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11 SUMÁRIO Apresentação 7 Prefácio 9 Introdução 15 Dez mandamentos para dirigir uma atividade criativa19 Quebra-gelo 22 1Nome e sobrenome 26 2 Raízes 27 3 Falso ou verdadeiro 27 4 Metade certa 28 5 Figuras reveladoras 29 6 Identidade secreta 29 7 Rede 30 8 Recordações da infância 31 9 Teste de conhecimentos pessoais 32 10 Se... 33 11 Palavras proibidas 34 12 Jardim zoológico 34 13 Bingo 35 14 Nó humano 36 15 Correio Criativo 36 16 Quem falou de mim? 37 17 Uma jóia nas costas 38 18 Caça aos autógrafos 38 19 Soletrando 39 20 Obra de arte 40 Programas sociais 42 1 Noite da verdade 47 2 Missão impossível 48 3 Hóspedes famosos 50 4 Noite da nostalgia 50

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    SUMRIO

    Apresentao 7Prefcio 9Introduo 15Dez mandamentos para dirigir uma atividade criativa 19

    Quebra-gelo 221Nome e sobrenome 262 Razes 273 Falso ou verdadeiro 274 Metade certa 285 Figuras reveladoras 296 Identidade secreta 297 Rede 308 Recordaes da infncia 319 Teste de conhecimentos pessoais 3210 Se... 3311 Palavras proibidas 3412 Jardim zoolgico 3413 Bingo 3514 N humano 3615 Correio Criativo 3616 Quem falou de mim? 3717 Uma jia nas costas 3818 Caa aos autgrafos 3819 Soletrando 3920 Obra de arte 40

    Programas sociais 421 Noite da verdade 472 Misso impossvel 483 Hspedes famosos 504 Noite da nostalgia 50

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    101 IDIAS CRIATIVAS

    5 Noite do jornal 516 Investimentos 537 Rally 538 Maratona 559 Torneio de jogos 5510 Noite de brincadeiras 5611 Caa aos sons 5612 Dia dos recordes 5813 Caa ao tesouro 5814 Olimpadas 6015 Alta rotao 6116 Jantar progressivo 6217 Jantar misterioso 6418 Noite da pizza 6619 Noite dos sanduches 6620 Rodzio de sorvete 6721 Noite de mistrio 6922 Noite da batata 7023 Noite do avesso 7224 Razes 7325 Celebrao da amizade 7326 Esta a sua vida! 7527 Aniversrio uma vez ao ano 7528 Festa da piscina 7629 Festa tropical 7830 Coroao 7831 bom ser criana 7932 Noite dos namorados 8033 Banquete romntico para os pais 8234 Vamos ao teatro 8335 Venha como est 8336 Destino desconhecido 8437 Encontro secreto 8538 Viglia de orao 8639 As festas de Israel 8740 Noite das recordaes 88

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    Brincadeiras 90Introduo 93Brincadeiras Para Grupos Pequenos 96

    1 Desenho de ouvido 962 Vaso de algodo 973 Coitado! 974 Futebol de pingue-pongue 985 O ltimo riso 986 Corrente eltrica 997 Datas marcadas 998 Bolo de azar 1019 Coitadinho do gatinho 10110 Caa aos versculos 102

    Brincadeiras para grupos maiores 1031 Estoura balo 1032 Pisca-pisca 1043 Guerrilha 1044 Fogo na montanha 1055 Cobra venenosa 1056 Gato mia 1067 Esquilos nas rvores 1068 Coral afinado 1079 Gato e rato 10710 Palavras cruzadas 108

    Revezamentos 1091 Corrida de feijo 1092 Corrida do leque 1103 Busca e leva 1104 Passeio de vassoura 1115 Corrente humana 1116 Corrida de bombeiro 1127 Feijo na mo 1128 Carrinho de mo 1139 Por cima e por baixo 11310 Assobio 114

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    101 IDIAS CRIATIVAS

    Brincadeiras de ateno 1151 Dicionrio 1152 Memria 1163 Uma questo de polegar 1174 Roubo de palavras 1175 O que est diferente? 1186 Nove livros 1187 Meu pai um comerciante 1198 Guerra dos sexos 1209 Este o meu nariz 12010 Destino desconhecido 121

    APNDICE 123

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    INTRODUO

    J esgotei toda a minha criatividade! E agora?

