÑ escorregamento.

Resposta: A

24) (01) Correta.

V2 = V02 + 2 s

0 = (25)2 + 2 62,5

– 625 = 125

(02) Falsa. A mÑxima aceleração que o atrito pode dar à

caixa Γ©:

FatmΓ‘x= m amΓ‘x

E m g = m amΓ‘x

amΓ‘x = E g = 8,0m/s2

Portanto, as caixas não escorregam em relação ao apoio.

(04) Falsa.

(08) Correta.

(16) Correta.

(32) Correta.

(64) Falsa.

Resposta: 57

25) a) PFD (A): FatBA= MAa

A aceleração de A serÑ mÑximaquando a força de atrito que Baplica em A for a mÑxima possível(força de atrito de destaque):

E MA g = MA amΓ‘x

b) PFD (A + B + C):

MC g = (MA + MB + MC) a

MC g = (MA + MB + MC) E g

MC = (1,0 + 2,0 + MC) 0,5

2 MC = 1,0 + 2,0 + MC

amΓ‘x = E . g

amΓ‘x = 1,0m/s2

30–––20

V–––t

30–––40

V –––––

t

= – 5,0m/s2

amΓ‘x = E g = 5,0m/s2

F = 42,0N

E = 0,50

5,0––––2,0

V––––t

Fatdin= 5,0N

D = 0,25

V0 = 30m/s = 108km/h

Mc = 3,0kg

Page 34: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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34 –

c) PFD (A + B):T = (MA + MB) a

T = (1,0 + 2,0) . 5,0 (N)

Respostas: a) 5,0m/s2

b) 3,0kgc) 15,0N

26)β†’T = 50

β†’i + 50

β†’k (N)

Tx = 50N e Tz = 50N1) Tz + FN = P

50 + FN = 300

2) Tx = Fat = FN

50 = . 250

Resposta: B

27) a) 1) Bloco m:

PFD(m): fat = m a

fat   E FN

ma E m g

2) PFD (M + m): F = (M + m) a

FmΓ‘x = 3,0 . 6,0(N)

b) 1) Aceleração do bloco m:

PFD (m): fatdin= m a1

C mg = m a1

2) Aceleração do bloco M:

PFD (1) (M): F – fat = Ma2

19,0 – 0,5 . 10 = 2,0 a2

3) Aceleração relativa entre m e M:

arel = a2 – a1 = 2,0 m/s2

4) CΓ‘lculo do tempo gasto:

s = V0t + t2

1,0 = T2

Respostas: a) 18,0N b) 1,0s

28) 1) PFD (B): FN = Ma

2) Para A não escorregar em relação aB:Fat = PA = m g

3) Sendo o atrito estΓ‘tico:

Fat  FN

mg M a

a  

4) PFD (A + B):

FmΓ­n = (M + m) amΓ­n

Resposta: C

29) a) PFD (A + B):

F = (mA + mB) a

4,5 = 3,0 a

b) FatAB

PFD(B): FatAB= mB a

FatAB E FN

mB a E mA g

E 0,1

E (mΓ­n) = 0,1

Respostas: a) 1,5 m/s2

b) 0,1

30)

FN = 250N

1 = –––

5

amΓ‘x = E g = 6,0m/s2

FmΓ‘x = 18,0N

a1 = C g = 5,0m/s2

a2 = 7,0m/s2

––2

2,0–––2

T = 1,0s

m gamΓ­n = ––– –––

M

m g–––– M

m gFmΓ­n = (M + m) ––– –––

M

a = 1,5 m/s2

B

mBa–––––mAg

1,8––––18

T = 15,0 N

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 β€“ 35

a) Para o corpo A subir, o carro deve aplicar em B uma forçade atrito para a esquerda e, pela lei da ação e reação, vaireceber de B uma força de atrito para a direita que vaiacelerÑ-lo para a direita.

b) 1)

Como as velocidades sΓ£o constantes, temos:

T = PA = m g

fat = T + Fat = m g + 2 m g = m g (1 + 2)

2) PFD (carro)

fat = ma

m g (1 + 2) = m a

Respostas: a) para a direitab) a = g (1 + 2)

31) a)Fy = F cos 37Β° = 200 . 0,80 (N) = 160N

Fx = F sen 37Β° = 200 . 0,60 (N) = 120N

FR = 0 (caixa em repouso)

b) Fat = Fx = 120N

c) FN = Fy + P = 160 + 80 (N) = 240N

d) Fat

  FN

120 240

0,50

Respostas: a) Fx = 120N; Fy = 160N; FR = 0

b) 120N c) 240N d) 0,50

32) a) PFD (sistema): P1 = Mtotal a

mg = 6ma

b) PFD (3 + 4 + 5 + 6): T23 = 4ma

c) Para o sistema ser acelerado, devemos ter:P1 > Fatdestaque

mg > M gem que M Γ© a massa total dos blocos que estΓ£o em cima damesa.

M < M < M < 4m

Portanto, o nΓΊmero mΓ‘ximo de blocos em cima da mesa Γ©3 e o fio a ser cortado Γ© o fio que liga os blocos 4 e 5.

Respostas: a) g/6 b) 2mg/3 c) fio entre os blocos 4 e 5

33) Nas condiçáes de aceleração mínima a0, o cartão deve per-correr uma distÒncia R + r, enquanto a moeda percorre umadistÒncia r.1) CÑlculo da aceleração da moeda:

PFD (moeda): Fat = ma

mg = ma

2)   s = V0 t + t2 (MUV)

Moeda: r = t2 (1)

CartΓ£o: R + r = t2 (2)

: =

34) 1) Fy = P2) FN = Fat

3) Para o equilΓ­brio da escada:

FN . h = P .

Fat . h = P

x = 2 h

xmΓ‘x = 2 . h = 2 h

xmΓ‘x = 2 . 0,5 . h = h

4) x2 + h2 = (5,0)2

2h2 = 25,0 h2 = 12,5

Resposta: C

35) Para o bloco permanecer em equilΓ­brio, o peso do cesto com

o seu conteúdo não pode superar a força de atrito de destaque

entre o bloco e o apoio.

PC Fatdestaque

(mC + n m) g E M g

mC + n m E M0,5 + n . 0,080 0,3 . 10

0,5 + n . 0,080 3,0

n . 0,080 2,5

n

n 31,25

mΓ­n = 0,50

ga = –––

6

4mg 2T23 = ––––– = ––– mg

6 3

m–––––0,25

m–––

a = g

––2

g––––

2

a0––––2

R + ra0 = ––––––g

r

R + r–––––

r

a0––––g

(2)––––(1)

x––2

x––2

P––––

P

Fat––––P

x = h 3,5m

a = g (1 + 2)

2,5––––––0,080

nmΓ‘x = 31

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36 –

NΓ£o haverΓ‘ escorregamento para um nΓΊmero mΓ‘ximo de 31

bolas.

O escorregamento começa com um número mínimo de 32

bolas.

Resposta: 32

36) A força de atrito que o chão aplica nas rodas da locomotiva é

a força resultante que vai acelerar o sistema.

PFD: Fat = Mtotal a = a

Se a roda nΓ£o derrapar, o atrito Γ© estΓ‘tico e prevalece a rela -

ção:

Fat < E FN

 

Resposta: A

37)

1) Fat = P = mg

2) FN = ma (PFD)

3) Fat  FN

mg m a

Para o bloco nΓ£o escorregar:

a   amΓ­n =

PFD (M + m): FmΓ­n = (M + m)

O bloco escorrega quando

Resposta: D

38) 1) A forΓ§a que tende a mover a toalha Γ© a diferenΓ§a entre opeso do ramo direito e o peso do ramo esquerdo.A massa de cada ramo de corda Γ© proporcional ao seucomprimento: m = kF = PE – PD = k x g – k (L – x) g = k (2x – L) g

2) Para a toalha ficar na iminΓͺncia de escorregar, temos:

F = Fatdestaque

k (2x – L) g = E k L g

2x – L = 0,5 L

2x = 1,5 L = L

Resposta: C

g––

g––

g––

gF < (M + m) –––

Β΅

3––2

3x = ––– L

4

3amΓ‘x = ––– Β΅g

5

3a < ––– g

5

5––– Ma < M g3

5Fat = ––– Ma

3

2 M + ––– M3

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 β€“ 37

FÍSICA

LIVRO 2 – MECΓ‚NICA

CapΓ­tulo 3 – EstΓ‘tica

9) A resultante entre F1β†’

e F2β†’

, pela regra do paralelogramo, coin-

cide com a força→F3 e é dada pelo Teorema de PitÑgoras:

F122 = F3

2 = F12 + F2

2

A resultante entre→F12 e

β†’F3 tem intensidade de 100N e deve

ser equilibrada por→F4. Portanto,

β†’F4 = 100N.

Resposta: D

10)

Para o equilΓ­brio: 2T cos = P

T cos =

Portanto: T1 cos 1 = T2 cos 2 = T3 cos 3

1 > 2 > 3

Como cos é uma função decrescente no 1.o quadrante, vem:

cos 1 < cos 2 < cos 3

11) Nos esquemas de roldana fixa, temos:

Na roldana com fios paralelos:

2 F3 = P F3 =

Na roldana com fio inclinado:

2 F4 cos = P

F4 =

Como cos < 1

2 cos < 2

Resposta: C

12) a)

1) sen 60Β° = T1 = P . sen 60Β° = 20 . (N)

2) cos 60Β° = T2

= P . cos 60Β° T2

= 20 . (N)

b)

T2 sen = T1 sen

Respostas: a) 103 N e 10N

b) 1

13)

Para o equilΓ­brio:

1) cos =

2) tg =

Resposta: A

T2–––– = 1T1

3––––

2

T1––––P

T1 = 103 N

1

––2

T2

––––P

T2 = 10N

F4 > F3

P–––––––2 cos

F12 = F3 = 50N

P–––2

T1 > T2 > T3

F1 = F2 = P

P–––2

MgTBA = ––––––

cos

TBC––––TBA

F = Mg tg F

––––TBC

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38 –

14) Para o equilΓ­brio:

H = P = m g = 80N

T = H 2 = 80 2 N

Resposta: C

15) 1) T2 = m2 g = 300N

2) Da figura: sen 53Β° =

cos 53Β° =

T1 = T2 sen 53Β° = 300 . 0,80 (N) = 240NT3 = T2 cos 53Β° = 300 . 0,60 (N) = 180N

3) T1 = m1 g m1 = 24kg

4) T3 = m3 g m3 = 18kg

Resposta: D

16) a) Para o equilΓ­brio do atleta com os fios ver-ticais, vem:

2T = P

T = = N

b) 1) Da figura:L = d + 2x

1,5 = 0,5 + 2x

tg = = = 6,0

2)

Para o equilΓ­brio da pessoa, temos:

2 Ty = P

2 T sen = P (I)

Ainda: T cos = Tx (II)

: 2 tg =

Tx = = (N)

Respostas: a) 300Nb) 50N

17) Bloco A: T = PA

Bloco B: 2T = PBPB = 2PA

Mag + Pbalde = 2 (Mg + Pbalde)

Mag + mg = 2Mg + 2mg

Ma + m = 2M + 2m

18) Ao longo do mesmo fio, a forçatensora tem a mesma intensidadeF, de modo que a barra é solici-tada para cima com uma forçatotal de intensidade 4F.

Para o equilΓ­brio da barra, temos:

P = 4F = 4000N

Resposta: D

Ma = 2M + m

T1–––T2

T3–––T2

600––––

2

P–––

2

T = 300 N

x = 0,5 m

3,0–––0,5

H–––x

P––––Tx

(I)–––(II)

600–––––––2 . 6,0

P––––––––

2 tg

Tx = 50N

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 β€“ 39

19) 1) EquilΓ­brio do contrapeso:

T = P1 = m g

2) Para o equilΓ­brio do carro:

7T = P2

7mg = Mg

7m = 700

3) O cabo central aplica no carro

uma força de intensidade 2T:

F = 2T = 2mg = 2 . 100 . 10 (N)

F = 2,0 . 103N

Respostas: a) 100kgb) 2,0kN

20) a) T cos = PT . 0,80 = 160

b) FN = T . sen

FN = 200 . 0,60 (N)

Respostas: a) 200Nb) 120N

21) Para o equilΓ­brio da esfe-ra, a forΓ§a resultantedeve ser nula e as trΓͺsforΓ§as formam um triΓ’n-gulo.

1) tg =

2) cos =

22)

F1β†’

(na direção do cabo)

F2β†’

e F3β†’

forças aplicadas pelo cartaz

F4β†’

força aplicada pela parede

Resposta: D

23)

1) Para o equilΓ­brio na vertical:

2Ty = P Ty =

2) Da figura:

tg = Tx = Ty tg

Quanto menor , menor serÑ Tx e maior a segurança.

Resposta: B

m = 100kg

T = 200N

FN = 120N

F1 = P tg

F1

––––P

PF2 = ––––––

cos

P––––F2

P–––2

Tx––––Ty

PTx = ––– tg

2

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40 –

24)Para o equilΓ­brio do botijΓ£o, temos:

2F cos 37Β° = mg

2F . 0,8 = 250

F = (N) 156N

Resposta: A

25) Na condição de equilíbrio:

T1 = T2 cos 60Β° + T3 cos 60Β°

Como T2 = T3 e T1 = 800N, vem:

800 = T2 . + T2 .

Resposta: D

26) 1) Resultante nula na vertical:

F1 . cos + P = F2 . cos

F1 . 0,6 + 35 = F2 . 0,8 (1) 

2) Resultante nula na horizontal:

F2 . sen = F1 . sen

F2 . 0,6 = F1 . 0,8 (2)

: =   1,8 F1 + 105 = 3,2 F1

1,4 F1 = 105

3) F2 . 0,8 = 75 . 0,6 + 35F2 . 0,8 = 80

Resposta: D

27)

Para o equilΓ­brio:

F = 2T cos

F1 = 2P cos 60Β° = P

F2 = 2P cos 45Β° = P 2

Resposta: B

28)

8F = 1600

Resposta: C

29)

Resposta: D

30) Cada polia mΓ³vel tem vantagem mecΓ’nica igual a 2. Como sΓ£ocinco polias mΓ³veis, a vantagem mecΓ’nica serΓ‘:

Vm = 25 = 32

PorΓ©m: Vm = 32 =

P = 14,4 . 103kgf

Resposta: D

41) 1) Resultante nula

2) As trΓͺs forΓ§as concorrem no pon-

to Y para que o torque resultante

seja nulo.

Resposta: D

F = 2P cos

F2 = F1 2

F = 200kgf

FR–––– = 8FP

P––––––––450kgf

F––f

P = 14,4tf

0,8 F1––––––––––––0,6 F1 + 35

3–––4

(2)–––(1)

F1 = 75N

F2 = 100N

1–––2

1–––2

T2 = T3 = 800N

250–––––1,6

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 β€“ 41

42) Sendo o objeto mais denso que a Γ‘gua, o peso no prato dajarra B aumenta e o sistema tende a girar no sentido horΓ‘rio.Isso faz com que o fio f1 fique tenso (T1 = PB’ – PA, supondo-seque haja simetria de posiçáes das jarras) e o fio f2 continuasem tensΓ£o.Resposta: C

43) Para o equilíbrio, o somatório dos torques, em relação aoponto G, deve ser nulo:

PI dI + PK dK = PA . dA

40 . g 2d + mK g 4d = 60g . 6d

80 + 4mK = 360

4mK = 280

Resposta: B

44) A prancha começa a tombar quando a força aplicada peloapoio (1) se anula.

Impondo-se que o somatório dos torques em relação ao apoio(2) seja nulo, temos:

PP . d = PC . x

2mg . d = mg . x

Resposta: B

45) A linha de ação do peso da pirΓ’mide passa pelo centro de suabase.Assim, considerando-se a pirΓ’mide na iminΓͺncia de tombar,temos o esquema de forΓ§as da figura abaixo.

O somatório dos momentos das forças que agem na pirÒmidedeve ser nulo em relação ao ponto O.

P = FH

mg = FH

Para fazer a pirΓ’mide tombar, deve-se ter:

Resposta: D

46)

Para o equilíbrio, o somatório dos torques das forças emrelação ao centro de gravidade do avião deve ser nulo.PD . dD = 2 PT . dT

MD . 16,0 = 2 MT . 4,0

Como a massa total Γ© 90t, vem:

MD + 2 MT = 90t

MD + 2 . 2 MD = 90t

5MD = 90t

Resposta: C

47)

a) 1) Para o equilΓ­brio do caminhΓ£o, o somatΓ³rio dos torques

em relação ao centro de massa C do caminhão é nulo e

portanto:

F2 d2 = F1 d1

F2 . 4,0 = 1,0 . 105 . 2,0

2) A condição de força resultante nula é:

P = F1 + F2

b) De acordo com a 3.

a

Lei de Newton (ação e reação), o cami-nhão exerce na 2.a balança uma força vertical, para baixo e

de mΓ³dulo igual a 5,0 . 104N.

Observação:

O item (a) pode ser resolvido sem calcular F2, tomando-se os

torques em relação ao ponto de aplicação de F2.

P . dP = F1 dF1

P . 4,0 = 1,0 . 105 . 6,0

F > ––––––––––––H

L––2

mg

MT = 2MD

MD = 18t

MT = 36t

F2 = 5,0 . 104N = 0,5 . 105N

P = 1,5 . 105N

F = –––––––––––– (condição de iminΓͺncia de tombamento)H

L––2

mg

x = 2d

L––2

L––2

mK = 70 gramas

P = 1,5 . 105N

Page 42: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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42 –

Nesse caso, o valor de F2 seria obtido pela relação:

Respostas: a) 1,5 . 105N

b) vertical, para baixo e de mΓ³dulo 5,0 . 104N

48) Para o equilíbrio, a soma dos torques em relação ao ombro deNivaldo deve ser nula; isso ocorre na opção (a).

Torques em relação a O:M1 = P . d + P . 2d = 3PdM2 = P . 3d

Resposta: A

49)

1) Somatório dos torques nulo em relação a M:

P . d1 + PP d2 = FJ . d3

300 . 1,0 + 60 . 1,5 = FJ . 3,0

FJ = 100 + 30 (N)

2) Resultante nula:

FM + FJ = P + PP

FM + 130 = 360

Resposta: B

50)

O somatório dos torques, em relação ao ponto O, deve sernulo:

5,0 . g . 1,0 = 6,0 . g . 0,5 + M g 1,0 + 0,5 . g . 2,0

5,0 = 3,0 + M + 1,0

Resposta: A

51)

Para o equilíbrio da ponte, temos:1) Momento resultante nulo em relação a qualquer polo.

Adotando-se o ponto O como polo, vem:200 . x + 1000 . 25 = N2 . 50

x em metros N2 em kN2) Força resultante nula:

N1 + N2 = 1200

N1 + 500 + 4x = 1200

x em metros N1 em kN

N2 = 500kNx = 0 N1 = 700kN

N2 = 700kNx = 50m N1 = 500kN

Resposta: C

52) Quando a tΓ‘bua estiver na iminΓͺncia de girar, a forΓ§a aplicadapelo apoio A se anula.

O torque resultante em relação ao apoio B deve ser nulo.

mt g d = m0 g x

20 . 0,5 = 80 . x

x = 0,125m = 12,5cm

Resposta: C

53)

1) P2 = m2 g = (0,50 + 0,50t)g

2) MU: x = x0 + V t x = 1,0 + V t (SI)

3) Condição de equilíbrio:

P3 . x = P2 . d

5,0g (1,0 + V t) = (0,50 + 0,50t) g . 10,0

1,0 + V t = 1,0 + 1,0t

Resposta: 1,0m/s

N2 = 500 + 4x

FM = 230N

M = 1,0kg

M1 = M2

FJ = 130N

F1 + F2 = P

N1 = 700 – 4x

V = 1,0m/s

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 β€“ 43

54)

a) Para o equilΓ­brio, temos:

b) FN = P = 200NF

at= H = 75N

Respostas: a) 75Nb) 200N e 75N

55)

Para o equilΓ­brio de B: F’N = 2P e F’N x = P .

2Px = P  

Resposta: C

56)

Quando a roda começa a subir, a força de contato com o chãose anula.O somatório dos torques em relação ao ponto A deve ser pra-ticamente nulo para que F seja mínimo.

FmΓ­n dF = P . dP

FmΓ­n . 0,80 = 100 . 0,60

Resposta: E

57) Quando o cilindro estiver na iminΓͺncia de tombar, teremos asituação da figura.

