Livro - Os Segredos De Deus Guardado Nos Números.doc

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 OS SEGREDOS DE DEUS GUARDADOS NOS NÚMEROS Volume um A Bí blia ainda guarda nas suas páginas segredos e mistérios que mente humana alguma jamais imaginou que pudessem existir. Este é o lado oculto da Bíblia. A Bíblia dos números, da ciência e da matemática de eus. !odas as coisas desde o princípio da cria"#o est#o estabelecidas e determinadas por números. A pro$a cientí%ica da existência de eus.  Augusto de Castro  &or re$ela"#o e ilumina"#o di$ina

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OS SEGREDOS DE DEUSGUARDADOS NOS NÚMEROS

Volume um

A Bíblia ainda guarda nas suas páginas segredos e mistérios quemente humana alguma jamais imaginou que pudessem existir.

Este é o lado oculto da Bíblia. A Bíblia dos números, da ciência e damatemática de eus.

!odas as coisas desde o princípio da cria"#o est#o estabelecidas edeterminadas por números.

A pro$a cientí%ica da existência de eus.

 Augusto de Castro

  &or re$ela"#o e ilumina"#o di$ina

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  DADOS SOBRE A OBRA

  “OS SEGREDOS DE DEUS - guardados nos números” é o primeiro li$ro de uma série de três a serem publicados em '((' e '(().

A obra %oi le$ada a registro na *unda"#o B+B+-!EA /A+-/A0 Escrit1rio de ireitos Autorais con%orme protocolo n2 3(3(4('

Autor Augusto de Castro

5io de 6aneiro 7 56

!ele%ones 8'39 '':;0<<): 0 el :3'=0>>(?E0mailatalaia'[email protected] 

[email protected] 

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  N D ! C E

+/!5-C-.....................................................................................<.3. A in%luência in$isí$el dos números na Bíblia.................................3( '. !abela numérica do Al%abeto Debraico...........................................3)

'. Al%abeto4Al%anumérico da íngua &ortuguesa...............................3?

?. -s números na obra da ria"#o.......................................................3<

;. *ilhos da u e n#o das tre$as.........................................................)?

<. Féculo GG+, o tempo do %im........................................................... ?3

=. A $isita das mulheres ao túmulo de 6esus........................................?>

>. A re$ela"#o do monte Finai.............................................................;3

:. - Al%anumérico na matemática de eus.........................................;?

3(. - Al%anumérico calcula a idade do osmo...................................;>

33. - mistério dos números na !ora...................................................<(

3'. - número di$ino de eus..............................................................<'

3). A letra e o número %ormam um s1 corpo.......................................<<

3?. !abela com pala$ras até 3( letras..................................................<>

3;. -s números de a$i e Holias 0 32 epis1dio..................................<:

3<. -s números de Fadraque, Iesaque e Abede0/ego 0  '2 epis1dio.....................................................................................=)

3=. Dist1ria e queda da BabilJnia dos aldeus....................................==

3>. 5oma, a segunda BabilJnia............................................................=:

3:. A imagem de ouro de /abucodonosor, símbolo de todas

)

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  as imagens da segunda BabilJnia........................................... ......>3

'(. A maldi"#o das imagens................................................................>'

'3. aniel na o$a dos leKes 0 )2 epis1dio........................................><

''. /úmero da besta, %im do mistério..................................................>:

'). - caráter do homem da iniqLidade e sua derrota.........................3(3

'?. A sabedoria $em de eus.............................................................3(;

';. Mida em Espírito..........................................................................3(>

'<. !emplos do Espírito Fanto...........................................................33(

'=. -s números re$elam o %im dos tempos........................................33)

'>. A pro%ecia dos números......................................................... .....33<

':. -s números na $ida de 6esus.......................................................3'3  /ascimento de 6esus..................................................................3'3  6esus crian"a no templo..............................................................3'3  - período dos 3' aos )( anos....................................................3'3

  Mida pública de 6esus.................................................................3''  6esus anuncia sua morte.............................................................3'<  - traidor é indicado....................................................................3':  - pacto da trai"#o......................................................................3)(  A ressurrei"#o de 6esus..............................................................3)3  Ap1s a ressurrei"#o 6esus permanece na terra ?( dias...............3)?  A incredulidade de !omé...........................................................3):  6esus aparece a sete discípulos...................................................3):

)(. Estamos $i$endo os últimos dias.................................................3?3

)3. A ár$ore e seus %rutos. - número 3> %a a di%eren"a...................3;3

)'. A ár$ore dos bons %rutos, o Espírito de eus..............................3;=

)). ois testamentos. A lei e a gra"a, na $is#odo Al%anumérico.................................................................... .... 3<(

)?. Epílogo........................................................................................ 3<=

);. Bibliogra%ia.............................................................................. 3=3

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Abençoado o homem que Deus ouve o seuclamor,

cura todas as suas doenças e enfermidadese renova-lhe as forças como as da águia.

Abençoado o homem que na velhice ainda dáfrutos,é como árvore plantada junto a ribeirosque no devido tempo dá seiva e oresce.

Abençoado o homem que inclina o coraçopara Deus,na sua palavra medita dia e noitee nela encontra os tesouros da sabedoria e doconhecimento.

Abençoado o homem que Deus o tem comoamigo,

v! sinceridade na sua intimidadee con"a-lhe seus segredos para que os reveleao mundo.

  Augusto de#astro

 

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!N"RODU#$O 

A Bíblia é um li$ro selado. eus n#o deixou nada por %aer. !odas as coisas %oram projetadas para acontecerem nos tempos eépocas determinados por eus. A Bíblia é a $erdade re$elada e é nelaque o homem encontra o caminho da sal$a"#o mediante a %é em risto6esus. eus deixou apenas para o tempo do %im o conhecimento dosgrandes mistérios que s1 podem ser conhecidos mediante re$ela"#o.

 Nuando aniel perguntou ao homem $estido de linho qualseria o %im das coisas que tinha ou$ido, ele respondeuO $ai, aniel, porque estas pala$ras est#o encerradas e seladas até ao tempo do %im

8aniel 3'O>,:9. 6o#o também recebeu um a$iso quando se prepara$a para escre$er o que ou$ira dos sete tro$KesP uma $o do céu %alou,diendoO guarda em segredo as cousas que os sete tro$Kes %alaram en#o as escre$as.8Ap 3(.?9.

Estas duas cita"Kes mostram claramente que eus tinhasegredos que n#o era con$eniente serem conhecidos naqueles tempose sim, no tempo do %im.

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ma coisa é certa. /ada pode %icar eternamente oculto. - pr1prio Fenhor 6esus disse istoO nada há oculto, que n#o haja demani%estar0se, nem escondido, que n#o $enha a ser conhecido ere$elado.8ucas >.l=9.

-s segredos e mistérios que eus determinou para seremconhecidos no tempo do %im %icaram guardados e ocultos nos númerosdos capítulos e $ersículos da Bíblia e nos números correspondentes acada letra do al%abeto, deci%rado por meio do Al%anumérico,instrumento criado pela mente i$ina como %onte re$eladora para otempo do %im. esde a antiguidade se estuda o $alor numérico de cadaletra dos al%abetos. - hebraico e o grego s#o os mais conhecidos masn#o têm a mesma concordQncia em ra#o do número de letras. -al%abeto hebraico tem '' letras e o grego '?.

A grande surpresa que certamente causará perplexidadeestá no mistério oculto há quase ;(( anos nos números dos capítulose $ersículos da Bíblia. Até hoje em lugar nenhum do mundo seimaginou ou sequer %oi cogitado que a numera"#o dos capítulos e$ersículos da Bíblia ti$esse outra ser$entia ou %inalidade que n#o %osseapenas a %acilidade no manuseio para se procurar com rapide ocapítulo e o $ersículo desejado. om a re$ela"#o agora deste mistérioque nos números dos capítulos e $ersículos há um sentido oculto, umaoutra %un"#o além da que sempre se imaginou, é possí$el que oscompêndios hoje existentes sobre exegese e hermenêutica possam atéser re$istos.

Male %risar que a Bíblia le$ou aproximadamente 3;(( anos para ser escrita. urante este tempo eus escolheu as pessoas que

inspiradas pelo seu Espírito tornaram0se os personagens que ao longodos séculos escre$eram e $i$eram a hist1ria deste li$ro santo que s#oas Fagradas Escrituras.!odos os << li$ros que compKem a Bíblia, ):do Antigo e '= do /o$o !estamento, ao serem escritos, tinham apenascomo re%erência para consulta o nome do li$ro como Hênesis, Falmos,Apocalipse, sem qualquer outra indica"#o como a que existe hojeonde cada li$ro é %ormado por capítulos e $ersículos numerados.

A di$is#o de todos os li$ros da Bíblia em capítulos e$ersículos s1 aconteceu muitos séculos depois dela ter sido escrita. /o

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início do século G+++ da era crist#, na ni$ersidade de &aris, Este$#oangton introduiu a di$is#o em capítulos que, pela sua praticidade, propagou0se em todas as edi"Kes e é hoje de uso uni$ersal. Iais tarde,no século GM+, os mesmos capítulos %oram di$ididos em $ersículos enumerados 8por Fante &agnini no Antigo !estamento em 3;'>, e por 5oberto Este$#o no /o$o !estamento em 3;;(9, tendo sido tambémesta numera"#o, pela sua utilidade prática, aceita logo em toda a parteaté os dias de hoje.

Hra"as a este processo, qualquer re%erência ou assunto naBíblia é encontrado quase instantaneamente mencionando0se o nomedo li$ro, número do capítulo e $ersículo. /unca alguém imaginou queesta metodologia criada há quase ;(( anos e usada como regrauni$ersal em todas as edi"Kes bíblicas do mundo ti$esse outraser$entia ou %un"#o que n#o %osse apenas a sua praticidade. /enhumaescola ou seminário teol1gico de qualquer parte do mundo atribuiu aeste processo qualquer $alor cientí%ico. Agora, com a re$ela"#o destemistério torna0se %ácil perceber o prop1sito e o modo como %oramdistribuídos os números dos capítulos e $ersículos. Eles %ormamcha$es numéricas que, acopladas ao texto ou contexto de um ou mais$ersículos, re$elam com precis#o épocas e tempos de passagens bíblicas já ocorridas, bem como as que est#o determinadas para otempo do %im, tempo este que aparece identi%icado pelo século GG+tanto nas cha$es numéricas como nos números do Al%anumérico.

hegou %inalmente o tempo de ser conhecido o ladooculto dos números dos capítulos e $ersículos da Bíblia. Estanumera"#o n#o ocorreu por acaso. Ela %oi t#o inspirada quanto a pr1pria Bíblia ao ser escrita, e eus é quem determinou esta

numera"#o e a %orma como ela %oi %eita. R medida que a Bíblia %oisendo escrita eus já tinha em mente o número de cada capítulo ecada $ersículo onde %icariam guardados segredos e mistérios quemente humana alguma jamais imaginou que pudessem existir.

*icaram como que encobertos por um $éu, in$isí$eis eindeci%rá$eis, esperando o tempo determinado para se tornaremconhecidos e re$elados.

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A Bíblia, o li$ro mais lido do mundo, passou ao longo dosséculos pelas m#os de milhKes de pessoas das mais humildes eiletradas aos maiores sábios e grandes te1logos, e a ninguém eus permitiu que seu segredo %osse deci%rado até que chegasse o tempo do%im.

S chegado esse tempo. /este li$ro 0 OS SEGREDOSDE DEUS guardados nos números 0 a re$ela"#o i$ina des$enda ogrande mistério que certamente causará surpresa e perplexidade emtodo o mundo.

F1 o poder, a sabedoria e magni%icência de eus poderiamanter oculto aos nossos olhos toda a grandea e poder da presciênciado !odo0&oderoso criador dos céus, da terra e de todo o uni$erso, dequem todas as coisas lhe est#o sujeitas desde a eternidade e que agoranos dá a conhecer segredos e mistérios desde tempos eternosdeterminados para o tempo do %im, para o %im dos séculos, e antes quea sétima trombeta toque, ele cumpre o que diO

Tertamente, o Fenhor eus n#o %ará cousa alguma, sem primeiro re$elar o seu segredo aos seus ser$os, os pro%etasU8Am1s).=9.

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UM

 A +/*V/+A +/M+FWME -F /XIE5-F

 /A BWB+A

 Iuito já %oi escrito sobre a Bíblia Fagrada, o li$ro mais lido no

mundo, mas n#o tudo. A mente i$ina guardou para o %im dos tempos are$ela"#o de segredos guardados por séculos e milênios que mente humanaalguma jamais imaginou que pudessem existir. Este li$ro tra a público uma dasmaiores re$ela"Kes de todos os temposP o lado oculto da Bíblia, a Bíblia dosnúmeros, da ciência e da matemática de eus em que cada letra, pala$ra outexto é representado por um número com um signi%icado. A re%erência bíblicaque atesta que nomes ou pala$ras est#o ligados a números está inserida emApocalipse l)O3=: ”para que ninguém possa comprar ou vender, senão aqueleque tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome.”

Este $ersículo, juntamente com o seguinte, o l>, s#o os únicos naBíblia que %aem re%erência a um número relacionado ao nome de alguém,neste caso a besta, o último Anticristo, a personi%ica"#o do mal. 6á ou$iestudiosos da Bíblia dierem que quando um determinado assunto ou mesmouma pala$ra aparece apenas uma $e na Bíblia n#o de$e ser considerado.A%irmo que quando isto acontece é exatamente ali que está oculto um segredo.

- $ersículo acima está muito claroO Tpara que ninguém possa comprar 

ou $ender, sen#o aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seunome”.

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O número do seu nome% S uma  a%irma"#o Bíblica que n#o pode ser questionada ainda que esteja citada apenas uma única $e. /úmeros s#oalgarismos e nomes s#o pala$ras %ormadas por letras. ada letra tem seure%erencial representado por um número. - número de um nome ou de qualquer 

 pala$ra é o somat1rio do $alor de cada letra que %orma esse nome ou pala$ra.. A

Bíblia diO To número do seu nomeU. ada nome tem um número, cada pala$ratem um número.!odos os nomes e todas as pala$ras existentes desde a %unda"#odo mundo têm sua equi$alência em números. eus criou todas as coisas comnúmeros. - ni$erso %oi criado com unidades de medida e peso, que s#onúmeros. 0 “Quem na concha de sua mão mediu as águas e tomou medida doscéus a palmos? Quem recolheu na tera parte de um e!a o p" da terra e pesouos montes em romana e os outeiros em balana de precisão”? 8+saías ?(.3'9 

&ara o genial matemático &itágoras, todas as coisas s#o números.Eleteria chegado Y conclus#o que os números s#o, por assim dier, a %onte e a raide todas as coisas. eus usou apenas um $ersículo para mostrar esta $erdade e,ao %aê0lo, pro$ou que n#o é apenas um nome que é identi%icado por umnúmero, mas a Bíblia inteira, aproximadamente ==).<:' pala$ras, cada umaidenti%icada por um número.

esde a Antiguidade os al%abetos hebraico e grego utiliam umaescala com a numera"#o de cada uma das letras desses al%abetos. omo os doisn#o têm a mesma quantidade de letras, o hebraico tem '' e o grego '?, claroestá que o $alor numérico n#o pode ser o mesmo nos dois al%abetos, e o número

de uma pala$ra calculado pelo al%abeto hebraico n#o pode ser o mesmo quandocalculado pelo al%abeto grego. ma coisa é reconhecida pelos sábios, ostalmúdicas, e todos que estudam o $alor numérico das letras, para quem n#oexiste uma s1 pala$ra na !ora, uma s1 letra, que n#o tenha um sentido oculto.

&oder#o muitos perguntarO E que signi%icado tem isso para ahumanidadeZ &or que ligar a &ala$ra de eus a númerosZ A pala$ra e osnúmeros s#o insepará$eis. /#o existe um sem o outro. eus iniciou a ria"#ocom pala$ras e números. A $ida humana n#o pode existir sem os números.

Nuando nascemos recebemos um nome e um número, que é a data donascimento.Entre o nascimento e a morte a $ida %ica registrada por números quemarcam o tempo da nossa existência, anos, meses, dias, horas, minutos esegundos.

eus estabeleceu na Bíblia números como %undamentos do seu grande projeto que se inicia com a ria"#o em seis dias. Ao longo dos séculos emilênios outros números s#o usados por eus que marcam a trajet1ria daDist1ria Dumana. Meremos a seguir que um número usado por eus &'(), n#o

tem o mesmo signi%icado em todas as situa"Kes onde o mesmo número éempregado. Ap1s a cria"#o do homem e sua queda em ra#o do pecado original,$iu eus que a humanidade ha$ia0se corrompido a tal ponto que le$ou eus a

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inter$ir na terra, mandando o ilú$io ni$ersal, %aendo cho$er '( dias e '(noites, perecendo toda a criatura que existia naquele tempo sobre a %ace da terra,exceto oito pessoas escolhidas por eusO /oé, sua mulher, suas três noras e seus%ilhos Fem, am e 6a%et que deram origem Y no$a humanidade ap1s o dilú$iocon%orme eus ordenou. 8Hn =.=9

Ioisés permaneceu '( dias e '( noites no monte Finai na presen"a deeus recebendo do Fenhor as tábuas com os de mandamentos e todoensinamento que deu origem aos cinco primeiros li$ros da Bíblia, o &entateuco,chamado pelos 6udeus de !ora, os i$ros da ei.

eus ordenou a Ioisés que durante '( dias doe espias descendentesdas tribos de +srael espiassem a terra de ana#, a !erra &rometida, que lhes %ora

 prometida por heran"a. Ao regressarem os espias ap1s os '( dias, cada umexpJs o que $iuP de disseram que a terra n#o era boa, tinha gigantes, e que alisuas esposas e %ilhos iriam perecer nas m#os daqueles po$os. Apenas os espiasalebe e 6osué deram testemunho que a terra era boa, terra que mana leite e mel,e se eus tinha dito que estaria com eles na tomada da posse, n#o ha$ia o quetemer. - testemunho de alebe e 6osué n#o %oi su%iciente para demo$er a idéiadas de tribos que ti$eram medo e n#o con%iaram em eus. +sto resultou numcastigo de '( anos de peregrina"#o nos desertos do Finai, cada dia $alendo por um ano, ao %im dos quais é que eus permitiu que atra$essassem o 5io 6ord#o etomassem posse da !erra &rometida.

- grande pro%eta Elias também recebeu de eus a marca do número'( ao caminhar '( dias e '( noites sem comer nem beber até Dorebe, o montede eus.83 5eis l:.>9

 Nuando te$e início o reinado de +srael que recebeu o nome de 5einonido, três 5eis ser$iram Y obra de eus reinando cada um '( anosO

5einado de Faul 0 3(;( a 3(3( a..5einado de a$i 0 3(3( a :=( a..

5einado de Falom#o 0 :=( a :)3 a..

6esus risto também passou pela experiência do número '( ap1s ser  batiado por 6o#o Batista no 5io 6ord#oO 0 “#esus, cheio do $sp%rito &anto,voltou do #ordão e !oi guiado pelo mesmo $sp%rito, no deserto, durantequarenta dias, sendo tentado pelo diabo. 'ada comeu naqueles dias, ao !im dosquais teve !ome”()ucas *:+,-

-utros números presentes na Bíblia ti$eram de eus uma pre%erência

maior que outros, como o *  e o + que aparecem centenas de $ees tanto noAntigo como no no$o !estamento. F#o números que est#o ligados a importantes%undamentos bíblicos como a i$ina !rindade 0 &ai, *ilho e Espírito Fanto,

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6esus %oi morto e ressuscitou ao terceiro dia. - + é um número consagrado desdea primeira página da Bíblia com a ria"#o terminando no i$ro do Apocalipsesinaliando = +grejas, = espíritos, = candelabros, = estrelas, = lQmpadas, =selos, = chi%res, = olhos, = anjos, = trombetas, = tro$Kes, = ta"as e = pragas. -número + é, por assim dier, o número que determina o princípio e o %im. [ o

número de eus.Ainda na dimens#o do número +,  acrescido de um ero aparece o

número +(, marcando a queda de 6erusalém no ano ;>= a.. com o conseqLentecati$eiro de +(  anos na BabilJnia sob o reinado de /abucodonosor. As +(semanas pro%éticas de aniel marcam a restaura"#o do !emplo depois dos +(anos de cati$eiro e anunciam a $inda do ngido, o &ríncipe, que é 6esus.8aniel:O'?0'<9. /o$amente no ano +( da era crist#, a cidade de 6erusalém e o !emplos#o destruídos pelo exército 5omano. A destrui"#o de 6erusalém e do !emplo %oianunciada ?( anos antes por 6esus risto 8ucas '3O;,<9.Ainda no tempo de6esus há uma passagem no E$angelho de Iateus que diO “$ntão, edro,apro/imando0se, lhe perguntou: &enhor, até quantas ve1es meu irmão pecarácontra mim, que eu lhe perdoe? 2té sete ve1es? 3espondeu0lhe #esus: 'ão tedigo até sete ve1es, mas até setenta ve1es sete”(4ateus l5:+,-.

- número ,( está ligado aos de mandamentos, ,( $irgens, ,( dias detribula"#o 8Ap '.3(9. - número , identi%ica no Antigo !estamento os , %ilhosde 6ac1 que %ormaram as , tribos de +srael e, no /o$o !estamento, os ,Ap1stolos de risto.

-utros números poderiam ser citados mostrando que a &ala$ra deeus é re$elada atra$és de pala$ras %ormadas por letras e números.. Enquantoisso, a pr1pria Bíblia nos re$ela 8Ap. 3).3=9 que por tra do nome de alguémexiste um número. S 6esus quem re$ela este segredo a 6o#o. -ra, se 6esus dique o nome de uma pessoa é igual a um número e, sendo o nome %ormado por letras, claro está que as letras s#o representadas por números que, somados,indicam o número correspondente ao nome. - segredo está em se conhecer onúmero de cada letra. esde a Antiguidade, os al%abetos principalmente hebraico

e grego utiliam %1rmulas com uma escala de números para cada letra dos seusal%abetos .-s resultados n#o s#o animadores quando con%rontados os números denomes ou pala$ras submetidos a exame sob o critério desses al%abetos. -trabalho desen$ol$ido por esses idiomas, tentando des$endar o mistério queen$ol$e o sentido oculto de cada letra ou pala$ra da Bíblia, tem sido dirigidomais para a simbologia que propriamente para a descoberta do sentido literal dosigni%icado dos números.

  DO!S !ABEA /IS5+A - A*ABE!- DEB5A+-O

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Aleph Beth Hhimel aleth De Ma$ \ain heat !eth  , * ' . / + 0 1+ud haph amed Iem /un Famech A]in &he !sade  ,( ( *( '( .( /( +( 0( 1(

uph 5esch Fchin !hau  ,(( (( *(( '(( 

- al%abeto grego segue mais ou menos o mesmo princípio, com adi%eren"a que ele tem '? letras. onsultando na Dist1ria a origem primiti$a dosal%abetos, $emos que os *enícios disseminaram a cultura do Egito e daBabilJnia, simpli%icando e $ulgariando a escrita egípcia, da mesma %orma queos semitas e os árabes espalharam no -cidente o sistema de numera"#o por meio de algarismos que tinham aprendido com os hindus, antecipando omoderno sistema decimal com seus de sinais. -s egípcios já tinham eles

 pr1prios modi%icado os seus hier1gli%os, reduindo a representa"#o grá%ica dosobjetos a caracteres que n#o comporta$am toda a %igura"#o e constituíamindica"Kes ou sugestKes de imagens. Acabaram mesmo representando sons,menos abundantes que as %iguras. esses sons silábicos, que nalguns casos jáchega$am Y extrema di$is#o dos sinais e, portanto, ao al%abetoP criaram ent#o os*enícios um jogo de letras ou caracteres, com que exprimir todos os sons ein%lexKes. !ransmitido aos gregos e depois aos latinos, tornou0se esse o al%abetoeuropeu .

Ajudado por re$ela"#o e ilumina"#o di$ina %ui orientado adesen$ol$er um sistema al%anumérico com metodologia di%erente da usada

 pelos al%abetos grego e hebraico, criando uma no$a %1rmula de numera"#oal%abética para as letras. - al%abeto escolhido %oi o da língua portuguesa quetem o mesmo número de letras do al%abeto grego 8'?9 e criada uma tabela decorrespondência numérica instruída nas letras de a a , identi%icadas por '?algarismos de + a * na mesma ordem cronol1gica das letras con%orme modeloabaixo demonstradoO

  "RES

 

A23ABE"O4A23ANUM5R!CO  DA 2NGUA 6OR"UGUESA%

3?

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A B C D E 3 G 7 ! 8 9 2, * ' . / + 0 1 ,( ,, ,

M N O 6 : R S " U V ; <,* ,' ,. ,/ ,+ ,0 ,1 ( , * '

epois de algum tempo de estudo e experiências com pala$ras etextos bíblicos submetidos ao con%ronto com os números das suas respecti$asletras, deparei0me com as mais %antásticas e surpreendentes re$ela"Kes S di%ícilimaginar que um sistema t#o simples como este nunca tenha sido utiliado natentati$a de des$endar o sentido oculto de nomes e pala$ras da Bíblia. -surpreendente e extraordinário resultado obtido por este processo que permitedes$endar mistérios e segredos ocultos na Bíblia, s#o agora %artamentecompro$ados nas páginas deste li$ro o que nos %a a%irmar que a cha$e doc1digo Al%anumérico que des$enda o sentido oculto de nomes, pala$ras e textosda Bíblia %oi %inalmente encontrado.

 Mejamos agora o que nos re$ela este %antástico segredo guardado por 

séculos e milênios até que chegasse o tempo determinado para se tornar conhecido. Antes de iniciarmos o estudo com nomes e pala$ras, examinemos

 primeiramente os pr1prios números, que também têm seu signi%icado numéricoe é por eles que se tem acesso ao c1digo. omecemos com o número 1, porquea partir dele se obtém todos os números. - número 1  representa também o

 princípio, o início de todas as coisas, simbolia eus, a nidade Eterna, o

 princípio de que todas as coisas emanam. &ara conhecermos o $alor numéricodo número 1 temos que trans%ormá0lo em letras %ormando a pala$ra um. Agora és1 procurar na tabela o número das letras u e m e somarO u =,  e m=l*  0,>,*=*'%

- $alor numérico do número + é )?. Mejamos agora o número que seobtém no seu desdobramento ou redu"#oO )^?_=. Apareceu o número + que é onúmero per%eito das obras de eus e, surpreendentemente, trans%ormado na

 pala$ra &sete - e submetida ao exame al%anumérico, aparece com o mesmo $alor numérico do nome de eus 0 '1.

 S  _ 3: D  _ ? E  _ ; E  _ ; " _ '( U  _ '3 E  _ ;  S  _3:

'1 '1

Mimos que o número 3, como eus, simbolia a unidade e o princípiode todas as coisas, que por sua $e tem o $alor numérico )? que, reduido pela

3;

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soma dos dois algarismos apresenta o número =, cujo $alor numérico é ?:, igualao $alor numérico do nome de eus.

- $alor numérico de ?: 8quarenta e no$e9 é 3;> que reduido dá 3?O3^;^> _ 3?, igual ao produto da soma de =^= _ 3?. !rocando o sinal de adi"#o

 por multiplica"#o, temos o número inicial ?:O =x= _ ?:, número do nome deeus.S bom lembrar que estamos demonstrando o princípio Bíblico

anteriormente citado em Ap. 3).3=, que todo nome ou pala$ra tem um sentidooculto, um signi%icado, e para descobri0lo temos que recorrer ao al%abeto com atransposi"#o de letras que constituem pala$ras e das opera"Kes teos1%icas deadi"#o e redu"#o dos números correspondentes Ys letras.

- sistema aqui empregado n#o se limita s1 Y adi"#o e redu"#o mastambém Y multiplica"#o, da direita para a esquerda, con%orme é escrito e lido oal%abeto hebraico, e da esquerda para a direita, com números intercalados, e da

 pr1pria redu"#o pelo processo de multiplica"#o. &ara melhor entendimento,exempli%icamos o caso do número acima, 3;>, que é o $alor numérico donúmero ?: 8quarenta e no$e9 O 3^;^>_3?O este exemplo é um processo deredu"#o por adi"#o. !omemos agora o número ?: que é o $alor numérico de setee do nome de eus e %aemos uma redu"#o por multiplica"#o 0 ?x:_)<. Ainda

 podemos continuar a reduir pela multiplica"#oO )x<_3>. - número 3> ainda permite duas redu"Kes, uma por adi"#o e outra por multiplica"#o.Exempli%iquemos agora uma redu"#o por multiplica"#o e adi"#o da direita para

a esquerda, usando o número 3;=O 0 =x;^3_)<, que permite prosseguir obtendomais duas redu"Kes, uma por multiplica"#o, )x<_3>, e outra por adi"#o, )^<_ :.

 /esta altura algum leitor mais obser$ador poderá estar imaginandoO 0Nue necessidade há de se %aer duas redu"Kes do número )<, uma por multiplica"#o e outra por adi"#o 7 )x<_l> e )^<_:, bastando apenas aadi"#o para se obter o número :Z &orque é exatamente aqui que está omistério. - segredo oculto guardado por séculos e milênios está no número 3>.S o número cha$e, o mais %orte e poderoso de todos os números usados por 

eus, dos que %icaram ocultos para ser re$elado no tempo do %im. S no número3> que est#o selados mistérios de eus desde o início da cria"#o . Elerepresenta o poder da lu contra as tre$as, de%ine tanto o bem como o mal, o queé agradá$el a eus e o que n#o é. - número l> é o número que rege desde o

 princípio da cria"#o a naturea entre lu e tre$as.

  :UA"RO

  OS NÚMEROS NA OBRA DA CR!A#$O

3<

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 /o primeiro dia, Hênesis 3.30;, depois de ha$er eus criado os céus ea terra, a terra, porém, esta$a sem %orma e $aiaO ha$ia tre$as sobre a %ace doabismo, e o Espírito de eus paira$a por sobre as águas.  6isse 6eus: 7a8a lu1:e houve lu1. $ viu 6eus que a lu1 era boa: e !e1 separaão entre a lu1 e astrevas. 9hamou 6eus lu1 6ia e s trevas, 'oite. 7ouve tarde e manhã, o

 primeiro dia.Antes de mostrarmos onde o número l> aparece como di$isor entre lu

e tre$as, examinemos o primeiro ato da ria"#o que é por assim dier a primeiraobra de eus. 6á $imos anteriormente na explana"#o dos $ários números queaparecem na Bíblia e seus signi%icados, que o número = se destaca sobremaneirana identi%ica"#o das obras de eus. *oi com espanto e admira"#o queconstatamos a presen"a do número = na identi%ica"#o das grandes obras daria"#o quando as mesmas %oram submetidas ao exame al%anumérico. Fe onosso prop1sito é mostrar as surpreendentes e %antásticas re$ela"Kes que osistema al%anumérico aqui apresentado proporciona, coisa que os sistemashebraico e grego ainda n#o conseguiram, a primeira coisa a %aer é pro$ar que a

 primeira grande obra de eus impressa no primeiro $ersículo da Bíblia 8Hênesis3.39 TNo ?r@n?@o r@ou Deus os us e a   terraU, apresenta na soma dosnúmeros de todas as letras, ap1s a redu"#o, o número +%

No = 3?^3; = 1?r@n?@o = 3<^3>^:^3?^)^:^3<^:^3; = ,(1r@ou = )^3>^:^3;^'3 = //

Deus = ?^;^'3^3: = '1os = 3;^3: = *'us = )^;^'3^3: = '0e a _ ;^3 = /terra = '(^;^3>^3>^3 = /

Foma de todos os númerosO

1>,(1>//>'1>*'>'0>/>/ = '(*

- resultado da soma de todos os números é ?() que,reduido por adi"#o, se con$erte no número + 0 ?(^) _ ?) e ?^) _ +% 

&assada a primeira pro$a, $amos Y segunda 8de agora em dianteapresentamos a soma dos números já e%etuada9 . A segunda grande obra de eusestá em Hn. 3.)O 7 D@sse Deus 7aFa 2uH e IouJe lu.

Examinemos as duas pala$ras ditas por eus que causaram a maior explos#o de lu em todo o ni$erso “7aFa 2u”  0 qual o númeroZ ++

3=

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compro$e na tabela. - número + n#o aparece apenas uma, mas duas $ees. - poder da &ala$ra %oi exercido de tal maneira que rompeu o caos de tre$asexistente no ni$erso. TDaja luU pode ter sido a grande explos#o de lu que aciência do século GG di ter ocorrido no ni$erso há 3; bilhKes de anos com onome de Big Bang. Iais adiante %aremos o teste al%anumérico para $eri%icar há

quanto tempo ocorreu este %enJmeno.Fe na soma ou redu"#o dos númerosaparecer o 3;, um tento para a ciência. &or enquanto prossigamos na disseca"#odo restante do $ersículo Hn. 3.). 6á $imos que as duas pala$ras T7aFa luU est#orepresentadas n#o apenas por um =, mas por dois, o que nos tra Y mente quesete $ees sete é igual a ?:, o mesmo número al%anumérico do nome de eus.

Examinemos agora a segunda parte do $ersículo Hn. 3.) que diO TEIouJe luU. eus $iu a sua obra realiada. As tre$as n#o pre$aleceram e agoraeus é a pr1pria lu. TE IouJe luU. A Fuprema e poderosa mani%esta"#o dagrandea de eus trouxe Y existência o que n#o existia. Feria impossí$el queesta segunda parte do $ersículo n#o esti$esse representada também pelo número=. &e"o ao leitor que con%irme pessoalmente consultando na tabela os númerosdas letras que %ormam o texto TE IouJe luU. ertamente $ai encontrar onúmero ,**. /#o é nem necessário usar a %1rmula de redu"#o por adi"#o. -número + está mais que $isí$el na soma dos três algarismos. Hl1ria a eus.

S necessário esclarecer um ponto importante na análise de uma pala$ra ou de um $ersículo inteiro. /o $ersículo Hn. l.) selecionamosdistintamente as duas %rases 0 “7a8a lu1”  e “$ houve lu1U e em cada uma

encontramos o número correspondenteO == na primeira e l)) na segunda. Elas%ormam duas senten"as, por isso se tornou necessária a análise isolada. Feti$éssemos calculado o número englobando as duas %rases numa s1, o númeroencontrado seria '3( e n#o poderíamos compro$ar a identi%ica"#o das obras deeus com o número =

&ara concluir o estudo sobre todo o texto do $ersículo Hn.3.), %altaincluir o número das pala$ras TD@sse DeusU, igual a 3(;, que somado aosnúmeros == e l)) dá )3; que é o número do $ersículo inteiro, sobre o qual

%aemos uma bre$e análiseO com três mo$imentos de adi"#o encontramos osnúmeros 1 ,0 e */ )^3^;_: 0 )^3;_3> 0 )3^;_)<, que s#o os númerosque se obtém na redu"#o por multiplica"#o e adi"#o do número ?: que, como já$imos, é o número que identi%ica o nome de eus.

Entremos agora no estudo do $ersículo Hn. 3.' e descobrir onde entrao misterioso número ,0% TA terra ?orm estaJa sem Korma e Ja@aH IaJ@atreJas  soLre a Kae do aL@smo e o Es?r@to de Deus ?a@raJa ?or soLre asguas”% - $ersículo anterior, já examinado, diO “'o princ%pio, criou 6eus os

céus e a terraU eus olha a sua obra, a cria"#o dos céus e da terra e obser$a quealguma coisa esta$a imper%eita. Apesar de ter realiado uma grande obra, elediO “2 terra, porém, estava sem !orma e va1ia”. Da$ia um porém. Além de uma

3>

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terra sem %orma e $aia ha$ia tre$as, escurid#o, ausência total de lu. Esta terran#o de$e ser entendida como sendo o nosso planeta criado no terceiro dia. Erauma terra muito primiti$a, sem de%ini"#o de %orma, n#o era es%érica como s#otodos os astros, era apenas o elemento terra e ha$ia tre$as. &or isso, ha$ia um

 porém na primeira obra que eus criara. eus n#o esta$a satis%eito com a sua

obra. /#o %e nenhum elogio, n#o esta$a do seu agrado, mas era necessário queassim %osse, porque das tre$as eus criou a u e um ni$erso per%eito. Nuandoisto aconteceu eus se alegrou e ele mesmo elogiou a sua obra 7 “E J@u Deusue a lu era LoaH e Ke se?araPo entre a lu e as treJas”&Gn% ,%')%

om esta compreens#o obtida na interpreta"#o do texto de Hn. 3.',$amos agora estudá0lo pelo sistema al%anumérico e entender o sentido esigni%icado do seu número. Em primeiro lugar di$idimos o $ersículo em três

 partesO, Q A terra ?orm estaJa sem Korma e Ja@aH - IaJ@a treJas soLre a Kae do aL@smo* - e o Es?r@to de Deus ?a@raJa ?or soLre as guas%

- $alor numérico da primeira parte 839 é );(. Em páginas anterioresdeste capítulo $imos que os números usados por eus na Bíblia têm signi%icadose %inalidades di%erentes para o mesmo número. /o sistema al%anuméricoacontece a mesma coisa. om o número );( podemos obter três númerosdi%erentes pela redu"#o por adi"#o e multiplica"#oO 0 -bser$ar um detalheP no

 processo de redu"#o o 1ero n#o é considerado e assim, a redu"#o é em cima do

número );O 0 )^;_> 0 )x;_l; 0 3^;_<. -bti$emos os números >, 3; e <que de$em ser somados para que apare"a o número ': 8>^3;^<_':9 sobre oqual se %a uma redu"#o por multiplica"#o onde é encontrado o número ,0 0'x:_3>.

om muita ra#o e tal$e cheio de dú$idas o leitor de$e estar0se perguntandoO mas porque todo esse rodeioZ E qual o moti$o para que %osseencontrado o número 3>Z A elucida"#o para estas dú$idas aparecerá no decorrer da análise de todo o $ersículo, cujo contexto, con%orme se $erá pelos números

que $#o ser encontrados nas outras duas partes do $ersículo Hn.3.', está%ortemente concentrado no número l>. A primeira parte do $ersículo TA terra?orm estaJa  sem Korma e Ja@aU apresenta o número );( para o qual Y

 primeira $ista n#o é possí$el trans%ormá0lo no número 3>, mas a matemática temrecursos e por meio de simples mo$imentos de adi"#o, multiplica"#o e redu"#o,o número que era necessário estar inserido no contexto de todo o $ersículo éencontrado con%orme acima demonstrado &ara melhor entendimento, %aemosuma análise mais clara do sentido exato desta primeira parte do $ersículo TAterra ?orm estaJa sem Korma e Ja@aU. - objeto principal é a terra, é ela que

está em quest#o, é ela que eus obser$a e $ê um porém. Nuem esta$a sem%orma e $aia era a terra% &ara pro$armos esta teoria %a"amos um teste. Mamos$er no sistema al%anumérico qual o número que aparece para o título Ta terra”%

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*a"a $ocê mesmo o teste procurando na tabela o número das letras e someO seencontrou o número /* acertou. *a"a agora uma redu"#o por multiplica"#oO 0<x)_l>. Memos que o objeto principal do texto, Ta terra”, aparece identi%icadacom o número 3> ao contrário do número );( da %rase inteira, obrigando o usode mo$imentos de adi"#o, multiplica"#o e redu"#o para que o número desejado

%osse encontrado.Entremos agora na segunda parte do $ersículo Hn.3.' 7 TIaJ@a treJas soLre aKae do  aL@smoU. Nuem lê e entende a Bíblia Fagrada sabe muito bem osigni%icado das pala$ras Ttre$as e abismoU elas s#o encontradas em muitas

 páginas da Bíblia. eus as usa para mostrar que melhor que as tre$as é a lu.Nuem está nas tre$as n#o $ê a lu..Nuem $i$e nas tre$as n#o tem a lu. - $alor numérico da segunda parte do $ersículo “IaJ@a treJas soLre a Kae do aL@smoUé '=:. /a redu"#o por adi"#o aparece o misterioso número ,0 - >+>1 = ,0que simbolia natureas opostas entre lu e tre$as. Ainda poderiam ser %eitasduas redu"Kes, uma por adi"#o 0 3^>_: e outra por multiplica"#o 7 3x>_>.abe aqui um esclarecimento para que o leitor %ique melhor orientado quanto aeste processo de redu"#o de números. S uma técnica que $em desde aAntiguidade com o nome de Tredu"#o teos1%icaU, que consiste em reduir todosos números %ormados por dois ou mais algarismos a números de um s1algarismo, somando0os até s1 restar um. ExemploO )?;O )^?^;_3' e 3^'_).omo $emos, ) é o menor número pela redu"#o de )?;. omo já mencionadoanteriormente, o processo adotado neste li$ro usa apenas alguns princípios daredu"#o teos1%ica. A metodologia aqui empregada consiste num processo

 pr1prio, inédito, nunca antes utiliado no estudo do sentido oculto de letras e pala$ras da Bíblia. - método utilia a redu"#o do $alor dos números n#o s1 pela adi"#o, mas também pela multiplica"#o, n#o estando na conquista domenor número o objeti$o principal. - trabalho consiste também na análise dosnúmeros intermediários de cada %aixa da redu"#o porque cada %aixa tem seu

 pr1prio signi%icado. Este esclarecimento se torna necessário em $irtude da %aixanumérica que está sendo estudada neste $ersículo 8Hn. 3.'9, o número ,0, n#o s1

 por ser neste $ersículo, o segundo da Bíblia, que ele aparece pela primeira $e,mas também pela %orte presen"a que ele tem em toda a Bíblia con%orme será

demonstrado.. *eito o esclarecimento, $oltemos ainda Y segunda parte do$ersículo TIaJ@a treJas soLre a Kae do aL@smoUcon%irmando mais uma $e o$alor numérico '=: que, reduido por adi"#o se con$erte no número ,08'^=^:_3>9. 

As pala$ras Ttre$as e abismoU s#o t#o %ortes na oposi"#o Y lu, quemesmo sendo submetidas Y análise al%anumérica isoladamente, o número 3>aparece nas duas %rases. ExemploO TIaJ@a treJasU 7 $alor numérico _ a 3'< ou3'^<_3>O TsoLre a Kae do aL@smoU 7 $alor numérico _ a 3;) ou 3;^)_3>.

'(

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&assemos agora para a terceira parte do $ersículo Hn.3.' Te o Es?r@to de Deus?a@raJa ?or soLre as guasU Era sobre as águas que o Espírito de eus semo$ia e n#o nas tre$as sobre a %ace do abismo. As águas puri%icam, restauram, aágua é $ida e mesmo sendo Espírito, era sobre elas que eus se mo$ia. - $alor numérico de Te o Es?r@to de Deus ?a@raJa ?or soLre as guasU é ?)?, dando

 para perceber que nem adi"#o nem multiplica"#o d#o acesso ao número l> e,como já a%irmei anteriormente, é sobre este número que está %undamentado todoo contexto deste $ersículo, principalmente por estar em contraposi"#o com a$ontade e a naturea de eus. -nde há tre$as Y oposi"#o a eus e o número 3>é o di$isor destas duas natureas. /#o existe um número especí%ico para anaturea de eus e outro para a naturea das tre$as. - número é o mesmo nasduas circunstQncias. As natureas é que s#o di%erentes, s#o opostas entre si. Aocriar a lu eus %e a separa"#o entre lu e tre$as e disseO TA lu é boaU. /astre$as n#o há bem nenhum. eus quer que andemos na lu e n#o nas tre$as.Ele$eio ao mundo na pessoa de 6esus risto para nos mostrar o caminho da lu. -

 pr1prio Fenhor 6esus disse. TEu sou a lu do mundoH uem me segue nPoandar nas treJasH ?elo ontrr@o ter a lu da [email protected] 86o#o >.3'9 Fe o leitor te$e a curiosidade despertada para conhecer qual o $alor numérico destas

 pala$ras ditas por 6esus, $ou ajudá0loO - $alor numérico do $ersículo inteiro é>?>. Aqui temos um número cujo signi%icado seria dado em capítulo posterior,mas $amos antecipá0lo. 6esus está diendo que ele é a lu e quem o segue n#oanda nas tre$as. *a"amos a liga"#o destas pala$ras Y pessoa de 6esus risto quetem seu nome identi%icado no al%anumérico pelo número l;> que, reduido por adi"#o dá 3? 7 3^;^>_3?. - número 3? é o resultado da soma de =^= que

trocando o sinal de adi"#o por multiplica"#o trans%orma em =x=_?:, portanto omesmo número de eus, e 6esus é eus, mas n#o é com este número que $amosligar a pessoa de 6esus ao número >?>. 6esus tem também outro número ounúmeros como >, >>, >>>, >>>>. - nome 8esus é igual a =? e Cr@sto, tem onúmero >?, daí a soma dos dois números ser igual a 3;> 0 =?^>?_3;>. /o

 processo de redu"#o do número ?: que expressa o $alor numérico do nome deeus encontramos $árias %aixas de redu"#o de acordo com o sinal empregado.Fe %or por adi"#o, temos ?^: _ 3) e 3^) _ ?. Fe %or por multiplica"#o e adi"#o,encontramos ?x: _ )< 0 )x< _ 3> 0 )^< _ : 0 3^> _ : e 3x> _ >. Memos

nesta última redu"#o o número 3> reduido a > com o sinal de multiplica"#o.Em capítulos posteriores $eremos o nome de 6esus representado pelo número > eseus múltiplos, /o al%abeto grego 6esus risto aparece com o número >>>.&odemos agora %aer a liga"#o do texto de 6o#o >.3' TEu sou a lu domundoHuem me segue nPo andar nas treJasH ?elo ontrr@o ter a lu daJ@da” cujo número é >?>, %aendo a liga"#o com o número do nome de Cr@sto8>?9 e 8esus 8>9, %ormando assim o mesmo número do texto do $ersículo de 6o#o_ a >?>

 Ias o $ersículo de 6o#o >.3' tem a pala$ra tre$asO n#o teria que

aparecer o número 3>Z &enso ter ou$ido alguém %aer esta pergunta e a%irmo queé $erdade, o número 3> está lá. Mamos di$idir o $ersículo em duas partes eencontrá0loO TEu sou a lu do mundoH uem me segue nPo andar nas

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treJasU Fe o leitor procurar na tabela a soma dos números das letras até a pala$ra treJas $ai encontrar o número ;?? que, reduido com um mo$imentode adi"#o e dois de multiplica"#o se trans%orma no número ,0 O ;^?x? _ )< e)x<_3>. Ainda resta saber o resultado da segunda parte do $ersículo que diO“?elo ontrr@o ter a lu da J@da”  cujo número é )(?. Existe alguma

di%iculdade para perceber que o número )(? reduido se trans%orma em +Z laroque n#o, como também n#o há di%iculdade em associar as pala$ras ditas por 6esus “ter a lu da J@daU com a segunda grande obra de eus no primeiro diada ria"#o quando disse “7aFa luU representada n#o apenas por um =, mas por dois, tal o poder gerador da &ala$ra trans%ormando um uni$erso de caos e tre$asem um ni$erso de lu.

 /#o sei se o leitor percebeu que mudamos o curso da hist1riadeixando sem resposta a terceira parte do $ersículo Hn. 3.' que diO Te oEs?r@to de Deus ?a@raJa ?or soLre as guasU, cujo $alor numérico, como %oidito, é ?)?. Memos que nem adi"#o nem multiplica"#o trans%orma o número em3>. &oderíamos supor que o número 3> n#o aparece nesta segunda parte dotexto porque nela n#o tem a pala$ra tre$as, certoZ Errado. /#o tem a pala$ratre$as, mas tem o nome de quem é mais poderoso que todas as tre$as, o Es?r@tode Deus, que também é regido pelo número l>. !odas as coisas no uni$erso e naterra existem duas a duas, uma oposta Y outra, como lu e tre$as, o bem e omal, obediência e desobediência a eus, $ida e morte, amor e 1dio, $erdade ementira, natureas opostas, positi$o e negati$o, todas regidas pelo mesmonúmero, cabendo a n1s escolher a naturea que queremos para reger nossas

$idas. Andar na lu ou nas tre$as.

Mamos agora concluir o estudo da terceira parte do $ersículo Te oEs?r@to de Deus  ?a@raJa ?or soLre  as guasU que tem o número ?)?,mostrando que o Espírito de eus é o oposto de tre$as, mas regido também pelomesmo número 3>. i$idindo a %rase em duas partes, destaquemos na primeiraas pala$ras Te o Es?r@to de DeusU, cujo número al%anumérico é 3>: que, comdois mo$imentos de adi"#o se con$erte no número ,0 0 3^>^:_,0. *aemosagora a mesma coisa na segunda parte da %rase T?a@raJa ?or soLre as guasU

cujo número encontrado é '?; sobre o qual %aemos uma redu"#o da direita paraa esquerda com um mo$imento de adi"#o, outro de multiplica"#o e teremosconseqLentemente também o número ,0 0 ;^?x' _ ,0%

omo $emos, estamos estudando pelo processo al%anumérico osentido oculto que os números exercem quando ligados a nomes, pala$ras e$ersículos inteiros. Estudamos até agora os três primeiros $ersículos da Bíblia,

 passemos para o número quatroO TE J@u Deus ue a lu era LoaH e Kese?araPo entre a lu e as treJas”% - texto deste $ersículo marca o princípio da

dualidade de todas as coisas quando a naturea de eus se coloca em oposi"#o Ynaturea das tre$as. eus n#o extinguiu as tre$as. Ao criar a lu $iu eus que alu era boa e a separou da naturea até ent#o reinante. &assaram ent#o a existir 

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as duas natureas, mas sem qualquer $ínculo de comunh#o entre si. F#o duas%or"as opostas no ni$erso que mostram a di%eren"a que há entre si. A natureada lu caracteria e expressa o bem, enquanto a naturea das tre$as caracteria eexpressa o mal. omo elas ti$eram uma s1 origem em que uma originou aoutra, permanecem com o mesmo número quando submetidas a análise

al%anumérica, apresentando sempre o número 3>. Fe submetermos a pala$raTnatureas” no plural Y análise numérica encontramos o número 3') quereduido com dois mo$imentos de multiplica"#o se con$erte no número ,0H3'x) _ )< 0 )x< _ 3>. a mesma %orma encontramos na %rase To Lem e o mal”o número >3, n#o necessitando de redu"#o, bastando apenas %aer a leitura dadireita para a esquerda onde lemos o número ,0% &oderíamos selecionar ainda$ários exemplos de pala$ras de natureas opostas que colocadas lado a lado namesma %rase e submetidas a exame al%anumérico apresentam o número ,0% S ocaso de “2u e treJas” objeto de en%oque  do nosso estudo dos primeiros$ersículos da Bíblia, o melhor exemplo. - seu número é 3?= que, reduido dadireita para a esquerda com um mo$imento de multiplica"#o e outro de adi"#o,trans%orma0se no número ,0.0 =x?^3 _ ': e 'x: _ ,0. +sto pro$a que asnatureas s#o opostas mas o número que as rege é o mesmo. A di%eren"a está noque uma é e a outra n#o, ou o que uma %a e a outra n#o. Mejamos este exemploOTEs?r@to de DeusU tem o número 3<: que reduido se con$erte em ,0 3^< x:_ <) e <x) _ 3>. “Es?r@to mal@gno” por sua $e, tem o número 3>' quereduido também apresenta o número l0 3^>x' _ 3>. A di%eren"a está no quecada um é. m é eusO o outro é diabo, satanás, inimigo de eus. /atureasopostas representadas pelo mesmo número.

epois destas considera"Kes, prossigamos com nosso estudo do quarto$ersículo da Bíblia, Hn.3.?. “E J@u Deus ue a lu era LoaH e Ke se?araPoentre a lu e as treJas”% Mamos di$idir o $ersículo em duas partes de acordocom a pontua"#o, procurando em seguida o $alor al%anumérico. /a primeira

 parte, “E J@u Deus ue a lu era Loa” o número correspondente é '?:, parecendo Y primeira $ista que o número 3> aqui n#o entra. /#o é $erdade. Eleentra, sim, e $eremos logo em seguida como. Antes, $amos na$egar um poucocom o número '?: tentando descobrir nele alguma coisa que lembre o grande

momento da segunda obra da ria"#o quando eus disseP “7aFa luU cujonúmero al%anumérico encontrado %oi ++ con%irmando a obra de eus com onúmero =. - número '?: que é o correspondente numérico de TE J@u Deus uea lu era Loa” nos permite %aer associa"#o com a obra que eus realiara por meio do número ?:, $endo nele essa liga"#o. - número ' seria oreconhecimento e o elogio de eus Y sua obra. Mamos agora $er como encontrar o número 3>. - poder de eus está em a"#o e ele tem que estar lá, bastandoapenas uma dupla redu"#oO na primeira, com um mo$imento de multiplica"#o,encontramos o número '3<O '?x: _ '3<. /a segunda, um mo$imento de adi"#o

e outro de multiplica"#o con$erte '3< em ,0O '^3x< _ 3>.

')

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Mejamos agora a segunda parte do $ersículo Hn.3.?O Te Ke se?araPoentre a lu e as treJasU. Este é o momento da di$is#o das duas natureas. eus%e a separa"#o entre a lu e as tre$as e com este ato selou para sempre a di$is#oaté o dia que por meio de outra a"#o, as tre$as ser#o aniquiladas e extintasde%initi$amente, permanecendo para sempre apenas a lu. Memos neste ato da

separa"#o entre a lu e as tre$as o poder de eus realiando uma grande obra e,como tal, de$e estar identi%icada no al%anumérico com o número +% Mamoscon%erirZ - $alor numérico de “e Ke se?araPo entre a lu e as treJas” é )?:.- número = é encontrado na redu"#o com três mo$imentos de adi"#oO )^?^: _3< e 3^< = +% on%irmada a obra de eus com a presen"a do número =, $amos$er agora o poder de eus exercido sobre as tre$as onde o número 3> sela esteato. - número a ser examinado é o mesmo )?: que, reduido com ummo$imento de adi"#o e dois de multiplica"#o se con$erte no número ,0O )^?x:_ <) e <x) _ 3>.

&assamos agora para o último $ersículo do primeiro dia da ria"#o,Hn.3.; 7 “CIamou Deus lu D@a e s treJas No@te% 7ouJe tarde e manIPo ?r@me@ro d@a”% /este $ersículo eus dá como consumada a separa"#o entre alu e as tre$as que passa a ser chamada “no@te” e dá como completo o primeirodia da ria"#o. TDou$e tarde e manh#, o primeiro diaU é a de%ini"#o dada por eus para o dia 1smico de um ni$erso em %orma"#o. iência e !eologia sedebatem há séculos sobre o conceito do dia c1smico de eus. Enquanto aciência lhe atribui milhKes ou bilhKes de anos, alguns segmentos da teologia n#oabrem m#o do termo literal de um dia de $inte e quatro horas para cada dia da

cria"#o. A leitura do texto bíblico do Hênesis sobre os seis dias da ria"#o nosdi literalmente que o planeta terra %oi %ormado no terceiro dia enquanto o sol, alua e as estrelas surgiram no quarto com a %un"#o de alumiarem a terra, %aendosepara"#o entre o dia e a noite e ser$irem como sinais, esta"Kes, dias e anosHn..3.3?,3;,. tornando impossí$el cronometrar um dia de $inte e quatro horasnos dois primeiros dias com um rel1gio que ainda n#o existia, a terra e o sol. Aterra quando %oi criada n#o %icou parada no seu eixo esperando o surgimento dosol para ent#o iniciar seu mo$imento de rota"#o estabelecendo os dias e asnoites. - dia c1smico de eus %ica mais %ácil de ser assimilado quando olhado

na dimens#o `air1s que é o tempo de eus. A partir de Ad#o os re%erenciais detempo e espa"o se juntam na dimens#o TronosU, o tempo do homem, agoracaminhando lado a lado com o tempo de eus. - eterno e o terreno passam aser os mesmos.

&rossigamos agora na análise al%anumérica do $ersículo Hn.3.; 7 “CIamou Deus lu D@a e s treJas No@te% 7ouJe tarde e manIP o?r@me@ro d@a”% - $alor numérico do $ersículo inteiro é /'0. reio nesta alturaque o leitor já esteja %amiliariado com as pala$ras Tredu"#o, adi"#o,

multiplica"#oU sendo desnecessário repeti0las sempre que um número %or analisado. -s sinais de adi"#o e multiplica"#o ser#o su%icientes para mostrar como o número %inal %oi encontrado. - número <?> correspondente ao

'?

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somat1rio de todas as letras do $ersículo Hn.3.;, o qual ap1s reduido, encerrao primeiro dia da ria"#o com o número ,0 - />'>0 = ,0 mostrando  osurgimento deste número até ent#o desconhecido como re$elador de importantes%undamentos bíblicos.  Mamos analisar também por partes o texto no qualencontraremos outros signi%icados interessantes. &or exemploO “CIamou Deus

lu D@a e as treJas No@te” tem o número );; que pode ser con$ertido nosnúmerosO l* e ' - )^;^; _3) e 3^) _ ?. /o número 3) identi%icamos a somados algarismos ?: 8?^: _ 3)9 sabendo que ?: é o $alor numérico do nome deeus que chama Y lu ia e Ys tre$as, /oite.. - número ? signi%ica os atos dacria"#o. as tre$as eus criou a lu e lhe dá o nome de TiaU, chamando Ystre$as, T/oiteU. A última parte do $ersículo “7ouJe tarde e manIP o ?r@me@rod@a”H antes de %alarmos no número correspondente, obser$amos o prop1sito deeus ao manter sempre as mesmas pala$ras TDou$e tarde e manh#U paraanunciar cada um dos seis dias da ria"#o /o re%erencial terra4sol, entre oespa"o de tempo de uma tarde e uma manh# há uma noite. /o re%erencialeus4ni$erso as tre$as deram lugar Y lu, surgindo o ia com a denomina"#oTtarde e manh#U como a express#o di$ina da naturea de eus em posi"#ooposta Y naturea das tre$as, a noite. *eita a obser$a"#o pela passagem de cadaum dos seis dias do Hênesis com a seqLência TDou$e tarde e manh#U, $ejamosagora o número que identi%ica a última parte do $ersículo “7ouJe tarde emanIP o ?r@me@ro d@a” - número encontrado é ':) sobre o qual obtemos onúmero ,' 0 '^:^) _ 3?  que é identi%icado com o resultado da soma de =^= _3?, representando muito bem a obra da cria"#o de eus no primeiro dia.

reio que conseguimos em apenas cinco $ersículos, os primeiros daBíblia, pro$ar pelo sistema al%anumérico o que a pr1pria Bíblia a%irmaO cadanome ou pala$ra tem um sentido oculto identi%icado por um número. olocadosem cheque os cinco $ersículos, $imos as obras de eus apareceremidenti%icadas com o número = e mais ainda, o surpreendente número 3> no qual%icaram guardados segredos e mistérios que agora nos s#o dados a conhecer.

- segundo dia da ria"#o está inserido nos $ersículos <, = e > deHn.3. Felecionamos apenas o de número < por ser ele que descre$e a principal

obra que eus realiou neste diaO TE d@sse Deus 7aFa K@rmamento no me@odas guas e se?araPo entre guas e guas”% &ela leitura do $ersículo

 percebemos que duas obras %oram realiadasO ria"#o do %irmamento esepara"#o de águas. 6á conhecendo como se mani%estam as obras de eus, n#oserá surpresa se o al%anumérico %ier aparecer o número = duas $ees. Mamoscon%erirZ alculadora na m#o, somamos as <? letras do $ersículo inteiro eachamos o número <)= que, reduido, dá <^)^= _ 3< e 3^< _ +%  Apareceuapenas um =Z Mamos procurar o outro, ele tem que estar lá, a obra de eus n#o%alha. Felecionamos no $ersículo toda a parte do texto que determina a"#o

“7aFa K@rmamento no me@o das guas e se?araPo entre guas e guas”%Fomadas todas as letras achamos agora o número ;'= que nos mostra com muitaclarea o número = duas $eesO ;^' _= e mais um =. A $antagem deste sistema é

';

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 permitir que qualquer pessoa possa compro$ar na hora o que a%irmamos,consultando na tabela do al%anumérico o número de cada letra e do texto inteiro.

&assamos agora para o terceiro ia, um dos mais importantes dahist1ria da ria"#o, o dia que eus criou o planeta !erra, a terra que hoje

$i$emos e habitamos %eita sob encomenda para a existência de $ida, esta terraque $ista do espa"o é aul, com rios e mares, montanhas, planícies e %lorestas etoda a espécie de $ida, n#o encontrada em nenhum outro planeta do sistemasolar, tendo eus sujeitado todas as coisas sobre a %ace da terra ao domínio dohomem criado Y sua imagem e semelhan"a para dela cuidar e usu%ruir.

“D@sse tamLm Deus AFuntem-se as guas deLa@o dos us numsT lugar e a?area a ?orPo sea% E ass@m Ko@ Ke@to%

?orPo sea Iamou Deus "erra e ao aFuntamento das guasMares% E J@u Deus ue @sso era Lom

E d@sse 6rodua a terra relJa erJas ue dem semente e rJoresKrutKeras ue dem Kruto segundo a sua es?@e uFa semente esteFa nelesoLre a terra% E ass@m se Ke%

A terra ?o@s ?rodu@u relJa erJas ue daJam semente segundo asua es?@e e rJores ue daJam Kruto uFa semente estaJa nele onKormea sua es?@e% E J@u Deus ue @sso era Lom%

7ouJe tarde e manIP o tere@ro d@a”% 8Hn.3.:03)9

&e"o permiss#o para abordar  ainda a quest#o sobre os dias da ria"#o.

