LISTA DE EXERCÍCIOS · torna-se objeto de análise do próprio texto, ... de que compõe a sopa...
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LISTA DE EXERCÍCIOS1º ANO
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Português
GABARITOQuestão 1
Letra C
Questão 2Letra B
Questão 3Letra C
Questão 4Letra A
Questão 5Letra B
Questão 6Letra E
Questão 7Letra BA opção [A] poderia ser levada em consideração se
atendêssemos apenas à primeira parte da assertiva, pois a imagem da sequência de letras dispostas na lou-sa alude a um jogo fonético, imprimindo um tom lúdi-co à peça publicitária. No entanto, não se pode deduzir que seja usado como recurso de consolidação do pac-to de confiança entre o médico e a população. Como a figura do médico confere credibilidade aos itens enun-ciados como necessários à prevenção de contágio do vírus da hepatite, é correta a opção [B], já que o re-curso de autoridade constitui fator argumentativo com forte poder de persuasão.
Questão 8Letra BÉ correta a opção [B], pois os termos “Tarvez” e
“sorto”, característicos da linguagem coloquial em al-gumas regiões rurais do Brasil, sofreram processo de rotacismo (fenômeno linguístico de troca do R pelo L ou vice-versa) das formas cultas equivalentes “talvez” e “solto”.
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Português
GABARITOQuestão 1
Letra B
Questão 2Letra C
Questão 3Letra B
Questão 4Letra B
Questão 5Letra E
Questão 6Letra D
Questão 7Letra BA expressão né, contração de não + é, é usada na
fala como expressão no Brasil inteiro. É um marcador de interação oral entre o falante e o ouvinte, como se servisse para questionar ou mesmo chamar a atenção para dessa forma testar a comunicação com o ouvinte. Ou seja, usa-se esta expressão muito mais vezes do que se imagina ao falar, a fim de testar o envolvimento do ouvinte com o assunto.
Questão 8Letra CO texto tematiza as diferentes formas linguísticas
de expressão, sobretudo no que diz respeito às moda-lidades oral e escrita. Ao abordar o assunto em uma revista destinada a professores, o autor usa a função metalinguística da linguagem, já que usa o código para explicar o próprio código, ou seja, usa termos técnicos (“código”, “regras gramaticais”), típicos de textos cientí-ficos, para analisar a própria língua.
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Português
GABARITOQuestão 1
Letra B
Questão 2Letra E
Questão 3Letra D
Questão 4Letra B
Questão 5Letra B
Questão 6Letra D
Questão 7Letra BA pegada representa a categoria dos indícios por
ser um signo visual temporário e que leva o receptor a uma conclusão. Esta proporcionará informações varia-das conforme o contexto na qual estiver inserida.
Questão 8Letra BA forma verbal “viajam” refere-se a todos que cons-
tituíam o grupo que vai ser descrito na sequência do texto, o que invalida a opção a). Também são incorre-tas c), d) e e), pois a palavra “enfim” apresenta valor de conclusão, “seus” e suas” denotam posse do mesmo sujeito e “que” é um pronome relativo que pode ser permutado por “os quais”. Assim, apenas b) é válida.
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Questão 4Letra BA função referencial da linguagem privilegia o refe-
rente da mensagem, buscando transmitir informações objetivas. No caso do artigo publicado em Planeta Sus-tentável, além do seu teor educativo, o texto visa tam-bém informar o leitor sobre as consequências da des-tinação inadequada do lixo, como se aponta em [B].
Questão 5Letra EO autor compara o trabalho de escrever ficção com
o de escrever uma crônica. Para o poeta e cronista, o segundo gênero é mais difícil. Segundo Vinicius, a fic-ção cria personagens, situações e pronto enquanto o cronista tem que evocar alguma coisa que de fato aconteceu e ainda por cima dar uma pincelada de po-esia. Maneira jocosa de valorizar o seu ofício discutido dentro do próprio meio, isto é, um cronista dentro da própria crônica discutindo suas dificuldades de elabo-ração. Metalinguagem pura.
Português
GABARITOQuestão 1
Letra BA função emotiva da linguagem tem como objeti-
vo transmitir sentimentos e emoções do emissor, por isso é centrada na primeira pessoa tanto nas formas verbais (“esqueci”, “Estou”), quanto no pronome (“me”), exprimindo forte carga subjetiva. Ou seja, a atitude do enunciador se sobrepõe àquilo que está sendo dito, como se afirma em [B].