Impondo-se que a soma dos torques em relação ao CG sejanula, teremos:

Fat . = FN . R

Como o movimento Γ© retilΓ­neo e uniforme, a resultante Γ© nulae Fat = P sen .

P sen . = P cos . R

H = 2R

Outra resolução:

No triΓ’ngulo pontilhado:

tg = =

Resposta: D

FmΓ­n = 75N

H––2

H––2

H = 2R cotg cos

––––––sen

L–––2

Lx = –––

4L

–––2

L L 3Ld = ––– + ––– = ––––

2 4 4

βˆ‘MB = 0

LP . ––– cos 53Β° = H . L . sen 53Β°

21

200 . ––– . 0,60 = H . 0,802

H = 75N

2R––––

H

R––––H/2

2RH = ––––– = 2R cotg

tg

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44 –

58)

a) Para o equilΓ­brio: Atorques = 0

Mg . = FB .

b) Para o equilíbrio: Força resultante = 0

FAx = FB =

FAy = P = Mg

FA2 = F2

Ax + F2Ay = (Mg)2 + =

Respostas: a) FB =

b) FA = Mg

59) 1) Condição de equilíbrio na figura 1:

PL dL = PE . dE

PL . 10 = PE . 20

2) Condição de equilíbrio na figura 2:

PB dB = PE . dE

PB . 10 = PE . 15

Fazendo-se PE = P, vem:

PL = 2P

PB = 1,5P

3) Na figura (3):

O somatório dos torques, em relação ao ponto B, deve sernulo:

1,5 P . y + P . 20 = 2P . 10 + 3P . x

1,5y + 20 = 20 + 3x

Sendo x + y = 15cm (dado da questΓ£o), vem:

3x = 15cm x = 5cm e y = 10cm

Resposta: B

60) a)

Para o equilíbrio, o somatório dos torques em relação aocentro de massa (CM) deve ser nulo:F1 . d1 = F2 . d2F1 . 4 = F2 . 8

b) Para o equilíbrio do pacote, a força resultante deve sernula:

F1 + F2 = P = mg

F1 + F2 = 900

Sendo F1 = 2F2, vem:

2F2 + F2 = 900

3F2 = 900

F1R = –––– = 2F2

PL = 2PE

PB = 1,5PE

MgFB = ––––55D–––2

D–––2

Mg––––

5

26 (Mg)2

–––––––––25

(Mg)2

–––––25

26FA = ––––– Mg

5

Mg–––5

26–––––

5

y = 2x

F2 = 300 N

F1 = 600 N

Page 45: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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 β€“ 45

c) Para que F1 = F2 , os braços d1 e d2 deverão ser iguais e,portanto, o braço de F2 deve valer 4 unidades de distÒnciae o ponto V estÑ indicado na figura.

Respostas: a) R = 2b) F1 = 600 N e F2 = 300 Nc) Ponto V indicado na figura

61) a) Considerando-se as forças aplicadas no antebraço (F→

, P→

eC→

) e impondo-se a condição de momento nulo em relação

ao cotovelo (ponto de aplicação de Cβ†’), temos:

βˆ‘M0 = 0

Fd = Pa

Fd = Mga

F . 0,04 = 2,0 . 10 . 0,30

b) Na situação de equilΓ­brio, a soma vetorial das forΓ§as Cβ†’

, P→

e F→

deve ser nula:

C→

+ P→

+ F→

=β†’0

Em mΓ³dulo: C + P = F C + Mg = F

C = F – Mg C = 150 – 2,0 . 10 (N)

Respostas: a) 150N

b) 130N

62) a) TH = 4,0 . 106N

TV = = 3,0 . 106N

T2 = TH2 + TV

2

b)

AM = MB = 25 m

d = AM = 25 m

O torque da forΓ§aβ†’TAB em relação ao ponto O tem mΓ³dulo

M dado por:

M = β†’TAB . d

M = 1,8 . 107 . 25 (N . m)

Respostas: a) 5,0 . 106 Nb) 4,5 . 108 N . m

63) a)

Obs. como as massas foram distribuΓ­das de modo unifor-me, o centro de massa coincide com o centro geomΓ©trico.

b)

Quando o gaveteiro estiver na iminΓͺncia de tombar, a rea-ção normal do piso ficarΓ‘ concentrada no ponto A da figura.Impondo-se que o somatΓ³rio dos torques em relação aoponto A seja nulo, temos:

P2 d = (P1 + P3)

80 . d = 40 . 24

Da figura, D = d + 24cm

c)

L–––2

C = 130N

1,2 . 107N–––––––––4

T = 5,0 . 106N

M = 4,5 . 108 N . m

F = 150N

d = 12cm

D = 36cm

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46 –

Na condição de iminΓͺncia de tombamento com o soma-tΓ³rio dos torques em relação ao ponto A nulo, resulta:

PmΓ‘x = P1 + P3

Respostas: a) ver figura b) 36cm c) 4,0kg

64) a)

O somatório dos torques, em relação ao ponto fixo C, énulo:FB . dB = F . d

FB . 30 = 750 . 100

b) Fat = Β΅C FB

Fat = 0,40 . 2,5 . 103 N

A borracha exerce sobre o tambor uma força normal para

baixo de intensidade FB = 2,5 . 103 N e uma força de atrito para

a direita de intensidade Fat = 1,0 . 103 N.

A borracha recebe do tambor forças de reação em sentido

oposto:

A força resultante na peça de borrachaé nula e, portanto, ela recebe da ala-vanca uma força normal para baixo (FB)e uma força de atrito para a direita(Fat).

De acordo com a lei da ação e reação, a borracha aplica na

alavanca uma força de atrito (Fat ) para a esquerda e uma

força normal FB para cima.

O pino C aplica na alavanca uma força horizontal de

intensidade FH = 1,0 . 10 3 N e uma força vertical de

intensidade FV = 1,75 . 103 N.

A força resultante que o pino exerce na alavanca é a soma

vetorial de→FH com

β†’FV.

FC2 = F

H2 + F

V2

FC2 = [(1,75)2 + (1,00)2]106

Respostas: a) 2,5 . 103 N ou 2,5 kN

b) 1,0 . 103 N ou 1,0 kN

c) 2,0 . 10 3 N ou 2,0 kN

65)

1) Para que o carretel nΓ£o se desloque horizontalmente,devemos ter:Fat = Tx = T cos

2) Para que o carretel gire no sentido anti-horΓ‘rio (a partir

do repouso), devemos ter:Tr > Fat RTr > T cos R

Nota: Os momentos das forΓ§as foram tomados em relação aocentro de gravidade C do carretel. O peso do carretel e areação normal de apoio tΓͺm momento nulo em relação aoponto C.Resposta: C

66) Para que a gangorra se movimente, Γ© preciso que os torques

dos pesos, em relação ao ponto de apoio da gangorra, sejamdiferentes e, para tanto, o centro de gravidade dos garotosdeve mudar de posição. No caso, o centro de gravidade dogaroto que estÑ em cima deve ficar mais afastado do apoio doque o centro de gravidade do garoto que estÑ embaixo.Resposta: A

67) O torque produzido pela forΓ§a depende de seu braΓ§o (distΓ’nciado polo considerado atΓ© a linha de ação da forΓ§a).Como as crianΓ§as tΓͺm mesmo peso, a condição de equilΓ­brioexige que elas fiquem Γ  mesma distΓ’ncia do ponto de apoio O.Resposta: A

FC 2,0 . 103 N

rcos < –––

R

Fat = 1,0 . 103 N

FB = 2,5 . 103 N

MmΓ‘x = 4,0kg

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 β€“ 47

68) Se a vertical baixada do centro de gravidade da pessoa cairfora de sua base de sustentação, não serÑ possível o equilíbrio,pois o torque resultante não serÑ nulo.Resposta: A

69) Além da força de atrito, atuam no boneco a força P→

aplicadaem seu centro de gravidade e a reação normal de apoio

β†’FN.

Estas duas forças e mais a força de atrito causam em relaçãoao CG do boneco um torque no sentido anti-horÑrio, de modo

a restaurar a posição vertical do boneco.Resposta: E

70) Como o peso tende a girar o portão no sentido horÑrio adobradiça B é comprimida e a dobradiça A é tracionada o queimplica em que A seja mais provÑvel de arrebentar.Resposta: A

71) O momento da força F→

tem mΓ³dulo M dado por:M = F d

em que d Γ© o braΓ§o da forΓ§a, isto Γ©, a distΓ’ncia da linha de açãoda forΓ§a ao polo considerado.A porta Γ© aberta mais facilmente na situação da figura 2porque sendo o braΓ§o d maior, o respectivo momento de F

β†’

tambΓ©m serΓ‘ maior.Resposta: D

72) I) VERDADEIRA. O equilíbrio é estÑvel porque o pÑssarotende a voltar à situação de equilíbrio.

II) VERDADEIRA.1) sen 30Β° = =

d = 1,5cm2) M = P . d

M = 2,0 . 1,5 . 10–2 (SI)

III) FALSA. Quanto maior a distΓ’ncia entre S e G, maior serΓ‘ o

torque restaurador e maior serΓ‘ a estabilidade do brin-quedo.Resposta: D

73) Para o equilíbrio, o somatório dos torques, em relação aoponto F, deve ser nulo:

m g d2 = m1 g d1

m d2 = m1 d1 (1)

m2 g d2 = m g d1

m2 d2 = m d1 (2)

: =

m2 = m1 m2

Resposta: D

74) T = F . d

TmΓ‘x = FmΓ‘x . d

75 = FmΓ‘x . 0,15 FmΓ‘x = 500NTmΓ­n = FmΓ­n . d

45 = FmΓ­n . 0,15 FmΓ­n = 300N

Resposta: E

75)

Na condição de equilíbrio, o somatório dos torques em rela çãoao ponto C deve ser nulo:

P . dP = F . dF

140 . 45,0 = F . 9,0

Resposta: B

76)

1) Somatório dos torques deve ser nulo em relação ao ponto A:

200 . 30 = NB . 240

2) Resultante nula:

NA + NB = P

NA + 25 = 200

Resposta: A

77)

Momento do binΓ‘rio = Fat . d

5,0 = Fat . 1,0 . 10–2

Resposta: A

F = 700N

NB = 25N

NA = 175N

Fat = 5,0 . 102N

1–––2

d–––3,0

M = 3,0 10–2N . m

m1–––m

m–––m2

(1)–––(2)

m = m1m2

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48 –

78) Para que o momento do binΓ‘ -rio seja o mesmo, temos:

F’ . = 2 F d

F’ = . F

F’ = F + F

F’ – F = F

Resposta: B

79) Para que o balde suba com velocidade constante, devemoster:F dF = P dPF . 40 = 300 . 20

Resposta: D

80) Quando o robΓ΄ estiver na iminΓͺncia de tombamento, teremos:

Para o equilíbrio do sistema, o somatório dos torques em re-lação ao ponto O deve ser nulo.

PR . dR = PC . dC

240 . g . 40 = mC g 30

Resposta: D

81)

Para o equilíbrio, o somatório dos torques em relação aoponto A deve ser nulo:

P . dp = F . dF

30 . 30 = F . 20

Resposta: 45N

82) Na condição de iminΓͺncia de tombar, a forΓ§a no suporteesquerdo se anula e, impondo-se para o equilΓ­brio que osomatΓ³rio dos torques em relação ao suporte da direita sejanulo, teremos:

MmΓ‘x g . 0,40 = 10 g . 0,50

Portanto, das opçáes apresentadas, escolhemos M = 10kg.Resposta: B

83)

1) tg = = =

dE = 0,5m

dA = 0,8m

2) O somatório dos torques em relação ao ponto A deve sernulo:

PE . dE + PA . dA = H . dH

400 . 0,5 + 500 . 0,8 = H . 5,0

200 + 400 = H . 5,0

600 = 5,0H

Resposta: 120N

4,0–––dA

2,5–––dE

5,0–––1,0

H = 120N

mC = 320kg

F = 45N

MmΓ‘x = 12,5kg

1––3

F’ – F 1–––––– = ––

F 3

F = 150N

3d–––2

4––3

1––

3

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 β€“ 49

FÍSICA

LIVRO 2 – TERMOLOGIA

CapΓ­tulo 1 – Dilatação TΓ©rmica

6)

O perΓ­odo T0 do pΓͺndulo do relΓ³gio de comprimento 0 num

campo gravitacional de mΓ³dulo g Γ© calculado por:

T0 = 2

O aquecimento do pΓͺndulo provoca um aumento do seu com-

primento para (  = 0 +  ), que aumenta o perΓ­odo para T.

O relΓ³gio passa a oscilar num tempo maior, fica mais lento e

atrasa.

Resposta: E

7) I) Verdadeira.

Para os trΓͺs lados do triΓ’ngulo,L = L0 Ξ±.

II) Verdadeira.

Os trΓͺs lados do triΓ’ngulo sofrem o mesmo aumentorelativo de comprimento, isto Γ©, sΓ£o acrescidos da mesmaporcentagem.

= ou %

= . 100%

Os Òngulos internos do triÒngulo não se alteram, o quejustifica a citada semelhança.

III) Falsa.

Resposta: B

8) O vidro pirex tem baixo coeficiente de dilatação térmica e, porisso, as diferenças de temperaturas provocam menos tensáesentre as partes mais frias e mais quentes, minimizando o riscode trincas, ao contrÑrio do que ocorre com o vidro que possuicoeficiente maior.Resposta: B

9)

Resposta: B

10) Quando uma lΓ’mina bimetΓ‘lica Γ© aquecida, ela curva-se, fi -

cando do lado externo (convexo) o material que se dilata mais.

Quando Γ© esfriada, ocorre o contrΓ‘rio, o que se dilata mais fica

na parte interna (cΓ΄ncavo), pois esse material tambΓ©m se

contrai mais.Assim, nesta questão o material adequado para a placa M2deve ser o alumínio, que tem coeficiente de dilatação maior.

Resposta: B

11) Deve-se mergulhar a tampa do frasco na Γ‘gua quente. O zin-

co irΓ‘ dilatar-se mais que o vidro, soltando-se do gargalo.

12) O espaçamento é igual à dilatação linear L do trilho:

L = L0 

L = 12m . 1,1 . 10–5 Β°C–1 . (40Β°C – 0)

L = 12 . 1,1 . 40 . 10–5(m)

L = 528 . 10–5m

L = 0,528 . 10–2m

Resposta: E

13) O comprimento da barra a 110Β°C vale:

  = 0 +  

= 100 + 0

  = 100 + 100 (110 – 10)

CÑlculo do Coeficiente de Dilatação

  = 100 + 100 . 1,2 . 10–5 . 100 (m)

  = 100 + 1,2 . 10–1 = 100 + 0,12 (m)

Resposta: D

 0––––g

L––––L0

L––––L0

L 0,53cm

 β€™ = 0 ’

6 . 10–2 = 100 . . 50

6 . 10–2 = –––––––– (Β°C–1)

5 . 103

= 1,2 . 10–5 Β°C–1

  = 100,12m

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50 –

14) O fio 2 dilata-se mais. Assim, apΓ³s o aquecimento, temos:

L = L2 – L1

Como:

L = L0 Ξ±

Vem:

L = L02 Ξ±2 β€“ L01

 Ξ±1 

L = (Ξ±2 – Ξ±1) L0 

8,0 . 10-3 = (2,6 . 10-5 – 1,0 .10-5) . 10,00 .

8,0 . 10-3 = 1,6 . 10-5 . 10,00

800 = 16

Resposta: C

15)

Na situação final, os comprimentos das barras LA e LB ficam

iguais:

LA = LB

L0A + A = L0B + B

1000 + L0A . A . = 1001 + L0B . B .

1000 + 1000 . 3,0 . 10–5 ( – 20) = 1001 + 1000 . 1,0 . 10–5 ( – 20)

3,0 . 10–2 ( – 20) – 1,0 . 10–2 ( – 20) = 1001 – 1000( – 20) (3,0 . 10–2 – 1,0 . 10–2) = 1

– 20 =

– 20 =

– 20 = 50

= 50 + 20

Resposta: C

16)

Para que a diferença X entre o comprimento das barras inde-

penda da temperatura, devemos ter dilataçáes iguais para as

barras I e II:

L =  

L0 1 = 0 2

Resposta: A

17) CÑlculo da dilatação linear L de uma barra cujo comprimento

inicial é L0 = 80cm ao sofrer uma variação de temperatura

= 20Β°C:

L = L0

L = 80 20

cΓ‘lculo do coeficiente de

dilatação linear

L = 80 . 2,0 . 10–5 . 20 (cm)

L = 3200 . 10–5 cm

L = 0,32 . 104 . 10–5 cm

L = 0,32 . 10–1cm

Resposta: B

= 50oC

1–––––––––2,0 . 10–2

100–––––

2

= 70Β°C

L0 1 = 0 2

L’ = L’0 ’

2,0 . 10–2 = 1000 . . 1,0 = 2,0 . 10–5 Β°C–1

L = 0,32mm

18)

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 β€“ 51 β€“ 51

Q = 2,8 . 10–3L0. 0,20 . Q = 0,70 . 102 cal

Resposta: B

19)

L = . R

L0 Ξ±. = . R

1,0 . 2,0 . 10–5 ( – 20) = . 5,0 . 10–3

– 20 = β‡’ – 20 = β‡’ – 20 = 200 β‡’

Resposta: D

20) A barra B tem o comprimento inicial maior (3L0) que a barra A (L0) e, como a diferença de comprimento entre elas não varia (2L0) para

qualquer variação de temperatura (T), o coeficiente de dilatação térmica da barra menor A deve ser proporcional ao da barra B

(Ξ±A = 3Ξ±B). Graficamente, terΓ­amos:

LA = LB

L0 Ξ±A . = 3L0 Ξ±B

Resposta: E

21) AnÑlise do grÑfico, a partir de uma variação de temperatura :

1,25 . 105

–––––––––L0

Q = 70 cal

 β€“––4

3,2 . 5,0 . 10–3

––––––––––––––––8,0 . 10–5

16 . 102

–––––––––8

  = 220Β°C

Ξ±A = 3Ξ±B

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52 –

Considere a situação de igualdade das variaçáes ( = A = B)

apresentada no grΓ‘fico:

B = A

=

=

100 . A . tg 60Β° = 300 tg 30Β° B

A = 3 . . B

A = 3 . . B

A . 3 = . B

A = B

Resposta: D

  1) Seja R0 o raio das rodas a 0Β°C e R50 a 50Β°C.

R50 = R0 (1 + ΞΈ)

= 1 + ΞΈ = 1 + 20 . 10 –6 . 50

= 1 + 0,001 = 1,001

2) A distΓ’ncia percorrida em N voltas Γ© dada por:

s = N 2 R

Portanto

40 000 . 2  . R50 = N0 . 2  . R0

N0 = 40 000 .

N0 = 40 000 . 1,001

Resposta: B

23)

Assim:

LB  LA

L0 Ξ±B L0 Ξ±A

O coeficiente de dilatação da lÒmina B é maior que o da lÒmina A.

Resposta: B

24) Resposta: D

25) A estrutura do forno Γ© feita de cobre, cujo coeficiente de

dilatação mΓ©dio Γ© igual a 17 . 10 –6 Β°C–1. Para que os parafusos

nΓ£o forcem e nem afrouxem em demasia a estrutura do forno

nos furos, deve ser escolhido um material cujo coeficiente de

dilatação médio seja o mais próximo possível do valor acima

citado.Analisando os materiais relacionados no texto, concluΓ­mosque a melhor opção Γ© o latΓ£o (19 . 10 –6 Β°C –1).Resposta: E

26) I) FALSA.

Sendo Zn

> aço

, a chapa irΓ‘ dilatar-se mais do que a esfera.

O orifΓ­cio tambΓ©m irΓ‘ aumentar e a esfera passarΓ‘ com folga.II) CORRETA.

Aquecendo-se apenas a chapa, o orifΓ­cio irΓ‘ aumentar e aesfera continuarΓ‘ com as mesmas dimensΓ΅es. A esferapassarΓ‘ com folga pelo orifΓ­cio.

III) CORRETA.

Ao resfriarmos o conjunto, a chapa irΓ‘ contrair-se mais

(zinco > aço). O orifício ficarÑ menor do que a esfera e esta não

mais passarΓ‘.

Resposta: E

27)

S = S0 

S = S0 . 4,4 . 10–5 . (270 – 20)

S = S0 . 4,4 . 10–5 . 250

S = S0 . 1100 . 10–5

S = S0 . 1,1 . 103 . 10–5

Ξ±B Ξ±A

tg 30Β° .