&ara a ciência, milhKes ou bilhKes de anos. &ara segmentos da teologia, dias de$inte e quatro horas. Fabemos que para eus tudo é possí$elO no $erso 33 eusdisse para a terra produir rel$a, er$as que dessem semente e ár$ores %rutí%erasque dessem %ruto segundo sua espécie. - $erso 3' di que tudo isto aconteceu,a terra produia er$as que da$am sementes e ár$ores %rutí%eras que da$am %rutossegundo a sua espécie. Fabemos hoje que sementes de er$as e rel$a germinam e

 produem outras sementes em semanas ou meses, enquanto ár$ores %rutí%erasle$am meses ou anos para darem %ruto. Ferá que era prop1sito de eus, &ai daeternidade, que no dia da ria"#o, os ciclos da germina"#o, crescimento e

%ruti%ica"#o ocorressem no curtíssimo espa"o de tempo de $inte e quatro horasZ

Analisemos agora o que disse eus nos $ersos : e 3(O “AFuntem-seas guas deLa@o dos us num sT lugar e a?area a ?orPo sea% E ass@mKo@ Ke@to”% “ ?orPo sea Iamou Deus "erra e ao aFuntamento das guasMares% E J@u Deus ue @sso era Lom”%

Está criado o planeta !erra com =; de água e '; de terra, amesma propor"#o encontrada no nosso corpo entre parte líquida e s1lida. A

ordem dada por eus para o a8untamento das águas num s" lugar  n#o estariadeterminando que esse Tum s1 lugarU seria a !erraZ eus tinha um projeto de$ida $egetal, animal e humana para a terra que, como n1s a conhecemos, seria

'<

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impossí$el sem a existência de água. A ciência a%irma que dos quatro planetass1lidos do nosso sistema solar 0 Iercúrio, Mênus, !erra e Iarte 0 apenas naterra existe em abundQncia água e toda a %orma de $ida. /em na lua, já$isitada,que está aqui bem ao nosso lado, %oi encontrado um s1 pingo dágua.-s demais planetas do nosso sistema 0 6úpiter, Faturno, rano, /etuno e &lut#o

0 com características di%erentes dos quatro primeiros, têm um núcleo s1lidoen$ol$ido por nu$ens, gases, poeira c1smica e gelo de$ido á grande distQnciaque os separa do sol, sendo impossí$el a existência de $ida como a temos naterra nesses planetas. Faímos um pouco do tema apenas por uma ra#oO re%letir sobre o que disse eusO TAjuntem0se as águas debaixo dos céus num s1 lugarU.A este lugar eus chamou T!erraU.

Moltemos agora ao nosso estudo e analisar no al%anumérico o que disseeus no $erso : “AFuntem-se as guas deLa@o dos us num sT lugar ea?area a ?orPo sea% E ass@m Ko@ Ke@to”% Memos no texto do $ersículo duasa"Kes sendo executadasO ajuntamento de águas e aparecimento da por"#o seca,TterraU. +sto nos indica que podemos encontrar no al%anumérico o número =duas $ees. Examinemos a primeira parte do $ersículo “AFuntem-se as guasdeLa@o dos us num sT lugar e a?area a ?orPo sea”% - somat1rio dosnúmeros das ;: letras que %ormam o texto é <3( onde podemos $er claramenteo número + na soma de <^3 _ =. 8/a redu"#o, como %oi dito anteriormente, oero n#o é considerado9. Apareceu até agora apenas um =, mas ainda %altaanalisar a segunda parte do $ersículo que di “E ass@m Ko@ Ke@to” cujo númeroé 3;3, e aqui aparece ele, o segundo + 0 3^;^3 _ =.

 /o $erso 3( eus $ê a obra realiada e lhe dá o nome de !erra eIares “ ?orPo sea Iamou Deus "erra e ao aFuntamento das guasMares% E J@u Deus ue @sso era Lom”%  /o al%anumérico o $ersículo inteiroaparece com o número >3> que reduido apresenta o número > 0 >^3^> _ 3= e3^= _ > número este com o qual eus também é identi%icado e que aparece naredu"#o do número ?:. - número >3> também permite a seguinte interpreta"#oO- número > está relacionado a eus, enquanto 3> identi%ica a boa obra de eus.A obra %oi a cria"#o da T!erraU cujo número al%anumérico é <' que reduido se

con$erte em > 0 <^' _ >, portanto, o mesmo número com o qual eus tambémé identi%icado. - número 3>, como $imos, identi%ica uma boa obra de eus aqual ele chamou de T!erra e IaresU, título este que aparece no al%anuméricocom o número 3') que, reduido, con$erte0se também no número ,0 0 3'x) _)< e )x< _ 3>. /#o podemos deixar de mencionar o ato da cria"#o ou o ato decriar que é identi%icado pelo número ? o qual é encontrado duas $ees neste$ersículo, $ejamosO “ ?orPo sea Iamou Deus "erra e ao aFuntamentodas guas Mares” este texto tem o número ;;) que, reduido, con$erte0se nonúmero ' 0 ;^;^) _ 3) e 3^) _ ?. A segunda parte do $ersículo Q “E J@u Deus

ue @sso era Lom” corresponde ao número '<; que, reduido, também secon$erte no número ' 0 '^<^; _ 3) e 3^) _ ? que representa naturalmente oato da cria"#o.

'=

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!#o importante quanto o terceiro é o quarto dia, quando %oram criadoso sol e a lua para alumiarem a terra e ser$irem para sinais, esta"Kes, dias e anos.onhecendo eus de antem#o a naturea do homem inclinado a adorar asgrandes obras da naturea, em lugar do seu riador, eus deu o nome de

lueiros ao sol e Y lua, o que n#o impediu que o homem $iesse a adorá0los comodeuses.

“D@sse tamLm Deus 7aFa lue@ros no K@rmamento dos us ?araKaerem se?araPo entre o d@a e a no@teH e seFam eles ?ara s@na@s ?araestaWes ?ara d@as e anos%

E seFam ?ara lue@ros no K@rmamento dos us ?ara alum@ar aterra% E ass@m se Ke%

3e Deus os do@s grandes lue@ros o ma@or ?ara goJernar o d@a eo menor ?ara goJernar a no@teH e Ke tamLm as estrelas

E os oloou no K@rmamento dos us ?ara alum@arem a terra6ara goJernarem o d@a e a no@te e Kaerem se?araPo entre a lu e

as treJas% E J@u Deus ue @sso era Lom%7ouJe tarde e manIP o uarto d@a” 8Hn.3.3?03:9

- quarto dia é iniciado com a cria"#o do sol e da luaO “7aFa lue@rosno K@rmamento dos us ?ara Kaerem se?araPo entre o d@a e a no@teH eseFam eles ?ara s@na@s ?ara estaWes ?ara d@as e anos”H Hn.3.3?. -$ersículo inteiro, composto de 33' letras, aparece no al%anumérico com o

número ,,// que nos dá duas identi%ica"KesO na primeira obtemos na redu"#o onúmero ,' 0 3^3^<^< _ 3? que, sendo igual ao resultado da soma de =^=,identi%ica a obra da cria"#o do sol e da lua. A segunda identi%ica"#o que trata dasepara"#o entre o dia e a noite de$e ser $ista e entendida do mesmo modo comoeus operou no primeiro dia da cria"#o quando ao criar a lu, $endo que era

 boa, %e a separa"#o entre a lu e as tre$as Y qual chamou TnoiteU. 8Hn.3.?9 -ato da separa"#o tornou a lu oposta Ys tre$as por serem natureas opostas. Astre$as n#o %oram extintas, elas existem, mantêm0se em posi"#o oposta Y lu.Este mistério presenciado no ni$erso desde o princípio da cria"#o torna0se

agora mais claro ao nosso entendimento porque podemos $ê0lo na mecQnica domo$imento girat1rio da terra sobre seu eixo que, a cada $olta, marca um dia de$inte e quatro horas sendo metade dia e metade noite. &ode parecer elementar esta compara"#o, mas é desta maneira que eus nos mostra que assim como noni$erso lu e tre$as %icaram separadas para sempre, do mesmo modo istoocorre na !erra. - dia e a noite nunca estar#o ao mesmo tempo no mesmo lugar.Enquanto na metade do globo terrestre é dia, na outra metade é noite. Esta é amecQnica %ísica da cria"#o que eus usa para nortear a nossa maneira de ser e$i$er.Andemos na lu Ainda que a cada dia haja uma noite passando por n1s,

quem anda na lu n#o $ê as tre$as. embremo0nos sempre das pala$ras de 6esusO“Eu sou a lu do mundoH uem me segue nPo andar nas treJasH ?eloontrr@o ter a lu da J@da” 6o#o >.3'.

'>

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 /o parágra%o anterior obti$emos o $alor al%anumérico do $ersículoHn.3.3? quando eus disseO “7aFa lue@ros no K@rmamento dos us ?araKaerem se?araPo entre o d@a e a no@teH e seFam eles ?ara s@na@s ?araestaWes ?ara d@as e anos” em cujo número 33<<, dissemos, seriam

encontradas duas identi%ica"Kes. A primeira, já $imos, quando na redu"#o %oiencontrado o número 3? que, sendo igual ao resultado da soma de =^=,identi%ica a cria"#o dos dois lueiros, o sol e a lua. A segunda é a mesmaencontrada no primeiro dia da cria"#o quando eus separou a lu das tre$asaparecendo o número ,0 como di$isor destas duas natureas. - sol e a lua s#o osastros que simboliam a lu e as tre$as %aendo na terra a separa"#o do dia danoite. Esta a"#o, como n#o poderia deixar de ser, é identi%icada pelo número ,0o qual é encontrado na redu"#o com mo$imentos de adi"#o e multiplica"#o nomesmo número 33<< 0 3^3x<^< _ ,0 

“E seFam ?ara lue@ros no K@rmamento dos us ?ara alum@ar aterra% E ass@m se Ke”% Hn.3.3;. /este $erso eus con%irma a %un"#o dos doisastros Tpara alumiar a terraU. - $alor numérico até a pala$ra TterraU é <3;, noqual %aemos uma redu"#o da direita para a esquerda com o %im de encontrar onúmero */ &.>,/ = */)% Ainda poderiam ser %eitas outras redu"Kes, mas como%oi dito anteriormente, cada %aixa tem seu signi%icado e neste $ersículo $amostrabalhar na %aixa do número )< que irá nos mostrar surpreendentes re$ela"Kes.

Estamos apresentando nesta obra um sistema al%anumérico com base

no al%abeto da língua portuguesa e uma tabela numérica di%erente da empregada pelos al%abetos grego e hebraico. A parte da Bíblia até aqui estudada é o i$rodo Hênesis escrito por Ioisés há aproximadamente );(( anos quando recebeude eus no monte Finai a re$ela"#o da origem do ni$erso e do gênerohumano. Escritos em hebraico, os cinco primeiros li$ros da Bíblia 0 Hênesis,Vxodo, e$ítico, /úmeros e euteronJmio e todo o Antigo !estamento %oramtraduidos pela primeira $e para o grego no Féculo +++ antes de risto por ='sábios israelitas que em =( dias traduiram o conjunto da Bíblia hebraica, a!ora, recebendo por isso o nome de Feptuaginta. /o século primeiro da era

crist#, depois do ano ;(, come"ou a ser escrito em grego o /o$o !estamentocome"ando pelos quatro E$angelhos 8apenas o e$angelho de Iateus %oi escritoem Aramaico, a língua %alada no tempo de 6esus9 que relatam a $ida de 6esus naterra e seu Iinistério até sua morte e ressurrei"#o, o i$ro de Atos, as Epístolasdos Ap1stolos, terminando no %inal do primeiro século com as cartas e oE$angelho de 6o#o e o i$ro do Apocalipse. /o século +M d.. 6erJnimotraduiu o Antigo e /o$o !estamento para o latim 8 a Mulgata latina9. uranteséculos o cristianismo este$e en$olto em pro%undas tre$as. om a queda do+mpério 5omano o &apado assumiu o domínio do estado e da +greja, impondo

um clima de terror. A $erdade e a purea da Bíblia ia sendo paulatinamentesubstituída por preceitos e leis humanas criadas nos oncílios por meio dedecretos, encíclicas, catecismos e dogmas condenados pela pr1pria Bíblia,

':

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criando0se assim um outro e$angelho ditado por homens e n#o por eus. -ap1stolo &aulo, na sua epístola aos Hálatas obser$a uma trans%orma"#o naquelacomunidade, deixando perceber que ali esta$am nascendo as raíes do %uturoatolicismo. Assim escre$eu &auloO “2dmira0me que este8ais passando tãodepressa daquele que vos chamou na graa de 9risto para outro evangelho, o

qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter oevangelho de 9risto. 4as, ainda que n"s ou mesmo um an8o vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, se8a anátema. 2ssim,como 8á dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá alémdaquele que recebestes, se8a anátema”(;l +:<0=-  - lero 5omano se auto0declara$a, como ainda hoje se declara, com poderes idênticos aos das Bíblia,

 podendo acrescentar ou tirar o que lhe é con$eniente, e para mostrar que s1 aigreja tinha autoridade para interpretar a Bíblia, no ano de 3'': é decretada nooncílio de !olosa a proibi"#o da sua leitura aos leigos. Exercendo o domíniode Estado e igreja com m#o de %erro sob o %also pretexto de ser$ir a eus,impunha doutrinas e dogmas sem qualquer amparo bíblico. Nuem n#o sesubmetesse ao jugo &apal era torturado e martiriado. e igreja perseguida notempo do +mpério, passa a perseguidora, praticando os mais hediondos crimescontra a humanidade. - grande mandamento ensinado por 6esus, 8Ic 3'O)(,)39“Amars ?o@s o SenIor "eu Deus de todo o teu oraPo de toda a tuaalma de todo o teu entend@mento e de toda a tua Kora% E amars o teu?rT@mo omo a t@ mesmo” %ora riscado e sepultado juntamente com todosos que pereceram nas %ogueiras da +nquisi"#o, mas dias $iriam que a lu $oltariaa brilhar e a longa noite de tre$as chegaria ao %im, como disse &auloO “>ai alta a

noite, e vem chegando o dia. 6ei/emos, pois, as obras das trevas e revistamo0nos das armas da lu1”(3m +:+-.  om o surgimento da imprensa no séculoGM, a descoberta do /o$o Iundo, e a 5e%orma &rotestante no século GM+ que%e renascer a $erdadeira +greja de eus do primeiro século, é restabelecida a

 prega"#o da pala$ra de eus com o ensino do genuíno e $erdadeiro e$angelhode risto. A partir daí a Bíblia tomou um impulso no número de tradu"Kes eedi"Kes produidas até ent#o nunca $isto. Iartinho utero, excomungado pelolero 5omano por a%irmar que a justi%ica"#o é pela %é 85m 3.3=9 e n#o pela$enda de indulgências 8perd#o dos pecados mediante pagamento em dinheiro9

como 5oma $inha %aendo,8a Basílica de F#o &edro no Maticano %oi construídacom este dinheiro9 quando le$ado para o exílio traduiu as Escrituras para$ernáculo, que quer dierO TA Bíblia para o po$oU. 6o#o *erreira de Almeidatraduiu0a para a íngua &ortuguesa, cuja tradicional e tricentenária $ers#o temsido usada em quase todas as edi"Kes sempre atualiadas e re$isadas com alingLística e os originais grego e hebraico. - Brasil é hoje o maior editor deBíblias do mundo. Iesmo despreada por alguns, repudiada e consideradaultrapassada por outros, queimada em pra"a pública até por quem se diiacrist#o e chamada pelo &apa &io +G, recentemente canoniado, de Tuma coisa

malditaU, ela continua na sua jornada, mais $i$a que nunca, o%erecendo a todosque a buscam a &ala$ra da Merdade e o caminho da sal$a"#o mediante a %é emristo 6esus. om esta bre$e exposi"#o mostramos para o leitor menos

)(

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%amiliariado com a hist1ria da Bíblia, o li$ro mais lido no mundo, os caminhos por ela percorridos ao longo dos séculos.

  /este li$ro usamos uma edi"#o bíblica da íngua &ortuguesa8Fociedade Bíblica do Brasil9 para analisar e con$erter em números textos

escritos em hebraico há );(( anos, pro$ando que letras, pala$ras e textosinteiros est#o relacionados e interligados entre si. omo isto é possí$elZ F1 háuma resposta. A -nisciência de eus que sabe todas as coisas. - passado, o

 presente e o %uturo para eus s#o sempre o presente. F1 eus podia saber que asre$ela"Kes %eitas a Ioisés sobre a origem do ni$erso, escritas em hebraico,seriam um dia traduidas para outros idiomas e outras línguas, compro$ando

 por meio de um sistema al%anumérico que textos do Hênesis narrati$os dagrande obra da ria"#o seriam identi%icados com o número +% /#o queremosque o leitor pense ser este o único objeti$o deste li$ro. Ele $ai muito mais além,re$elando mistérios e segredos que mente humana alguma jamais imaginou que

 pudessem existir. A Bíblia hoje está traduida em centenas e milhares de línguase dialetos, %aendo imaginar se cada al%abeto criasse um sistema al%anumérico,quantas interpreta"Kes poderiam existir. A con%us#o seria generaliada e a&ala$ra de eus é uma s1. !al$e por isso eus n#o permitiu que a procura dosentido oculto de cada letra e pala$ra da Bíblia %osse desen$ol$ido. Nuando setrata de estudar números o homem se inclina para o lado do misticismo, doesoterismo e do ocultismo, des$iando0se da $erdade e aceitando com muita%acilidade a mentira. !odas as coisas %oram criadas por eus, as letras e númeross#o obra de eus dadas ao homem para %aer bom uso deles le$ando0o ao

conhecimento da $erdade. &or outro lado, a Bíblia diO T/ada há oculto, que n#ohaja de mani%estar0se, nem escondido, que n#o $enha a ser conhecido ere$eladoU 8ucas >.3=9. &ara tudo há um tempoO T!udo tem o seu tempodeterminado, e há tempo para todo prop1sito debaixo do céuU 8Eclesiastes ).39.

  - século GG+ é um no$o tempo que eus determinou para oconhecimento de $erdades até ent#o ocultas e que agora s#o re$eladas por meiode números com o sistema al%anumérico e por cha$es numéricas guardadas háquase ;(( anos nos números dos capítulos e $ersículos da Bíblia, que será

detalhadamente compro$ado em outro capítulo deste li$ro. &or enquanto nosocupamos no estudo do al%anumérico que ainda tem muito a nos re$elar.

Em parágra%o anterior transcre$emos Hn.3.3;O “E seFam ?aralue@ros no K@rmamento dos us ?ara alum@ar a terra% E ass@m se Ke”%  -$alor numérico encontrado na primeira parte do $ersículo até a pala$ra “terra”%oi <3; sobre o qual %iemos uma redu"#o da direita para a esquerda onde %oiencontrado o número */ 0 ;^3x< _ )< .&oderíamos ainda reduir para 3>, : e >,mas $amos iniciar a análise com este número e em seguida completamos o

estudo com os demais.

)3

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- número )< tem um signi%icado muito importante no estudo doal%anumérico. Ele signi%ica a totalidade, o $alor global, a presen"a em todo oespa"o es%érico. S o primeiro número da redu"#o por multiplica"#o do número?:, $alor numérico do nome de eus. Ao serem colocados no %irmamento o sol ea lua para alumiarem a terra, a mecQnica do mo$imento, o moto0contínuo, está

%ormada.!odos os astros s#o es%éricos, o ni$erso é es%érico e todo corpoes%érico tem uma circun%erência de )<( graus. eus disseO TE sejam paralueiros no %irmamento dos céus, para alumiar a terraU. A terra é a ra#o para aexistência do sol e da lua. Fem eles a $ida na terra n#o seria como a temos,tal$e nem existisse. &ara alumiar “a terra” o globo terrestre. F#o seis letrasque analisadas no al%anumérico %ormam o número /* que, $isto da direita para aesquerda aparece como )<. - uni$erso, também es%érico, é encontrado pelaredu"#o no al%anumérico com o número */ 0 “Un@Jerso” 0 $alor numérico _ a3') 0 3'x) _ )<. - número )<, acrescido de 3 ero, %orma a potencialidademáxima de qualquer corpo es%érico medido pela circun%erência, igual a )<(graus.. - algarismo &,) representa o &rincípio Xnico, o Eu Fupremo e Absoluto,eus. /a análise numérica do número &,) , trans%ormado na pala$ra umencontramos o número )? que, reduido, se con$erte no número +  o qual,trans%ormado na pala$ra sete , aparece no al%anumérico com o número '1, omesmo número do nome de Deus% Assim, o algarismo &,) representa o &rincípioXnico, eus, a unidade Eterna, o princípio de que todas as coisas emanam.

eus, ni$erso, !erra, têm o número )< em comum, n#o se tratandode mera casualidade. Nuando eus criou a lu, %e a separa"#o entre a lu e as

tre$as chamando Y lu dia e Ys tre$as, noite. A pala$ra TdiaU tem o $alor numérico igual a ,' equi$alente ao resultado da soma de =^= que, trocando parasinal de multiplica"#o aparece ?: 0 =x= _ ?: ou ?x: _ )<. A pala$ra tre$as temo $alor numérico igual a >; que reduido dá 3) 7 >^; _ 3), igual Y soma dosalgarismos ?: 7 ?^: _ 3). eus chamou Ys tre$as TnoiteU cujo $alor numérico é/* que, lido da direita para a esquerda é $isto como )<. - sol e a lua %oramcriados para alumiar “a terra” que, como já %oi $isto, tem o $alor numéricoigual a /* que, $isto em posi"#o in$ertida aparece também como */%

A redu"#o mais pr1xima de )< é 3>, 0 )x< _ 3>, número este, comoanteriormente já %oi demonstrado, tem um peso muito %orte como di$isor eindicador de natureas opostas como “lu e treJasU, que aparece noal%anumérico com o número 3?= ou =x?^3 _ ': e 'x: _ 3>P Td@a o?osto dano@te”  7 número 3>' ou 3^>x' _ 3>, “o Lem e o malU 7 número >3 que,in$ertido, aparece como 3> e centenas de outros exemplos de natureas opostasidenti%icadas pelo número 3> que ainda ser#o demonstrados neste li$ro.

- globo terrestre tem )<( graus. &ermanentemente em metade do

globo, ou seja, no espa"o de 3>( graus é dia, e na outra metade, também de 3>(graus, é noite. Assim como %oi no primeiro dia da ria"#o, ao criar a lu, e$endo que era boa, eus a separou das tre$as, assim também quando criado o

)'

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 planeta !erra no terceiro dia, esta$a em tre$as, %aendo eus surgir no quartodia o sol e a lua para alumiar a terra, %aendo separa"#o entre o dia e a noite.

esta maneira pudemos compreender a seqLência das pala$ras ditas por eus “7ouJe tarde e manIP”  para anunciar cada um dos seis dias da

ria"#o. /o dia de eus as tre$as s#o aprisionadas e separadas da lu. /o tempoc1smico de eus s1 existe lu.

 /o globo terrestre há o espa"o %ísico da lu, que é o dia, e o espa"o%ísico das tre$as, a noite, cada um ocupando o espa"o de 3>( graus. /oal%anumérico, “2u e treJas” aparece com o número ,'+% &udemos tirar destenúmero as seguintes conclusKesO separamos 3? do número =, atribuindo Y lu,que representa o dia, o número 3? e, Ys tre$as, o número =.

 /o al%anumérico a pala$ra TdiaU aparece com o número 3? e jásabemos que o dia c1smico de eus é representado por uma tarde e uma manh#.

 /oite aparece com o número <) ou <x) _ 3>. - número TseteU, identi%icado noal%anumérico com o número ?:, trans%orma0se na redu"#o em 3> 0 ?x: _ )< e)x< _ 3>, o número di$isor entre a lu e as tre$as. - número ,'+ correspondentea Tlu e treJas” reduido da direita para a esquerda, con$erte0se no número ,0=x?^3 _ ': ou 'x: _ 3>.

Estas considera"Kes ser$em para mostrar a importQncia e a l1gicamatemática que o método al%anumérico nos dá quando submetemos Y análise

numérica, letras, pala$ras e textos inteiros e obtemos números que nos re$elamo sentido oculto com o signi%icado dos mesmos.

. - nome “"erra”  %oi criado por eus desde o primeiro dia daria"#o. *oi eus quem escolheu este nome, mas hoje, agora, estamos lendo a

 pala$ra T!erraUcomo ela é escrita no idioma da língua portuguesa. Nuandoeus re$elou a Ioisés há );(( anos no Finai a origem do ni$erso e do gênerohumano, escritos no i$ro do Hênesis em hebraico, ainda n#o existiam osal%abetos que existem hoje. - Antigo !estamento, todo escrito em hebraico, s1

%oi traduido para o grego no século +++ a.. o grego, e anteriormente dos*enícios, ti$eram origem os al%abetos latinos. A pala$ra TterraU é escrita nosidiomas e dialetos do mundo inteiro de $ários modos, com mais ou menos letras,e com letras di%erentes. Escrita na Bíblia pela primeira $e em hebraico e depoistraduida para o grego de modo completamente di%erente, chegou até n1s,depois de muitos séculos, traduida para a nossa língua pela pala$ra TterraU,mostrando a mesma con%igura"#o na igualdade dos números com outrosnomes, como eus e ni$erso, quando submetidos ao exame al%anumérico.

6á $imos que “a terraU tem o número <) que, in$ertido, ou seja, lidoda direita para a esquerda, aparece como )<. Fe tirarmos o artigo 8a9,examinando apenas “terraU, o número que aparece é <' que, reduido, pode ser 

))

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con$ertido no número * 7 <x' _3' e 3^' _ ), permitindo $árias interpreta"Kescomo cria"#o da i$ina !rindade ou terceiro planeta do Fistema Folar. !emostambém a redu"#o pela adi"#o e, neste caso, o número encontrado é 0 - /> = 0número este que, con%orme $eremos adiante, também identi%ica a di$indade deeus e 6esus, criadores dos céus, do uni$erso e da terra.

Examinemos agora a pala$ra TterraU por outro prisma sobre o qual$amos encontrar coisas surpreendentesO 0 t Q e Q r Q r Q a Q sabemos que o seunúmero é <'. as cinco letras, duas s#o repetidas, o “r”% A letra “r” é a que estáatrelada no al%anumérico ao número ,0% Assim, duas letras “r” %ormam 3>^3> _)<. Fe subtrairmos o número )< de <' %ica '< 0 <'0)< _ '< que continuaapresentando na redu"#o o mesmo número 0 7 '^< _ >.

Mamos entender melhor agora o signi%icado do $ersículo Hn.3.3;O “EseFam ?ara lue@ros no K@rmamento dos us ?ara alum@ar a terra% E ass@mse Ke”% - $alor numérico do $ersículo até a pala$ra “terra” é <3; que, reduidoda direita para a esquerda é con$ertido no número */ 0 ;^3x< _ )<. - sistemasolar está %ormado. A terra, um planeta es%érico com )<( graus, gira em torno doseu eixo estabelecendo os dias e as noites e, em 1rbita em $olta do sol, nomo$imento de transla"#o, estabelece os anos. - espa"o de )<( graus dacircun%erência terrestre está di$idido em dois espa"os de 3>( graus, um ocupado

 pelo dia e o outro, pela noite. A lu e as tre$as est#o separadas. /#o cremos emmera casualidade o %ato de existir no nosso idioma a pala$ra TterraUcom duasletras iguais, identi%icadas no al%anumérico pelo número 3>. Elas est#o ali,

 porque uma mente -nisciente, que tudo sabe, assim quis. Elas est#o ali paracon%irmar com o seu número, 83>9, que nos dois hemis%érios de 3>( graus doglobo terrestre existem duas natureas opostas entre si. - dia e a noite, a lu e astre$as, que simboliam atos, a"Kes e o modo de ser e $i$er da naturea humana.

  C!NCO

  3!27OS DA 2U< E N$O DAS "REVAS

A Bíblia está repleta de cita"Kes mostrando que a lu é o caminho quede$e ser seguido por todo aquele que é temente a eus. Nuem anda na lu n#otem comunh#o com as tre$as. Abordamos agora uma passagem muitosigni%icati$a do /o$o !estamento que nos mostra com muita clarea o sentido ea di%eren"a que há entre estas duas natureas 7 Tlu e tre$asU 7 A passagem estáescrita na primeira carta de &aulo aos !essalonicenses ;.303( onde ele %ala da$olta de 6esus e como de$e ser o comportamento dos crentes que esperam comalegria a $inda do Fenhor.

&rimeiramente transcre$emos os de $ersículos submetendo emseguida cada um ao exame al%anumérico que nos mostrará surpreendentes

)?

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re$ela"Kes, permitindo constatar que de %ato existe um sentido oculto em cadaletra, pala$ra, ou texto da Bíblia Fagrada.

  A J@nda do SenIor erta

, Q !rmPos relat@Jamente aos tem?os e s ?oas nPo Ineess@dade de ue eu Jos esreJaH

- ?o@s JTs mesmos esta@s @nte@rados om ?re@sPo de ue o D@ado SenIor Jem omo ladrPo de no@te%

* - :uando andarem d@endo 6a e segurana e@s ue lIessoLreJ@r re?ent@na destru@Po omo Jm as dores de ?arto ue est ?aradar luH e de nenIum modo esa?arPo%

 ' - Mas JTs @rmPos nPo esta@s em treJas ?ara ue esse D@a omo

ladrPo Jos a?anIe de sur?resaH

. - ?oruanto JTs todos so@s K@lIos da lu e K@lIos do d@aH nTs nPosomos da no@te nem das treJas%

/ - Ass@m ?o@s nPo durmamos omo os dema@sH ?elo ontrr@oJ@g@emos e seFamos sTLr@os%

+ - Ora os ue dormem dormem de no@te e os ue se emLr@agam de no@te ue se emLr@agam%

0 - NTs ?orm ue somos do d@a seFamos sTLr@os reJest@ndo-nos da ouraa da K e do amor e tomando omo a?aete a es?erana dasalJaPoH

1 - ?orue Deus nPo nos dest@nou ?ara a @ra mas ?ara alanara salJaPo med@ante nosso SenIor 8esus Cr@sto

,( - ue morreu ?or nTs ?ara ue uer J@g@emos uer durmamosJ@Jamos em un@Po om ele%

 /esta carta &aulo orienta como de$e ser o procedimento do crente, sequiser ter a sal$a"#o naquele que é o único que tem o poder de sal$ar, 6esusristo. +nicia %alando dos tempos e épocas da $olta do Fenhor que a humanidadeespera há quase dois mil anos, o que tem le$ado muitos a pensar que isto nuncaacontecerá e, se acontecer, pode ainda demorar mais dois mil anos. Nuando

6esus disseO TIas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos doscéus, nem o *ilho, sen#o o &aiU 8Iateus '?.)<9, n#o esta$a querendo passar aidéia de que o tempo ou a época da sua $olta seria impossí$el de ser percebida,

);

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 porquanto no mesmo capítulo '? ele descre$e uma série de acontecimentos quesobre$ir#o ao mundo, como o princípio das dores do $erso ) ao 3?, a Hrande!ribula"#o do $erso 3; ao '>, como sinais que precedem e anunciam estar 

 pr1xima a sua $inda, con%orme está escrito no $erso )(O “$ntão, aparecerá nocéu o sinal do @ilho do 7omemA todos os povos da terra se lamentarão e verão

o @ilho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita gl"ria” 6esus alertou para o %ato de que ninguém saberia o dia e a hora da sua

$inda para que o homem n#o se deixasse enganar por %alsas $isKes ou pro%eciasde espíritos enganadores, le$ando0o por inúmeras $ees no decorrer dos séculosa cometer a tolice de anunciar ano, mês, dia e hora e alguns até o local doaparecimento de 6esus. !odos que %ieram isto %oram desmascarados e caíram noridículo. !odo aquele que anunciar que a $inda do Fenhor se dará no dia tal, domês tal, a tal hora, é mentiroso

e$emos no entanto estar atentos aos tempos e épocas e permanecer $igilantes, obser$ando os sinais indicati$os da $olta do Fenhor. A época é a

 presente e o tempo do %im se aproxima. - cenário que se obser$a hoje no mundoé mais que indicati$o da iminente $olta do Fenhor que $irá para restaurar todasas coisas. A inter$en"#o de eus se %ará sentir em toda a %ace da terra. T #á étempo, &$'7B3, para intervires, pois a tua lei está sendo violada” (&almosll=.+<-

ma das %un"Kes do al%anumérico é, entre outras, re$elar por meio da

análise numérica das letras e pala$ras o sentido oculto das mesmas, e traer Y lumistérios e segredos que eus guardou para o tempo do %im. m destessegredos é a re$ela"#o do século que eus determinou desde a %unda"#o domundo para ser o tempo do %im, o século GG+. A partir de agora, qualquer análise de texto que con%igure tempo, época, ou %a"a men"#o ao tempo do %imou Y $olta do Fenhor, aparecerá no al%anumérico com o número '3 ou 3' que,in$ertido, é lido como '3, identi%icando o século GG+. - al%anumérico permiteque se conhe"a o século determinado por eus para o tempo do %im, nunca o diae a hora, porque este segredo nunca será re$elado.

*a"amos agora o estudo al%anumérico dos de $ersículos da &rimeiraEpístola de &aulo aos !essalonicenses 7 ;.303(, onde aparecem importantesre$ela"KesO - capítulo tem como título 0 A J@nda do SenIor erta 0 para oqual encontramos o $alor numérico (,% - título %a uma a%irma"#o sobre a$inda do Fenhor. - al%anumérico identi%ica pelo número das letras que a $indaestá determinada para o século GG+. 7 (>, = ,%

Mejamos agora o $erso lO T!rmPos relat@Jamente aos tem?os e s

?oas nPo I neess@dade de ue eu Jos esreJa”H  o $alor numérico do$ersículo inteiro é +/,  que, reduido, apresenta alguns números como '* 0=x<^3 _ ?), número este que se con$erte em , 7 ?x) _ 3' que, $isto da direita

)<

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 para a esquerda aparece como , 8século GG+9. - número '* ainda permitereduir para o número + 0 ?^) _ = que, como sabemos, identi%ica obra de eus,e determinar o dia e a hora da $inda do Fenhor é da exclusi$a autoridade deeus. - número +/, também é con$ertido no número ,0 0 3^<x= _ ?: 0 ?x:_ )< e )x< _ 3>, o qual simbolia a $it1ria da lu sobre as tre$asP risto $olta

 para estabelecer o seu 5eino na !erra, destruindo toda a semente do mal paraque haja um 5eino de pa e justi"a.

Hostaríamos de real"ar ainda o sentido oculto do $erso l, di$idindo0oem três partes, nas quais o al%anumérico tradu as pala$ras de &aulo para umtempo agora identi%icado como século GG+O “!rmPos relat@Jamente aostem?os” 7 $alor numérico igual a )?) ou, )^?x) _ '3 8século GG+9P 0 “e s?oas” tem o número >? ou >^? _ 3' que, in$ertido, aparece século GG+O 0E ainda TnPo I neess@dade de ue eu Jos esreJa” cujo número, ))?,trans%orma0se em , 7 ?^)x) _ '3.

 /o $erso ' 0 “?o@s JTs mesmos esta@s @nte@rados om ?re@sPo deue o D@a do SenIor Jem omo ladrPo de no@te”  7 extraímos do al%anuméricodois números que traduem bem o sentido do texto. - primeiro, que é o $alor numérico do $erso inteiro, igual a 01, o qual,  reduido, con$erte0se em ,0 Q 0>1>, = ,0, igualando o ia do Fenhor como quando o ladr#o ataca de noite -segundo, obtido das pala$ras To D@a do SenIor” tem o número ,+ e  a%irmaque To ia do FenhorU, %oi determinado desde o princípio para acontecer noséculo GG+ 0 ,>+ = ,%

- $erso ) 7 “:uando andarem d@endo 6a e segurana e@s uelIes soLreJ@r re?ent@na destru@Po omo Jm as dores de ?arto ue est?ara dar luH e de nenIum modo esa?arPo” é um texto longo, cujo $alor numérico é ,'*+ que, reduido ao menor número é con$ertido em / 0 3^?^)^=_3; e 3^; _ <. - número < está relacionado ao homem, mas neste $erso eleidenti%ica a humanidade, o mundo inteiro com todos os seus problemas, misériase con%litos. &aulo escre$eu esta Epístola em orinto, na Hrécia, no ano ;3 da eracrist#, numa de suas $iagens missionárias. - Espírito Fanto que conhece toda a

$erdade do passado, presente e %uturo, inspirou a mente de &aulo para escre$er esta pro%ecia, cujo des%echo %inal está determinado para acontecer no séculoGG+. Mamos di$idir o texto do $ersículo em cinco partes, obedecendo a

 pontua"#o, submetendo cada uma ao exame al%anuméricoO

 “:uando andarem d@endo” 0Estas pala$ras indicam um tempo,uma época, e de$em ser entendidas como a $o do mundo, o que o mundo andadiendo - número encontrado é (* em que '( identi%ica o século GG e o ), oterceiro milênio, portanto, século GG+. !ambém pode ser con$ertido no número

< pela multiplica"#o de '(x), indicando os po$os, a humanidade. Em nenhumaépoca da hist1ria humana o mundo clamou tanto por pa como nestes tempos, pedindo o que está escrito no textoO T6a e segurana”H  o terrorismo,  a

)=

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$iolência e inseguran"a chegaram a ní$eis insuportá$eis em todos os lugares domundo, le$ando ao desespero milhKes e milhKes de seres humanos em que aúnica coisa que lhes resta é clamar por pa e seguran"a, pa esta que o mundon#o a pode dar, pois esta s1 é encontrada naquele que a tem, 6esus risto, o&ríncipe da &a. Fem risto no cora"#o n#o existe pa. 6udeus e &alestinos

guerreiam há séculos tentando sempre acordos de pa que nunca s#o alcan"ados. /em um nem outro têm risto como o mediador das suas contendas e, sem ele,é impossí$el alcan"ar a pa. T6a e segurana” tem o número ,*. que%acilmente é con$ertido para ,0  7 3)^; _ 3>, o número di$isor das natureasopostas. Enquanto uns clamam por pa, outros a rejeitam, insu%lando cada $emais a $iolência, o 1dio e a intolerQncia.

  “E@s ue lIes soLreJ@r re?ent@na destru@Po” aparece com onúmero ''/ que nos dá duas indica"KesO a primeira mostra o número , que,in$ertido, indica , ou século GG+, que é o tempo determinado para acontecer arepentina destrui"#oP exemploO 0 ?^?x< _ ?> e ?^> _ 3'. A outra indica"#o éobser$ada no número ,' 0 ?^?^< _ 3?. Fabemos que este número, igual aoresultado da soma de =^=, identi%ica as obras de eus. - $ersículo que estamosestudando, uma pro%ecia apocalíptica para o século GG+, descre$e em poucas

 pala$ras o que está destinado aos que n#o temem a eus, aos inimigos de eus.6esus $olta para julgar os po$os, as na"Kes, separar o joio do trigo, extinguir asemente maligna, e estabelecer o seu 5eino de pa e justi"a que o homem, por sis1, é incapa de alcan"ar. Da$erá destrui"#o. -s juíos de eus estar#o sendoexecutados com o derramamento das = ta"as da sua ira por toda a terra, sobre

uma gera"#o ap1stata, id1latra, ímpia e per$ersa.

 “Como Jm as dores de ?arto ue est ?ara dar lu” apareceno al%anumérico com o número '. que, reduido, é con$ertido no número ,0 Q ?^;x' _ 3>. Este número é o di$isor de natureas opostas, e como pudemosrelacioná0lo Ys dores de um partoZ ar Y lu signi%ica nascimento, $ida, que éantecedida de muitas dores. /esta compara"#o as dores de parto s#o as dores domundo.

“E de nenIum modo esa?arPo”% hegamos Y última parte do$ersículo ) que aparece no al%anumérico com o número (l o qual, reduido,nos re$ela quando estas coisas acontecer#oO Sulo ;;! 7 (>, = ,%

Merso ?. 7 “Mas JTs @rmPos nPo esta@s em treJas ?ara ue esseD@a omo ladrPo Jos a?anIe de sur?resa” tem o $alor numérico igual a 0*.que, reduido, é trans%ormado em ,0  7 >x)^; _ ': e 'x: _ 3>. Feparando do$ersículo as pala$ras Tesse D@a” dia com TU maiúsculo que simbolia o Hrandeia da $olta do Fenhor, encontramos para as duas pala$ras, no al%anumérico, o

número / identi%icando %acilmente o século GG+ 0 <x' _ 3' ou '3.

)>

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Merso ; 0 “6oruanto JTs todos so@s K@lIos da lu e K@lIos do d@aHnTs nPo somos da no@te nem das treJas”% hegamos ao $ersículo cujo textosintetia de maneira clara e precisa o sentido de “lu e treJas” que tem origemno princípio da ria"#o. - $erso real"a as duas natureasO %ilhos da lu e %ilhosdas tre$as, natureas opostas, que, obrigatoriamente, têm que estar identi%icadas

com o número ,0 tanto no número do $ersículo inteiro, como em cada umadas partes que identi%ica os que s#o %ilhos do dia e da lu e os que n#o s#o, sen#oMejamosO - $ersículo inteiro tem o número 1*' que, reduido da direita para aesquerda, apresenta o número ,0 7 ?^)x: _ <) e <x) _ 3>. A primeira parte do$ersículo 7 “6oruanto JTs todos so@s K@lIos da lu e K@lIos do d@a”H  éencontrado no al%anumérico com o número .//, o qual também mostra onúmero ,0  7 ;x<^< _ )< e )x< _ 3> e, %inalmente, TnTs nPo somos da no@tenem das treJas” é encontrado com o número */0 que exige dupla redu"#o paraigualmente con%irmar o número ,0 )x<x> _ 3?? e 3?^? _ 3>.

 !emos assim con%irmado que Tlu e tre$asU, o Tbem e o malU, s#oregidos pelo mesmo número. Ainda teremos no curso deste li$ro deenas deexemplos em que o número ,0 aparece como di$isor de natureas opostas, ecomo pro$a desta a%irma"#o, selecionamos uma passagem do /o$o !estamentoem que ele aparece indicando uma obra de Fatanás, con%orme pala$ras doFenhor 6esus, quando disseO T or que motivo não se devia livrar deste cativeiro,em dia de sábado, esta !ilha de 2braão, a quem &atanás tra1ia presa há de1oitoanos?” ()ucas +.+< 9. Aqui temos o número ,0 &,0 anos) sem necessidade deredu"#o, indicando a naturea de Fatanás e as obras que ele pratica, sempre

dirigidas para o mal. Fe analisarmos no al%anumérico as pala$ras ditas por 6esusna última parte do $ersículo 7 “a uem Satans tra@a ?resa I deo@to anos”

 Q as quais aparecem com o número ',' que, reduido, é con$ertido em ,0 0?^3? _ 3>, $emos con%irmada a e%iciência e precis#o do sistema al%anuméricocomo o único capa de deci%rar o sentido oculto das letras e pala$ras da BíbliaFagrada.

 &udemos $er ainda outra passagem no /o$o !estamento escrita por &aulo na Fegunda Epístola en$iada a !im1teo ).30? que tem como título T-s

males e as corrup"Kes dos últimos diasU 0 “SaLe ?orm @sto nos últ@mosd@as soLreJ@rPo tem?os d@Ke@s ?o@s os Iomens serPo Q egoístas, avarentos,

 jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos,irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si,cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos

 prazeres ue amigos de !eus"#  Feria mais que natural que cada um destesadjeti$os atribuídos por &aulo sobre o caráter dos homens nos últimos dias, oantítipo da naturea de eus, esti$essem identi%icados cada um pelo número ,0con%irmando assim o que $imos a%irmando sobre a característica deste número.

Feria natural, mas n#o neste caso. e todas os nomes, apenas em dois, noterceiro e décimo segundo, aparece o número ,0% /enhum dos demais nomes,nem na soma total de todos eles se obtém este número. -nde encontrar ent#o o

):

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número ,0X - Espírito Fanto que sabe todas as coisas do passado, do presente edo %uturo, inspirou a mente de &aulo para que selecionasse ,0 nomes que osidenti%icasse com a naturea dos homens nos últimos dias. -s númerosencontrados no al%anumérico dos ,0 nomes a partir de $egoístas"   s#o osseguintesO 0 :;, 33;, 3':, 33>, 3'(, '(<, 3(), 3;>, 3(<, 33(, 3'', 3;), =;, 3)?,

3(:, 33), 3(< e ?3;, cuja soma é igual a '?>= que, reduida, apresenta ,  7 '^?^>^= _ '3 7 século GG+. /#o $emos outra ra#o ou moti$o para &aulo ter selecionado estes ,0 nomes a n#o ser para associar este número Y naturea e aocaráter dos homens nos últimos dias, contrária Y naturea de eus. - título docapítulo ) da segunda carta a !im1teo “Os males e as orru?Wes dos últ@mosd@as”  tem o número '  indicando também o século GG+ como o tempodeterminado para os últimos diasO 0 ?^'x' _ 3' ou ,%

 ando continuidade Y análise al%anumérica de 8 3 !essalonicenses

;.303(9, examinemos agora o $erso <O “Ass@m ?o@s nPo durmamos omo osdema@sH ?elo ontrr@o J@g@emos e seFamos sTLr@os”% i$idindo o $erso emduas partes, encontramos até a pontua"#o do ponto e $írgula o número *0. ondeaparece na redu"#o o número ,0 0 )x>^; _ ': e 'x: _ 3>. /a segunda parte do$erso o número encontrado é ''' aparecendo na redu"#o o número , 7 ?^?^?_ 3' que, in$ertido, lê0se , Q Sulo ;;!% 

Merso = 0 8di$idido em ) partes9 0 “Ora os ue dormem dormemde no@te &l) e os ue se emLr@agam &) de no@te ue se emLr@agam” &*)

&arte 3 igual a )3: 0 )^3x: _ )< e )x< _ ,0

&arte ' igual a 3=; 0 ;x=^3 _ )< e )x< _ ,0&arte ) igual a '3) 0 '3x) _ <) e <x) _ ,0

Merso > 0 8di$idido em ? partes9 7 “NTs ?orm ue somos do d@a&l) seFamos sTLr@os &) reJest@ndo-nos da ouraa da K e do amor &*) etomando omo a?aete a es?erana da salJaPo” &')%

&arte 3 igual a '=' 0 '=^' _ ': e 'x: _ ,0&arte ' igual a 3=: 0 3=x: _ 3;) e 3;^) _ ,0

&arte ) igual a ))) 0 )^)x) _ ,0&arte ? igual a )?: 0 )^?x: _ <) e <x) _ ,0A soma das quatro partes é igual a 33)) e 3^3x)x) _ ,0&udemos $isualiar também na última parte do $ersículo, a esperan"a

do crente na sal$a"#o, e a sal$a"#o $em pela miseric1rdia de eus, sendo, portanto, uma obra de eus e, como tal, aparece identi%icada na parte ? do $ersocom o número + 0 )^?^: _ 3< e 3^< _ +%

Merso : 0 “6orue Deus nPo nos dest@nou ?ara a @ra mas ?ara

alanar a salJaPo med@ante nosso SenIor 8esus Cr@sto”% ependendo dosentido do texto, pudemos tirar dele mais de uma interpreta"#o. - $alor numérico do $ersículo inteiro é 1+0 o qual pode ser trans%ormado em 000 &1>+

?(

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= ,/ @gual a 0>0) % Felecionamos este número porque ele também identi%ica adi$indade de 6esus 8no al%abeto grego 6esus risto é identi%icado com o número000) e o texto a%irma que a sal$a"#o s1 é possí$el mediante a %é em nossoFenhor 6esus risto. Fe di$idirmos o $ersículo em duas partes, obteremos maisduas %ontes de interpreta"#o. - texto até a pala$ra TiraU aparece no al%anumérico

com o número *1l que, reduido, é con$ertido no número ,0 0 )^3x: _ )< e)x< _ 3>, indicando que os crentes n#o %oram destinados para a ira de eus. /aoutra parte do texto “mas ?ara alanar a salJaPo med@ante nosso SenIor8esus Cr@sto” é encontrado o número .0+% - leitor já de$e ter percebido quena redu"#o de um número existem $árias op"Kes e alternati$as para se obter umnúmero %inal e sobre ele %aer a interpreta"#o do texto. -s números que aquitemos sugerido s#o escolha e op"#o nossa, procurando obter a melhor interpreta"#o de acordo com o sentido literal do texto. - número .0+ encontradona segunda parte do $erso :, nos orienta para uma redu"#o por adi"#o ondeaparece o número ( 0 ;^>^= _ '(. Nual a interpreta"#o que pudemos tirar deste númeroZ - texto é explícito quanto Y sal$a"#o, que é alcan"ada mediantenosso Fenhor 6esus risto. Minte séculos s#o passados e a &ala$ra de eus é amesma, a sal$a"#o é mediante nosso Fenhor 6esus risto. Fomos le$ados a crer que nestes ( séculos a sal$a"#o %oi alcan"ada por todo aquele que entregousua $ida para 6esus. - al%anumérico nos indica pela análise de alguns textos quea $inda do Fenhor está determinada para o século GG+. /o ano '()(completam0se '((( anos da morte e ressurrei"#o de risto. Estamos no séculoGG+, limiar do terceiro milênio.

  SE!S

  S5CU2O ;;! O "EM6O DO 3!M

 - capítulo ) da segunda epístola de &edro tem como título TA J@ndado SenIor e seu s@gn@K@ado”, onde lemosO “2mados, esta é, agora, a segundaep%stola que vos escrevoA em ambas, procuro despertar com lembranas a vossamente esclarecida, para que vos recordeis das palavras que, anteriormente,

 !oram ditas pelos santos pro!etas, bem como do mandamento do &enhor e&alvador, ensinado pelos vossos ap"stolos, tendo em conta, antes de tudo, que,nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundoas pr"prias pai/Ces e di1endo: Bnde está a promessa da sua vinda? orque,desde que os pais dormiram, todas as cousas permanecem como desde o

 princ%pio da criaão. orque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo,houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela

 palavra de 6eus, pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, a!ogado emágua. Bra, os céus que agora e/istem e a terra, pela mesma palavra, tDm sido

entesourados para !ogo, estando reservados para o 6ia do #u%1o e destruiãodos homens %mpios.  %á, todavia, uma cousa, amados, ue n&o deveisesuecer' ue, para o (en)or, um dia é como mil anos, e mil anos, como um

?3

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dia# 'ão retarda o &enhor a sua promessa, como alguns a 8ulgam demoradaA pelo contrário, ele é longEnimo para convosco, não querendo que nenhum perea, senão que todos cheguem ao arrependimento. >irá, entretanto, comoladrão, o 6ia do &enhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, eos elementos se des!arão abrasadosA também a terra e as obras que nela

e/istem serão atingidas. >isto que todas essas cousas hão de ser assimdes!eitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade,esperando e apressando a vinda do 6ia de 6eus, por causa do qual os céus,incendiados, serão des!eitos, e os elementos abrasados se derreterão. '"s,

 porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quaishabita 8ustia. or esta ra1ão, pois, amados, esperando estas cousas, empenhai0vos por serdes achados por ele em pa1, sem mácula e irrepreens%veis, e tendo

 por salvaão a longanimidade de nosso &enhor, como igualmente o nossoamado irmão aulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe !oi dada, ao

 !alar acerca destes assuntos, como de !ato, costuma !a1er em todas as suasep%stolas, nas quais há certas cousas di!%ceis de entender, que os ignorantes einstáveis deturpam, como também deturpam as demais $scrituras, para a

 pr"pria destruião deles. >"s, pois, amados, prevenidos como estais deantemão, acautelai0vosA não suceda que arrastados pelo erro dessesinsubordinados, descaiais da vossa pr"pria !irme1aA antes, crescei na graa eno conhecimento de nosso &enhor e &alvador #esus 9risto. 2 ele se8a a gl"ria,tanto agora como no dia eterno”. 8' &edro ).303>9.

&edro escre$eu esta epístola, ou melhor, ditou0a para o tradutor grego

 7 quase todas as epístolas %oram ditadas e n#o escritas pelo pr1prio punho dosAp1stolos 7 aproximadamente três anos depois da sua primeira epístola dirigidaaos crentes da ispers#o da sia Ienor. urante séculos, estudiosos dasFagradas Escrituras colocaram em dú$ida a autenticidade da segunda epístola de&edro, le$ando muitos a a%irmar n#o ser de sua autoria, por apresentar umalinguagem e um estilo bem di%erente do empregado na sua primeira epístola que%aia alus#o aos so%rimentos a que eram submetidos os crist#os da sia Ienor con$ertidos n#o por ele, &edro, mas por &aulo, con$ergindo para os tempos que

 precederam ou se seguiram imediatamente Y persegui"#o de /ero, isto é, por 

$olta do ano <? d.. irigida aos mesmos %iéis da primeira epístola, a segunda,di$idida em três capítulos, real"a a santidade de $ida e %irmea na %é que de$enortear o crente. Alerta para os %alsos mestres e suas doutrinas perniciosas,atraindo sobre si a perdi"#o. - capítulo três, acima reproduido, descre$e otempo do ia do Fenhor, os cataclismos que %ar#o desaparecer da %ace da terra,toda a humanidade ímpia e suas obras, assim como %oi no tempo de /oé eFodoma e Homorra, %aendo surgir no$a terra e no$os céus e no$a humanidade

 para um no$o tempo de pa e justi"a.

A di%eren"a que se obser$a no estilo e linguagem das duas epístolas de&edro, é que uma %oi escrita para os crentes do primeiro século quando te$einício a persegui"#o dos +mperadores de 5oma aos crist#os, enquanto a segunda

?'

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atra$essa $inte séculos no tempo e espa"o alertando aos crentes de hoje o queestá prestes a acontecer. Apesar de ter sido escrito há quase dois mil anos, oterceiro capítulo da segunda epístola de &edro apresenta uma linguagemcontemporQnea, mesclada de a%irma"Kes cientí%icas pr1prias dos tempos atuais,como Tpor causa do qual os céus, incendiados, ser#o des%eitos, e os elementos

abrasados se derreter#oU, pala$ras estas que s1 podem ser entendidas pelaciência do século GG, pois diem respeito aos e%eitos de$astadores causados por explosKes atJmicas e ogi$as nucleares. A Bíblia nos mostra o poder de euse a sabedoria do Espírito Fanto, inspirador de todos que %oram escolhidos paraescre$er as Fagradas Escrituras come"ando com Ioisés no li$ro do Hênesis,terminando quine séculos depois no li$ro do Apocalipse escrito pelo Ap1stolo6o#o. A Bíblia, a &ala$ra de eus, é por naturea um li$ro pro%ético que antecipaao homem os acontecimentos que est#o determinados para cada tempo de euse da hist1ria humana, apresentando0se por $ees na linguagem do tempo em quea pro%ecia se realiará.

&edro %a re%erência Ys epístolas de &aulo que já eram conhecidas notempo da sua segunda epístola alertando da mesma %orma os crentes para o iado Fenhor con%orme reproduimos em 3 !essalonicenses ;.303(. Ali $imostextos escritos por &aulo com a mesma mensagem escrita por &edro, comoO“pois v"s mesmos estais inteirados com precisão de que o 6ia do &enhor vemcomo ladrão de noite”( +Fs G.- e “>irá, entretanto, como ladrão o 6ia do&enhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos sedes!arão abrasadosA também a terra e as obras que nela e/istem serão

atingidas” 8 ' &e ).3(9.

 A express#o “o D@a do SenIor” n#o de$e ser entendida no sentidoliteral como se todas as coisas acontecessem num espa"o de tempo de $inte equatro horas. - ia do Fenhor é o tempo de eus para os acontecimentos queest#o determinados para o !empo do *im, onde mudan"as pro%undasacontecer#o atingindo toda a humanidade, o planeta terra e o ni$erso. THivai,

 pois está perto o 6ia do &enhorA vem do Fodo0poderoso como assolaão. eloque todos os braos se tornarão !rou/os, e o coraão de todos os homens se

derreterá. 2ssombrar0se0ão, e apoderar0se0ão deles dores e ais, e terãocontorCes como a mulher parturienteA olharão atInitos uns para os outrosA o

 seu rosto se tornará rosto !lame8ante. $is que vem o 6ia do &enhor, dia cruel,com ira e ardente !uror, para converter a terra em assolaão e dela destruir os

 pecadores. orque as estrelas e constelaCes dos céus não darão a sua lu1A o sol, logo ao nascer, se escurecerá, e a lua não !ará resplandecer a sua lu1.9astigarei o mundo por causa da sua maldade e os perversos, por causa da suainiqJidadeA !arei cessar a arrogEncia dos atrevidos e acabarei a soberba dosviolentos. @arei que os homens se8am mais escassos do que o ouro puro, mais

raros do que o ouro de B!ir. ortanto, !arei estremecer os céusA e a terra   será sacudida do seu lugar, por causa da ira do &enhor dos $/ércitos e por causa dodia do seu ardente !uror” (Ksa%as +.<0+-.

?)

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 /esse tempo ha$erá uma série de acontecimentos que se suceder#onuma ordem cronol1gica, come"ando com a ressurrei"#o dos mortos 8os quemorreram em risto9 e o arrebatamento da +greja 8os que %oram %iéis aosmandamentos de eus e receberam risto como único Fenhor e Fal$ador9 que

ser#o tirados da terra para n#o so%rerem os horrores da Hrande !ribula"#o.- al%anumérico indica o século GG3 como o tempo destes

acontecimentosO To d@a do SenIor” tem o número 3'=, na redu"#o igual a '3O3^'x= _ '3, século GG3. “3are@ estremeer os us” número ')', na redu"#oigual a 3'O'x)x'_ 3' ou '3. Ta terra ser saud@da do seu lugar” aparece como número ':3, também con$ertido em 3'O '^:^3 _ 3' ou '3, século GG3.

“'ão queremos, porém, irmãos, que se8ais ignorantes com respeitoaos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não tDmesperana. ois, se cremos que #esus morreu e ressuscitou, assim também 6eus,mediante #esus, trará, em sua companhia, os que dormem. Bra, ainda vosdeclaramos, por palavra do &enhor, isto: n"s, os vivos, os que !icarmos até vinda do &enhor, de modo algum precederemos os que dormem. orquanto o&enhor mesmo, dada a  sua palavra de ordem, ouvida a vos do arcan8o, eressoada a trombeta de 6eus, descerá dos céus, e os mortos em 9ristoressuscitarão primeiroA depois, n"s, os vivos, os que !icarmos, seremosarrebatados 8untamente com eles, entre nuvens, para o encontro do &enhor nosares, e, assim, estaremos para sempre com o &enhor. 9onsolai0vos, pois, uns aos

outros com estas palavras” (+ Fs *.+0+5-.

 !irada a +greja de eus e o Espírito Fanto da terra, será estabelecidoo reino mundial do Anticristo em dois períodos de três anos e meio. /este

 período conhecido como a Hrande !ribula"#o os que %icaram na terra 8a +grejaserá arrebatada, mas nem todos que se diem crist#os ser#o9 ser#o obrigados a sesubmeter Y no$a ordem, recebendo uma marca sobre a m#o direita ou da %rontecom o nome ou o número da besta 8Anticristo9 Ap.3).3<,3=

As pala$ras “o número da LestaU aparecem no al%anumérico com onúmero ,.*  que, reduido, mostra a %ace da naturea maligna oposta Y natureade eus representada pelo número ,0 - ,.>* = ,0% - nome “Ant@r@stoU tem onúmero ,0 igualmente simboliado pelo número ,0 - ,>0 = ,0%

 Hrande parte da popula"#o da terra cujos nomes n#o %oram escritos no

li$ro da $ida do ordeiro, adorar#o a besta e a sua imagem. Ap.3).>. -s que permanecerem %irmes no testemunho de 6esus, n#o se submetendo Y no$a ordemnem aceitando a marca ou o nome da besta, ser#o decapitados. “>i também

tronos, e nestes sentaram0se aqueles aos quais !oi dada autoridade de 8ulgar. >iainda as almas dos decapitados por causa do testemunho de #esus, bem como por causa das palavras de 6eus, tantos quantos não adoraram a besta, nem

??

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tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na !ronte e nas mãosA eviveram e reinaram com 9risto durante mil anos”. 2p. L.*

 “)ogo em seguida tribulaão daqueles dias, o sol escurecerá, a luanão dará a sua claridade, as estrelas cairão do !irmamento, e os poderes dos

céus serão abalados. 4t *.=. 7averá sinais no sol, na lua e nas estrelasA sobre a terra, angústia entre as naCes em perple/idade por causa do bramidodo mar e das ondasA haverá homens que desmaiarão de terror e pelae/pectativa das cousas que sobrevirão ao mundoA pois os poderes dos céus

 serão abalados. )c +.G,<. $ntão, aparecerá no céu o sinal do @ilho do 7omemA todos os povos da terra se lamentarão e verão o @ilho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita gl"ria. $ ele enviará os seus an8os,com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dosquatro ventos, de uma a outra e/tremidade dos céus” 4t *.L,+.

