Literatura Brasileira 2 Semestre Atps 1

7/25/2019 Literatura Brasileira 2 Semestre Atps 1

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Unidade de Ensino: UNIVERSIDADE ANHANGUERA –UNIDERPPólo de Apoio Presencial de Juazeiro- urso de !e"rasPor"u#u$s e In#l$s %& serie

Disciplina: Formação da Literatura Brasileira - 5ª Série

E'uipe:

Iara (a"iane )ran*a RA +,./

!eda ris"ina Gon*al0es Gil RA +1%1.1

Joana D2arc Rodri#ues da Sil0a RA +1//3+

4il"on S5ira6a7a RA +1+,%/

(8"ulo da A(PS: PREPARAR U4A AU!A S9RE U4A ES9!A !I(ER;RIA RASI!EIRA(u"or <EAD=: Pro>& Ausd? San"os

idade: Juazeiro@A Da"a: 1.@1@,.%

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A I4P9R(BNIA DA !EI(URA DA AR(A DE A4INHA E 9U(R9S

D9U4EN(9S DA CP9A D9 DES9RI4EN(9 D9 RASI!

Esse conhecimento trás:

1. Abordagem cultural.2. A Linguagem escrita.

3. Diferença entre índios e portugueses nauele período.

!. "onhecer ue o desen#ol#imento da cultura foi pelo processo de adaptaç$o %s florestas

tropicais e lendo c&digos de interaç$o entre plantas e animais.

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949 (RAA!HAR ESSES (E(9S N9 ENSIN9 )UNDA4EN(A!

1. Leitura da carta com pesuisa no dicionário de pala#ras desconhecidas.

2. Di#idir os t&picos da carta por euipe para a produç$o de uma par&dia.

3. "aracteri'ar a sala com traços da (poca.

!. Apresentaç$o teatral com a temática.

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94PARAFES: GREGRI9 DE 4A(9S E PADRE AN(NI9 VIEIRA

Gre#ório de 4a"os e o Pe An"nio Vieira s$o contempor)neos* #i#eram no s(culo+,--* em al#ador. Ambos escre#eram dentro do estilo /arroco* com duas tend0ncias

fundamentais:

concep"isKo* marcado pelo ogo de ideias* conceitos* raciocínio l&gico*nacionalista* com ret&rica aprimorada.

Eemplo 4rosa conceptista:

Para uK 5oKeK 0er a si KesKo sLo necessMrias "r$s coisas: ol5os espel5o e luz

Se "eK espel5o e O ce#o nLo se pode 0er por >al"a de ol5osSe "eK espel5os e ol5os e O de noi"e nLo se pode 0er por >al"a de luz

!o#o 5M Kis"erQ luz 5M Kis"er espel5o e 5M Kis"er ol5os <Pe An"nio Vieira=

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U!(IS49: linguagem rebuscada* culta* etra#agante* ogos de pala#ras* emprego

abusi#o de figuras de estilo : metáfora e hip(rbole.

Eemplo de poesia cultista:

Ao ra*o do 4enino Jesus de Nossa Sen5ora das 4ara0il5as A 'ueK in>iOis

despeda*araK:9 "odo seK a par"e nLo O "odo

A par"e seK o "odo nLo O par"e

4as se a par"e o >az "odo sendo par"e

NLo se di#a 'ue O par"e sendo o "odo

<Gre#ório de 4a"os=

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SE4E!HANFAS EN(RE A49S:

Emprego do estilo barroco* na produç$o literária.

9 Pe An"nio Vieira: Essencialmente conceptista* escre#eu apenas prosa* cerca de 255

serm6es* n$o gosta#a dos europeus.

4re'a#a o portugu0s clássico* lutou contra a escra#i'aç$o de índios e negros.

Gre#ório de 4a"os: Essencialmente cultista* escre#eu apenas poesia* seu tema fa#orito

foi a crítica social* embora tenha alguns poemas amorosos e religiosos.

Detesta#a índios e mulatos* sua linguagem está cheia de pala#ras índias e africanas*

como tamb(m de pala#ras chulas e at( obscenas

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R94AN(IS49

4ioneiros: Alemanha e -nglaterra.Di#ulgaç$o da 7o#a 8end0ncia: 9rança

8e#e início no /rasil: 15 com a chegada da família real

8e#e início em 4ortugal: "om a obra de ;"am6es< de Almeida

=arrett.

ARA(ERS(IAS

ensibilidade* >oti#os populares* imagem* amor

e mulher* folclore* cristianismo* idade m(dia*

pessoal e subeti#o* libertaç$o* particular e

indi#idual* #ersificaç$o e li#re* apelo a

imaginaç$o.

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GERAFES R94BN(IAS N9 RASI!

1? =eraç$o: Ealtaç$o da nature'a na figura do índio* sentimento e realidade.

Autores: Gon*al0es Dias Gon*al0es de 4a#al5Les e AraTo Por"o de Ale#re.

2? =eraç$o: >al@do@s(culo: 7egati#ismo* desilus$o* t(dio e dí#ida.