–––––––––––100 . A

tg 60Β° .

–––––––––––300 . B

sen 30°–––––––––cos 30Β°

sen 60°–––––––––

cos 60Β°

3––––3

3–––3

A = B

R50––––R0

R50––––R0

R50––––R0

N0 = 40 040

LA–––––––––L0A

A

LB–––––––––L0B

B

3––––

2–––––

1–––2

1–––2

–––––3––––

2

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 β€“ 53

S = 1,1 . 10–2 S0

S = S0 = 1,1% de S0

A dilatação superficial S é igual a 1,1% da Ñrea inicial S0.

Resposta: B

28)

V = V0 

V = 20 . 36 . 10–6 (100 – 0) (cm3)

V = 720 . 10–6 . 102cm3

Resposta: E

29)

V = 6,0cm3

V0  = 6,0

200 . (520 – 20) = 6,0

200 500 = 6,0

=

Dilatação Linear

L = L0 + L

L = 100 + L0 

L = 100 + 100 (520 – 20)

L = 100 + 100 . 500 (cm)

L = 100 + 100 . 2 . 10–5 . 500 (cm)

L = 100 + 10 . 10–1 (cm)

L = 100 + 1 (cm)

Resposta: A

30)

V Γ© 0,60% de V0

V = . V0

V = 6,0 . 10–3 V0

V0 = 6,0 . 10–3V0

. 200 = 6,0 . 10–3

=

= 3,0 . 10–5Β°C–1

3 = 3,0 . 10–5

= Β°C–1

Resposta: A

35) A dilatação volumétrica V depende em proporção direta do

volume inicial V0, do coeficiente de dilatação volumétrica e

da variação de temperatura :

1,1––––100

V = 72 . 10–3cm3

6,0––––––––100000

= 6,0 . 10–5 Β°C–1

––3

6,0 . 10–5

––––––––––3

L = 101cm

0,60–––––100

6,0 . 10–3

––––––––––2,0 . 102

3,0 . 10–5

––––––––––3

= 1,0 . 10–5Β°C–1

V = V0 

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 β€“ 55

VL = VR

V0L + VL = V0R + VR

980 + VL = 1000 + VR

VlΓ­quido – Vrecipiente = 20cm3

VL . L . – VR . R . = 20

980 . 1,0 . 10–3 . – 1000 . 0,02 . 10–3 = 20

0,98 – 0,02 = 20

0,96 = 20

= Β°C

– 0 = 20,8Β°C

(21Β°C)

Resposta: C

42) Como o mercúrio apresenta um coeficiente de dilatação maior

que o cobre, seu aumento de volume deveria cobrir o aumento

do gΓ‘s e do recipiente:

PorΓ©m, o exercΓ­cio afirma que o gΓ‘s deve permanecer com

volume constante, ou seja, . Assim, como o

aumento de temperatura Γ© igual para todos:

VHg = 0 + VR; V0Hg. Hg . = V0R

. cobre .

V0Hg. 180 . 10–6 = 4 . 45 . 10–6; V0Hg

=   = 1,0 

43) Γ‰-nos dado 2 = 10,03g/cm3; 1 = 10,00g/cm3; 2 = 100Β°C;

1 = 32°F e pede-se o coeficiente de dilatação linear . Sabemos

que = 3 . e podemos utilizar a expressΓ£o 2 =

para achar . PorΓ©m, antes precisamos transformar 1 = 32Β°F

em graus Celsius.

= ; = ; 1 = 0Β°C

2 =

10,03 = ; 10,03 . (1 – 100) = 10,00

10,03 – 1003 = 10,00

–1003 = – 0,03; = Β°C–1 3 . 10–5 Β°C–1 = 30 . 10–6 Β°C–1

= =

Resposta: B

44)

Se Vi = 3,0 . 10–6Β°C –1, entΓ£o Vi = 3Vi = 9,0 . 10–6Β°C–1. Sendo

a o coeficiente de dilatação aparente do mercúrio, temos:

a = Hg – Vi

a = 180 . 10–6 – 9,0 . 10–6 (Β°C–1)

a = 171 . 10–6

Β°C–1

Com o aquecimento, um volume de mercΓΊrio igual a Va

adentra o capilar, provocando o surgimento de uma coluna de

altura h. Este volume Γ© dado por:

Va = V0a

Va = 0,500 . 171 . 10–6 . 100 (cm3)

Va = 8,55 . 10–3cm3

Dessa forma, a altura atingida no capilar Γ© dada por:

h . S0 = Va

h . 3,0 . 10–4 = 8,55 . 10–3

h = 28,5 cm

Resposta: C

45) 1) CΓ‘lculo da massa:

dg = β‡’ Vg =

da = β‡’ Va =

V = Vg – Va

V = – = m

V = m

m = (g)β‡’

20––––––0,96

= 20,8Β°C

VHg = VGΓ‘s + VR

VGΓ‘s = 0

180 . 10–6

–––––––––180 . 10–6

1––––––––––(1 + . )

32 – 32–––––––

9

C––––

5

F – 32–––––––

9

C––––

5

1––––––––––1 + .

10,00–––––––––––––(1 + (0 – 100)

3 . 10–2

–––––––1003

= 10 . 10–6 Β°C–130 . 10–6 Β°C–1

––––––––––––3

–––3

h = 285 mm

m–––dg

m–––Vg

m–––da

m–––Va

1 1

––– – ––– dg da

m

–––da

m

–––dg

(da – dg)––––––––dg . da

V dg dam = –––––––––

da – dg

m = 180g20 . 0,9 . 1,0–––––––––––

1,0 – 0,9

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56 –

2) Calor cedido pela Γ‘gua:

Q = m c + m L = m (c + L)

Q = 180 (1,0 . 20 + 80) (cal)

Resposta: A

46) Pelo comportamento anΓ΄malo da Γ‘gua, sabemos que seu

volume aumenta quando sua temperatura diminui de 4Β°C para0Β°C. Logo, seu V 0 para um = (0 – 4)Β°C = –4Β°C 0.

Olhando a equação de dilatação volumétrica, temos:

V = V0 . . ; = ; como V 0, V0 0 e 0,

isso implica 0.

Resposta: C

47) O volume de uma certa massa de Γ‘gua Γ© mΓ­nimo a 4Β°C. Assim,o grΓ‘fico correto para a dilatação anΓ΄mala da Γ‘gua Γ© o a .

Resposta: A

Q = 18000 cal

V––––––––V0 .

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 β€“ 57

FÍSICALIVRO 2 – Γ“PTICA

CapΓ­tulo 1 – Introdução Γ  Γ“ptica

8) SΓ³ vemos objetos que refletem ou emitem luz. Dos citados, o

ΓΊnico que emite luz Γ© o fio aquecido ao rubro.

Resposta: C

9) PrincΓ­pio da propagação retilΓ­nea da luz:β€œA luz propaga-se em linha reta somente nos meios trans-

parentes e homogΓͺneos.”

Resposta: B

10) Γ‰ o princΓ­pio da reversibilidade de raios luminosos ou princΓ­pio

do caminho inverso, que pode ser enunciado como:

A trajetΓ³ria seguida pelo raio luminoso independente do sen-

tido do percurso.

Resposta: C

11) Toda a figura β€œimagem” projetada na parede do fundo da

cÒmara escura de orifício apresenta-se invertida em relaçãoao Cruzeiro do Sul. Essa inversão é tanto longitudinal como

transversal, como se pode observar no esquema a seguir.

Resposta: C

12)

TriΓ’ngulos semelhantes: ABF ~ A’B’F, portanto:

= D = 40m

Resposta: C

13)

Os triΓ’ngulos destacados na figura sΓ£o semelhantes, logo:

=

1.o caso: p’1

= . 100 (cm)

2.o caso: p’2

= . 50 (cm)

O fundo da cΓ’mara aproxima-se do orifΓ­cio de uma distΓ’ncia d,dada por:

d = p’1 – p’2d = (20 – 10)cm

Resposta: D

14) Vale a relação:

i/o = p'/p

i = (o/p')/p i Γ© inversamente proporcional a p:

Para p tendendo a zero i tende para infinito;

Para p tendendo a infinito i tende a zero.

Dando valores a p, o grΓ‘fico de i x p Γ© uma hipΓ©rbole equilΓ‘tera

(y = K/x).

Resposta: A

15)

20m–––––5cm

D–––––10cm

ip’ = ––– p

o

i–––o

p’–––p

p’1

= 20cm4

–––20

p’2

= 10cm4

–––20

d = 10cm

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58 –

= i1 . p1 = o . p’

i1 . p1 = i2 . p2

= i2 . p2 = o . p’

ConclusΓ£o: Quanto mais se afasta a cΓ’mara do objeto, menor

o tamanho da imagem.

Resposta: C

16)

Os triΓ’ngulos ABC e A’B’C sΓ£o semelhantes, logo:

i/o = di/do   i = (o/do) . di   i = K . di

Quando di aumenta, i tambΓ©m aumenta, ou seja, i Γ© dire-

tamente proporcional a di.

Resposta: O tamanho da imagem aumenta.

17) Ano-luz Γ© a distΓ’ncia percorrida pela luz, no vΓ‘cuo, em um ano.

Resposta: B

18) Como 1 ano-luz Γ© a distΓ’ncia percorrida pela luz em um ano,

a luz demorou 4,6 anos para chegar atΓ© nΓ³s; logo, a explosΓ£o

ocorreu 4,6 anos antes da observação.

Velocidade da luz: c = 3,0 . 108m/s

d = c . t

1 ano = 3,0 . 107s

d = 3,0 . 108. 4,6. 3,0 . 107 (m)

d = 4,1 . 1016m

Resposta: E

19)

Caminho da luz

d = 231 . 106 + (231 – 150)106

d = 312 . 106km

A velocidade da luz Γ© 3,0 . 105km/s

t = t = (s)   1040s 17min

Resposta: E

p’–––p1

i1––o

p’–––p2

i2––o

312 . 106

–––––––––

3 . 105

d––

v

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 β€“ 59

FÍSICA

LIVRO 2 – Γ“PTICACapΓ­tulo 2 – FenΓ΄menos Γ“pticos – Leis da ReflexΓ£o

8) Sendo o objeto iluminado apenas por uma fonte de luz e tendo

em sua sombra projetada uma regiΓ£o de penumbra, essa fonte

de luz Γ© necessariamente extensa. Portanto, a fonte de luz nΓ£o

Γ© pontual.

Resposta: E

9) A pouca nitidez da sombra projetada pela esfera no chΓ£o deve-

se ao aumento da região de penumbra e à diminuição da

regiΓ£o de sombra projetadas com o afastamento da esfera em

relação ao solo. Como hÑ, portanto, uma região de penumbra

projetada e o objeto Γ© iluminado apenas por uma fonte de luz

(o Sol), podemos afirmar que essa fonte de luz Γ© extensa.

Resposta: A

10) I. Verdadeiro. A interferΓͺncia ocorrida no cruzamento dos raios

refletidos pelos objetos não distorce a visualização final

destes.

II. Falso. Um objeto, quando iluminado por uma ΓΊnica fontepontual de luz, nΓ£o projeta penumbra.

III. Verdadeiro.

IV. Falso. Todas as cores tΓͺm a mesma velocidade de propa -

gação no vÑcuo (c 3 . 108m/s). JÑ nos meios materiais,

cada cor (frequΓͺncia de luz) possui uma velocidade de

propagação.

Resposta: I. V II. F III. V IV. F

11) Observa-se pela figura que as regiΓ΅es I e III sΓ£o parcialmente

iluminadas pela fonte extensa de luz F. Essas regiΓ΅es sΓ£o

denominadas regiΓ΅es de penumbra. JΓ‘ a regiΓ£o II nΓ£o Γ©

atingida por raios de luz emitidos pela fonte F. Essa regiΓ£o

portanto Γ© denominada regiΓ£o de sombra.Resposta: D

12) A partir da figura, pode-se observar que, com a utilização de

duas fontes pontuais de luz, foram obtidas duas regiΓ΅es de

penumbra projetadas (I e III) e uma regiΓ£o de sombra

projetada (II).

Estudando individualmente o efeito de cada fonte de luz,

podemos concluir que cada uma gera uma β€œfigura” circular no

anteparo e, por sobreposição de efeitos, concluímos que a

alternativa que melhor representa a β€œfigura” observada sobre

o anteparo Γ© a c .

Resposta: C

13) A distΓ’ncia mΓ­nima de cada barraca Γ  Γ‘rvore deve ser aproxi-

madamente igual Γ  altura H da Γ‘rvore, pois caso esta caia, nΓ£o

atingirΓ‘ as barracas.

De acordo com a situação descrita:

Da semelhança dos triÒngulos ABC e DEF:

= β‡’ = H = 5,0m

Logo, a distΓ’ncia mΓ­nima de cada barraca Γ  Γ‘rvore deve ser de

aproximadamente 5,0m.

Resposta: B

14) A regiΓ£o de sombra projetada desaparece a partir de umaaltura na qual o vΓ©rtice do cone de sombra do lΓ‘pis toca o solo.

Da semelhanΓ§a entre os triΓ’ngulos OAB e OA’B’:

= β†’ = β†’ h = 0,75m

Resposta: C

15) Para que não haja formação de sombra, o vértice do cone de

sombra deve tocar o solo.

Da semelhanΓ§a entre os triΓ’ngulos OAB e OA’B’:

= β‡’ = β‡’ h = 1,5m

Resposta: B

H–––––6,0m

1,5m–––––1,8m

H––S

h––s

15 . 1010m––––––––––14 . 108m

h–––––––––––7,0 . 10–3m

H––D

h––d

2,0m–––––––0,80m

h–––––––0,60m

H––D

h––d

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60 –

16)

Da semelhanΓ§a entre os triΓ’ngulos PAB e PA’B’:

= β†’ dS = 3,75 . 105 . 400 (km)

dS = 1,5 . 108km

Resposta: 1,5 . 108km

17)

Do enunciado: Di = 9,0 . 10–3m

dO = 1,0m

dS = 1,5 . 1011m

Da semelhanΓ§a entre os triΓ’ngulos OAB e OA’B’:

= β‡’ = Ds = 1,35 . 109m

Resposta: D

18) O eclipse solar ocorre quando a superfΓ­cie da Terra Γ© intercep -

tada pelo cone de sombra e pelo cone de penumbra da Lua.

Assim, nesse fenΓ΄meno, o Sol Γ© a fonte extensa de luz, pois

gera regiΓ£o de penumbra, a Lua Γ© o obstΓ‘culo e a Terra Γ© o

anteparo.

Respostas: a) Sol, Lua e Terra.

b) Anteparo: Terra, Fonte: Sol, ObstΓ‘culo: Lua

19) RegiΓ£o A: Γ‰ a regiΓ£o denominada sombra prΓ³pria da Lua, pois

Γ© oposta Γ  regiΓ£o voltada para o Sol.

RegiΓ£o B: Γ‰ a regiΓ£o denominada sombra projetada da Lua.

Nesta regiΓ£o, observa-se o eclipse total do Sol, pois nenhumraio luminoso emitido pelo Sol atinge esta regiΓ£o.

RegiΓ£o C: RegiΓ£o parcialmente iluminada, denominada regiΓ£o

de penumbra projetada. Nesta regiΓ£o, observa-se o eclipse

parcial do Sol.

RegiΓ£o D: RegiΓ£o iluminada. Nesta regiΓ£o, nΓ£o se observa o

fenΓ΄meno de eclipse solar.

RegiΓ£o E: RegiΓ£o de sombra prΓ³pria da Terra. Nesta regiΓ£o, Γ©

noite, pois Γ© oposta Γ  regiΓ£o da superfΓ­cie terrestre voltada

para o Sol.

Resposta: I. E II. B III. A IV. C V. D

20) I. Falsa. Eclipses sΓ£o fenΓ΄menos de desaparecimento (visual)

total ou parcial, temporariamente, do prΓ³prio Sol, para um

observador na Terra (eclipse solar), ou quando a Lua estΓ‘

imersa total ou parcialmente no cone de sombra da Terra

(eclipse lunar).

II. Verdadeira.

III. Verdadeira.

Resposta: D

21) a) Falsa. No cone de sombra, observa-se um eclipse total.

b) Falsa. Na regiΓ£o de penumbra, observa-se um eclipse

parcial.

c) Falsa. Na regiΓ£o plenamente iluminada, nΓ£o se observa

eclipse.

d) Falsa. Na regiΓ£o de sombra prΓ³pria da Terra, Γ© noite.

e) Verdadeira.

Resposta: E

22) Como a Lua Γ© uma fonte secundΓ‘ria de luz, esta sΓ³ pode ser

vista devido Γ  reflexΓ£o da luz recebida do Sol.

Dependendo de sua posição, durante seu movimento orbital

em torno da Terra, pode-se observar uma Γ‘rea superficialmaior ou menor iluminada pelos raios solares. Por isso, tem-se

o efeito das fases da Lua.

Resposta: A

23) I. Verdadeira.

II. Falsa. Uma blusa Γ© vista como verde, sob a luz do Sol, por-

que ela reflete o verde e absorve todas as outras cores que

compΓ΅em a luz solar.

III. Verdadeira.

Resposta: C

24) As cores da bandeira do Brasil sΓ£o: verde, amarela, azul e

branca. Considerando que todas as regiΓ΅es da bandeira em

questΓ£o sΓ£o preenchidas por pigmentos puros, quando

iluminada por uma luz monocromΓ‘tica verde, as regiΓ΅es

amarela e azul nΓ£o refletirΓ£o luz, sendo observadas na cor

preta. JΓ‘ as regiΓ΅es branca e verde aparecerΓ£o na cor verde.

Resposta: C

25) Considerando o objeto preenchido por pigmento puro ama-

relo, este objeto reflete luz amarela e absorve todas as outras

cores do espectro visΓ­vel. Portanto, quando iluminado por luz

monocromΓ‘tica azul, este objeto nΓ£o refletirΓ‘ luz, parecendo

preto.

Resposta: C

26) Para o sistema Γ³ptico (S1), o ponto O representa um objeto

real, pois Γ© vΓ©rtice de um pincel incidente de luz do tipo cΓ΄nico

divergente; o correspondente ponto imagem P Γ© real, pois Γ©

vΓ©rtice do pincel emergente do tipo cΓ΄nico convergente.

Para o sistema Γ³ptico (S2), o ponto P representa um objeto

virtual, pois Γ© vΓ©rtice de um pincel incidente de luz do tipo

cΓ΄nico convergente; o correspondente ponto imagem Q Γ© real,

pois Γ© vΓ©rtice do pincel emergente do tipo cΓ΄nico convergente.

Resposta: D

dL–––2RL

dS–––2RS

9,0 . 10–3m––––––––––

1,0m

DS––––––––––1,5 . 1011m

Di–––dO

DS–––dS

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 β€“ 61

27) O raio de luz que parte de R sofre reflexΓ£o no sistema Γ³ptico

(S1). ApΓ³s sofrer reflexΓ£o, o raio de luz passa pelo ponto P2 e

atinge o sistema óptico (S2), sofrendo refração. Após sofrer

refração, o raio de luz passa pelo ponto P3, atingindo o sistema

óptico (S3), onde sofre novamente refração. Por fim, o raio de

luz passa pelo ponto P4 e atinge o olho na figura.

Portanto: S1 funciona como refletor e S2 e S3 como refratores.

Resposta: C

28) Na primeira figura, as linhas retas (que simulam paralelas e

criam o efeito de perspectiva) dΓ£o a impressΓ£o de que o se-

gundo homem seja maior que o primeiro, e o terceiro maior

que o segundo, mas na verdade os trΓͺs tΓͺm o mesmo tama-

nho.

Na segunda figura, as linhas retas do plano de fundo dΓ£o a

impressΓ£o de que a figura central seja irregular, quando na

verdade esta Γ© uma circunferΓͺncia.

Resposta: D

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62 –

FÍSICA

LIVRO 2 – Γ“PTICA

CapΓ­tulo 3 – ReflexΓ£o da Luz: Espelhos Planos

5) Quando um raio de luz sofre reflexΓ£o, os Γ’ngulos de incidΓͺncia

i e reflexΓ£o r sΓ£o iguais: r = i.

Na figura temos i = 2, entΓ£o r = 2. Como + r = 90Β° (normal

no ponto de incidΓͺncia), temos: + 2 = 90Β°

= 30Β°

i = 2 = 60Β°

r = 2 = 60Β°

Resposta: D

6)

Quando um raio de luz sofre reflexΓ£o, os Γ’ngulos de incidΓͺncia

i e reflexΓ£o r sΓ£o iguais: r = i.