 2cautelai0vos por v"s mesmos, para que nunca vos suceda que ovosso coraão !ique sobrecarregado com as conseqJDncias da orgia, daembriague1 e das preocupaCes deste mundo, e para que aquele dia não venha

 sobre v"s repentinamente, como um lao. ois há de sobrevir a todos os quevivem sobre a !ace de toda a terra. >igiai, pois, a todo o tempo, orando paraque possais escapar de todas estas cousas que tDm de suceder e estar em pé na

 presena do @ilho do homem. ()ucas +0*0<-

- resumo acima descrito, extraído com todas as pala$ras da pr1pria

Bíblia, descre$e os acontecimentos que est#o determinados para “o D@a doSenIor” que, examinado no al%anumérico aparece com o número ,+mostrando que este dia está marcado para acontecer no século GG+ 7 3^'x= _,% - ia do Fenhor é também “o tem?o de Deus” cujo $alor numérico é iguala ,' que, reduido, é con$ertido no número + 7 3^?^' _ =, indicando que nestetempo ha$erá inter$en"#o de eus, e suas obras estar#o sendo executadas. -número ,' também con%irma o tempo de eus para o século GG+ O 3^'x? _ 3'ou ,%

 /a reprodu"#o inteira do capítulo três da segunda epístola de &edrodestacamos o $erso > 0 T7 todaJ@a uma ousa amados ue nPo deJe@sesueer ue ?ara o SenIor um d@a omo m@l anos e m@l anos omo umd@a”% Nuando te1logos expressam sua opini#o na interpreta"#o deste $ersículo,%aem0na apenas na de%ini"#o ou na $is#o do tempo ante a eternidade de eus, oque n#o deixa de ser uma $erdade, mas n#o, a única $erdade. !odo o contexto docapítulo três da segunda epístola de &edro está relacionado ao tempo dosacontecimentos do Tdia do FenhorU. A idéia que é passada na leitura do texto éque a $inda do Fenhor tanto poderia acontecer naquele tempo como demorar mil

anos ou mais . Nuem lesse e interpretasse este capítulo no primeiro século, noquarto, no décimo, no décimo quinto ou qualquer outro, s1 podia entender osentido do texto desta %orma. Doje, com o recurso do al%anumérico, temos outra

?;

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$is#o do seu sentido ao submeter Y análise al%anumérica algumas pala$rasrelacionadas aos acontecimentos dos últimos dias, comoO

“"em?o do K@m” 7 $alor numérico igual a 33< que, reduido, aparececomo 3'O 3^3x< _ 3'. - número 3', reduido, é igual a )O 3^' _ ), que é lido

como terceiro milênio e, in$ertido, é lido '3, ou século GG+ “A ressurre@Po”  0 é o início dos acontecimentos do tempo do %im

quando os mortos ser#o ressuscitados 8os que morreram em risto9. -s quemorreram no tempo anterior a risto, período do Antigo !estamento, os

 primeiros her1is que $i$eram pela %é, iniciando por Abel con%orme está escritoem Debreus 33.?0?(, também ser#o ressuscitados. TA ressurre@PoU aparece noal%anumérico com o número 3;' que, na redu"#o, indica dois númerosO > e 3' 0l^;^' _ > e 3^;x' _ 3'. - número > identi%ica 6esus, o primeiro queressuscitou. - número 3' anuncia a ressurrei"#o dos mortos para o terceiromilênio, século GG+. 7 3^' _ ) ou '3.

“E eu o ressus@tare@ no últ@mo d@a”% /o E$angelho de 6o#o, capítulo<, 6esus repete estas pala$ras quatro $ees no %inal dos $ersos ):, ?(, ?? e ;?,cujo texto é encontrado no al%anumérico com o número )?; que, reduido,indica o tempo da ressurrei"#oO 0 )^?^; _ 3' ou '3 0 século GG+.

“ArreLatamentoU S o momento repentino da saída da +greja da terra,dos crentes, para o encontro com o Fenhor 6esus nos aresO “orque guardaste a

 palavra da minha perseverana, também eu te guardarei da hora da provaãoque há de vir sobre o mundo, para e/perimentar os que habitam sobre aterra”.2p. .+L. “orquanto o &enhor mesmo, dada a sua palavra de ordem,ouvida a vo1 do arcan8o, e ressoada a trombeta de 6eus, descerá dos céus, e osmortos em 9risto ressuscitarão primeiroA depois, n"s, os vivos, os que !icarmos,

 seremos arrebatados 8untamente com eles, entre nuvens, para o encontro do&enhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o &enhor” + Fs.*.+<,+M .

 /o momento da ressurrei"#o e do arrebatamento o Fenhor 6esus n#o

descerá na terra, n#o sendo $isto pela popula"#o do mundo, a n#o ser pelos que%oram ressuscitados e arrebatados. /a seqLência dos acontecimentos quesobre$ir#o ao mundo é que ele será $isto por todos quando $ier em gl1ria para6uío dos po$os e na"Kes, %aer a separa"#o do joio do trigo, destruir toda amalignidade existente sobre a %ace da terra e prepará0la para o seu reino de pae justi"a. A pala$ra “arreLatamento” é encontrada no al%anumérico com onúmero 3)) o qual nos dá duas indica"KesO numa $emos per%eitamente o número= 0 3^)^) _ =, indicando a grande obra de eus que é o ad$ento doarrebatamento, a $ers#o no século GG+ da arca de /oé, quando apenas oito

 pessoas %oram sal$as do dilú$io. Doje o número dos sal$os é bem superior,le$ando eus a esta obra inaudita, %aendo desaparecer da terra num abrir e%echar de olhos milhKes de pessoas, li$rando0as dos horrores da Hrande

?<

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!ribula"#o. A outra indica"#o que o número 3)) nos dá é que tudo isto estádeterminado para acontecer no século GG+O 0 3^)x) _ 3' ou '3.

Dá dois mil anos 6esus $iu com certa apreens#o a sua $olta, quandodisse:”Quando vier o @ilho do homem, achará, porventura, !é na terra? )ucas

+5.5. - al%anumérico n#o %oi criado para dier o dia e a hora da $olta do Fenhor  porque este segredo nunca será re$elado, mas permite que se conhe"a o tempo ea época. As pala$ras acima ditas por 6esus têm o $alor numérico igual a ;)?,indicando o século GG+ o tempo da sua $oltaO 0 ;^)^? _ 3' ou '3.

&ara o homem, um século é um tempo extremamente longo. S possí$el pre$er em que época do século acontecerá a $olta do FenhorZ Feria noinício do século, no meio ou no %imZ Fim, é possí$el pre$er a época, com basena pr1pria morte e ressurrei"#o de 6esus risto, que se tornou as primícias dosque dormem. 8 o termo TdormemU signi%ica os que morreram em risto9O

 “&e a nossa esperana em 9risto se limita apenas a esta vida, somos

os mais in!eli1es de todos os homens. 4as, de !ato, 9risto ressuscitou dentre osmortos, sendo ele as prim%cias dos que dormem. >isto que a morte veio por umhomem, também por um homem veio a ressurreião dos mortos. orque, assimcomo, em 2dão, todos morrem, assim também todos serão vivi!icados em9risto. 9ada um, porém, por sua pr"pria ordemA 9risto, as prim%cias,A depois,os que são de 9risto, na sua vinda. $, então, virá o !im, quando ele entregar o

reino ao 6eus e ai, quando houver destru%do todo principado, bem como toda potestade e poder. orque convém que ele reine até que ha8a posto todos osinimigos debai/o dos pés. B último inimigo a ser destru%do é a morte. + 9o+G.+=0<.

Mejamos no al%anumérico o número correspondente Y ultima parte dotexto acima, escrito pelo Ap1stolo &auloO “O últ@mo @n@m@go a ser destrudo a morte”% - número encontrado é ',/ sobre o qual obtemos na redu"#o osseguintes númerosO 0 ?^3x< _ )(. /a redu"#o o ero é excluídoP o número )

indica terceiro milênio. -utro número obtido na redu"#o é 0 7 <^3x? _ '>. -número '> indica a segunda $inda de 6esus 8no al%anumérico o nome 8esusaparece com o número =? 8=x? _ '>9 e é na sua $inda que o inimigo morte édestruído com a ressurrei"#o dos que morreram em risto. -btemos ainda umterceiro número na redu"#o de ',/ o número ,, - ?^3^< _ 33  número esteque se con$erte em indicando dois dias ou dois mil anos para que a morteseja $encida. embremo0nos de 8' &edro ).>9O 0 “7á, todavia, uma cousa,amados, que não deveis esquecerA que, para o &enhor, um dia é como mil anos,e mil anos, como um dia”.  /o al%anumérico as pala$ras “um”  e “m@l”

aparecem com o mesmo número 8)?9. Entendemos que bastaria &edro ter ditoapenas Tum dia é como mil anos”  para de%inir o tempo ante a eternidade deeus. A repeti"#o Tum dia é como mil anos e mil como um dia” quer dier mais

?=

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do que apenas eternidade, ainda mais quando o $erso está inserido num contextoque tem como título TA $inda do Fenhor e o seu signi%icadoU. - $erso > tem umsigni%icado que $ai além do que seja apenas uma $is#o de eternidade. Ele temeste sentido, sim, mas a multi%orme sabedoria de eus ocultou neste $erso ade%ini"#o de um tempo para a $olta do Fenhor. &ara o Fenhor, dois mil anos s#o

como dois dias. A soma do número )? quatro $ees identi%icado nas pala$rasTumNmilNmilNum” é igual a ,*/ que, reduido, é con$ertido no número ,( 03^)^< _ 3(. Nuando o número 3( aparece relacionado a tempo, de%ineeternidade, que é dimensionada nos seus múltiplos até o in%inito, exemploO 3(,3((, 3(((, 3(.(((............% Ias o tempo da $olta do Fenhor está estabelecido,n#o é aleat1rio, indeterminado, as coisas de eus n#o s#o %eitas por acaso, tudoestá determinado no tempo e no espa"o. - número ,*/ acima, que reduidoaparece como 3(, pode indicar uma eternidade, um tempo longo, longo para ohomem, mas n#o para eus. - mesmo número ,*/ mostra o %im desse longotempo quando submetido a outra %orma de redu"#oO 0 3^<x) _ ,% A espera docrente pela $olta do Fenhor termina no Féculo GG+.

Moltemos Y indaga"#o anterior sobre a possibilidade de se conhecer otempo e a época no século GG+ pre$isto para a $olta do FenhorP se no início, nomeio ou no %im do século. Nuando 6esus $eio ao mundo sabia per%eitamente queseria morto e ao terceiro dia ressuscitaria. Antes que isto acontecesse ele

 predisse aos seus discípulos a sua morte e ressurrei"#oO “$ntão, comeou ele aensinar0lhes que era necessário que o @ilho do homem so!resse muitas cousas,

 !osse re8eitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas, !osse

morto e que depois de trDs dias, ressuscitaria”4arcos 5.+.

  SE"E

  A J@s@ta das mulIeres ao túmulo de 8esus

As mulheres da Haliléia que acompanha$am 6esus prepararam aromase bálsamos e no domingo bem cedo %oram ao túmulo onde esta$a sepultado o

corpo de 6esus para aplicar0lhe os aromas e bálsamosO “4as, no primeiro dia da semana, alta madrugada, !oram elas ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado. $ encontraram a pedra removida do sepulcroA mas, ao entrarem,não acharam o corpo do &enhor #esus. 2conteceu que, perple/as a esserespeito, apareceram0lhes dois varCes com vestes resplandecentes. $stando elas

 possu%das de temor, bai/ando os olhos para o chão, eles lhes !alaram: or quebuscais entre os mortos ao que vive? $le não está aqui, mas ressuscitou.

 )embrai0vos de como vos preveniu, estando ainda na ;aliléia, quando disse: Kmporta que o @ilho do homem se8a entregue nas mãos dos pecadores, e se8a

cruci!icado, e ressuscite no terceiro dia. $ntão, se lembraram das suas palavras” )ucas*.+05. 

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 A morte e ressurrei"#o de 6esus é narrada pelos quatro e$angelistas 7 Iateus, Iarcos, ucas e 6o#o em todos os pormenores, com realce para oinusitado horário que as mulheres escolheram para ir ao sepulcro le$ar osaromas e bálsamosO Iateus '>.3 diO “'o !indar do sábado, ao entrar o

 primeiro  dia da semanaU . Iarcos 3<.', assim descre$eO “$, muito cedo, no

 primeiro dia da semana, ao despontar do sol, !oram ao túmulo”. ucas '?.3escre$euO “4as, no primeiro dia da semana, alta madrugada, !oram elas aotúmulo, levando os aromas que haviam preparadoU. &or sua $e, 6o#o '(.3descre$eO “'o primeiro dia da semana, 4aria 4adalena !oi ao sepulcro demadrugada, sendo ainda escuro, e viu que a pedra estava removida”

A Bíblia n#o dá nenhuma justi%icati$a para o estranho horário que asmulheres escolheram para $isitar o túmulo de 6esus, mas nem precisa. 6esus %orasepultado na sexta %eira e, o sábado, como é costume dos judeus, é dia dodescanso, n#o sendo permitido qualquer tipo de trabalho. As mulheres tinham

 preparado aromas e bálsamos para embalsamar o corpo de 6esus, e preocupadasem encontrar o corpo no domingo já em decomposi"#o, exalando mau cheiro,esperaram que o dia de sábado terminasse e logo ap1s a meia noite já esta$am a

 postos para seguir para o túmulo. A narrati$a de Iateus '>.3 identi%ica bem esta$ers#oO “'o !indar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, 4aria

 4adalena e a outra 4aria !oram ver o túmulo.

A ressurrei"#o de 6esus ao amanhecer do terceiro dia %a0nos$isualiar a $inda do Fenhor e a ressurrei"#o dos mortos ao raiar do terceiro

milênio. Fe para o Fenhor um dia é como mil anos, o terceiro milênio pode ser oal$orecer do terceiro dia. T ois mil anos, aos teus olhos, são como o dia deontem que se  !oi e como a vig%lia da noiteU 8Fl :(.?9. Este $erso abre a

 possibilidade de a percep"#o di$ina do tempo ser bastante di%erente da percep"#o humana. - signi%icado literal deste $erso é qualitati$oO %ala do tempoque parece passar em ritmo di%erente para cada participante de um e$ento. /oano '()( completam0se dois mil anos da morte e ressurrei"#o de 6esus. &oderiaser esta a época da $olta do FenhorZ &oderia mas n#o é, por causa da Hrande!ribula"#o. isse 6esusO “porque nesse tempo haverá grande tribulaão, como

desde o princ%pio do mundo até agora não tem havido, nem haverá 8amais. 'ãotivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvoA mas, por causa dosescolhidos, tais dias serão abreviados” 4ateus *.+,.

Mejamos o que o al%anumérico nos di a respeito das pala$ras de 6esusO

 “6orue nesse tem?o”  tem o número '') que dá duas indica"KesO'^'^) _ =, indicando que está completo o tempo de eus, %aendo realiar asobras da consuma"#o do século. Aparece também o número 3' 0 '^'x) _ 3', ou

'3, mostrando que esse tempo é o século GG+.

?:

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“IaJer grande tr@LulaPo” o $alor numérico é '(<, aparecendo bem$isí$el o número 3' ou século GG+

“NPo t@Jessem aueles d@as s@do aLreJ@ados” aparece com o número):> que, reduido, é trans%ormado em '(O 0 )^:^> _ '( . /#o queremos

insinuar que o número '( seria, por exemplo, o tempo abre$iado em número deanos. &re%erimos interpretar como '( séculos que separam o ano da morte eressurrei"#o de 6esus e a sua $inda, que em $irtude da grande tribula"#o e paraque sejam sal$os os escolhidos, será abre$iada, de$endo ocorrer antes do ano'()(.

“n@ngum ser@a salJo” $alor numérico igual a '(? o qual écon$ertido em <O 0 '^? _ <. - número < está relacionado ao homem. Aqui elen#o identi%ica uma s1 pessoa, mas uma multid#o, uma na"#o ou o mundointeiro.

“mas ?or ausa dos esolI@dos” tem o número '=?. -s escolhidoss#o os crentes que entregaram suas $idas para 6esus, la$ando suas $estes nosangue do ordeiro. F#o os que andam na lu e n#o nas tre$as. - número '=?,reduido, con$erte0se no número 3> que identi%ica os que s#o %ilhos do dia e daluO 0 '^=x? _ )< e )x< _ 3>.

“ta@s d@as serPo aLreJ@ados” o número encontrado é ')< que permitemais de uma de%ini"#o. Ele pode ser con$ertido em $ários números. &re%erimos

o 33 7 8'^)^< _ 339 e o 3' 0 8'x)^< _ 3'9. - número 33 que reduido é igual a', pode identi%icar os dois mil anos que separam o tempo entre a morte e aressurrei"#o de 6esus e a sua $inda. - número 3' ou '3, já sabemos, estárelacionado ao século GG+.

!oda esta metamor%ose de números trans%ormados em dias, anos emilênios nos dá a con$ic"#o que o tempo ante a eternidade de eus n#o tem amenor importQncia, n#o ha$endo di%eren"a no que está determinado paraacontecer num dia de $inte e quatro horas ou no espa"o de tempo de mil anos. A

ressurrei"#o de 6esus ao amanhecer do terceiro dia se %ará repetir ao raiar doterceiro milênio na sua $inda, traendo consigo todos que morreram em risto,os que dormem, juntando0os aos que est#o $i$os, os que $igiam, que é a +greja, asua noi$a, conduindo0os todos ao trono de eus para as bodas do ordeiro.

 /o li$ro de Eclesiastes 3.:,3(, lemos o seguinteO “B que !oi é o quehá de serA e o que se !e1, isso se tornará a !a1erA nada há, pois, novo debai/o do

 sol. 7á alguma cousa de que se possa di1er: >D, isto é novo? 'ãoO #á !oi nos séculos que !oram antes de n"s. Ainda no mesmo li$ro, ).3;, lemosO “B que é

 8á !oiA e o que há de ser também 8á !oiA 6eus !ará renovar0se o que se passou”.

;(

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Hera"Kes se passam e as coisas se repetem ao longo da hist1ria.Iudam apenas os lugares, os po$os e as na"Kes. 6esus disse: “2ssim como !oinos dias de 'oé, será também nos dias do @ilho do homem: comiam, bebiam,casavam e davam0se em casamento, até ao dia em que 'oé entrou na arca, eveio o dilúvio e destruiu a todos. B mesmo aconteceu nos dias de )": comiam,

bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edi!icavamA mas, no dia em que )" saiu de &odoma, choveu do céu !ogo e en/o!re e destruiu todos. 2ssim será nodia em que o @ilho do homem se mani!estar”. )ucas +M.<0L.

Mejamos o que o al%anumérico nos di a respeito das pala$ras pro%eridas por 6esusO TAss@m ser no d@a em ue o 3@lIo do Iomem seman@Kestar”%  A soma dos números das ?? letras do texto é igual a '+/ que,reduido, nos di que 6esus se mani%estará ao mundo no Féculo GG+O ?x=^< _)? e )x? _ 3' ou ,% - número ?=< também permite uma redu"#o ondeaparece o número 0 7 ?^=^< _ 3= e 3^= _ > indicando que o *ilho do homem é6esus.

O!"O

  A REVE2A#$O DO MON"E S!NA! 

Iuitas $ees, absor$idos na leitura da Bíblia, n#o percebemos quealguns $ersículos ocultam $erdadeiras re$ela"Kes na %orma de pro%ecias.

.eparamos também com passagens que n#o conseguimos identi%icá0las comoum prop1sito ou uma re$ela"#o de eus para um tempo %uturo, e uma destas

 passagens, encontrada no Antigo !estamento, nos re$ela um epis1dio acontecidomais de mil anos antes de risto $ir ao mundo, antes portanto de 6esus ha$er nascido, que descre$e com pormenores a descida de eus sobre o monte Finaise mani%estando a Ioisés e ao po$o de +srael ao amanhecer do terceiro dia, comcanglores de trombeta, a terra tremendo, relQmpagos, tro$Kes, espessa %uma"a e%ogo subindo como %uma"a de uma %ornalha, o po$o de pé, tremendo ante a$is#o que seus olhos presencia$am.

Fe prestarmos bem aten"#o ao que se passou no Finai, é possí$elidenti%icar neste epis1dio o prenúncio da segunda $inda de 6esus tal asemelhan"a dos %atos ali acontecidos com o que é relatado no /o$o !estamentoa respeito da segunda $inda de risto que $oltará para julgar as na"Kes e resgatar a sua +greja, sen#o $ejamosO “'o terceiro mDs da sa%da dos !ilhos de Ksrael daterra do $gito, no primeiro dia deste mDs, vieram ao deserto do &inai. Fendo

 partido de 3edi!im, vieram ao deserto do &inai, no qual se acamparam, ali, pois, se acampou Ksrael em !rente do monte. &ubiu 4oisés a 6eus, e do monte o

&enhor o chamou e lhe disse: 2ssim !alarás casa de #ac" e anunciarás aos !ilhos de Ksrael. Fendes visto o que !i1 aos eg%pcios, como vos levei sobre asas deáguia e vos cheguei a mim. 2gora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha vo1

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e guardardes a minha  aliana, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povosA porque toda a terra é minhaA v"s me sereis reino de

 sacerdotes e naão santa. &ão estas as palavras que !alarás aos !ilhos de Ksrael”. P/ +=.+0<.

“6isse também o &enhor a 4oisésO Va@ ao ?oJo e ?ur@K@a-o IoFe eamanIP% 2aJem eles as suas Jestes e esteFam ?rontos ?ara o tere@ro d@aH?orue no tere@ro d@a o SenIor J@sta de todo o ?oJo deser soLre omonte S@na@”% Y ,1%,(,,%

“4oisés, tendo descido do monte ao povo, consagrou o povoA elavaram as suas vestes. $ disse ao povo: $stai prontos ao terceiro diaA e nãovos chegueis a mulher. 2o amanhecer do terceiro dia, houve trovCes, erelEmpagos, e uma espessa nuvem sobre o monte, e mui !orte clangor detrombeta, de maneira que todo o povo que estava no arraial se estremeceu. $ 

 4oisés levou o povo !ora do arraial ao encontro de 6eusA e puseram0se ao pédo monte. Fodo o monte &inal !umegava, porque o &enhor descera sobre ele em

 !ogoA a sua !umaa subiu como !umaa de uma !ornalha, e todo o monte tremia grandemente. $ o clangor da trombeta ia aumentando cada ve1 maisA 4oisés !alava, e 6eus lhe respondia no trovão”.P/ +=.+*0+=.

“Fodo o povo presenciou os trovCes, e os relEmpagos, e o clangor datrombeta, e o monte !umeganteA e o povo, observando, se estremeceu e !icou delonge. 6isseram a 4oisés: @ala0nos tu, e te ouviremosA porém não !ale 6eus

conosco , para que não morramos. 3espondeu 4oisés ao povo: 'ão temaisA 6eus veio para vos provar e para que o seu temor este8a diante de v"s, a !im deque não pequeis. B povo estava de longe, em péA 4oisés, porém, se chegou nuvem escura onde 6eus estava” P/ L.+50+.

Memos claramente neste epis1dio, acontecido há quase );(( anos, um paralelo, uma $is#o antecipada da segunda $inda do Fenhor 6esus. A liberta"#odo po$o do Egito, a descida de eus no Finai ao clangor de trombeta, a ordem

 para que la$assem suas $estes porque na manh# do terceiro dia eus desceria no

monte, o %ogo, a %uma"a, a terra tremendo, a prepara"#o para a entrada na terra&rometida, tudo isto s#o sombras para um tempo %uturo em que as $estes s#ola$adas no sangue do ordeiro, com 6esus $oltando e conduindo os eleitos paraa entrada na /o$a 6erusalém, a 6erusalém elestial. /o Antigo !estamentoIoisés representa$a a %igura de risto, ele era o mediador entre eus e o po$ona primeira alian"a, a lei, T orque a lei !oi dada por intermédio de 4oisésA a

 graa e a verdade vieram  por meio de #esus 9ristoU 86o 3.3=9. A antiga alian"aera o símbolo transit1rio da no$a, superior e eterna, da qual risto é o mediador.

remos que as circunstQncias e a maneira como ocorreu a descida deeus no Final é para n1s um sinal, uma re$ela"#o de eus indicando o tempo ea $olta de 6esus. Nuando eus n#o se expressa claramente ao expor um assunto

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cujo %im ele já o conhece, e para que n#o %ira a regra de que tudo já estáre$elado, ele usa uma simbologia paralela 8o caso das parábolas9. “6isse o&enhor a 4oisés: >ai ao povo e puri!ica0o ho8e e amanhã. )avem eles as suasvestesU 8Vx 3:.3(9. Aqui as $estes s#o la$adas em dois dias. /a no$a alian"aelas s#o la$adas em dois mil anos no sangue do cordeiro e, para o Fenhor, dois

mil anos s#o como dois dias. Te este8am prontos para o terceiro diaA porque noterceiro dia o &enhor, vista de todo o povo, descerá sobre o monte &inaiU 8Vx3:.339. /a no$a alian"aO T $ntão, aparecerá no céu o sinal do @ilho do homemAtodos os povos da terra se lamentarão e verão o @ilho do homem vindo sobre asnuvens do céu, com poder e muita gl"ria”8It '?.)(9. /o monte FinaiO T 2oamanhecer do terceiro dia, houve trovCes, e relEmpagos, e uma espessa nuvem

 sobre o monte, e mui !orte clangor de trombeta, de maneira que todo o povo queestava no arraial se estremeceuU 8Vx 3:.3<9 /a $olta de 6esus, os sinais queser#o $istos em toda a terra e uni$ersoO T )ogo em seguida tribulaãodaqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelascairão do !irmamento, e os poderes dos céus serão abalados. $ ele enviará os

 seus an8os, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seusescolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra e/tremidade dos céus”  8It'?.':,)39.

 /o Finai eus n#o en$iou anjos para reunir os escolhidos, porqueainda n#o era chegada a hora. - que hou$e no Finai %oi um teste, uma

 prepara"#o para um tempo %uturo, con%orme podemos perceber no des%echodeste epis1dioOUFodo o povo presenciou os trovCes, e os relEmpagos, e o clangor 

da trombeta, e o monte !umeganteA e o povo, observando, se estremeceu e !icoude longe. 6isseram a 4oisés: @ala0nos tu, e te ouviremosA porém não !ale 6eusconosco, para que não morramos. 3espondeu 4oisés ao povo: 'ão temaisA

 6eus veio para vos provar e para que o seu temor este8a diante de v"s, a !im deque não pequeis”8Vx '(.3>0'(9.

eus n#o %a nada sem um prop1sito. A ordem dada a Ioisés para queem dois dias o po$o la$asse suas $estes porque ao amanhecer do terceiro dia oFenhor desceria no monte, está mais que implícita como indica"#o do ad$ento

da segunda $inda de 6esus, com a di%eren"a que na no$a alian"a o tempo parala$agem das $estes s#o dois mil anos que, para o Fenhor, s#o como dois dias. Aressurrei"#o de 6esus ao amanhecer do terceiro dia, marca a ressurrei"#o detodos que morreram em risto, ao raiar do terceiro milênio, com a $inda doFenhor.

&oderíamos submeter a análise do al%anumérico inúmeras passagensdo epis1dio ocorrido no Finai há );(( anos e $er nelas a re$ela"#o de eus paraum tempo %uturo, para o tempo %inal em que todas as coisas se cumprir#o, e

$eríamos os números indicarem esse tempo como o século GG+. Escolhemosapenas uma %rase das que poderiam ser analisadas porque nela se resumemtodas as outrasO “ao amanIeer do tere@ro d@aU que %a re%erência ao tempo

;)

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 para a descida de eus no Finai e o tempo determinado para a $olta do Fenhor 6esus.  - $alor numérico do texto é t#o real que dispensa opera"Kes de redu"#o.&e"o que o leitor con%irme na tabela que está no seu li$ro o número encontradoque é ,( o qual indica de maneira clara e precisa o número *  portanto, oterceiro dia e também , indicando o século GG+ d. para a $olta do Fenhor 

6esus. 5e%lita o leitor no que acabou de lerO Tao amanIeer do tere@ro d@aUaparece no Al%anumérico com o número ,(. Esta %rase %oi dita por eus aIoisés em hebraico há ).;(( anos, quando n#o existiam os al%abetos queexistem hoje. o hebraico %oi traduida para o grego, chegando Y nossa línguana tradu"#o que acabamos de ler. &orque entre centenas de números oal%anumérico indica ,(, o único número que permite associar o *  com oterceiro diaZ Fe o al%anumérico indicasse os números 333 ou )(( tambémassociaria o número três ao terceiro dia mas, se era prop1sito de eus que alémdo terceiro dia marcado para a descida no Finai, %icasse também estabelecido oséculo GG+ para a $olta de risto, ent#o o único número que pode dar essaresposta é o ,(% /1s temos nas m#os há milhares de anos os mistérios de eusre$elados na Bíblia. *icaram ocultos até o tempo que eus determinou para setornarem conhecidos. &ara quem ainda n#o está con$encido que o terceiro dia

 pode ser a indica"#o do terceiro milênio, analisemos no al%anumérico a %rase Taora@ar do tere@ro m@ln@o” cujo número é . que, reduido, aparece como ,0 'x;^' _ 3' ou '3, indicando século GG+ e, portanto, terceiro milênioO 3^' _).

  NOVE

  O A23ANUM5R!CO NA MA"EMZ"!CA DE DEUS

A excelência do al%anumérico compro$a a e%icácia da matemática deeus que com simples opera"Kes aritméticas de adi"#o e multiplica"#o re$elama ciência e os segredos de eus que %icaram ocultos ao conhecimento humanoaté o tempo que eus determinou para se tornarem conhecidos e re$elados. /o

último século o homem atingiu o mais ele$ado grau de conhecimento cientí%ico,tecnol1gico, cibernético, astro%ísico e prepara0se agora para $iolar a lei naturalde eus, inter%erindo no processo da cria"#o com a clonagem. !odo esteconhecimento n#o %oi capa de le$ar o homem a descobrir por si mesmo o ladooculto das grandeas de eus. - al%anumérico nos re$ela agora segredos emistérios atra$és de números que sempre esti$eram ao nosso alcance ao longodos séculos e milênios mas impedidos por eus de serem descobertos como%onte re$eladora.

esde os primeiros séculos da era crist# o homem procura descobrir o$erdadeiro signi%icado da re$ela"#o de 6esus ao Ap1stolo 6o#o con%orme Ap3).3=03> que trata do mistério do número da besta, ou melhor, o número do seu

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nome. /esses dois $ersículos 6esus %a men"#o a um assunto que n#o éencontrado em nenhum outro $ersículo da Bíblia, que nomes ou pala$ras têmum re%erencial numérico, ou melhor, cada nome ou pala$ra tem um númerocorrespondente, daí ser necessário a cria"#o do Al%anumérico. 6esus é o autor ecriador do Al%anumérico. Fe prestarmos aten"#o ao que ele di em Ap ''.3),

TEu sou o AlKa e o [mega O 6r@me@ro e o Últ@mo o 6r@n?@o e o K@m”$eremos com muita clarea a essência do Al%anumérico nas pala$ras pro%eridas por 6esus. Fe colocadas sob exame para $eri%ica"#o do $alor numérico, aí ent#oé que n#o restará dú$ida alguma quanto Y origem do c1digo de números quere$elam os grandes mistérios, o princípio e o %im.

Acompanhe o estudo que %aremos di$idindo em três partes o $erso Ap''.3). &rimeiro interpretamos o sentido literal do texto, %aendo em seguida oexame al%anuméricoO

“Eu sou o AlKa e o [megaU S muito signi%icati$o o atributo que 6esus%a a si mesmo, n#o ha$endo incoerência alguma acerca do signi%icado queestudiosos da Bíblia d#o a estas pala$ras, atribuindo0lhes o sentido de que em6esus está o princípio e o %im. Feria ent#o uma redundQncia o %ato de 6esusrepetir no %inal do $erso To princípio e o %imUZ /#o se trata de redundQncia seanalisarmos com mais pro%undidade o sentido das pala$ras TEu sou o Al%a e omegaU. - Al%a e o mega, como todos sabem, representam a primeira e aúltima letra do al%abeto grego. Fabemos que o Antigo !estamento %oi todoescrito em hebraico, o idioma 6udeu, e 6esus sendo judeu, n#o usou as pala$ras

TAleph e !hauU que signi%icam a primeira e a última letra do al%abeto hebraico.Ele pre%eriu se identi%icar e passar uma mensagem com duplo sentido usando a

 primeira e a última letra do al%abeto grego. Apesar de naquele tempo o mundoestar sob o domínio do +mpério 5omano, n#o %oi usado o latim em nenhumescrito da Bíblia, a n#o ser na epígra%e escrita por &ilatos e colocada no cimo dacru com os dieresO 6EFF /A\A5E/-, - 5E+ -F 6EF 7 escrito emhebraico, latim e grego. 86o 3:. 3:,'(9. /os dias de 6esus a língua mais %aladaera o Aramaico, e neste idioma %oi escrito apenas um li$ro, o E$angelho deIateus, sendo os demais li$ros do /o$o !estamento todos escritos em grego.

Ao se identi%icar com as pala$ras TAl%a e mega, 6esus esta$a determinando oal%abeto grego e os que dele ti$eram origem, os latinos, para ser o instrumentoque le$aria Y cria"#o do Al%anumérico como %onte re$eladora.

*ixando na mente esta $is#o, examinemos agora o que nos re$ela oal%anuméricoO - $alor numérico do texto TEu sou o AlKa e o [mega” é igual a,++ o qual nos dá $árias de%ini"KesO

3^=^= _ 3; e 3^; _ <O 0 - número < identi%ica a soma dos dois

algarismos das '? letras que compKem os al%abetos grego e latinosO 0 '^? _ <

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3=x= _ 33: e 3^3x: _ 3>O 0 - número 3> identi%ica 6esus nas pala$ras TEu souUcujo número é >3 que, in$ertido é lido 3>.

As pala$ras TAlKa4[mega” têm o número <3 que reduido é igual a =,indicando que o al%abeto é uma obra de eus.

Estudemos agora a segunda parte do $ersoO To ?r@me@ro e o ú[email protected] $is#o que temos nesta segunda parte do $ersículo é de uma ordem numérica.&rimeiro e último pode indicar uma posi"#o ou uma escala de números em queTprimeiroU é identi%icado pelo algarismo , seguindo0se outros números atéchegar no TúltimoU. E qual seria o último númeroZ remos que 6esus ao dier TEu sou o Al%a e o mega, o primeiro e o último, o princípio e o %imU, quis

 passar uma mensagem com duplo sentido, unindo todas as letras do al%abeto anúmeros, criando assim o Al%anumérico, uma %onte re$eladora. &artindo desta

 premissa, a primeira letra do al%abeto equi$ale ao primeiro algarismo, o , e aúltima ao '%

- $alor numérico das pala$ras To ?r@me@ro e o últ@mo” é igual a 0o qual, reduido ao menor número, é con$ertido em * - '^'^> _ 3' e 3^' _). Fe somarmos todos os números de , a ' o resultado da soma é igual a *((exemploO 0 3^'^)^?^;^<^=^ % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % %  ^'? _ )(( cujos eross#o excluídos, %icando apenas o número ).

- $alor numérico de To ?r@me@ro” é igual a ,,0 que, reduido, é

con$ertido no número , 0 3^3^> _ 3( e 3^( _ 3, portanto, o número a ser atribuído Y primeira letra do al%abeto. &or sua $e, o $alor numérico de Toúlt@moU é igual a ,(. o qual é reduido ao número / 0 3^(^; _ < quecorresponde Y soma dos dois algarismos ligados Y última letra do al%abeto, o '0 '^? _ <.

Analisadas as duas primeiras partes do $erso Ap ''.3), TEu sou o Al%ae o mega, o primeiro e o últimoU $emos per%eitamente caracteriada a cria"#odo Al%anumérico sem o qual é impossí$el entrar nas pro%undeas do

conhecimento de eus. riado o Al%anumérico, está aberta a porta que nos ajudaa des$endar os grandes mistérios, To ?r@n?@o e o K@mU. - princípio nos le$aaté o primeiro dia da cria"#o já relatado em páginas anteriores deste li$ro. Entreo princípio e o %im o al%anumérico nos indica as épocas dos grandesacontecimentos que %ieram a hist1ria da humanidade de Ad#o até o presenteséculo, o tempo do %im. 6esus inicia o $ersículo com as pala$ras TEu souU. Ele éo princípio e o %im. T $le estava no princ%pio com 6eus. Fodas as cousas !oram

 !eitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que !oi !eito se !e1” 86o 3.',)9. Ade%ini"#o de Tprincípio e %imU dá uma idéia de tempo. Dou$e um tempo para o

 princípio e ha$erá um tempo para o %im. - al%anumérico nos di quando %oi o princípio e quando será o %im.

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- $alor numérico de To ?r@n?@o e o K@m” é igual a ,+ que,reduido, trans%orma0se no número ,( - 3^=^' _ 3(. - número 3( quasesempre está relacionado ao %ator TtempoU e quando isto acontece indicaeternidade ou um tempo muito longo. - número 3( e seus múltiplosdimensionam o tempo até o in%inito. Aqui ele está indicando um princípio e um

%im em que os extremos est#o separados por um longo tempo.Achemos agora o $alor numérico de cada extremoO “o ?r@n?@oU tem

o número ,'H o outro extremo, To K@mU, por sua $e, tem o número '*% Memosaqui mais uma $e a precis#o do al%anumérico, n#o criado pela mente humana,mostrando a coerência da matemática de eus. As duas pala$ras têm númerosdi%erentes mas, na redu"#o, aparecem com o mesmo número, o + - ,>>' = +e '>* = + o número de eus. eus está no princípio e no %im. 6esus risto é o

 princípio e o %im.

Mimos no início deste li$ro a identi%ica"#o numérica dos númerosquando trans%ormados em letra.. - número , representa o princípio, o início detodas as coisas, simbolia eus, a nidade Eterna, o princípio de que todas ascoisas emanam. !rans%ormado em letra, na pala$ra um, é encontrado o $alor numérico igual a )? que, reduido, se trans%orma em =. oncomitantemente,trans%ormado o número = em letra, na pala$ra sete, é encontrado o número ?:, onúmero do nome de Deus. &or sua $e, trans%ormado o número ?: em letra, na

 pala$ra uarenta e noJe, obtemos o número 3;>, e aqui está a grande surpresa.- número 3;> é o número do nome de 8esus Cr@sto, que esta$a no princípio

com eus. Ele é o princípio e o %im. /o li$ro de &ro$érbios, o maior sábio detodos os tempos, Falom#o, assim escre$euO

“A etern@dade da SaLedor@a 7 B &$'7B3 me possu%a no in%cio de sua obra, antes de suas obras mais antigas. 6esde a eternidade !uiestabelecida, desde o princ%pio, antes do comeo da terra. 2ntes de haver abismos, eu nasci, e antes ainda de haver !ontes carregadas de águas. 2ntes queos montes !ossem !irmados, antes de haver outeiros, eu nasci. 2inda ele nãotinha !eito a terra, nem as amplidCes, nem sequer o princ%pio do p" do mundo.

Quando ele preparava os céus, a% estava euA quando traava o hori1onte sobrea !ace do abismoA quando !irmava as nuvens de cimaA quando estabelecia as

 !ontes do abismoA quando !i/ava ao mar o seu limite, para que as águas nãotraspassassem os seus limitesA quando compunha os !undamentos da terraAentão, eu estava com ele e era seu arquiteto, dia ap"s dia eu era as suasdel%cias, !olgando perante ele em todo o tempoA rego1i8ando0me no seu mundohabitável e achando as minhas del%cias com os !ilhos dos homens. 2gora, pois,

 !ilhos, ouvi0me, porque !eli1es serão os que guardarem os meus caminhos. Buvio ensino, sede sábios e não o re8eiteis. @eli1 o homem que me dá ouvidos,

velando dia a dia s minhas portas, esperando s ombreiras da minha entrada. orque o que me acha acha a vida e alcana !avor do &$'7B3. 4as o que peca contra mim violenta a pr"pria alma. Fodos os que me aborrecem amam a

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morte”. 8&$ >.''_)<9 - leitor já conseguiu identi%icar quem era esta sabedoriaque esta$a no princípio com eus criando os céus, a terra e o ni$ersoZ, -s$ersículos )' a )< s#o bastante re$eladores, mas se ainda assim n#o conseguiuidenti%icar, o Al%anumérico tem a resposta. A pala$ra saLedor@a tem o número+', e é com este número que ele identi%ica o nome de 8esus% 

DE<

O A23ANUM5R!CO CA2CU2A A !DADE DO COSMO

E quando te$e início To ?r@n?@oU. Nuando te$e início a primeiraobra de eusZ “'o princ%pio, criou 6eus os céus e a terra”  8Hn 3.39. /ore%erencial humano, quando te$e início o primeiro dia da ria"#oZ -s seis diasda %orma"#o do osmo poderiam ser equi$alentes a seis dias terrestresZ As deletras que %ormam as pala$ras To ?r@n?@oU têm o número 3'? que, reduido,mostra o número =, indicando que eus é o princípio. - mesmo número 3'? nos

dá outra indica"#o que pode representar o %ator TtempoU com a seguinte %1rmulaO0 ,&') = ,0% - número 3> indica que To ?r@n?@oU te$e início há deoito

 bilhKes de anos. A ciência a%irma que o ni$erso tem entre 3; e 3> bilhKes deanos. - Al%anumérico é su%icientemente con%iá$el para indicar a idade doni$ersoZ Fe ele é um instrumento de eus criado para des$endar os mistériosainda ocultos na Bíblia os quais %icaram selados até o tempo do %im, ele é maisque con%iá$el. T $u ouvi, porém não entendiA então, eu disseA meu senhor, qual 

 será o !im destas cousas? $le respondeu: >ai, 6aniel, porque estas palavrasestão encerradas e seladas até ao tempo do !im” (6n +.5,=-. Ttem?o do K@mU

tem o $alor numérico igual a 33< o qual na redu"#o aparece como 3' ou '3,século GG+.

A pro$a cientí%ica, de acordo com a ciência, é obtida pela repeti"#odos experimentos. semos este mesmo princípio, %aendo algumas experiências,submetendo ao exame al%anumérico %rases relati$as ao ni$erso, Y ria"#o e aotempo que ela te$e inícioO

  UA Cr@aPo do CosmoU tem o $alor numérico igual a 3;) que é

con$ertido no número ,0 - ,.>* = ,0 podendo este número indicar o tempoda ria"#o.

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  TOs se@s d@as da r@aPo do CosmoU tem o número ';> o qual,reduido, trans%orma0se em /  e ,0 >.>0 = ,. e ,>. = / e .>0 = ,0indicando que seis dias no re%erencial4tempo de eus equi$alem a 3> bilhKes deanos no re%erencial4tempo humano.

  TA etern@dade do Un@Jerso” tem o número ''> que, reduido dadireita para a esquerda é con$ertido em ,0 - 0> = ,0%

 “CIamou Deus lu D@a e as treJas no@te% 7ouJe tarde e manIPo ?r@me@ro d@a” 8Hn 3.;9. *oram estas as pala$ras que eus disse ao completar a obra no primeiro dia da ria"#o. - $alor numérico do texto é igual a /'0 oqual nos di que eus deu início ao seu Hrande &rojeto há exatamente 3>

 bilhKes de anosO />'>0 = ,0%

Mejamos agora o outro extremo, “o K@mU, que tem o $alor numéricoigual a '*. ois números s#o obtidos na redu"#oO o + indicando que os sete

 períodos de tempo est#o cumpridos, e o , - '* = , ou ,, relati$o ao séculoGG+. ertamente estas a%irma"Kes n#o ser#o su%icientes para con$encer a todos.Iuitos $#o questionar que o número 3> é apenas um número, ainda que apare"ano Al%anumérico em $árias %orma"Kes de pala$ras, n#o sendo pro$a quantitati$ade bilhKes de anos. - Al%anumérico responde em números e n#o em pala$ras.

 /1s é quem temos que interpretar esses números que s#o dados como respostaYs pala$ras que lhe s#o dadas para exame.. A a%irma"#o que %aemos sobre ade%ini"#o de bilhKes de anos para a idade do ni$erso é amparada na pr1pria

Bíblia no texto que diO T para o &enhor, um dia é como mil  anos, e mil anoscomo um diaU 8' &e ).>9. e$emos entretanto considerar que esta passagem estádimensionada ao tempo do homem, Y $is#o de eus do terreno, um temporelati$amente curto iniciado com a cria"#o do homem Y imagem e semelhan"ade eus. /esta escala de tempo, um dia é como mil anos. /a escala de tempo dacria"#o do osmo, um milh#o é como um bilh#o. Fubmetemos Y análise doAl%anumérico estas duas escalas e teremos uma surpreendente re$ela"#o.

 /a escala de tempo do terreno, do humano, um dia é como mil anosO

Tum T 0 $alor numérico igual a *'“m@l” - $alor numérico igual a *'

-s números acima con%irmam o que a Bíblia diO Tum dia é como milanos, e mil anos, como um diaU.8' &e )O>9. Fe o Al%anumérico atesta que háigualdade numa escala numérica entre TumU e TmilU, poderia isto ser indica"#ode que a mesma igualdade existe numa escala maior, como Tum milh#oU e Tum

 bilh#oUZ

!iremos a pro$a, submetendo a exame as pala$ras Tum milh#oU e Tum bilh#oUO um milh#o é como um bilh#o.

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Tum m@lIPoU $alor numérico igual a 1%Tum L@lIPoU $alor numérico igual a 0,%

&recisamos %aer apenas dois mo$imentos para igualar as duas escalas

e %aer aparecer o número 3>O reduir 1  0 1 = ,0 e in$erter  0, para ,0% -al%anumérico n#o s1 con%irmou a igualdade entre escalas de potencialidadesdi%erentes, como deu o $alor quantitati$o na escala de tempo do osmo, 3>

 bilhKes.

Mários séculos antes de risto o grande matemático grego &itágorasa%irma$a que todas as coisas s#o números. iia eleO os números s#o a %onte e arai de todas as coisas. Estaria passando pela mente de &itágoras que sendo osnúmeros a %onte e a rai de todas as coisas teriam eles surgido antes da letraZ!eriam sido os números que primeiro ocuparam a mente de eus para aelabora"#o do Hrande &rojeto da ria"#oZ Fe assim %oi, ent#o a letra surgiu para%ormar a pala$ra e esta explicar a matemática dos números. As pala$rasexpressam números. As primeiras pala$ras de eus escritas na Bíblia T 'o

 princ%pio criou 6eus os céus e a terra” 8Hn 3.39 expressam números. &rincípioé uma de%ini"#o numérica que indica tempo. -s seis dias da ria"#o atésurgimento do homem criado Y imagem e semelhan"a de eus %oram

 pre$iamente estabelecidos em números. A pala$ra e o número %ormam um s1corpo n#o existindo um sem o outro. eterminadas pala$ras ou conjunto de

 pala$ras est#o interligadas a determinados números.

A matemática é uma ciência exata. !odas as demais $ariantes daciência como %ísica, química, biologia, astro%ísica e outras mais, a cada no$adescoberta, altera conceitos e princípios cientí%icos que a ciência imagina$aimutá$eis. A matemática, desde que existe, é a única que mantém o mesmo

 princípio, daí ser chamada ciência exata. As $inte e quatro letras do al%abetointerligadas a $inte e quatro números, cada letra representando um número,%ormam o Al%anumérico sobre o qual está %undamentado um princípiocientí%ico.- Al%anumérico pro$a que pala$ras e números s#o a essência, o

 princípio e o %im do grande projeto da ria"#o. /a mente de eus, o número e aletra %ormam um s1 sentido o qual podemos agora compreender por meio doAl%anumérico que le$anta o $éu, descobrindo o que esta$a encoberto, e nos abrea porta para chegarmos até Ys pro%undeas do conhecimento de eus.

  ON<E

  O M!S"5R!O DOS NÚMEROS NA "ORA

<(

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A !ora, a Bíblia hebraica, guarda nos seus cinco li$ros 0 Hênesis,Vxodo, e$ítico, /úmeros e euteronJmio 0 um segredo que os estudiosos, oseruditos, n#o conseguiram até hoje deci%rar. /em o !almud, nem a abala e

 principalmente a tabela numérica do al%abeto hebraico, n#o consegueminterpretar o $erdadeiro signi%icado dos números da !ora.

5ecentemente lendo o li$ro T- HV/EF+F E - B+H BA/H 7 adescoberta da harmonia entre a ciência moderna e a BíbliaU escrito pelo te1logoe %ísico Hararld . Fchroeder, &h. . %ormado pelo Iassachusetts +nstitute o% !echnolog], deparei com este assunto relacionado a números na !ora que, emlugar de mistério, $i neles a re$ela"#o e a compro$a"#o dos segredos de eusguardados nos números.

- mistério consiste no seguinteO quando se inicia a leitura de cada umdos cinco li$ros da !ora, ao se deparar com a primeira letra *  hebraica, contam0se ?: letrasP a qLinquagésima letra a aparecer é o O+ contando0se mais ?: letrasPa pr1xima letra é + com mais ?:, aparece %# Assim, a cada ?: letras a partir do

 primeiro * , %orma0se a pala$ra *O% , o nome hebraico da !ora. &ara melhor compreens#o, transcre$o a parte do li$ro que trata deste assunto que, para mim,tem um signi%icado importantíssimo, pois n#o $ejo nele um mistério, e sim, acon%irma"#o de que o Al%anumérico é uma cria"#o da mente i$ina.

 2 busca para encontrar signi!icados b%blicos que ampliem o te/toliteral tem sido parte da teologia ocidental desde o in%cio. $ssas interpretaCesbaseiam0se em mais do que os meros caprichos dos intérpretes. 7á uma hist"riae um !undamento para cada descoberta dos estudiosos aqui citados. B sentido

dessas descobertas pode ser transmitido por variaCes sutis na gramática, por arran8os peculiares de letras e até por nuances de caligra!ia, ou se8a, pela

 !orma !%sica e!etiva do te/to. $u o!ereo aqui apenas dois e/emplos dentre as milhares de sutile1as

encontradas na %blia. $scolhi esses dois não porque revelam segredos pro!undos, mas porque podem ser !acilmente veri!icados por leigos e estudiososigualmente.

B te/to escrito que 4oisés recebeu é dividido em cinco livros:;Dnesis, P/odo, )ev%tico, 'úmeros e 6euteronImio. $m hebraico, esses livros

 são conhecidos coletivamente como Forh, a Fora. Fomemos a primeira ve1 que aletra hebraica * aparece na versão hebraica do livro do ;Dnesis. 9ontemos *=letras a partir deste *   e anotemos a letra seguinte, ou se8a, anotemos aqJinquagésima letra. @aamos isso trDs ve1es. B resultado: Forh. @aamos omesmo no P/odo.  3esultado idDntico: Forh. $ novamente no )ev%tico. Bresultado: bobagemO 4as tomemos a primeira das quatro letras do nomee/pl%cito de 6eus em hebraico. #7>7 (#eová ou KahReh é uma transliteraãousando as consoantes do nome hebraico de 6eus e a vogal da palavra hebraica

 para &enhor-. 9ontemos sete letras. @aamos isto trDs ve1es. B resultado:

 #7>7. 2gora para 'úmeros. 2 palavra torh aparece no caracter%sticoespaamento de *= letras, mas de trás para !rente. Ksto é, a palavra está voltada para o KahReh de )ev%tico. 3epetindo o processo no 6euteronImio obtemos o

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mesmo resultado: Forh voltado para KahReh. 2 Fora envolve o nome de 6eus e,com e!eito, está sempre voltada para ele.

 ara que *= espaos e depois a letra seguinte para !ormar a palavraForh? $m )ev%tico :+G, somos instru%dos a contar *= dias a partir da áscoae, então, celebrar a @esta das &emanas no dia seguinte, o qJinquagésimo. 2

 @esta das &emanas comemora o recebimento da Fora no monte &inai. or que os sete espaos para !ormar o nome de 6eus? B número seteocupa um lugar especial na Fora. B sábado é o sétimo dia da semana, o

 primeiro dia santi!icado na %blia. Fradicionalmente, a celebraão do sábado éum reconhecimento de que 6eus criou o Hniverso.

B !ormato do te/to escrito, a caligra!ia em si, é uma !orma aindamais sutil de transmitir in!ormaCes.'ão houvesse uma tradião tão substancial de que esta é uma !orma verdadeiramente válida de transmitir in!ormaCes de

 geraão para geraão, é improvável que tamanho cuidado !osse tomado para preservar a integridade da !orma escrita do te/to.

reio que o leitor tenha percebido a sincronia existente entre o que oautor escre$eu no seu li$ro e o tema deste li$ro, T-F FEH5E-F E EFguardados nos númerosU, que re$ela um dos maiores segredos de todos ostempos, que mente humana alguma jamais imaginou que pudessem existir. /a!ora, o espa"amento de ?: letras %orma a pala$ra !orh, a Bíblia judaica,enquanto o espa"amento de sete letras %orma o nome explícito de eus emhebraicoO 6DMD. Furpreendentemente, e ao mesmo tempo impossí$el de ser contestado, o Al%anumérico, %undamentado no al%abeto da língua portuguesa,

con$erte no número ?: as pala$ras Deus e sete%

- %ísico e te1logo Herald . Fchroeder escre$eu seu li$ro em 3::(,sem saber que doe anos mais tarde outro li$ro,U-F FEH5E-F E EFguardados nos númerosU, ajudaria a des$endar o mistério dos números que%ormam a pala$ra Forh., e que eus n#o guardou seus segredos apenas na !ora,e sim na Bíblia inteira, do Hênesis ao Apocalipse, pro$ando que todas as coisas,desde o principio da cria"#o, est#o estabelecidas e determinadas por números.&arece que o Al%anumérico da língua portuguesa é o único que apresenta

$erdadeira sincronia com os textos escritos em hebraico e em português. /ele, a pala$ra *O%  aparece com o número /, na redu"#o igual a sete número '1que também é o número do nome de !eus#

- espa"amento de ?: letras %ormando o nome *O%  juntamente como inter$alo de = letras que %ormam o nome de eus em hebraico, está mais queexplícito que quando eus re$elou a Ioisés todo o conteúdo dos cinco

 primeiros li$ros da Bíblia, esta$a estabelecendo que seu grande projeto,desde o princípio da cria"#o, é %ormado por pala$ras e números, sendo que estes, juntamente com seu signi%icado, %icariam ocultos até o tempo do %im, que agora

é chegado e re$elado por meio do Al%anumérico.

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  DO<E

  O NÚMERO D!V!NO DE DEUS

Nuando eus criou os $ários nomes di$inos que lhe s#o atribuídos naBíblia como  #avé, #eová, $l &hadai, $lohim, 2donai, o %e de tal maneira quequando %osse descoberto o $alor numérico de cada um desses nomes por meioda interposi"#o de letras e números, pela redu"#o por adi"#o ou multiplica"#o, onúmero %inal dos nomes di$inos aparecesse sempre com o mesmo número,mostrando assim que o exame de nomes e pala$ras pelo Al%anumérico é uma

 pro$a cientí%ica.da ciência de eus. Deus é o princípio e a origem de todas ascoisas. Mimos no princípio do li$ro que o $alor numérico do nome de Deus  éigual a '1 que, reduido por adi"#o ou multiplica"#o apresenta $ários númeroscomoO 0 */ 8?x: _ )<9 0 ,0 8)x< _ 3>9 0 1 83^> _ :9 0 0 83x> _ >9 0 ,* 8?^:_ 3)9 e ' 83^) _ ?9. m destes números, o 0, é o que identi%ica os nomesdi$inos de eus con%orme $emos a seguirO

8aJ $alor numérico igual a )> 0 )x> _ '? e 'x? _ 0

8eoJ, $alor numérico igual a ;) e ;^) _ 0

El, $alor numérico igual a 3= e 3^= _ 0

SIada@, $alor numérico igual a ?' e ?x' _ 0

EloI@m, $alor numérico igual a <' e <^' _ 0

Adona@, $alor numérico igual a ?? e ?^? _ 0

A língua hebraica dispKe destes termos para exprimir os nomes

di$inos de eus que est#o presentes em toda a Bíblia. - mais %reqLente 8l.??($ees no &entateucoP mais de <.>(( na Bíblia9 é T #avéU 8ou T #eová” segundouma pseudo pronúncia introduida entre os séculos GM+ e G+G9P T $l U aparece ?<$ees no &entateucoP T&hadaiU, : $eesP T $lohimU 8:=; $ees no &entateuco,cerca de '.;(( na Bíblia9P T 2donaiU 3= $ees.

- nome 87V7 é um dos mais misteriosos da teologia hebraica. -s judeus n#o o pronunciam para n#o o pro%anar e substituem0no pela pala$raT 2donaiU, que signi%ica SenIor%

SEN7OR é por excelência o nome da Bíblia onde aparece exatamente>.((( $ees nos dois !estamentos. Feu número é igual a +1 o qual nos dá $árias

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de%ini"KesO =, submetido a exame na %orma da pala$ra “seteU, tem o mesmonúmero de eus & '1)% - número : é um dos números da %aixa de redu"#o donúmero de eus. A redu"#o por adi"#o de =: trans%orma o mesmo no número =0 =^: _ 3< e 3^< _ =, o número de eus. - número 3< também pode ser representado por >^> que expressa a di$indade de eus &ai e eus *ilho. /a

redu"#o por multiplica"#o trans%ormamos o número =: em ,0 - +1 = /* e/* = ,0 o qual está presente em toda a Bíblia, é o número di$isor de natureasopostas como lu e tre$as, o bem e o mal

A seguir $emos a in%luência exercida por este número naidenti%ica"#o de pala$ras e textos bíblicos atestando a majestade, o poder e osatributos de eusO

SenIor  0 =: 0 =x: _ <) e <x) _ ,0

SalJador - :' 0 :x' _ ,0

Deus eterno - 3'< 0 3'^< _ ,0

SenIor o Deus de !srael - '3< 0 '^3x< _ ,0

SenIor dos Er@tos - ')? 0 '^?x) _ ,0

Es?r@to Santo - 3>( 0 ,0

Am@go de ALraPo  0 :' 0 :x' _ ,0

Cr@ou o Iomem - 3); 0 3)^; _ ,0

Eu sou - >3 0 in$ertido, igual a ,0

Eu sou o ue sou - 3:? 0 3?x: _ 3'< e 3'^< _ ,0

6a@ do SenIor 8esus Cr@sto - '>' 0 'x>^' _ ,0

EsolIeu Mo@ss ?ara l@Lertar seu ?oJo do Eg@to Q ?== 7 ?^=^= _,0

EsolIeu DaJ@ re@ de !srael - '': 0 '^'x: _ )< e )x< _ ,0

On@s@ente On@?otente e On@?resente - ):l 0 )^3x: _ )< e )x< _,0

M@ser@ord@oso - 3=3 0 3=^3 _ ,0

<?

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Re@ da glTr@a - :: 0 :^: _ ,0

!n@m@go do ?eado - 3): 0 3^)x: _ )< e )x< _ ,0

Ama o ?eador - :' 0 :x' _ ,0

Soorre o aKl@to - 3=3 0 3=^3 _ ,0

ReKúg@o e soorro na tr@LulaPo - )(< _ )x< _ ,0

Com?adee-se dos ue soKrem - '?< 0 '^?x< _ )< e )x< _ ,0

NPo se om?ra om o soLerLo - '<< 0 'x<^< _ ,0

Os m?@os serPo el@m@nados 0 '=? 0 '^=x? _ )< e )x< _ ,0

A Fust@a do SenIor 0 3>'  0 3^>x' = ,0

Re@no de Deus - 33: 0 3^3x: _ ,0

Ún@o nome d@gno de louJor e adoraPo - ))) _ )^)x) _ ,0

7onras somente a Deus 0 '3< 0 '^3x< _ ,0

"odos os ?oJos louJem a Deus - ))' 0 )x)x' _ ,0

Deus alegr@a dos Fustos - '?? 0 ?x?^' _ ,0

"odo Lem ?roede de Deus - 3:> 0 3^:^> _ ,0

Os K@@s louJam a Deus 0 '3< 0 '^3x< _ ,0

A @dolatr@a ondenada ?or Deus - ';? 0 ';^? _ ': e 'x: _ ,0

A @dolatr@a mald@Po - 3;) 0 3;^) _ ,0

Os dolos serPo de todo destrudos - )<) 0 )^)x< _ )< e )x< = ,0

O SenIor o Cr@ador - 3>' 0 3^>x' _ ,0

ConIeer a Deus onst@tu@ a glTr@a do Iomem - )>= 0 )^>^= _ ,0

Os Fuos de Deus sPo @neJ@tJe@s 0 )<( _ )x< _ ,0

8esus Cr@sto o SenIor - ';= 0 '^;x= _ ?: 0 ?x: _)< e )x< _ ,0

<;

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O SenIor Deus - 3?> 0 3^>x? _ )< e )x< _ ,0

 

"RE<E

A 2E"RA E O NÚMERO 3ORMAM UM S\ COR6O

A intera"#o da letra com o número é o que norteia a mente de eusantes que todas as coisas existissem. A mente de eus armaena mais dados quetodos os computadores existentes no mundo possam armaenar. &or meio doAl%anumérico eus nos dá a conhecer uma pequena %ra"#o da sua inteligência esabedoria, e isto ele %a de uma maneira bem simples, atra$és de opera"Kesaritméticas de adi"#o e multiplica"#o, acessí$eis a qualquer pessoa deescolaridade primária sem necessidade de uso de computador.

- %antástico neste processo é $er como no meio de milhares, milhKes,

ou bilhKes de probabilidades matemáticas en$ol$endo pala$ras e números, amente i$ina separa uma única letra ou pala$ra que $ai indicar o único númeroque re$ela o sentido ou signi%icado dessa pala$ra ou conjunto de pala$ras que%ormam um texto, como acima é demonstrado em quarenta exemplos, em que onúmero ,0 é constante na redu"#o dos números de todos os textos. Este é umdos grandes segredos e mistérios de eus, criador dos céus e da terra, o sábiodos sábios, que deixou este segredo guardado e selado até que chegasse o tempodo %im, pro$a mais que su%iciente da -nisciência de eus, o !odo0&oderoso..