Questão 2Letra AA função metalinguística caracteriza-se pela preo-
cupação com o código, ou seja, tematiza o ato de fa-lar ou de escrever. O código, neste caso a linguagem, torna-se objeto de análise do próprio texto, pois Carlos Drummond de Andrade enumera neste soneto as ca-racterísticas com que elaboraria o seu poema (“Eu que-ro compor um soneto duro/como poeta algum ousara escrever./ Eu quero pintar um soneto escuro,/ seco, abafado, difícil de ler”).
Questão 3Letra AA alternativa B está errada, porque a verossimilhan-
ça da cena coloquial é necessária na elaboração do texto literário. Ao contrário da afirmação, a atmosfera apontada no poema é de uma situação rotineira, o ato de escrever o nome da pessoa amada com o macarrão de que compõe a sopa ingerida pelo sujeito poético apontam para uma cena realista.
A alternativa C é in correta. Nas duas primeiras es-trofes, o eu lírico se dirige à pessoa amada.
A afirmação D está errada. O sujeito poético não está preocupado em responder à pergunta. O questio-namento pode ter sido feito por ele mesmo, tentando fazer com que volte para a realidade.
A alternativa E está incorreta. A função referencial é informativa, mas no texto, a expressão “Neste país é proibido sonhar” está como um modo de censura so-bre a consciência do próprio estado do eu lírico - “Eu estava sonhando...”
A resposta A é a verdadeira. Há no poema a função metalinguística, ou seja, o eu lírico faz a reflexão sobre o próprio ato de escrever, mostrando como é o fazer poético, utilizando-se de dados da própria realidade: escrever o nome da amada com letras de macarrão, enquanto a sopa esfria. A falta da letra para completar o nome da pessoa amada aponta para a dificuldade de encontrar uma palavra conveniente para o término de um poema.
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GABARITOQuestão 1
Letra E
Questão 2Letra B
Questão 3Letra A
Questão 4Letra C
Questão 5Letra E
Questão 6Letra C
Questão 7Letra AA Fonologia (do Grego phonos = som e logos = es-
tudo) é o ramo da Línguística que estuda o sistema sonoro de um idioma. Ao comentar as variações que se percebem no falar de pessoas de diferentes regiões (“Têm uns tês doces, quase um the; já nós, ásperos ser-tanejos, fazemos um duro au ou eu de todos os termi-nais em al ou el – carnavau, Raqueu... Já os paraibanos trocam o l pelo r. José Américo só me chamava, afetu-osamente, de Raquer”), a autora analisa as mudanças fonéticas características de cada região.
Questão 8Letra D
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GABARITOQuestão 1
Letra C
Questão 2Letra A
Questão 3Letra A
Questão 4Letra B
Questão 5Letra D
Questão 6Letra A
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GABARITOQuestão 1
Letra B
Questão 2Letra C
Questão 3Letra B
Questão 4Letra E
Questão 5Letra E
Questão 6Letra B
Questão 7Letra AA incorporação da terminação “-dromo” a uma pa-
lavra já existente na língua, “samba”, gerou uma nova palavra, ou seja, criou um neologismo semântico, um novo termo caracterizado pela modificação de signi-ficado de um vocábulo primitivo. Muitas vezes consi-derado inadequado ou impróprio, este fenômeno lin-guístico coloca em evidência o dinamismo da língua, na possibilidade de criação de novas palavras, como se afirma em [A].
Questão 8Letra BA aglutinação dos três termos resulta no neologis-
mo, palavra não registrada no dicionário, mas que é fruto de um comportamento espontâneo para desig-nar uma situação específica. As opções a), c), d) e e) re-metem a conceituações que não se aplicam à palavra da letra criada pelo grupo Tribalistas para designar a emoção do eu lírico.
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GABARITOQuestão 1a) Correto. b) Correto.c) Incorreto.
É incorreto o que se afirma em [C], pois os autores parnasianos tratavam os temas baseando-se na reali-dade, rejeitando a subjetividade e a emoção.
Questão 2Letra D.
Questão 3V - V - V - F - F.
Questão 4Letra A.
Questão 5Letra C.