Na figura, temos:

tg 53Β° = =

=

h = 96cm

Resposta: h = 96cm

7) Obtemos geometricamente a imagem A’ do objeto A no

espelho horizontal e a imagem B’ do objeto B no espelho

vertical:

O comprimento D do segmento A’B’ corresponde Γ  distΓ’ncia

percorrida pelo raio de luz que incide a partir de A, reflete-se

nos dois espelhos e atinge o ponto B. Da figura, temos no

triΓ’ngulo retΓ’ngulo A’B’C:

D = (3b)2 + (3b)2

D = 3b  2

Resposta: D = 3b  2

8) Como o Sol Γ© um objeto imprΓ³prio (muito distante de umobservador na Terra), os raios de luz solar que incidem sobre

o aluno e sobre o poste o fazem em direçáes paralelas entre

si, como ilustra a figura:

Estando o poste e o aluno posicionados na vertical, o para -

lelismo dos raios solares torna os triΓ’ngulos destacados na

figura semelhantes:

=

=

H = 6,8m

Resposta: D

9) Obtemos geometricamente a imagem A’ do objeto A conju -

gada pelo espelho:

Do triΓ’ngulo retΓ’ngulo A’BC, temos

A’B = A’C2 + BC2

A’B = 52 + 52 (m)

A’B = 52 m

Resposta: A’B = 52 m

128–––h

sen 53°–––––––cos 53Β°

128–––

h

0,80–––––

0,60

h–––d

H––––

D

1,7–––1,2

H–––––4,8

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 β€“ 63

10)

O triΓ’ngulo PNM da figura Γ© retΓ’ngulo e isΓ³sceles, portanto o

Γ’ngulo Γ© de 45Β°. Como os Γ’ngulos de reflexΓ£o e incidΓͺncia

são iguais, concluímos que a posição angular do Sol em

relação à superfície no instante considerado também é de 45°.

Como o Sol demora 6h para ascender em movimento unifor-

me do horizonte atΓ© seu zΓͺnite (vertical em relação a um

observador terrestre), sofrendo um deslocamento angular de

90° em relação à superfície da Terra, podemos concluir que

para um deslocamento angular de 45Β° graus, o Sol demora 3h.

Como o Sol nasceu Γ s 6h, apΓ³s 3h o horΓ‘rio mostrado na

figura corresponde Γ s 9h.

Resposta: C

11)

Quando um raio de luz sofre reflexΓ£o, os Γ’ngulos de incidΓͺncia

i e reflexΓ£o r sΓ£o iguais: r = i = . Na figura notamos que o

Γ’ngulo procurado Γ© o complementar de 70Β°, ou seja,

+ 70Β° = 90Β°

= 20Β°

Resposta: C

12)

Para que o raio refletido no espelho B retorne numa trajetΓ³ria

coincidente Γ  do raio incidente, o Γ’ngulo mostrado na figura

deve ser igual a 90Β° (i = 0Β° e r = 0Β°). EntΓ£o temos:

+ + = 180Β°

30Β° + 90Β° + = 180Β°

= 60Β°

Resposta: D

13) O espelho plano nΓ£o altera as dimensΓ΅es do objeto por ele

refletido. A qualquer distÒncia que esteja o objeto em relação

ao espelho plano, a imagem conjugada terΓ‘ sempre o mesmo

tamanho que o objeto:H = H’ = 1,80m

Resposta: B

14) No espelho plano, a distΓ’ncia entre a imagem e o espelho Γ©

igual Γ  distΓ’ncia entre o objeto e o espelho. A distΓ’ncia D B

entre o barbeiro e o espelho Γ© de 1,3m, entΓ£o a distΓ’ncia DB’

entre a imagem do barbeiro e o espelho tambΓ©m Γ© de 1,3m. A

distΓ’ncia DR entre o rapaz e o espelho Γ© de 0,80m. A distΓ’ncia

D entre o rapaz e a imagem do barbeiro Γ© dada por:

D = DB’ + DR

D = 1,3 + 0,80 (m)

D = 2,1m

Resposta: E

15) No espelho plano, a distΓ’ncia entre a imagem e o espelho Γ©

igual Γ  distΓ’ncia entre o objeto e o espelho. A distΓ’ncia D C

entre o cartΓ£o e o espelho Γ© de 3,8m, entΓ£o a distΓ’ncia DC’

entre a imagem do cartΓ£o e o espelho tambΓ©m Γ© de 3,8m. A

distΓ’ncia DP entre o paciente e o espelho Γ© de 3,0m. A

distΓ’ncia D entre o paciente e a imagem do cartΓ£o Γ© dada por:

D = DC’ + DP

D = 3,8 + 3,0 (m)

D = 6,8m

Resposta: D

16) No espelho plano, a distΓ’ncia entre a imagem e o espelho Γ©

igual Γ  distΓ’ncia entre o objeto e o espelho. Como a ponta do

lΓ‘pis estΓ‘ apoiada sobre o vidro, a uma distΓ’ncia d da super-

fΓ­cie refletora, a imagem da ponta do lΓ‘pis se forma tambΓ©m

a uma distΓ’ncia d dessa superfΓ­cie refletora:

12mm = d + d

d = 6,0mm

Resposta: B

17) No espelho plano, a distΓ’ncia entre a imagem e o espelho Γ©

igual Γ  distΓ’ncia entre o objeto e o espelho. As figuras a seguir

mostram as situaçáes de maior e menor distÒncia, respectiva-

mente, entre o objeto P e o espelho:

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66 –

32) Obtemos geometricamente o campo visual de A em relação

ao espelho:

O indivΓ­duo B atinge a regiΓ£o em que sua imagem Γ© visΓ­vel

para o observador A no instante:

d = VB . t

2 = 1 . t

Resposta: A

33) a) A intensidade da velocidade da imagem V im em relação ao

espelho Γ© dada por:Vim = –Vob

Vim = –3m/s

Como a marreta e sua imagem movem-se em sentidos

opostos, a intensidade Vrel da velocidade relativa da ima-

gem em relação ao objeto é dada por:

Vrel = Vim – Vob

Vrel = –3 – 3 (m/s)

Vrel = 6m/s

b)

O tamanho real da imagem permanece igual ao do objeto,

porém ela nos parece menor em virtude da redução do

Γ’ngulo sob o qual ela Γ© vista.

34)

A intensidade da velocidade da imagem Vim em relação à Terra

Γ© dada por:

Vim = 2VE – VP

Vim = 2 . 5,0m/s – 10m/s

Vim = 0Resposta: Vim = 0

35) A velocidade da imagem D Γ© obtida pela soma vetorial das

velocidades das imagens C e B:β†’

VD =β†’

VC +β†’

VB

VC = 2VE

VB = 2VF

VD = VB2 + VC

2

VD = (2VF)2 + (2VE)2

VD = (2 . 4,0)2 + (2 . 3,0)2 (cm/s)

VD = 8,02 + 6,02 (cm/s)

VD

= 10cm/s

Resposta: E

36) Em relação ao objeto, a imagem P’ se afasta, a partir da

posição 2a, com uma aceleração relativa constante de inten-

sidade 2. Como a aceleração tem módulo constante, o

movimento descrito Γ© uniformemente variado:

s = s0 + V0t + t2

Se adotarmos como origem dos espaços a posição inicial do

objeto P e orientarmos a trajetΓ³ria positivamente de P para P’,

temos:

s = 2a + t2

s = 2a + t2

Resposta: D

t = 2s

–––2

2–––2

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 β€“ 67

FÍSICA

LIVRO 2 – Γ“PTICA

CapΓ­tulo 4 – Associação e Rotação de Espelhos Planos

5) O Γ’ngulo entre os dois espelhos vale = 90Β°.

Para um dos vasos, temos N = – 1; N = 3 imagens.

Como sΓ£o dois vasos, teremos 6 imagens de vasos mais os 2

vasos originais, gerando 8 vasos na foto.

Resposta: E

6) Se, com 3 bailarinas, gera-se uma cena com 24 imagens,

significa que cada bailarina aparece = 8 vezes na cena.

Para a mesma bailarina, teremos entΓ£o 8 – 1 = 7 imagens

formadas pelos espelhos. Logo:

N = – 1

7 = – 1

8 = β‡’ 8 . = 360Β°

= = 45Β°

Resposta D

7) O Γ’ngulo entre os espelhos vale = 18Β°. O nΓΊmero de imagens

da bailarina serΓ‘:

N = – 1

N = = 1

N = 20 – 1 = 19 imagens.

O corpo de dança serÑ constituído pelas 19 imagens mais a

bailarina original, totalizando 20 bailarinas.

Resposta: B

8) Pela figura, notamos que o Γ’ngulo entre os espelhos vale = 90Β°.

Utilizando N = – 1, temos:

N = – 1

N = 4 –1 = 3 imagens.

Resposta: C

9) a)

Para se desenhar os pontos p’ e p”, basta refleti-los de p

normalmente. p’’’ surge da reflexΓ£o de p’ no eixo do

espelho E2 ou da reflexΓ£o de p” no eixo E1. A distΓ’ncia d

vale d = a2 + b2 e corresponde ao raio da circunferΓͺncia na

qual estΓ£o p’, pβ€œ, p’’’ e p.

b) Como apenas um dos espelhos se move, a imagem p’’’ sΓ³

se move em relação a um deles. Assim, sua velocidade se

torna 2V.

10) a)

b)

c) Do esquema (a), vem:

d1,2 = 6,0m

d2,3 = 4,0m

d3,4 = 6,0m

11)

Girar o espelho ao longo do eixo perpendicular indicado nΓ£o

altera a imagem.

Resposta: C

360°––––

90Β°

24–––3

360°––––

360°––––

360°––––

360°––––

8

360°––––

360°––––18Β°

360°––––

360°––––90Β°

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68 –

12)

Da figura acima, percebemos, na situação final, que o espelho

precisa girar um certo Γ’ngulo de tal forma que o raio R i se

torne a nova reta normal NF na situação final. Com isso,

determinamos , pois 30Β° + 30Β° + = 90Β°, = 30Β°, jΓ‘ que o

Γ’ngulo entre o espelho e a reta normal necessariamente Γ©

reto. Da figura, temos + = 60Β°, = 30Β°, que representa o

desvio angular do espelho. O desvio angular da imagem na

situação final é dado pela expressão = 2 = 60°.

Resposta: D

13)

Como OM = MN = d e em M temos um Γ’ngulo reto, o triΓ’ngulo

OMN Γ© isΓ³sceles. Temos entΓ£o que 2 + 90Β° = 180Β° = 45Β°:

= 45Β° =

O Γ’ngulo = representa o desvio entre as imagens ocasio- 

nado pela rotação do espelho de um Òngulo . Como = 2,

resulta que =

Resposta: E

14) A velocidade angular Γ© definida por = , em que Γ© a varia- 

ção angular. Nesse caso, = = rad, e t = 0,5s = s.

Logo: = = = . β‡’

Resposta: C

15)

Como o desvio angular do espelho foi = 30Β°, o desvio do raio

serΓ‘ = 60Β°.

Como tg =

tg 60Β° =

3 =

  P1P2 = 133 . 3

16) O desvio angular sofrido pelo raio refletido = 30Β° Γ© dado pela

figura. Isso significa que o Òngulo de rotação α do espelho

vale:

= 2; 30Β° = 2;

17)

As retas N1 e N2 sΓ£o perpendiculares aos espelhos E1 e E2,

respectivamente. Com isso, podemos assegurar que + sΓ£o

Γ’ngulos internos ao triΓ’ngulo da figura. Como + + 60Β° = 180Β°,

temos = 120Β° – .

Resposta: E

–––4

––4

––2

= ––

8

–––t

1–––2

––8

rad  = ––– ––––

4 s

2––1

––8

––8

––––1––2

––t

  P1P2–––––AP1

  P1P2–––––133

  P1P2–––––133

  P1P2= 39m

= 15Β°

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 β€“ 69

 LIVRO 2 – Γ“PTICACapΓ­tulo 5 – ReflexΓ£o da Luz: Espelhos EsfΓ©ricos

4)

Se o objeto estΓ‘ muito longe, os raios de luz que saem dele e

atingem o espelho sΓ£o todos praticamente paralelos ao eixo

principal. Neste caso, os raios se refletem em direção ao foco,

e se encontram nele. Como os prΓ³prios raios refletidos se

encontram no foco, a imagem serΓ‘ real.

Resposta: A

5)

No espelho convexo, raios que incidem sobre o centro de cur-

vatura (i1) refletem-se retornando sobre si mesmos (r1).

No espelho convexo, raios que incidem sobre o foco (i2) refle-

tem-se retornando paralelamente ao eixo principal (r2).

Resposta: B

6)

No espelho cΓ΄ncavo, raios que incidem sobre o centro de

curvatura (AC) refletem-se retornando sobre si mesmos.

No espelho cΓ΄ncavo, raios que passam pelo foco (AF) refletem-

se retornando paralelamente ao eixo principal.

Logo, a ΓΊnica alternativa vΓ‘lida Γ© a A.Resposta: A

7)

Para que o estudante acenda a fogueira, ele precisa concentrar

o maior nΓΊmero de raios de luz em um ponto. Como os raios

do Sol incidem praticamente paralelos, precisamos de um

espelho cΓ΄ncavo, que concentra esses raios sobre seu foco.

Resposta: C

8)

Em um automΓ³vel, deseja-se jogar a luz do farol o mais longe

possΓ­vel, iluminando objetos distantes. Isso significa que os

raios precisam sair de forma paralela do carro. Apenas

colocando o filamento sobre o foco de um espelho cΓ΄ncavo

conseguimos esse efeito.

Resposta: B

9)

O espelho Γ© cΓ΄ncavo.

Raios que incidem no vΓ©rtice V refletem-se com mesmoΓ’ngulo de incidΓͺncia ().

Para desenhar o raio refletido, pode-se β€œrebater” a distΓ’ncia

do eixo principal ao ponto P, no caso 2 quadrados, abaixo do

eixo principal, marcar o ponto P’ e ligar o trecho   VP’. O raio

refletido passa pelo ponto D.

Resposta: C

14)

Na ilustração, colocamos o prego entre o foco e o vértice do

espelho cΓ΄ncavo. Para construir sua imagem, basta utilizar 2

dos 4 raios notΓ‘veis conhecidos.

Escolheu-se desenhar:

β€’ raio que incide no vΓ©rtice com Γ’ngulo reflete-se com

mesmo Γ’ngulo ;

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70 –

β€’ raio que passa pelo foco reflete-se paralelamente ao eixo

principal.

Como os raios refletidos nΓ£o se encontram, desenhamos seus

prolongamentos. Como os prolongamentos dos raios refleti-

dos se encontram, a imagem Γ© virtual. Da figura, vemos que a

imagem em p’ Γ© maior e tem a mesma direção do objeto.

Obs.: Pode-se verificar que o desenho dos outros raios notΓ‘-

veis fornece a mesma imagem.

Resposta: D

15) A colher funciona neste caso como espelho cΓ΄ncavo, e a clas-

sificação da imagem depende da posição do objeto em relação

ao espelho, não havendo, portanto, uma classificação única. A

imagem ora serΓ‘ real e invertida, ora serΓ‘ virtual e direita, ou

nΓ£o invertida.

Resposta: D

16)

Para a imagem num espelho cΓ΄ncavo ser virtual, seu objeto

precisa estar entre o foco e o vΓ©rtice do espelho. Precisamos

encontrar estes pontos na figura. O ponto M Γ© claramente o

vΓ©rtice do espelho, jΓ‘ que estΓ‘ situado nele. Como todo raio

que incide no espelho paralelo ao eixo principal retorna pelo

foco, o raio r1 deve passar pelo foco. Logo, o ponto N Γ© o foco

do espelho. Como todo raio que retorna sobre si mesmo ao

incidir no espelho deve ter passado pelo centro de curvatura,

o raio r2 deve passar pelo centro. Logo, o ponto P Γ© o centro.

Resposta: A

17) Os espelhos que aumentam o campo visual, por possibilitarem

a visΓ£o de imagens diminuΓ­das do ambiente, sΓ£o os espelhos

convexos. Estes fornecem sempre o mesmo tipo de imagem

de um objeto real: virtual, menor, direita.

Resposta: B

18)

a) Sempre direitas.

b) As imagens obtidas por espelhos convexos sΓ£o sempre

menores, direitas e virtuais, pois nΓ£o existe, devido ao

formato do espelho, posição onde se possa colocar o

objeto de forma que os raios refletidos (ex.: r1 e r2) se

encontrem, apenas seus prolongamentos.

c) NΓ£o, pois sΓ£o virtuais.

19)

A única posição para o objeto que fornece imagens reais,

invertidas e do mesmo tamanho que o objeto Γ© sobre o centro

de curvatura. Tanto o objeto como a imagem se localizarΓ£o na

mesma posição.

Resposta: E

20)

Na ilustração, colocamos o objeto (por exemplo, um prego)

entre o foco e o vΓ©rtice do espelho cΓ΄ncavo. Para construir sua

imagem, basta utilizar 2 dos 4 raios notΓ‘veis conhecidos.

Escolheu-se desenhar:

β€’ raio que incide no vΓ©rtice com Γ’ngulo reflete-se com

mesmo Γ’ngulo ;

β€’ raio que passa pelo foco reflete-se paralelamente ao eixo

principal.

Como os raios refletidos nΓ£o se encontram, desenhamos seus

prolongamentos. Como os prolongamentos dos raios refleti-dos se encontram, a imagem Γ© virtual. Da figura, vemos que a

imagem em p’ Γ© maior e tem a mesma direção do objeto.

Obs.: Pode-se verificar que o desenho dos outros raios notΓ‘-

veis fornece a mesma imagem.

Resposta:

21) I. Verdadeira. No espelho côncavo, a classificação da imagem

depende da posição do objeto em relação ao espelho. Não

terÑ, portanto, uma classificação única. A imagem ora serÑ

real e invertida, ora serΓ‘ virtual e direita, ou nΓ£o invertida.

II. Verdadeira. Os espelhos que aumentam o campo visual,

por possibilitarem a visΓ£o de imagens diminuΓ­das do

ambiente, sΓ£o os espelhos convexos. Estes fornecem

sempre o mesmo tipo de imagem de um objeto real:

virtual, menor, direita.

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 β€“ 71

III. Falsa. No espelho plano, a imagem Γ© sempre virtual, pois

resulta dos prolongamentos dos raios refletidos.

Resposta: D

22) I. Falsa. As imagens sΓ£o menores.

II. Falsa. As imagens sΓ£o menores.

III. Verdadeira. Os espelhos que aumentam o campo visual,

por possibilitarem a visΓ£o de imagens diminuΓ­das do

ambiente, sΓ£o os espelhos convexos. Estes fornecem

sempre o mesmo tipo de imagem de um objeto real:

virtual, menor, direita.

IV. Falsa. Todos os espelhos aumentam o campo visual, logo

todos sΓ£o convexos.

Resposta: C

27) Para descobrir a distΓ’ncia entre as imagens, precisamos

primeiro encontrar as posiçáes delas, p’A e p’B. Da figura, pode-

mos obter a distΓ’ncia focal do espelho, f = 5cm + 5cm = 10cm,

além das distÒncias de cada objeto em relação ao espelho,

pA = 5cm e pB = 15cm. Com a Equação de Gauss, encon-

traremos a posição de cada imagem.

Objeto A:= +

= +

– =

– =

– =

p’A = –10cm

Objeto B:

= +

= +

– +

– =

=

p’B = 30cm

No esquema, vemos que a distΓ’ncia entre as imagens serΓ‘ de

40cm.

Resposta: D

28) A posição do garoto em relação ao espelho vale p = 2,0m. Se a

imagem Γ© direita e aumentada 3 vezes, podemos dizer que seu

aumento Γ© A = 3. Para acharmos a distΓ’ncia focal f, usamos:

A =

3 =

3 . (f – 2) = f

3f – 6 = f

2f = 6

Como a distΓ’ncia focal f = 3,0m Γ© positiva, o espelho Γ©

cΓ΄ncavo.

29) Para encontrar a distΓ’ncia da imagem ao espelho p’, podemos

utilizar a Equação de Gauss, dado que p = 40cm e que a distÒn-

cia focal vale metade do raio de curvatura, f = cm = 15cm.