Nuando escre$emos uma pala$ra estamos na realidade %aendo umaopera"#o matemática, juntando letras a números. - nome TDeusU tem quatroletras representadas pelos númerosO 0 D = ? e = ;, u = '3, s =  3:, 8Deus = '1)%&or sua $e o número +, que é o número per%eito das obras de eus, quandotrans%ormado na pala$ra TseteU, as letras s#o unidas a seus respecti$os números0 s = 3:, e = ;, t = '(, e = ;, 8sete = '1) %ormando assim as pala$ras Deus4seteuma combina"#o matemática única entre todas existentes. /um al%abeto de '?letras, como o nosso, %ormar uma pala$ra de quatro letras en$ol$e ))l.==<$aria"Kes. Este é o número exato de todas as pala$ras de quatro letras

matematicamente possí$eis de serem %ormadas com as letras do al%abeto. A%1rmula para obter este número é simples 0 '?x'?x'?x'? _ ))3.==<. - nomede eus é uma destas combina"Kes. Nuantas pala$ras de quatro letras

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identi%icadas com o número ?: podem ser %ormadasZ Iilhares, mas s1 existeuma que dispKe os números das letras da seguinte %ormaO ? 7 ; 7 '3 7 3: _ ?:.Esta é a única %1rmula que os números indicam as letras com as quais se pode%ormar o nome de Deus% Ela  n#o se repete em nenhuma das outras ))3.==;$aria"Kes.  Este mesmo  critério é usado para %ormar a pala$ra sete que tem o

mesmo número '1 mas com os números dispostos de outra %ormaO 3: 7 ; 7 '( 7 ; _ ?:. A uni#o das pala$ras Deus4sete %orma uma única combina"#omatemática entre 33(.(=;.)3?.3=< 8cento e de bilhKes, setenta e cinco milhKes,treentos e quatore mil, cento e setenta e seis9 que é o resultado damultiplica"#o de ))3.==< x ))3.==< _ 33(.(=;.)3?.3=<.

 /as ))3.==< pala$ras possí$eis de serem %ormadas com quatro letras,existem milhares que n#o têm nenhum sentido, principalmente as que aparecems1 com consoantes. R primeira $ista isto pode parecer um absurdo, %aendo crer que na prática, milhares dessas pala$ras n#o têm qualquer utilidade. /#o é bemassim. e$emos saber que n#o s#o apenas as pala$ras conhecidas, escritas com$ogais e consoantes, que est#o ligadas a números. Abre$iaturas de pala$ras%ormadas s1 pela primeira letra, também %ormam uma combina"#o de números,exemploO A abre$iatura de 6esus risto é T8CUO aparece no Al%anumérico com onúmero ,*% - número 3) é o $alor obtido na redu"#o por adi"#o do número ?:8?^: _ 3)9, o número de eus, que identi%ica assim as iniciais de 6esus risto.Examinemos agora quatro iniciais, todas consoantesO 0 6I 0 8esus Cr@stolu do mundo. - $alor numérico é )>, o qual nos dá as seguintes de%ini"KesO )>

 pode ser representado por >>> que é o mesmo número que identi%ica o nome de

6esus risto no al%abeto grego, e )x> _ '?. - número '? apresenta duasredu"Kes 0 < e > 0 8'^? _ <9 e 8'x? _ >9 que têm os seguintes signi%icadosO -número < está relacionado ao homem e 6esus $eio ao mundo como homem. -número > está relacionado Y di$indade de eus, por isso a Bíblia diO T6esusristo, $erdadeiramente homem e $erdadeiramente eusU. Examinemos aindaoutra pala$ra de quatro letras %ormada pelas consoantes 0 6* 0 8esusCr@sto 3@lIo de Deus, a qual tem o número ') que, reduido, é con$ertido nonúmero ;. - número ; identi%ica 3@lIo. /o al%anumérico a pala$ra TK@lIoUaparece com o número .( que, reduido, ou melhor, excluído o ero, aparece o

. identi%icando o nome K@lIo% - nome 8esus Cr@sto escrito por extenso, tem onúmero 3;> o qual, na redu"#o, é con$ertido no número ,' 0 3^;^> _ 3? iguala =^=P mudando o sinal para multiplica"#o =x=, aparece ?:, o número do nomede eus. - número 3? também pode ser reduido para o número ;, como $imosanteriormente, identi%icando o nome T*ilhoU *iemos esta demonstra"#o paramostrar que existem semelhan"as de sentido na análise dos números de

 pala$ras abre$iadas, quando comparadas com o sentido das pala$ras inteiras.esta %orma, todas as pala$ras %ormadas com qualquer tipo de letra, s1 $ogal ous1 consoante, têm um sentido e signi%icado quando submetidas a exame no

al%anumérico.

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 /o al%abeto hebraico, com '' letras, s1 existem consoantes. Fuaescrita é %eita da direita para a esquerda. /o al%abeto hebraico uma pala$ra de ?letras en$ol$e ')?.';< $aria"Kes, nenhuma repetidaO ''x''x''x'' _ ')?.';<.-utros al%abetos, como o da língua inglesa, têm '< letras por incorporarem asletras ] e %̂ /este al%abeto podem ser %ormadas ?;<.:=< pala$ras com ? letrasO

0 '<x'<x'<x'< _ ?;<.:=<.

  :UA"OR<E

  "ABE2A COM 6A2AVRAS A"5 ,( 2E"RAS

Abaixo damos uma tabela com o número de pala$ras até 3( letras possí$eis de serem %ormadas no al%abeto de '? letras.

om 3 letra 0 '?om ' letras ;=<om ) letras 3).>'?om ? letras ))3.==<om ; letras =.:<'.<'?om < letras 3:3.3('.:=<om = letras ?. ;><.?=3.?'?

om > letras 33(.(=;.)3?.3=<om : letras '.<?3.>(=.;?(.''?om 3( letras <).?().)>(.:<;.)=<

5e%litamos um pouco no poder e sabedoria de eus em cuja mente%oram criados as letras e os números antes que existisse al%abetos, escrita, antes

 portanto da %unda"#o do mundo. A letra existe para o número e o número para aletra. Eles se %undem, %ormando um s1 sentido. A letra identi%ica um número e onúmero re$ela o signi%icado da letra. Mimos em páginas anteriores a precis#o do

al%anumérico ao indicar o número ,( em resposta ao texto “ao amanIeer dotere@ro d@a”% Bastaria aumentar ou diminuir uma letra ou trocar uma letra por outra, e estaria quebrada a única %1rmula ou probabilidade matemática que uneeste texto a este número. &odem ser %ormadas milhKes ou bilhKes de %rases queno somat1rio de todas as letras apare"a o número T'3(U, mas s1 existe uma cujosentido do texto é identi%icado com este número. F1 para o leitor ter idéia donúmero de probabilidades que en$ol$em um texto como este, $amos %aer ocálculo, tomando como base o número de pala$ras e letras que ele possuiO “aoamanhecer   do terceiro diaU é %ormado por cinco pala$rasP a primeira com '

letras, a segunda com :, a terceira com ', a quarta com > e a quinta com )O

  6alaJras Kormadas ?elo número de letras

<>

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  om  letras  .+/  pala$ras, s1 uma “Ao”  om 1 letras  - %/',%0(+%.'(%'  pala$ras, s1 uma “amanIeer”

om  letras  .+/  pala$ras, s1 uma “do”om 0 letras  ,,(%(+.%*,'%,+/  pala$ras, s1 uma “tere@ro”

om * letras ,*%0'  pala$ras, s1 uma “d@a”- total de combina"Kes é obtido pela multiplica"#o de todos os

números, aparecendo como resultado o astronJmico número de )? dígitos.

 Resultado da mult@?l@aPo de todos os números

;=< x '.<?3.>(=.;?(.''? x ;=< x 33(.(=;.)3?.3=< x 3).>'? _

&,%***%+*.%++/%0.(%0'%,'%''1%(0,%'+%0'*%+0()

6á $imos como todas as coisas est#o determinadas e identi%icadas por números, come"ando com o nome de eus, 6esus risto e os nomes di$inos.Mimos a in%luência do número ,0 em pala$ras e textos, principalmente quandoele é o di$isor de natureas opostas como lu e tre$as, o bem e o mal, positi$o enegati$o.Mejamos agora a in%luência do número ,0 exercida no nome de

 pessoas  de natureas opostas. &ara exempli%icar, selecionamos três passagens bíblicas muito conhecidas pelo nome dos seus personagens, her1is da %é, comoDaJ@  e Gol@asH Sadraue Mesaue e ALede-Nego  contra o rei

NaLuodonosor  e também Dan@el na oJa dos leWes A hist1ria deles é bemconhecida, mas $amos reproduir o capítulo onde cada uma está inserida. /o%inal de cada hist1ria submeteremos o nome desses personagens ao exameal%anumérico. - resultado nos mostrará surpreendentes re$ela"Kes.

  :U!N<E

 OS NÚMEROS DE DAV! E GO2!AS

  6R!ME!RO E6!S\D!O

O DESA3!O DE GO2!AS -  28untaram os !ilisteus as suas tropas para a guerra, e congregaram0se em &oc", que está em #udá, e acamparam0se

entre &oc" e 21eca, em $!es06amim.orém &aul e os homens de Ksrael sea8untaram, e acamparam no vale de $la, e ali ordenaram a batalha contra os !ilisteus. $stavam estes num monte da banda dalém, e os israelitas, no outro

<:

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monte da banda daquémA e, entre eles, o vale. $ntão, saiu do arraial dos !ilisteus um homem guerreiro, cu8o nome era ;olias, de ;ate, da altura de seiscIvados e um palmo (dois metros e oitenta e oito cent%metros-. Fra1ia na cabeaum capacete de bron1e e vestia uma couraa de escamas cu8o peso era de cincomil siclos de bron1e (GM Sg-. Fra1ia caneleiras de bron1e nas pernas e um dardo

de bron1e entre os ombros. 2 haste da sua lana era como o ei/o do tecelão, e a ponta da sua lana, de seiscentos siclos de !erro (<,5GL Sg-A e diante dele ia oescudeiro. arou, clamou s tropas de Ksrael e disse0lhes: ara que sa%s,

 !ormando0vos em linha de batalha? 'ão sou eu !ilisteu, e v"s, servos de &aul? $scolhei dentre v"s um homem que desa contra mim. &e ele puder pele8ar comigo e me !erir, seremos vossos servosA porém, se eu o vencer e o !erir, então,

 sereis nossos servos e nos servireis. 6isse mais o !ilisteu: 7o8e, a!ronto astropas de Ksrael. 6ai0me um homem, para que ambos pele8emos. Buvindo &aul etodo o Ksrael estas palavras do !ilisteu, espantaram0se e temeram muito.

  DaJ@ enJ@ado a seus @rmPos

 6avi era !ilho daquele e!rateu de elém de #udá cu8o nome era #essé,que tinha oito !ilhosA nos dias de &aul, era 8á velho e adiantado em anos entreos homens. 2presentaram0se os trDs !ilhos mais velhos de #essé a &aul e o

 seguiram guerraA chamavam0se $liabe, o primogDnito, o segundo, 2binadabe,e o terceiro, &amá. 6avi era o mais mooA s" os trDs maiores seguiram &aul.

 6avi, porém, ia a &aul e voltava, para apascentar as ovelhas de seu pai, em

 elém. 9hegava0se, pois, o !ilisteu pela manhã e tardeA e apresentou0se por quarenta dias. 6isse #essé a 6avi, seu !ilho: )eva, peo0te, para teus irmãos ume!a deste trigo tostado e estes de1 pães e corre a leva0los ao acampamento, ateus irmãos. orém estes de1 quei8os, leva0os ao comandante de milA e visitarásteus irmãos, a ver se vão bemA e trarás uma prova de como passam. &aul, e eles,e todos os homens de Ksrael estão no vale de $la, pele8ando com os !ilisteus.

 6avi, pois, no dia seguinte, se levantou de madrugada, dei/ou as ovelhas comum guarda, carregou0se e partiu, como #essé lhe ordenaraA e chegou aoacampamento quando 8á as tropas sa%am para !ormar0se em ordem de batalha

e, a gritos, chamavam pele8a. Bs israelitas e !ilisteus se puseram em ordem, !ileira contra !ileira. 6avi, dei/ando o que trou/era aos cuidados do guarda dabagagem, correu batalhaA e, chegando, perguntou a seus irmãos se estavambem. $stando 6avi ainda a !alar com eles eis que vinha subindo do e/ército dos

 !ilisteus o duelista, cu8o nome era ;olias, o !ilisteu de ;ateA e !alou as mesmascousas que antes !alara, e 6avi o ouviu.

  O g@gante Gol@as @nsulta os @srael@tas

Fodos os israelitas, vendo aquele homem, !ugiam de diante dele, etemiam grandemente, e di1iam uns para os outros: >istes aquele homem que

=(

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 subiu? ois subiu para a!rontar a Ksrael. 2 quem o matar, o reio cumulará de grandes rique1as, e lhe dará por mulher a !ilha, e casa de seu pai isentará deimpostos em Ksrael. $ntão, !alou 6avi aos homens que estavam consigo,di1endo: Que !arão quele homem que !erir a este !ilisteu e tirar a a!ronta de

 sobre Ksrael? Quem é, pois, esse incircunciso !ilisteu, para a!rontar os e/ércitos

do 6eus vivo? $ o povo lhe repetiu as mesmas palavras, di1endo: 2ssim !arãoao homem que o !erir. Buvindo0o $liabe, seu irmão mais velho, !alar queleshomens, acendeu0se0lhe a ira contra 6avi, e disse: or que desceste aqui? $ aquem dei/aste aquelas poucas ovelhas no deserto? em conheo a tua

 presunão e a tua maldadeA desceste apenas para ver a pele8a.3espondeu 6avi:Que !i1 eu agora? @i1 somente uma pergunta. 6esviou0se dele para outro e

 !alou a mesma cousaA e o povo lhe tornou a responder como dantes.

  DaJ@ d@s?We-se a ?eleFar ontra o g@gante

Buvidas as palavras que 6avi !alara, anunciaram0nas a &aul, quemandou chamá0lo. 6avi disse a &aul: 'ão des!alea o coraão de ninguém por causa deleA teu servo irá e pele8ará contra o !ilisteu. orém &aul disse a 6avi:9ontra o !ilisteu não poderás ir para pele8ar com eleA pois tu és ainda moo, eele, guerreiro desde a sua mocidade. 3espondeu 6avi a &aul: Feu servoapascentava as ovelhas de seu paiA quando veio um leão ou um urso e tomouum cordeiro do rebanho, eu sa% ap"s ele, e o !eri, e livrei o cordeiro da sua

bocaA levantando0se ele contra mim, agarrei0o pela barba, e o !eri, e o matei. Bteu servo matou tanto o leão como o ursoA este incircunciso !ilisteu será comoum deles, porquanto a!rontou os e/ércitos do 6eus vivo. 6isse mais 6avi: o&$'7B3 me livrou das garras do leão e das do ursoA ele me livrará das mãosdeste !ilisteu. $ntão, disse &aul a 6avi: >ai0te, e o &$'7B3 se8a contigo. &aul vestiu a 6avi da sua armadura, e lhe pIs sobre a cabea um capacete debron1e, e o vestiu de uma couraa. 6avi cingiu a espada sobre a armadura ee/perimentou andar, pois 8amais a havia usadoA então disse 6avi a &aul: 'ão

 posso andar com isto, pois nunca o usei. $ 6avi tirou aquilo de sobre si. Fomou

o seu ca8ado na mão, e escolheu para si cinco pedras lisas do ribeiro, e as pIsno al!or8e de pastor, que tra1ia, a saber, no surrãoA e, lanando mão da sua

 !unda, !oi0se chegando ao !ilisteu.

  DaJ@ enontra-se om o g@gante e mata-o

B !ilisteu também se vinha chegando a 6aviA e o seu escudeiro iaadiante dele.Blhando o !ilisteu e vendo a 6avi, o despre1ou, porquanto era

moo ruivo e de boa aparDncia. 6isse o !ilisteu a 6avi: &ou eu algum cão, paravires a mim com paus?$, pelos seus deuses, amaldioou o !ilisteu a 6avi. 6issemais o !ilisteu a 6avi: >em a mim, e darei a tua carne s aves do céu e s

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bestas0!eras do campo. 6avi, porém, disse ao !ilisteu: Fu vens contra mim comespada, e com lana, e com escudoA eu, porém, vou contra ti em nome do&$'7B3 dos $/ércitos, o 6eus dos e/ércitos de Ksrael, a quem tens a!rontado.

 7o8e mesmo, o &$'7B3 te entregará nas minhas mãosA !erir0te0ei, tirar0te0ei acabea e os cadáveres do arraial dos !ilisteus darei, ho8e mesmo, s aves dos

céus e as bestas0!eras da terraA e toda a terra saberá que há um 6eus em Ksrael.&aberá toda esta multidão que o &$'7B3 salva, não com espada,

nem com lanaA porque do &$'7B3 é a guerra, e ele vos entregará nas nossasmãos. &ucedeu que, dispondo0se o !ilisteu a encontrar0se com 6avi, este seapressou e, dei/ando as suas !ileiras, correu de encontro ao !ilisteu. 6avimeteu a mão no al!or8e, e tomou dali uma pedra, e com a !unda lha atirou, e

 !eriu o !ilisteu na testaA a pedra encravou0se0lhe na testa, e ele caiu com o rostoem terra. 2ssim, prevaleceu 6avi contra o !ilisteu, com uma !unda e com uma

 pedra, e o !eriu, e o matouA porém não havia espada na mão de 6avi. elo quecorreu 6avi, e, lanando0se contra o !ilisteu, tomou0lhe a espada, edesembainhou0a, e o matou, cortando0lhe com ela a cabea. >endo os !ilisteusque era morto o seu her"i, !ugiram. $ntão, os homens de Ksrael e #udá selevantaram, e 8ubilaram, e perseguiram os !ilisteus, até ;ate e até s portas de

 $crom. $ ca%ram !ilisteus !eridos pelo caminho, de &aararaim até ;ate e até $crom. $ntão, voltaram0se os !ilhos de Ksrael de perseguirem os !ilisteus e lhesdespo8aram os acampamentos. Fomou 6avi a cabea do !ilisteu e a trou/e a

 #erusalémA porém as armas dele pI0las 6avi na sua tenda. Quando &aul viu sair 6avi a encontrar0se com o !ilisteu, disse a 2bner, o comandante do

e/ército. 6e quem é !ilho este 8ovem, 2bner? 3espondeu 2bner: Fão certo comotu vives, " rei, não o sei. 6isse o rei: ergunta, pois, de quem é !ilho este 8ovem.>oltando 6avi de haver !erido o !ilisteu, 2bner o tomou e o levou presena de&aul, tra1endo ele na mão a cabea do !ilisteu. $ntão, &aul lhe perguntou: 6equem és !ilho, 8ovem? 3espondeu 6avi: @ilho de teu servo #essé, belemita. (+&amuel +M.+0G5-

A luta de a$i contra Holias representa a $it1ria do bem contra o mal.-s %ilisteus mantinham0se sempre em guerra contra os israelitas, tendo no meio

deles um gigante com ',>> metros de altura, $estido com <( `g de armaduras de brone, desa%iando e a%rontando o po$o de +srael, até que apareceu o jo$ema$i, pastor de o$elhas, determinado a acabar com aquela a%ronta. Ele sabia emquem podia con%iar para obter a $it1ria. om ele esta$a o eus $i$o, oFE/D-5 dos exércitos de +srael, e %oi nesta %é que ele en%rentou o desa%io eobte$e a $it1ria. Nuando colocamos eus para guerrear nossas guerras een%rentar nossas lutas, n#o existem gigantes que nos possam $encer. Mejamosagora no al%anumérico o número do nome destes personagensO

DaJ@  0 $alor numérico igual a )< e )x< _ ,0Gol@as  0 $alor numérico igual a <) e <x) _ ,0

='

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Iais uma $e $emos o mesmo número, agora ligado a nomes de pessoas de naturea, comportamento e até estrutura %ísica completamenteopostas. iante destas e$idências, é impossí$el n#o crer que todas as coisasest#o estabelecidas e determinadas por números e que 3> é o di$isor denatureas opostas como lu e tre$as, o bem e o mal.

As letras dos nomes a$i e Holias alinhados ao número 3> %ormamuma probabilidade matemática em <).?().)>(.:<;.)=<O

, - ' letras  ))3.==< pala$ras, s1 uma “DaJ@”

- / letras  3:3.3('.:=< pala$ras, s1 uma “Gol@as”

Número total de ?roLaL@l@dades**,%++/ ,1,%,(%1+/ = /*%'(*%*0(%1/.%*+/

ma curiosidade, ou os mistérios da matemáticaO a soma de todos osnúmeros do total de probabilidades é igual a /* e /* = ,0

&/>*>'>(>*>*>0>(>1>/>.>*>+>/ = /*)

  DE<ESSE!S

OS NÚMEROS DE SADRA:UE MESA:UE E ABEDE-NEGOSEGUNDO E6!S\D!O

 A -O.A/%A !0 -OO 2 B rei 'abucodonosor !e1 uma imagemde ouro que tinha sessenta cIvados de alto e seis de largoA levantou0a no campode 6ura, na prov%ncia da abilInia. $ntão, o rei 'abucodonosor mandou

a8untar os sátrapas, os pre!eitos, os governadores, os 8u%1es, os tesoureiros, osmagistrados, os conselheiros e todos os o!iciais das prov%ncias, para queviessem consagraão da imagem que o rei 'abucodonosor tinha levantado.

 $ntão, se a8untaram os sátrapas, os pre!eitos, os governadores, os 8u%1es, ostesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todos os o!iciais das prov%ncias,

 para a consagraão da imagem que o rei 'abucodonosor tinha levantadoA eestavam em pé diante da imagem que 'abucodonosor tinha levantado. 'isto, oarauto apregoava em alta vo1: Brdena0se a v"s outros, " povos, naCes ehomens de todas as l%nguasA no momento em que ouvirdes o som da trombeta,

do p%!aro, da harpa, da c%tara, do saltério, da gaita de !oles, e de toda sorte demúsica, vos prostareis e adorareis a imagem de ouro que o rei 'abucodonosor levantou. Qualquer que se não prostrar e não adorar será, no mesmo instante,

=)

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lanado na !ornalha de !ogo ardente. ortanto, quando todos os povos ouviramo som da trombeta, do p%!aro, da harpa, da c%tara, do saltério e de toda sorte demúsica, se prostaram os povos, naCes e homens de todas as l%nguas eadoraram a imagem de ouro que o rei 'abucodonosor tinha levantado.

Bra, no mesmo instante, se chegaram alguns homens caldeus eacusaram os 8udeusA disseram ao rei 'abucodonosor: T rei, vive eternamenteOFu, " rei, bai/aste um decreto pelo qual todo homem que ouvisse o som datrombeta, do p%!aro, da harpa, da c%tara, do saltério, da gaita de !oles e de toda

 sorte de música se prostaria e adoraria a imagem de ouroA e qualquer que não se prostrasse e não adorasse seria lanado na !ornalha de !ogo ardente. 7á unshomens 8udeus, que tu constitu%ste sobre os neg"cios da prov%ncia da

 abilInia: &adraque, 4esaque e 2bede0'egoA estes homens, " rei, não !i1eramcaso de ti, a teus deuses não servem, nem adoram a imagem de ouro quelevantaste. $ntão, 'abucodonosor, irado e !urioso, mandou chamar &adraque,

 4esaque e 2bede0'ego. $ trou/eram a estes homens perante o rei. @alou 'abucodonosor e lhes disse: U verdade, " &adraque, 4esaque e 2bede0'ego,que v"s não servis a meus deuses, nem adorais a imagem de ouro que levantei?

 2gora, pois, estai dispostos e, quando ouvirdes o som da trombeta, do p%!aro, dacitara, da harpa, do saltério, da gaita de !oles, prostrai0vos e adorai a imagemque !i1A porém, se não a adorardes, sereis, no mesmo instante, lanados na

 !ornalha de !ogo ardente. $ quem é o deus que vos poderá livrar das minhasmãos?3esponderam &adraque, 4esaque e 2bede0'ego ao rei: T

 'abucodonosor, quanto a isto não necessitamos de te responder. &e o nosso

 6eus, a quem servimos, quer livrar0nos, ele nos livrará da !ornalha de !ogoardente e das tuas mãos, " rei. &e não, !ica sabendo, " rei, que não serviremos ateus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste.

 $ntão, 'abucodonosor se encheu de !úria e, transtornado o aspectodo seu rosto contra &adraque, 4esaque e 2bede0'ego, ordenou que seacendesse a !ornalha sete ve1es mais do que se costumava. Brdenou aoshomens mais poderosos que estavam no seu e/ército que atassem a &adraque,

 4esaque e 2bede0'ego e os lanassem na !ornalha de !ogo ardente. $ntão,

estes homens !oram atados com os seus mantos, suas túnicas e chapéus e suasoutras roupas e !oram lanados na !ornalha sobremaneira acesa. orque a

 palavra do rei era urgente e a !ornalha estava sobremaneira acesa, as chamasdo !ogo mataram os homens que lanaram de cima para dentro a &adraque,

 4esaque e 2bede0'ego. $stes trDs homens, &adraque, 4esaque e 2bede0'ego,ca%ram atados dentro da !ornalha sobremaneira acesa. $ntão o rei

 'abucodonosor se espantou, e se levantou depressa, e disse aos seusconselheiros: 'ão lanamos n"s trDs homens atados dentro do !ogo?

 3esponderam ao rei: U verdade, " rei. Fornou ele e disse: $u, porém, ve8o

quatro homens soltos, que andam passeando dentro do !ogo, sem nenhum danoAe o aspecto do quarto é semelhante a um !ilho dos deuses.

=?

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 $ntão, se chegou 'abucodonosor porta da !ornalha sobremaneiraacesa, !alou e disse: &adraque, 4esaque e 2bede0'ego, servos do 6eus

 2lt%ssimo, sa% e vindeO $ntão, &adraque, 4esaque e 2bede0'ego sa%ram domeio do !ogo. 28untaram0se os sátrapas, os pre!eitos, os governadores econselheiros do rei e viram que o !ogo não teve poder algum sobre o corpo

destes homensA nem !oram chamuscados os cabelos da sua cabea, nem os seusmantos se mudaram, nem cheiro de !ogo passara sobre eles. @alou 'abucodonosor e disse: endito se8a o 6eus de &adraque, 4esaque e 2bede0 'ego, que enviou o seu an8o e livrou os seus servos, que con!iaram nele, poisnão quiseram cumprir a palavra do rei, pre!erindo entregar o seu corpo, a

 servirem e adorarem a qualquer outro deus, senão ao seu 6eus. ortanto, !aoum decreto pelo qual todo povo, naão e l%ngua que disser blas!Dmia contra o

 6eus de &adraque, 4esaque e 2bede0'ego se8a despedaado, e as suas casas se8am !eitas em monturoA porque não há outro 6eus que possa livrar comoeste.$ntão, o rei !e1 prosperar a &adraque, 4esaque e 2bede0'ego na prov%nciada abilInia.” ( 6aniel .+0L-

 /o ano ;>= a ., /abucodonosor, rei da BabilJnia, sitiou 6erusalémcom o seu exército, saqueou e incendiou o templo e todos os prédios da cidade ele$ou cati$os para a BabilJnia a nobrea do reino de 6udá. /o número de judeusle$ados para o cati$eiro esta$am aniel a quem eus consagrou como um dosquatro grandes pro%etas do Antigo !estamento, e Fadraque, Iesaque e Abede0

 /ego. Enquanto esta$am no cati$eiro, /abucodonosor reconheceu serem elesdotados de sabedoria e conhecimento e distinguiu0os em neg1cios da pro$íncia

da BabilJnia. - cati$eiro e as %un"Kes para as quais %oram designados n#omodi%icou a %é que os unia ao único e $erdadeiro eus, o eus de +srael, %é estademonstrada na recusa em adorar a imagem de ouro que /abucodonosor le$antara. A %idelidade de Fadraque, Iesaque e Abede0/ego ao seu eus,deixou /abucodonosor %urioso, quando nem com a amea"a de serem jogados na%ornalha de %ogo ardente, %ê0los recuar da sua %é, como disseramO T&e o nosso

 6eus, a quem servimos, quer livrar0nos, ele nos livrará da !ornalha de !ogoardente e das tuas mãos, " rei. &e não, !ica sabendo, " rei, que não serviremos adeuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste”(6n .+M,+5-. F1 os

her1is têm esta %é, que n#o é abalada, ainda que o seu eus n#o os li$re do perigo eminente da morte.

Mejamos agora o que o al%anumérico nos di a respeito do número donome destes personagens.

NaLuodonosor  0 3;< ou 3^;x< _ )< e )x< _ ,0Sadraue - >< 0 n#o %orma o número 3>

Mesaue 0 >3 0 in$ertido, aparece como 3>ALede-Nego 0 ;> 0 n#o %orma o número 3>

=;

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&arece que aqui o número ,0 n#o con%irma a posi"#o de di$isor entrelu e tre$as, o bem e o mal. Ele identi%ica /abucodonosor, que representa o mal,mas os três que representam o bem pela %idelidade a eus, s1 Iesaque 8>39aparece na in$ers#o com o número 3>. Até aqui todas as respostas do

al%anumérico %oram sempre precisas, e se ele é um instrumento de eus criado para des$endar os mistérios ocultos na Bíblia, n#o pode dar uma respostaincompleta. eus n#o %a nada pela metade. - número 3> tem que estar presentenos três nomes para pro$ar a $it1ria do bem sobre o mal.

A releitura do capítulo nos chamou a aten"#o para um detalheO -snomes de Fadraque, Iesaque e Abede0/ego est#o sempre juntos. Elesaparecem 3) $ees no capítulo e em nenhum momento um se a%asta do outro.-rei n#o chama um isoladamente para %alar pelos outros, nem o testemunho dostrês é dado indi$idualmente. As perguntas e respostas s#o direcionadas como seos três %ossem uma s1 pessoa, e isto é obser$ado quando os três s#o atados eamarrados e lan"ados na %ornalha como se %ossem um s1 corpo. *oi com esta$is#o que percebemos que o número dos três teria que estar representado por ums1 número e, para surpresa nossa, quando e%etuamos a soma dos números dostrês, o t#o esperado número ,0 apareceu, con%orme é demonstrado a seguirO

Sadraue - 0/ - 0>/ = ,'

Mesaue - 0, - 0>, = 1

ALede-Nego - .0 - .>0 = ,*

Soma das trs reduWes - ,'>1>,* = */ e */ = ,0

- que $amos a%irmar agora é que cada um re%lita no poder, nasabedoria, na onisciência e presciência deste eus que tudo sabe, para quem n#oexiste um s1 %io de cabelo na cabe"a de uma pessoa que n#o esteja contado,como contadas est#o e conhecidas pelo seu nome todas as estrelas existentes no

ni$erso. Este poder e soberania de eus torna insigni%icante este instrumentoque estamos usando, o Al%anumérico, para des$endar uma pequena parte dosmistérios de eus. Fe o leitor se surpreendeu com a precis#o matemática dosnúmeros acima mostrados, saiba que os nomes de Fadraque, Iesaque e Abede0

 /ego n#o s#o os seus $erdadeiros nomes, eles %oram trocados para que o número3> aparecesse no al%anumérico como di$isor de natureas opostas entre lu etre$as, o bem e o mal /#o, n#o %omos n1s que %iemos a troca. Ela está naBíblia, e %oi %eita ap1s serem le$ados cati$os para a BabilJnia.Meja o que di aBíbliaO T $ntre eles, se achavam, dos !ilhos de #udá, 6aniel, 7ananias, 4isael e

 21arias. B che!e dos eunucos lhes pIs outros nomes, a saber: a 6aniel, o de eltessa1arA a 7ananias, o de &adraqueA a 4isael, o de 4esaqueA e a 21arias, ode 2debe0'ego” (6aniel +.<,M-

=<

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 &orque ti$eram eles os nomes trocadosZ A Bíblia n#o dá nenhumaexplica"#o para o %ato. Fe o al%anumérico pro$ar que o número dos nomes deDananias, Iisael e Aarias, seus nomes $erdadeiros que %oram trocados por Fadraque, Iesaque e Abede0/ego n#o %ormam o número 3>, ent#o s1 existe

uma explica"#o, e nem precisa dier qual é. Mamos con%erir o número dessesnomesO

7anan@as - /+ - />+ = ,*

M@sael - .1 - .>1 = ,'

Aar@as - +* - +>* = ,(

Soma dos números das reduWes - ,*>,'>,( = *+

omo $emos, com o número )= é impossí$el %ormar o número 3>. /#o $emos nenhuma explica"#o para a troca dos nomes, a n#o ser para %aer aparecer o número 3> e fpro$ar que ele é o di$isor das natureas opostas entre

 /abucodonosor e Fadraque, Iesaque e Abede0/ego.

Meja a %or"a e o poder que este número tem até quando submetido aexame do al%anuméricoO

Deo@to - 1 - 1 = ,0

Número d@J@sor - ,0 - ,>0 = ,0

Número ue se?ara ,01 - ,>0>1 = ,0

 /#o cremos que exista alguém sobre a %ace da terra que possa negar,contradier, e pro$ar que o al%anumérico n#o é um instrumento criado pelamente i$ina como %onte re$eladora dos mistérios ocultos na Bíblia, guardados

em segredo para re$ela"#o no %im dos tempos.

  DE<ESSE"E

7!S"\R!A E :UEDA DA BAB!2[N!A DOS CA2DEUS

BabilJnia %oi uma antiga e importante cidade na IesopotQmia, que %oicapital do poderoso império do mesmo nome 8'.3(( a ;): a..9 e se %e célebre

==

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 por seu esplendor e por seus costumes dissolutos 7 libertinagem, corrup"#o,de$assid#o, centro de adora"#o a deuses e imagens. =;( a. o pro%eta +saías %auma pro%ecia sobre a BabilJnia, diendo o seguinteO T abilInia, a 8"ia dosreinos, gl"ria e orgulho dos caldeus, será como &odoma e ;omorra, quando

 6eus as transtornou. 'unca 8amais será habitada, ninguém morará nela de

 geraão em geraãoA o arábio não armará ali a sua tenda, nem tampouco os pastores !arão ali dei/ar os seus rebanhos. orém, nela, as !eras do desertorepousarão, e as suas casas se encherão de coru8asA ali habitarão os avestru1es,e os sátiros pularão ali. 2s hienas uivarão nos seus castelosA os chacais, nos

 seus palácios de pra1eresA está prestes a chegar o seu tempo, e os seus dias não se prolongarão”(Ksa%as +.+=0-.

A partir de ')( a.. BabilJnia entrou em decadência, cumprindo0se demodo terrí$el a pro%ecia de +saías e nunca mais %oi habitada. Ainda hojeBabilJnia é um mont#o de ruínas e pouco a%astado delas está o $ilarejo de Dilah.

 /#o se sabe que animais ali se escondem, o certo é que s#o animais noturnos de$o lamentosa. -s sátiros eram uma espécie de animais demoníacos com%ormas de bode e aos quais os israelitas tinham sacri%icado no deserto.

A BabilJnia dos caldeus %oi destruída, $irou ruínas, mas a Bíblia $ê osurgimento de outra BabilJnia com as mesmas características e os mesmoscostumes dissolutos da BabilJnia de /abucodonosor . Esta no$a BabilJnia é o+mpério 5omano e sua capital é 5oma. *oi o Ap1stolo &edro quem assim aquali%icou quando no ano <? da era crist# de lá escre$eu sua primeira epístola

aos eleitos da ispers#o e na sauda"#o %inal assim se expressouO T 2quela que seencontra em abilInia,  também eleita, vos saúda, como igualmente meu !ilho

 4arcosU 83 &e ;.3)9. S bom obser$ar que &edro n#o escre$eu na sauda"#o oque seria 1b$io, comoO T a +greja de 5oma $os saúdaU, ele nem %ala o nomeT+grejaU e sim, TaquelaU, re%erindo0se Y comunidade crist# de 5oma que ele achama de BabilJnia /o primeiro século da era crist#, o mundo está sob odomínio do +mpério 5omano. urante )(( anos, seus imperadores, que diiamser deuses, exigiam que todos os cultuassem, e quem n#o obedecesse era morto.-s crist#os %oram as grandes $ítimas deste império, os quais tornaram0se os

mártires do cristianismo. /o século M d.. o império caiu e o &apado passa aexercer o domínio como Estado e +greja.. Ferá que a BabilJnia caiu junto com o+mpérioZ /#o estaria surgindo no$a BabilJnia com os mesmos costumesdissolutos sob o domínio do poder &apal, o lero 5omanoZ A hist1ria está aí

 para responder.

 - capítulo 3> do li$ro do Apocalipse anuncia a queda de BabilJnia,os lamentos dos seus admiradores e a sua ruína completa e de%initi$a. Esta quedacompleta e de%initi$a de BabilJnia, a última dos registros bíblicos, ainda n#o

aconteceu, mas quando ela se der, terá o mesmo %im que te$e a BabilJnia doscaldeus.

=>

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  DE<O!"O  ROMA A SEGUNDA BAB!2_N!A

- Ap1stolo 6o#o assim escre$eu sobre ela no li$ro do ApocalipseO 0 Oanún@o da ueda de BaL@l̀ n@a -  6epois destas cousas, vi descer do céuoutro an8o, que tinha grande autoridade, e a terra se iluminou com a sua gl"ria.

 $ntão, e/clamou com potente vo1, di1endo: 9aiu, caiu a grande abilInia e setornou morada de demInios, covil de toda espécie de esp%rito imundo eesconderi8o de todo gDnero de ave imunda e detestável, pois todas as naCestDm bebido do vinho do !uror da sua prostituião. 9om ela se prostitu%ram osreis da terra. Fambém os mercadores da terra se enriqueceram custa da sualu/úria. Buvi outra vo1 do céu, di1endo: 3etirai0vos dela, povo meu, para não

 serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus !lagelos, porque os seus pecados se acumularam até o céu, e 6eus se lembrou dos atosin%quos que ela praticou. 6ai0lhe em retribuião como também ela retribuiu,

 pagai0lhe em dobro segundo as suas obras e, no cálice em que ela misturoubebidas, misturai dobrado para ela. B quanto a si mesma se glori!icou e viveuem lu/úria, dai0lhe em igual medida tormento e pranto, porque di1 consigo

mesma: $stou sentada como rainha. >iúva não sou. ranto, nunca hei de verO or isso, em um s" dia, sobrevirão os seus !lagelos: morte, pranto e !omeA e será consumida no !ogo, porque poderoso é o &enhor 6eus, que a 8ulgou.

  Os lamentos dos adoradores de BaL@l`n@a

Bra, chorarão e se lamentarão sobre ela os reis da terra, que com ela se prostitu%ram e viveram em lu/úria, quando virem a !umaceira do seu

incDndio, e, conservando0se de longe, pelo medo do seu tormento, di1em: 2iO 2iOFu, grande cidade, abilInia, tu, poderosa cidadeO ois, em uma s" hora,chegou o teu 8u%1o. $, sobre ela, choram e pranteiam os mercadores da terra,

 porque 8á ninguém compra a sua mercadoria, mercadoria de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho !in%ssimo, de púrpura, de seda, deescarlataA e toda espécie de madeira odor%!era, todo gDnero de ob8eto demar!im, toda qualidade de m"vel de madeira precios%ssima, de bron1e, de !erroe de mármoreA e canela de cheiro, especiarias, incenso, ungJento, bálsamo,vinho, a1eite, !lor de !arinha, trigo, gado e ovelhasA e de cavalos, de carros, de

escravos, e até almas humanas. B !ruto sa1onado, que a tua alma tantoapeteceu, se apartou de ti, e para ti se e/tinguiu tudo o que é delicado eesplDndido, e nunca 8amais serão achados. Bs mercadores destas cousas, que,

=:

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 por meio dela, se enriqueceram, conservar0se0ão de longe, pelo medo do seutormento, chorando e pranteando, di1endo: 2iO 2i da grande cidade, que estavavestida de linho !in%ssimo, de púrpura, e de escarlata, adornada de ouro, e de

 pedras preciosas, e de pérolas, porque, em uma s" hora, !icou devastadatamanha rique1a. $ todo piloto, e todo aquele que navega livremente, e

marinheiros, e quantos labutam no mar conservam0se de longe. $ntão, vendo a !umaceira do seu incDndio, gritavam: Que cidade se compara a grande cidade? )anaram p" sobre a cabea e, chorando e pranteando, gritavam: 2iO 2i da grande cidade, na qual se enriquecerem todos os que possu%am navios no mar, custa da sua opulDncia, porque, em uma s" hora, !oi devastada. $/ultai sobreela, " céus, e v"s, santos, ap"stolos e pro!etas, porque 6eus contra ela 8ulgou a

 sua causa.

  A runa de BaL@l`n@a om?leta e deK@n@t@Ja

 $ntão, um an8o !orte levantou uma pedra como grande pedra demoinho e arro8ou0a para dentro do mar, di1endo: 2ssim, com %mpeto, seráarro8ada abilInia, a grande cidade, e nunca 8amais será achada. $ vo1 deharpistas, de músicos, de tocadores de !lautas e de clarins 8amais em ti seouvirá, nem art%!ice algum de qualquer arte 8amais em ti se achará, e nunca

 8amais em ti se ouvirá o ru%do da pedra de moinho. Fambém 8amais em tibrilhará lu1 de candeia, nem vo1 de noivo ou de noiva 8amais em ti se ouvirá,

 pois os teus mercadores !oram os grandes da terra, porque todas as naCes,

 !oram sedu1idas pela tua !eitiaria. $ nela se achou sangue de pro!etas, de santos e de todos os que !oram mortos sobre a terra” (2pocalipse +5.+0*-.

omo $emos, a BabilJnia da $is#o de 6o#o re$elada pelo anjo doFenhor no ano :; da era crist# na ilha de &atmos, n#o é a mesma BabilJnia doscaldeus que acabou em ruínas e te$e %im no século +++ a.. ma coisa, porém,elas têm em comumO &er$ers#o de costumes, de$assid#o, libertinagem,corrup"#o, centros de adora"#o a deuses e a imagens, e do mesmo modo que$eio o %im para a primeira BabilJnia, $irá para a segunda.

5ecorremos agora ao al%anumérico para $er que re$ela"#o pudemosobter pela análise do nome BaL@l`n@a cujo número é /.  om este númeroobtemos duas redu"KesP <^; _ 33 e 3^3 _ '. - número ' no di que existemduas BabilJniasP a dos caldeus e a de 5oma. /a outra redu"#o obtemos onúmero )O <x; _ )(, excluindo o ero, %ica o número ). Este número indica a%unda"#o e o %im da primeira BabilJnia. A BabilJnia dos caldeus %oi %undada noano '.3(( a.. e entrou em decadência e ruínas no século lll a.. Memos assimque tanto a %unda"#o como o %im est#o con%irmados com o número ). A segunda

BabilJnia este$e bem atuante nos três primeiros séculos da era crist# com a persegui"#o dos imperadores de 5oma aos crist#os que n#o os cultuassem comodeuses, e se mante$e por toda a hist1ria da cristandade com os mesmos

>(

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costumes dissolutos até que chegue o seu %im anunciado no capítulo 3> doApocalipse. - número ) indica que é no ) milênio que chegará o %im dasegunda BabilJnia.

&udemos $er também o %im da segunda BabilJnia pelo título que

encabe"a o capítulo 3> do Apocalipse que diO O anún@o da ueda deBaL@l`n@a% - $alor numérico do texto é igual a '3: que, reduido, aparece como3' ou '3, portanto, século GG+ ou ) milênioO >,>1 = , ou ,%

- segundo título diO A runa de BaL@l`n@a om?leta e deK@n@t@Ja%- número indicado pelo al%anumérico é ))' o qual nos dá duas indica"KesO /a

 primeira, com o número ,0 indica que este mal será extinto para sempreO **= ,0% /a segunda, re$ela quando isto aconteceráO *>* =, ou , portanto,século GG+.

  DE<ENOVE

A !MAGEM DE OURO DE NABUCODONOSOR SMBO2ODE "ODAS AS !MAGENS DA SEGUNDA BAB!2[N!A%

A imagem de ouro le$antada por /abucodonosor que Fadraque,Iesaque e Abede0/ego n#o adoraram nem cultuaram, simbolia todas as

imagens que a segunda BabilJnia adornou nos templos e santuários do mundointeiro. As toneladas de ouro da imagem de /abucodonosor representam o ouroque re$este e cobre todas as imagens que a segunda BabilJnia trans%ormou emobjetos de culto e adora"#o.

 /as medidas da imagem le$antada por /abucodonosor aparece onúmero ,0 identi%icando0a como uma coisa do malO TB rei 'abucodonosor !e1uma imagem de ouro que tinha sessenta cIvados de alto e seis de largoAlevantou0a no campo de 6ura, na prov%ncia da abilInia”(6n .+-.

 /os tempos bíblicos o cJ$ado era unidade de medida de comprimento.A imagem de ouro tinha <( cJ$ados de altura por < de larguraO /(/ = */( e */= ,0% m cJ$ado tem a medida de ??,? cm. Fe con$ertermos as medidas daimagem de cJ$ados para metros, temos as seguintes medidasO

Altura 0 '<,<? 8$inte e seis metros e sessenta e quatro centímetros9.argura 0 ',<< 8dois metros e sessenta e seis centímetros9.

 /as medidas da imagem em metros também está presente o número,0

>3

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>/>/>' = ,0 e />/ = ,0

  V!N"E

  A MA2D!#$O DAS !MAGENS

 /o li$ro euteronJmio Ioisés alerta sobre a maldi"#o que cairá sobreaquele %a das imagens ou o que elas simboliam, objetos de culto e adora"#oO

“2s imagens de escultura de seus deuses queimarásA a prata e o ouroque estão sobre elas não cobiarás, nem os tomarás para ti, para que te nãoenlaces nelesA pois são abominaão ao &$'7B3, teu 6eus.(6t M.G-.

“'ão meterás, pois, cousa abominável em tua casa, para que não se8as amaldioado, semelhante a elaA de todo a detestarás e, de todo, aabominarás, pois é amaldioada”. (6t M.<-

Fubmetemos os dois $ersículos escritos por Ioisés ao exame

al%anuméricoP no '; encontramos o número 3=)= que, reduido, é trans%ormadono número 3>O ,>+>*>+ = ,0% - texto do $erso'<, cujo número é 3');, tambémapresenta na redu"#o da direita para a esquerda o número 3> .*>>, = ,0compro$ando assim o mal que tais objetos traem Y $ida humana.

 /o li$ro Tap"cri!o”  da Bíblia at1lica TEdi"Kes &aulinasU com onome Fabedoria, o autor assim escre$eu a respeito das imagensO TB madeiro, doqual se !a1 bom uso, é benditoA mas o %dolo, obra das mãos humanas, é maldito,ele e o seu autorA este porque de !ato o !abricou, e aquele porque, sendo uma

coisa !rágil, !oi chamado deus. orque 6eus aborrece igualmente o %mpio e a sua impiedade. $ a obra será castigada 8untamente com o seu autor. or estacausa não serão poupados os %dolos das naCes, porque as criaturas de 6eustornaram0se um ob8eto de abominaão, e um motivo de tentaão para a almados homens, e um lao para os pés dos insensatos. orque a idéia de !a1er %dolos !oi o princ%pio da !ornicaão, e a sua invenão !oi a corrupão da vidaA

 porque eles não e/istiam no princ%pio nem durarão sempre. @oi a vaidade doshomens que os introdu1iu no mundo, e por isso em breve se verá o seu !im.

 enetrado um pai de dor amarga, !e1 a imagem de seu !ilho, prematuramente

arrebatadoA e quele que tinha !alecido como homem, comeou a adorar comodeus, e estabeleceu0lhe entre os seus servos cerimInias e sacri!%cios. 6epois,com o andar do tempo, !irmando0se o mau costume, !oi observado este erro

>'

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como uma lei, e por ordem dos pr%ncipes eram adorados os simulacros. $,quando os homens não podiam honrar em presena aqueles que estavamdistantes, mandavam tra1er de longe o seu retrato, ou então mandavam !a1er aimagem vis%vel do rei, a quem queriam honrar, a !im de prestar quele queestava ausente um culto tão 1eloso como se estivesse presente. 2 habilidade

admirável do artista e/citou este culto no esp%rito dos pr"prios ignorantes. orque, dese8ando o artista agradar ao que lhe dava que !a1er, esmerou0se coma sua arte para dar semelhana do retrato a maior bele1a, e o vulgo doshomens, sedu1idos pela bele1a da obra, tomou por um deus aquele que até alitinha sido honrado como homem. Fal !oi a ilusão da vida humana (proveniente-de que os homens, ou para satis!a1er um particular a!eto seu ou para obsequiar os reis, deram s pedras e madeira o nome incomunicável. $ não bastou aoshomens terem errado acerca do conhecimento de 6eus, mas ainda, vivendo em

 grande guerra de ignorEncia, dão o nome de pa1 a tantos e tão grandes males. orque, ou sacri!icando os seus pr"prios !ilho, ou !a1endo sacri!%cios ocultos,ou celebrando desen!readas orgias de ritos e/"ticos, não conservam puro nem o

 seu proceder nem os seus matrimInios, mas um mata outro por inve8a ou oultra8a com o adultério. $ todos os crimes se acham de mistura: sangue,homic%dio, !urto e engano, corrupão e in!idelidade, turbaão e per8úrio,

 perseguião dos bons, esquecimento de 6eus, contaminaão das almas, crimescontra a nature1a, inconstEncia dos matrimInios, desordens do adultério e daimpudic%cia. 3orue o culto dos ídolos abomináveis é a causa, o princípio e

 fim de todo o mal# orque ou praticam loucuras enquanto se divertem, ou !a1em vatic%nios cheios de mentira, ou vivem na in8ustia, ou 8uram !also sem

escrúpulo. orque, tendo posto a sua con!iana nos %dolos, que não tDm alma,esperam não receber detrimento de tais per8úrios. &obre eles, porém, virá omerecido castigo por ambos esses crimes: porque pensaram mal de 6eus,reverenciando os %dolos, e com !raude 8uraram in8ustamente, despre1ando a

 8ustia. orque não é o poder daqueles, por quem 8uraram, mas a pena devidaaos pecadores, é que anda sempre no alcance da prevaricaão dos in8ustos”.(&abedoria +*.M0+-

Hm oleiro, mane8ando a terra mole, !orma com o seu trabalho toda

 sorte de vasos destinados aos nossos usos, e do mesmo barro !a1 vasos, que servem para coisas limpas, e outros igualmente para coisas que não o sãoA e ooleiro é o árbitro do uso que devem ter esses vasos. $ depois com inútil trabalho !orma um deus do mesmo barro, ele que antes !ora !eito de terra, e quedentro em breve voltará a ser redu1ido a ela, quando se lhe pedir a alma quetinha recebido em dep"sito. Fodavia ele não se preocupa com esta desgraa

 !utura, nem com a brevidade da sua vida, mas somente em !a1er concorrDnciaaos art%!ices do ouro e da prata, e imita também os que trabalham em bron1e, e

 pCe a sua gl"ria em e/ecutar obras inúteis. orque o seu coraão é cin1a, e a

 sua esperana uma terra vil, e a sua vida é mais despre1%vel do que o barro, porque não conhece aquele que o !ormou, aquele que lhe inspirou uma almaativa, e lhe insu!lou o esp%rito de vida. 4as até 8ulgaram que a nossa vida era

>)

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um divertimento e a nossa e/istDncia um mercado lucrativo, e que importava ganhar por quaisquer meios mesmo il%citos. &abe bem que peca mais do quetodos outros, aquele que !orma da mesma matéria terrena vasos quebradios e%dolos. &ão, pois, todos insensatos e in!eli1es em e/tremo esses orgulhosos, que

 são os inimigos do teu povo, e que o dominamA porque tomaram por deuses a

todos os %dolos das naCes, os quais nem podem usar dos olhos para ver, nemdos nari1es para respirar, nem dos ouvidos para ouvir, nem dos dedos das mãos para apalpar, nem os seus pés são capa1es de andarA porque !oi um homemquem os !e1A e recebeu o esp%rito emprestado de quem os !ormou. 9om e!eitonenhum homem poderá !a1er um deus semelhante a si. orque, sendo mortal,

 !orma com suas mãos in%quas uma obra mortaA e ele mesmo vale mais do queaqueles a quem adora, porque ele vive, posto que se8a mortal, mas aquelesnunca viveram. 2doram até os mais vis animais, que, comparados com osoutros irracionais, são de pior condião do que eles. 2 pr"pria visão destesanimais não mostra nada de bom neles, porque !oram e/clu%dos da aprovaão ebenão de 6eus”. (&abedoria +G.M0+=-

eus escolheu a pala$ra Tabominá$elU para expressar o qu#oexecrá$el e detestá$el é o %abricar, o ter, o guardar, imagens que simboliamobjetos de culto e adora"#o. /o al%anumérico, a pala$ra aLom@nJel aparececom o número 1' que é o oposto de '1, o número do nome de eus.

 /o %im dos tempos eus n#o poupará nem terá miseric1rdia doslugares, sejam eles casas, templos, santuários , igrejas e cidades inteiras que têm

estes símbolos detestá$eis como seus TprotetoresU. !udo será destruído econsumido pelo %ogo. Eequiel, o pro%eta apocalíptico cujas pro%ecias s#o todasindicati$as para o tempo do %im, assim escre$eu no seu li$roO “$m todos osvossos lugares habitáveis, as cidades serão destru%das, e os altos !icarãodesolados, para que os vossos altares se8am destru%dos e arruinados, e osvossos %dolos, quebrados e e/tintos, e os vossos altares do incenso se8ameliminados, e des!eitas as vossas obras” ($1 <.<-.

- texto inteiro da pro%ecia de Eequiel aparece no al%anumérico com o

número '.=(' o qual, reduido, é con$ertido no número 3> >+ = ,0% F1 coma inter$en"#o de eus este mal será extinto e $arrido da %ace da terra. risto n#o$ai estabelecer o seu reino de pa e justi"a num mundo contaminado por imagens, objetos de culto e adora"#o, que desonram o nome e a gl1ria de eus.

- capítulo < do li$ro de Eequiel do qual extraímos os $ersículos '; e'< acima, tem como títuloO “6roKe@a ontra a @dolatr@a de !sraelU cujo textoaparece no al%anumérico com o número *(+. S importante prestarmos aten"#onos algarismos que %ormam este número, o *  e o +% Eles s#o os números  que

%ormam os alicerces da Bíblia. Aparecem centenas de $ees tanto no Antigocomo no /o$o !estamento e representam importantes %undamentos bíblicos. A pala$ra ?roKe@a tem o número +* e aqui est#o eles para indicar que a Bíblia, a

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&ala$ra de eus, inspirada pelo Espírito Fanto, é pura pro%ecia. eus, o riador,que conhece o princípio e o %im, se re$ela ao homem e lhe dá a conhecer todasas coisas antes que elas aconte"am. Iostra0lhe os dois caminhos, o do bem e odo mal, o que condu para a $ida e o que le$a para a morte. A soma dos números)= ou =) apresenta o número 3( que na maioria das $ees indica tempo di$ino

8ele e seus múltiplos 3(( e 3(((9 e re$ela que as pro%ecias se cumprem ao longodos séculos. /a multiplica"#o dos números )= ou =) aparece '3, indicando quetodas as pro%ecias terminam no século GG+. S isto que indica o número )(=acima sobre o título T6roKe@a ontra a @dolatr@a de !sraelU

3.;(( anos a.. eus escre$eu em tábuas de pedra os demandamentos, entregando0as para Ioisés no monte Finai. -s dois primeirosmandamentos condenam $eementemente o %abricar e cultuar imagens deesculturaO T 'ão terás outros deuses diante de mim” ($/ L.-.

“ 'ão !arás para ti imagem de escultura , nem semelhana alguma doque há em cima nos céus, nem embai/o da terra, nem nas águas debai/o daterra”($/ L.*-

“ 'ão as adorarás, nem lhes darás cultoA porque eu sou o &$'7B3,teu 6eus, 6eus 1eloso, que visito a iniqJidade dos pais nos !ilhos até terceirae quarta geraão daqueles que me aborrecem”($/L.G-

“ e !ao miseric"rdia até mil geraCes daqueles que me amam e

 guardam os meus mandamentos”.($/ L.<-

Fubmetidos a exame do al%anumérico, os quatro $ersículos apresentamos seguintes númerosO

Merso ) igual a )=3, trans%ormado em 3> com as seguintes redu"KesO*+, = ,* - ,* = /* e /* = ,0.

Merso ? igual a 333? que, reduido, é con$ertido no número =O

,>,>,>' = +. Alguém poderá dierO mas o = n#o identi%ica obra de eusZ Fim,mas identi%ica também obra do homem e do diabo. - diabo é um imitador dasobras de eus, mas em sentido oposto, direcionado para o mal. Ele in%luencia amente do homem para %aer aquilo que eus condena. - homem ao in%ringir alei do $erso ? está %aendo uma obra condenada por eus. - simples %ato de%aer uma imagem já é moti$o de condena"#o. 5elembremos o que disseIoisésO T!magem oLra amald@oada” tem o número 3?>, o qual, reduido, écon$ertido no número 3>O ,>0' = */ e */ = ,0%

Merso ; igual a 3=3)P %eita uma redu"#o da direita para a esquerda,este número também é con$ertido no número 3>O *>,+>, = 1 e 1 = ,0%

>;

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Merso < igual a =):, o qual reduimos para o número 3(O +>*>1 = ,1e ,>1 = ,(% -utros números poderiam ser obtidos na redu"#o, mas pre%erimosselecionar o 3( por estar mais de acordo com o sentido do texto. Nuando eusdiO Te %a"o miseric1rdia até mil gera"KesU está dando uma de%ini"#o de tempomuito longo, eternidade, e é isso que o número 3( caracteria A miseric1rdia de

eus é de eternidade a eternidade para aqueles que o amam e guardam os seusmandamentos.

Fubmetemos a exame também o seguinte textoO TMandamentos dale@ de DeusU. - $alor numérico é (0, o qual indica na soma de '^> o número3(, os mandamentos da lei de eus. Ampliamos o texto com outras pala$ras%ormando a %raseO T"aLuas dos mandamentos de Deus entregues a Mo@ss noS@na@U. - número re$elado pelo al%anumérico é ... o qual nos dá duasimportantes indica"Kes, atestando mais uma $e a excelência e precis#o doal%anumérico. - número ;;;, reduido, é trans%ormado em 3;O .>.>. = ,.indicando que as tábuas com os mandamentos %oram entregues a Ioisés 3;séculos antes de risto, época que os judeus deixaram o Egito sob o comando deIoisés rumo Y &alestina, a !erra &rometida. - número 3; ainda %ornece outraindica"#o na redu"#o para o número <, 0 ,>. = / que é número de homem,

 para quem eus criou os mandamentos. A obediência a eles, garante ao homema uni#o e reden"#o junto ao seu eus e riador.