    Como posso criar um ambiente propcio para o estudo bblico?

    Como posso atrair descrentes para a nossa reunio?

    Estas e outras questes semelhantes perturbam o lder da mocidade, o pastor de adolescentes, o facilitador de um grupo pequeno, o coordenador do departamento de jniores.

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    Todos ns temos potencial para sermos criativos, at mesmo aquela pessoa que jura no ter sequer uma gota de criatividade. Como seres humanos, criados imagem do Deus CRIADOR do universo, temos capaci-dade de criar. O que nos falta, muitas vezes, so idias para estimular a criatividade.

    Nem sempre temos um conceito correto de cria-tividade. Contrrio opinio popular, criatividade no significa dar luz algo indito. Como o sbio autor de Eclesiastes j nos alertou, no h nada novo debaixo do sol (Ec 1.9). Certa vez, um de meus professores afirmou que criatividade a arte de esconder suas fontes. Num certo sentido, ele tinha razo, pois muito do que se passa por criativo em nossos dias nada mais do que uma combinao nova de fatos velhos.

    Escolhemos definir criatividade como sendo a arte de gerar idias novas a partir de conhecimento e experincia prvios. Este livro tenciona ser uma fonte de conhecimento e experincia prvios, na esperana de que o leitor-usurio possa desenvolver as suas prprias idias, adequando-as ao contexto do seu grupo.

    Neste primeiro volume de Idias Criativas, decidimos incluir trs categorias principais de idias: quebra-gelos, programas sociais e brincadeiras. Atravs dos quebra-gelos, pessoas podem se conhecer melhor, visitantes podem se sentir vontade e velhos amigos podem encorajar uns aos outros. Nos programas sociais, membros do Corpo de Cristo podem gastar tempo quali-tativo e quantitativo em atividades sadias e edificantes. E atravs das brincadeiras todos podem se divertir bastante. Jesus veio nos dar vida em abundncia (Jo 10:10b).

    Pessoalmente no creio que o crente deva viver como se fosse batizado em suco de limo!

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    No pretendemos oferecer uma lista exaus-tiva de idias para quebra-gelos, programas sociais e brincadeiras. Seria impossvel faz-lo. Fornecemos, porm, algumas idias j testadas que podem estimular a criatividade daqueles que tiverem coragem suficiente para programar algo um tanto diferente para a prxima reunio do seu grupo.

    H lugar para a criatividade nos grupos pequenos?

    Algumas razes nos levam a crer que o crente em Cristo Jesus, e especialmente aquele que est envolvido na liderana de grupos pequenos dentro da igreja, deva ser criativo.

    Em primeiro lugar, precisamos de criatividade para combater a mediocridade e o tradicionalismo que podem facilmente tomar conta do ministrio cristo. No podemos (e nem devemos) competir com o mundo. Mas tambm no devemos levantar a bandeira branda da ren-dio, facilitando a Satans e o mundo em sua tarefa de desviar a nossa juventude da Luz verdadeira.

    No deve ser motivo de admirao que tantos jovens estejam fugindo da igreja quando nos esquecemos de oferecer algo atraente para a nossa mocidade.

    Em segundo lugar, idias criativas podem gerar um ambiente adequado para o evangelismo, para uma comunho mais profunda e para um estudo bblico mais relevante. Com esse propsito, inclumos em vrias idias a seo Compartilhar talvez a contri-buio singular deste livro, oferecendo sugestes para devocionais e estudos bblicos que podem fazer parte da programao.

    importante ressaltar que no inclumos essa seo para tentar espiritualizar as idias. No se sinta

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    obrigado a us-la caso no queira: Deus no vai ficar bravo se o seu grupo decidir ter uma noite de brincadeiras sem um estudo bblico!

    Porm, cremos que possvel tirar proveito do ambiente criado pelas atividades aqui sugeridas para gravar verdades bblicas preciosas no corao dos participantes.

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    DEZ MANDAMENTOS PARA DIRIGIR UMA ATIVIDADE CRIATIVA

    As idias criativas que oferecemos no so uma frmula mgica para ressuscitar um grupo morto. No h poder algum nas idias em si. Mas, em geral, elas funcio-nam muito bem quando algumas diretrizes so seguidas.

    1. PREPARE-SE BEM. Verifique que o local seja adequado e que o material necessrio esteja disponvel, conforme especificado para cada atividade. Leia com ateno o procedimento e estude com antecedncia as regras e/ou princpios das idias que pretende usar.