= +

= +

– =

– =

=

p’ = cm

p’ = 24cm

Obs: A maioria dos exercícios desta seção exige conhecimento

de propriedades de fraçáes e de equaçáes fracionÑrias e é omínimo que se espera de alunos do Ensino Médio.

Resposta: B

30) a) Para calcular a distΓ’ncia entre o passageiro e sua imagem,

d = p – p’ , primeiro precisamos da posição da imagem p’.

Temos que p = 3,0m, R = 4,0m e com este valor descobrimos

a distΓ’ncia focal f = ; f = m = 2,0m. Como o espelho

Γ© convexo,

= +

– = +

– – =

– – =

= –

1–––p’A

1–––pA

1––f

1–––p’A

1––5

1––10

1–––p’A

1––5

1––10

1–––p’A

2–––10

1––10

1–––p’A

1–––10

1

–––p’B

1

–––pB

1

––f

1–––p’B

1––15

1––10

1–––p’B

1––15

1––10

1–––p’B

2––30

3––30

1–––p’B

1–––30

f––––f – p

f–––––(f – 2)

f = 3,0m

30–––2

1––p’

1––p

1––f

1––p’

1––40

1––15

1––p’

1––40

1––15

1––p’

3––––120

8––––120

5–––120

1––p’

120–––5

4,0–––2

R––2

f = –2,0m

1––p’

1––p

1––f

1––p’

1––3

1––2

1––p’

1––3

1––2

1––p’

2––6

3––6

5––6

1––p’

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72 –

p’ = –1,2m

E a distΓ’ncia d vale: d = 3 – (–1,2) (m)

b) Como o passageiro tem altura o = 1,6m, para encontrar a

altura da imagem i, usamos:

=

=

= +0,4

i = 1,6 . 0,4 (m)

31) Do enunciado, temos p = 90cm e, como a imagem do artista Γ©

direita, o aumento Γ© positivo e vale A = . Para achar a

distΓ’ncia focal f, usamos:

A =

=

1 . (f – 90) = 10 . (f)

f – 90 = 10f

9f = –90

f = –10cm

Resposta: D

32) Do enunciado, obtemos p = 2,0cm e A = 2. Assim:

A =

2 =

2(f – 2) = f

2f – 4 = f

Como a distΓ’ncia focal f = 4,0cm Γ© positiva, o espelho Γ© cΓ΄n-

cavo.

33) O raio de curvatura R = 50mm nos fornece a distΓ’ncia focal

f = , f = 25mm. A distΓ’ncia da cavidade ao espelho fornece

p = 20mm.

a) Deseja-se p’.

EntΓ£o:= +

= +

– =

– =

= –

A imagem estΓ‘ a 100mm do espelho.

b) Nesse caso, ele pede o aumento linear A.

A = –

A =

A imagem Γ© 5 vezes maior que a cavidade.

c) Como p’ < 0, a imagem Γ© virtual como A = 5 Γ© positivo, a

imagem serΓ‘ direita e ampliada.

34) A distΓ’ncia x representada na figura corresponde a p’. Dafigura, tambΓ©m obtemos p = 10cm. Com f = 30cm, temos:

= +

= +

– =

– =

= –

x = –15cm

Resposta: D

35) Para encontrarmos a posição da imagem p’ no segundo caso,

quando a posição do objeto p = x = 1,0cm, precisamos

primeiro encontrar a distΓ’ncia focal do espelho f. No primeiro

caso, da figura obtemos p = 6cm e p’ = 3cm. Assim:

1.o caso: = +

= +

= +

=

f = 2,0cm

2.o caso:= +

d = 4,2m

–p’––p

i––o

–(–1,2)––––––

3

i–––1,6

i–––1,6

i = 0,64m

1–––10

f––––f – p

(f)––––––(f – 90)

1––10

f = 10cm

f––––f – p

(f)––––––(f – 2)

f = 4,0cm

R––2

1––p’

1––p

1––f

1––p’

1––20

1––25

1––p’

1––20

1––25

1––p’

5––––100

4––––100

1–––100

1––p’

p’ = –100mm

p’–––p

– (–100)–––––––

20

A = 5

1––p’

1––p

1––f

1––x

1–––10

1–––30

1––x

1–––10

1–––30

1––x

3–––30

1–––30

2–––30

1––x

x = 15cm

1––p’

1––p

1––f

1––3

1––6

1––f

2––6

1––6

1––f

3––6

1––f

1––p’

1––p

1––f

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 β€“ 73

= +

– =

– =

= –

p’ = – 2,0cm

Resposta: A

36) O exercΓ­cio deseja encontrar a distΓ’ncia entre o objeto e sua

imagem, d = p – p’ . Precisamos encontrar p’.

A distΓ’ncia entre o foco e o centro de curvatura do espelho

corresponde Γ  distΓ’ncia focal f. Logo, da figura, temos que

f = 10cm + 15cm; f = 25cm. A distΓ’ncia do objeto ao espelho p

serΓ‘ dada pela soma da distΓ’ncia entre o vΓ©rtice e o foco, uma

distΓ’ncia focal, com 10cm: p = 25cm + 10cm; p = 35cm.

Logo:

= +

= +

– =

– =

=

p’ = 87,5cm e d = 35 – 87,5 (m)

Resposta: D

37) O tamanho do objeto vale o = 2,0m. O tamanho da imagem

vale i = 4,0cm. A distΓ’ncia do objeto ao espelho vale p = 50m.

Logo, a distΓ’ncia focal f vale:

=

=

2 . 10–2 . (f – 50) = f

2 . 10–2f – 50 . 2 .10–2 = f

–100 . 10–2 = f – 2 . 10–2f

–1 = f(1 – 0,02)

f = – (m)

38) O aumento linear vale A = 2 e p = 50cm.

A =

2 =

2 . (f – 50) = f

2f – 100 = f

Como f =

r = 2 . f

r = 200cm = 2m

Como r = 2m Γ© positivo, o espelho Γ© cΓ΄ncavo.

Resposta: B

39) Como R = 20cm, f = = 10cm.

A posição p em função do tempo é dada por p = f(t) = t, pois pe t crescem sempre da mesma maneira.

Logo p’:

= +

= +

– =

– =

=

para t em segundos e p’ em centΓ­metros.

1––p’

1––1

1––2

1––p’

1––1

1––2

1––p’

2––2

1––2

1

––2

1

––p’

x = – 2,0cm

1––p’

1––p

1––f

1––p’

1–––35

1–––25

1––p’

1–––35

1–––25

1––p’

5––––175

7––––175

2––––

175

1––

p’

d = 52,5cm

f––––f – p

i––o

(f)––––––

(f – 50)

4 . 10–2m–––––––––

2m

1––––0,98

f = –1,02m

f––––f – p

(f)––––––(f – 50)

f = 100cm

R––2

R––2

1––p’

1––p

1––f

1––p’

1––t

1–––10

1––p’

1––t

1–––10

1––p’

10––––10t

t––––10t

t – 10–––––10t

1––p’

10tp’ = ––––––

t – 10

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74 –

FÍSICA

LIVRO 2 – Γ“PTICA

CapΓ­tulo 6 – Refração da Luz: Noçáes Gerais

5) Na refração, a luz tem alterados sua velocidade e compri-mento de onda, mantendo sua frequΓͺncia (cor) e perΓ­odoconstantes.Resposta: D

6) Ao sofrer refração, necessariamente a velocidade da luz sealtera.Resposta: D

7) O Γ­ndice de refração absoluto n para uma luz monocromΓ‘ticaem um certo meio Γ³ptico ordinΓ‘rio Γ© dado por:

n =

em que c Γ© o mΓ³dulo da velocidade da luz no vΓ‘cuo, que Γ©constante para qualquer cor, e V o mΓ³dulo da velocidade daluz no meio. Tal velocidade, por sua vez, depende da naturezado meio e da frequΓͺncia (cor) da luz.

Resposta: A

8) O Γ­ndice de refração absoluto n para uma luz monocromΓ‘ticaem um certo meio Γ³ptico ordinΓ‘rio Γ© dado por:

n =

em que c Γ© o mΓ³dulo da velocidade da luz no vΓ‘cuo, que Γ©constante para qualquer cor, e V o mΓ³dulo da velocidade daluz no meio. O Γ­ndice de refração absoluto entΓ£o Γ© inversa-mente proporcional ao mΓ³dulo V  da velocidade de propa-gação da luz nesse meio.Resposta: B

9) O Γ­ndice de refração absoluto n para uma luz monocromΓ‘ticaem um certo meio Γ³ptico ordinΓ‘rio Γ© dado por:

n =

Como V = c, temos:

n =

c

=

n = 1,25

Resposta: B

10) O Γ­ndice de refração absoluto n para uma luz monocromΓ‘tica

em um certo meio Γ³ptico ordinΓ‘rio Γ© dado por:

n =

em que c Γ© o mΓ³dulo da velocidade da luz no vΓ‘cuo, que Γ©constante para qualquer cor, e V o mΓ³dulo da velocidade daluz no meio. O Γ­ndice de refração absoluto entΓ£o Γ©inversamente proporcional ao mΓ³dulo V  da velocidade depropagação da luz nesse meio. Portanto, o grΓ‘fico da funçãon(V) Γ© um ramo de hipΓ©rbole equilΓ‘tera.Resposta: B

11) I) Verdadeira, pois, como n = e V < c, temos n > 1.II) Verdadeira.

nA,B = =

nA,B = =

nA,B = 0,75

III) Verdadeira.Resposta: D

12) nΓ‘gua, vidro = =

nΓ‘gua, vidro =

=

Vvidro = 2,0 . 108m/s

Resposta: B

13) O pulso demora um intervalo de tempo t A para atravessar odispositivo, dado por:

tA =

n = V =

tA = + = = (n1 + n2)

O pulso demora um intervalo de tempo t B  para atravessar o

dispositivo, dado por:

tB =

tB = = n3

=

= =

= 0,80

Resposta: A

c–––V

c–––V

c–––V

4–––5

c–––4

–––5

5–––4

c–––V

c–––V

c––––VA––––c

––––VB

nA––––nB

1,8 . 108m/s–––––––––––––

2,4 . 108

m/s

VB––––

VA

nΓ‘gua–––––––c

–––––––Vvidro

nΓ‘gua–––––––nvidro

nΓ‘gua Vvidro–––––––––––––

c

4–– VVidro3––––––––3,0 . 108

8––9

L L–––– + ––––V1 V2

c–––n

c–––V

L–––c

L–––c

–––n2

L–––c

–––n1

2L––––V3

2L–––c

2L–––c

–––n3

L––– (n1 + n2)c

–––––––––––––2L––– n3c

tA––––tB

(1,40 + 1,80)–––––––––––

2 . 2,00

n1 + n2–––––––––2n3

tA––––tB

tA––––tB

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 β€“ 75

14) a)

Na parede da esfera, a luz viaja com uma velocidade deintensidade V esf dada por:

nesf = Vesf =

Vesf = (km/s)

Vesf = 2,0 . 105km/s

Os tempos de viagem da luz no ar, tar, e na parede da es-fera, tesf, sΓ£o dados por:

V = t =

tar =

tar = 6,0 . 10–10s

tesf =

tesf = 3,0 . 10–10s

Esboçando o grÑfico, temos:

b) O tempo total T de viagem do raio luminoso pela esfera Γ©dado por:

T = 2tesf + tar = 1,2 . 10–9s

15) a) No bloco de vidro, a luz viaja com uma velocidade de inten-sidade V vidro dada por:

nvidro = Vvidro =

Vvidro = (m/s)

Vvidro = 2,0 . 108m/s

Os tempos de viagem da luz no ar, t ar , e no bloco de vidro,t vidro , sΓ£o dados por:

V = t =

tar = (s)

tar = 1,0 . 10–8

s

tvidro = (s)

tvidro = 0,50 . 10–8s

O tempo total T de viagem do raio luminoso pela esfera Γ©dado por:

T = tvidro + 2tar = 2,5 . 10–8s

b) Esboçando o grÑfico, temos

c–––––nesf

c––––Vesf

3,0 . 105

–––––––––1,5

s––––

V

s––––t

18 . 10–2

–––––––––– (s)3,0 . 108

6,0 . 10–2

–––––––––– (s)2,0 . 108

c–––––nvidro

c––––––Vvidro

3,0 . 108

–––––––––1,5

s––––

V

s––––t

3,0–––––––––3,0 . 108

1,0–––––––––2,0 . 108

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76 –

FÍSICA

LIVRO 2 – Γ“PTICA

CapΓ­tulo 7 – As Leis da Refração

6) Como r2 e r3 estΓ£o no mesmo meio (II), sΓ£o raios incidente erefletido respectivamente e, como r1 se encontra no meio (I),Γ© o raio refratado. A figura mostra que, quando a luz sepropaga do meio (II) para o meio (I), o raio refratado se apro-xima da normal no ponto de incidΓͺncia, evidenciando que aluz se propagou do meio menos refringente para o meio maisrefringente.Resposta: B

7) Os feixes incidente e refletido estΓ£o-se propagando no mesmomeio Γ³ptico e, portanto, tΓͺm velocidades de propagação demesmo mΓ³dulo: Vrefl = Vinc. Como o feixe refratado se propagano meio Γ³ptico menos refringente, o mΓ³dulo da sua veloci -dade de propagação Γ© maior do que o mΓ³dulo da velocidadede propagação dos feixes incidente e refletido: Vrefr > Vrefl.Ordenando os trΓͺs valores, temos:Vrefr > Vrefl = Vinc

Resposta: E

8) Do ar para a Γ‘gua, a luz se propaga do meio menos refringentepara o meio mais refringente. Nessa situação, a luz, ao sedesviar, o faz de maneira a se aproximar da normal no pontode incidΓͺncia. Os raios incidente e refletido formam Γ’ngulosiguais com essa normal.Resposta: D

9) Do meio (1) para o meio (2), a luz se desvia afastando-se danormal no ponto de incidΓͺncia; portanto, n1 > n2. Ao se pro-pagar do meio (2) para o meio (3), a luz se desvia aproxi-mando-se da normal no ponto de incidΓͺncia; portanto n

3

> n2

.Observando tambΓ©m que o Γ’ngulo de incidΓͺncia no meio (1)Γ© maior do que o Γ’ngulo de refração no meio (3), concluΓ­mosque n1 < n3. Ordenando esses trΓͺs valores, temos:n3 > n1 > n2Resposta: E

10) A incidΓͺncia luminosa nΓ£o Γ© normal Γ  superfΓ­cie da gota(direção radial). Do ar para a Γ‘gua, a luz se propaga do meiomenos refringente para o meio mais refringente e o raioluminoso se aproxima da normal no ponto de incidΓͺncia. DaΓ‘gua para o ar, a luz se propaga do meio mais refringente parao meio menos refringente e o raio luminoso se afasta danormal no ponto de incidΓͺncia.

Resposta: C

11) A incidΓͺncia luminosa nΓ£o Γ© normal Γ  superfΓ­cie plana dosemicilindro. Do ar para o vidro, a luz se propaga do meiomenos refringente para o meio mais refringente e o raioluminoso se aproxima da normal no ponto de incidΓͺncia. Dovidro para o ar, a luz se propaga do meio mais refringente parao meio menos refringente e o raio luminoso se afasta danormal no ponto de incidΓͺncia (direção radial).Resposta: E

12)

Com a piscina vazia, o pΓ‘ssaro enxerga a pedra no desloca -mento A1B1. Com a piscina cheia, a luz se propaga do meiomais refringente para o meio menos refringente, afastando-se da normal no ponto de incidΓͺncia, e o pΓ‘ssaro enxerga aimagem da pedra no deslocamento A2B2. Como A2B2

β€”β€” > A1B1β€”β€” ,

para uma mesma velocidade o pΓ‘ssaro enxerga mais tempo aimagem da pedra com a piscina cheia do que a pedra com apiscina vazia.Resposta: A

13) a) Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos:n1 sen i = n2 sen Rnar sen 1 = nglic sen 21,0 . 0,50 = nglic . 0,34nglic 1,5

b) nglic =

1,5

Vglic 2,0 . 108m/s

Respostas: a) nglic 1,5b) Vglic 2,0 . 108m/s

14) Os Γ’ngulos de incidΓͺncia i e de refração R sΓ£o, respectiva-mente, os Γ’ngulos complementares a 30Β° e a 60Β°:

i = 60Β° e R = 30Β°

Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos:

n1 sen i = n2 sen R

nar sen (60Β°) = nLΓ­q sen (30Β°)

1,0 . = nLΓ­q .

nLΓ­q = 3

Resposta: D

15) Os Γ’ngulos de incidΓͺncia i e de refração R sΓ£o, respectiva-mente, os Γ’ngulos complementares a 60Β° e a 30Β°:

i = 30Β° e R = 60Β°

c–––––Vglic

3,0 . 108––––––––

Vglic

1––––

2

3––––

2

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 β€“ 77

Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos:

n1 sen i = n2 sen R

ncrist sen (30Β°) = nvΓ‘cuo sen (60Β°)

. 0,50 = 1 . 0,87

Resposta: = = 3 1,74

16) Os Γ’ngulos de incidΓͺncia i e de refração R sΓ£o, respectiva-mente, os Γ’ngulos complementares a 1 e a 2:

i = 90Β° – 1 e R = 90Β° – 2

Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos

n1 sen i = n2 sen R

nA sen (90Β° – 1) = nB sen (90Β° – 2)

cos 1 = cos 2

=

Resposta: =

17)

O Γ’ngulo pedido Γ© a diferenΓ§a entre os Γ’ngulos de incidΓͺnciai e refração R. Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos:

n1 sen i = n2 sen R

nar sen (49Β°) = nvidro sen R

1,0 . 0,75 = 1,5 . sen R

sen R = 0,50

No primeiro quadrante trigonomΓ©trico, R = 30Β°; entΓ£o:

= 49Β° – 30Β°

= 19Β°

Resposta: B

18) Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos:n1 sen i = n2 sen R

nar sen i = ncrist sen r

sen r = sen i

Notamos que = e que sen r Γ© diretamente pro- 

porcional a sen i. Como sen i possui valor mΓ‘ximo igual a 1,

temos:

senmΓ‘xr = . 1

senmΓ‘xr 0,67

Resposta: D

19) Na face de incidΓͺncia do prisma, temos:

n1 sen i = n2 sen R

nar sen (53Β°) = nprisma sen R

1,0 . 0,80 = nprisma sen R

= sen R

Na face de emergΓͺncia do prisma, temos:

nprisma sen R’ = nar sen e

nprisma sen R’ = 1 . 0,80

= sen R’

Portanto:

sen R’ = sen R

R = R’

Conforme a figura, temos que A = R + R’.

60Β° = 2R

R = 30Β°

Obtemos, entΓ£o, o valor de nprisma.