  V!N"E E UM 

DAN!E2 NA COVA DOS 2E_ES  "ERCE!RO E6!S\D!O

“areceu bem a 6ario constituir sobre o reino a cento e vinte sátrapas, que estivessem por todo o reinoA e sobre eles, trDs presidentes, dosquais 6aniel era um, aos quais estes sátrapas dessem conta, para que o rei não

 so!resse dano. $ntão, o mesmo 6aniel se distinguiu destes presidentes e sátrapas, porque nele havia um esp%rito e/celenteA e o rei pensava emestabelece0lo sobre todo o reino. $ntão, os presidentes e os sátrapas

 procuravam ocasião para acusar 6aniel a respeito do reinoA mas não puderamacha0la, nem culpa algumaA porque ele era !iel, e não se achava nele nenhumerro nem culpa. 6isseram, pois, estes homens: 'unca acharemos ocasiãoalguma para acusar a este 6aniel, se não procurarmos contra ele na lei do seu

 6eus. $ntão, estes presidentes e sátrapas !oram 8untos ao rei e lhe disseram: Trei 6ario, vive eternamenteO Fodos os presidentes do reino, os pre!eitos e

 sátrapas, conselheiros e governadores concordaram em que o rei estabelea umdecreto e !aa !irme o interdito que todo homem que, por espao de trinta dias, !i1er petião a qualquer deus ou a qualquer homem e não a ti, " rei, se8a

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lanado na cova dos leCes. 2gora, pois, " rei, sanciona o interdito e assina aescritura, para que não se8a mudada, segundo a lei dos medos e dos persas, que

 se não pode revogar. or esta causa, o rei 6ario assinou a escritura e ointerdito. 6aniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em

 sua casa e, em cima, no seu quarto, onde havia 8anelas abertas da banda de

 #erusalém, trDs ve1es ao dia, se punha de 8oelhos, e orava, e dava graas,diante do seu 6eus, como costumava !a1er. $ntão, aqueles homens !oram 8untos, e, tendo achado a 6aniel a orar e a suplicar, diante do seu 6eus, seapresentaram ao rei, e, a respeito do interdito real, lhe disseram: 'ão assinasteum interdito que, por espao de trinta dias, todo homem que !i1esse petião aqualquer deus ou a qualquer homem e não a ti, " rei, !osse lanado na cova dosleCes? 3espondeu o rei e disse: $sta palavra é certa, segundo a lei dos medos edos persas, que se não pode revogar. $ntão, responderam e disseram ao rei:

 $sse 6aniel, que é dos e/ilados de #udá, não !a1 caso de ti, " rei, nem dointerdito que assinasteA antes, trDs ve1es ao dia, !a1 a sua oraão. Fendo o reiouvido estas coisas, !icou muito penali1ado e determinou consigo mesmo livrar a 6anielA e, até o pIr0do0sol, se empenhou por salva0lo. $ntão, aqueles homens

 !oram 8untos ao rei e lhe disseram: &abe, " rei, que é lei dos medos e dos persasque nenhum interdito ou decreto que o rei sancione se pode mudar. $ntão, o reiordenou que trou/essem a 6aniel e o lanassem na cova dos leCes. 6isse o rei a

 6aniel: B teu 6eus, a quem tu continuamente serves, que te livre. @oi tra1idauma pedra e posta sobre a boca da covaA selou0a o rei com o seu pr"prio anel ecom o dos seus grandes, para que nada mudasse a respeito de 6aniel. $ntão, orei se dirigiu para o seu palácio, passou a noite em 8e8um e não dei/ou tra1er

 sua presena instrumentos de músicaA e !ugiu dele o sono. ela manhã, aoromper do dia, levantou0se o rei e !oi com pressa cova dos leCes. 9hegando0seele cova, chamou por 6aniel com vo1 tristeA disse o rei a 6aniel: 6aniel,

 servo do 6eus vivoO 6ar0se0ia caso que o teu 6eus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar0te dos leCes? $ntão, 6aniel !alou ao rei: T rei, viveeternamenteO B meu 6eus enviou o seu an8o e !echou a boca dos leCes, paraque não me !i1essem dano, porque !oi achada em mim inocDncia diante deleAtambém contra ti, " rei, não cometi delito algum. $ntão, o rei se alegrou

 sobremaneira e mandou tirar a 6aniel da covaA assim, !oi tirado 6aniel da

cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu 6eus. Brdenou o rei, e !oram tra1idos aqueles homens que tinham acusado a 6aniel, e !oram lanadosna cova dos leCes, eles, seus !ilhos e suas mulheresA e ainda não tinhamchegado ao !undo da cova, e 8á os leCes se apoderaram deles, e lhesesmigalharam todos os ossos. $ntão, o rei 6ario escreveu aos povos, naCes ehomens de todas as l%nguas que habitam em toda a terra: a1 vos se8amultiplicadaO @ao um decreto pelo qual, em todo o dom%nio do meu reino, oshomens tremam e temam perante o 6eus de 6aniel, porque ele é o 6eus vivo eque permanece para sempreA o seu reino não será destru%do, e o seu dom%nio

não terá !im. $le livra, e salva, e !a1 sinais e maravilhas no céu e na terraA !oiele quem livrou a 6aniel do poder dos leCes. 6aniel, pois, prosperou no reinadode 6ario e no reinado de 9iro, o persa”.(6n <.+05-

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&or %or"a do decreto que assinara, o rei ario mandou lan"ar anielna co$a dos leKes, e disse o rei a anielO T- teu eus, a quem tu continuamenteser$es, que te li$reU. *oi traida uma pedra e posta sobre a boca da co$aP selou0ao rei com o seu pr1prio anel e com o dos grandes, para que nada se mudasse a

respeito de aniel. Mejamos agora se o al%anumérico %a aparecer o número 3>no nome do rei ario e de aniel como di$isor de natureas opostasO

Dar@o - '+ - nPo Korma o número ,0Dan@el '. - nPo Korma o número ,0

!emos aqui uma posi"#o in$ertida. -s nomes de ario e aniel n#os#o antagJnicos, n#o %ormam oposi"#o entre si. -s números dos seus nomes n#os#o %ator de di$is#o, e sim de uni#o. Fe os seus nomes %ormassem cada um onúmero 3>, estariam em oposi"#o, um seria lu e o outro, tre$asP umrepresentaria o bem, e o outro o mal. - que $emos aqui é que suas natureas s#oidênticas, e isto é pro$ado na soma dos números dos seus nomes '+>'. = 1 e1 = ,0%

Mamos procurar e identi%icar onde entra o número 3> como %ator dedi$is#o entre lu e tre$as, o bem e o mal na hist1ria de aniel. Este epis1dio

 pro$a, como os demais, que o mal n#o $ence o bem, nem as tre$as pre$alecemsobre a lu. - rei ario %icou penaliado quando por %or"a do seu decreto, quen#o podia ser re$ogado, %oi obrigado a mandar lan"ar aniel na co$a dos leKes.

Ele ha$ia constituído sobre o reino cento e $inte sátrapas e três presidentes dosquais aniel era um, e a ele esta$am subordinados todos os sátrapas. - bomespírito de aniel distinguiu0o sobre os demais, le$ando o rei a pensar emestabelece0lo sobre todo o reino. +sto causou in$eja aos outros presidentes e atodos os sátrapas, que n#o concorda$am com t#o alta distin"#o do rei a umexilado, le$ando0os a procurar uma maneira de acusar aniel nos assuntos doreino. /#o encontrando nada que o pudessem acusar, acharam que a %é queaniel deposita$a no seu eus poderia ser$ir para incriminá0lo. ecididos aarmar uma cilada contra aniel, juntaram0se todos e %oram ao rei para que

assinasse um decreto e interdito que lan"asse na co$a dos leKes todo homem que%iesse peti"#o a qualquer deus e n#o ao rei. Fem perceber que uma trama esta$asendo preparada contra aniel, o rei assinou o decreto. !rês $ees ao dia anielsubia ao seu quarto, abria as janelas que da$am para a banda de 6erusalém,

 punha0se de joelhos, e ora$a, e da$a gra"as diante do seu eus. Esta$a armado o%lagrante. -s presidentes e os sátrapas %oram ao rei e acusaram aniel, exigindoque se cumprisse o decreto e %osse o acusado lan"ado na co$a dos leKes. - reitinha grande admira"#o por aniel e %icou penaliado porque nada podia %aer.- seu decreto n#o podia ser re$ogado e n#o te$e alternati$a sen#o mandar lan"ar 

aniel na co$a dos leKes. oberta a boca da co$a com uma pedra, o rei $oltouconsternado para o seu palácio, passou a noite em jejum, dispensou a presen"ados músicos e passou a noite inteira sem dormir. &ela manh#, bem cedo,

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le$antou0se e %oi com pressa Y co$a dos leKes, esperando que um milagre ti$esseacontecido a aniel. hegando Y co$a, com $o triste, %alouO aniel, ser$o doeus $i$o ar0se0ia o caso que o teu eus, a quem tu continuamente ser$es,tenha podido li$rar0te dos leKesZ Ent#o, aniel %alou ao reiO - meu eus en$iouo seu anjo e %echou a boca dos leKes, para que n#o me %iessem dano, porque em

mim %oi achada inocência diante deleP também contra ti, 1 rei, n#o cometi delitoalgum. Ao ou$ir a $o de aniel o rei se alegrou sobremaneira, mandandoimediatamente que ele %osse tirado da co$a e ent#o $iu que nenhum dano osleKes causaram a aniel, porque crera no seu eus. Em seguida ordenou o reique %ossem traidos os homens que tinham acusado a aniel e %ossem lan"adosna co$a, e antes que chegassem ao %undo, já os leKes tinham estra"alhado osseus ossos. epois disto o rei te$e um gesto impossí$el de se imaginar naqueletempo, numa pessoa como ele, que n#o era judeu, exaltando o $erdadeiro eus eseu reino eternoO

“$ntão, o rei 6ario escreveu aos povos, naCes e homens de todas asl%nguas que habitam em toda a terra: a1 vos se8a multiplicadaO @ao umdecreto pelo qual, em todo o dom%nio do meu reino, os homens tremam e temam

 perante o 6eus de 6aniel, porque ele é o 6eus vivo e que permanece para sempreA o seu reino não será destru%doA e o seu dom%nio não terá !im. $le livra,e salva, e !a1 sinais e maravilhas no céu e na terraA !oi ele quem livrou a 6aniel do poder dos leCes”(6n <:G0M-.

Agora pudemos perceber que as tre$as e o mal lan"ado contra aniel

n#o pro$inham do rei ario e sim, daqueles que o acusaram, os presidentes e ossátrapas. Fubmetidos estes nomes ao al%anumérico, o número di$isor denatureas opostas apareceuO

6res@dentes4Stra?as = 1 - >1 = */ e */ = ,0Dar@o4Dan@el = 1 - 1 = ,0

S interessante obser$ar que “oJa dos leWesU tem o número 3); que,reduido, é con$ertido em 3>O ,*>. = ,0% &ara aniel, ser$o e pro%eta de eus,

a co$a dos leKes %oi um lugar seguro, o anjo do FE/D-5 esta$a a seu ladoli$rando0o dos ataques dos leKes. &ara seus inimigos, entretanto, a co$a %oi lugar de condena"#o e morte.

  V!N"E E DO!S

  NÚMERO DA BES"A 3!M DO M!S"5R!O 

>:

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hegamos Y parte da Bíblia que deu origem Y cria"#o doAl%anumérico. -s $ersículos 3= e 3> de Apocalipse 3) guardam, há quase doismil anos o mistério sobre o t#o temido número /// o número da besta. Iuitosaté rasgam  a página das suas Bíblias para n#o terem que $er este número.

remos que depois de ter lido tudo que está escrito até aqui sobre natureasopostas, lu e tre$as, o bem e o mal, o leitor já tenha percebido que o número<<< é a cha$e, o c1digo, que re$ela todo o mistério do número 3>. &or quê onome bestaZ 6o#o $iu neste nome a personi%ica"#o do mal, o antítipo de eus. -último e mais terrí$el inimigo de eus e 6esus risto, o Anticristo. Iuitosanticristos existiram ao longo da hist1ria, mas este último é o mais terrí$el detodos. Iais poderoso que ele, entretanto, é 6esus risto que $irá para destruí0lo.- pro%eta aniel escre$eu no seu li$ro a $is#o que te$e deste último AnticristoO

  T;rande é o seu poder, mas não por sua pr"pria !oraA causaráestupendas destruiCes, prosperará e !ará o que lhe aprouverA destruirá os

 poderosos e o povo santo. or sua astúcia nos seus empreendimentos, !ará prosperar o engano, no seu coraão se engrandecerá e destruirá a muitos quevivem despreocupadamenteA levantar0se0á contra o r%ncipe dos pr%ncipes, mas

 será quebrado sem es!oro de mãos humanas”(6n 5:*,G-.

- homem, quando a%astado da comunh#o com eus torna0seinstrumento nas m#os de Fatanás para exercer o seu instinto, a naturea do mal.As %or"as que regem a naturea humana s#o espirituais. e um lado, eus,

instruindo e conduindo o homem a %im de o arrancar do destino trágico para oqual se encaminhara e recolocá0lo na sublimidade de %ilho de eus, para a qualo tinha destinado desde a cria"#o. e outro lado Fatanás, que por orgulho esoberba quis tornar0se semelhante ao seu riador, o Altíssimo, sendo expulsodas hostes celestiais, tornando0se assim ad$ersário e inimigo de eus e de toda aria"#o.

 /a ria"#o eus %ormou as milícias celestes e todo o seu exércitoOT 'os céus, estabeleceu o &enhor o seu trono, e o seu reino domina sobre tudo.

 endi1ei ao &enhor, todos os seus an8os, valorosos em poder, que e/ecutais as suas ordens e lhe obedeceis palavra. endi1ei ao &enhor, v"s, ministros seus,que !a1eis a sua vontade” (&almos +L.+=0+-.

A desobediência come"ou no reino elestial. m dos anjos, dotado de%ormosura e poder rebela0se contra eus. Ele era um querubim portador de lucujo signi%icado quer dier Túci%erU Alguns trechos da Bíblia relatam quandoeste anjo se ensoberbeceu querendo tornar0se semelhante ao Altíssimo, mas %oi

detido por eus, tornando0se ad$ersário e inimigo de eus e seu nome agora éFatanásO

:(

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 TFu eras querubim da guarda ungido e te estabeleciA permanecias nomonte santo de 6eus, no brilho das pedras andavas. er!eito eras nos teuscaminhos, desde o dia em que !ostes criado até que se achou iniqJidade emti”($1equiel 5:+*,+G-

- pro%eta Eequiel relata o princípio esplendoroso de úci%er, atrans%orma"#o que o %e tornar0se Fatanás, inimigo de eus. - trecho %inal dos$ersículos é pro%ecia, ainda n#o aconteceu, está determinado para o tempo do%im quando Fatanás será aniquilado e destruído. - pro%eta +saías tambémescre$eu no seu li$ro a trans%orma"#o do anjo portador de lu em espírito domal, pro%etiando também como será o seu %imO

“9omo ca%ste do céu " estrela da manhã, !ilho da alvaO 9omo !ostelanado por terra, tu que debilitavas as naCesOFu di1ias no teu coraão: $u

 subirei ao céuA acima das estrelas de 6eus e/altarei o meu trono e no monte dacongregaão me assentarei, nas e/tremidades do 'orteA subirei acima das maisaltas nuvens e serei semelhante ao 2lt%ssimo.  9ontudo, serás precipitado  para oreino dos mortos, no mais pro!undo do abismo. Bs que te virem, tecontemplarão, hão de !itar0te e di1er0te: U este o homem que !a1ia estremecer aterra e tremer os reinos?Que punha o mundo como um deserto e assolava as

 suas cidades?Que a seus cativos não dei/ava ir para casa?Fodos os reis dasnaCes, sim todos eles, 8a1em com honra , cada um, no seu túmulo. 4as tu éslanado !ora da tua sepultura, como um renovo bastardo, coberto de mortostraspassados á espada, cu8o cadáver desce cova e é pisado de pedras” (Ksa%as

+*.+0+=-.

A desobediência do homem e da mulher no 6ardim do Sden %e entrar no mundo a semente do mal, o pecado original. A serpente, que é o diabo,Fatanás, $enceu a curiosidade da mulher. Nuanto tempo se passou que Ad#o eE$a passaram pela ár$ore que eus proibira que dela n#o comessem, n#o sesabe, mas no dia que a serpente, usando a sua astúcia e mentira disse Y mulher que certamente n#o morreria se comesse do seu %ruto, a mulher passou a $er aár$ore com outros olhos e n#o resistiu Y tenta"#oO “>endo a mulher que a árvore

era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore dese8ável para dar entendimento, tomou0lhe do !ruto e comeu e deu também ao marido, e elecomeu”(;n .<-.

A primeira coisa que aconteceu aos dois ap1s terem comido do %ruto proibido, %oi perceberam que esta$am nus, e ent#o coseram %olhas de %igueira e%ieram cintas para si. Nuando ou$iram a $o do FE/D-5, esconderam0se, e

 perguntou eusO onde estásZ 5espondeu Ad#oO -u$i tua $o, e porque esta$anu, ti$e medo e me escondi. &erguntou0lhe eusO Nuem te %e saber que esta$as

nuZ omeste da ár$ore que te ordenei que n#o comessesZ Ent#o, disse o homemOA mulher que me deste por esposa, ela me deu da ár$ore, e eu comi. isse o

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FE/D-5 eus Y mulherO Nue é isso que %iesteZ 5espondeu a mulherO Aserpente me enganou, e eu comi.8Hn )O=03)9.

Meja o leitor quanta con%us#o e trapalhada o primeiro casal arrumouquando caíram em tenta"#o e desobedeceram a eus. A trans%orma"#o das suas

$idas %oi imediata. &erceberam que esta$am nus, sentiram $ergonha, medo,esconderam0se de eus, e quando o FE/D-5 lhes perguntou porquedesobedeceram, em $e de pedirem perd#o, reconhecendo a sua culpa e o

 pecado que ha$iam cometido, come"aram a %aer acusa"Kes. Ad#o colocou logoa culpa em eus por ter0lhe dado aquela mulher por esposa Tela me deu daár$ore e eu comiU. A mulher, por sua $e, botou a culpa na serpenteO TAserpente me enganou, e eu comiU. - primeiro pecado da humanidade n#o temnada de di%erente dos pecados de hoje. /1s pecamos e achamos que a culpa n#oé nossa. Alguém é o culpado, menos n1s. A pala$ra de eus diO “'inguém, ao

 ser tentado, diga: &ou tentado por 6eusA porque 6eus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta. 2o contrário, cada um é tentado pela sua pr"pria cobia, quando esta o atrai e sedu1. $ntão, a cobia, depois dehaver concebido, dá lu1 o pecadoA e o pecado, uma ve1 consumado, gera amorte”(Fg +:+0+G-.

*oi o orgulho e a cobi"a que trans%ormaram o querubim da guarda emanjo do mal, daí resultando a trindade malignaO Trag#o, antiga serpente, diabo,FatanásU. !odas as coisas existem duas a duas, uma oposta Y outraO - bem e omal, lu e tre$as, $ida e morte, amor e 1dio.

- al%anumérico nos ajuda a distinguir estas natureas que regem a$ida humana. - querubim da guarda, dotado de brilho e esplendor, era o anjo

 portador de lu, daí ser chamado 2ú@Ker. Este nome aparece no al%anuméricocom o número +' que é o mesmo número do nome de 8esus% A di%eren"a é queo querubim, ou úci%er era portador de lu, enquanto 6esus é a pr1pria luO “$u

 sou a lu1 do mundo” (#oão 5:+9. - querubim, tomado de orgulhoensuberbeceu0se, querendo tornar0se semelhante ao Altíssimo. 6esus, o 5ei dosreis e Fenhor dos senhores, desceu da sua gl1ria e $eio ao mundo como homem

dar sua $ida pelos pecados da humanidade.

Mejamos no al%anumérico os números dos nomes que regem os reinosda lu e das tre$asO

Re@no da lu tr@ndade d@J@na, igual a ';= ou '^;x= _ '1, o númerodo nome de eus.

-s nomes e números da i$ina !rindadeO

Deus - '18esus Cr@sto - ,.0

:'

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Es?r@to Santo ,0(

A soma dos três números é igual a )>= que, reduido, trans%orma0seem 3>O *>0>+ = ,0%

!ambém obtemos o número 3> quando transcre$emos a Fantíssima

!rindade com os nomesO 6a@ 3@lIo e Es?r@to Santo, cujo número é '<3 quetanto é con$ertido em : como 3>.

- mistério da Fantíssima !rindade é re$elado pelo al%anumérico deuma maneira clara, precisa e surpreendente. 6esus certa $e disseO “Eu e o ?a@somos umU 86o#o 3(O)(9. - $alor numérico destas pala$ras é igual a 3>= ondetemos 3>, o número di$isor, 83^>x= _ <) e <x) _ 3>9, em seguida temos 83^>^=_ 3<9 ou >^>, os números di$inos de eus &ai e eus *ilho, e ainda o número =83^>^= _ 3< ou =9, o número de eus. /as pala$ras ditas por 6esus aindaobtemos surpreendentes re$ela"KesO Eu  , é igual a '<. 6a@ também tem onúmero '<, donde se conclui que os dois s#o um, como disse 6esus.. /a redu"#odo número '< obtemos >, que é número di$ino, &8eoJ = a .* e .>* = 09. onúmero '< também se obtém o ), 8'x< _ 3' e 3^' _ )9 o número da !rindade.Fe 6esus ti$esse dito ”Eu o 6a@ e  o Es?r@to somos umU, o al%anuméricoindicaria o número *,*, sobre o qual diríamosO T!rês em um, e um em trêsU.6esus n#o se expressou assim, mas n1s sabemos que eus é no e trino, e agorao al%anumérico nos surpreende mais uma $e quando lhe perguntamos o númerodas pala$ras TUno e tr@no”% A resposta é ,*, onde lemosO Tm em três, e trêsem umU. Iais matematicamente preciso que isto é impossí$el.

Aonde nos condu o reino da u e o reino das tre$asZ - reino da unos condu ao céuO Cu $alor numérico igual a ': e 'x: _ ,0% - reino  dastre$as condu ao in%ernoO !nKerno $alor numérico igual a >3, in$ertido, ,0%

Re@no das treJas tr@ndade do mal igual a ':( e 1 = ,0

-s nomes e números da trindade do malO

DragPo ant@ga ser?ente ((D@aLo *,Satans +.

A soma dos três números é igual a )(< que, reduido, trans%orma0seem 3>O */ = ,0%

!emos assim con%irmado mais uma $e que lu e tre$as, o bem e omal, s#o regidos pelo número ,0, o número di$isor de natureas opostas.

- exército celestial é %ormado por anjos, querubins, sera%ins earcanjos, ministradores e executores das ordens de eus. -s anjos s1 obedecem

:)

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a eus. /enhuma pessoa pode in$ocar um anjo e %aer0lhe pedidos. -s anjos seacampam ao redor e d#o prote"#o aos que temem a eus. m anjo s1 pode %aer uma apari"#o por ordem e $ontade de eus. - exército do reino das tre$asregido pelo diabo, Fatanás, tem como agentes executores e ministradores dassuas ordens os demJnios, anjos caídos, arrastados por Fatanás quando %oi

expulsoO “$ !oi e/pulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chamadiabo e &atanás, o sedutor de todo o mundo, sim, !oi atirado para a terra, e,com ele, os seus an8os.”(2p +:=-. -s demJnios %aem0se passar por anjos deeus, incorporam em pessoas nos centros espíritas como espíritos de lu, eobedecem aos pedidos e Ys ordens dos homens.

-s %ilhos de eus têm o Espírito Fanto. -s %ilhos das tre$as, o espíritomaligno.

- al%anumérico mostra que os espíritos também s#o regidos pelonúmero 3>, %aendo a di$is#o entre Espírito da lu e das tre$asO

Es?r@to de Deus - 3<: 0 3^<x: _ <) e <x) = ,0Es?r@to Santo - 3>( 0 3>Es?r@to de 2u - 3== 0 3=x= _ 33: e 3^3x: = ,0

es?r@to da ser?ente

d@aLo Satans - - )'? 0 ?^'x) = ,0es?r@to mal@gno - 3>' 0 3^>x' = ,0es?r@to do mal - 3;< 0 3^;x< = */ e */ = ,0

Dem`n@o tem o número +. o mesmo número de Fatanás. /o plural,dem`n@os o número é 1' o qual, reduido, trans%orma0se em 3>O 1' = */ e*/ = ,0%

epois destas considera"Kes $amos deci%rar o mistério que en$ol$e o

t#o temido número ///  que, reduido, $emos claramente trans%ormado nonúmero ,0% 6o#o $iu o surgimento de duas bestasO A primeira, que representa o

 poder político mundial sai do mar, cujo mo$imento das ondas signi%ica agita"#oe suble$a"#o dos po$os. A segunda sai da terra, isto é, da calma, dis%ar"a0se decordeiro, simbolia o poder religioso. Ambas est#o a ser$i"o do Anticristo e dodrag#o, que é Fatanás. Ant@r@sto tem o $alor numérico igual a ,0 que nos dá,na redu"#o, as seguintes de%ini"KesO ,>0 = ,0 ou ///% &or meio de outraredu"#o obtemos o número / que simbolia número de homemO ,>0 = ' e>' = /% Besta tem o número '+ que está em contraposi"#o a +' o número do

nome de 6esus, que é manso e humilde. /o li$ro de aniel encontramos muitasre%erências do Apocalipse, e uma delas nos mostra com muita clarea amonstruosa naturea da besta, o AnticristoO “ 6epois disto, eu continuava

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olhando nas visCes da noite, e eis aqui o quarto animal, terr%vel, espantoso e sobremodo !orte, o qual tinha grandes dentes de !erroA ele devorava, e !a1ia em pedaos, e pisava aos pés o que sobe8avaA era di!erente de todos os animais queapareceram antes dele e tinha de1 chi!res”(6n M:M-. 

Em Apocalipse 3)O3 6o#o descre$e a $is#o da besta que emergiu domar, que é a mesma da $is#o de anielO T>i emergir do mar uma besta que tinhade1 chi!res e sete cabeas e, sobre os chi!res, de1 diademas e, sobre as cabeas,nomes de blas!Dmias”. - $alor numérico deste $ersículo é igual a ,(*1 o qual,reduido, apresenta o número 3> ou <<<O ,>*1 = */ e */ = ,0 ou ///% amesma %orma, a segunda besta $ista por 6o#o no $erso 33, também apresenta naredu"#o o número 3> ou <<<O “>i ainda outra besta emergir da terra, possu%adois chi!res, parecendo cordeiro, mas !alava como um dragão”. - $alor numérico do texto é 1(1 1>1 = ,0 ou ///%

&udemos agora perceber que <<< é apenas uma re%erência, a cha$e, oc1digo, para se chegar ao $erdadeiro número nunca antes imaginado, omisterioso número ,0 que %a a di$is#o entre lu e tre$as, o bem e o mal. S istoo que 6o#o quis dier em Ap 3)O3>O T 2qui está a sabedoria. 2quele que tementendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Bra, essenúmero é <<<”. 6o#o manda calcular o número e ao mesmo tempo di que onúmero é <<<. Nue entendimento era necessário ter para calcular um númeroque ele di ser o pr1prio númeroZ S o mesmo que dierO o número é esse, e aomesmo tempo n#o é, tem que ser calculado. Nuem iria imaginar que o número

que 6o#o disse para ser calculado era na realidade a soma dos trêsZ /em pensar, 1b$io demais e, no entanto, ele está há quase dois mil anos bem na %rentedo nosso nari e n#o o percebemos. &or quêZ &orque n#o ha$ia chegado otempo.- segredo s1 podia ser des$endado com a cria"#o do Al%anumérico quetrans%orma pala$ras e textos em números que, reduidos por adi"#o oumultiplica"#o, apresentam um número %inal com o signi%icado da pala$ra ou dotexto. A simples soma do número < três $ees, n#o des$endaria todo o mistérioque %e do número 3> o di$isor de natureas opostas. F1 por meio doAl%anumérico isto seria possí$el, porque o segredo n#o está apenas na redu"#o

do número <<< e sim, na Bíblia inteira, no Antigo e /o$o !estamento, por issoque a recomenda"#o de 6o#o %a sentido, quando ele diO Thá que ter entendimento para calcular o númeroU.

 /o pre%ácio deste li$ro dissemos serem dois os grandes segredosocultos na BíbliaO - $alor numérico das letras, que mostra nos números osigni%icado de pala$ras e textos por meio do Al%anumérico, e o segredoguardado há quase ;(( anos nos números dos capítulos e $ersículos, ondea%irmamos que a numera"#o n#o %oi %eita apenas com a %inalidade de %acilitar a

 procura de um capítulo ou $ersículo. /os pr1prios números dos $ersículos ecapítulos e nas cha$es numéricas %ormadas pelos mesmos, est#o as respostascom o signi%icado do sentido de inúmeros textos da Bíblia. Feparamos esta parte

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 para ser tratada em outro capítulo deste li$ro, $olume dois, mas $amosselecionar e mostrar aqui alguns exemplos, mostrando que há liga"Kes e rela"#odireta entre números dados pelo al%anumérico e alguns números de $ersículos.Mejamos o primeiro exemplo no $erso Ap 3)O3>O “2qui está a sabedoria:

 2quele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de

homem. Bra, esse número é seiscentos e sessenta e seis”.  - número do$ersículo 83>9, está atrelado ao sentido do texto.

i$idimos a parte principal do texto em três t1picos, submetendo aoal%anumérico o signi%icado de cada umO

3 7 TAuele ue tem entend@mento alule o número da Lesta”% -$alor numérico é ?:(, ou ?:, o número do nome de eus. A besta ou Anticristos#o instrumentos de Fatanás que sempre desejou tornar0se semelhante aoAltíssimo. Aqui ele representa o homem da iniqLidade, o %ilho da perdi"#o Toqual se opCe e se levanta contra tudo que se chama 6eus ou é ob8eto de culto, a

 ponto de assentar0se no santuário de 6eus, ostentando0se como se !osse o pr"prio 6eusU8'!s 'O)9. Aqui o número ?: é o antítipo de eus, o opositor deeus, que até no seu número quer ser semelhante.

' 7 T?o@s número de Iomem”% Aparece o número '3), indicando <,número do homemO >,>* = /

) Q “Ora esse número se@sentos e sessenta e se@s”% !em o $alor 

numérico igual a ?<; que, reduido, é con$ertido em 3> '/>. = 1 e 1 =,0%

- al%anumérico re$ela nos itens 3 e ) que o número a ser encontradono cálculo é 3>. Memos agora que ,0 é também o número do $ersículo. IeracoincidênciaZ /#o. - $ersículo recebeu este número como resposta aosigni%icado do texto. -s capítulos 3' e 3) do Apocalipse concentram toda a a"#ode Fatanás a partir do momento que hou$e a peleja no céu entre Iiguel e seusanjos e o drag#o e seus anjos, que s#o os demJnios. Iiguel $enceu a luta e o

drag#o, que é Fatanás, %oi expulsoO T $ !oi e/pulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e &atanás, o sedutor de todo o mundo, sim, !oiatirado para a terra, e, com ele os seus an8os”(v. =-. A partir daí Fatanás e seuexército, os demJnios passam a agir na terra com toda a %úria, sabendo que seu%im está pr1ximoO “or isso, !este8ai, " céus, e v"s, os que neles habitais. 2i daterra e do mar, pois o diabo desceu até v"s, cheio de grande c"lera, sabendoque pouco tempo lhe resta” (v. +-. Este texto tem o número >;:, o qual écon$ertido em 3>O 0.>1 = '1 - '1 = */ e */ = ,0. A persegui"#o é acirradacontra a mulher, que na realidade é a +greja de risto que o drag#o odeiaO “Krou0

 se o dragão contra a mulher e !oi pele8ar com os restantes da sua descendDncia,os que guardam os mandamentos de 6eus e tDm o testemunho de #esus”A  atéaqui o $ersículo recebeu o número 3= e é concluído com a %rase seguinteO $e se

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 p4s em pé sobre a areia do mar U. Esta última parte tem o $alor numérico igual a'<), trans%ormado na redu"#o em 3> /* = */ e */ = ,0 sendo este oúltimo $ersículo do capítulo 3', recebendo, n#o por coincidência, o número ,0%

Memos assim os capítulos 3' e 3), cada um com 3> $ersículos,

concentrando toda a a"#o de Fatanás e do Anticristo, n#o sendo isto meracoincidência. F#o, portanto, )< 8)x< _ 3>9 $ersículos representando a natureado mal, a a"#o satQnica do reino das tre$as. A soma de todos os números de 3 a)< aparece no total com o número <<<O,>>*>'>.>/>+%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%>*/ = ///%

 /a sua primeira epístola, cap. ', 6o#o escre$euO T @ilhinhos, 8á é aúltima horaA e, como ouvistes que vem o anticristo, também, agora, muitosanticristos tDm surgidoA pelo que conhecemos que é a última hora”  . !erá sidos1 uma coincidência este $ersículo ter recebido o número ,0 sem olharmos queele sintetia a naturea do mal da mensagem de 6o#oZ

 /o capítulo 3( do e$angelho de ucas aparece um diálogo entre ossetenta e 6esus, que diO “$ntão, regressaram os setenta, possu%dos de alegria,di1endo: &enhor, os pr"prios demInios se nos submetem pelo teu nomeO” (v.+M-“4as ele lhes disse: $u via &atanás caindo do céu como um relEmpago”. -capítulo tem ?' $ersículos. S um simples acaso estar a resposta de 6esus inseridaexatamente no $erso que tem o número ,0X

 /as suas $iagens missionárias o ap1stolo &aulo encontrou muitosad$ersários que se opunham Y prega"#o do seu e$angelho, sendo até impedido

 pelo pr1prio Fatanás de e$angeliar aonde deseja$aO “or isso, quisemos ir atév"s (pelo menos eu, aulo, não somente uma ve1, mas duas-A contudo, &atanásnos barrou o caminho” .83 !essalonicences 'O,09 &or que entre tantos $ersículos&aulo escolheu o de número ,0  para dier que Fatanás o impediu de ir duas$ees a !essalJnicaZ e$emos esclarecer, entretanto, que nem todos os$ersículos que têm o número 3> s#o indicadores de textos que caracteriamnatureas opostas, mas, quase sempre, os $ersículos que têm no seu texto este

sentido, aparecem com o número 3>

Nuando &aulo escre$eu suas epístolas, pro$a$elmente n#o sabia queum dia elas iriam ser di$ididas em capítulos e $ersículos, mas o Espírito Fantosabia, e sabia também que isto s1 aconteceria quine séculos mais tarde, e quetanto os capítulos e os $ersículos n#o s1 da epístola de &aulo, mas de toda aBíblia, tanto do Antigo como do /o$o !estamento, já esta$am com a numera"#odeterminada antes mesmo da Bíblia ser escrita. !emos assim compro$ado o

 poder, a onisciência e presciência de eus, para quem o passado, o presente e o

%uturo est#o sempre no presente. - princípio e o %im est#o no controle de eus eele o apresenta nas Fagradas Escrituras, a Bíblia, a $erdade absoluta que nenhum

:=

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homem pode igualar, porque a sabedoria do homem é loucura para eus. !odasas %iloso%ias humanas s#o nada ante a Fabedoria e o poder de eus.

Moltemos a discorrer sobre as raKes que le$aram 6o#o a tratar nos

capítulos 3' e 3) do Apocalipse, concentrando neles toda a a"#o demolidora ene%asta da naturea do mal. /#o %oi apenas na ria"#o que Fatanás, antes umquerubim portador de lu, te$e a cobi"a de tornar0se semelhante ao Altíssimo,n#o para %aer as obras que s#o da naturea de eus, e sim, para %ae0las emoposi"#o a eus. - diabo sempre %oi um imitador das obras do riador,direcionadas apenas para o mal. Ele sabe que já %oi julgado e seu %im estádeterminado, mas enquanto puder mo$er um dedo para %aer o mal, ele o %ará,

 porque esta é a sua naturea. Nuanto mais perto esti$er o seu %im, mais %orte e$iolenta será a a"#o exercida sobre toda a terra e os que nela habitam. &or isso6o#o escre$euO T 2i da terra e do mar, pois o diabo desceu até v"s, cheio de

 grande c"lera, sabendo que pouco tempo lhe resta” (2p +:+-.

Iiguel e seus anjos $enceram a peleja no céu e, a partir daí, o mundo ja no maligno. A terra está cheia da in%luência malé%ica exercida pelo diabo eagora a luta é nossa, estamos en$oltos na mais terrí$el das batalhas, a grandeguerra espiritual. E como %aer para $ence0laZ *ortalecendo0nos da armadura deeus, con%orme &aulo escre$eu na sua epístola aos E%ésiosO “Quanto ao mais,

 sede !ortalecidos no &enhor e na !ora do seu poder. 3evesti0vos de toda aarmadura de 6eus, para poderdes !icar !irmes contra as ciladas do diabo,

 porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contraas !oras espirituais do mal, nas regiCes celestes.

 ortanto, tomai toda a armadura de 6eus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis. $stai,

 pois, !irmes, cingindo0vos com a verdade e vestindo0vos da couraa da 8ustia.9alai os pés com a preparaão do evangelho da pa1A embraando sempre oescudo da !é, com o qual podereis apagar todos os dardos in!lamados do

 4aligno. Fomai também o capacete da salvaão e a espada do $sp%rito, que é a

 palavra de 6eus”($! <:+L0+M-.

A mensagem da Bíblia atra$essa o tempo e o espa"o traendo para omundo de hoje solu"Kes que a humanidade n#o crente as desprea, e depois n#osabe explicar porque existe tanta maldade, tanta $iolência, 1dio e desamor. -mundo está $i$endo os últimos dias. 6esus está $oltando para resgatar da terra osque depositam nele a esperan"a da sal$a"#o, exercendo em seguida o juío sobrea humanidade ímpia e per$ersa. A $olta de 6esus agora é com espada de doisgumes. As %or"as espirituais do mal est#o com seus dias contados, e enquanto

esse dia n#o chega, quem n#o esti$er cal"ado com o capacete da sal$a"#o, so%reas conseqLências de uma guerra desigual. - ap1stolo &edro também orientacomo o crente de$e0se conduir para en%rentar a batalha e o dia mauO “&ede

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 s"brios e vigilantes. B diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leãoque ruge procurando alguém para devorarA resisti0lhe !irmes na !é, certos deque so!rimentos iguais aos vossos estão0se cumprindo na vossa irmandadeespalhada pelo mundo”(+ e G:5,=-.

Iuitos ainda perguntam se o Apocalipse já come"ou. - Apocalipsecome"ou desde quando %oi re$elado por 6esus a 6o#o na ilha de &atmos no ano:; da era crist#. As sete cartas que o Fenhor mandou 6o#o escre$er e mandar Ysigrejas da sia 8Ap 'O30': e )O30''9, tinham dois signi%icadosO - primeiro eraalertar para o que esta$a acontecendo naquele tempo naquelas igrejas. -segundo, é que as sete cartas representam sete períodos da hist1ria dacristandade entre a primeira e a segunda $inda de 6esus, onde ele $ia serepetirem, nesses sete períodos, os mesmos problemas do %inal do primeiroséculo. /essas cartas 6esus $ê o caminhar da humanidade, $ê os de%eitos e as$irtudes, repreende, censura, $ê o diabo em a"#o submetendo Y pro$a a %é doscrentes, $ê a sinagoga de Fatanás e os que a ela pertencem pregarem a %alsidadee a mentiraO ele a chama de sinagoga para n#o pro%anar o nome da sua igreja,

 pura $erdadeira e singela do primeiro século que prega$a o e$angelho da$erdade, o primeiro amor 8Ap '.?9 , $ê uma igreja morna, nem %ria nem quente,a ponto de 6esus $omita0la da sua boca, $ê essa igreja rica e abastada, sentadacomo rainha, com seus altares e imagens cobertos de ouro, mas cega e nuaespiritualmente Ias 6esus também elogia, $ê sinceridade nos que praticam a$erdade do e$angelho e n#o negam seu nome, s#o %iéis, depois que se con$ertemsuas $idas pertencem s1 a 6esus, guardam a pala$ra e perse$eram na %é, e a

todos que permanecerem %iéis até o %im, ele promete a coroa da justi"a, ogalard#o, a sal$a"#o e a $ida eterna. 6esus termina o des%echo de todas as cartascom a seguinte %raseO “:uem tem ouJ@dos oua o ue o Es?r@to d@ s@greFas” - texto aparece no al%anumérico com o número ;?: o qual, na redu"#o,é igual a 3>O .>'>1 = ,0% - Espírito $ia nas pr1prias igrejas a naturea do beme do mal, lu e tre$as.

-s sete períodos das cartas do Apocalipse est#o praticamenteterminados. A $olta de 6esus, para tirar da terra a sua igreja agora é iminente. A

 partir daí o mundo estará sob o domínio e a"#o do Anticristo impondo no$aordem mundial tanto temporal como espiritual, isto é, política e religiosa, tudosobre a in%luência de Fatanás.

omo %oi dito anteriormente, o diabo, Fatanás, querendo ser semelhante ao Altíssimo, tenta imitar as obras de eus, direcionadas, no entanto

 para o mal, que é a sua naturea. Ele presencia a grande obra de eus selando na%ronte l??.((( glori%icados das doe tribos de +srael com o selo do eus $i$orelatado por 6o#o em Ap =O30?O “6epois disto, vi quatro an8os em pé nos quatro

cantos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre omar, nem sobre árvore alguma. >i outro an8o que subia do nascente do sol,tendo o selo do 6eus vivo, e clamou em grande vo1 aos quatro an8os, aqueles

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aos quais !ora dado !a1er dano terra e ao mar, di1endo: 'ão dani!iqueis nema terra, nem o mar, nem as árvores, até selarmos na !ronte os servos do nosso

 6eus. $ntão, ouvi o número dos que !oram selados, que era cento e quarenta equatro mil, de todas as tribos dos !ilhos de Ksrael.”

 /otamos que o número dos que %oram selados com o selo de eus,3?? mil, aparece na redu"#o com o número 3>O ,'>' = ,0% F#o 3' mil de cadatribo. - número 3' $ira ) na redu"#o que, multiplicado pelas 3' tribos dá )<, ou*/ = ,0% Eles %oram selados com o “selo do Deus J@Jo” cujo número é 3>=donde extraímos na redu"#o o números =, que identi%ica uma obra de eus, e3>, o número di$isor que separa os que s#o da naturea de eusO 83^>^= _ 3< ou+, e 3^>x= _ <) ou ,09. Encontramos na %rase “Os selados de Deus” o número3<= o qual con%irma na redu"#o o número de eusO ,>/+ = '1%

Mejamos agora a besta, o Anticristo, impondo Y sua obra semelhan"acom a obra de eusO “ 2 todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres,os livres e os escravos. @a1 que lhes se8a dada certa marca sobre a mão direitaou sobre a !ronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aqueleque tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome”(2p +:+<,+M-.

-s %ilhos de +srael %oram selados na %ronte com o selo do eus $i$o. -Anticristo %a colocar uma marca na %ronte ou na m#o direita. A pala$ra“mara” tem o número */ que dispensa comentários 8///9. “O nome da Lestaou o número do seu nome” é igual a )?=, aparecendo na redu"#o o número ?:

&*>'+ = '1)% Fabemos que este é o número de eus, e o Anticristo agora seconsidera o pr1prio eus, usando o seu pr1prio número.

Nuando 6o#o tem a $is#o dos atos praticados pelo Anticristo no %inaldo capítulo 3), nesta altura já se deu o arrebatamento e o Espírito Fanto n#o estámais na terra. hegou o momento que Fatanás sempre quis e, agora,

 personi%icado no Anticristo, $ai estabelecer o seu reinado por um período de seteanos. - pro%eta aniel também tem esta $is#o e a descre$e no seu li$ro como aúltima das setenta semanas de anos da sua pro%eciaO “$le !ará !irme aliana com

muitos, por uma semanaA na metade da semana, !ará cessar o sacri!%cio e ao!erta de man8aresA sobre a asa das abominaCes virá o assolador, até que adestruião, que está determinada, se derrame sobre ele” (6n =:M-.

- ap1stolo &aulo nos relata com muita clarea a $is#o que lhe %oi dada pelo Espírito Fanto acerca do %im dos tempos, a apostasia, uma humanidadea%astada da comunh#o com eus, pre%erindo dar crédito Y mentira, n#oacolhendo o amor da $erdade para serem sal$os. Mê o surgimento do homem dainiqLidade, o Anticristo, o qual será destruído e aniquilado por 6esus risto na

sua $inda.

3((

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  V!N"E E "RES 

O CARA"ER DO 7OMEM DA !N!:U!DADEE SUA DERRO"A

“9om e!eito, o mistério da iniqJidade 8á opera e aguarda somenteque se8a a!astado aquele que agora o detémA então, será, de !ato, revelado oin%quo , a quem o &enhor #esus matará com o sopro de sua boca e o destruirá

 pela mani!estaão da sua vinda. Bra, o aparecimento do in%quo é segundo ae!icácia de &atanás, com todo poder, e sinais, e prod%gios de mentira, e comtodo engano de in8ustia aos que perecem, porque não acolheram o amor daverdade para serem salvos. U por este motivo, pois, que 6eus lhes manda aoperaão do erro, para darem crédito mentira, a !im de serem 8ulgados todosquantos não deram crédito verdadeA antes, pelo contrário, deleitaram0se coma in8ustia”( Fs :M0+-.

Mamos colocar sob exame do al%anumérico alguns dos $ersículosacima e $eri%icar para que tempo est#o determinados estes acontecimentos.&aulo escre$eu esta epístola aos !essalonicenses em orinto na metade do

 primeiro século, época das suas $iagens missionárias.

Merso = 7 TCom eKe@to o m@str@o da @n@@dade F o?era” aparececom o número )=>, indicando na redu"#o o número 3>O *>+>0 = ,0% &aulore%ere0se ao mistério da iniqLidade, que já opera$a na época, pro$a$elmentere%erindo0se Y a"#o de Fatanás que o impediu de ir a !essalJnica.duas $ees. 83

!s 'O3>9

“e aguarda somente ue seFa aKastado auele ue agora o detmUo $alor numérico é igual a ;('. &ela leitura dos e$angelhos e de todas asepístolas dos ap1stolos e do pr1prio Apocalipse n#o há qualquer indica"#oquanto ao tempo e Y época para que se mani%este o Anticristo. /o texto acima&aulo declara que há um poder que o detém, poder este, sabemos, é o EspíritoFanto que deixará a terra junto com a igreja de risto no arrebatamento. A partir daí ele se mani%esta com todo o poder que lhe é dado por Fatanás. &elo número

do texto acima, .( que  dá de%ini"#o de tempo obtemos na multiplica"#o eredu"#o o número 3(. Nuando este número está relacionado a tempo, geralmenteindica tempo longo por meio de múltiplos..-btemos também na redu"#o o

3(3

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número = que pode indicar os sete períodos das cartas do Apocalipse, antesmencionado, re%erente ao tempo entre a primeira e a segunda $inda de 6esus. -snúmeros ) e = s#o os números pilares da Bíblia. Eles aparecem centenas de$ees no Antigo e /o$o !estamento. /esses números eus estabeleceu os

 principais %undamentos bíblicos. - 3(, que é a soma dos dois números, indica

eternidade. - '3, resultado da multiplica"#o, indica o tempo do %im, séculoGG3. -s sete períodos das cartas do Apocalipse multiplicado por ) indica oséculo GG3, o tempo determinado por eus para o %im deste mundo e arestaura"#o de todas as coisas surgindo um no$o tempo, no$a terra e no$o céu ,sem qualquer in%luência das %or"as do mal, onde habita a pa e a justi"a ,”'"s

 porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quaishabita 8ustia”(e :+9 tendo 6esus como Fenhor, pastor e 5ei de toda a terra.

  NoJos us e noJa terra

 ois eis que eu crio novos céus e nova terraA e não haverá lembranadas cousas passadas, 8amais haverá mem"ria delas. 4as v"s !olgareis ee/ultareis perpetuamente no que eu crioA porque eis que crio para #erusalémalegria e para seu povo, rego1i8o. $ e/ultarei por causa de #erusalém e mealegrarei no meu povo, e nunca mais se ouvirá nela nem vo1 de choro nem declamor. 'ão haverá mais nela criana para viver poucos dias, nem velho quenão cumpra os seusA porque morrer aos cem anos é morrer ainda 8ovem, e quem

 pecar s" aos cem anos será amaldioado. $les edi!icarão casas e nelashabitarãoA plantarão vinhas e comerão o seu !ruto. 'ão edi!icarão para que

outros habitemA não plantarão para que outros comamA porque a longevidadedo meu povo será como a da árvore, e os meus eleitos des!rutarão de todo asobras das suas pr"pria mãos. 'ão trabalharão debalde, nem terão !ilhos para acalamidade, porque são a posteridade bendita do &$'7B3, e os seus !ilhosestarão com eles. $ será que, antes que clamem, eu respondereiA estando elesainda !alando, eu os ouvirei. B lobo e o cordeiro pastarão 8untos, e o leãocomerá palha como o boiA p" será a comida da serpente. 'ão se !ará mal nemdano algum em todo o meu santo monte, di1 o &$'7B3 (Ksa%as <G:+M0G-.NoJos us e noJa terra tem o $alor numérico igual a ';' ou .> = , ou

,, século GG3.

Merso > 7 TentPo ser de Kato reJelado o @nuo” $alor numéricoigual a ))3. 8continuamos examinando pelo al%anumérico o signi%icado dos$ersos do capítulo ' de T' !sU9./a redu"#o do número ))3 $emos o número =indicar que o iníquo se re$ela quando cumpridos sete tempos. om outraredu"#o temos a indica"#o que o %im desses sete tempos está determinado parao século GG3O ,>** = , ou ,%

“a uem o SenIor 8esus matar om o so?ro de sua Loa” tem o$alor numérico igual a ?=: que reduimos para o número '3O ?x=^: _ )= e )x=_ '3, con%irmando ser no século GG3 que ocorrerá tal acontecimento.

3('

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Te o destru@rU, aparece com o número 3);, reduido para 3>O ,*>. =,0% 6esus, o poder da lu, destr1i e aniquila o poder das tre$as.

“?ela man@KestaPo de sua J@nda” tem o número '?3que re$ela com

o número = que a $inda se dará no %inal dos sete tempos, e con%irma com outraredu"#o o século GG3O >,' = , ou ,%

Merso : 7 “Ora o a?are@mento do @nuoU Iais uma $e o texto dáuma de%ini"#o de tempo indicando com o número '=) o aparecimento do iníquono século GG3O >+>* = , ou ,%

“ segundo a eK@@a de Satans om todo o ?oder e s@na@s e?rodg@os de ment@ra” aparece o número <)) que, reduido, é con$ertido em3>O *>*/ = */ e */ = ,0 re$elando a %or"a do mal e o poder das tre$as ema"#o. - reinado do iníquo, o último Anticristo, com todo o poder que lhe é dado

 por Fatanás dura sete anos, mas no pr1prio número do texto, <)), está decretadoo tempo do seu %im, século GG3O />*>* = , ou ,.

Antes de &aulo descre$er o caráter do homem da iniqLidade e a suaderrota acima pre$ista, ele inicia os primeiros quatro $ersículos de ' !s com aseguinte mensagemOU Krmãos, no que di1 respeito vinda de nosso &enhor #esus9risto e nossa reunião com ele, n"s vos e/ortamos a que não vos demovais davossa mente, com !acilidade, nem vos perturbeis, quer por esp%rito, quer por 

 palavra, quer por ep%stola, como se procedesse de n"s, supondo tenha chegadoo dia do &enhor. 'inguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto nãoacontecerá sem que primeiro venha a apostasia e se8a revelado o homem dainiqJidade, o !ilho da perdião”, prestemos aten"#o Y descri"#o que &aulo %ano $erso seguinte, o ?, onde $emos a $erdadeira naturea do homem dainiqLidade, o Anticristo, sob a in%luência de Fatanás, ostentando0se como se%osse o pr1prio eusO

$o ual se op5e e se levanta contra tudo ue se c)ama !eus ou é 

objeto de culto, a ponto de assentar6se no santuário de !eus, ostentando6secomo se fosse o pr7prio !eus"#

- $alor numérico do texto é igual a 3;=>, no qual obtemos com aredu"#o o número '3, indicando com precis#o o século GG3, a épocaestabelecida para a mani%esta"#o do último Anticristo, a bestaO ,>.>+>0 = ,%

&ercebemos que a descri"#o %eita por &aulo do homem da iniqLidade,o Anticristo, complementa a narra"#o que 6o#o %a nos capítulos 3' e 3) do

Apocalipse, culminando com o t#o temido número <<< no $erso 3>, gerador domisterioso número 3>, o número di$isor de natureas opostas entre lu e tre$as,o bem e o mal. Achamos que neste texto de$eria aparecer principalmente o

3()

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número 3> ou <<<, identi%icando a naturea do Anticristo, a besta, e n#o apenasa identi%ica"#o do século GG3, época do seu surgimento. 5ecorremos ent#o aodesdobramento do $ersículo, di$idindo0o em três partes, obedecendo a

 pontua"#o da $írgula, calculando em seguida no al%anumérico o número de cadat1picoO

, - “o ual se o?We e se leJanta ontra tudo ue se Iama Deusou oLFeto de ultoU, tem o número +(/, com o qual n#o se obtém na redu"#o onúmero 3>.

- “a ?onto de assentar-se no santur@o de Deus” aqui o númeroé ',/ no qual, com dupla redu"#o apareceria o número 3> mas descartamos estaop"#o, pre%erindo outra melhor.

* - “ostentando-se omo se Kosse o ?rT?r@o Deus” o $alor é iguala './, com o qual também n#o se obtém o número 3> ou <<<, identi%icandoassim o número da besta.

 /#o encontrado o número 3> na redu"#o, ti$emos a surpresa deencontrá0lo nos três / que aparecem no %inal de cada número. -s três números=(<, ?3< e ?;<, têm cada um deles o número < no algarismo da unidade,%ormando assim <<< ou 3>. !i$emos dupla surpresa quando somamos os trêsnúmeros sem o <, 8=(^?3^?; _ 3;<9 onde aparece o número 3;< que também%orma 3> ou <<<O 3^;x< _ )< ou 3>.

S importante obser$ar a precis#o matemática que o al%anumérico

re$ela na identi%ica"#o dos números do texto acima onde está mani%estada amagnitude da naturea do mal, Fatanás, em oposi"#o Y naturea di$ina, eus.

e$emos obser$ar ainda o %ato do número < aparecer três $ees no%inal de cada um dos três números 8coincidênciaZ9. Iatematicamente, para queum mesmo número apare"a repetido três $ees numa escala de ( a :, é uma

 probabilidade em 3(((, e esta probabilidade recaiu exatamente no único númeroque des$enda o misterioso <<<, o número <.

&aulo dá a entender aos !essalonicenses que de modo algum a $indado Fenhor se daria a qualquer momento, deixando perceber que os sinais daapostasia ainda esta$am longe. - que n#o se imagina$a é que esse dia demorariadois mil anos. &oderia o Fenhor 6esus ter $indo no século cinco, no de, noquine ou no $inteZ &oderia, para eus tudo é possí$el, mas se isto ti$esseocorrido eus estaria quebrando e alterando o plano pre$iamente estabelecido.A $inda de 6esus %oi determinada para acontecer no %inal dos sete tempos, ques#o os períodos das sete cartas do Apocalipse. /os números ) e = est#o calcadosos %undamentos e os prop1sitos que eus programou tanto nos céus como na

terra. eus tem um teorema matemático que é seguido desde o princípio dacria"#o, teorema esse muito simples, cujo %im dos tempos é conhecido pelamultiplica"#o de )x= _ '3. A pala$ra TteoremaU tem o $alor numérico igual a

3(?

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++ ou ?: 8=x= _ ?:9 o número do nome de eus. eus é o pr1prio teorema, e para termos acesso a este conhecimento temos que procurá0lo como se busca oouro e a prata, estarmos unidos em espírito ao Espírito que tem todo oconhecimento, o Espírito de eus que a todas as coisas perscruta, até mesmo as

 pro%undeas de eus. eus nos dá este conhecimento quando nos dirigimos a

ele de todo cora"#o.

V!N"E E :UA"RO

  A SABEDOR!A VEM DE DEUS

 “@ilho meu, se aceitares as minhas palavras e esconderes contigo osmeus mandamentos, para !a1eres atento sabedoria o teu ouvido e parainclinares o teu coraão ao entendimento, e, se clamares por inteligDncia, e por entendimento alares a vo1, se buscares a sabedoria como a prata e como atesouros escondidos a procurares, então entenderás o temor de 6eus e acharáso conhecimento de 6eus. orque o &$'7B3 dá a sabedoria, e da sua boca vema inteligDncia e o entendimento. $le reserva a verdadeira sabedoria para osretosA é escudo para os que caminham na sinceridade, guarda as veredas do

 8u%1o e conserva o caminho dos seus santos. $ntão, entenderás 8ustia, 8u%1o e

equidade, todas as boas veredas. orquanto a sabedoria entrará no teucoraão, e o conhecimento será agradável tua alma”(v :+0+L-

 /1s temos ao nosso alcance os tesouros da sabedoria e doconhecimento que $êm de eus. Basta ter %é e crer, que eus nos respondequando a ele nos dirigimos á$idos pelo conhecimento da $erdade. Nual o paique n#o instrui seu %ilho quando este lhe pedeZ eus sonda nossos cora"Kes esabe quando há sinceridade nos nossos prop1sitos. - Espírito de eus é oEspírito Fanto cujos principais atributos e qualidades s#o os seguintesO

a9 7 - Espírito Fanto perscruta as pro%undeas de eus 83o 'O3(9. Ele é a %onte de toda a re$ela"#o. Ele entende a mente de eus e nosre$ela a $ontade di$ina, em todas as coisasP

 b9- Espírito Fanto %ala 8Ap 'O=9. Ele nos %ala sobre as coisas di$inasque precisamos compreender 83 o 'O3'9. - reino do conhecimento é a mente.&ortanto, podemos dier que o Espírito Fanto %ala aos nossos cora"Kes e mentes.Nuando ele %ala, ultrapassa os cinco sentidos do corpoP

3(;

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c9 - Espírito Fanto intercede por n1s 85m >O'<9. - Espírito Fantoreside em n1s e nos entende. Ele inicia as ora"Kes pedindo coisas que n#osabemos expressarP

d9 - Espírito Fanto nos ensina 86o#o 3?O'<9. Ele escre$e as

$erdades bíblicas em nossos cora"Kes. -u$ir e concordar é uma coisa, mas possuir a $erdade ao ponto dela trans%ormar a $ida é algo di%erente. Nuando o EspíritoFanto nos ensina, tornamo0nos participantes destas $erdades trans%ormadorasP

e9 - Espírito Fanto nos guia 85m >O3?9. A dire"#o pelo EspíritoFanto sempre tem um prop1sito espiritual e nos le$a a experiências que traemdesen$ol$imento e maturidade.

%9 - Espírito Fanto re$ela qual é a chamada de cada um de n1s paraa obra de eus e con%irma isto atra$és dos dons do Espírito 83 o 3'O30339P

g9 - Espírito Fanto glori%ica a 6esus 86o#o 3;O'< e 3<O3?9. !udo oque o Espírito Fanto %a glori%ica a 6esus.

  O VerLo e a 6alaJra

 O JerLo - ++ &++ = '1) O JerLo era Deus

A ?alaJra - + &+ = ,' ou ++ = '1) a ?alaJra est em8esus ue Deus%

8esus - +'

SaLedor@a - +'

SalJaPo - +'

8esus a lu do mundo - ,0 ou 0>, = ,0

A lu res?landee nas treJas - +1 ou >+>1 = ,0

E as treJas nPo ?reJaleeram - .1 ou >.1 = /* e /* = ,0

Eu e o 6a@ somos um - ,0+ - ou ,>0+ = /* e /* = ,0

Eu sou o am@nIo e a Jerdade e a J@daH n@ngum Jem ao 6a@

senPo ?or m@m &8oPo ,'/) - ./1 - .>/>1 = (%

3(<

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Eu sou a lu do mundoH uem me segue nPo andar nas treJasH?elo ontrr@o ter a lu da J@da% &8oPo 0,) - 0'0 - 0>'>0 = (%

hamamos aten"#o para os dois últimos t1picos TEu sou o caminho...Ue TEu sou a lu do mundo...U cuja redu"#o aparece com o número (. Ao

 pro%erir estas pala$ras, 6esus esta$a deixando uma mensagem para ahumanidade de todas as épocas, e se o que ele prometia %osse o desejo de nossocora"#o em todos os dias de nossa $ida, teríamos a promessa garantida dechegarmos ao &ai atra$és de 6esus e teríamos a lu da $ida e n#o tre$as. 6esus%oi morto e ressuscitou no ano )( da era crist#, subiu aos céus, está sentado Ydireita de eus &ai, mas está $i$o entre n1s em Espírito até o dia que o $eremos%ace a %ace, na sua $olta, conduindo0nos ao 5eino da Hl1ria. - número '(,obtido na redu"#o dos textos acima, indica o tempo que 6esus andará em Espírito

 junto a n1s até que se cumpra o tempo determinado para a sua $olta, T$inteséculosU. “E e@s ue estou onJoso todos os d@as at onsumaPo dosulo” &Mt 0()% Este texto tem o $alor numérico igual a <)) que, reduido,indica o tempo da consuma"#oO <^)^) _ 3' ou '3, século GG3.

Minte séculos, dois mil anos, é o tempo decorrido entre a morte eressurrei"#o e a segunda $inda de 6esus. /o ano '()( completam0se os dois milanos. Feria este o ano determinado para a $olta do FenhorZ /#o há re$ela"#o

 para o ano, o dia e a hora da $olta de 6esus, mas a Bíblia diO TNPo t@Jessemaueles d@as s@do aLreJ@ados”&Mt ') tem o $alor numérico igual a ):>,indicando que os $inte séculos ser#o abre$iadosO *>1>0 = (% - texto continua

com as pala$ras “n@ngum ser@a salJo” tem o número '(? que reduido é iguala <, número de homem, portanto, a humanidade destinada Y sal$a"#o estaria

 perdida se os dias n#o %ossem abre$iados. Fe o al%anumérico é um instrumentocriado pela mente di$ina para re$ela"#o dos mistérios e desígnios de eus,

 podemos ter certea que 6esus $oltará antes do ano '()(, ani$ersário da suamorte e ressurrei"#o e, sendo ele as primícias dos que morrem e ressuscitou aoamanhecer do terceiro dia, %ará ressuscitar agora, ao amanhecer do terceiromilênio, todos que morreram em risto% “e eu o ressus@tare@ no últ@mod@a”86o#o <O??9 tem o número )?( que indica com o número + a grande obra de

eus, e 6esus é eus, e o tempo da ressurrei"#o, século GG3, )x? _ 3' ou '3.

A respeito do outro grande segredo oculto nos números dos capítulos e$ersículos da Bíblia onde em páginas anteriores demos um exemplo da rela"#oexistente entre números do al%anumérico e números de $ersículos 8caso donúmero 3>9, mostramos aqui outro exemplo desta $eracidade. -s textos acimatranscritos 0 TEu sou a lu do mundo.......U86o#o >O3'9 e Teu sou ocaminho......U86o#o3?O<9 apresentaram na redu"#o o número '(, indicando otempo que 6esus estará no mundo em Espírito até a sua $olta em pessoa, ao %inal

de $inte séculos. /os números dos capítulos e $ersículos desses dois textostambém está presente o número ( que é encontrado na soma do número docapítulo com o número do $ersículoO 8>^3' _ '(9 e 83?^< _ '(9 con%irmando,

3(=

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assim, a re$ela"#o do al%anumérico. !ambém no $erso que 6esus diO UE eis queestou con$osco todos os dias até a consuma"#o do séculoU, aqui o texto tem onúmero <)), na redu"#o igual 3' ou '3, século GG3, e o número do $ersículoindica o tempo que 6esus estará conosco até Y consuma"#o, '( séculos, porque'( é o número do $ersículo, o último do E$angelho de Iateus 8'>O'(9.

-s exemplos acima s#o pro$a su%iciente da rela"#o entre números doal%anumérico e dos capítulos e $ersículos, con%irmando a mesma re$ela"#o. -scinco exemplos acima re%eridos est#o todos relacionados ao %ator tempo e todosindicam o mesmo número 8'(9, $inte séculos. Iatematicamente, o mesmonúmero repetido cinco $ees numa seqLência de 3 a '(, é uma probabilidade em).'((.(((.

entro do contexto de probabilidades, de$emos destacar também aque relaciona o nome de 6esus a sabedoria e sal$a"#o, onde $imos acima que astrês pala$ras têm o mesmo número 8=?9, uma probabilidade em ?(;.''?.