Autores: ;l0ares de Aze0edo assiKiro de Areu Jun'ueira )reire.

3? =eraç$o "ondoeira: 4oesia social e libertária.

Autores: as"ro Al0es* principal representante.

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R9(EIR9 AU!A

ociedade dos poetas mortos

elata a #ida de um grupo de meninos ue estudam no internato s& para garotos BCilton

chool.

obre um professor ue conseguiu meer com tudo e com todos na escola.

A rigide' da educaç$o na escola era baseada nos princípios de tradiç$o* honra* disciplina e

ecel0ncia.s alunos n$o podiam pensar e nem se epressar.

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arcadismo esta presente claramente no filme* o professor Feating * e @ aluno da

escola prop6em aos alunos uma forma no#a e diferente modo de aprendi'ado* deiando@

os li#res para epressarem e fa'erem suas escolhas* o termo ;carpidiem<* ue significa

apro#eite o dia em latim ( citado di#ersas #e'es no filme encoraando os alunos a

enfrentar as dificuldades na (poca.

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AU!A S9RE 9 R94AN(IS49 < GNER9 P9ESIA =

-. "aracterísticas de um poema

#ersos* estrofes* rimas e m(trica.

---. ecitar poesias

-,. 4rodu'ir par&dias com

a letra da poesia

POEMA

"anç$o do eílio

>inha terra tem palmeiras*nde canta o abiáG As a#es* ue aui goreiam*

7$o goreiam como lá.

7osso c(u tem mais estrelas*7ossas #ár'eas t0m mais flores*7ossos bosues t0m mais #ida*7ossa #ida mais amores.

Em cismar* so'inho* % noite*

>ais pra'er eu encontro láG>inha terra tem palmeiras*nde canta o abiá.

>inha terra tem primores*Hue tais n$o encontro eu cáGEm cismarI so'inho* % noiteI>ais pra'er eu encontro láG

>inha terra tem palmeiras*nde canta o abiá.

7$o permita Deus ue eu morra*em ue eu #olte para láGem ue disfrute os primoresHue n$o encontro por cáGem uinda a#iste as palmeiras*

nde canta o abiá.11



ANA!ISE 9 P9E4A<ANFW9 D9 E!I9= E RESP9NDA:

a Esse teto pode ser considerado como literárioI 4or u0I

b Esse teto ( um poemaI 4or u0I

c Hual o tema central do tetoI

d Huantos #ersos e estrofes apresenta o poemaI

e Escre#a as rimas presentes no poema.

continua

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f "ompare a segunda estrofe do poema com a seguinte passagem do hino nacional e

descre#a a relaç$o.

; 8eus risonhos* lindos

"ampos* tem mais floresG

7ossos bosues t0m mais #ida*

7ossa #ida no teu seio*

>ais amores.<

g 4rodu'a uma par&dia seguindo as características do poema em estudo.

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94PARAFES: IRAE4A - J9SC DE A!ENAR

A bele'a da #irgem -racema

Amor proibido da índia e do branco

Jndia sel#agem

Abandono de sua terra e saudade de suas origens

ubmiss$o do índio ao coloni'ador portugu0s

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"ontinuandoKcomparaç6es*: -racema Mos( de Alencar

5ico uar'ue

A Am(rica

7$o fala -ngl0s

audades da terra

Ambiç$o

4ermanecer na Am(rica

Eduardo DuseN

Amor

4ai$o pelo conuistador

audades da família e da tribo.

-lus$o e domínio sobre a -racema.

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RESENHA RI(IA EN(RE 4E49RIAS PS(U4AS DE R;S UAS E A 4XSIA DE

RENA(9 RUSS9

Hue país ( esseI

>em&rias 4&stumas retrata atra#(s do realismo a #ida de um garoto mimado e sem limites*

ue se apaiona por uma prostituta* gastando todo o dinheiro da família. Depois de moraralgum tempo na Europa* seu retorno ao /rasil ( marcado pela desigualdade social na

relaç$o do mesmo com uma garota pobre* logo ap&s re#elando seu interesse e ambiç$o

atra#(s da politica. 7esse inter#alo surgem conflitos com sua família e em seguida traiç6es*

mentiras* desilus6es e corrupç$o uando mantem um caso amoroso com uma mulher

casada as escondidas

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Essa obra retrata de forma irOnica os problemas #i#enciados nos dias de hoe onde o

poder* traiç6es* interesses e mentiras imperam em nosso país.

A mPsica apresenta uma relaç$o muito pr&ima com a obra de >achado de Assis aofalar das fa#elas tratando da desigualdade social* da sueira e corrupç$o na política* o

desrespeito % constituiç$o. Hue país ( esseI nde a ilus$o ; paíra < sobre nossas

cabeças de ue estar tudo bem. -sso gera uma piada no eterior* uando acreditamos

ue o /rasil #ai ficar rico* ue seremos o terceiro do mundo* ue #amos faturar um

milh$o. A Pnica soluç$o encontrada para o país ( se o #endermos.

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RE)ERNIAS

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