= sen (30Β°)

= 0,50

nprisma = 1,6

Conforme a figura, temos tambΓ©m que:

= i + e – A

= 53Β° + 53Β° – 60Β°

= 46Β°

Resposta: B

20) a) Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos:

n1 sen i = n2 sen R

nar sen (45Β°) = nfluo sen R

1 . = 1,41 . sen R

sen R 0,50

R 30Β°

c–––––Vcrist

c–––––Vcrist

V1––––V2

c–––––Vcrist

c––––VB

c––––VA

cos 2–––––––cos 1

VB––––VA

cos 2–––––––cos 1

VB––––VA

nar––––ncrist

1––––––––ncrist, ar

nar––––ncrist

1––––1,5

0,80––––––nprisma

0,80––––––nprisma

0,80––––––nprisma

0,80––––––nprisma

2––––

2

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78 –

b)

Conforme a figura, temos que a luz, ao emergir da esfera

para o ar, o faz com Γ’ngulo de incidΓͺncia tambΓ©m de 30Β°:

C  AO = O CA = 30Β°

nfluo sen (30Β°) = nar sen R’

1,41 . 0,50 = 1,0 . sen R’

sen R’ = 0,705

B CO = R’ 45Β°

B CA = B

 AC = 15Β°

O desvio sofrido pela luz Γ© dado por:

D BC = B

 CA + B

 AC

D BC = 15Β° + 15Β°

D BC = 30Β°

Respostas: a) R 30Β°

b) D BC = 30Β°

21) a) Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos:

n1 sen i = n2 sen R

nar sen (53Β°) = nLΓ­q sen (37Β°)

1,0 . 0,80 = nLΓ­q 0,60

nLΓ­q =

b)

22)

Conforme a figura, temos que o seno do Òngulo de refração rda luz ao penetrar no hemisfério é dado por:

sen r = =

r = 30Β°

Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos:

n1 sen i = n2 sen r

1,0 . sen i = 2

sen i =

i = 45Β°

Conforme a figura, temos que o desvio sofrido pela luz Γ©

dado por:

= i – r

= 15Β°

Resposta: = 15Β°

23) Conforme a figura, temos:

sen i = =

sen r = =

Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos:

n1 sen i = n2 sen r

n2,1 = = 1,5

Resposta: A

24) Conforme a figura, temos:

sen i =

sen r =

Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos:

n1 sen i = n2 sen r

nar = = nvidro .

nvidro, ar = = 1,5

Resposta: nvidro, ar = 1,5

2––––

2

4––3

1––2

R––2––R

1––2

2––––

2

24––––

R

x1––––R

16

––––R

x2

––––R

24––––16

9,0––––

R

6,0

––––R

6,0––––

R

9,0––––

R

9,0––––6,0

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 β€“ 79

25)

Conforme a figura, temos que os Γ’ngulos de incidΓͺncia i e derefração R da luz, quando esta se propaga do ar para a esfera,valem, respectivamente, 60Β° e 30Β°. Aplicando a Lei de Snell-Descartes, temos:

n1 sen i = n2 sen R

nar sen (60Β°) = nesf sen (30Β°)

1,0 . = nesf .

nesf = 3

Resposta: nesf = 3

26) O Γ­ndice de refração absoluto de um meio Γ© função inversa-mente proporcional Γ  frequΓͺncia da luz. O desvio sofrido pelaluz, por sua vez, tambΓ©m Γ© inversamente proporcional aoΓ­ndice de refração absoluto. Conclui-se entΓ£o que, quantomaior a frequΓͺncia da luz, maior Γ© o desvio sofrido por ela.Conforme a figura, temos que o desvio sofrido estΓ‘ ordenadode maneira crescente, do raio (1) para o raio (7).I) Certa. A cor com menor desvio Γ© a de menor frequΓͺncia.II) Certa. A cor com menor desvio Γ© a de menor frequΓͺncia.III) Errada. A cor com maior desvio e menor Γ­ndice de refração

absoluto Γ© a de maior frequΓͺncia. O Γ­ndice de refração ab-soluto, por sua vez, Γ© inversamente proporcional Γ  inten-sidade da velocidade de propagação da luz.

27) a) 1 – DispersΓ£o2 – ReflexΓ£o3 – Refração

b) A dispersΓ£o ocorre no ponto 1.A causa da dispersΓ£o Γ© o fato de o Γ­ndice de refraçãoabsoluto da Γ‘gua ser diferente para cada frequΓͺncia de luz,o que acarreta desvios diferentes.

1––2

3––––

2

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82 –

b) A força resultante sobre as partículas é a força magnética.

FR = Fm

m . a = q . V . B sen  ( = 90Β°)

a =

carga (+): a1 = (1)

carga (–): a2 = (2)

(1) (2):

=

18) O raio da trajetΓ³ria e o perΓ­odo podem ser calculados pelas

expressΓ΅es:

R = ; T =

Raios das trajetΓ³rias:

PerΓ­odos dos movimentos:

Resposta: C

19) a) Pela regra da mΓ£o esquerda, percebemos que q1 Γ© a carga

negativa (q1 < 0) e q2 Γ© a carga positiva (q2 > 0).

b) A carga q pode ser expressa por:

  q =

Do enunciado, temos: R1 = 2R2

Assim: q1

  = ; q2

  =

=

20)

Pela regra da mão esquerda, a força magnética tem a direção

do eixo z : Fm.

O Γ’ngulo entre B e V Γ© de 30Β°; assim, temos:

Fm = q . V . B sen

Fm = 3,2 . 10–19 . 2 . 107 . 8 . 10–1 . sen 30Β°(N)

Fm = 2,56 . 10–12N

Resposta: A

21) a) Pela regra da mΓ£o esquerda, determinamos o sinal da

carga q, que neste caso Γ© negativa (q < 0).

b) A força magnética equivale à força centrípeta,

Fcp = Fm

= q . V . B . sen ( = 90Β°)

= =

  q . V . B–––––––––––

m

  q . V . B–––––––––––

2m

  q . V . B–––––––––––

3m

a1–––––a2

  q . V . B / 2m–––––––––––––––  q . V . B / 3m

a1 3–––– = –––

a2 2

m . V––––––––  q . B

2 m––––––––  q . B

M V0RA = –––––––

Q B

2M 2V0 2 M V0RB = –––––––––   RB = –––––––––  

2Q B Q B RB = 2RA

2 MTA = –––––––

Q B

2 2M 2MTB = –––––––––   TB = –––––––  

2Q B Q B

TB = TA

m . V––––––––

R . B

m . V––––––––2R2 . B

m . V––––––––

R2 . B

  q1 β€“–––––  q2 

m . V / 2R2 B–––––––––––––m . V / R2 . B

  q1  1––––– = –––  q2  2

m . V2

––––––––R

V––––R B

q–––m

106

––––––––––––2 . 10–3 . 0,5

q C––– = 1 . 109 ––––m kg

C––––kg

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 β€“ 83

FÍSICA

LIVRO 2 – ELETROMAGNETISMO

CapΓ­tulo 2 – ForΓ§a MagnΓ©tica sobre Condutor RetilΓ­neo

3)

4) Com a regra da mão esquerda, determinamos a direção e o

sentido da força magnética em cada trecho da espira.

Por simetria, temos:

F→m1 = F→m3 e

F→m2

= F→m4

assim: (a força resultante é nula)

Por simetria, temos tambΓ©m que x1 = x2 e y1 = y2; com isso, o

torque da força magnética 1 é cancelado pelo torque da força

magnΓ©tica 3, da mesma forma que sΓ£o cancelados os torques

no eixo x; por isso, o torque total Γ© nulo .

Resposta: B

5) A força magnética que atua num condutor retilíneo é dada por:

Fm = B . i . . sen

a) Do enunciado, = 0Β° ou = 180Β° sen = 0

b)   = 90Β° Fm = 2 . 104 . 2 . 0,2 . 1 (N)

6) A força magnética é dada por: Fm = B . i . . sen

Assim: Fm = 10–3 . 4 . 0,2 . 0,5(N)

7) a) F0 = Fm = B I C (note e adote)

F0 = 1,5 . 50 . 0,2(N)

b) O trabalho de uma força pode ser calculado pela expressão:

= F→

. d . cos

Neste caso, temos: F = F0 = 15N; d = 0,12m; = 0Β°

Logo, = 15 . 0,12 . 1(J)

c) Vista lateral do Γ­mΓ£ e do fio

Como EC = 0, pois V0 = 0 e Vf = 0, podemos escrever:

0 = peso + F0

0 = – P . H + 1,8 P . H = 1,8 6 . 10–2H = 1,8

8) a) Com a chave aberta temos i = 0, Fm = 0 no fio, e, por isso,

atuam apenas a força peso e a força do dinamômetro.

Fd = P

P = m g = 0,2 . 10(N) = 2N,

logo:

b) Se o dinamΓ΄metro passar a indicar zero, significa que o

peso é equilibrado pela força magnética, P = Fm = 2N.

Com isso, pela regra da mΓ£o esquerda, a corrente elΓ©trica

flui da esquerda para a direita.

F→

R =β†’0

Fm = 0

Fm = 8 . 103N

Fm = 4 . 10–4N

= 1,8 J

F0 = 15N

total = peso + Fm

total = EC (TEC)

H = 30m

Fd = 2N

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84 –

Como Fm = B . i . . sen

( = 90Β°),

temos:

2 = 1 . i . 0,2

Como a corrente vai da esquerda para a direita, atravΓ©s do

fio, percebemos que M Γ© o polo positivo e N Γ© o polo

negativo.

Sendo: U = R i

U = 6 . 10(V) Respostas: a) 2N

b) Da esquerda para a direita; 10A

c) M Γ© polo positivo, N Γ© polo negativo; 60V

9) Pela regra da mão esquerda, vemos que a força magnética tem

a mesma direção e o mesmo sentido da força peso.

FR = Fm + P

FR = B . i . . sen + m g

FR = 8 . 10–2 . 10 . 0,25 + 2 . 10–2 . 10(N)

Resposta: D

10) Pela regra da mão esquerda, a força magnética que atua no

fio Γ© vertical para cima.

P = m . g P = 1 . 10–1N (vertical para baixo)

Fm = B . i . . sen   Fm = 2 . 10–1N (vertical para cima)

Como Fm > P, significa que a mola estΓ‘ comprimida (fazendo

força para baixo); assim, no equilíbrio, temos:

Fe + P = Fm

Kx + mg = B . i .

5x + 0,1 = 0,2

x = 0,02m = 2cm = 20mm

Resposta: E

11)

A força magnética nas cargas que constituem a corrente

elΓ©trica Γ© vert ical e para cima. Isso significa que, esponta -

neamente, elas tendem a sair de X e subir (o potencial em X,Vx, Γ© o maior). Estando em Y, elas nΓ£o tendem a ir para Z, e,

em Z, elas nΓ£o tendem a ir para Y (Vy = Vz). Assim, temos:

Vx > Vy = Vz

Logo

Resposta: D

i = 10A

U = 60V

FR = 4 . 10–1NVx – Vy > 0

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 β€“ 85

FÍSICA

LIVRO 2 – ELETROMAGNETISMO

CapΓ­tulo 3 – Fontes de Campo MagnΓ©tico

5)

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86 –

6)

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Page 88: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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88 –

Na situação 2, B e D conseguirão alinhar-se ao campo mag -nético resultante, jÑ C ficarÑ inalterada.

Resposta: D

10) No 1.Β° caso, para uma corrente I, pela Lei de Biot-Savart, temos

B = . Quando a corrente Γ© 3I, temos, no 2.Β° caso,

B2 = = 3 = 3B

Resposta: D

11) a) d = 2cm = 2 . 10–2m

i = 3A

0 = 4  . 10–7 T . m /A

B = ?

Pela Lei de Biot-Savart, temos:

B =

B = T

Pela regra da mΓ£o direita, o deslocamento da agulha ocorreno sentido horΓ‘rio.

b)

tg ΞΈ =

tg ΞΈ = =

12)

Efetuando a regra da mΓ£o direita para cada um dos fios, temosa configuração dos campos no ponto C. Efetuando a somavetorial, teremos resultante necessariamente na direção deAA’.

13)

Resposta: D

14) Calculemos os valores dos campos magnΓ©ticos gerados por xe y:

Bx

= = (T) = 8,0 . 10–7 T

By = Bx = 8,0 . 10–7T

Pela regra da mΓ£o direita, os vetores dos campos magnΓ©ticosalinham-se como na figura.Uma agulha entΓ£o se alinharia desta forma:

O mΓ³dulo do campo resultante vale:

Bres2 = Bx

2 + By2; Bres

2 = (8 . 10–7)2 + (8 . 10–7)2

Bres = 2 . (8 . 10–7)2 T

15)

Os vetores→Bx e

β†’By tΓͺm sua direção e seus sentidos dados pela

regra da mΓ£o direita. Para que o campo magnΓ©tico seja nuloem P, temos:β†’By –

 β†’Bx =

β†’0

Β΅ . i–––—–2  . d

4  . 10–7

. 3–––—–——–2  . 2 . 10–2

B = 3,0 . 10–5T

Bfio—–––—––––Bterrestre

tg ΞΈ = 0,503 . 10–5–––—––6 . 10–5

4  . 10–7 . 2

–––—––––––2  . 0,5

Β΅ . i

–––—–2  . d

Bres = 8 . 2 . 10–7T

. I–––––2  d

Β΅ . I–––––2  dΒ΅ . 3I–––––2  d

Page 89: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

8/12/2019 Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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 β€“ 89

; = ;

Resposta: A

16) Usamos a regra da mΓ£o direita para desenhar os camposmagnΓ©ticos gerados por I’ e I’’.

Os campos sΓ³ podem anular-se em II e IV, pois somente nessesquadrantes os campos tΓͺm sentidos opostos.Resposta: D

17) a)

b)

18) Vista de cima.

Os vetores campo magnético→B1 e

β†’B2, gerados respectiva-

mente pelos fios 1 e 2 nos pontos C e D, sΓ£o dados pela regrada mΓ£o direita. Assim:

BC = B1 + B2 e BD = B2 – B1 , pois d2< d1, logo, B2 > B1

Com B1 = ; B2 = ; logo

BC = +

e

BD = –

22)

23)

24) A regra da mΓ£o direita, aplicada ao solenoide, indica, alinhan-do o polegar com o campo magnΓ©tico, que a corrente vai deM para N.

Resposta: A

25)

Não hÑ força magnética quando a direção do campomagnético concorda com a direção de movimento das cargas.Resposta: C

Β΅0 . i––——–2 d1

Β΅0 . i––——2 d2

Β΅0i––––––2  d1

Β΅0i—––—2  d2

β†’BCβ€’ 

Β΅0 i––——2  d2

Β΅0i––—–2  d1

β†’

BDx 

y–– = 3x

Β΅ . i––––––2 x

Β΅ . 3i–––––––

2 y→By =

β†’Bx

Page 90: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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90 –

26) O mΓ³dulo do campo da espira circular Γ© dado por: B = .

Logo: B = (T)

Obs.: R = 20cm = 0,2m

27) Definição correta de campo magnético em espiras circulares.Resposta: C

28) Para que o campo magnΓ©tico da espira interna e anule o daexterna, a corrente deve ter sentido anti-horΓ‘rio e deve valerBext = Bint.

29) Para que o campo magnΓ©tico em C seja nulo, deve valer

Bespira = Bfio

= A distΓ’ncia do fio a C Γ© d = R .

Logo: = ; =

Resposta: D

30) a)   = 50cm = 0,5m

R = 1,5cm = 1,5 . 10–2m

n = 2 . 103

i = 3,0A

Β΅0 = 4  . 10–7 Tm/A

O mΓ³dulo do campo magnΓ©tico no solenoide Γ© dado por:

B = . Logo:

B = (T) = 48  . 10–4T =

b) Quando a direção do campo magnético concorda com adireção de movimento das cargas, não hÑ força magnética;logo, a aceleração é nula.

31) Para que o campo magnΓ©tico em O seja nulo, devemos ter:

Bfio = Bespira; fio

=   espira

; =

i = (A) ;

32)

Como a corrente total i se divide em duas partes iguais aopercorrer cada um dos fios, cada corrente gera um campomagnΓ©tico, porΓ©m em sentidos opostos; logo, o camporesultante no centro O Γ© nulo.

33) B =

O campo magnΓ©tico no solenoide depende do nΓΊmero deespiras n, do comprimento , da corrente i e do meio onde

estΓ‘.Resposta: D

35) Sigamos o seguinte procedimento sugerido:I) Pela regra da mΓ£o direita, desenhamos os campos B1,

gerado pelo fio 1, sobre o fio 2; e B2, gerado pelo fio 2, sobreo fio 1.

II) Pela regra da mão esquerda, determinamos então a direçãoda força F1,2 que o fio 1, por meio do campo B1, gera sobreo fio 2; e a força F2,1 que o fio 2, por meio do campo B2, gerasobre o fio 1.

36)

Pela figura e usando o procedimento do exercΓ­cio 35, temos

atração. O módulo das forças é dado por F1,2 = ,

da qual vemos que F1,2 Γ© inversamente proporcional Γ 

distΓ’ncia d.Resposta: B

37) Como os fios tΓͺm correntes em sentidos contrΓ‘rios, ocorre

repulsΓ£o. Como as correntes tΓͺm mesmo mΓ³dulo, a forΓ§a tem

valor:

F1,2 = = =

proporcional ao quadrado de i

Resposta: E

Β΅ . i1 . i2 .–––––——––

2 d

Β΅ . i1 . i2 .–––––——––

2 d

Β΅ . i . i .–––––——–

2 d

Β΅ . . i2––––——–

2 d

Β΅ . n . i–––––– 

4  . 10–7 . 2 . 103 . 3––––––——————

0,5

Β΅ . i–––––2 d

Β΅ . i–––––

2R

Β΅ . 62,8––––––––—––2 . 3,14 . 2R

Β΅ . i–––––

2R

62,8–––––6,28

i = 10A

. n . i–––––

 

Β΅ . i2––––––2R

Β΅ . i1––––––2 d

Β΅ . i2––––––2R

Β΅ . i1––––––2 R

i1–––i2

4,8  . 10–3T

Β΅ . iβ€”β€”2R

4  . 10–7 . 40β€”β€”β€”β€”β€”β€”β€”

2 . 0,2

B = 4  . 10–5T

1iinterna = –––

2

Β΅ . i Β΅ . iint––––– = ––––––– 2 R R

2 –––2

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 β€“ 91

38) Dado: i = 1A = i2d = 1m

  = 1m

Β΅ = 4  . 10–7Tm/A

Procurado: F1,2 = ?

F1,2 =

F1,2 =

Resposta: B

39)

Pela regra da mΓ£o direita, os campos magnΓ©ticos gerados pelofio A e pelo fio B sΓ³ podem anular-se em I, IV e V. AlΓ©m disso,deve valer

BA = BB; A =

B

=

A relação acima só é satisfeita no ponto I.Resposta: A

40) A figura apresenta campos magnΓ©ticos que concordam entresi a distΓ’ncias grandes. Isso significa que tΓͺm a mesmadireção comum, apesar de mΓ³dulos diferentes; logo, haverΓ‘repulsΓ£o entre os fios. A forΓ§a no fio da esquerda serΓ‘ para aesquerda (repulsΓ£o) e o mΓ³dulo da forΓ§a Γ© igual para ambos osfios.

F1,2

=

Resposta: D

Β΅ . i

–––––2 d

Β΅ . i

–––––2 dΒ΅ . 2–––––2 dA

Β΅ . 4–––––2 dB

dB = 2dA

Β΅ . i1 . i2 .–––––———–

d

Β΅ . i1 . i2 .––––——–—

2. . d

4 . . 10–7 . 1 . 1 . 1––––——–————

2. . 1

F1,2 = 2,0 . 10–7N

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 β€“ 93

13)

Não hÑ fluxo magnético nessa situação. O Òngulo entre anormal à Ñrea e as linhas de indução é 90°.

Ξ¦ = B . A . cosx = B . A . cos90Β° = 0Logo nΓ£o haverΓ‘ corrente induzida.Resposta: A

14) Analisando os grÑficos I e II, vemos que a força repulsiva,proveniente do campo magnético induzido na espira B, surgequando hÑ uma variação, no caso um aumento, do fluxomagnético a partir de t = 1s. No grÑfico III, quando, a partir det = 2s, a corrente na espira A diminuir, haverÑ uma diminuiçãodo fluxo magnético. O campo induzido em B tenderÑ a se opora essa diminuição, gerando uma força atrativa, negativa, atéque cesse a variação de fluxo magnético a partir de t = 3s.Resposta: C

15)

A corrente induzida na espira 2 gera um campo induzido→Bi

que deve opor-se à variação de fluxo magnético do campogerado pela espira 1.Se o fluxo diminuir,

β†’Bi concordarΓ‘ com a direção do campo

β†’B1

em diminuição. Nesse caso,β†’Bi e

β†’B1 serΓ£o os sentidos dos

campos, o que significa que a corrente da espira 1 estarΓ‘ nosentido anti-horΓ‘rio.Se o fluxo aumentar,

β†’B

i e

β†’B

1 serΓ£o os sentidos dos cam-

pos e a corrente da espira 1 estarΓ‘ no sentido anti-horΓ‘rio.Resposta: D

16) 1.°: Nula, pois não hÑ variação de fluxo magnético, jÑ que nãohÑ aumento ou diminuição do número de linhas de induçãoque atravessam a Ñrea formada pela espira.

2.°: Nula, pois o Òngulo entre as linhas de campo magnético Be a direção normal da Ñrea da espira serÑ 90°, o que gerarÑfluxo magnético nulo.

3.°: Anti-horÑria, pois, com o afastamento, o valor de→Bext

gerado pelo condutor retilíneo diminui, produzindo umadiminuição de fluxo magnético. O campo induzido

β†’B1 se

oporÑ a esta redução, gerando uma corrente induzida nosentido anti-horÑrio.

17) Com o aumento da corrente, aumenta o fluxo de campomagnΓ©tico externo

β†’Bext gerado pelo fio. O campo magnΓ©tico

induzido→Bi se oporÑ a este aumento, gerando em A uma

corrente anti-horΓ‘ria e em B uma corrente induzida no sentidohorΓ‘rio.