 /#o podemos deixar de. mostrar outra curiosidade do número =?.Iultiplicando um número pelo outro se obtém '>, que multiplicado por ) dá >?,o mesmo número do nome de Cr@sto% Iultiplicando ainda o número de 6esus

 por ) temos '''O =?x) _ '''. om este número obtemos na redu"#o doisnúmerosO /, número de homem 8'^'^' _ <9 e 0, número di$ino 8'^'x' _ >9,identi%icando assim 6esus como $erdadeiramente homem e $erdadeiramenteeus.

V!N"E E C!NCO

  V!DA EM ES6R!"O

A trans%orma"#o radical de nossas $idas é obra do Espírito Fanto.6esus disse a seus discípulosO “4as eu vos digo a verdadeA convém que eu vá,

 porque, se eu não !or, o 9onsolador não virá para v"s outrosA se, porém, eu !or,eu vo0lo enviarei. Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da 8ustia edo 8u%1oA do pecado, porque não crDem em mimA da 8ustia, porque vou para o

 ai e não me vereis maisA do 8u%1o, porque o pr%ncipe deste mundo 8á está 8ulgado. Fenho ainda muito que vos di1er, mas v"s não o podeis suportar agoraAquando vier, porém, o $sp%rito da verdade, ele vos guiará a toda a verdadeA

 porque não !alará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vosanunciará as cousas que hão de vir”(#oão +<:M0+-. 6esus en$ia o Espírito paraque possamos ser le$ados Y plena $erdade da sua $ida di$ina. >erdade  n#o

3(>

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signi%ica uma idéia, conceito ou doutrina, mas o $erdadeiro relacionamento. Fer le$ado Y $erdade é ser le$ado ao mesmo relacionamento que 6esus tem com o&ai e entrar no conhecimento das $erdades eternas de eus.

- &entecostes é o complemento da miss#o de 6esus. /o &entecostes, a

 plenitude do ministério de 6esus se torna $isí$el. Nuando o Espírito Fanto descesobre os discípulos e neles %a a sua morada, as suas $idas se trans%ormam em$idas semelhantes Y de risto, $idas moldadas pelo mesmo amor que existeentre o &ai e o *ilho. A $ida espiritual é, na $erdade, uma $ida na qual somos

 promo$idos a participantes da $ida di$ina.

Fermos promo$idos Y $ida di$ina do &ai, do *ilho e do Espírito Fanton#o signi%ica, toda$ia, sermos tirados do mundo. &elo contrário, os que têmingressado na $ida espiritual s#o precisamente aqueles que %oram en$iados aomundo para continuar e completar a obra iniciada por 6esus. A $ida espiritualn#o nos retira do mundo, mas nos condu a ele em maior pro%undidade. 6esusdi a seu &aiO “2ssim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei aomundo” (#oão +M:+59. Ele deixa claro que, precisamente porque os seusdiscípulos n#o pertenciam mais ao mundo, podiam $i$er no mundo como Ele$i$iaO T 'ão peo que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal. $les não

 são do mundo, como também eu não sou” (#oão +M:+G,+< 9. A $ida no Espíritode 6esus é, portanto, uma $ida em que a $inda de 6esus ao mundo 7 suaencarna"#o, sua morte e ressurrei"#o 7 é $i$ida por aqueles que entraram nomesmo relacionamento obediente ao &ai que marcou a pr1pria $ida de 6esus.

!endo0nos tornado %ilhos e %ilhas assim como 6esus era *ilho, as nossas $idas setornam uma continua"#o da miss#o de 6esus.

TEstar no mundo sem pertencer ao mundoU. Estas pala$ras resumem bem a maneira como 6esus %ala da $ida espiritual. !rata0se de uma $ida na qualsomos totalmente trans%ormados pelo Espírito do amor. !oda$ia, é uma $ida naqual tudo parece continuar na mesma. Mi$er uma $ida espiritual n#o signi%icaque tenhamos de abandonar nossas %amílias, renunciar aos nossos empregos, oumudar a nossa maneira de trabalharP n#o signi%ica que tenhamos de nos retirar 

das ati$idades sociais, ou de perder o interesse pela literatura e pela arte.Iudan"as como essas podem, na $erdade, surgir da nossa $ida espiritual e, paraalgumas pessoas, as decisKes radicais podem ser necessárias. Ias a $idaespiritual pode ser $i$ida de tantas maneiras quantas %orem as pessoas. Ano$idade é que trocamos Ttudo o maisU pelo reino de eus. A no$idade é quenos libertamos das compulsKes do nosso mundo e $oltamos os nossos cora"Kes

 para a única coisa necessária. A no$idade é que n#o mais experimentamosmuitas coisas, pessoas e %atos como sendo interminá$eis causas de preocupa"#o,mas come"amos a experimenta0las como sendo a rica $ariedade de meios pelos

quais eus nos torna conhecida a sua presen"a.

3(:

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 /a realidade, le$ar uma $ida espiritual exige uma mudan"a decora"#o, uma con$ers#o. !al con$ers#o ou no$o nascimento pode ser marcado

 por uma súbita mudan"a interior, ou pode ocorrer atra$és de um longo etranqLilo processo de trans%orma"#o. Ias implica sempre numa experiênciaíntima de unidade. &ercebemos que estamos no centro e que, dali, tudo o que

existe e tudo o que acontece pode ser $isto e compreendido como parte domistério da $ida de eus conosco. /ossos con%litos e so%rimentos, nossas tare%ase promessas, nossas %amílias e amigos, nossas ati$idades e projetos, nossasesperan"as e aspira"Kes n#o mais nos aparecem como uma %atigante $ariedadede coisas que mal podemos manter unidas, mas, antes, como a%irma"Kes ere$ela"Kes da nossa $ida do Espírito em n1s. Aquele T!udo o maisU que tantonos ocupa$a e preocupa$a, surge agora como dons ou desa%ios que %ortalecem eapro%undam a no$a $ida que descobrimos.+sso n#o signi%ica que a $ida espiritualtorne as coisas mais %áceis ou elimine as nossas lutas e so%rimentos. A $ida dosdiscípulos de 6esus nos mostra claramente que o so%rimento n#o diminui por causa da con$ers#o. Rs $ees, até se torna mais intenso. - ap1stolo &aulo assimescre$eu aos *ilipensesO “orque vos !oi concedida a graa de padecerdes por 9risto e não somente de crerdes nele, pois tendes o mesmo combate que vistesem mim e, ainda agora, ouvis que é o meu”(@p +:=,L-. Ias a nossa aten"#on#o estará mais $oltada para o Tmais ou menosU. - que importa é ou$ir atentamente o Espírito e seguir obedientemente para onde somos le$ados, quer se trate de um lugar de alegrias ou de dores.

A pobrea, a dor, as lutas, as angústias, a agonia e até mesmo as tre$as

interiores podem continuar a %aer parte da nossa experiência. &odem até mesmoser o meio de eus para nos puri%icar. Ias a $ida n#o será mais entediante,ressentida, deprimente ou solitária, porque sabemos, agora, que tudo o queacontece %a parte de nossa caminhada rumo Y casa do &ai. “&abemos que todasas cousas cooperam para o bem daqueles que amam a 6eus, daqueles que sãochamados segundo o seu prop"sito” (3m 5:5-.  Este $ersículo aparece noal%anumérico com o número 33;( que, con$ertido na redu"#o para o número =,indica que somos chamados por eus para partícipes da sua obra, como re$elar ao mundo os mistérios e as $erdades eternas de eus.

  V!N"E E SE!S

  "EM62OS DO ES6R!"O SAN"O

 /o dia de &entecostes, ;( dias ap1s a morte e ressurrei"#o de 6esus, o

Espírito Fanto desceu sobre todos que esta$am reunidos no cenáculo 83'(9 e passaram a %alar nas línguas das pessoas $indas de todas as na"Kes, deixando0osatJnitos e perplexos, pois ou$iam aquelas pessoas simples da Haliléia %alar na

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sua pr1pria língua materna as grandeas de eus. Alguns ombaram e diiamestar embriagados. Ent#o &edro se le$antou com os oneP e, erguendo a $oad$ertiu0os nestes termosO 8&edro agora n#o é mais aquele homem rude,ignorante e medroso do tempo que anda$a com 6esus. Fua $ida se trans%ormou

 pelo poder do Espírito Fanto que coloca na sua boca pala$ras de sabedoria e

entendimento9.  “>arCes 8udeus e todos os habitantes de #erusalém, tomai

conhecimento disto e atentai nas minhas palavras. $stes homens não estãoembriagados, como vindes pensando, sendo esta a terceira hora do dia. 4as oque ocorre é o que !oi dito por intermédio do pro!eta #oel: $ acontecerá nosúltimos dias, di1 o &enhor, que derramarei do meu $sp%rito sobre toda a carneAvossos !ilhos e vossas !ilhas pro!eti1arão, vossos 8ovens terão visCes, e sonharãovossos velhosA até sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei domeu $sp%rito naqueles dias, e pro!eti1arão. 4ostrarei prod%gios em cima no céue sinais embai/o na terraA sangue, !ogo e vapor de !umaa. B sol se converteráem trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e glorioso 6ia do&enhor. $ acontecerá que todo aquele que invocar o nome do &enhor será salvo.>arCes israelitas, atendei estas palavras: #esus, o 'a1areno, varão aprovado

 por 6eus diante de v"s com milagres, prod%gios e sinais, os quais o pr"prio 6eus reali1ou por intermédio dele entre v"s, como v"s mesmo sabeisA sendoeste entregue pelo determinado des%gnio e presciDncia de 6eus, v"s o matastes,cruci!icando0o por mãos de in%quosA ao qual, porém, 6eus ressuscitou,rompendo os grilhCes da morteA porquanto não era poss%vel !osse ele retido por 

ela. orque a respeito dele di1 6avi: 6iante de mim via sempre o &enhor, porque está minha direita, para que eu não se8a abalado. or isso, se alegrouo meu coraão, e a minha l%ngua e/ultouA além disto, também a minha pr"priacarne repousará em esperana, porque não dei/arás a minha alma na morte,nem permitirás que o teu &anto ve8a corrupão. @i1este0me conhecer oscaminhos da vida, encher0me0ás de alegria na tua presena. Krmãos, se8a0me

 permitido di1er0vos claramente a respeito do patriarca 6avi que ele morreu e !oi sepultado, e o seu túmulo permanece entre n"s até ho8e. &endo, pois, pro!etae sabendo que 6eus lhe havia 8urado que um dos seus descendentes se

assentaria no seu trono. revendo isto, re!eriu0se ressurreião de 9risto, quenem !oi dei/ado na morte, nem o seu corpo e/perimentou corrupão.2 este

 #esus 6eus ressuscitou, do que todos n"s somos testemunhas. $/altado, pois, destra de 6eus, tendo recebido do pai a promessa do $sp%rito &anto, derramouisto que vedes e ouvis. orque 6avi não subiu aos céus, mas ele mesmo declara:

 6isse o &enhor ao meu &enhor: 2ssenta0te minha direita, até que eu ponha osteus inimigos por estrado dos teus pés. $ste8a absolutamente certa, pois, toda acasa de Ksrael de que a este #esus, que v"s cruci!icastes, 6eus o !e1 &enhor e9risto. Buvindo eles estas cousas, compungiu0se0lhes o coraão e perguntaram

a edro e aos demais ap"stolos: Que !aremos, irmãos? 3espondeu0lhes edro: 2rrependei0vos, e cada um de v"s se8a bati1ado em nome de #esus 9risto pararemissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do $sp%rito &anto. ois para

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v"s outros é a promessa, para vossos !ilhos e para todos os que ainda estãolonge, isto é, para quantos o &enhor, nosso 6eus chamar” (2tos : +*0=-.

Fe &edro n#o esti$esse re$estido da plenitude do Espírito Fanto seriaimpossí$el %aer este discurso, ao %im do qual quase três mil pessoas %oram

 batiadas e con$ertidas para risto. /o seu discurso ele lembra que oextraordinário %eito acontecido naquele lugar 8At 'O30?9 %ora anunciado séculosantes pelo pro%eta 6oel sobre as promessas de eus do derramamento do seuEspírito% A descida do Espírito Fanto naquele dia con%irmou o que 6esus ha$iadito a seus discípulos de dias antes, quando te$e o último encontro com eles nodia que subiu aos céusO T $ntão, os que estavam reunidos lhe perguntaram:&enhor, será este o tempo em que restaures o reino de Ksrael? 3espondeu0lhes:

 'ão vos compete conhecer tempos ou épocas que o pai reservou pela suae/clusiva autoridadeA mas recebereis poder, ao descer sobre v"s o $sp%rito&anto, e sereis minhas testemunhas tanto em #erusalém como em toda a #udéiae &amaria e até aos con!ins da terra. 6itas estas palavras, !oi #esus elevado salturas, vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos. $, estando elescom os olhos !i/os no céu, enquanto #esus subia, eis que dois varCes vestidos debranco se puseram ao lado deles e lhes disseram: >arCes galileus, por queestais olhando para as alturas? $sse #esus que dentre v"s !oi assunto ao céuvirá do modo como o vistes subir”(2t +:<0++-.

A tristea tomou conta das suas almas ao $erem o Fenhor partir, masatenuada com as pala$ras dos dois anjos diendo que 6esus $oltaria. - consolo

$eio de dias depois no dia de &entecostes com a descida do Espírito Fanto etodos %oram cheios do poder do Espírito. Fuas $idas s#o trans%ormadas e agoras#o $erdadeiras testemunhas de 6esus, e passam a %aer os mesmos milagres que6esus %aia. A $olta de 6esus n#o era moti$o de preocupa"Kes porque agora como Espírito Fanto n#o s#o mais eles que $i$em, mas é risto que $i$e neles e%aem as mesmas obras que 6esus %aia. /enhum dos ap1stolos %ala$a da $oltaiminente do Fenhor, nem o ap1stolo &aulo que sete anos mais tarde %oi chamado

 por 6esus para ser seu ministro e pregar o e$angelho aos gentios, %ala$a da $oltaiminente de 6esus, pelo contrário, lendo atentamente algumas passagens da

Bíblia podemos perceber que este dia esta$a longe./o seu discurso &edro dá aentender que o %im dos tempos ainda está longe quando diO “ois para v"soutros é a promessa, para vossos !ilhos e para os que ainda est&o longe , isto é,

 para quantos o &enhor, nosso 6eus, chamar”(2t :=-. /a epístola aos E%ésios,ao %alar na sal$a"#o pela gra"a, &aulo estende este dom de eus por muitosséculosO “para mostrar, nos séculos vindouros , a suprema rique1a da sua

 graa, em bondade para conosco, em 9risto #esus. orque pela graa sois salvos, mediante a !é, e isto não vem de v"s, é dom de 6eus”($! :M,5-.  Adispensa"#o da gra"a é o tempo determinado por eus para a sal$a"#o de todo

aquele que pela %é recebe 6esus como único Fenhor e su%iciente Fal$ador, porque%oi para isto que ele $eio ao mundo, dar a $ida por n1s, morrer em nosso lugar,colocar sobre si todas as nossas transgressKes e iniqLidades e assim sermos

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 justi%icados pela gra"a e di$ina miseric1rdia de eus. Ias eus determinou umtempo para todos que crêem em 6esus sejam sal$os e esse tempo está no %im.om o auxílio do al%anumérico e da re$ela"#o das cha$es numéricas doscapítulos e $ersículos, pudemos agora conhecer o tempo que eus determinou

 para o %im de todas as coisas. eus n#o deixou nada por %aer. !udo está

 programado e determinado na pr1pria Bíblia. eus s1 n#o di o dia e a hora,mas tudo o mais já está determinado. Mamos agora com o auxílio doal%anumérico e com os números dos capítulos e $ersículos mostrar mais uma $ealguns textos que determinam a $olta do Fenhor 6esus e o %im dos tempos.

  V!N"E E SE"E

  OS NÚMEROS REVE2AM O 3!M DOS "EM6OS 

“Bra, os céus que agora e/istem e a terra, pela mesma palavra, tDm sido entesourados para !ogo, estando reservados para o 6ia do #u%1o edestruião dos homens %mpios” ( e :M-. &edro re$ela que a terra estádestinada para %ogo no ia do 6uío com extermínio da humanidade ímpia. Aqui

usamos uma cha$e numérica que indica o tempo e a época deste acontecimento,que aparece na multiplica"#o do número do capítulo pelo número do $ersículo 0)x= _ '3, século GG3.

“'ão retarda o &enhor a sua promessa, como alguns a 8ulgamdemoradaA pelo contrário, ele é longEnimo para convosco, não querendo quenenhum perea, senão que todos cheguem ao arrependimento”( e :=-. eusestá dando tempo su%iciente para que todos se arrependam antes que chegue o%im que está determinado na soma do número do capítulo com o $ersículo _

)^: _ 3' ou '3, século GG3.

T>irá, entretanto, como ladrão, o 6ia do &enhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se des!arão abrasadosAtambém a terra e as obras que nela e/istem serão atingidas” ( e :+L-.  Estess#o os grandes cataclismos determinados para o tempo do %im que atingir#o todaa terra. /a multiplica"#o do número do capítulo pelo $ersículo está %ixado otempo para estes acontecimentos _ )x3( _ )(, terceiro milênio.

“>isto que todas essas cousas hão de ser assim des!eitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade”( e :++-.  samosaqui o al%anumérico para descobrir o número do texto, di$idindo0o em duas

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 partesO Até a pala$ra Tdes%eitasU, o $alor numérico é ;;' que na redu"#o écon$ertido em 3' ou '3, século GG3, tempo determinado para os cataclismos do$erso anterior. &edro di que todas as coisas h#o de ser assim des%eitas,re%erindo0se Ys coisas temporais, que ter#o %im. F1 as espirituais s#o eternas.Asegunda parte do texto tem o número <'', reduido para 3(, indica tempo,

8múltiplos de de9 o tempo de se $i$er em santo procedimento e piedade. /onúmero do $ersículo 8339, que na redu"#o se trans%orma em 8'9, podemos $er aindica"#o do tempo até a chegada do %im, ' mil anos.

“esperando e apressando a vinda do 6ia de 6eus, por causa do qual os céus, incendiados, serão des!eitos, e os elementos abrasados sederreterão”( e )O3'9. Aqui também temos no número do $ersículo 83'9 ou '3,século GG3, o tempo determinado para os últimos acontecimentos. Analisandono al%anumérico a primeira parte do $erso “es?erando e a?ressando a J@ndado D@a de Deus” encontramos o número );< que, reduido, indica o séculoGG3 para a $inda do ia de eus 8)x;^< _ '39.

“'"s, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e novaterra, nos quais habita 8ustia.”( e :+-. Iultiplicando o número do capítulo

 pelo $ersículo 8)x3) _):9 e, %aendo a redu"#o, temos 3' ou '3, século GG3. A parte do texto “es?eramos noJos us e noJa terraU aparece no al%anuméricocom o número )<), reduido na con$ers#o para 3' ou '3, século GG3.

“7á, todavia, uma cousa, amados, que não deveis esquecer: que,

 para o &enhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia.”( e :5-Nuando &edro escre$eu esta epístola na metade do primeiro século, inspirado

 pelo Espírito Fanto, esta$a na realidade %aendo uma pro%ecia para o tempo do%im, quando sobre$iriam os acontecimentos escritos no capítulo ), que tem 3>$ersículos. A soma do número do capítulo com o total de $ersículos dá '3,con%irmando assim a pro%ecia para o século GG3. &ela leitura do texto do$ersículo acima, percebemos que a pro%ecia poderia demorar '((( anos “um diaé como mil anos, e mil anos, como um diaU. A soma do número do capítulo, como número do $ersículo, con%irma isto 8)^> _ 339, na redu"#o igual a ' ou dois

milênios.

“$, estando eles com os olhos !itos no céu, enquanto #esus subia, eisque dois varCes vestidos de branco se puseram ao lado deles e lhes disseram:>arCes galileus, por que estais olhando para as alturas? $sse #esus que dentrev"s !oi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir.”(2t +:+L,++-. Esta %oi aúltima $e que os discípulos $iram 6esus ao deixar a terra quando partiu paraestar junto do &ai. A notícia dada pelos dois anjos que 6esus $oltaria do mesmomodo que eles o $iram subir, tem o tempo determinado para a $olta do Fenhor 

re$elado na soma dos dois $ersículos 83(^33 _ '39, século GG+.. -al%anumérico con%irma este tempo na leitura do texto TEsse 8esus ue dentreJTs Ko@ assunto ao u &até aqui o texto tem o número ?=3, na redu"#o igual a

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':O ?x=^3_':, que é o mesmo número da pala$ra u9 J@r do modo omo oJ@stes suL@r”% Esta última parte do texto tem o número )?(, na redu"#o igual a3' ou '3, determinando a $olta de 6esus para o século GG3.

“Bra, ainda vos declaramos, por palavras do &enhor, isto: n"s, os

vivos, os que !icarmos até a vinda do &enhor, de modo algum precederemos osque dormem. orquanto o &enhor mesmo, dada a sua palavra de ordem,ouvida a vo1 do arcan8o, e ressoada a trombeta de 6eus, descerá dos céus, e osmortos em 9risto ressuscitarão primeiroA depois, n"s os vivos, os que !icarmos,

 seremos arrebatados 8untamente com eles, entre nuvens, para o  encontro do&enhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o &enhor.” (+ Fs *:+G0+M-. Este é o grande acontecimento que marcará o início do tempo do %im. erepente, num abrir e %echar de olhos, sepulturas ser#o abertas, os mortos emristo ressuscitar#o, e milhares ou milhKes de pessoas em todo o mundodesaparecer#o instantaneamente. - caos se instalará em toda a terra e o mundoconstatará que a Bíblia esta$a certa. *amílias que ti$eram pessoas arrebatadasentram em desespero, n#o porque seus entes queridos desapareceram, mas

 porque elas mesmas n#o %oram com eles, e agora ter#o que suportar osso%rimentos da Hrande !ribula"#o. - tempo determinado para esteacontecimento está %ixado na cha$e numérica dos três $ersículos acima, 3;, 3< e3=, que é montada da seguinte %ormaO 3^;^3^<^3^= _ '3, século GG3.Fubmetendo a exame do al%anumérico alguns trechos dos três $ersículos,encontramos a con%irma"#o do século GG3 como o tempo determinado para aressurrei"#o dos mortos e o arrebatamentoO

“os ue K@armos at a J@nda do SenIorU tem o $alor numérico iguala ))< que indica na redu"#o o século GG3O )^)^< _ 3' ou '3.

“de modo algum ?reederemos os ue dormem” tem o número )>38)^>^3 _ 3' ou '39, indicando que primeiro ha$erá a ressurrei"#o dos quemorreram em risto, e nisto inclui os que morreram mas ainda n#o %oramsepultados. Iuitos crentes em risto desaparecer#o quando seus corposesti$erem sendo $elados.

“dada a sua ?alaJra de ordem ouJ@da a Jo do aranFo e ressoadaa tromLeta de Deus” o texto tem o número <?', con%irmando que chegou otempo determinado por eus para o início dos grandes acontecimentos, o séculoGG3 8<^?^' _ 3' ou '39.

“6oruanto o SenIor mesmo deser dos us” tem o número ?)=indicando que o Fenhor é eusO '>*+ = '1%

“e os mortos em Cr@sto ressus@tarPo ?r@me@ro” com o número ;3',o al%anumérico con%irma a ressurrei"#o para o século GG3 8;^3x' _ 3' ou '39.

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“de?o@s nTs os J@Jos os ue K@armos” tem o número ):> que éreduido para '( 8)^:^> _ '(9. Memos aqui, pelas pala$ras do ap1stolo &auloque ele se inclui no número dos $i$os no momento do arrebatamento Anarrati$a bíblica, em certas circunstQncias, atra$essa o tempo e o espa"o,%aendo o narrador se sentir como %aendo parte da hist1ria. &aulo %oi

martiriado em 5oma no ano <= d.. Ele, certamente, $oltará agora com ristona ressurrei"#o. - número '( da redu"#o do texto indica $inte séculos.

“seremos arreLatados Funtamente om eles entre nuJens ?ara oenontro do SenIor nos ares” tem o $alor numérico igual a >:?, indicandocom precis#o o século GG3 8>^:^? _ '39 para a ressurrei"#o dos mortos e oarrebatamento, acontecimento este que será $isto como a maior inter$en"#o deeus na hist1ria da humanidade depois da morte e ressurrei"#o de 6esus.

“e ass@m estaremos ?ara sem?re om o SenIor” este é o momentomais esperado por todo aquele que ama 6esus, Fenhor e sal$ador de nossas $idasa quem esperamos com ansiedade e alegria a sua $olta. - número do texto, ?3>,é a express#o da $erdade absoluta, com ele %ormamos o número de eus,?83^>9 _ ?:, cuja soma &'>1 = ,*) identi%ica o número das iniciais T8C” asiniciais do nome que está acima de todo nomeO 8ESUS CR!S"O% 5ei dos reis eFenhor dos senhores.

  V!N"E E O!"O

  A 6RO3EC!A DOS NÚMEROS

- quarto li$ro do Antigo !estamento tem como título “Números”% -nome do li$ro nas $ersKes em português deri$a0se da Mulgata atina, que ochamou Numer@% - título grego encontrado na Feptuaginta é Ar@tImT@% -s

 judeus deram0lhe o nome Bem@dLar que signi%ica  .o deserto , título que

representa a melhor designa"#o, $isto que o li$ro narra a peregrina"#o do po$ohebreu durante quarenta anos no deserto do Finai desde a saída do Egito até achegada Ys ampinas de Ioabe junto ao rio 6ord#o. eus manda Ioisésle$antar o censo de +srael “)evantai o censo de toda a congregaão dos !ilhosde Ksrael, segundo as suas !am%lias, segundo a casa de seus pais, contado todosos homens, nominalmente, cabea por cabea” ('m +:-.  A contagem %oi quedeu origem ao título “Números” mas o censo n#o é o principal conteúdo doli$ro. Ioisés usou apenas uma décima parte do li$ro para enumerar o censo das%amílias de +srael. &oderíamos dier que o título dado pelos hebreus “no

deserto” representa a melhor designa"#o, mas eus n#o %a nada sem um prop1sito. Fe o nome “NúmerosU está inserido em todas as edi"Kes bíblicas dalíngua &ortuguesa, é porque há uma ra#o e um moti$o para isso. eus pode ter 

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 permitido o uso deste nome para nele guardar o seu grande segredo TO M@str@odos números” que seria re$elado no tempo que ele determinasse. Este li$ro,T-F FEH5E-F E EF, guardados nos númerosU, re$ela um dos maioresenigmas de todos os tempos, a interpreta"#o de textos bíblicos por meio denúmeros - método n#o tem nada de extraordinário ou engenhoso, n#o

dependendo de complicadas equa"Kes matemáticas. F#o apenas letras e númerosque usados em simples opera"Kes aritméticas de adi"#o e multiplica"#o re$elamsitua"Kes que se repetem centenas e até milhares de $ees em pala$ras,

 pequenos textos ou $ersículos inteiros. - sistema Al%anumérico e o segredoguardado nos números dos capítulos e $ersículos da Bíblia n#o têm nada que amente humana n#o pudesse ter descoberto e deci%rado há centenas de anos. E

 por que isto n#o aconteceuZ ertamente porque n#o era chegada a hora, pro$ando que eus está no controle de todas as coisas, sujeitas ao domínio esoberania da sua $ontade. - li$ro de /úmeros nos mostra claramente porque eletem este nome. Ele tem um signi%icado muito maior que a designa"#o pura esimples da contagem dos %ilhos de +srael.Ele tem este nome para indicar quealgo muito importante está oculto nele, “O m@str@o dos números” - mistériodo nome deste li$ro come"a pelo número de capítulos 8)<9, que reduido mostrao número di$isor de natureas opostas &,0)% - li$ro é o quarto da Bíblia quemultiplicado pelo número de capítulos dá 3?? 8?x)< _ 3??9, número este quenos lembra os 3??.((( selados das doe tribos de +srael 8Ap =O?9. - últimocapítulo 8)<9 multiplicado pelo último $ersículo 83)9 dá ?<> que, reduido,aparece no$amente com o número 3> 8?^<^> _ 3>9. /este li$ro eus semani%esta e diO ”Buvi, agora, as minhas palavrasA se entre v"s há pro!eta, eu,

o &$'7B3, em visão a ele, me !ao conhecer ou !alo com ele em sonhos”. eusse re$ela a quem quer  , como quer e quando quer. Feria apenas uma coincidênciaeus ter escolhido este li$ro para nele inserir este texto e ainda mais numcapítulo e $ersículo cuja soma dos dois é igual a ,0 Z% &Nm ,/)% Féculos maistarde o Espírito de eus %alou pela boca do pro%eta 6eremias e disseO “Knvoca0me, e te respondereiA anunciar0te0ei cousas grandes e ocultas, que não sabesU86eremias ))O)9. esdobrando o $ersículo em duas partes, analisamos osseguintes trechosO “!nJoa-me e te res?ondere@” aparece com o número '?(,o%erecendo duas redu"Kes, 0 e /% -ito é o número di$ino de eus, e a pala$ra

invoca0me tem este sentido. - número < identi%ica o homem que, s1 in$ocando aeus, pode chegar ao conhecimento da $erdade. “anun@ar-te-e@ ousasgrandes e oultas ue nPo saLes” tem o $alor numérico igual a '0,, com oqual se obtém o número do nome de eus e os números de todas as redu"Kes por adi"#o e multiplica"#o. '&0>,=1) ou '1% - número do capítulo e do $ersículo8))O)9, também re$ela o grande mistério oculto até o dia de hojeO *>** = ,0%+n$ertendo os sinais de adi"#o e multiplica"#o no número do capítulo e do$ersículo, obtemos o número 3' ou '3O **>* = , indicando que as grandescousas ocultas s1 seriam conhecidas no tempo do %im, século GG3. Fubmetendo

ao al%anumérico a %raseO “"em?o determ@nado ?ara onIe@mento dosm@str@os oultos na BLl@a” obtemos como resposta o número /.+ que nos dáduas importantes re$ela"KesO uma é o misterioso número ,0 &/>.>+ = ,0) o

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di$isor de natureas opostas entre lu e tre$as, o bem e o mal, que aparecemilhares de $ees na redu"#o de textos do Hênesis ao Apocalipse. A outra é otempo determinado para conhecimento desta e outras grandes re$ela"Kes, oséculo GG3. - número '3 é obtido na redu"#o do mesmo número com o sinalde multiplica"#oO /.+ = ,%

-utra grande demonstra"#o de eus sobre os mistérios ocultos e otempo determinado para o homem deles tomar conhecimento, %oi expressado

 pelo Espírito do Fenhor ao pro%eta +saías nos seguintes termosO “#á o tensouvidoA olha para tudo istoA porventura não o admites? 6esde agora te !aoouvir cousas novas e ocultas que não conhecias. 2pareceram agora e não hámuito, e antes deste dia delas não ouviste, para que não digas: $is que 8á o

 sabia. Fu nem as ouviste, nem as conheceste, nem tampouco antecipadamente sete abriram os ouvidos, porque eu sabia que procederias mui per!idamente, eeras chamado transgressor desde o ventre materno” (Ksa%as *5:<05-. - EspíritoFanto %alou pela boca do pro%eta +saías =(( anos antes de risto estas pala$rasque d#o a perceber que n#o %oram dirigidas para aquela época, e sim, para umoutro tempo, que pode ser o tempo de hoje, “Desde agora te Kao ouJ@r ousasnoJas e oultasU 8- texto %ala de algo que esta$a oculto e n#o era conhecido. -texto aparece no al%anumérico com o número ?;: identi%icando claramente onúmero 3>O '>.>1=,0 que pode ser o algo que esta$a oculto9, “ue nPoonIe@as” 8aparece com o número 3;(, ou <. - homem n#o tinhaconhecimento deste mistério9. TA?areeram agora e nPo I mu@to e antesdeste d@a delas nPo ouJ@ste ?ara ue nPo d@gas E@s ue F o saL@a”%  8- texto

tem o número >?3 que permite ser con$ertido em 3>O 0>,' = */ ou ,0, onúmero que identi%ica e re$ela mistérios nunca antes conhecidos ouimaginados9. T"u nPo as ouJ@ste” 8tem o número '(?, igual a <. Domem algumou$iu %alar antes estas coisas9, Tnem as onIeeste” 8 número 3?:, con$ertidoem 3> com dupla redu"#oO ,'1 = ,/ e  ,>/ = ,0)% “nem tam?ouoante@?adamente se te aLr@ram os ouJ@dos” 8o número é ;3= que pode ser con$ertido em 3>O .+>, = */ ou ,0, mas também   permite tirar outrasconclusKesO di$idimos o número ;3= em dois números, ;3 e =O ;3 é igual a <, e otexto %ala em ou$idos. A pala$ra ouJ@dos tem o número 3(;, na redu"#o igual a

<. -s ou$idos n#o %oram abertos e estas coisas n#o %oram ou$idas nemconhecidas. - número sete apesar de ser conhecido como o número per%eito dasobras de eus, nunca %oi identi%icado como tendo o mesmo número do nome deeus9. “?orue eu saL@a ue ?roeder@as mu@ ?erK@damente” 8- textoaparece com o número ?<;, na redu"#o igual a <O '>/>. = ,. ou /% eusconhece a naturea do homem e sabe muito bem o que ele é capa de %aer9. Teeras Iamado transgressor” 8o número é '<<, na redu"#o igual a 3>O />/ =,0 identi%icando uma naturea pecaminosa9, Tdesde o Jentre materno”%8número ''', igual a <. Iesmo antes do nascimento eus já conhece as

inten"Kes do cora"#o do homem9. A indica"#o de que o texto de +saías ?>O<0> pode ter sido escrito para este tempo, século GG3, quando mistérios ocultos naBíblia se tornariam conhecidos, pode estar nos números do capítulo e dos

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$ersículos.S muita coincidência o número do capítulo e dos $ersículos 8?>O<0>9indicarem na soma os números 3' e '3, indicando o século GG3 como o tempoda re$ela"#oO 8?^>_3' ou '39 e 8<^=^> _ '39

Em outros li$ros da Bíblia encontramosO “ois nada há encoberto,

que não venha a ser reveladoA nem oculto, que não venha a ser conhecido”(4ateus +L:<-. A análise numérica do texto mostra o número =:) que permite$árias interpreta"Kes, mas a di$is#o do $erso em duas partes re$ela surpresamaiorO “6o@s nada I enoLerto ue nPo JenIa a ser reJelado” aparece como número ?)) que, reduido, mostra o misterioso número 3>O ?x)x) _ )< e )x<_ 3>. A segunda parte do texto “nem oulto ue nPo JenIa a ser onIe@do”é mais explícita e da mesma %orma surpreende ao mostrar o número )<(.

“O m@str@o ue est@Jera oulto dos sulos e das geraWesH agoratodaJ@a se man@Kestou aos seus santos” (9l +:<-. - $alor numérico do texto éigual a 3()) indicando que no século GG3 83^)x) _ 3' ou '39 é que o mistériodos números é re$elado. A redu"#o do número do $ersículo 8'<9, 'x< _ 3' ou'3, também con%irma que o mistério que esti$era oculto dos séculos e dasgera"Kes s1 será mani%estado e conhecido no tempo do %im, século GG3. Adi$is#o do texto em duas partes nos dá outras re$ela"KesO “O  m@str@o ueest@Jera oulto dos sulos e das geraWes”  tem o número ;>; e re$ela onúmero que encobre o mistério &.>0>. = ,0)% A segunda parte do texto “agoratodaJ@a se man@Kestou aos seus santos” tem o número ??> que re$ertemos

 para >>, por ser este o número da pala$ra “santosU. *aendo0se a redu"#o da

direita para a esquerda encontramos também o número 3> &0'>' = */ e */ =,0)%

Fantos s#o pessoas $i$as, homens e mulheres, ser$os e ser$as de eusseparados pelo Fenhor para a sua obra. “at soLre os meus serJos e soLre asm@nIas serJas derramare@ do meu Es?r@to naueles d@as e [email protected] 'O3>)% - texto tem o número 3()), trans%ormado em 3' ou '3que identi%icaduas épocasO 3^' _ ), terceira década da era crist# 8ano )(9 quando no dia de&entecostes todos %oram cheios do Espírito Fanto e %alaram nas línguas de todos

os po$os e na"Kes que residiam em 6erusalém naquele dia e puderam conhecer nas suas pr1prias línguas as grandeas de eus 8At 'O?9. A outra época é oséculo GG3. /este momento, em todo o mundo, homens e mulheres, ser$os eser$as de eus, est#o pro%etiando que é chegado o 5eino de eus e anunciandoa $olta iminente do Fenhor. 6esus está tocando em seus cora"Kes e diendoO$estou voltando"  8número 3>), na redu"#o igual a 3' ou '3, século GG39. Está

 para acontecer o maior a$i$amento espiritual de todos os tempos em que o po$ode eus estará %alando para o mundo as mara$ilhas do 5eino de eus e a $oltade 6esus. Nue ninguém seja apanhado despre$enido. /o seu discurso &edro

anunciou que naquele dia 8&entecostes9, esta$a0se cumprindo a pro%ecia de 6oelO”E aonteer nos últ@mos d@as d@ o SenIor ue derramare@ do meuEs?r@to soLre toda a arneH Jossos K@lIos e Jossas K@lIas ?roKet@arPo Jossos

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 FoJens terPo J@sWes e sonIarPo Jossos JelIos” 8At 'O3=9. - texto tem onúmero 3::' que é reduido para o número '3 83^:^:^' _ '39, indicando duasépocasO terceira década da era crist#, ano )(, 8&entecostes9 e tempo do %im,século GG3.

“Femos, assim, tanto mais con!irmada a palavra pro!ética, e !a1eisbem em entendD0la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até queo dia clareie e a estrela da alva nasa em vosso coraão. &abendo,

 primeiramente, istoA que nenhuma pro!ecia da $scritura provém de particular elucidaãoA porque nunca 8amais qualquer pro!ecia !oi dada por vontadehumanaA entretanto, homens santos !alaram da parte de 6eus, movidos pelo

 $sp%rito &anto” (+ e +:+=0+-. As pro%ecias s1 podem ser interpretadas pelomesmo Espírito que inspirou os que escre$eram as Fagradas Escrituras. - textodo $ersículo '3 8que também indica tempo, século GG3, di9 “entretantoIomens santos Kalaram da ?arte de Deus moJ@dos ?elo Es?r@to Santo” temo número 3(>(. Excluindo o primeiro ero aparece 3>(, número este queidenti%ica no al%anumérico o nome Es?r@to Santo que é quem tem o poder de

 pro%etiar, interpretar e re$elar.

“9ertamente, o &$'7B3 6eus não !ará cousa alguma, sem primeirorevelar o seu segredo aos seus servos, os pro!etas” (2m"s :M-.  eus semprecumpre o que di. !oda a hist1ria da humanidade é precedida por re$ela"Kesdadas por eus aos seus ser$os, os pro%etas, a quem ele con%ia os seus segredos.

 /este $ersículo eus nos re$ela um dos seus maiores segredos, a época da $olta

do Fenhor 6esus e o tempo do %im anunciado nos dois principais números ques#o os pilares da Bíblia, o * e o + que numeram o capítulo e o $ersículo do textoacima 8)G= _ '39. - al%anumérico con%irma a re$ela"#o de eus para esteséculo nas três di$isKes do $ersículoO “Certamente o SEN7OR Deus nPo Karousa alguma” $alor numérico igual a ?3= 8?^3^= _ 3' ou '39O “sem ?r@me@roreJelar  o seu segredoU tem o número );? 8)^;^? _ 3' ou '39O “aos seusserJos os ?roKetas” $alor igual a ))3 83^)x) _ 3' ou '39.

-s dons espirituais cessam neste século, mas s1 depois da $olta do

Fenhor 6esus, e ent#o n#o ha$erá mais pro%ecias nem mani%esta"#o de línguas, porque estando em companhia de 6esus n#o temos mais necessidade dessesdons. - ap1stolo &aulo é quem a%irma isto quando diO “O amor Fama@s aaLaHmas IaJendo ?roKe@as desa?areerPoH IaJendo lnguas essarPoHIaJendo @n@a ?assar” 83 o 3)O>9. - $alor numérico do texto é igual a>?:, aparecendo na redu"#o o número '3 8>^?^: _ '39, século GG3, quandocessar#o as pro%ecias. A soma do número do capítulo, com o número do$ersículo, con%irma a pro%ecia de &aulo para o século GG3 83)^> _ '39. Aindano $erso 3' &aulo escre$euO “6orue agora Jemos omo em es?elIo

oLsuramenteH ent&o veremos face a face% Agora onIeo em ?arteH entPoonIeere@ omo tamLm sou onIe@do” - número do $ersículo 83'9, indicao tempo que $eremos 6esus %ace a %ace, século GG3. - al%anumérico con%irma o

3'(

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século GG3 no texto “entPo Jeremos Kae a Kae”  cujo número 3>),trans%orma0se em 3' ou '3.

  V!N"E E NOVE

  OS NÚMEROS NA V!DA DE 8ESUS

- al%anumérico é bem preciso na re$ela"#o de datas e acontecimentos, podendo isto ser compro$ado na con%ronta"#o com os registros hist1ricos sobrea $ida de 6esus na terra desde o nascimento até a morte e ressurrei"#o.

A seguir apresentamos $ários e$entos analisados pelo Al%anumérico,que compro$am principalmente a época em que ocorreram.

NASC!MEN"O DE 8ESUS

“O nas@mento de 8esus”% - $alor numérico é '33 cuja soma é iguala ?, re$elando o nascimento de 6esus no quarto ano a.. -s registros indicamque 6esus nasceu entre ? e < anos antes do ano primeiro da era crist#.

  8ESUS CR!AN#A NO "EM62O 

“8esus r@ana no "em?lo” aparece com o número ')) que reduidoé igual a > 8'^)^) _ >9, indicando que %oi no ano oita$o d.. que 6esus %oiencontrado por sua m#e no !emplo em 6erusalém assentado no meio dosdoutores, ou$indo0os e interrogando0os. 8c 'O?30?:9 A Bíblia di que 6esustinha doe anos quando isto aconteceu 8c 'O?'9, con%irmando assim a precis#odo al%anumérico 8 ? anos a.. mais > anos d.. _ 3' anos9.

  O 6ERODO DOS DO<E AOS "R!N"A ANOS &,0 ANOS)

“A J@da de 8esus dos doe aos tr@nta anos” aparece no al%anuméricocom o número )='. Antes de deci%rar o signi%icado deste número, re%litamosneste período que a Bíblia silencia sobre a $ida de 6esus. A primeira coisa quenos $em Y mente é o tempo deste silêncio, 3> anos, traendo Y lu o mistério queen$ol$e este número que, por meio do al%anumérico, nos re$ela os grandessegredos ocultos na Bíblia. A última re%erência de 6esus registrada na Bíbliaantes dele iniciar sua $ida pública na terra, deoito anos mais tarde, está emucas 'O;'O “E res@a 8esus em saLedor@a estatura e graa d@ante de Deuse dos Iomens” Fe quisermos descobrir alguma coisa da $ida de 6esus nestes

deoito anos, é neste $ersículo que de$emos procurar. - número dado peloal%anumérico 8)='9 em resposta Y %rase “A J@da de 8esus dos doe aos tr@ntaanos” s1 re$ela a di%eren"a de tempo entre 3' e )( anos. A redu"#o de )=' é

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igual a 3' 8)^=^' _ 3'9. A redu"#o do número da direita para a esquerda é iguala )( 8'=^) _ )(9, aparecendo assim entre os números 3' e )( os 3> anos da $idainc1gnita de 6esus. - al%anumérico nos dá melhores re$ela"Kes no texto do$ersículo ;' acima, di$idindo0o em partesO “E res@a 8esus em saLedor@a”tem o $alor numérico igual a '':. om este número %ormamos ?:, o número do

nome de eus. 6esus crescia no conhecimento e sabedoria de eus. 6esus esabedoria têm o mesmo número 8=?9. - número = 8?:9 identi%ica eus e 6esus$eio ao mundo como *ilho, %aer a obra e a $ontade do &ai. :uatro  tem onúmero :', na redu"#o igual a 3>P 6esus homem, crescia na naturea di$ina deeus. “estatura e graa” tem o número 3?(. om este número pudemos %ormar =^= _ 3? ou =x= _ ?:. A pala$ra “estatura” tem o número 3(;, reduido a <,número de homem. 6esus crescia com estatura de homem. “e graa”  com onúmero );, igual a >, número di$ino &8eoJ = .* ou  0)% 6esus crescia emestatura e gra"aP $erdadeiramente homem e $erdadeiramente eus % “D@ante deDeus e dos Iomens” aparece com o número ''>, reduido para 3> 8>x'^' _3>9. - al%anumérico con%irma o tempo 83> anos9 que 6esus permaneceu diantede eus até atingir a idade de trinta anos para o início do seu ministério na!erra. S importante estudarmos o signi%icado das pala$ras “d@ante de Deus”que tem o número &,,,). Este número é de uma importQncia extraordinária

 porque ele também identi%ica no al%anumérico a pala$ra “es?r@to” e n1s  s1 podemos chegar Y presen"a de eus em espírito, porque eus é Espírito. 6esus$eio ao mundo como homem, concebido sem pecado no $entre da $irgem por obra e gra"a do Espírito Fanto, tendo a naturea humana e di$ina, *ilho deeus. eoito anos 6esus passou diante de eus em Espírito, ou$indo do &ai a

miss#o que lhe %ora destinada cumprir na terra, e %oi obediente em tudo, até amorte, e morte de cru. T3@lIo de Deus” tem o número 3(>, igual a ,0, natureadi$ina, lu do mundo. “Cru” tem o número <<, na redu"#o igual a 3> 8<x< _)< e )x< _ 3>9, instrumento dos homens para condena"#o e morte, mas 6esus$enceu a morte. “8esus Jeneu a morte” $alor numérico  igual a '3< que setrans%orma no número di$isor &>,/ = ,0)%

  V!DA 6ÚB2!CA DE 8ESUS

“V@da ?úLl@a de 8esus”  tem o $alor numérico igual a 3>), naredu"#o igual a * &,>0>* = , e ,> = *)% Aproximadamente três anos %oi otempo que 6esus pregou as boas no$as, anunciando o reino de eus, traendolu onde ha$ia tre$as. m dia, $isitando a cidade de /aaré onde %ora criado,entrou na sinagoga em dia de sábado e leu o li$ro do pro%eta +saías quesetecentos anos antes anunciara a sua $inda ao mundo. “$ntão, lhe deram olivro do pro!eta Ksa%as, e, abrindo o livro, achou o lugar onde estava escritoO O

 0spírito do (en)or está sobre mim, pelo ue me ungiu para evangelizar os pobres+ enviou6me para proclamar libertaç&o aos cativos e restauraç&o da

vista aos cegos, para p4r em liberdade os oprimidos,   e apregoar o anoaceitável do (en)or . Fendo !echado o livro, devolveu0o ao assistente e sentou0 seA e todos na sinagoga tinham os olhos !itos nele. $ntão, passou #esus a di1er0

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lhes: 7o8e se cumpriu a $scritura que acabais de ouvir” ()c *:+M0+-.  - textodestacado em negrito representa a miss#o e a obra de 6esus narrada nosE$angelhos de Iateus, Iarcos, ucas e 6o#o. “:uatro EJangelIos” tem o$alor numérico igual a '((. /eles 6esus deixou a sua mensagem de sal$a"#o

 para toda a humanidade até a sua $olta que o número '(( indica como ' mil

anos. &restemos aten"#o Y pro%ecia %eita por +saías lida por 6esus em 8c ?O3>9.- texto pode ser di$idido em quatro partes, representando a essência ecaracterística de cada um dos quatro E$angelhosO.

&arte um 0 “6ara eJangel@ar os ?oLres” $alor numérico igual a'<), na redu"#o con$ertido em 3>O /* = */ e */ = ,0% aracterística eessência do E$angelho de Iateus.

&arte dois 0 “6ara ?rolamar l@LertaPo aos at@JosU $alor numérico igual a )?), na redu"#o con$ertido em 3>O *'* = */ e */ = ,0%aracterística e essência do E$angelho de Iarcos.

&arte três 0 “RestauraPo da J@sta aos egos” $alor numérico iguala '>', na redu"#o con$ertido em 3>O 0> = ,0% aracterística e essência doE$angelho de ucas.

&arte quatro 0 “6ara ?or em l@Lerdade os o?r@m@dos”   $alor numérico igual a )3;, na redu"#o con$ertido em 3>O *>,. = ,0% aracterística eessência do E$angelho de 6o#o.

5elembrando que o texto acima está em ucas ?O3>, cujo número do$ersículo 83>9 con%irma a obra majestosa de 6esus, a $it1ria da lu sobre astre$as para todo que nele crê. Ainda hoje se pergunta o por quê de quatroE$angelhos. Este é um dos mistérios da onisciência e presciência de eus quetudo conhece e tudo sabe e, setecentos anos antes de risto, inspirou o pro%eta+saías para anunciar as boas0no$as da sal$a"#o 8+s <3O39, que preanunciou a obrado 5edentor em quatro %rases, que nada mais s#o que a $ers#o inspirada dosquatro E$angelhos. “RedentorUtem o número 11 na redu"#o igual a ,0% -

$erso seguinte, o 3:, completa o contexto com o texto “e a?regoar o anoae@tJel do SenIor” cujo número )(=, reduido a '3, pode indicar três épocasou três tempos, a saberO !rês %oram os anos que 6esus passou na terra pregandoas boas no$as, o 5eino de eusP no ano trinta, ap1s a morte e ressurrei"#o, 6esussubiu aos céus para estar junto do &ai, e '3 é o século da sua $olta.

S no E$angelho de 6o#o que encontramos os mais belos $ersículossobre a di$indade de 6esus a quem eus deu todo o poder nos céus e na terra, eo constituiu único 5edentor e Fal$ador da humanidade e que sempre existiu

desde o princípio da cria"#oO

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“'o princ%pio era o >erbo, 8o VerLo, igual a ==, e =x= _ '19 e o >erboestava com 6eus, e o >erbo era 6eus  8Deus _ a '19.  $le estava no  princ%piocom 6eus. "odas as ousas Koram Ke@tas ?or @ntermd@o dele e sem ele nadado ue Ko@ Ke@to se KeU 86o#o 3O30)9. - $erso três aparece no al%anumérico como número =?' que se trans%orma em ?: +>' = '1. 6esus é eus.

“O VerLo estaJa no mundo o mundo Ko@ Ke@to ?or @ntermd@o delemas o mundo nPo o onIeeuU 83O3(9. Malor numérico igual a >3? que setrans%orma em ?: '&0>,) = '1. eus $eio ao mundo na pessoa de 6esus risto.

“Ve@o ?ara o ue era seu e os seus nPo o reeLeram T 83O339. !emo número ?)', con$ertido na redu"#o em 3>O '>* = ,0 . Nuem n#o recebe6esus n#o tem comunh#o com eus, $i$e em tre$as.

“Mas a todos os ue o reeLeramU, número '<:, reduido a '3O/>1 = , ou século GG3. A Bíblia n#o pára no tempo, ela acompanha ahist1ria. - texto dá uma de%ini"#o de tempo entre a primeira e a segunda $indade 6esus, e a todos que - receberam nesse espa"o de tempo, $inte séculos, Tdeu-lIes o ?oder de serem Ke@tos K@lIos de Deus a saLerU, o texto tem o número?<), igual a ?: 0 '&/>*) Taos ue rem no seu nomeU, $alor numérico iguala '?), reduido a 3>O >'* = ,0. rer em 6esus é andar na lu e n#o nas tre$as.83O3'9

“E o VerLo se Ke arne e IaL@tou entre nTsU tem o número )=),

reduido a <, número de homemO *+>* = ' e >' = /  “o VerLo se KearneU, número 3==, também con%irma número de homemO ,>+>+ = ,. e ,>.= /. 6esus, o Merbo, a &ala$ra, $eio ao mundo como homem, igual a n1s. “Ie@ode graa e de JerdadeU, número 3;', reduido a 0, número di$ino 88eoJ = a.* ou 0). 6esus, $erdadeiramente homem e $erdadeiramente eus. Te J@mos asua glTr@aU, número 3>=, reduido a 3>O ,>0+ = /* e /* = ,0. - poder quetrans%orma tre$as em lu. TglTr@a omo do un@gn@to do 6a@U, número '><, naredu"#o igual a =O >0>/ = ,/ e ,>/ = +. Meio ao mundo %aer a obra do &ai.83O3?9 .

“6orue Deus amou ao mundo de tal mane@ra ue deu o seu 3@lIoun@gn@to ?ara ue todo o ue nele r nPo ?erea mas tenIa a J@daeterna”  8)O3<9. - texto aparece com o número 33><, na redu"#o igual a =O,>,>0>/ = ,/ e ,>/ = +, a grande obra de eus para reden"#o e sal$a"#o dahumanidade. A %rase “mas tenIa a J@da eternaU tem o número ,0,, na redu"#oigual a ,(, que indica eternidade.

eclarou0lhes, pois, 6esusO “Eu sou o ?Po da J@da”  número 3<:,

reduido a 3>O ,>/1 = /* e /* = ,0. “O ue Jem a m@m Fama@s ter KomeU,o número é '=(, signi%icando o seguinteO o número ' indica 6esus como asegunda pessoa da i$ina !rindade. - número =(, examinado no al%anumérico

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 pela pala$ra “setentaU, aparece com o número 0', o mesmo número do nome de“Cr@stoU. “e o ue r em m@m Fama@s ter sedeU, $alor numérico igual a '=',

 podendo ser trans%ormado em 3>, &>+ = ,09, permitindo também %ormar +'que é o número do nome de 8esus. 8<O);9.

“"odo auele ue o 6a@ me dU tem o número ''', na soma igual a/, número de homem. !oda a pessoa que recebe 6esus é pela $ontade do &ai.“esse J@r a m@mU igual a 3): ou '1 número do nome de eus. Tde modonenIum o lanare@ KoraU aparece com o número '?:, na redu"#o igual a <O>'>1 = ,. e ,>. = /. /inguém que $á ao encontro de 6esus para recebe0locomo Fenhor e Fal$ador da sua $ida é por ele rejeitado. 8<O)=9

“ De Kato a Jontade de meu 6a@ ue todo Iomem ue J@r o 3@lIoe nele rer tenIa a J@da eternaU, tem o número =;), na redu"#o igual a <,número de homemO +>.>* = ,. e ,>. = /. Te eu o ressus@tare@ no últ@mod@a” número )?;, na redu"#o igual a 3'O *>'>. = , ou ,, século GG3. 8<O?(9

iiam alguns de 6erusalémO TNPo este auele a uem ?rourammatarX /úmero )<(, ou 3>. As tre$as come"am a ser incomodadas pela lu.8=O';9

e no$o, lhes %ala$a 6esus, diendoO “Eu sou a lu do mundo uemme segue nPo andar nas treJasH ?elo ontrr@o ter a lu da J@da”% -número é >?>, sobre o qual damos duas de%ini"KesO primeiro separamos o

número em >? e >O >? é o número de Cr@sto e > o número di$ino de 6esus. Asegunda de%ini"#o está na soma dos três números, igual a '(, ou $inte séculos,tempo entre a primeira e a segunda $inda do Fenhor, e quem %oi dele emqualquer tempo nestes $inte séculos, terá sempre a lu da $ida. A soma donúmero do capítulo com o $ersículo 8>^3' _ '(9 con%irma o tempo entre a

 primeira e a segunda $inda de 6esus, $inte séculos.

“e onIeere@s a Jerdade e a Jerdade Jos l@LertarU tem o número)=<, na redu"#o igual a 3>O *>/+ = /* e /* = ,0. Nuem passou pelo no$o

nascimento, sepultou a $elha naturea humana e ressuscitou para risto, étemplo do Espírito Fanto que ensina a $erdade, con$ence do pecado, da justi"a edo juío, mostra o caminho do bem e do mal, a $erdade e a mentira, e liberta ocrente do engano e da idolatria., tornando0o li$re para uma $ida plena com 6esus8>O)'9

“Eu e o 6a@ somos um”  tem o número 3>=, que tanto pode ser analisado como = ou 3>. 83(O)(9

“NPo se turLe o Josso oraPoH redes em Deus rede tamLm emm@m”  número ;??O .>'' = */ ou ,0% 83?O39. !ambém podemos %ormar naredu"#o o número 3)O ;^?^? _ ,* o número das iniciais 8C 6esus risto.

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“Eu sou o am@nIo e a Jerdade e a J@daH n@ngum Jem ao 6a@senPo ?or m@mU. - texto tem o número ;<: que, reduido, apresenta o número'(O .>/>1 = (. Nue signi%icado guarda este número sen#o que '( séculos é otempo que separa a primeira da segunda $inda do Fenhor e que durante estes

dois milênios ninguém pode chegar Y presen"a de eus se n#o por intermédio de6esus ristoZ A soma do número do capítulo com o $ersículo &,'>/ = ()con%irma o tempo que separa a primeira da segunda $inda de 6esus. “8esusCr@sto a RoIa dos sulosU, $alor numérico igual a ))<, con$ertido em 3>O*>*/ = */ ou ,0. A lu que $ence as tre$as.

TEm Jerdade em Jerdade Jos d@go ue auele ue r em m@mKar  tamLm as oLras ue eu Kao e outras ma@ores Kar ?orue eu Jou?ara  Funto do 6a@U tem o $alor numérico igual a 3'<' que permite duasredu"KesO ,>>/> = ,, e ,>, = . 6esus $ai para junto do &ai e o tempo deespera até a sua $olta é de ' mil anos. ,>>/ = ,0 quem está em risto e usaa autoridade do seu nome tem poder para grandes obras, inclusi$e aniquilar aa"#o do diabo.

“E eu rogare@ a@ 6a@ e ele Jos dar outro Consolador a K@m de ueesteFa ?ara sem?re onJosoU tem o número >3=, na redu"#o igual a 3>O 0>,+= /* e /* = ,0. onsolador é o Es?r@to Santo que tem o número ,0(. 83?O3<9

“NPo Jos de@are@ TrKPos Joltare@ ?ara JTs outrosU o número é ;)<,

que indica a $olta de 6esus no século GG3O .*>/ = ,.83?O3>9

“Nauele d@a JTs onIeere@s ue eu estou em meu 6a@ e JTs emm@m e eu em JTsU o texto tem o número =(( que indica o %im dos sete temposou períodos das sete cartas do Apocalipse. - número do $ersículo 8'(9, con%irmao %im dos sete tempos no %inal de $inte séculos. 83?O'(9

“Od@aram-me sem mot@JoU o número é ,( e dá duas de%ini"KesO a

 primeira é que no ano )( da era crist# os que odiaram 6esus le$aram0no Ymorte na ru do al$ário. A segunda é que ao longo dos séculos sempre te$e esempre terá alguém que o odeie até a sua $olta no século GG3, quando todosser#o julgados 83;O';9

  8ESUS ANUNC!A SUA MOR"E

“A morte de 8esus” - al%anumérico re$ela com precis#o o ano da

morte de 6esus atra$és do número 3;; o qual na redu"#o indica o número )(&,>.. = *()% -s registros con%irmam que no ano )( da era crist# 6esus risto%oi le$ado Y morte por cruci%ica"#o. A pala$ra “ru@K@aPoU tem o $alor 

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numérico igual a 1 ou ,0% 6esus sabia que esta era a sua miss#oP derramar seusangue para remiss#o dos pecados da humanidade. Márias $ees ele disse a seusdiscípulos que isto tinha que acontecer. ma das $ees que ele predi sua mortee ressurrei"#o está no e$angelho de ucas 83>O)30')9O “Fomando consigo osdo1e, disse0lhes #esus: $is que subimos para #erusalém e vai cumprir0se ali

tudo quanto está escrito por intermédio dos pro!etas, no tocante ao @ilho dohomem” . 6esus n#o se expunha abertamente diendo ser *ilho de eus. Eleusa$a mais a express#o “3@lIo do Iomem” que aparece no al%anumérico com onúmero ,* reduido para / número de homem. “pois será ele entregue aos

 gentios, escarnecido, ultrajado e cuspidoUA parte do texto em negrito tem onúmero 1( igual a ,0 indicando o mal que seria %eito contra 6esus. “e de?o@sde o ao@taremU, com o número ,0 na redu"#o igual a ,0 mostra a $iolênciacomo 6esus %oi tratado. “t@rar-lIe-Po a J@daUO com o número ,'' ou ,0 &,'>'= ,0) é consumada a imola"#o de 6esus. “mas ao tere@ro d@aU, aparece onúmero 3;< que con%irma o terceiro dia &,>.>/ = , ou *)% “Ressus@tar”%&,.*)% 6esus $ence a morte con%orme indica ,0, o número di$isor &,>.* = ,0)%

erta $e 6esus quis de%ender sua miss#o e autoridade, que tinha $indoao mundo para cumprir a $ontade do &ai. /este dia seu diálogo com os judeus%oi bastante acalorado, com expressKes bem %ortes, $alendo a pena transcre$er este trecho da Bíblia que marca o grande distanciamento entre 6esus e os judeusO“6e outra !eita, lhes !alou, di1endo: >ou retirar0me, e v"s me procurareis, mas

 perecereis no vosso pecadoA para onde ou vou v"s não podeis ir. $ntão di1iamos 8udeus: Ferá ele acaso a intenão de suicidar0se? orque di1: ara onde eu

vou v"s não podeis ir. $ prosseguiu: >"s sois cá de bai/o, eu sou lá de cimaAv"s sois deste mundo, eu deste mundo não sou. or isso, eu vos disse quemorrer%eis nos vossos pecadosA porque, se não crerdes que  0u (ou , morrereisnos vossos pecados. $ntão, lhe perguntaram: Quem és tu? 3espondeu0lhes

 #esus: Que é que desde o princ%pio vos tenho dito? 4uitas cousas tenho paradi1er a vosso respeito e vos 8ulgarA porém aquele que me enviou é verdadeiro,de modo que as cousas que dele tenho ouvido, essas digo ao mundo. $les,

 porém, não atinaram que lhes !alava do ai. 6isse0lhes, pois,  #esus: Quandolevantardes o @ilho do homem, então, sabereis que 0u (ou e que nada !ao por 

mim mesmoA mas !alo como o ai me ensinou. $ aquele que me enviou estácomigo, não me dei/ou s", porque eu !ao sempre o que lhe agrada. 6itas estascousas, muitos creram nele. 6isse, pois, #esus aos 8udeus que haviam cridonele: &e v"s permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meusdisc%pulosA e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. 3esponderam0lhe: &omos descendDncia de 2braão e 8amais !omos escravos de alguémA comodi1es tu: &ereis livres? 3eplicou0lhes #esus: $m verdade, em verdade vos digoAtodo o que comete pecado é escravo do pecado. B escravo não !ica sempre nacasaA o !ilho sim, para sempre. &e pois o @ilho vos libertar, verdadeiramente

 sereis livres. em sei que sois descendDncia de  2braãoA contudo, procuraismatar0me, porque a minha palavra não está em v"s. $u !alo das cousas que vi 8unto de meu aiA v"s, porém, !a1eis o que vistes em  vosso pai. $ntão lhe

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responderam: 'osso pai é 2braão: 6isse0lhes #esus: &e sois !ilhos de 2braão, praticai as obras de 2braão. 4as agora procurais matar0me, a mim que vostenho !alado a verdade que ouvi de 6eusA assim não procedeu 2braão. >"s

 !a1eis as obras de vosso pai. 6isseram0lhe eles: '"s não somos bastardosAtemos um pai, que é 6eus. 3eplicou0lhes #esus: &e 6eus !osse de !ato, vosso pai,

certamente, me hav%eis de amarA porque eu vim de 6eus e aqui estouA pois nãovim de mim mesmo, mas ele me enviou. Qual a ra1ão por que não compreendeisa minha linguagem? U porque sois incapa1es de ouvir a minha palavra. >"s

 sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satis!a1er0lhe os  dese8os. $le !oihomicida desde o princ%pio e 8amais se !irmou na verdade, porque nele não háverdade. Quando pro!ere mentira, !ala do que lhe é pr"prio, porque é mentirosoe pai da mentira. 4as, porque eu digo a verdade, não me credes. Quem dentrev"s me convence de pecado? &e vos digo a verdade, por que não me credes?Quem é de 6eus ouve as palavras de 6eusA por isso, não me dais ouvidos,

 porque não sois de 6eus. 3esponderam, pois, os 8udeus e lhe disseram: orventura, não temos ra1ão em di1er que és samaritano e tens demInio? 3eplicou #esus. $u não tenho demInioA pelo contrário, honro a meu ai, e v"sme desonrais. $u não procuro a minha pr"pria gl"riaA há quem a busque e

 8ulgue. $m verdade, em verdade vos digoA se alguém guardar a minha palavra,não verá a morte, eternamente. 6isseram0lhe os 8udeus: 2gora estamos certosde que tens demInio. 2braão morreu, e também os pro!etas, e tu di1es: &ealguém guardar a minha palavra, não provará a morte, eternamente. Us maior do que 2braão, o nosso pai, que morreu? Fambém os pro!etas morreram. Quem,

 pois, te !a1es ser? 3espondeu #esus: &e eu me glori!ico a mim mesmo, a minha

 gl"ria nada éA quem me glori!ica é meu ai, o qual v"s di1eis que é vosso 6eus. $ntretanto, v"s não o tendes conhecidoA eu, porém, o conheo. &e eu disser quenão o conheo, serei como v"s: mentirosoA mas eu o conheo e guardo a sua

 palavra. 2braão, vosso pai, alegrou0se por ver o meu dia, viu0o e rego1i8ou0se. 3esponderam0lhe, pois, os 8udeus: 2inda não tens cinqJenta anos e viste 2braão? 3espondeu0lhes #esus: $m verdade, em verdade eu vos digo: antes que 2braão e/istisse, 0u (ou# $ntão, pegaram em pedras para atirarem neleA mas #esus se ocultou e saiu do templo” (#oão 5:+0G=-.