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    2. ORE para que Deus use a atividade para a Sua glria.

    3. DIVULGUE as atividades do seu grupo com antecedncia e promova as suas idias criativas. A sua empolgao ser contagiante!

    4. ADAPTE as idias sua realidade. Na nossa experincia, a maioria das idias aqui reunidas tm sido muito bem aproveitadas com grupos pequenos (10 a 20 pessoas), desde jniores at adultos. Algumas se aplicam a grupos maiores; outras, devem ser usadas somente com adultos ou casais. O que importa, contudo, que voc as adapte sua realidade e necessidade. No h nada de sagrado nestas idias! Mude-as conforme a idade, o tamanho e as caractersticas prprias do seu grupo.

    5. SEJA UM LDER ENTUSIASMADO ao conduzir a atividade. Sem dvida alguma, o lder a chave de toda idia bem sucedida. s vezes, o programa mais absurdo alcana bom xito simplesmente porque o lder contagiou os demais com o seu nimo.

    6. TENHA CORAGEM de experimentar idias novas e vender seu peixe. Todas as idias que reunimos aqui foram testadas e produziram o efeito desejado. Porm, no fique desanimado se algum do seu grupo no se interessar pelo programa ou no participar de uma brincadeira. E no esquea: voc nunca vai agradar a todos especialmente no trabalho com adolescentes.

    7. SEJA SENSVEL s reaes do grupo. No quebre as tradies com muita rapidez! Uma coisa ter casca dura diante das crticas injustas de uma ou outra pessoa; outra, no prestar ateno ao retorno que a maioria do grupo est lhe dando.

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    Faa uma avaliao aps cada atividade e verifique o que funcionou bem, o que poderia ter sido melhor e o que no funcionou.

    8. SEJA JUSTO nas regras e na premiao.9. SEJA FLEXVEL. No deixe que o programa se

    torne cansativo. melhor encerrar uma atividade quando todos ainda esto pedindo mais, do que prolong-la at que todos estejam reclamando que foi demais!

    10. N O FA A D O P R O G R AMA A LG O MA I S IMPORTANTE DO QUE AS PESSOAS. O programa existe em funo das pessoas e no vice-versa. Se uma atividade despertar uma nova necessidade no grupo, ou criar um ambiente propcio para o ensino imediato de uma verdade crist, no hesite em interromp-la voc acaba de alcanar o seu propsito maior!E finalmente...

    Idias criativas no so o feijo com arroz de um ministrio com grupos pequenos. Se voc tentar construir o seu ministrio com base em programas sociais, cada um melhor e maior que o anterior, no final ficar exausto e ainda no ter conseguido manter o grupo intacto. Se o seu alvo competir com o mundo, voc j sai perdendo de dez a zero.

    Porm, se voc alimentar o seu ministrio com o feijo com arroz de estudos bblicos, evangelismo, louvor e comunho crist, e se voc usar idias criativas para temperar o programa de vez em quando, no haver limites no que Deus pode fazer em seu grupo.

  • Quebra-gelo

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    No h nada pior do que entrar num lugar des-conhecido, sentar-se ao lado de pessoas estranhas e de repente ser forado a compartilhar seus pensamentos mais profundos e ntimos. Mas justamente isso que acontece semanalmente em muitas classes de escola dominical, nos encontros de grupos pequenos ou nas reunies da mocidade. O que muitas vezes falta uma maneira suave de quebrar o gelo que quase sempre existe quando um novo grupo comea suas atividades ou quando novos participantes se unem a um grupo j existente.

    No ciclo de vida normal de um grupo pequeno, o quebra-gelo pode ser usado inicialmente nos primei-ros quatro ou cinco encontros e, mais tarde, esporadica-mente. Seu propsito simples: atravs do conhecimento

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    mtuo, criar um ambiente seguro para todos e propcio ao desenvolvimento de comunho crist. Em outras pala-vras, conhecer e ser conhecido.

    Alguns quebra-gelos no exigem muita pro-fundidade no compartilhar e podem ser usados desde o primeiro encontro do grupo. Outros necessitam de um ambiente mais familiar e so praticados com maior xito quando os participantes j se conhecem melhor. Porm, todas estas idias tm algo em comum: podem ser usadas para descongelar o grupo, promovendo uma fraternidade calorosa e um ambiente onde o lder pode facilmente ministrar s necessidades dos participantes.