Resposta: C

19) No instante t = 0,2s, o fluxo magnético Φ é constante, logonão hÑ variação de fluxo, nem força eletromotriz induzida.Resposta: E

20) a) Como o fluxo magnético é constante, não hÑ forçaeletromotriz induzida.

b) Entre t = 0,3 e 0,4s, temos:Ξ¦ = N . (0 – 0,001) (Wb)Ξ¦ = 400 . (–0,001)(Wb) = –0,4 Wb

EM = – = =

21) = = 1 . B . . cos 0Β°

= B . h . V

|EM| = e |EM| = R . i

Logo

R . i = B . h . V e B =

B = (T) = 0,4T

Observação: Usar os valores no S. I.

Resposta: C

22)

Com a barra PQ movendo-se para baixo, hΓ‘ aumento do fluxomagnΓ©tico, gerando um campo induzido

β†’Bi que se opΓ΅e a esse

aumento, que por sua vez gera uma corrente induzida I i nosentido anti-horΓ‘rio.Resposta: B

23) a) Edissipada = Q = m . c . ΞΈ

Ed = 1,5g . 0,33cal/gΒ°C . 40Β°C 20cal

b) PotΓͺncia = = R . i2 = 0,4 . i2

i2 = = 400

Φ–––t

0,4 Wb–––——

0,1s4,0V

Φ–––t

N . B . A cos x–––————–—

t

(b . h)–––—–

t

Φ–––t

Φ–––t

R . i–––—–h . V

1,0 . 0,5–––––––––

0,25 . 5

Edissipada 80J

80–––—

0,5

Edissipada–––———t

160––––0,4

i = 20A

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94 –

c)   |EM| = R . i

|EM| = 0,4 . 20 (V)

|EM| = =

8V =

24) a) Em velocidade constante, |β†’FM| = |

β†’P |

FM = M . g

FM = 0,016 . 10 = 0,16N

b) PotΓͺncia = F . V

P = 1,6 . 10–1 . 4 . 10–1(W)

c) P = i2 . R;

i =; i =  (A) = 0,64 (A)

i = 0,8A =

d) F = B . i .

B = =

= a pois a largura”a” Γ© que delimita a variação do fluxomagnΓ©tico.

B = (T)

25)

26) a) P = U . i

U = = (V)

b)   Ξ¦ = Ξ¦F – Ξ¦i = 0 – B . A . cos Ξ± = 0 – 1,1 . (0,4) . 0,6 . cos 0Β°

c) U = EM = –

1,2 =

t = (s)

28) Em regime estacionΓ‘rio (a bateria hΓ‘ muito tempo ligada), acorrente contΓ­nua, mantida pela bateria, nΓ£o induz correnteno enrolamento secundΓ‘rio do transformador.Resposta: E

29) PrimΓ‘rio e SecundΓ‘rio:N1 > N2; U1 > U2; i1 < i2

= = β‡’ U1 . I1 = U2 . I2

logo (PotΓͺncia)1 = (PotΓͺncia)2

Resposta: C

Como a corrente proveniente do primΓ‘rio Γ© alternada (esomente com esse tipo de corrente pode haver tensΓ£o indu-zida no secundΓ‘rio), a corrente no secundΓ‘rio tambΓ©m o serΓ‘.

30)

O campo induzido→Bind opáe-se ao campo

β†’Bext devido Γ 

aproximação dos solenoides. Pela regra da mΓ£o direita,β†’Bfinal

gera uma corrente no sentido de a para b.Resposta: A

FM = 1,6. 10–1N

P = 6,4 . 10–2W

P––R

6,4 . 10–2––———1 . 10–1

8,0 . 10–1A

F––––i .

F–––––i . a

1,6 . 10–1–––––––—–––––––8 . 10–1 . 2 . 10–1

B = 1,0T

P–––

i

24 . 10–3––—–––––––

20 . 10–3

U = 1,2V

Φ––––t

–(–2,64 . 10–1)––––————–

t

2,64 . 10–1––––————–

1,2

t = 0,22s

U1––––U2

N1––––N2

I2––––I1

|EM| = 8,0V

Φ–––t

B . A . cos x––––———––

t

B . (2m) (1,25m) . cos 0°––––———––—————–

0,5s

4B = ––––T = 1,6T

2,5

Ξ¦ = –2,64 . 10–1Wb

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 β€“ 95

FÍSICA

LIVRO 2 – ELETROSTÁTICA

CapΓ­tulo 1 – Eletrização

7) A corrente elΓ©trica pode ser calculada pela expressΓ£o

i =

Em termos de unidades, temos:

ampère (A) =

ou, ainda: C = A . s

Resposta: A

8) Um corpo estΓ‘ eletricamente neutro quando as quantidades

de prΓ³tons e elΓ©trons sΓ£o iguais.

Logo, se o corpo ficou eletrizado, entΓ£o essas quantidades

tornaram-se diferentes. Como a quantidade de nΓΊcleos nΓ£o foi

alterada, devemos concluir que a quantidade de elΓ©trons

mudou.Resposta: D

9) O atrito entre duas substΓ’ncias da tabela deixa a primeira

delas eletrizada positivamente e a segunda, negativamente.

a) LΓ£: positiva; ebonite: negativa

b) Vidro: positiva; algodΓ£o: negativa

c) Adquiriram cargas opostas e, portanto, se atraem.

10) Q: carga da esfera

n: quantidade de elΓ©trons

e: carga elementar

Q = n . e

Q = 2,0 . 1010 . (–1,6 . 10–19)(C)

Q = – 3,2 . 10–9C

11) QA = + 1,6 . 10–12C

QB = – 4,8 . 10–12C

Q’A = Q’B = = (C)

Q’A = Q’B = –1,6 . 10–12C

12) 1.Β° contato

Q’A = Q’B = = =

2.Β° contato

Q’’A = Q’C = = =

3.Β° contato

Q’’’A = Q’D = = =

Sendo Q a carga inicial de A, sua carga apΓ³s os 3 contatos Γ©

.

13) Um corpo Γ© considerado isolante quando as cargas em

excesso que adquire nΓ£o conseguem movimentar-se e

permanecem no local onde foram β€œdepositadas”. O metais

sΓ£o bons condutores de carga e, portanto, nΓ£o sΓ£o isolantes.

Resposta: E

14) ApΓ³s o contato, ambas passam a ter a mesma carga, dada

pela mΓ©dia aritmΓ©tica das cargas iniciais:

= –

Resposta: C

15) Q1 = Q; Q2 = Q; Q3 = 0

1.Β° contato

Q’1 = Q’3 = = =

2.Β° contato

Q’2 = Q’’3 = = =

Portanto, a carga final de 1 Γ© Q/2 e a carga final de 2 Γ© 3Q/4.

Resposta: C

16) QA = 8C; QB = 0; QC = 0

1.Β° contato

Q’A = Q’B = = = 4C

2.Β° contato

Q’’B = Q’C = = = 2C

Portanto, a esfera C adquiriu 2C.

Resposta: A

17) As esferas sΓ£o idΓͺnticas e, consequentemente, adquiriram

cargas de mesmo sinal. Assim, após a eletrização, ambas se

repelem.

Antes da eletrização, a força de tração equilibra apenas a força

peso da esfera.

Após a eletrização, a força de tração equilibra a soma da força

peso da esfera com a força de repulsão elétrica.

Q––––t

coulomb (C)–––––––––––––segundo (s)

QA + QB–––––––––

2

(+1,6 . 10–12) + (–4,8 . 10–12)–––––––––––––––––––––––––

2

QA + QB–––––––––

2

Q + 0––––––

2

Q–––2

Q’A + QC–––––––––

2

Q/2 + 0–––––––

2

Q–––4

Q’’A + QD–––––––––

2

Q/4 + 0–––––––

2

Q–––8

Q–––8

Q + (–2Q)–––––––––––

2

Q–––2

Q1 + Q3–––––––––

2

Q + 0––––––

2

Q–––2

Q2 + Q’3

–––––––––2

Q + Q/2

––––––––2

3Q

––––4

QA + QB–––––––––

2

8 + 0––––––

2

Q’B + QC–––––––––

2

4 + 0––––––

2

Page 96: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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96 –

Resposta: C

18) 1.Β° contato

Q’M1= Q’M2

= = =

2.Β° contato

Q’M3= Q’’M2

= = =

Portanto, apΓ³s os contatos, M1 tem carga e as esferas M2

e M3 tΓͺm cargas cada uma.

Resposta: B

19) A quantidade total de carga após a desintegração é igual à

quantidade total inicial:

QpΓ­on = QmΓΊon + Qneutrino

+e = +e + Qneutrino

Qneutrino = 0Resposta: E

20) O prΓ³ton possui carga +e. Combinando quarks up (u) e down 

(d), tem-se

2 . u + 1 . d = +e

2 . e + 1 – e = +e

Resumindo, prΓ³ton: u, u, d

nΓͺutron: u, d, d

Resposta: C

24) O processo de eletrização por contato ocorre quando hÑ

diferença de carga entre os corpos, não ocorrendo, portanto,

para ambos neutros.

No processo de eletrização por indução, um dos corpos deve

estar eletrizado (indutor) para provocar polarização no outro

corpo.

Resposta: D

25) O eletroscΓ³pio carrega-se positivamente por contato com a

esfera. As folhas do eletroscΓ³pio, ambas com cargas positivas,

se repelem e se afastam, como mostra a figura da alternativa b.

Resposta: B

26) Duas esferas podem atrair-se, como na figura II, quando

possuem cargas opostas ou quando uma delas estΓ‘ carregada

e a outra, neutra, sofre polarização por indução.

Resposta: B

QM1+ QM2–––––––––––2

Q + 0––––––

2

Q–––2

QM3+ Q’M2–––––––––––

2

Q + Q/2–––––––

2

3Q–––

4Q

–––23Q

–––4

2––3

1––3

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 β€“ 97

FÍSICA

LIVRO 2 – ELETROSTÁTICA

CapΓ­tulo 2 – ForΓ§a EletrostΓ‘tica

6) Sendo ambas positivas, as partΓ­culas se repelem com uma

força dada por

F =

K0 = 9 . 109 N . m2/C2

Q1 = Q2 = 8,0 . 10–6C

d = 30cm = 3,0 . 10–1m

F = (N)

Resposta: A

7) A força eletrostÑtica entre os dois corpúsculos é dada por

F = K0

Sendo: K0 = 9 . 109N . m2/C2

Q1 = Q2 = Q

d = 1,0cm = 1,0 . 10–2m

F = 3,6 . 102N

Substituindo:

3,6 . 102 =

Q = 2. 10–6C

Q = 2CResposta: E

8) F = K0

0,6 = 9 . 109 .

6 . 10–1 = 6 . 109 . Q2

Q2 = 1 . 10–10

Q = 1 . 10–5C

Q = 10 . 10–6C

Resposta: B

9) a) As esferas possuem cargas opostas e por isso se atraem. A

força de atração pode ser calculada pela Lei de Coulomb:

F = K0

sendo: K0 = 9 . 109N . m2/c2

Q1 = 1 . 10–9C

Q2 = –5 . 10–10C

d = 0,3m

temos: F = 9 . 109 . (N)

F = 5 . 10–8N

b) ApΓ³s o contato, as novas cargas serΓ£o iguais:

Q’1 = Q’2 = = (C) = 2,5 . 10–10C

A nova força entre elas tem módulo:

F’= K0 . = 9 . 109 . (N)

F’ = 6,25 . 10–9N

e como ambas sΓ£o positivas, F’→

Γ© repulsiva.

10) F =

F = = =

= 1

Resposta: C

11) I. Correta

As cargas do prΓ³ton e do elΓ©tron sΓ£o iguais em mΓ³dulo

(e = 1,6 . 10–19C) e o mΓ³dulo da forΓ§a, dado pela Lei de

Coulomb, Γ© o mesmo nos trΓͺs esquemas:

F = K . = K .

II. Correta

De acordo com a lei da ação e reação.

III. Correta

IV. Errada

A força é atrativa apenas no esquema 2.Resposta: A

12) ApΓ³s o contato, ambas adquirem a mesma carga, dada por:

Q’1 = Q’2 = = (C) = 6,0C = 6,0 . 10–6C

A força de repulsão entre elas tem módulo dado pela Lei de

Coulomb:

F = K0 . = 9 . 109 . (N)

Resposta: D

13) a) F = K0 . = 0,18N

F’ = K0 . = . K0 . = . 0,18 = 0,02N

b) F’’ =K0 . = = . 0,18

F’’ = 0,18N

K0 . Q1  . Q2 β€“–––––––––––––

d2

9 . 109 . 8,0 . 10–6 . 8,0 . 10–6 β€“–––––––––––––––––––––––––––––

(3,0 . 10–1)2

F = 6,4N

 Q1  . Q2 β€“––––––––––

d2

9 . 109 . Q2

–––––––––––(1,0 . 10–2)2

 Q1  . Q2 β€“––––––––––

d2

2Q . 3Q–––––––––

32

 Q1  . Q2 β€“––––––––––

d2

  1 . 10–9 . –5 . 10–10  β€“–––––––––––––––––––––––

(0,3)2

Q1 + Q2–––––––––

2

1 . 10–9 – 5 . 10–10

––––––––––––––––––2

 Q’1   . Q’2  β€“––––––––––d2

(2,5 . 10–10)2–––––––––––––(0,3)2

K . Q1   . Q2  β€“––––––––––––

d2

K . 2 . Q1   . 2 .Q2  β€“––––––––––––––––––

(2d)2

4K . Q1   . Q2  β€“––––––––––––––

4 . d2

K . Q1   . Q2  β€“–––––––––––––

d2

F’–––F

 Q1   . Q2  β€“–––––––––––

d2

e2

––––d2

Q1 + Q2–––––––––

2

16 + (–4,0)–––––––––––

2

 Q’1   . Q’2  β€“––––––––––

d2

(6,0 . 10–6)2

–––––––––––(3,0 . 10–2)2

F = 360N

 Q1   . Q2  β€“––––––––––

d2

 Q1  . Q2 β€“–––––––––

(3d)2

1––9

 Q1  . Q2 β€“–––––––––

d2

1––9

0,25––––0,25

0,25 K0 . Q1  . Q2 β€“–––––––––––––––––

0,25 . d2

 0,5.Q1  0,5.Q2 β€“–––––––––––––––

(0,5d)2

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8/12/2019 Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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98 –

14) A força de atração elétrica atua como força centrípeta:

FelΓ© =

=

= m V2

= 9,1 . 10–31 . V2

Resposta: C

15) A força de atração elétrica atua como força centrípeta. Seja m

a massa do corpo em movimento circular. Assim,

FelΓ© =

=

= m V2

V =

Se o raio da trajetΓ³ria passar a valer r’ = 2r, entΓ£o a nova

velocidade serΓ‘:

V’ = = =

V’ = . V

racionalizando, V’ =

Resposta: A

16) O corpo A possui excesso de prΓ³tons e, portanto, sua carga

elΓ©trica Γ© positiva: qA = + nA . e, em que e Γ© a carga elementar.

O corpo B possui excesso de elΓ©trons e, consequentemente,

sua carga Γ© negativa: qB = nB . e. ApΓ³s o processo de eletriza-

ção, a nova carga de B passou a valer:

q’B = (–nBe) – (–2nB . e) = + nB . eInicialmente, a forΓ§a entre A e B vale:

F1 = = =

e após a eletrização de B, vale:

F2 = = =

das quais concluΓ­mos que F2 = F1

Resposta: C

18) Seja F1

β†’

a força de repulsão elétrica entre 2Q e q e seja F 2→

a força

de repulsΓ£o elΓ©trica entre q e Q.

Aplicando a Lei de Coulomb, temos:

F1 = =

F2 =

Observe que F2 = 2 F1 e a força resultante tem módulo:

FR = F2 – F1 = 2 F1 – F1 = F1.

Portanto, a força resultante tem sentido de q para 2Q e vale

.

Resposta: C

19) Após o contato, as esferas A e C adquirem cargas + Q/2 cadauma. Assim, a força de repulsão entre A e C, separadas por

uma distΓ’ncia d1, tem mΓ³dulo:

FAC =

2,00 . 10–6 =

KQ2 = 32 . 10–10

A força de repulsão entre C e B é dada por:

FCB = = =

FCB = (N) = 0,25 . 10–6N

Portanto, a força resultante tem módulo

FR = 2,00 . 10–6N – 0,25 . 10–6N

FR = 1,75 . 10–6N

orientada para a direita.

Resposta: B

20) Da Lei de Coulomb, aplicada para as partΓ­culas B e C, temos:

FBC =

3,0 . 10–6 =

KQ2 = 27 . 10–10

A força entre A e B tem módulo dado por:

m V2

––––––R

K . e . e–––––––––––––

R2

m V2

––––––R

K . e2

––––––

R9 . 109 . (1,6 . 10–19)2

––––––––––––––––––––10–10

V = 1,6 . 106m/s

m V2

––––––R

K . –q . +q––––––––––––––

r2

m V2––––––

r

K . q2

––––––r

K . q2

––––––m . r

Kq2

––––––m . r’

Kq2

––––––m . 2r

Kq2

––––––m r

1––––2

1––––2

2 V––––––

2

K .  qA  . qB  β€“––––––––––––

d2

K . nA. e   . –nB . e  β€“––––––––––––––––––

d2

K . e2 . nA . nB–––––––––––––

d2

K .  qA  . q’B  β€“––––––––––––

d2

K . nA. e   . nB . e  β€“––––––––––––––––––

d2

K . e2 . nA . nB–––––––––––––

d2

K .  2Q   . q  

–––––––––––––(2L)2

1

–––2

K. Q . q

––––––––L2

K .  q   . Q–––––––––––––

L2

K. Q . q––––––––

2 L2

K .  Q/2   . Q/2–––––––––––––––

d12

K . Q2/4–––––––––––

(2 . 10–2)2

K .  Q/2   . Q  β€“––––––––––––––

d22

K . Q2/2–––––––––––

(8 . 10–2)2

KQ2

––––––––––

128 . 104

32 . 10–10

––––––––––––128 . 10–4

K .  QB  . QC β€“––––––––––––

d2BC

K . Q2

–––––––––––(3,0 . 10–2)2

Page 99: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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 β€“ 99

FCB = = = (N)

FAB = 27 . 10–6N

Portanto, a força resultante tem intensidade:

FR = 27 . 10–6N – 3,0 . 10–6N

Orientada para a direita.

Resposta: D

21) Na situação da figura I, a carga de prova estÑ sujeita à ação de

cinco forças repulsivas iguais.

Note, pela simetria da figura, que a força resultante F1→

Γ© a

soma vetorial entre FB→

, FC→

e FD→

, jÑ que FA→

e FE→

se anulam. Na

situação da figura II, aparecem mais trΓͺs forΓ§as atrativas, de

mesmo módulo que as cinco anteriores, nas mesmas direçáes

de FB→

, FC→

e FD→

.

Logo, a soma vetorial entre FF→

, FG→

e FH→

Γ© exatamente igual a F1β†’

,

o que nos fornece uma força total resultante 2F1→

.

Resposta: E

22) a) Se as trΓͺs fossem positivas, iriam repelir-se mutuamente e

as esferas com cargas q1 e q3 nΓ£o ficariam em equilΓ­brio.