Felecionamos alguns $ersos do epis1dio acima entre 6esus e os judeusle$ando0os a exame do al%anuméricoO

Merso ?? - “VTs so@s do d@aLo ue Josso ?a@” a %orte acusa"#o%eita por 6esus tem o número ** na redu"#o igual a ,0 &** = ,0) o númerodi$isor, naturea de quem está sob tre$as. “e uere@s sat@sKaer-lIe os deseFosU$alor numérico igual a );=, o qual reduido da direita para a esquerda secon$erte no número 3> &+>.* = */ e */ = ,0)% “Ele Ko@ Iom@@da desde o?r@n?@o e Fama@s se K@rmou na Jerdade ?orue nele nPo I Jerdade” tem o

número =): que, com dupla redu"#o, trans%orma0se em 3> &+1>* = // e // =*/ ou ,0)% 86esus está %alando da naturea do diabo9  “:uando ele ?roKerement@ra Kala do ue lIe ?rT?r@o ?orue ment@roso e ?a@ da ment@ra”%

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Malor numérico igual a >3=, con$ertido na redu"#o no número di$isor entre lu etre$as, o bem e o mal &0>,+ = /* e /* = ,0)% /unca alguém antes de 6esustinha %eito uma declara"#o como esta acerca da naturea do opressor, daqueleque tem poder sobre a morte. F1 6esus tinha pleno conhecimento da naturea doIaligno, e %oi para isso que ele também $eio ao mundo, para des%aer as obras

do diabo.Merso ;3 7 “Em Jerdade em Jerdade Jos d@go se algum guardar

a m@nIa ?alaJra nPo Jer a morte eternamente” com o número =>), naredu"#o igual a 3> &+>0>* = ,0) o número di$isor di que há sal$a"#o paraquem guardar a pala$ra de 6esus.

Merso )3 7 “6isse, pois, #esus aos 8udeus que haviam crido nele:  (ev7s permanecerdes na min)a palavra, sois verdadeiramente meus discípulos”%- texto em negrito tem o número =3>, na redu"#o da direita para a esquerdaigual a 3> &0>,+ = /* ou ,0)% !ambém é possí$el %ormar o número 00 - 8=^3_ >9, mais >, que é o número da pala$ra santos%

Merso )' 7 “e onIeere@s a Jerdade e a Jerdade Jos l@Lertar”%Este é um dos $ersículos mais conhecido e citado da Bíblia. - número é )=<,trans%ormado em 3>, indicando que quem conhece a $erdade que está em risto6esus e o aceita como Fenhor e sal$ador da sua $ida, é liberto das tre$as &*>/+= /* ou ,0)%

Merso ;> 7 “Res?ondeu-lIes 8esus Em Jerdade em Jerdade euJos d@go antes ue ALraPo e@st@sse Eu Sou”% - texto tem o número >;;,con$ertido na redu"#o em 3> &0>.>. = ,0)% As pala$ras ditas por 6esus “EuSou” têm o número >3 ou 3> in$ertido. Estas mesmas pala$ras %oram ditas 3;((anos antes a IoisésO “6isse 6eus a 4oisés: $H &BH B QH$ &BH. 6isse mais:

 2ssim dirás aos !ilhos de Ksrael: $H &BH me enviou a v"s outros. 6isse 6eusainda mais a 4oisés: 2ssim dirás aos !ilhos de Ksrael: B &$'7B3, o 6eus devossos pais, o 6eus de 2braão, o 6eus de Ksaque e o 6eus de #ac", me enviou av"s outrosA este é o meu nome eternamente, e assim serei lembrado de geraão

em geraão”. (P/odo :+*,+G-

estacamos agora os principais acontecimentos que le$aram 6esus Yru do al$ário, come"ando com o pacto da trai"#o. Alguns textos ser#otranscritos e submetidos Y análise do al%anumérico e também Ys cha$esnuméricas dos capítulos ou $ersículos que indicar#o com o seu número anaturea dos atos que le$aram 6esus ao al$ário..

  O tra@dor @nd@ado

3':

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“6itas estas cousas, angustiou0se #esus em esp%rito e a!irmou:  0mverdade, em verdade vos digo ue um dentre v7s me trairá . 8- número do textoem negrito é igual a ;':, na redu"#o igual a 3> &.>1 = /* ou ,0). $ntão, osdisc%pulos olharam uns para os outros, sem saber a quem ele se re!eria. Bra, aliestava conchegado a #esus um dos seus disc%pulos, aquele a quem ele amavaA a

esse !e1 &imão edro sinal, di1endo0lhe: ergunta a quem ele se re!ere. $ntão,aquele disc%pulo, reclinando0se sobre o peito de #esus, perguntou0lhe: &enhor,quem é? 3espondeu #esus:  8 auele a uem eu der o pedaço de p&omol)ado#  .8número )??, na redu"#o igual a 339. Fomou, pois, um pedao de pãoe, tendo0o molhado, deu0o a 8udas, !ilho de &imão Kscariotes. 88udas !sar@otes,número 3=), na redu"#o igual a 339. 0, ap7s o bocado, imediatamente entrounele  (atanás 8número )3;, igual a 3>O *>,. = ,0)%  $ntão, disse #esus: B que

 pretendes !a1er, !a1e0o depressa. 'enhum, porém, dos que estavam mesa percebeu a que !im lhe dissera isto. ois, como #udas era quem tra1ia a bolsa, pensaram alguns que #esus lhe dissera: 9ompra o que precisamos para a !estaou lhe ordenara que desse alguma cousa aos pobres.$le, tendo recebido obocado,  saiu logo. $ era noite”.(#oão +:+0L-. “E era no@te” tem o número:', igual a ,0. hegou a hora das tre$as cobrirem a !erra.

O ?ato da tra@Po

“Bra, &atanás entrou em #udas, chamado Kscariotes, que era um dos

do1e. $ste !oi encontrar0se com os principais sacerdotes e os capitães sobrecomo lhes entregaria a #esusA então, eles se alegraram e combinaram em lhedar dinheiro. #udas concordou e buscava uma boa ocasião de lho entregar semtumulto”. ()ucas :0<-  Aqui, o número 3> que identi%ica o pacto da trai"#o, éencontrado nos números dos $ersículos ) a <, de duas maneirasO namultiplica"#o de */ = ,0 ou na soma dos números dos $ersículosO *>'>.>/ =,0%

 /o E$angelho de Iateus o pacto da trai"#o é narrado da seguinte

%ormaO “$ntão, um dos doze 8o al%anumérico con%irma com o número ,( dotexto em negrito, o número doe9 chamado #udas Kscariotes, indo ter com os

 principais sacerdotes, propIs:  9ue me uereis dar, e eu vo6lo entregarei: 0  pagaram6l)e trinta moedas de prata# 8Este texto aparece no al%anumérico como %atídico número /// ou ,0 indicando que 6udas, pela a"#o de Fatanás tornou0se o primeiro anticristo 9. $,  desse momento em diante, buscava ele uma boaocasião para o entregar”. (4t  G:+*0+<-. a mesma %orma como no e$angelhode ucas, o pacto da trai"#o é identi%icado em Iateus com o número 3> nosnúmeros dos $ersículos 3?, 3; e 3< da seguinte maneiraO ,>'>,>.>,>/ = ,0%

epois da última ceia 6esus $ai com os discípulos orar no HetsemQni.Ali aparece 6udas com os guardas que o le$am preso Y presen"a de &ilatos. [

3)(

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iniciada a interroga"#o a 6esus sobre as acusa"Kes que lhe s#o %eitas pelos judeus. &ilatos n#o $ê mal algum em 6esus que a multid#o aos gritos pede queseja cruci%icado. ome"a o drama do al$ário. 6esus risto torna0se o risto. Scondenado, caluniado e batido, negado por &edro, escarnecido, preterido aBarrabás, %lagelado, coroado com uma coroa de espinhos e cruci%icado. A

 paix#o, o martírio, a morte e o sepultamento do risto s#o relatados noscapítulos +, ,., * e ,1 dos E$angelhos de Iateus, Iarcos, ucas e 6o#o. Asoma dos números dos capítulos é igual a 0' o mesmo número que aparece noal%anumérico com o nome de Cr@sto%

  A RESSURRE!#$O DE 8ESUS

“A ressurre@Po de 8esus” aparece com o número *. %acilmentetrans%ormado no número *( indicando o ano que o %ato ocorreuO *. = *(% Agrande notícia da ressurrei"#o de 6esus é narrada pelos e$angelistas da seguintemaneiraO

 “4as o an8o, dirigindo0se s mulheres, disse: 'ão temaisA porque seique buscais #esus, que !oi cruci!icado.  0le n&o está aui+ ressuscitou, comotin)a dito# ;inde ver onde ele jazia.  Kde, pois, depressa e di1ei aos seusdisc%pulos que ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de v"s para a ;aliléiaAali o vereis. U como vos digoO” (4t 5:G0M-. 

“$ntrando no túmulo, viram um 8ovem assentado ao lado direito,

vestido de branco, e !icaram surpreendidas e atemori1adas.  0le, porém, l)esdisse' .&o vos atemorizeis+ buscais a <esus, o .azareno, ue foi crucificado+ele ressuscitou, n&o está mais aui+ vede o lugar onde o tin)am posto .  4aside, di1ei a seus disc%pulos e a edro que ele vai adiante de v"s para a ;aliléiaAlá o vereis, como ele vos disse”. (4c +<:G0M-.

“$stando elas possu%das de temor, bai/ando os olhos para o chão,eles lhes !alaram: or que buscais entre os mortos ao que vive? 0le n&o estáaui, mas ressuscitou# /embrai6vos de como vos preveniu, estando ainda na

aliléia , quando disse: Kmporta que o @ilho do homem se8a entregue nas mãosde pecadores, e se8a cruci!icado, e ressuscite no terceiro dia”.()c *:G0M-

A ressurrei"#o de 6esus é o ponto alto da hist1ria do ristianismo, ademonstra"#o do poder de eus, a $it1ria da lu sobre as tre$as. Ap1s a morte6esus desceu em espírito ao %undo do abismo, subjugou a Fatanás, despojando0odo poder da morte e do in%erno. “8esus Jeneu a morteU, tem o $alor numéricoigual a ,/ na redu"#o trans%ormado no número di$isor entre lu e tre$as, o

 bem e o mal >,/ = ,0.

&ela primeira $e é re$elado um dos maiores segredos de todos ostempos, os mistérios ocultos na Bíblia agora conhecidos e deci%rados por meio

3)3

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de um sistema al%anumérico e por cha$es numéricas %ormadas pelos númerosdos capítulos e $ersículos, os quais n#o podem ser contestados. *icou estemistério guardado em segredo até o tempo que eus determinou para ser re$eladoZ S claro que sim. “Certamente o SenIor Deus nPo Kar ousaalguma sem ?r@me@ro reJelar o seu segredo aos seus serJos os ?roKetas”%

8Am1s )O=9. -s grandes mistérios e segredos ocultos na Bíblia eus os guardou para serem conhecidos no tempo do %im, século GG3, e é isto o que re$ela onúmero do capítulo e do $ersículo do li$ro do pro%eta Am1sO *+ = ,% /estahora em todas as partes do mundo homens e mulheres, ser$os e ser$as de eus,est#o sendo iluminados com o seu Espírito anunciando o cumprimento de todasas pro%ecias e a $olta iminente do Fenhor 6esusO “$, acontecerá, depois, quederramarei o meu $sp%rito sobre toda a carneA vossos !ilhos e vossas !ilhas

 pro!eti1arão, vossos velhos sonharão, e vossos 8ovens terão visCesA até sobre os servos e servas derramarei o meu $sp%rito naueles dias” (#oel :5,=-. As pala$ras “naueles  d@as”  aparecem no al%anumérico com o número 3'=,con$ertido na redu"#o em '3, século GG3 &,>+ = ,)% A soma dos númerosdos dois $ersículos da pro%ecia de 6oel também con%irma o derramamento doEspírito no século GG3O '^>^'^: = ,%

As três passagens sobre a ressurrei"#o de 6esus acima transcritas dose$angelhos de Iateus, Iarcos e ucas, s#o a pro$a de%initi$a que hou$e um

 plano de eus pre$iamente estabelecido antes mesmo da Bíblia ser escrita. -se$angelistas escre$eram seus li$ros em épocas di%erentes, da metade para o%inal do primeiro século da era crist#, inspirados pelo Espírito Fanto, n#o tendo

ha$ido nenhum encontro entre eles para combinarem como de$ia ser escritocada e$angelho. ada um deu sua $ers#o de acordo com a inspira"#o di$ina.

 /enhum deles sabia que um dia seus escritos iam ser di$ididos em capítulos e$ersículos numerados, %acilitando a leitura, e ao mesmo tempo guardando umsegredo que s1 se tornaria conhecido nos últimos dias. A di$is#o em capítulos e$ersículos %oi %eita por $ontade de eus 8os capítulos no século G333, por Este$#o angton, e os $ersículos no século GM3, por Fante &agnini e 5obertoEste$#o9, orientados por ilumina"#o di$ina. /os números dos $ersículos dastrês passagens acima dos e$angelhos de Iateus, Iarcos e ucas que descre$em

a ressurrei"#o de 6esus, está a pro$a do segredo guardado na Bíblia por quase;(( anos. -s números dos capítulos que anunciam a ressurrei"#o s#o di%erentesPIateus 8'>9, Iarcos 83<9 e ucas 8'?9, mas o número dos $ersículos que o anjodi que 6esus ressuscitou é o mesmo nos três capítulos, e /  %oi o númeroescolhido para anunciar a ressurrei"#o de 6esus nos três e$angelhos, %ormando onúmero /// ou ,0 signi%icando que a lu $enceu as tre$as e Fatanás %oiderrotado. /os três epis1dios sobre a$i e Holias, Fadraque, Iesaque e Adebe0

 /ego, e aniel na o$a dos leKes relatados no capítulo 8....9  deste li$ro,  onúmero ,0  é identi%icado pelo al%anumérico nos nomes dos personagens. /o

caso que agora estamos analisando que come"a com o pacto da trai"#o quandoFatanás entra em 6udas e o entrega para ser condenado e cruci%icado, aanuncia"#o da ressurrei"#o, a $it1ria de 6esus sobre a morte e a derrota de

3)'

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Fatanás, está identi%icada pelo número ,0 o di$isor de natureas opostas, nosnúmeros dos $ersículos. /o e$angelho de ucas, o pacto da trai"#o está inseridonos $ersículos * ' . e / 8cap''9 cuja soma é igual a ,0% A mesma passagem noe$angelho de Iateus aparece nos $ersículos ,' ,. e ,/ &cap '<9 que identi%icao número 3> da seguinte %ormaO ,>'>,>.>,>/ = ,0% -s três e$angelhos

anunciam a ressurrei"#o em $ersículos com o mesmo número, o /% &ela l1gicamatemática, a %ixa"#o do mesmo número anunciando a mesma mensagem emtrês séries de $ersículosP Iateus 8'( $.9, Iarcos 8'( $.9 e ucas 8;) $.9,corresponde a uma única probabilidade em '3.'(( existentesO &((.* =,%(()% A narra"#o bíblica  muitas $ees apresenta determinado assunto n#oapenas num $ersículo, mas em três ou, melhor diendoO nem sempre o conteúdoestá inserido apenas num texto, e sim, num contexto de três. - $ersículo queanuncia a ressurrei"#o de 6esus nos três e$angelhos é antecedido e precedido por dois $ersículos com a mensagem que completa o contexto em três $ersos. /o$erso ; as mulheres chegam ao túmulo e o encontram $aio. /o $erso < o anjoanuncia que 6esus n#o está mais ali, ressuscitou. /o $erso = ele di para asmulheres a$isarem os discípulos e seguirem imediatamente para a Haliléia,

 porque lá $er#o a 6esus. Memos assim que os e$angelhos de Iateus, Iarcos eucas, com capítulos di%erentes, d#o a mesma mensagem nos mesmos númerosde $ersículos, . / e + que, somados, também totaliam o número ,0%

 /o e$angelho de 6o#o a ressurrei"#o de 6esus 8cap '(9 n#o aparece no$ersículo < como nos outros e$angelhos. !oda a narrati$a do acontecimento estáinserida em ,0  $ersículos con%orme $emos a seguirO “'o primeiro dia da

 semana, 4aria 4adalena !oi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, eviu que a pedra estava revolvida. $ntão, correu e !oi ter com &imão edro ecom o outro disc%pulo , a quem #esus amava, e disse0lhes: Firaram do sepulcroo &enhor, e não sabemos onde o puseram. &aiu, pois, edro e o outro disc%pulo e

 !oram ao sepulcro. 2mbos corriam 8untos, mas o outro disc%pulo correu maisdepressa do que edro e chegou primeiro ao sepulcro.A e, abai/ando0se, viu oslen"is de linhoA todavia, não entrou. $ntão, &imão edro, seguindo0o, chegoue entrou no sepulcro. $le também viu os len"is, e o leno que estivera sobre acabea de #esus, e que não estava com os len"is, mas dei/ado num lugar

 parte. $ntão, entrou também o outro disc%pulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu. ois ainda não tinham compreendido a $scritura, queera necessário ressuscitar ele dentre os mortos. $ voltaram os disc%pulos outrave1 para casa. 4aria, entretanto, permanecia 8unto entrada do túmulo,chorando. $nquanto chorava, abai/ou0se , e olhou para dentro do túmulo, e viudois an8os vestidos de branco, sentados onde o corpo de #esus !ora posto, um cabeceira e outro aos pés. $ntão, eles lhe perguntaram: 4ulher, por quechoras? $la lhes respondeu: orque levaram o meu &enhor, e não sei onde o

 puseram. Fendo dito isto, voltou0se para tra1 e viu #esus em pé, mas não

reconheceu que era #esus. erguntou0lhe #esus: 4ulher, por que choras? 2quem procuras? $la, supondo ser ele o 8ardineiro, respondeu: &enhor, se tu otiraste, di1e0me onde o puseste, e eu o levarei. 6isse0lhe #esus: 4ariaO $la,

3))

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voltando0se, lhe disse em hebraico: 3abIni (que quer di1er 4estre-. 3ecomendou0lhe #esus: 'ão me detenhasA porque ainda não subi para meu ai,mas vai ter com os meus irmãos e di1e0lhes: &ubo para meu ai e vosso ai,

 para meu 6eus e vosso 6eus. $ntão, saiu 4aria 4adalena anunciando aosdisc%pulos: >i o &enhorO $ contava que ele lhe dissera estas cousas”.   86o#o

'(O303>9. Memos assim que de maneira di%erente dos outros três e$angelhos, o de6o#o também mostra a $it1ria da $ida sobre a morte em 3> $ersículos. 6esus %oile$ado Y cru como homem, agora ele ressuscita como ser di$ino que $ai para

 junto do &ai. - al%anumérico con%irma a di$indade de 6esus nas pala$ras ditas por Iaria Iadalena aos discípulos no $erso ,0O “V@ o SenIor” o $alor numérico é ,., na redu"#o igual a 0 número di$ino. /o capítulo 8....9 desteli$ro relacionamos os nomes di$inos de eus 0 6a$é, 6eo$á, El, Fhadai, Eloim eAdonai 7 todos eles aparecendo na redu"#o com o número 0% 

- E$angelho de 6o#o apresenta características di%erentes dosE$angelhos de Iateus, Iarcos e ucas, que se assemelham bastante, por issos#o chamados TE$angelhos sin1ticosU, enquanto o de 6o#o ressalta a di$indadede 6esus, e esse caráter transcendental torna0o conhecido como o E$angelhoEspiritual. S nele que 6esus %ala do en$io do onsolador, o Espírito FantoO “4aseu vos digo a verdadeA convém0vos que eu vá, porque se eu não !or, o9onsolador não virá para v"s outrosA se, porém, eu !or, eu vo0lo enviarei.Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da 8ustia e do 8u%1o” 86o#o3<O=,>9. S interessante obser$ar como 6esus inicia$a certos diálogos nosE$angelhos sin1ticos com a express#o Tem verdade vos digoU. Ele diia apenas

uma $e Tem verdadeU, enquanto no E$angelho de 6o#o, todas as $ees que eleusou esta express#o 8'' $ees9, a %e de %orma repetida, comoP T em verdade, emverdade vos digo”. /o al%anumérico, as pala$ras Tem JerdadeU aparecem como número ++, cujo signi%icado já conhecemos. /os E$angelhos sin1ticos 6esusdestinou um capítulo em cada E$angelho para %alar dos sinais do %im dostemposO - princípio das dores, a Hrande !ribula"#o e a sua $inda 8It '?, Ic 3)e c '39. /o quarto E$angelho ele omitiu esta passagem, pre%erindo re$elá0la a6o#o de %orma mais ampla no li$ro do Apocalipse, o último li$ro da Bíblia,também conhecido como TrevelaãoU. TA?oal@?se a reJelaPoU, aparece no

al%anumérico com o número ,0(.  A6\S A RESSURRE!#$O 8ESUS A!NDA  6ERMANECE :UAREN"A D!AS NA "ERRA

“D@as ue 8esus ?assou na terra de?o@s da ressurre@Po”% Iaisuma $e o al%anumérico responde com precis#o atra$és do número ;?',%acilmente trans%ormado no número ?(O .' = '( que %oram exatamente os

dias que 6esus passou na terra entre o primeiro dia da ressurrei"#o e a subida aoscéus, con%orme relatado por ucas no i$ro de Atos 3O)O T 2 estes também,depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas incontestáveis,

3)?

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aparecendo0lhes durante quarenta dias e !alando das cousas concernentes aoreino de 6eus”.

ada um dos e$angelistas dá uma $ers#o dos momentos que passaramna presen"a do Fenhor depois da ressurrei"#o e as instru"Kes que dele receberam

antes da sua partida para junto do &ai. Iateus apresenta a menor $ers#o, e assimescre$euO T&eguiram os on1e disc%pulos para a ;aliléia, para o monte que #esuslhes designara. $, quando o viram, o adoraram, mas alguns duvidaram8'>O3<,3=9. 8esus a?ro@mando-se Kalou-lIes d@endo "oda a autor@dademe Ko@ dada no u e na terra 8'>O3>9. - texto aparece com o número =)>, naredu"#o igual a 3>O +>*>0 = ,0, indicando que todas as coisas, inclusi$e o beme o mal, est#o debaixo da autoridade do nome de 6esus. !de ?ortanto Kae@d@s?ulos de todas as naWes Lat@ando-os em nome do 6a@ e do 3@lIo e doEs?r@to Santo. 8'>O3:9 Aqui o número é :<<, que reduido ao menor númeroaparece como )O 1>/>/ = , e >, = * indicando que o batismo %osse %eito emnome da per%eita e i$ina !rindadeO &ai, *ilho e Espírito Fanto. Ens@nando-osa guardar todas as ousas ue  Jos tenIo ordenado. - número é ;=:, naredu"#o igual a '3O .>+>1 = , que nos permite %aer a seguinte interpreta"#oOA mensagem de 6esus n#o se destina$a apenas aos one discípulos que esta$amcom ele, mas a todos que ao longo dos séculos %ossem chamados para pregar oe$angelho, ensinando tudo que 6esus ordenara. - número '3 acima indica que oE$angelho será pregado até a $olta do Fenhor 6esus, no século GG3. E e@s ueestou onJoso todos os d@as at a onsumaPo do suloU.8'>O'(9 A última

 parte do $ersículo tem o número <)), na redu"#o igual a 3' ou '3, indicando

que 6esus está em Espírito na $ida de cada um que o tem como Fenhor esu%iciente Fal$ador até que o $eremos %ace a %ace na sua $olta, no século GG3.- $ersículo 8'(9, o último do E$angelho de Iateus, con%irma o tempo 8$inteséculos9 que 6esus estará conosco até a consuma"#o do século.

- e$angelista Iarcos dá a $ers#o p1s0ressurrei"#o 83<O:0'(9 daseguinte %ormaO “7avendo ele ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da

 semana, apareceu primeiro a 4aria 4adalena, da qual e/pelira sete demInios. $, partindo ela, !oi anunciá0lo queles que, tendo sido companheiros de #esus,

 se achavam tristes e choravam. $stes, ouvindo que ele vivia e que !ora visto por ela, não acreditaram. 6epois disto, mani!estou0se em outra !orma a dois delesque estavam de caminho para o campo. $, indo, eles o anunciaram aos demais,mas também a estes dois eles não deram crédito. @inalmente, apareceu #esusaos on1e, quando estavam mesa, e censurou0lhes a incredulidade e dure1a decoraão, porque não deram crédito aos que o tinham visto 8á ressuscitado .  $ disse0lhes: !de ?or todo o mundo e ?rega@ o eJangelIo a toda a r@atura. -$alor numérico do texto 8$ 3;9 é igual a ;(l, reduido a /, número de homem,con%irmando o que 6esus determinouO a prega"#o do e$angelho a toda a criatura.

:uem rer e Kor Lat@ado ser salJoP $alor numérico igual a ))', na redu"#oigual a 3>O ** = ,0, uem ?orm nPo rer ser ondenado. om onúmero )3;, aparece também na redu"#o o número 3>O *>,. = ,0. /este $erso

3);

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83<9 6esus resume em poucas pala$ras o que separa e a%asta o homem docaminho da sal$a"#o, e a linha di$is1ria está no crer e ser batiado.Urer e serLat@ado” tem o número 3<=, na redu"#o igual a ?:O ,>/+ = '1  A dupla

 presen"a do número ,0 neste $erso nos dá a con%irma"#o que ele é de %ato odi$isor de natureas opostas entre lu e tre$as, o bem e o mal, e representa tanto

a sal$a"#o como a condena"#o. TSalJaPo” tem o número +' número do nomede 6esus. “CondenaPoU tem o número +. número do nome de Fatanás. Estess@na@s IPo de aom?anIar aueles ue  rem em meu nome e?el@rPodem`n@osH KalarPo noJas lnguasP - $alor numérico do $erso 3= é :):, naredu"#o igual a '3O 1>*>1 = ,. &ercebemos que o texto segue o caminhar dotempo, e acompanha a hist1ria daqueles que ao longo dos séculos s#o chamados

 para a obra do Fenhor. - número '3 da redu"#o do texto indica que a declara"#ode 6esus projeta$a uma caminhada até o século GG3% 6egarPo em ser?entesH ese alguma ousa mortKera LeLerem nPo  lIes Kar malH se @m?userem asmPos soLre os enKermos eles K@arPo urados. - texto tem o número 33<<, naredu"#o igual a 3>O ,>,/>/ = ,0. - número 3> aparece indicando que o poder de 6esus está com eles e as tre$as n#o pre$alecem. - número do $ersículo 8,09con%irma a a"#o dos sinais e prodígios dados por eus Yqueles que s#ochamados para a sua obra. De Kato o SenIor 8esus de?o@s de lIes ter KaladoKo@ reeL@do no u e assentou-se destra de Deus 83<O3:9. - $alor numéricodo texto é >?(, na redu"#o igual a 3' ou *, indicando que 6esus $oltou ao seio do&ai, ao trono da i$ina !rindade. E eles  tendo ?art@do ?regaram em toda a?arte oo?erando om eles o SenIor e onK@rmando a ?alaJra ?or me@o des@na@s ue se segu@am 83<O'(9. - número do texto é 33;: e com ele podemos

obter os números + ,( e ,0. - número = mostra a obra de eus em a"#o. - 3(e seus múltiplos indica tempo longo com 6esus cooperando atra$és dos séculosna prega"#o da &ala$ra. - número 3> indica os sinais que se seguem, a lu deristo sendo derramada sobre os que crêem na &ala$ra da sal$a"#o.

- e$angelista ucas inicia a sua $ers#o com a apari"#o de 6esus a doisdiscípulos no caminho de EmaúsO 'aquele mesmo dia, dois deles estavam decaminho para uma aldeia chamada $maús, distante de #erusalém sessentaestádios. $ iam conversando a respeito de todas as cousas sucedidas. 2conteceu

que, enquanto conversavam, e discutiam , o pr"prio #esus se apro/imou e iacom eles. Bs seus olhos, porém, estavam como impedidos de o reconhecer.

 $ntão, lhes perguntou #esus: Que é isto que vos preocupa e de que ides tratando medida que caminhais? $ eles pararam entristecidos. Hm, porém, chamado9léopas, respondeu, di1endo: Us o único, porventura, que tendo estado em

 #erusalém, ignoras as ocorrDncias destes últimos dias? $le lhes perguntou:Quais? $ e/plicaramO O ue aonteeu a 8esus o Naareno ue era JarPo?roKeta ?oderoso em oLras e ?alaJras d@ante de Deus e de todo o ?oJo, eomo os ?r@n@?a@s saerdotes e as nossas autor@dades o entregaram ?ara

ser ondenado morte e o ru@K@aram% 8'?O3:,'(9 -s dois $ersos têm onúmero '(=', na redu"#o igual a 3>O >+ = ,0 -  mesmo número '(=' permite %ormar +', que é o número de 6esus. Ora nTs es?erJamos ue Kosse

3)<

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ele uem IaJ@a de red@m@r a !sraelH mas de?o@s de tudo @sto F este otere@ro d@a desde ue ta@s ousas suederam% 8'?O'39 - número é 3)(>, naredu"#o igual a 3' ou ), que con%irma o terceiro dia da ressurrei"#o de 6esus.  U verdade também que algumas mulheres, das que conosco estavam, nos

 surpreenderam, tendo ido de madrugada ao túmuloA e, não achando o corpo de

 #esus, voltaram di1endo terem tido uma visão de an8os, os quais a!irmam queele vive. 6e !ato, alguns dos nossos !oram ao sepulcro e veri!icaram ae/atidão  do que disseram as mulheresA mas não o viram. $ntão lhes disse

 #esusO \ ns@os e tardos de oraPo ?ara rer tudo o ue os ?roKetasd@sseramb 8'?O';9 Aparece com o número <<< ou 3>, o di$isor da separa"#oentre a lu e as tre$as. 6orJentura nPo onJ@nIa ue o Cr@sto ?adeesse eentrasse na sua glTr@aX 8'?O'<9 - número é =(:, na redu"#o igual a 3>O +1 =/* ou ,0, o poder da lu acima do poder das potestades.  $, comeando por 

 4oisés, discorrendo por todos os pro!etas, e/punha0lhes o que a seu respeitoconstava em todas as $scrituras. Quando se apro/imavam da aldeia para ondeiam, !e1 ele menão de  passar adiante. 4as eles o constrangeram, di1endo:

 @ica conosco, porque é tarde, e o dia 8á declina. $ entrou para !icar com eles. $ aconteceu que, quando estavam mesa, tomando ele o pão, abenoou0o e,tendo0o partido, lhes deuA entPo se lIes aLr@ram os olIos, 8número '>>, ou3>9 e o reonIeeramP8número 3'> ou >^3x'_3>9, mas ele desapareceu da

 presena deles. $ disseram um ao outro: orventura, não nos ardia o coraão,quando ele, pelo caminho, nos !alava, quando nos e/punha as $scrituras? $, namesma hora, levantando0se, voltaram para #erusalém, onde acharam reunidosos on1e e outros com eles, os quais di1iam: B &enhor ressuscitou e 8á apareceu

a &imãoO $ntão, os dois contaram o que lhes acontecera no caminho e como !ora por eles  reconhecido no partir do pão.8'?O'=0);9  @alavam ainda estascousas quando  #esus apareceu no meio deles e lhes disseO 6a seFa onJosob8número 3>' ou 3>9.  $les, porém, surpresos e atemori1ados, acreditavamestarem vendo um esp%rito. 4as ele lhes disse: orque estais perturbados? $ 

 por que sobem dúvidas  ao vosso coraão?  Vede as m@nIas mPos e os meus?s número )(;, na redu"#o igual a <, número de homem, que é como 6esus seapresenta, ue sou eu mesmoH $alor numérico igual a 3>: ou 3>, apalpai0me everi!icai, porque um esp%rito não tem carne nem ossos, como vedes que eu

tenho. 6i1endo isto, mostrou0lhes as mãos e os pés. $, por não acreditarem elesainda, por causa da alegria, e estando admirados, #esus lhes disse: Fendesaqui alguma cousa que comer? $ntão, lhe apresentaram um pedao de pei/eassado e um !avo de mel. $ ele comeu na presena deles. 2 seguir, #esus lhesdisseO SPo estas as ?alaJras ue eu Jos Kale@ estando a@nda onJosoH@m?ortaJa ue se um?r@sse tudo o ue de m@m est esr@to na 2e@ deMo@ss nos 6roKetas e nos Salmos% 8'?O??9 - texto tem o número 3;?>, naredu"#o igual a 3>O ,>.>'>0 = ,0% EntPo lIes aLr@u o entend@mento ?araom?reenderem as Esr@turasH 8'?O?;9 Malor numérico igual a <'<, na redu"#o

igual a ,0 e lhes disseO Ass@m est esr@to ue o Cr@sto IaJ@a de ?adeer eressus@tar dentre os mortos no tere@ro d@a 8'?O?<9, tem o número :)', naredu"#o igual a 3>O 1*> = 1 ou  ,0”e ue em seu nome” 8 este pequeno

3)=

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texto é a con%irma"#o %iel e cabal da precis#o do al%anumérico ao indicar onúmero ,.0 número do nome de 8esus Cr@sto) se ?regasse arre?end@mento?ara rem@ssPo de ?eados a todas as naWes omeando de 8erusalm%8'?O?=9 - $alor numérico é igual a >(3, ou 3> in$ertido. VTs so@s testemunIasdestas ousas% 8'?O?>9 com o número ?(: %ormamos o número do nome de

eus, ?:, ou 3> na redu"#o. E@s ue enJ@o soLre JTs a ?romessa de meu 6a@H?ermanee@ ?o@s na @dade at ue do alto seFa@s reJest@dos de ?oder%8'?O?:9 - texto aparece com o número 3('>, na redu"#o igual a 3>O ,>0 = ,0%- poder $eio de dias depois no dia de &entecostes com a descida do Es?r@toSanto que tem o número ,0(. S importante obser$ar que o $ersículo emquest#o tem o número '1 con%irmando que o poder que $eio do alto é o poder de eus.

 

EntPo os leJou ?ara Betcn@a e  erguendo as mPos os aLenoou%8'?O;(9 - número é ;'?, na redu"#o igual a 3>O .>' = ,0% !ambém pode ser %ormado +' o número de 6esus, que os aben"oou. Aonteeu ue enuanto osaLenoaJa @a-se ret@rando deles sendo eleJado ?ara o u% 8'?O;39 - textotem o número =3: que, com dupla redu"#o é con$ertido em 3>O =3x: _ <): e<^)^: _3>. Cu  tem o número ':, na redu"#o igual a ,0% EntPo elesadorando-o Joltaram ?ara 8erusalm tomados de grande FúL@loH 8'?O;'9aparece com o número <):, na redu"#o igual a ,0 e estaJam sem?re notem?lo louJando a Deus% - número é ?'< que, reduido, aparece como 3>O?^'x< _ )< ou 3>. A soma do último capítulo e do último $ersículo do

e$angelho de ucas é igual a == ou ?:, o número do nome de eusO '>.* =++%

o e$angelho de 6o#o selecionamos duas importantes passagens doencontro de 6esus com seus discípulosO o epis1dio da incredulidade de !omé e omilagre da grande pescaria. “2o cair da tarde daquele dia, o primeiro da

 semana, trancadas as portas da casa onde estavam os disc%pulos com medo dos 8udeus, veio #esus, pIs0se no meio e disse0lhesO 6a seFa onJosob  8'(O3:9,

número 3>' ou ,0% $, di1endo isto, lhes mostrou as mãos e o lado. Alegraram-se ?ortanto os d@s?ulos ao Jerem o SenIor% 8'(O'(9 - texto tem o número;;), na redu"#o igual a 3), número da soma das iniciais “8C”% Iesmo com as

 portas trancadas, 6esus risto aparece em pessoa na %rente deles. - seu corpoglori%icado n#o está sujeito a barreiras. &aredes e portas trancadas n#o s#oobstáculo Y sua presen"a que agora tem completo domínio sobre o tempo e oespa"o.. 6isse0lhes, pois, #esus outra ve1: a1 se8a convoscoO 2ssim como o aime enviou, eu também vos envio. $, havendo dito isto, soprou sobre eles e disse0lhes: 3ecebei o $sp%rito &anto. &e de alguns perdoardes os pecados, são0lhes

 perdoados: se lhos retiverdes, são retidos. (L:+0

3)>

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  A @nredul@dade de "om

Bra, Fomé, um dos doe 8o al%anumérico con%irma com o número,( das três pala$ras em negrito o número ,) chamado 6%dimo, não estavacom eles quando veio #esus. 6isseram0lhe, então, os outros disc%pulos: >imos o&enhor. 4as ele respondeuO Se eu nPo J@r nas suas mPos o s@nal dos raJos eal@ nPo ?user o meu dedo e nPo ?user a m@nIa mPo no seu lado 8o texto temo número :=(, na redu"#o igual a 3>O 1+ = /* ou ,0 indicando a natureanegati$a de !omé, a sua incredulidade9, de modo algum ared@tare@% 8aquiaparece o número '(), ou <, número de homem9.  assados oito dias, estavamoutra ve1 ali reunidos os seus disc%pulos, e Fomé, com eles. $stando as portastrancadas, veio #esus, pIs0se no meio e disse0lhes: a1 se8a convoscoO $ logodisse a FoméO 6We au@ o teu dedo e J as m@nIas mPosH 8o texto tem o número))=, na redu"#o igual a 3>O **+ = /* ou ,09, Iega tamLm a tua mPo e?We-na no meu ladoH 8aqui o número é igual a )(< ou ,09, nPo seFas @nrdulomas rente% 8- $alor numérico é igual a '>) que pode ser trans%ormado em >?O0* = 0', número do nome de risto, e também no número 3)O >0>* = ,*número das iniciais 8C em quem !omé n#o creu, apesar de 6esus risto ter ditoque todas estas coisas teriam de acontecer9. 3espondeu0lhe FoméO SenIor meu eDeus meub 8o número aqui é '33, na redu"#o igual a ?, que é o menor número

da redu"#o das iniciais 8C e também do número do nome de eusO ?: _ ?^: _3) ou ?, a quem !omé agora $ê com admira"#o na sua %rente9. 6isse0lhe  #esusO6orue me J@ste resteX Bem-aJenturados os ue nPo J@ram e reram% 8-texto aparece com o número <?>, na redu"#o igual a 3>O />'>0 = ,09. 6o#o'(O'?0':.

  8esus a?aree a sete d@s?ulos

 6epois disto, tornou #esus a mani!estar0se aos disc%pulos 8unto domar de Fiber%adesA e !oi assim que ele se mani!estou: estavam 8untos &imão

 edro, Fomé, chamado 6%dimo, 'atanael, que era de 9aná da ;aliléia, os !ilhos de Vebedeu e mais dois dos seus disc%pulos. 6isse0lhes &imão edro: >ou pescar. 6isseram0lhe os outros: Fambém n"s vamos contigo. &a%ram, e entraramno barco, e, naquela noite, nada apanharam. 4as, ao clarear da madrugada,estava #esus na praiaA todavia, os disc%pulos não reconheceram que era ele.

 erguntou0lhes #esus: @ilhos, tendes a% alguma cousa de comer? 3esponderam0

lhe: 'ão.  $ntão lhes disseO 2ana@ a rede ?ara o lado d@re@to do Laro eaIare@s%  Ass@m K@eram e F nPo ?od@am ?uar a rede tPo grande era auant@dade de ?e@es% 8- texto tem o número 3((> que nos dá um exemplo do

3):

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 poder da pala$ra.. -bedecendo a pala$ra de 6esus a $it1ria é conquistada. - quen#o %ora possí$el encontrar pela $ontade do homem, agora a pala$ra tra Yexistência a abundQncia e a %artura mediante a $ontade daquele que tem o poder da lu sobre as tre$as. 2quele disc%pulo a quem #esus amava disse a edro: 5 oSenIorb 8número :: ou ,09. &imão edro, ouvindo que era o &enhor, cingiu0se

com sua veste, porque se havia despido, e lanou0se ao marA mas os outrosdisc%pulos vieram no barquinho pu/ando a rede com os pei/esA   porque nãoestavam distantes da terra senão quase du1entos cIvados . Ao saltarem emterra J@ram al@ umas Lrasas e em @ma ?e@esH e IaJ@a tamLm ?Po% 8tem onúmero <?', na redu"#o igual a 3>O >'/ = */ ou ,09. 6isse0lhes #esus: "rae@alguns dos ?e@es ue aaLastes de a?anIar% 8número ??>, na redu"#o igual a3>O 0'>' = */ ou ,09.&imão edro entrou no barco e arrastou a rede para aterra, cheia de  Tento e @nenta e trs grandes ?e@es”H e, não obstante

 serem tantos, a rede não se rompeu. *a"amos aqui uma re%lex#o sobre oacontecidoO &or que ra#o se deram ao trabalho de contar todos os peixesZ E

 porque exatamente o número 3;)Z /#o parece ser di%ícil tirarmos as conclusKes. /a redu"#o, o número 3;) é igual a 3>O ,>.* = ,0% Examinando noal%anumérico Tento e @nenta e trs” o número encontrado é ')), naredu"#o igual a 3>O ** = ,0% - nome “SenIor 8esus” aparece igualmente noal%anumérico com o número ,.* o mesmo número dos peixes contados..- texto“ento e  @nenta e trs grandes ?e@es” tem o número )=>, na redu"#otambém con$ertido no número 3>O *>+>0 = ,0% - epis1dio tem um sentido euma dimens#o muito maior do que Y primeira $ista nos possa parecer. 6esusescolheu para seus seguidores homens simples, pessoas do po$o, a maioria

 pescadores. erta $e, quando caminha$a junto ao mar da Haliléia, $endo osirm#os Fim#o &edro e André que lan"a$am as redes ao mar, disse0lhesOV@ndea?Ts m@m e eu Jos Kare@ ?esadores de Iomens% 8It )O3>,3:9 Este texto tem onúmero ?;?, com o qual obtemos o número <O '.>' = ' ou / número dehomem, que o poder da pala$ra e o con$encimento do Espírito Fanto trans%ormaem TIomens se?arados ?ara Deus” texto este com o número ';=, .ou >.+ ='1% /#o é de admirar o signi%icado e o simbolismo que a pala$ra T?e@es”representa na obra redentora de 6esus e de todos que ele chama  para serem seusseguidores. - al%anumérico nos ajuda a des$endar o mistério do simbolismo da

 pala$ra “?e@esUao trans%ormá0la no já conhecido e poderoso número ++% ”enPo oLstante serem tantos a rede nPo se rom?eu” &o número é ?;;, naredu"#o igual a 3>O ;x;^?  = ': ou ,0% 86o#o '3O339.  6isse0lhes #esusO V@ndeome@% 8número :: ou 3>9 'enhum dos disc%pulos ousava  perguntar0lheO :uems tuX 6orue saL@am ue era o SenIor% 8número ?3:, com dupla redu"#oigual a 3>O ',1 = */1 e *>/>1 = ,0% Ve@o 8esus tomou o ?Po e lIes deu ede @gual modo o ?e@e% &!em o número ;3:, igualmente con$ertido em 3> comdupla redu"#oO .,1 = '.1 e '>.>1 = ,0)% E F era esta a tere@ra Je ue8esus se man@KestaJa aos d@s?ulos 8o texto tem o número <)(, ou 3>9, de?o@s

de ressus@tado dentre os mortos% 8Aqui aparece o número ?)(, na redu"#oigual a =, onde $emos a grande obra realiada por eus, a ressurrei"#o,

3?(

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con%irmada pelo al%anumérico na leitura da pala$ra ressurre@Po que tem onúmero 3;3, ou ,>.>, = +% 86o#o '3O3'03?9

&udemos $er assim atra$és do al%anumérico sete passagens da $ida de6esus, do seu nascimento Y ressurrei"#o dentre os mortos, a con%irma"#o do

tempo ou épocas que os %atos ocorreram, %altando se cumprir apenas a última parte, a sua $olta, con%orme ele prometeuO TNPo Jos de@are@ TrKPos Joltare@?ara JTs outros”% 86o#o 3?O3>9 - texto tem o número ;)<, na redu"#o igual a'3, e pudemos ter certea que é este o século determinado para a $olta doFenhorO .*>/ = ,% /a sua última apari"#o ao último dos ap1stolos, 6o#o, nailha de &atmos no %inal do primeiro século, ele disseO T $u sou o 2l!a e o Wmega,di1 o &enhor 6eusA aquele que é, que era e que há de vir, o Fodo0poderoso”. (2p+:5- - texto tem o número >'? que possibilita algumas redu"Kes, masescolhemos a de número '( 8>x'^? _ '(9, $endo neste número os $inte séculosque separam a primeira da segunda $inda do Fenhor. i$idindo o texto emquatro partes, obedecendo a pontua"#o, encontramos também importantesre$ela"KesO “Eu sou o AlKa e o Omega” o texto tem o número 3==, que tanto

 pode ser reduido em < 83^=^=_3; ou <9, como '?, 83=^=_'?9. - número '?%a mais sentido com as pala$ras Al%a e mega, podendo indicar as '? letras doal%abeto combinadas com '? números, que d#o origem ao Al%anumérico. “d@ oSenIor  Deus” om o número 3>(, é praticamente impossí$el n#o crer que aletra %oi %eita para o número e o número para a letra. “auele ue ue era eue I de  J@rU - número ':3 é mais que indicati$o da $olta do Fenhor noséculo GG3O '^:^3 _ 3' ou '3. “o "odo-?oderoso” igual a 3=<, ou ,>/+ = '1%

!erminando esta parte, lembramos que , é o número do último $ersículo daBíblia.

"R!N"A

  ES"AMOS V!VENDO OS Ú2"!MOS D!AS

Estamos $i$endo um tempo marcado pela indi%eren"a e o a%astamentode eus. A humanidade está perdendo rapidamente na mesma $elocidade dose%eitos da globaliado a no"#o da ética e da moral, cuja in$ers#o de $alorestrans%orma o conceito do que era $isto como bem ser agora $isto como mal, e oque era mal é $isto agora como bem. A naturea do mal está a$an"ando emtodos os setores da $ida política, econJmica, social, %amiliar, e até religiosa,utiliando o caminho mais rápido para espalhar os seus tentáculos, os meios decomunica"#o.

 /o seu li$ro TES"AMOS V!VENDO OS Ú2"!MOS D!ASX” do pastor e educador americano r. !im aha], renomado estudioso da pro%ecia

3?3

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 bíblica, presenciamos um relato dramático da %alência moral americana, quenada di%ere do que está ocorrendo hoje no Brasil ou em qualquer outro país domundo. !ranscre$emos aqui parte do capítulo $inte e seis do seu li$ro, queusamos na introdu"#o do nosso capítulo TA ár$ore e seus %rutosU cujo %inal,submetido a exame do al%anumérico, nos surpreende com o número ,0 em

deenas de textos relacionados  Y naturea do bem e do mal que o mundo n#osabe mais distinguirO

   As multid5es n&o redimidas 6 =dolatria

B homem não0redimido sempre resiste adoraão a 6eus pela !é, porém requer “a8udas para adorar” 0 coisas !eitas por mãos humanas, como pinturas, imagens, rel%quias e %cones. 'ão admira que >ladimir )Dnin concluiuque “o homem é incuravelmente religioso”. 'estes tempos, o paganismoestende0se não somente aos pa%ses incultos, mas também aos $stados Hnidos.>ocD !oi in!ormado da crescente adoraão da deusa0mãe0;aia? Hma réplica do

 artenon locali1ada em um parque de 'ashville, Fennessee, e/ibe uma enormeestátua a ;aia. ara a mente que re8eita 9risto, a adoraão de qualquer deusaé atraente, pois ela não é comprometedora, é delicada e sempre misericordiosa.

 $la nunca banirá as pessoas para o in!erno por seus pecados e, em muitoscasos, nem as punirá. $la somente abenoa 0 algo sempre mais cImodo e

 pre!erido pelo pecador que re8eita 6eus.

 U muito provável que este8amos prestes a ver uma !usão domovimento !eminista, 9ristianismo liberal (com sua propensão para !emini1ar as $scrituras- e adoraão deusa0mãe. 2o mesmo tempo, muitos na Kgre8a9at"lica estão tentando persuadir o papa a estabelecer a adoraão a 4ariacomo doutrina o!icial da Kgre8a ao denominá0la “co0redentora com #esus” e oquarto membro da divindade. 9om toda probabilidade, tão logo todos oscristãos nascidos de novo se8am arrebatados, não haverá nenhuma in!luDncia aimpedir uma doutrina tão perversa como esta de ser o!iciali1ada. B pr"/imo

 passo, um menor, seria que os adoradores de ;aia se tornassem adoradores de

 4aria. Falve1 se8a esta ra1ão por que abilInia 0 a besta religiosa de 2pocalipse +M vista com uma mulher em seu lombo 0 controle o reino doanticristo durante a primeira metade da Fribulaão.  8Abrimos aqui um

 parênteseO o nome Ga@a aparece no Al%anumérico com o número ,0)

   Assassinatos

3?'

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Hm dos maiores problemas sociais dos nossos dias é o aumento data/a de assassinatos. $la 8á alcanou proporCes assustadoras. $ e/0che!e de

 pol%cia de )os 2ngeles, ob >ernon, contou0nos que muitos da geraão mais 8ovem não tem nenhum respeito pela vida humanaA testemunha0se o crescente

número de assassinatos nas idades de de1 a ++ anos. 2 estat%stica de crimesviolentos atualmente 0 quase G mil assassinatos a cada ano no pa%s 0 está !a1endo desta naão, antes cristã, a capital de assassinatos do mundo. or maisdeplorável que tenha sido a ;uerra do >ietnã, o número de norte0americanosque, a cada dois anos, morrem como v%timas de assassinatos, é maior do que amortandade ocorrida em de1 anos naquela guerra.

B aumento de delitos cometidos com carros 0 tiroteio, seqJestro,roubo, estupro, assaltos e assassinato, é horr%vel demais. 4as a maior evidDnciade que um estilo de vida semelhante ao da Fribulaão 8á dominou nossa

 sociedade é a atitude do governo diante do assassinato dos mais inocentes e !racos entre n"s, os nascituros.6a 9orte &uprema 9asa ranca, passando pelo 9ongresso e por toda a naão, as autoridades nada !a1em para coibir oassassinato de mais de um milhão e meio de nascituros a cada ano 0 mais doque *L milhCes desde +=M, quando um casal conseguiu o aborto legalO

 U inadmiss%vel que o presidente de nossa grande naão possa vetar um pro8eto de lei contra abortos indu1idos. Ksso é o mesmo que assassinar bebDs

 per!eitamente saudáveis, um procedimento que, dois segundos depois, seriaconsiderado ilegal. 9omo pode isto dei/ar de incorrer na ira de 6eus?

9onsiderando a atitude da nossa naão no tocante matana

temerária dos não0nascidos, deve surpreender0nos que muitos ho8e advoguem amorte legali1ada dos idosos? Bs l%deres deste mundo se esqueceram de que avida é um dom de 6eusA somente $le deve decidir quanto tempo uma pessoavive. B valor da vida, particularmente dos mais !racos e mais desamparadosentre n"s, é um bom teste da qualidade moral de uma naão.

 $stremecemos ante o !uturo da nossa pátria, quando 8á temos tãobai/a consideraão pela vida humana. Quando a rebelião in!rene da Fribulaão

 se desencadear, o mundo será um lugar terrivelmente perigoso onde se viver. 'ão causa admiraão o !ato de 6eus, em sua miseric"rdia, plane8ar “abreviar”

o tempo.

  =moralidade se>ual 

9omeando pela 9asa ranca até as salas de cinema, aceita0seatualmente o costume social de desdenhar a pure1a se/ual antes do casamento ea !idelidade se/ual dentro dele. 4uitos educadores abandonaram o ensino da

virtudeA ao contrário, trans!ormaram a virtude em homosse/ualidade, que por  séculos era considerada como “perversão” e que na %blia é rotulada como“abominaão” e “contrário nature1a”.

3?)

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 2 revoluão se/ual na década de +=<L 0 baseada nos estudos se/uais pervertidos de 2l!red SinseX nos anos GL, seguida da educaão do se/oe/pl%cito dos anos ML e 5L, e !ortalecida pela decisão da 9orte &uprema dos

 $stados Hnidos, em +=M, que trans!ormou a pornogra!ia de comércio ilegal alegalmente aceito, de de1 bilhCes de d"lares em neg"cios por ano nos anos =L 0

tornou o mundo ocidental em uma !ossa negra de imoralidade obsessiva...e/atamente como ocorrerá na Fribulaão. U di!%cil acreditar que a imoralidade se/ual possa ser pior do que 8á é, mas seráO

  ?ma segunda opini&o

 'o mundo da medicina, há uma prática sábia e prudenteA submeteraum segundo crivo médico um diagn"stico original quando o caso !or grave ou

 preocupante. $ste não dei/a de ser um bom procedimento a ser adotado aquitambém. 3ecomendamos uma consulta ao ap"stolo aulo, que tem algo a di1er 

 sobre como a sociedade e a cultura se deteriorarão nos “últimos dias”:

“&abe, porém, istoA nos últimos dias, sobrevirão tempos di!%ceis, poisos homens serão ego%stas, avarentos, 8actanciosos, arrogantes, blas!emadores,desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desa!eioados, implacáveis,caluniadores, sem dom%nio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos,en!atuados, mais amigos dos pra1eres que amigos de 6eus, tendo !orma de

 piedade, negando0lhe, entretanto, o poder. @oge também destes. ois entre estes

 se encontram os que penetram sorrateiramente nas casas e conseguem cativar mulherinhas sobrecarregadas de pecados, condu1idas de várias pai/Ces, queaprendem sempre e 8amais podem chegar ao conhecimento da verdade”.(Fim"teo :+0M-

Bbserve as seguintes caracter%sticas de uma sociedade em quedalivre, apresentadas por aulo. @reqJentemente, o que tem escapado aosestudiosos da 7ist"ria é que tal decl%nio de valores tem sido uma parte

 ponderável da cultura ocidental desde a rimeira ;uerra 4undial.

+. 0goístas' $amantes de si mesmos" 

9omo conselheiro e/periente na área con8ugal, posso a!irmar categoricamente que uma grande parcela de casamentos des!eitos ho8e em diatem como maior causa o ego%smo. $ste é o resultado natural de duas geraCesde ensino de crianas e 8ovens a “agirem do seu pr"prio modo” e tirarem todoo sabor da vida que puderem. ;raas ao ego%smo, o %ndice de div"rcios emnosso pa%s está acima de G+Y.

. Avarentos' $amantes do din)eiro" 

3??

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Quanto é bastante? Femos uma populaão que nunca está satis!eita,mas anda em busca cont%nua por mais 0 mais dinheiro, mais coisas e mais

 satis!aão.

. <actanciosos, arrogantes

 $stas são duas caracter%sticas que 6eus odeia (rovérbios +<.+5-Aentretanto, ambas estão em proeminente e/ibião ho8e.

*. @lasfemadores

B uso do nome do &enhor em vão é, atualmente, lugar comum. Kssocostumava ser comum apenas na área militar, nos tribunais e meios esportivos,mas quase nunca na sociedade culta. 7o8e, graas a 7ollXRood e a outros daindústria do entretenimento, blas!emar tornou0se universal em !ilmes e mesmona F>. B !ato é que 6eus não somente desaprova este tipo de linguagem, masadverte: “B &enhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão”(P/odo L.M-. 2pesar disso, não parece que este padrão pecaminoso delinguagem será detido.

 U di!%cil antever que tipos de linguagem precisarão ser mudados para se adaptarem Fribulaão. Kmagine o que acontecerá quando um grupo, quequase nunca usa o nome de 6eus e de seu @ilho em vão, !or repentinamentearrebatado deste mundo, dei/ando todos os blas!emadores para trásO

G. !esobedientes aos pais

Bs pais desobedientes a 6eus criarão !ilhos desobedientes a pai emãe. 2 crescente criminalidade 8uvenil tem atingido %ndices alarmantes,

 preocupando as autoridades, quando se olha para a pr"/ima geraão. Hm policial contou0nos que os assassinatos praticados por crianas e 8ovens(idades de 5 a +G- estão em rápida escalada, maior que outra qualquer modalidade de crime.

<. ebeldes

B esp%rito de rebeldia está invadindo muitos lares cristãos. 7á pouco,ouvimos um 8ovem locutor di1er: “&etenta por cento dos 8ovens de ho8e criadosem lares cristãos não seguem, quando dei/am o lar, a !é de seus pais.” &e eleestá certo, isto signi!ica GY de aumento em apenas L anos. 2 música e ascanCes populares da 8uventude de ho8e incitam rebeldia para com os pais, a

 pol%cia e toda !igura de autoridade. $mbora os 8ovens se8am naturalmenterebeldes (a %blia ensina que “a estult%cia está ligada ao coraão da criana,

mas a vara da disciplina a a!astará dela” (rovérbios .+G-, militantes naárea social, 8untamente com soci"logos, estão tentando coibir os pais dedisciplinarem seus !ilhosO 9omo pastor, considerei que havia uma correlaão

3?;

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direta entre !ilhos que não tinham permissão para resmungar e desobedecer a seus pais bem no in%cio de sua in!Encia e aqueles que seguiram a !é de seus paisna idade adulta.

M. =ngratos

 essoas rebeldes são pessoas ingratasA da% a ra1ão por que são tãoin!eli1es. 'unca conhecemos um ingrato !eli1O 2 %blia nos ensina a ser “agradecidos”, o que produ1 uma atitude de gratidão e, assim, uma vida !eli1 0independentemente das circunstEncias. $sta não é a atitude mental incentivadaem nossos tempos. 2o contrário, o des!avorecido é instigado a quei/ar0seacerca da sua terr%vel sorte na vida, muito embora ela se8a comparativamentemelhor do que a do lugar de onde ele ou seus ancestrais vieram. >ocD 8áobservou que não há !ilas para sair dos $stados Hnidos, 9anadá e outros

 paises ocidentais? 7á, entretanto, longas !ilas para entrar. 2 despeito de suascircunstEncias, as pessoas devem ser incentivadas a agradecer as bDnãosrecebidas, em ve1 de adotar uma atitude constante de lamuriar e reclamar.