    Conforme j observamos, algumas das idias trazem uma sugesto especfica para um momento de compartilhar. Este pode ser includo ou no na reunio, a critrio do lder.

    1NOME E SOBRENOMEProcedimento: A atividade prpria para o

    primeiro encontro do grupo. Rena os participantes em crculo e inicie dando o seu nome, seguido de um adjetivo que comece com a primeira letra do nome e de alguma forma descreva a sua pessoa (p. Ex.: Fernando feliz, Cristina criativa, Bernardo bonito. etc.). A pessoa ao lado repete o seu nome e sobrenome e acrescenta o dela. A atividade prossegue ao redor do crculo com cada pessoa tentando lembrar o nome e sobrenome daquelas que a antecederam, para depois acrescentar o seu prprio.

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    2 RAZESMaterial necessrio: Canetas, cpia do material

    elaborado

    Procedimento: Aliste itens que descrevam as razes dos componentes do grupo, preparando uma relao semelhante ao exemplo:

    Tem um escritor na genealogia A famlia chegou ao Brasil antes de 1820 O av participou da 2 Guerra Mundial Tem parentes na Espanha O bisav era pastor

    Quando for elaborar o material para o seu grupo, procure descobrir dados interessantes sobre as razes de cada pessoa. Selecione, se possvel, dados que sejam des-conhecidos dos demais participantes. Distribua as folhas e pea que colham o maior nmero possvel de assinaturas, identificando as pessoas que tm entre seus ancestrais algum que preencha as caractersticas alistadas. D um prazo e ento confira as respostas em grupo. Entregue um prmio a quem colher o maior nmero de assinaturas corretas.

    Compartilhar: Apesar de possuirmos razes as mais diversas, somos parte de uma s famlia, como irmos em Cristo G 3.26-29.

    3 FALSO OU VERDADEIROMaterial necessrio: Folhas de papel em branco,

    canetas

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    101 IDIAS CRIATIVAS

    Procedimento: Entregue a cada pessoa uma folha de papel e uma caneta. Faa algumas perguntas de carter pessoal que devem ser respondidas correta-mente pelos integrantes do grupo. Cada participante deve escolher uma das questes e dar resposta falsa, porm de maneira convincente para que os demais no desconfiem. Quando todos tiverem terminado, cada pessoa deve ler suas respostas em voz alta e o grupo deve apontar quais so verdadeiras e qual a falsa. Pea que expliquem o por qu de sua opinio, para verificar o quanto a pessoa de fato conhecida pelas demais.

    Possveis perguntas:

    pessoa famosa com quem gostaria de conversarmaior susto que j levou na vidaesporte a que mais gosta de assistir na televisolivro que mais apreciou nos ltimos 6 mesesuma aprontao da infnciapas ou cidade que mais deseja conhecertipo de msica que prefere ouvir quando est sozinho

    Compartilhar: Na vida crist necessrio discer-nimento para poder diferenciar entre o falso e o verda-deiro Mt 7.15, 16.

    4 METADE CERTAMaterial necessrio: Figuras cortadas ao meio

    (podem ser pginas de revista)

    Procedimento: Distribua entre os participantes pedaos de figuras partidas ao meio e pea-lhes para

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    encontrarem a pessoa que est com a outra metade. Pro-cure selecionar figuras cuja identificao no seja fcil demais, de modo que o grupo deva fazer algum esforo para cumprir a atividade. Identificadas as duplas, rena os participantes em crculo.

    Compartilhar: Conversem sobre o valor da mutu-alidade, destacando versculos bblicos que mostrem como completamos uns aos outros (ver p.129). Orem em duplas.

    5 FIGURAS REVELADORASMaterial necessrio: Revistas que possam ser

    recortadas

    Procedimento: Verifique que haja nmero par de participantes e divida o grupo em duplas. Pea a cada participante para selecionar uma ou mais figuras que representem algum aspecto de sua vida e compar-tilhar a respeito com o seu parceiro, entregando-lhe as ilustraes.

    Quando todos estiverem prontos, rena o grupo em crculo e d oportunidade a cada um para apresentar o seu parceiro, utilizando-se das figuras.

    6 IDENTIDADE SECRETAMaterial necessrio: Folhas de papel em branco,

    canetas