Disso, concluΓ­mos que, para haver equilΓ­brio, q1 e q3 devem

ser negativas.

b) Para haver equilΓ­brio, os mΓ³dulos de F13β†’

e F12β†’

devem ser

iguais:

F13 = F12

=

=

=

q3  = 10,8 . 10–4C 1,1 . 10–3C

Da mesma forma, q1   q3 

23) a) De acordo com a Lei de Coulomb, a 3.a esfera deve ser

colocada no ponto mΓ©dio do segmento que une as esferas

fixas, a 15cm.

b) Observe a figura

A força resultante em C tem módulo:

FR = 2,0 . 10–3N

FBC – FAC = 2,0 . 10–3N

– = 2,0 . 10–3

= 2,0 . 10–3

= 2,0 . 10–3

  Q   = 10 . 10–9

C  Q   = 10nC

  QA   = 10nC e QB   = 20nC

K .  QA   . QB β€“––––––––––––––

dAB2

K . Q2

–––––––––––(1,0 . 10–2)2

27 . 10–10

––––––––––1,0 . 10–4

FR = 24 . 10–6NK .  q1   . q3 

–––––––––––––––d13

2

K .  q1   . q2  β€“––––––––––––––

d122

 q3 β€“–––––

d132

 q2  β€“–––––

d122

 q3 β€“–––––(0,24)2

2,7 . 10–4

–––––––––(0,12)2

K .   2Q   . q β€“–––––––––––––

d2

K .  Q   . q  β€“–––––––––––

d2

K .   Q   . q β€“––––––––––––

d2

9 . 109 . Q   . 5,0 . 10–7

––––––––––––––––––––––(15 . 10–2)2

Page 100: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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100 –

FÍSICA

LIVRO 2 – ELETROSTÁTICA

CapΓ­tulo 3 – Campo ElΓ©trico

6) O mΓ³dulo do campo elΓ©trico Γ© dado por

E =

SendoQ = 4,0C = 4,0 . 10–6C

K = 9,0 . 109N . m2/C2

d = 2,0mm = 2,0 . 10–3mTemos

E = (N/C)

E = 9,0 . 109N/C

7) A intensidade do campo elΓ©trico pode ser calculada pela

expressΓ£o

E =

Sendo F = 0,80N

q = 2,0 . 10–6C

Temos E = (N/C)

E = 4,0 . 105N/C

Resposta: E

8) A intensidade do campo elΓ©trico pode ser calculada pelaexpressΓ£o

E =

Sendo F = 1,2N

q = 4,0C = 4,0 . 10–6C

Temos E = (N/C)

E = 3,0 . 105N/C

Resposta: A

9) De acordo com a 2.a Lei de Newton, FR = m . a

Como a força elétrica é a única força atuante, temos que

FelΓ©trica = m . a

 q   . E = m . a

a =

Sendo

q = 4C = 4 . 10–6C

m = 5g = 5 . 10–3kg

E = 3 . 103N/C

Temos:

a = (m/s2)

a = 2,4m/s2

Resposta: A

10) O campo elΓ©trico de uma partΓ­cula positiva Γ© radial e orientado

para fora dela, como nos casos das figuras 1 e 2, e orientado

para a partΓ­cula quando ela Γ© negativa, como mostra a figura 3.

Na figura 1, F→

e E→

possuem o mesmo sentido e, portanto, q

Γ© positiva.

Nas figuras 2 e 3, F→

e E→

possuem sentidos contrΓ‘rios, logo q

Γ© negativa.

Assim, apenas as afirmaçáes I e III são verdadeiras.

Resposta: C

11) O mΓ³dulo do campo elΓ©trico Γ© calculado por

E =

Note que E e d2 sΓ£o grandezas inversamente proporcionais,

cujo grΓ‘fico Γ© representado corretamente pela alternativa e.

Resposta: E

12) O mΓ³dulo do campo elΓ©trico Γ© dado por

E =

Para outra situação, na qual

 Q’   = 2Q  

d’ = 3d

tem-se

E’ = = =

E’ =

13) O campo elΓ©trico de uma partΓ­cula Γ© radial. As retas suportesdos vetores que representam o campo nos pontos A e Bdevem encontrar-se no local em que se situa a carga geradorado campo.

Note que a distΓ’ncia entre P e Q Γ© o dobro da distΓ’ncia entre

B e Q:

dp = 2dB

Os mΓ³dulos do campo elΓ©trico em B e em P sΓ£o calculados por:

EB = = 24N/C

K .  Q  β€“–––––––

d2

9,0 . 109 . 4,0 . 10–6  β€“––––––––––––––––––––

(2,0 . 10–3)2

F––––

 q  

0,80––––––––––2,0 . 10–6

F–––– q  

1,2––––––––––4,0 . 10–6

 q   . E–––––––

m

4 . 10–6 . 3 . 103

––––––––––––––––5 . 10–3

K . Q  β€“–––––––

d2

K . Q  β€“–––––––

d2

2K Q  β€“–––––––

9d2

K . 2Q  β€“–––––––

(3d)2

K . Q’  β€“–––––––

(d’)2

2–– E9

K . Q  β€“––––––––

dB2

Page 101: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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 β€“ 101

Ep = = = = . 24N/C

Ep = 6,0 N/C

Resposta: D

19) O campo elΓ©trico de uma partΓ­cula positiva Γ© de afastamento

e o de uma negativa, de aproximação. O campo elétrico resul-tante é uma soma vetorial.

20) O campo elΓ©trico de uma partΓ­cula positiva Γ© radial e orientado

para fora dela, enquanto o campo elΓ©trico de uma partΓ­culanegativa Γ© radial e orientado para ela. O campo elΓ©trico

resultante Γ© uma soma vetorial.

Note que E1β†’

e E2β†’

possuem o mesmo mΓ³dulo e, portanto,

devem ser representados por flechas de mesmo comprimento.

Resposta: E

21) O campo elΓ©trico resultante em P estΓ‘ orientado de (1) para (2)

e seu mΓ³dulo Γ© dado por:

ER = E1 + E2

ER = +

ER = 2

ER = 2 (N/C)

ER = 180N/C

22) O mΓ³dulo do campo elΓ©trico resultante pode ser calculado

pela lei dos cossenos, como mostra a figura.

No entanto, os mΓ³dulos de E1β†’

e E2β†’

sΓ£o iguais:

E1 = = (N/C) = 9,0 . 105N/C

E2 = = (N/C) = 9,0 . 105N/C

e, consequentemente, o triΓ’ngulo CDF, indicado na figura, Γ©

equilΓ‘tero. Assim sendo, temos que

Resposta: B

23) a) O módulo da força elétrica é dado pela Lei de Coulomb:

F =

F = (N)

K . +Q  β€“––––––––

d2

K . –Q  β€“––––––––

d2

K . Q–––––––

d2

9,0 . 109 . (4,0 . 10–8)––––––––––––––––––––––

22

K . q1

 

–––––––––d12

9,0 . 109 . 4,0 . 10–6  

––––––––––––––––––––(20 . 10–2)2

K . q2  β€“––––––––

d22

9,0 . 109 . –4,0 . 10–6  β€“––––––––––––––––––––

(20 . 10–2)2

ER = 9,0 . 105N/C

K . Q1   . Q2  β€“–––––––––––––

d2

9 . 109 . (5 . 10–6) . (5 . 10–6)––––––––––––––––––––––––––

12

F = 2,25 . 10–1N

1––4

K Q  β€“––––––––

dB2

1––4

K Q  β€“––––––––

(2dB)2

K . Q  β€“––––––––

dp2

Page 102: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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102 –

b) No ponto mΓ©dio, as partΓ­culas geram campos elΓ©tricos de

mesmo mΓ³dulo e orientados em sentidos opostos. Dessa

forma, o campo elΓ©trico resultante nesse ponto Γ© nulo.

24)

E1 = = (N/C) = 9,0 . 105N/C

E2 = = (N/C) = 9,0 . 105N/C

ER = E1 – E2 = 0

Resposta: A

25) Nos dois casos, a intensidade do campo elΓ©trico resultante Γ©

nula, pois todas as cargas possuem o mesmo valor e encon-

tram-se dispostas simetricamente em relação ao baricentro.

26) Não hÑ componente de força resultante na direção da diagonal

que passa pelas partΓ­culas (–Q) e q1. Disso concluΓ­mos que

q1 = – Q. Para justificar uma forΓ§a resultante como indicada,

devemos supor que q2   < Q

e, consequentemente,

q1 + q2 < 0

jΓ‘ que q1  > q2 

Resposta: D

9,0 . 109 . 1,0 . 10–4 β€“––––––––––––––––––––

(1,0)2

K . Q2  β€“––––––––

d22

9,0 . 109 . 4,0 . 10–6  β€“––––––––––––––––––––

(0,20)2

K . Q1  β€“––––––––

d12

Page 103: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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 β€“ 103

FÍSICA

LIVRO 2 – ELETROSTÁTICA

CapΓ­tulo 4 – Potencial EletrostΓ‘tico

5) O potencial elΓ©trico em P pode ser calculado pela expressΓ£o

V =

Sendo Q = + 4,0nC = 4,0 . 10–9C

d = 1,0 . 10–3m

K0 = 9,0 . 109N.m2/C2

Temos

V= (V)

V = 36 . 103V = 36kV

6) O potencial elΓ©trico Γ© dado por

V =

Sabendo que

V = 7,2 . 104V

K0 = 9,0. 109N.m2/C2

d = 1,0m

Obtemos

7,2 . 104 =

Q = 8,0 . 10–6C

Q = 8,0C

Resposta: B

7) a) A força elétrica entre Q1 e Q2 tem módulo dado pela Lei de

Coulomb:

F =

Para Q’2 = 2Q2 e d’ = 2d, temos:

F’= =

F’= .

F’ = F = . 0,2N

F’ = 0,1N

b) O potencial elΓ©trico de Q1 no ponto mΓ©dio Γ© dado por:

V1 = = (V)

V1 = 1,8 . 103V ou V1 = 1,8kV

8) Os valores do potencial elΓ©trico (V) e do campo elΓ©trico (E) sΓ£o

calculados pelas expressΓ΅es:

V= E=

De acordo com as informaçáes do problema:

VA = = 16V EB = = 4,0N/C

Devemos concluir que a partΓ­cula fixa em P Γ© positiva, jΓ‘ que

o potencial elΓ©trico em A Γ© positivo. AlΓ©m disso, sabemos que

dB = 2 . dA. Assim:

V = = 16 β‡’ KQ = 16 . dA

EB = β‡’ EB = β‡’ 4,0 =

4,0 =

Resposta: D

9) Chamemos de Q1, Q2 e Q3 as cargas das trΓͺs partΓ­culas, de

modo que Q1 = Q2 = Q3 = Q. Seja d a distΓ’ncia entre umapartΓ­cula e outra, que corresponde ao comprimento de um

lado do triΓ’ngulo equilΓ‘tero. A energia potencial do sistema Γ©

dada por:

U = + +

U = 3

Substituindo Q1 por Q’1 = 2 . Q1 , a energia potencial do sistema

passa a ser:

U’ = + +

U’ = 2 . + 2 . +

U’ = 5

Portanto:

= β‡’

Resposta: C

10) A energia potencial eletrostΓ‘tica de um par de cargas Γ© dada

por:

Epot =

No caso, como Q1 = Q2 = Q e d = L, temos

Epot =

Note que podemos formar 6 pares diferentes com a configu-

ração e, portanto, a energia total é:

E = 6 .

Resposta: D

K0 . Q–––––––

d

9,0 . 109 . 4,0 . 10–9

––––––––––––––––––1,0 . 10–3

K0 . Q–––––––

d

9,0 . 109 . Q––––––––––––

1,0

K . Q1   . Q2  β€“–––––––––––––

d2

K . Q1   . Q’2  β€“–––––––––––––

(d’)2K . Q1   . 2Q2  β€“–––––––––––––

(2d)2

1––2

K . Q1   . Q2  β€“–––––––––––––

d2

1––2

1––2

K . Q1––––––––

d––2

9 . 109 . 4 . 10–8

––––––––––––––––0,40––––

2

K . Q–––––––

d

K. Q–––––––

d2

K . Q–––––––

dA

K. Q–––––––

dB2

KQ––––dA

KQ––––d

B2

KQ–––––––(2dA)2

16.dA–––––––4 . dA

2

4,0––––dA

dA = 1,0m

K . Q1 .Q2–––––––––––d

K . Q1 .Q3–––––––––––d

K . Q2 .Q3–––––––––––d

K . Q2

–––––––d

K . Q’1 .Q2–––––––––––d

K . Q’1 .Q3–––––––––––d

K . Q2 .Q3–––––––––––d

K . Q1 .Q2–––––––––––d

K . Q1 .Q3–––––––––––d

K . Q2 .Q3–––––––––––d

KQ2

––––––d

U’–––U

5–––3

5U’ = ––– . U

3

K0

. Q1

.Q2–––––––––––d

K0 . Q2

––––––––L

K0 . Q2

––––––––L

Page 104: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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104 –

13) a) O potencial resultante em M Γ©:

VM = V1 + V2 = +

VM = + (V)

VM = 5,4 . 103V

VM = 5,4kV

b) VP = +

VP = + (V)

VP = 0

14) Das definiçáes de potencial elétrico e campo elétrico, temos:

V = = 1200V

E = = 800N/C

A partΓ­cula tem carga positiva, pois o potencial em P Γ©

positivo. Dividindo uma expressΓ£o pela outra, encontramos:

= =

. = 1,5

Resposta: B

15) Observe, com base na figura, que a distΓ’ncia entre Q e A vale

D = 2d:

ADE

sen 30Β° =

=

y =

D = y + d + y

D = + d +

D = 2d

O potencial resultante em A Γ©

VA = 2 . Vq + VQ = 0

2 . + = 0

= –

= –

Resposta: D

16) O potencial elΓ©trico Γ© uma grandeza escalar e, portanto, o

potencial elΓ©trico resultante Γ© uma soma algΓ©brica. Γ‰ nulo nas

situaçáes das opçáes a , c e e .

O campo elΓ©trico Γ© um conceito vetorial e, assim sendo, Γ© nulo

nas situaçáes das opçáes a e d .

Portanto, o potencial elΓ©trico resultante e o campo elΓ©trico

resultante sΓ£o nulos, simultaneamente, apenas na opção a .

17) O potencial elΓ©trico resultante Γ© dado por:

VP = V1 + V2 = +

VP = + (V)

VP = 0

O campo elΓ©trico resultante Γ© uma soma vetorial:

E1 = = (N/C) = 1 . 105N/C

E2 = = (N/C) = 1 . 105N/C

O mΓ³dulo do vetor campo elΓ©trico resultante pode ser

calculado pela lei dos cossenos, mas, em particular, ER→

tem o

mesmo mΓ³dulo de E1β†’

ou de E2β†’

, jΓ‘ que o triΓ’ngulo PAB Γ©

equilΓ‘tero:

ER = 1 . 105N/C

Resposta: A

K0 . Q1––––––––dAM

K0 . Q2––––––––dBM

9,0 . 109 . 4,0 . 10–8

––––––––––––––––––––5,0 . 10–2

9,0 . 109 . (–1,0 . 10–8)––––––––––––––––––––

5,0 . 10–2

K0 . Q1––––––––dAP

K0 . Q2––––––––dBP

9,0 . 109 . 4,0 . 10–8

––––––––––––––––––––8,0 . 10–2

9,0 . 109 . (–1,0 . 10–8)––––––––––––––––––––

2,0 . 10–2

K . Q––––––

d

K . Q β€“–––––d2

V–––E

KQ––––––

d–––––––––

KQ––––d2

1200–––––800

KQ––––

d

d2

––––––KQ

d = 1,5m

y–––d

1–––2

y–––d

d–––2

d–––2

d–––2

k . q––––––

d

k . Q––––––

D

kQ–––––

D

kq2 ––––

d

kQ–––––

2d

kq2 ––––

d

Q = – 4 . q

K0 . Q1–––––––d

K0 . Q2–––––––d

9 . 109 . 1 . 10–6

––––––––––––––––––0,3

9 . 109 . (–1 . 10–6)––––––––––––––––––

0,3

K0 . Q1 β€“––––––––

d2

9 . 109 . 1 . 10–6

––––––––––––––––––0,32

K0 . Q2 β€“––––––––

d2

9 . 109 . –1 . 10–6

––––––––––––––––––0,32

Page 105: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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 β€“ 105

18) VRES = VA + VB = 0

VA = – VB

= –

= –

=

3x = d – x

x =

19) Os pontos procurados nΓ£o podem estar Γ  esquerda de Q1, pois

  Q1  > Q2  . Um dos pontos deve estar entre as cargas, de

modo que x1 < x < x2 e o outro deve estar Γ  direita de Q2,

sendo, portanto, x2 < y.

1.a possibilidade: x1 < x < x2

V1 + V2 = 0

V1 = – V2

= –

Eliminando K:

= –

da qual x = 3cm

2.a possibilidade: x2 < y

V1 + V2 = 0

V1 = – V2

= –

Eliminando K:

= –

da qual y = 6cm

22) O campo eletrostÑtico é um campo de forças conservativo, ou

seja, o trabalho posto em jogo no deslocamento de carga

elΓ©trica de prova, de um ponto A para outro ponto, B, nΓ£o

depende da trajetória seguida, mas apenas das posiçáes dos

pontos A e B.

Resposta: B

23) O trabalho realizado pela força eletrostÑtica é dado por

AB = q . (VA – VB)

sendo q = 2,0C = 2,0 . 10–6C

e AB = 6,0mJ = 6,0 . 10–3J

temos:

6,0 . 10–3 = 2,0 . 10–6 (VA – VB)

VA – VB = 3,0 . 103V

Resposta: B

24) a) O trabalho realizado Γ© dado por

= q . (Vinicial – Vfinal)

No caso, para deslocar q do infinito atΓ© o ponto A:

= 1,0 . (0 – 5,0) (nJ)

b) O potencial resultante em O Γ© nulo, pois

V0 = + = 0

Dessa forma:

= q . (Vinicial – Vfinal)

= q . (VA – V0)

= 1,0 . (5,0 – 0)(nJ)

25) a) A força elétrica entre o elétron e as esferas A e B é

repulsiva.

b) VP0= +

VP0= 2 (V)

VP0= – 1440V

c)   = q . (Vinicial – Vfinal) = E

q . (V– VP0) = Efinal – Einicial

–1,6 . 10–19 . [0 – (–1440)] = 0 – E

E = 1440 . 1,6 . 10–19J

E = 1440eV

26) Os potenciais elΓ©tricos nos pontos A e B, da carga Q, sΓ£o

calculados pelas expressΓ΅es:

VA = = (V) = 9 . 103V

VB = = (V) = 3 . 103V

O trabalho realizado pela força elétrica sobre o pósitron é dado

por:

= q . (VA – VB)

= 1,6 . 10–19 . (9 . 103 – 3 . 103)(J)

= 6,0 . 103 . 1,6 . 10–19J

= 6,0 . 103eV

= 6,0keV

Q–––x

(–3Q)––––––––

d – x

1––x

3––––––––d – x

d––4

K . Q1–––––––x – x1

K . Q2–––––––x2 – x

3,0––––––x – 0

– 1,0––––––4 – x

K . Q1–––––––

y – x1

K . Q2–––––––

y – x2

3,0––––––y – 0

– 1,0––––––y – 4

VA – VB = 3,0kV

K . QB––––––––dB

K . QA––––––––dA

= – 5,0nJ

K (–Q)––––––––

d

K . Q––––––

d

= 5,0nJ

K . QB–––––––rB

K . QA–––––––rA

9 . 109 . (–4,8 . 10–9)––––––––––––––––––

6 . 10–2  

9 . 109 . 3,0 . 10–9

––––––––––––––––––3,0 . 10–3

K . Q–––––––

dA

9 . 109 . 3,0 . 10–9

––––––––––––––––––9,0 . 10–3

K . Q–––––––

dB

Page 106: Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

8/12/2019 Livro2 Fisica Capitulo1 Cinematica

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De acordo com o teorema da energia cinΓ©tica, temos:

= EC = ECB – ECA

6,0 = ECB – 0

ECB = 6,0keV

27) a) A forΓ§a elΓ©trica resultante que atua sobre a carga –q

provoca-lhe aceleração desde x = a até x = 0, posição na

qual a força se torna nula. É, portanto, em x = 0 que a

carga –q possui mΓ‘xima velocidade.b) A forΓ§a elΓ©trica resultante Γ© orientada no sentido oposto

ao da velocidade da carga, quando esta passa de x = 0 para

pontos Γ  esquerda deste.

Pela simetria da figura, Γ© fΓ‘cil notar que, em mΓ³dulo, a

desaceleração que a partícula sofre à esquerda de x = 0 é

igual à aceleração que sofre à direita de x = 0. Consequen-

temente, a partΓ­cula irΓ‘ parar num ponto simΓ©trico de a,

isto Γ©, em x = –a.

28) Os potenciais elΓ©tricos nos pontos A e B sΓ£o:

VA = = (V) = 225 . 103V

VB = = (V) = 112,5 . 103V

O trabalho realizado sobre a partΓ­cula Γ© dado por:

= q . (VA – VB)

= 1,0 . 10–6 . (225 . 103 – 112,5 . 103)(J)

= 0,1125J

Pelo teorema da energia cinΓ©tica, temos:

= EC

= –

0,1125 = –

V = 15m/s

Resposta: E

K Q–––––

dA

9 . 109 . 25 . 10–6

––––––––––––––––––

1,0

K Q–––––

dB

9 . 109 . 25 . 10–6

––––––––––––––––––2,0

mV2

–––––2

mV02

–––––2

0,001 . V2–––––––––––

2

0,001 . 02–––––––––––

2