5. =rreverentes

 ara onde quer que nos voltemos, vemos a mão satanicamenteinspirada do desrespeito a 6eus e uma adoraão a outros deuses.2 adoraãoda nature1a é uma !orma sacr%lega do !amoso pante%smo por sua intolerEncia aoutras religiCes. 2 adoraão do ocultismo não !avorece a vida santi!icada

como ensinada na $scritura, mas 8ustamente o oposto. $sta pode ser uma causada e!icácia do seu moderno apelo: ela subvenciona a imoralidade, que sempretem sido parte das religiCes pagãs, muitas das quais estão invadindo oBcidente.

=. !esafeiçoados

Hm dos princ%pios 8udaico0cristãos mais importantes tem sido aatraão natural e linda entre os se/os. B amor de mãe e pai para com seus

 !ilhos, o amor rec%proco entre os !amiliares e o amor ao lugar de origem dealguém eram, de igual modo, considerados “naturais”. 7o8e, estamos vivendono mundo depravado de 3omanos +, em que muitos se entregam e se entregarãos “pai/Ces in!ames” que revertem a ordem normal das coisas (vers%culos<.M-. 2tualmente, o homosse/ualismo é aceito por muitos na administraão

 governamental como “normal”. 2 promiscuidade antes e dentro do casamento éadmitida. 9asamentos e div"rcios múltiplos, di10se, nada tDm a ver com aintegridade. 9hegamos a um tempo assustador, em que mães abandonam oua!ogam seus pr"prios !ilhos. @ilhos que matam seus pais e, em seguida, pedem

indulgDncia da sociedade porque são "r!ãos. Hma mãe solteira matou seu pr"prio !ilho ap"s o parto no banheiro. $la colocou a criana em uma lata de

3?<

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li/o e, em seguida, retornou danceteria para danar com seu parceiro noiteadentro. odemos chamar esta de a década da morte da a!eião natural.

+L. 3érfidos e Caluniadores

&e8am os acordos de Ksrael ou de Bslo com a Brgani1aão para a )ibertaão da alestina, ou 3ússia, ou 9hina ou >ietnã do 'orte rompendotratados com os $stados Hnidos e o Bcidente, muitas pessoas perderam acon!iana nas naCes e em seus l%deres. 2 maioria dos cidadãos não espera queos l%deres cumpram sua palavra escrita o!icialmente, muito menos acredita em

 sua palavra !alada. 4as não são apenas as naCes que rompem tratados eacordos vontadeA isso ocorre também em n%vel individual. or e/emplo,nossas cortes estão repletas de aCes 8udiciais resultantes de casamentosdes!eitos. &omos uma sociedade litigiosa que se orgulha de ter um advogado

 para grupo de LL pessoas. 4uitos advogados estão !icando ricos por meio deacordos quebrados e !alsas acusaCes.

++. (em domínio

 2 palavra grega aqui tem o sentido de “sem autocontrole”. $mboranosso pa%s tenha sido edi!icado sobre a autodisciplina, diligDncia e integridade

 pessoal, somos ho8e uma naão de obesos, alco"latras e pervertidos se/uais,que não podem controlar seus dese8os e pai/Ces 0 e que nem mesmo tentam.

+.Cruéis

 2 sociedade tornou0se hostil, a tal ponto que vocD não está seguro de poder evitar um insulto, uma repreensão ou agressão por parte de um estranhoque se sinta o!endido por algo que vocD !e1 ou disse. 2 “violDncia no trEnsito” éum dos piores problemas nas ruas e estradas do pa%s 0 e as mulheres são tãomás quanto os homens. Quando vivi na capital, Zashington, !iqueiimpressionado com quão raramente os motoristas prestam qualquer atenão scortesias comuns. $nquanto eu tentava passar para a outra !ai/a, os motoristas

me cortavam, tomando a minha !rente, levando0me a perder minha sa%da 0custando [me isto L minutos para retornar minha esquina, e isso apenas

 para poderem ganhar de1 metros. $m outras ocasiCes, motoristas irados sacavam o revolver e atiravam em outros motoristas, apenas para não perderem seu espao no trá!ego.

 'o casamento, a ira e a hostilidade muitas ve1es resultam emviolDncia contra a esposa ou os !ilhos. 2 pol%cia in!orma que os con!litosdomésticos estão entre os mais perigosos. $stamos rapidamente tornando0nosuma naão de pessoas cruéis.

+. =nimigos do bem

3?=

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 $saú é !amoso por ter despre1ado seu direito de primogenitura,vendendo0o ao seu irmão #ac" em troca de um prato de lentilhas. 7o8e, temosuma subcultura de elitistas intelectuais que re8eita 6eus e sua sabedoria. $lesnão somente aderem “sabedoria desta época” ou “sabedoria do homem”,mas pretendem também que o restante da naão !aa o mesmo 0 e, por este

meio, despre1am sua herana espiritual.+*.*raidores

Quem pode negar que a traião está aumentando no mundoocidental? essoas em posiCes elevadas e in!luentes venderam segredos do

 pa%s por dinheiro, in!luDncia e, mais recentemente, por ideologia. Quandoalguém em posião de in!luDncia pCe sua pr"pria ideologia acima da lealdade a

 seu pa%s e revela os segredos de de!esa da naão, ele ou ela pratica traião 0outro sinal de que o !im está se apro/imando rapidamente.

+G. Atrevidos

Fornamo0nos uma naão de indiv%duos atrevidos , que dão poucaatenão tomada de decisCes que moldarão o restante de nossas vidas.

 3ecentemente, li que a d%vida interna está acima de seis trilhCes de d"lares. Hmempréstimo adicional e/cedeu esse valor, incluindo dois trilhCes de d"lares s"de encargos !inanceiros, tudo a ta/as de 8uros e/orbitantes. Ksto totali1a pelomenos +* trilhCes de d"lares de d%vida pessoal e nacional, mais as d%vidas das

empresas 0 e ainda bilhCes são investidos no mercado de aCes a cada dia. 4uitos economistas crDem que chegará um dia de a8ustes de contas, e umaquebra levará o pa%s a uma depressão inevitável.

 'ão é somente nas questCes econImicas, contudo, que as pessoas sãoatrevidas. 2 mesma condião atrevida é vista nas atitudes se/uais permissivasnas comunidades heterosse/ual e homosse/ual. 9om as doenas se/ualmentetransmiss%veis (6&F-, incluindo a terr%vel praga da 2ids, resultando nasincrivelmente altas ta/as de morte e doenas dolorosas, dei/am0nosassombrados a ousadia e atrevimento de muitos indiv%duos que pensam: Ksto

nunca acontecerá comigo. Kn!eli1mente, para milhCes, sim.

+<. 0nfatuados

 2 palavra grega tradu1ida como “en!atuados” pode também ser tradu1ida como “altivos”, “arrogantes” ou “in!lados”. U admirável como os

 promotores do humanismo secular, com seu vergonhoso hist"rico !racasso social, podem ainda ser tão autocráticos quanto a admitir o direito de tomar decisCes por outrem. 'ão !a1emos nenhuma apologia de que n"s, que nos

apegamos doutrina e valores b%blicos, somos dogmáticos 0 não em nossa pr"pria sabedoria ou autoridade. $stamos convencidos de que obedecer aos

3?>

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 princ%pios de 6eus é bom para os indiv%duos e a sociedade. Bnde quer que não !oram observados, a conseqJDncia !oi uma depravaão cultural e moral.

 $ntretanto, pessoas presumidas do mundo art%stico, intelectual e social opCem0se dogmaticamente aos ensinos morais e pre!erem as práticasimorais do humanismo. Festemunhei os recentes pronunciamentos de #ane

 @onda. $la anunciou uma cora8osa campanha para promover o uso de preservativos, ridiculari1ando os programas de “abstinDncia se/ual” daeducaão pública. 6eclarando que “5LY dos nossos 8ovens são prom%scuos”,ela se lanou em uma cru1ada para conseguir que todas as pessoas 8ovenstenham acesso a preservativos, muito embora estes não tenham provado ser 

 seguros para evitar a gravide1 e as doenas se/ualmente transmiss%veis.Fal pensamento presumido lembra0me um pro!essor de ciDncia

 pol%tica, em seus *L anos, que estava sentado perto de mim em uma viagem a 2msterdã. $le !a1ia sua primeira viagem 3ússia. 2o conversarmos, admitiu sua crena de que um governo mundial socialista bene!iciaria todas as naCesoprimidas e melhoraria a vida neste planeta. Fivemos uma interessanteconversa até que perguntei0lhe: “ro!essor, como o senhor pode acreditar que o

 socialismo mundial melhoraria a vida de muitos, quando não é capa1 de mecitar um único e/emplo de uma naão no mundo que 8á !oi a8udada pelo

 socialismo?” >isivelmente irritado, ele sussurrou: “U por causa de vocDs,capitalistasO B socialismo poderia !uncionar, se o !i1éssemos universal eadotado no mundo inteiro”. $sta espécie de pensamento cego, pretensioso,autocrático é a última coisa que estudantes universitários impressionáveisnecessitam ouvir na sala de aula. 4as, nos $stados Hnidos, este tipo de

 pensamento pretensioso é corriqueiro.

+M. Amigos dos prazeres

Quem pode negar que este mundo enlouqueceu pelo pra1er? 6asdanarinas com os seios desnudos aos espetáculos de 7ollXRood e aosacontecimentos esportivos, milhCes gastam dinheiro que não tDm em

 programas e espetáculos que consomem horas de seu tempo e energia. B mundointeiro está !icando viciado em espetáculos 0 testemunham isso as multidCes

que assistem ao roc\ e a concertos de música ou grandes espetáculosesportivos. 2lguns a!icionados vão diretamente de um esporte para outro. #errX

 #ones, proprietário do 6allas 9oRboXs e membro das comunicaCes e docomitD da F> canal '@), anunciou a um rep"rter do H&2 FodaX que haverá“+M novos clubes esportivos no ano LL”. Ksto signi!ica que, em lugar de Lequipes da )iga 'acional de @utebol ]!utebol americano 0 '.F.̂ , haverá *M. B

 !utebol tornou0se o esporte nacional e o mais pro8etado pela F>. 9omoa!icionados do !utebol, !icamos a imaginar como um ardente !ã de váriosesportes pode encontrar tempo para desempenhar seu papel de pai e esposo.

+5. .en)um poder com !eus

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 2 %blia instrui aos l%deres que “a 8ustia e/alta uma naão”Aentretanto, todas as naCes do mundo são indulgentes com práticas imorais

 suicidas para o melhor interesse do pa%s. 'ossa pr"pria naão tem matadonascituros, vindo não somente a incorrer na ira de 6eus, como também adestruir nosso sistema de previdDncia social. Bs !ilhos da época do alto %ndice

de nascimentos ]ocorridos ap"s a &egunda ;uerra 4undial 0 '.F.̂ estão preocupados de que não ha8a su!icientes contribuintes e assalariados no pa%squando comearem a pleitear os bene!%cios da seguridade social. #á é tempo,nestes dias maus, de os l%deres cristãos incentivarem seus membros a votar naseleiCes e trabalhar para dar um basta na matana de seres inocentesO Ksto não

 !ará a naão 8usta, mas porá um !im depravaão que e/iste ho8e endossadao!icialmente.  O futuro é agora

9hegamos ao ponto em que a burocracia e/ige que qualquer  pretensão se/ual se8a permitida, não importando seus e!eitos sobre ocasamento, lar, !ilhos, o corpo humano e a crescente miséria e %ndice de suic%dioque ela cause. ara ela, qualquer coisa que contribua para redu1ir a populaãoé boa. 2 única coisa se/ualmente má é a propagaão dos valores moraistradicionais. 2té que a burocracia elitista se8a mudada 0 e parece que não hánenhum meio de que isto acontea sem um reavivamento espiritual nacional 0,não podemos ter qualquer esperana de melhora.

 $m outras palavras, as condiCes morais mencionadas no livro de 2pocalipse 8á se !a1em presentes. #á estamos vivendo dias semelhantes queles

de 'oé e )" 0 que, segundo a predião de nosso &enhor, caracteri1ariam omundo um pouco antes do seu retorno. 4oralmente !alando, nada precisa queacontea antes do 2rrebatamento, e qualquer pessoa ob8etiva que avalie arapide1 do decl%nio dos padrCes morais da nossa época deve admitir que aburocracia e milhCes de pessoas no mundo 8á estão vivendo em condiCes

 semelhantes s de &odoma e ;omorra.

Fe o trecho do li$ro do r. !im aDa]e que acima transcre$emos n#o

citasse os lugares onde est#o acontecendo os %atos por ele narrados, poderíamosdier que o que ali está escrito é o retrato %iel do que está acontecendo no nosso

 país, na nossa cidade e até na nossa rua. -s sinais que a Bíblia registra para otempo do %im n#o s#o exclusi$os duma regi#o ou de um país, mas do mundointeiro.

S bastante esclarecedora a interpreta"#o e a de%ini"#o que ele %asobre a naturea dos homens nos últimos dias que &aulo cita na segunda epístolaen$iada a !im1teo ).30? que tem como título T-s males e as corrup"Kes dos

últimos diasU. /o capítulo 8;9 deste li$ro abordamos esta passagem da Bíblia,$ista e analisada segundo a 1tica do al%anumérico, onde ti$emos oportunidade demostrar o lado oculto da naturea do bem e do mal por meio do número ,0 o

3;(

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di$isor de natureas opostas. Nuando %aíamos a análise no al%anumérico dosnomes que &aulo citou na sua carta, esperá$amos encontrar no número de cadaum daqueles nomes a pro$a que os classi%icasse como naturea do mal, mas n#o%oi isto que ocorreu. - número 3> apareceu apenas em dois nomes *oi ent#oque percebemos que o número di$isor esta$a no todo, no conjunto, no total dos

nomes escolhidos por &aulo. &ara melhor compreens#o, repetimos a passagemque tratamos deste assuntoO T-s males e as corrup"Kes dos últimos diasU 0TSaLe ?orm @sto nos últ@mos d@as soLreJ@rPo tem?os d@Ke@s ?o@s osIomens serPo - egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores,desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis,caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos,enfatuados, mais amigos dos prazeres ue amigos de !eus"# Feria mais quenatural se cada um destes adjeti$os atribuídos por &aulo sobre o caráter doshomens nos últimos dias, o antítipo da naturea de eus, esti$essemidenti%icados cada um pelo número ,0 con%irmando assim o que $imosa%irmando sobre a característica deste número. Feria natural, mas n#o neste caso.e todos os nomes, apenas em dois, no terceiro e décimo segundo, aparece onúmero ,0% /enhum dos demais nomes, nem na soma dos números de todos elesse obtém este número. -nde encontrar ent#o o número ,0X - Espírito Fanto quesabe todas as coisas do passado, do presente e do %uturo, inspirou a mente de&aulo para que selecionasse ,0 nomes que os identi%icasse com a naturea doshomens nos últimos dias. -s números encontrados no al%anumérico dos ,0nomes a partir de $egoístas"   s#o os seguintesO 0 :;, 33;, 3':, 33>, 3'(, '(<,3(), 3;>, 3(<, 33(, 3'', 3;), =;, 3)?, 3(:, 33), 3(< e ?3;, cuja soma é igual a

'?>= que, reduido, é igual a '3 0 '^?^>^= _ '3 0 século GG3. /#o $emosoutra ra#o ou moti$o para &aulo ter selecionado estes ,0 nomes a n#o ser paraassociar este número Y naturea e ao caráter dos homens nos últimos dias,contrária Y naturea de eus. - título do capítulo ) da segunda carta a !im1teoTOs males e as orru?Wes dos últ@mos d@as” tem o número '  indicandotambém o século GG3 como o tempo determinado para os últimos diasO 0 ?^'x'_3' ou ,%

  "R!N"A E UM

  A ZRVORE E SEUS 3RU"OS  O NÚMERO ,0 3A< A D!3EREN#A

Estamos $i$endo no tempo da in$ers#o de $alores onde as pessoas n#osabem mais distinguir o bem do mal, e poderíamos dier como &edro

Tdeliberadamente esqueceramU. A justi%icati$a dos seus atos e a"Kes quasesempre é acompanhada com as expressKesO Tos costumes do passado eramarcaicos, ingênuos, idiotas. - mundo e$olui, a ciência e$olui, nada mais é

3;3

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 proibido, tudo é permitido, quem n#o acompanha a modernidade é umquadradoU. /#o sabem o que est#o diendo. - mundo pode mudar, mas a

 pala$ra de eus é a mesma ontem, hoje e eternamente. -s juíos de eus s#oimutá$eis. omo se distingue o bem do malZ omo s#o as obras dos que %aemo bem e as obras dos que %aem o malZ - que é que alimenta o que %a o bem e

o que %a o malZ 6esus nos dá esta de%ini"#o de $alores na li"#o da O Tr$ores eseus %rutosUO

Bu !a1ei a árvore boa e o seu !ruto bom ou a árvore má e o seu !rutomauA porque pelo !ruto se conhece a árvore. 3aa de v%boras, como podeis !alar cousas boas, sendo maus? orque a boca !ala do que está cheio o coraão. Bhomem bom tira do tesouro bom cousas boasA mas o homem mau do mautesouro tira cousas más. 6igo0vos que de toda palavra !r%vola que pro!erirem oshomens, dela darão conta no dia do 8u%1oA porque, pelas tuas palavras, serás

 8usti!icado e, pelas tuas palavras, serás condenado. (4ateus +.0M-

- ap1stolo &aulo também nos dá uma li"#o do que pode mudar anaturea do homem para o bem ou para o mal, seguindo caminhos que le$am

 para $ida ou para morteO

 6igo, porém: andai no $sp%rito e 8amais satis!areis concupiscDnciada carne. orque a carne milita contra o $sp%rito, e o $sp%rito contra a carne,

 porque são opostas entre siA para  que não !aais o que, porventura, se8a dovosso querer. (;álatas G.+<,+M-

A $ida do ser humano se conhece pelos seus %rutos, que s#o os atos ea"Kes que ele tem para com eus, para com o pr1ximo e para consigo mesmo.&elo %ruto se conhece a ár$ore. Fe o %ruto é bom, a ár$ore que o produ é boa, seo %ruto é mau, naturalmente a ár$ore é má. - reino de eus que está em n1s ecremos que 6esus risto é o Fenhor, o p#o da $ida, %aemos desta a boa ár$oreque nos alimenta com os bons %rutos do Espírito que nos a%asta daconcupiscência, as obras da carne. - reino de eus, o Espírito de eus, é a boaár$ore. Dá um reino espiritual do mal, o império das tre$as, que se contra0pKe

ao reino de eus. - império das tre$as é a ár$ore má que produ maus %rutos emuitos que n#o conhecem a $erdade se alimentam dos %rutos desta ár$ore.

&ara melhor entendimento destas duas natureas, $amos submeter aexame do al%anumérico pala$ras e textos que surpreendentemente aparecer#o naredu"#o com o número 3>, o di$isor de natureas opostas entre lu e tre$as, o

 bem e o malO

“ZrJore” tem o número =:, na redu"#o igual a 3>O +1 = /* ou ,0

ár$ore boa ou ár$ore má. om o número =: também obtemos o número =O +>1= ,/ ou + indicando que a ár$ore boa é obra de eus, enquanto a ár$ore má éobra do homem ou do diabo, espírito do mal.

3;'

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“3rutos” se existe ár$ore boa e ár$ore má, conseqLentemente os%rutos produidos também s#o %rutos bons ou %rutos maus, que o al%anuméricocon%irma com o número 11 ou ,0%

“6elos Krutos se onIee a rJore” tem o número )'), na redu"#oigual a 3>O ** = ,0 aparecendo mais uma $e o número di$isor de natureasopostas.

“"oda a rJore Loa ?rodu Lons Krutos ?orm a rJore m?rodu Krutos maus” com o número =:=, podemos $er mais uma $e a precis#odo al%anumérico. Feparamos o número pelo meioP de um lado =:, do outro :=.r$ore boa e ár$ore má.

“3rutos do Es?r@to” aparece com o número '':, na redu"#o igual a3>O >1 > */ ou ,0% Aqui Espírito está com TEU maiúsculo, Espírito de eus.

A seguir apresentamos uma série de comportamentos todos elesopostos Y naturea de eus. F#o modos de $ida de pessoas que se alimentam dos%rutos da ár$ore má, que é o espírito do mal ou espírito do mundo, todosidenti%icados pelo número ,0% /o 6ardim do Sden s1 existia uma ár$ore proibidaque E$a n#o resistiu Y tenta"#o e comeu do seu %ruto depois de ser enganada

 pelo diabo, e o pecado se espalhou por toda a humanidadeO “>endo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore dese8ável 

 para dar entendimento, tomou0lhe do !ruto e comeu e deu também ao marido, eele  comeu”. 8Hn ).<9 Aqui o %ruto proibido aparece com o número 3> namultiplica"#o do número do capítulo pelo número do $ersículoO )x< _ ,0% Dojeas ár$ores do mal est#o espalhadas por toda a %ace da terra e o diabo queenganou a E$a continua enganando milhKes de pessoas com a mesma mentira,que as ár$ores s#o boas para se comer.

es?r@to mal@gno  0 3>'O 3^>x' _ ,0

es?r@to do mal - 3;<O 3^;x< _ )< ou ,0

es?r@to das ?otestades do ar - ':=O '^:^= = ,0

es?r@to do mundo - 3:=O 3x=x: _ <) ou ,0

es?r@to de @n@@dade - '3)O '3x) _ <) ou ,0

es?r@to @mundo - 3>=O 3^>x= _ <) ou ,0

es?r@to @n@m@go  0 3>=O 3^>x= _ <) ou ,0

3;)

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es?r@to de tra@Po - 3>=O 3^>x= _ <) ou ,0

es?r@to de engano - 3=<O 3^<x= _ ?: e ?x: _ )< ou ,0

es?r@to o?ressor - ')<O 'x)x< _ )< ou ,0

es?r@to de ?erd@Po - 3:3O 3^3x: _ ,0

es?r@to alun@ador - '(:O 'x: _ ,0

es?r@to da ment@ra - 3:<O3^<x: _ <) ou ,0

es?r@to ausador - 3:)O 3^)x: _ )< ou ,0

es?r@to oJarde - 3=:O 3=x: _ 3;) e 3;^) _ ,0

es?r@to do erro - 3><O 3>x< _ 3(> ou ,0

es?r@to ?erturLador  0 '?:O '?x: _ '3< e '^3x< _ ,0

es?r@to de tentaPo - 3::O 3:x: _ 3=3 e 3=^3 _ ,0

es?r@to assass@no  0 ''=O '^'= _ ': ou ,0

es?r@to J@olento - '')O ''x) _ << e <x< _ )< ou ,0

es?r@to de rouLo - 3:3O 3^3x: _ ,0

es?r@to de oL@a - 3;)O 3;^) _ ,0

es?r@to do ?eado - 3=?O ?x=^3 _ ': ou ,0

es?r@to do suLorno - ')?O '^?x) _ ,0

es?r@to egosta - 3>=O 3^>x= _ <) ou ,0

es?r@to da @nJeFa - 3==O 3=x= _ 33: e 3^3x: _ ,0

es?r@to de @ntr@ga - 3:>O 3^:^> _ ,0

es?r@to da aJarea - 3>>O 3>x> _ 3?? e 3?^? _ ,0

es?r@to de J@ngana - 3:3O 3^3x: _ ,0

es?r@to de reLeld@a - 3=<O 3^<x= _ ?: e ?x: _ )< ou ,0

3;?

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es?r@to mald@ente - '3>O >^3x' _ ,0

es?r@to da Ja@dade - 3<'O 3<^' _ ,0

es?r@to de orgulIo - '3<O '^3x< _ ,0es?r@to de onu?@sn@as - '=?O '^=x? _ )< ou ,0

es?r@to de @nredul@dade - '':O '^'x: _ )< ou ,0

es?r@to de @dolatr@a - '(:O 'x: _ ,0

es?r@to de egue@ra es?@r@tual - )3:O )^3x: _ )< ou ,0

es?r@to de LlasKm@a - 3>>O 3>x> _ 3?? e 3?^? _ ,0

es?r@to de murmuraPo - '??O ?x?^' _ ,0

es?r@to de I@?or@s@a - ''=O '^'= _ ': ou ,0

es?r@to de soLerLa - 3>'O 3^>x' _ ,0

es?r@to de grandea - 3:?O 3?x: _ 3'< e 3^'x< _ ,0

es?r@to ?re?otente - '?;O ;^?x' _ ,0

es?r@to ra@sta 0 3>'O 3^>x' _ ,0

es?r@to de ontenda - 3:<O 3^<x: _ <) ou ,0

es?r@to de ?erJers@dade - '?<O '^?x< _ )< ou ,0

es?r@to Komentador de Td@o - '=?O '^=x? _ )< ou ,0

es?r@to da esraJ@dPo - '3)O '3x) _ <) ou ,0

es?r@to da sol@dPo - 3:3O 3^3x: _ ,0

es?r@to da neurose - '3)O '3x)_ <) ou ,0

es?r@to de?ress@Jo - '?)O '^?x) _ ,0

es?r@to oLsess@Jo - ')<O 'x)x< _ )< ou ,0

3;;

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es?r@to de doenas e enKerm@dades Q '>:O 'x>x: _ 3?? e 3?^? _ ,0

es?r@to de lasJ@a - 3:<O 3^<x: _ <) ou ,0

es?r@to de @m?urea - ''=O '^'= _ ': ou ,0

es?r@to de ?rom@su@dade - ';=O '^;x= _ ?: e ?x: _ )< ou ,0

es?r@to do adultr@o no matr@m`n@o - ):3O )^3x: _ )< ou ,0

es?r@to de Iomosseual@smo - )'=O )x'= _ >3 ou ,0 in$ertido

es?r@to de lesL@an@smo - ')>O ')x> _ 3>? e 3^>x? _ )< ou ,0

es?r@to de ?edoK@l@a - 3:=O 3=x: _ 3;) e 3;^) _ ,0

es?r@to da emLr@agus - '3<O '^3x< _ ,0

es?r@to do taLag@smo - '3<O '^3x< _ ,0

es?r@to de de?endn@a um@a - '=)O '=x) _ >3 ou ,0 in$ertido

es?r@to do deses?ero - ')<O 'x)x< _ )< ou ,0

es?r@to de soKr@mento - ';?O ?^;x' _ ,0

es?r@to de tr@stea - ')<O 'x)x< _ )< ou ,0

es?r@to da amargura - 3:<O 3^<x: _ <) ou ,0

es?r@to de ans@edade - 3>'O 3^>x' _ ,0

es?r@to do medo - 3<=O 3^<x= _ ?: e ?x: _ )< ou ,0

es?r@to da morte - 3>=O 3^>x= _ <) ou ,0

Nuem se alimenta destes %rutos n#o sabe o mal que tra para sua$ida que em pouco tempo se trans%orma em. angústia, so%rimento, dor, laresdes%eitos, doen"as, miséria, %alência total dos $alores éticos e morais, e é isto oque $emos se alastrando em propor"Kes alarmantes numa sociedade que secorrompe e se a%asta cada $e mais da presen"a de eus. Da$erá um %im trágico

 para este mundo que se aproxima muito rapidamente do %im, e pouquíssimotempo resta para aqueles que tendo chegado ao %undo do po"o, perguntam seainda há uma chance para suas $idas. Esta chance existe e chama0se 6esus, o

3;<

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 bom amigo que nos con%orta, nos perdoa, estende sua m#o e diO >inde a mim,todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Fomai sobrev"s o meu 8ugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coraãoA eachareis descanso para a vossa alma. orque o meu  8ugo é suave, e o meu !ardoé leve. 8Iateus 33.'>0)(9

F1 6esus pode trans%ormar $idas destro"adas e arruinadas em $idasreno$adas por um no$o nascimento, $idas de plena pa e alegria, alimentadas pelos bons %rutos do seu Espírito, a $erdadeira ár$ore da $ida.

  "R!N"A E DO!S

A 5M-5E -F B-/F *5!-F, - EF&W5+!- EEF

Es?r@to Santo - 3>(O ou ,0

Es?r@to da Jerdade - 3=;O ;x=^3 _)< ou ,0

Es?r@to de J@da  0 3;<O 3^;x< _ )< ou ,0

Es?r@to de lu  0 3==O 3=x= _ 33: e 3^3x: _ ,0

Es?r@to de ?a e alegr@a  0 '3:O 'x3x: _ ,0

Es?r@to de Lrandura  0 3::O 3:x: _ 3=3 e 3=^3 _ ,0

Es?r@to de ontentamento  0 '=:O '^=^: _ ,0

Es?r@to de amor  0 3<=O 3^<x= _ ?: e ?x: _ )< ou ,0

Es?r@to de K@del@dade  0 3=:O 3=x: _ 3;) e 3;^) _ ,0

Es?r@to de mans@dPo  0 3:<O 3^<x: _ <) ou ,0

Es?r@to de Londade  0 3<;O 3^;x< _ )< ou ,0

Es?r@to de longan@m@dade  0 ''>O >x'^' _ ,0

Es?r@to de ?erseJerana  0 '?=O '^=x? _ )< ou ,0

Es?r@to de Len@gn@dade  0 3:?O 3?x: _ 3'< e 3'^< _ ,0

3;=

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Es?r@to de ar@dade  0 3<;O 3^;x< _ )< ou ,0

Es?r@to de om?a@Po  0 '3<O '^3x< _ ,0

Es?r@to de sant@dade  0 3:=O 3=x: _ 3;) e 3;^) _ ,0

Es?r@to om?ass@Jo  0 '?)O '^?x) _ ,0

Es?r@to ?a@ente  0 3>?O 3^>x? _ )< ou ,0

Es?r@to ?a@K@ador  0 3:<O 3^<x: _ <) ou ,0

Es?r@to de l@Lerdade  0 3>( ou ,0

Es?r@to de ?erdPo  0 3=:O 3x=x: _ <) ou ,0

Es?r@to de m@ser@Trd@a  0 '?)O '^?x) _ ,0

Es?r@to de domn@o ?rT?r@o  0 )(< ou ,0

Es?r@to aLenoador  0 3>:O 3^>^: _ ,0

Es?r@to de onIe@mento  0 '??O ?x?^' _ ,0

Es?r@to de arre?end@mento  0 '==O '^=x= _ <) ou ,0

Es?r@to de Iarmon@a  0 3::O 3:x: _ 3=3 e 3=^3 _ ,0

Es?r@to de onsolaPo  0 '3>O >^3x' _ ,0

Es?r@to de rego@Fo  0 '')O ''x) _ << e <x< _ )< ou ,0

Es?r@to de generos@dade  0 ''<O ''x< _ 3)' e 3'x) _ )< ou ,0

Es?r@to de un@Po  0 3>( ou ,0

Es?r@to de Ium@ldade  0 3:=O 3=x: _ 3;) e 3;^) _ ,0

Es?r@to da d@s?ensaPo da graa0 ';=O '^;x=_?: e ?x:_)< ou,0

Es?r@to de grat@dPo  0 3:;O 3;x: _ 3); e 3)^; _ ,0

Es?r@to de oraPo ontr@to  0 ':( ou ,0

3;>

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Es?r@to de l@Jramento  0 '?:O '?x: _ '3< e '^3x< _ ,0

Es?r@to de uras  0 3>'O 3^>x' _ ,0

Es?r@to de noJo nas@mento  0 '::O 'x:: _ 3:> e 3^:^> _ ,0

Es?r@to de l@LertaPo ?lena  0 ';?O ?^;x' _ ,0

Es?r@to de J@da em Cr@sto  0 ';>O 'x;^> _ ,0

- ponteiro do rel1gio de eus está na sua última $olta. Está nahora de nos reconciliarmos com Ele que é um &ai amoroso e perdoador mas

também é jui implacá$el com os ombadores e escarnecedores. Estejamos preparados para a $olta iminente de 6esus que conhece os que com ele queremestar para sempre. Fe alguém ainda está preso aos seus pecados, delitos e as

 paixKes deste mundo, arrependa0se, e tome como exemplo a$i, o ungido deeus, rei de todo o +srael, que tendo cometido adultério com Bate0Feba, mulher do heteu rias, a quem a$i pro$ocou a sua morte ordenando que %ossecolocado soinho na %rente da batalha para que %osse %erido e morto 8' Famuel33.30'=9, num gesto de pro%undo arrependimento con%essa seu pecado a eus

 pedindo miseric1rdia e perd#o pelas suas transgressKes. a$i deixou registradono i$ro de Falmos a sua con%iss#o de arrependimento que achamos por bemtranscre$er, para $ermos que até o homem de eus pode cair, quando mo$ido

 pelas suas pr1prias paixKesO

T9ompadece0te de mim, " 6eus, segundo a tua benignidadeA e, segundo a multidão das tuas miseric"rdias, apaga as minhas transgressCes. )ava0me completamente da minha iniqJidade e puri!ica0me do meu pecado. ois conheo as minhas transgressCes, e o meu pecado está sempre diante demim. equei contra ti, contra ti somente, e !i1 o que é mal perante os teus olhos,de maneira que serás tido como 8usto no teu !alar e puro no teu 8ulgar. $u nascina iniqJidade, e em pecado me concebeu minha mãe. $is que te compra1es naverdade no %ntimo e no recIndito me !a1es conhecer a sabedoria. uri!ica0mecom hissopo, e !icarei limpoA lava0me, e !icarei mais alvo que a neve. @a1e0meouvir 8úbilo e alegria, para que e/ultem os ossos que esmagaste. $sconde orosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniqJidades. 9ria em mim, "

 6eus, um coraão puro e renova dentro em mim um esp%rito inabalável. 'ão merepulses da tua presena, nem me retires o teu &anto $sp%rito. 3estitui0me aalegria da tua salvaão e sustenta0me com um esp%rito voluntário. $ntão,ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores se converterão a

ti. )ivra0me dos crimes de sangue, " 6eus, 6eus da minha   salvaão, e a minhal%ngua e/altará a tua 8ustia. 2bre, &enhor, os meus lábios, e a minha bocamani!estará os teus louvores. ois não te compra1es em sacri!%ciosA do

3;:

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contrário, eu tos dariaA e não te agradas de holocaustos. &acri!%cios agradáveisa 6eus são o esp%rito quebrantadoA coraão compungido e contrito, não odespre1arás, " 6eus. @a1e bem a &ião, segundo a tua vontadeA edi!ica os murosde #erusalém. $ntão, te agradarás dos sacri!%cios de 8ustia, dos holocaustos edas o!ertas queimadasA e sobre o teu altar se o!erecerão novilhos.” (&almos

G+.+0+=-

Nuantos neste mundo est#o nas mesmas condi"Kes que um diaeste$e a$i, sobrecarregados de pecados e iniqLidades, presos Ysconcupiscências da carne e a crimes de sangue. 5endamo0nos ao Espírito deeus aceitando 6esus risto como sal$ador e libertador de nossas almas que

 pelo seu sangue derramado na cru do al$ário nos puri%ica e li$ra de todo pecado.

Com?adee-te de m@m T Deus - 3:>O 3^:^> _ ,0

6eue@ ontra t@ ontra t@ somente  0 )<?O )^<x? _ )< ou ,0

6erdoa-me SenIor  0 3;<O 3^;x< _ )< ou ,0

A?aga as m@nIas transgressWes  0 '>:O 'x>x: _ 3?? e 3?^? _ ,0

2aJa-me e K@are@ ma@s alJo ue a neJe  0 '>)O '>x) _ 0'

número do nome de risto, que o Espírito Fanto já $islumbra$a o dia queseríamos la$ados no sangue de 6esus.

Cr@a em m@m T Deus um oraPo ?uro e renoJa dentro emm@m um es?r@to @naLalJel  0 =?3O =x?^3 _ ': ou ,0

S importante obser$ar o número do capítulo que a$i quebrantaseu cora"#o e pede o perd#o e a miseric1rdia de eus. - número é .,, naredu"#o igual a / e tem 3: $ersículos que somados com o número do capítulo

dá =(O .,>,1 = +(% - número /  indica que o cair é do homem, enquanto onúmero +( re$ela que o le$antar é de eus.

  "R!N"A E "RES

  DO!S "ES"AMEN"OS% A 2E! E A GRA#A

  NA V!S$O DO A23ANUM5R!CO

3<(

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 /este capítulo teremos con%irmada de %orma inquestioná$el aliga"#o da letra com o número e este com a letra. - nome da Bíblia, o númerode li$ros que a compKem, os dois !estamentos, Antigo e /o$o, tudo serádissecado e compro$ado que número e letra %ormam um s1 corpo, regido pela

matemática, o teorema de eus. Antes, porém, %aremos bre$e resumo daessência e naturea desta obra criada por eus, a Bíblia Fagrada, o registro daDist1ria do riador e da criatura, eus e o homem.

-s cinco primeiros li$ros da Bíblia, o &entateuco, para os judeus a!ora, ou seja, a lei, s#o uma espécie de introdu"#o a toda a Bíblia, e já %oramdescritos como a rai a partir da qual a ár$ore da re$ela"#o di$ina sedesen$ol$eu. Hênesis, o primeiro dos cinco li$ros, pode ser di$idido em duas

 partes bem distintasO a primeira conta a hist1ria das origens do ni$erso, do

homem e de todos os seres criados por eus. !rata da maneira como eusestabeleceu comunh#o com o homem e do modo como este se rebelou contra oFenhor, caindo em pecado. A segunda parte conta a hist1ria dos patriarcas, osancestrais do po$o escolhido, come"ando pela %igura imponente de Abra#o, o

 pai da %é, passando por 6ac1 e seus doe %ilhos, dos quais o mais importante é6osé, que chegou a ser a segunda pessoa com mais poder no Egito depois do*ara1. - êxodo narra a saída dos israelitas do Egito, conduidos por Ioisés aos

 pés do Finai, para aí receberem de eus a sua lei religiosa e ci$il e seconstituírem, por meio de um pacto sagrado 8TtestamentoU9, em peculiar Tpo$ode eus 86a$é9U.

Fem a doutrina bíblica da cria"#o, como apresentada no&entateuco, o cristianismo n#o pode ser distinguido do panteísmo e de outrossistemas %ilos1%icos. A hist1ria da sal$a"#o, t#o bem delineada na capítulo ) doHênesis e na hist1ria do Vxodo capítulo 3; 8- cQntico de Ioisés9, é o assuntoque permeia as páginas do /o$o !estamento. Nuando o ap1stolo &aulo trata da

 justi"a que pela %é %oi imputada a Abra#o, está ensinando que o e$angelho%undamenta0se na hist1ria do pacto, narrada no &entateuco 85m?P Hl)9, que é a

 base tanto do Antigo quanto do /o$o !estamento para ensinar como eus

 planejou a reden"#o do homem.

euteronJmio, o último dos cinco li$ros do &entateuco, tem umaestrutura bem distinta dos demais, aponta para 6a$é, o eus da alian"a, retoma atransmiss#o das leis já antes promulgadas no deserto. Em $ários discursos, ogrande líder Ioisés %a lembrar aos israelitas os mais palpitantes epis1dios desua recente hist1ria, destacando o êxodo e a alian"a do FinaiP mas, antegoandoo majestoso %inal da hist1ria, %a men"#o da ansiada conquista da terra

 prometida. Em seus discursos, Ioisés conclama o po$o, seguidas $ees, a

guardar a lei, a ser %iel ao Fenhor, a con%iar em sua santa pala$ra e a receber as bên"#os nela prometidasO “orque esta palavra não é para v"s outros cousa vãA

3<3

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antes, é a vossa vidaA e, por esta mesma palavra, prolongareis os dias na terra qual, passando o #ordão, ides para a possuir.” (6t .*M-

- &entateuco in%orma que eus escolheu e separou uma %amília, a%amília abraQmica, trans%ormando0a em uma grande na"#o, a na"#o israelita, a

%im de que %osse um $ínculo do seu prop1sito e da sua promessa, um celeiro de bên"#os para todas as %amílias, e po$os, e na"Kes da terra. Atra$és desta na"#o$iria ao mundo o descendente de Abra#o 8Hn 3'.=9 o descendente da mulher queesmagaria a serpente 8Hn ).3;P 5m 3<.'(9, 6esus risto, o sal$ador do mundo,como di a EscrituraO “ora, as promessas !oram !eitas a 2braão e ao seudescendente. 'ão di1: $ aos descendentes, como se !alando  de muitos, porémcomo de um s": $ ao teu descendente, que é 9risto”  8Hl ).3<P Hn 3'.=9. EmaisO “em ti serão benditas todas as !am%lias da terra” 8Hn 3'.)9 %oi a promessa%eita a Abra#o '((( anos a.. pre$endo a Escritura que “6eus havia de

 8usti!icar pela !é os gentios.... para que aos gentios viesse a bDnão de 2braãoem #esus 9risto, a !im de que recebDssemos, pela !é, o  $sp%rito prometido” 8Hl).>, 3?9. &orque a sua bene$olência é para todo o sempre sobre aqueles que otemem, ou, como di a Mers#o 5e$isada da +mprensa Bíblica BrasileiraO “4as amiseric"rdia do &enhor é de eternidade a eternidade sobre os que o temem, e a

 sua 8ustia, sobre os !ilhos dos !ilhos, para com os que guardam a sua aliana e para com os que se lembram dos  seus preceitos e os cumprem” 8Fl 3().3=,3>9.

- Antigo !estamento, atra$és de Ioisés, dos pro%etas e dosFalmos, aponta para a $inda do Iessias, o sal$ador do mundo. 6esus risto, o

eus encarnado, uma no$a alian"a de eus, de melhores e superiores promessas. “orque todos n"s temos recebido da sua plenitude e graa sobre graa. orque a lei !oi dada por intermédio de 4oisésA a graa e a verdadevieram  por meio de #esus 9risto.U 86o#o 3.3<,3=9. 6esus n#o $eio re$ogar a lei,mas cumprir. “'ão penseis que vim revogar a lei ou os pro!etasA não vim pararevogar, vim para cumprir. orque em verdade vos digoA até que o céu e a terra

 passem, nem um i ou um til 8amais passará da lei, até que tudo se  cumpra.”8Iateus ;.3=,3>9 S importante obser$ar que “2e@ de DeusU tem o número 0', omesmo número do nome de Cr@sto indicando que em risto se cumpre a lei de

eus.ei e Hra"a. Antigo e /o$o !estamento. A grande obra de eus

 para reden"#o e sal$a"#o da humanidade. As duas alian"as se completam e uman#o substitui nem anula a outra, %ormando um s1 corpo, a Bíblia Fagrada, a&ala$ra de eus.

- al%anumérico $em agora tirar o $éu e mostrar os mistérios damatemática criada por eus %aendo da letra e do número um s1 corpo.-segredo que os olhos n#o $iram ao longo dos séculos e gera"Kes re$ela0se agora

de maneira clara e precisa, como uma pro$a cientí%ica de que todas as coisasest#o estabelecidas e determinadas por números, pro$ando que eus está esempre este$e no controle de todas as coisas.

3<'

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- al%anumérico tradu e re$ela por meio de números os segredosda Bíblia. A impressionante combina"#o numérica que $amos agora presenciar,é um desa%io para os matemáticos e as %iloso%ias ateístas descobrirem comoletras e números %ormam situa"Kes impossí$eis de serem contestadas.

As pala$ras e textos que agora trans%ormamos e traduimos emnúmeros s#o reais, $erdadeiros e inquestioná$eis.

BLl@a, número );, na soma igual a >, número di$ino de eus. /amultiplica"#o e redu"#o, igual a <. A uni#o de eus com o homem.

Do@s testamentos  0 3:>O 3^:^> _ ,0Ant@go "estamento  0 3:>O 3^:^> _ ,0

NoJo "estamento  0 3:>O l^:^> _ ,0- aparecimento do mesmo número em três %rases com pala$ras e

letras di%erentes mas ligadas entre si corresponde a uma probabilidade em=.=<'.):'O 83:>x3:>x3:> _ =.=<'.):'9, cuja soma de todos os números é igual a*/ 8=^=^<^'^)^:^' _ )<9 que, surpreendentemente, é o mesmo número de TaBLl@aU, que é o nome dado ao conjunto dos dois testamentos, tambémconhecidos como Ta le@ e a graa” que o al%anumérico con$erte para o número/*, ou */ in$ertido.

Iultiplicando agora o número */ de “a BLl@aU e /* de “a le@ e agraa” pelo número =.=<'.):', obtemos o total de probabilidades 8=.=<'.):' x)< x <) _ 3=.<(;.3(;.(;<9 Tdeessete bilhKes, seiscentos e cinco milhKes, centoe cinco mil e cinqLenta e seisU em que apenas uma con%igura matematicamenteas pala$ras 7 6ois Festamentos 0 2ntigo Festamento 0 'ovo Festamento 0 a

 %blia 0 a lei e a graa, onde constatamos ser a matemática uma ciência exata,ao $eri%icar que na soma de todos os números continua aparecendo o mesmonúmero */ &,>+>/>(>.>,>(>.>(>.>/ = */)% A BLl@a = a */

Nuatro cita"Kes encontradas no /o$o !estamento, relacionadas

entre si, apresentam também a mesma peculiaridade, aparecendo com o mesmonúmeroO

3@lIo de Deus  0 3(> _ ,0EJangelIos  0 3(> _ ,0Boas NoJas  0 3(> _ ,0!greFa de Deus  0 3(> _ ,0

&ala$ras di%erentes, letras di%erentes, mas per%eitamente

identi%icadas pelo mesmo númeroP uma probabilidade em 3)<.(?>.>:<.

3<)

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A Bíblia é %ormada por << li$ros 8<x< _ )< ou ,09, 33>: capítulos e)3.3=) $ersículos.

"oda a Esr@tura @ns?@rada ?or Deus. 8' !m ).3<9 0 Malor numérico igual a )?:, na redu"#o igual a = e 3>O )^?^: _ 3< e 3^< _ =, que

identi%ica a grande obra do riadorP e )^?x: _ <) ou 3>, ressalta a natureadi$ina, o poder sobrenatural de eus que das tre$as cria a lu.

"oda a Jerdade Jem de Deus  0 3:>O 3^:^> _ ,0

A ment@ra Jem do d@aLo 8naturea oposta9 0 3=3O 3=^3 _ ,0

Deus Uno e tr@no - 3>( ou ,0riador do “AlKaLeto4AlKanumr@o”  0 3>( ou ,0

 a uni#o da “letra4número” 3?', igual a + obra de eus.

A BLl@a a Jerdade reJelada - 3<:O 3^<^: _ 3< ou + obra deeus.

Fem o al%anumérico seria humanamente impossí$el compro$ar tudo o que está escrito neste li$ro. Ao mesmo tempo $emos que ele é de umasimplicidade impressionante, o que causa surpresa e perplexidade, como uma%onte re$eladora como esta n#o %oi percebida ao longo dos séculos e milênios.F1 a onisciência de eus poderia ter preparado tudo isto, esperando quechegasse o tempo do %im para ent#o ser tirado o $éu, e o que esta$a oculto ser traido Y lu como re$ela"#o de eus.

A Bíblia é a $erdade re$elada e o Al%anumérico, como inspira"#odi$ina, a trans%orma em $erdade absoluta, na jun"#o da letra com o númerocon%orme $emos a seguirO

A Jerdade reJelada  0 3'>O 3^>x' _ ,0A Jerdade reJelada nos números  0 '>3O 3^>x' _ ,0

As duas %rases %ormam uma combina"#o matemática num conjuntode );.:<> probabilidades 83'>x'>3 _ );.:<>9 onde as letras e os números secombinam com os mesmos algarismosO 3'> e '>3 têm os mesmos números,dando a entender que a $erdade da letra até ent#o conhecida n#o so%reu qualquer modi%ica"#o ou anula"#o com o acréscimo de Tnos númerosU, pelo contrário, osnúmeros atestam a $erdade da letra que, traduida em números, re$ela “aJerdade aLsolutaU 8número 3;3, igual a +9, e isto é obra de eus. /a soma dosnúmeros 3'> e '>3, igual a ?(: ou ?:, está o número do nome de eus.

A Jerdade aLsoluta da BLl@a est na letra e no número  0 -texto tem o número ?'=, %acilmente con$ertido no número ?:O '>+ = '1 onúmero do nome de eus, o mesmo número encontrado no espa"amento de

3<?

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letras que aparece na $ers#o hebraica do Hênesis, Vxodo, e$ítico, /úmeros eeuteronJmio 8 T- I+F!S5+- -F /XIE5-F /A !-5AU capítulo 339 para%ormar a pala$ra Forh, a !ora, enigma ainda n#o deci%rado desde que Ioisésescre$eu os li$ros do &entateuco. Agora sabemos o signi%icado do espa"amentodas ?: letras para %ormar a pala$ra !orh, e também o espa"amento de sete letras

 para %ormar o nome explícito de eus em hebraicoO 6DMDP 86eo$á ou +aheh9.+sto s1 %oi possí$el com a cria"#o do Al%anumérico que re$ela Tossegredos de Deus guardados nos números”, texto com $alor numérico igual a?'= ou '1 &'>+ = '1) o número do nome de eus. onstatamos que os doistextos 7TA Jerdade aLsoluta da BLl@a est na letra e no número” e o nomeque empresta o título a este li$ro “Os segredos de Deus guardados nosnúmeros” têm o mesmo número “'+U, %ormando uma única combina"#onumérica num conjunto de 3>'.)': probabilidades. &ermanece ainda ummistérioO &or que eus escolheu o al%abeto da língua portuguesa para guardar este segredoZ Ele é o único no mundo que permite %ormar o número '1 com asletras dos nomes de Deus e sete% /os al%abetos grego e hebraico n#o é possí$el%ormar o número ?: com as letras do nome de eus porque as suas tabelasal%anuméricas est#o montadas numa escala de números progressi$os. /oal%abeto hebraico a primeira letra Alep) é igual a 1, enquanto a última, *)au, éigual a BB# &or sua $e no al%abeto grego a primeira letra, Alfa, tem o número1, e a última, Omega, o número BB# 

A seguir apresentamos uma tabela e os números obtidos das pala$ras TDeus  e seteU em $ários idiomas, com utilia"#o do sistema

Al%anumérico da íngua &ortuguesa, pro$ando que s1 neste idioma se obtém onúmero '1 no nome de Deus e da pala$ra seteO

!D!OMA DEUS = NÚMERO SE"E =NÚMERO

6ortugus Deus '1 sete '1

3rans D@eu *1 se?t /(

Es?anIol D@os '+ s@ete .0

!tal@ano D@o 0 sette /1

!ngls God / seJen /.

AlemPo Gott / s@eLen .'

3<;

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!emos assim con%irmada a -nisciência e &resciência de eus paraquem o passado e o %uturo est#o sempre no presente. -s cinco primeiros li$rosda Bíblia passados a Ioisés 3;(( anos antes de risto guardaram até o presenteo segredo do número '1 no espa"amento das letras para %ormar a pala$ra Forh.- moti$o que le$ou eus a guardar este segredo e torná0lo conhecido no tempo

do %im por meio do Al%anumérico da íngua &ortuguesa é um mistério que s1 aeus pertence.

A BLl@a a 6alaJra de Deus Q número 3=3. - número = está nocentro, tendo Y esquerda e Y direita o número 3. -s dois algarismos 3 s#o os doistestamentos que %ormam a Bíblia. - número = no centro representa a pala$ra deeus.

A 6alaJra Es?r@to e J@da Q número '': ou ?: ou 3) 8?^: _ 3)9,número das iniciais 8C 7 8esus Cr@sto 

&e"o aqui uma re%lex#o aos nossos irm#os judeus, po$o amado eescolhido de eus. - número ?: que agora constatamos ser o número do nomede Deus e que aparece na !ora em %orma de espa"amento de letras para %ormar o nome *or), se analisado no Al%anumérico na %orma das pala$ras Tuarenta enoJe” o número encontrado é ,.0 número este que identi%ica no Al%anuméricoo nome de 8esus Cr@sto% /o li$ro de Vxodo 83=O<9 está escritoOU $is que estareiali diante de ti sobre a rocha em 7orebeA !erirás a rocha, e dela sairá água, e o

 povo beberá. 4oisés assim o !e1 na presena dos anciãos de Ksrael U.

&assados 3;(( anos da mani%esta"#o do poder de eus ao po$o de+srael sobre a rocha em Dorebe, o Ap1stolo &aulo, ministro do E$angelho de6esus, assim escre$eu aos oríntios 83o 3(O30?9, relembrando os exemplos dahist1ria de +sraelO “Bra, irmãos, não quero que ignoreis que nossos paisestiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar, tendo sido todosbati1ados, assim na nuvem como no mar, com respeito a 4oisés. Fodos elescomeram de um s" man8ar espiritual e beberam da mesma !onte espiritual,

 porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. ($ a  pedra era 9risto-”.- texto E a ?edra era Cr@sto tem o número ,.0 con%irmando a

 precis#o do Al%anumérico, porque como já $isto antes, este é o número do nomede 8esus Cr@sto%

 /o Al%anumérico eus está diendo que as duas alian"as por eleestabelecidas 7 Antigo e /o$o !estamento, a lei e a gra"a 7 s#o uma s1 pala$rado mesmo projeto de reden"#o e sal$a"#o da Dumanidade. As duas alian"as secompletam. ma n#o anula a outra, pelo contrário, as duas se completam. &elosnúmeros do Al%anumérico pudemos compro$ar esta $erdade estabelecida ecriada por eus.

Ant@go "estamento Q número 3:> ou ,0NoJo "estamento - número 3:> ou ,0

3<<

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A le@ e a graa Q número <) ou ,0A BLl@a - número )< ou ,0 &// l@Jros Q // = */ ou ,0)

2e@ de Deus - número 0'Cr@sto - número 0' &a le@ est em Cr@sto)

O K@m da le@ - número +'8esus - número +'

8esus o um?r@mento da le@ - número '=' ou +' &>+ = +')

8esus Cr@sto a RoIa dos Sulos Q número ))<O 0 )^)x< _ )<ou ,0

OS SEGREDOS DE DEUS - 3>?O 3^>x? _ )< ou ,0Guardados nos números 0 '?)O '^?x) _ ,0

ReJelados no tem?o do K@m 0 número '?<. om este númeroobtemos duas redu"KesO numa aparece o número 3>, o di$isor de natureasopostasO '^?x< _ )< e )x< _ ,0%  /a outra, o número 3'O '^?^< _ 3' ou '3,sulo ;;, tempo do %im, e da re$ela"#o dos mistérios e segredos de eus.

  "R!N"A E :UA"RO

  E62OGO

 "E;"OS BB2!COS USADOS NES"E 2!VRO

  AGRADEC!MEN"O

!odos os textos usados na %eitura deste li$ro %oram extraídos da

Bíblia Fagrada re$ista e atualiada da Fociedade Bíblica do Brasil 8FBB9 editadano ano de 3::), ' edi"#o 7 Edi"#o Iissionária. *oi nesta edi"#o que obti$emoso melhor resultado para utilia"#o do Al%anumérico na con$ers#o de textos em

3<=

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números. A resposta do Al%anumérico n#o é a mesma quando submetidos aexame textos com reda"#o di%erente, e nem poderia ser, pois s#o outras pala$ras,outras letras e, conseqLentemente, outros números.

!odas as edi"Kes bíblicas no mundo s#o traduidas dos originais

hebraico e grego, com as características lingLísticas de cada país. -s tradutoresdas sociedades bíblicas procuram conser$ar a mensagem da &ala$ra de eus omais pr1ximo possí$el da essência dos originais para que n#o haja des%igura"#ono sentido do texto. Entretanto, nem todas as tradu"Kes s#o iguais. Fempreexistem di$ergências na disposi"#o e escolha das pala$ras na hora dacomposi"#o dos textos. S importante manter %idelidade com o sentido do textooriginal.

!odas as Bíblias que expressam a &ala$ra de eus s#o boas paraedi%ica"#o de todo aquele que nela procura, pela leitura, o conhecimento da$erdade. Entretanto, para realia"#o deste li$ro escolhemos a $ers#o bíblica daFociedade Bíblica do Brasil como a que melhor resultado proporcionou para oêxito desta obra. Em reconhecimento por t#o $aliosa colabora"#o, transcre$emosa página de apresenta"#o desta Bíblia editada em 3::), ' edi"#o, onde pudemos

 perceber que o Espírito de eus orienta aqueles que se dedicam com elo Y suaobra.

  A6RESEN"A#$O

  da  Ed@Po ReJ@sta e Atual@ada no Bras@l

 or volta da quarta década deste século, os cristãos brasileiros, osobreiros nacionais e mesmo missionários vindos de além0mar comearam a

 sentir seriamente a necessidade inadiável de uma nova traduão das &antas $scrituras, mais acurada consoante s l%nguas originais e redigida em portuguDs mais condi1ente com o lingua8ar destes dias.

 2demais, não se podia ignorar que o rápido avano da cultura noscampos da geogra!ia, arqueologia, hist"ria e lingJ%stica estava derramandonovas lu1es sobre cada parte da %blia. Kmpunha0se uma nova traduão oumesmo revisão que !osse, em que os !rutos dos melhores estudos sobre !ilologia

 sacra e das pesquisas escritur%sticas, destes recentes anos, contribu%ssem paraque a &anta %blia !alasse mais e mais s mentes e aos coraCes. ois, naverdade, as grandes mensagens do 2ntigo e do 'ovo Festamento sãoimprescind%veis nestes dias con!usos e conturbados.

 'o ano de +=*, as &ociedades %blicas Hnidas (organi1aão quenesse tempo operava no rasil, pouco depois substitu%da pela &ociedade %blica

3<>

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do rasil, !undada em +=*5-, atendendo a esse sentimento generali1ado e s solicitaCes que partiam de muitos setores da obra do &enhor, resolveram criar uma 9omissão 3evisora constitu%da dos mais capa1es, cultos e idIneoselementos provenientes das várias con!issCes evangélicas que laboram neste

 pa%s. $ssa comissão, composta de cerca de trinta escolhidos especialistas em

hebraico, no grego neotestamentário e no vernáculo, iniciou a santa aventuraem +=*< e, durante cerca de tre1e anos, trabalhou árdua, piedosa e !ielmente,com erudião e com gosto. $ então !oi o!erecida ao povo brasileiro uma $dião

 3evista e 2tuali1ada, calcada sobre a tradicional e quase tricentenária versãodo #oão @erreira de 2lmeida. $ssa versão, 8á de sabor clássico, tão estimadanos meios evangélicos, !oi então inteiramente repassada lu1 dos te/tosoriginais. Bnde se !a1ia mister, o passo era posto em linguagem de acordo como mais escolhido uso corrente, mas que tanto se evitasse o demasiado vulgar como o demasiado acadDmico e literário. Fimbrou0se em se manter assim uma

 !ai/a lingJ%stica viva, acess%vel, clara e nobre como convém alavra de 6eus. U provável que, aqui e ali, se  poderia ter atuali1ado mais o te/to vertido, se não se tratasse na base, de uma revisão do 2lmeida antigo e que a 9omissão 3evisora devia seguir tanto quanto poss%vel.

 U certo que toda traduão ou revisão da %blia &agrada, aindaque levada a termo por %ntegros peritos b%blicos, é sempre trabalho humano e,como tal, su8eito a !alhasA por outro lado, no entanto, suscet%vel de melhoria.

 2ssim sendo, a &ociedade %blica do rasil, auscultando

 sugestCes dos revisores e de outros interessados, houve por bem criar umacomissão que, de algum modo, velasse pela obra e/ecutada e, esporadicamente,a aper!eioasse, posto que era empenho de todos que a $dião 3evista e

 2tuali1ada !osse dinEmica e não estática.

 $, em boa hora, !oi constitu%da a 9omissão ermanente de 3evisão e 9onsulta (939-, com de1 doutos membros, que tem reali1ado, com paciDncia, boa vontade e bom senso, valioso trabalho útil e construtivo. 2939, mediante esta apresentaão, roga a todos os amantes do )ivro do

&enhor que cooperem com ela intercedendo 8unto a 6eus em seu !avor e,quando achar conveniente, enviando, por intermédio da &ociedade %blica do

 rasil, suas observaCes atinentes $dião em apreo, quanto traduão,quanto ao vernáculo e quanto parte grá!ica.

 2 &ociedade %blica do rasil declara0se sinceramente grata pelodevotado labor dos revisores que puseram seu talento e seu tempo nesta

 grandiosa empreitada.

9ordiais aCes de graas rendemos ao 2lt%ssimo, que nos susteve e sustém nesta tare!a. $ntregamos ao povo sequioso da verdade a >erdade

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 3evelada, com ardente esperana de que esta $dião se8a poderoso instrumento para que se cumpram os santos prop"sitos do &enhorO

   3io de #aneiro, maio de +=MG

A LnPo

 2 graa do &enhor #esus 9risto, e o amor de 6eus, e a comunhãodo $sp%rito &anto se8am com todos v"s. 8'o 3).3)9

 2ugusto de 9astro  0 número 3>: ou ,0  4ensageiro de #esus  0 número 3>: ou ,0

3=(

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  B!B2!OGRA3!A

BWB+A FAH5AA 7 Fociedade Bíblica do Brasil 7 F#o &aulo 0 F&Edi"#o Iissionária 7 ' edi"#o 3::).

BWB+A FAH5AA 7 Edi"Kes &aulinas 7 F#o &aulo 7 3:>( 7 )=edi"#o.

-+ME+5A +IA 0 Dist1ria da i$ilia"#o 7 ia. Ielhoramentos deF#o &aulo 7 3:'3.

6F!- . H-/\AE\ 7 ma hist1ria +lustrada do ristianismo 7 Edi"Kes Mida /o$a.0 3::> 7 F#o &aulo 7 F&.