Lista de Exercicios Sintaxe

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Cesgranrio – Leia os versos abaixo e responda: 1 – Vontade de beijar os olhos de minha pátria De niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos”. 2 – “Pátria, eu semente que nasci do vento Eu que não vou e não venho, eu que permaneço”. 1) A partir dos exemplos 1 e 2, indique as respectivas figuras de linguagem: a) prosopopéia – aliteração. b) metáfora – gradação. c) hipérbole – antítese. d) aliteração – personificação. e) metonímia – assíndeto. 2) Fei – Assinalar a alternativa correta, correspondente às figuras de linguagem, presentes nos fragmentos a seguir: I. “Não te esqueças daquele amor ardente que já nos olhos meus tão puro viste.” II. “A moral legisla para o homem; o direito, para o cidadão.” III. “A maioria concordava nos pontos essenciais; nos pormenores porém, discordavam.” IV. “Isaac a vinte passos, divisando a vulto de um, pára, ergue a mão em viseira, firma os olhos.” a) anacoluto, hipérbato, hipálage, pleonasmo b) hipérbato, zeugma, silepse, assíndeto c) anáfora, polissíndeto, elipse, hipérbato d) pleonasmo, anacoluto, catacrese, eufemismo e) hipálage, silepse, polissíndeto, zeugma 3) Fei – Assinalar a alternativa que contém as figuras de linguagem correspondentes aos períodos a seguir: I. “Está provado, quem espera nunca alcança”. II. “Onde queres o lobo sou o irmão”. III. Ele foi discriminado por sofrer de uma doença contagiosa muito falada atualmente. IV. Ela quase morreu de tanto estudar para o vestibular. a) ironia – antítese – eufemismo – hipérbole b) eufemismo – ironia – hipérbole – antítese c) antítese – hipérbole – ironia – eufemismo d) hipérbole – eufemismo – antítese – ironia e) ironia – hipérbole – eufemismo – antítese PUC – Leia o poema abaixo e responda: Ardor em firme coração nascido; Pranto por belos olhos derramado; Incêndio em mares de águas disfarçado; Rio de neve em fogo convertido: Tu, que em um peito abrasas escondido; Tu, que em um rosto corres desatado; Quando fogo, em cristais aprisionado;

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Cesgranrio – Leia os versos abaixo e responda:1 – Vontade de beijar os olhos de minha pátriaDe niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos”.2 – “Pátria, eu semente que nasci do ventoEu que não vou e não venho, eu que permaneço”.1) A partir dos exemplos 1 e 2, indique as respectivas figuras de linguagem:a) prosopopéia – aliteração.b) metáfora – gradação.c) hipérbole – antítese.d) aliteração – personificação.e) metonímia – assíndeto.2) Fei – Assinalar a alternativa correta, correspondente às figuras de linguagem, presentes nos fragmentos a seguir:I. “Não te esqueças daquele amor ardente que já nos olhos meus tão puro viste.”II. “A moral legisla para o homem; o direito, para o cidadão.”III. “A maioria concordava nos pontos essenciais; nos pormenores porém, discordavam.”IV. “Isaac a vinte passos, divisando a vulto de um, pára, ergue a mão em viseira, firma os olhos.”a) anacoluto, hipérbato, hipálage, pleonasmob) hipérbato, zeugma, silepse, assíndetoc) anáfora, polissíndeto, elipse, hipérbatod) pleonasmo, anacoluto, catacrese, eufemismoe) hipálage, silepse, polissíndeto, zeugma3) Fei – Assinalar a alternativa que contém as figuras de linguagem correspondentes aos períodos a seguir:I. “Está provado, quem espera nunca alcança”.II. “Onde queres o lobo sou o irmão”.III. Ele foi discriminado por sofrer de uma doença contagiosa muito falada atualmente.IV. Ela quase morreu de tanto estudar para o vestibular.a) ironia – antítese – eufemismo – hipérboleb) eufemismo – ironia – hipérbole – antítesec) antítese – hipérbole – ironia – eufemismod) hipérbole – eufemismo – antítese – ironiae) ironia – hipérbole – eufemismo – antítesePUC – Leia o poema abaixo e responda:Ardor em firme coração nascido;Pranto por belos olhos derramado;Incêndio em mares de águas disfarçado;Rio de neve em fogo convertido:Tu, que em um peito abrasas escondido;Tu, que em um rosto corres desatado;Quando fogo, em cristais aprisionado;Quando cristal em chamas derretido.Se és fogo como passas bradamente,Se és neve, como queimas com porfia?Mas ai, que andou Amor em ti prudente!Pois para temperar a tirania,Como quis que aqui fosse a neve ardente,Permitiu parecesse a chama fria.4) No verso “Permitiu parecesse a chama fria.”, encontramos algumas figuras de linguagem. Uma delas éa) o eufemismo.

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b) o anacoluto.c) o pleonasmo.d) a elipse.e) a anáfora.5) Identifique as figuras de linguagem empregadas nas seguintes frases:a) Esses livros, eu já os comprei.b) O cheiro doce e verde do capim traziam recordações da fazenda. c) O vento varreu o vale. d) Ouviu-se um estalo seco. e) Ela chorou um choro de alegria. 

6) Identifique as figuras de linguagem que ocorrem nas frases a seguir:a) “O mito é o nada que é tudo…”b) Fitei-a longamente, fixando meu olhar na menina dos olhos dela. c) O povo estourava de rir. 

7) Identifique as figuras de linguagem marcando:(1) Metáfora(2) Metonímia(3) Catacrese(4) Comparação(5) Prosopopéiaa) Gosto de ouvir Titãs.b)A doçura do teu olhar é minha vida.c) O rio engasgou num barraco.d) Usarei no tempero um dente de alho.e) Você é venenosa como uma cobra.ITA – Leia o trecho abaixo e responda:É terminantemente proibido animais circulando nas áreas comuns a todos, principalmente para fazerem suas necessidades fisiológicas no jardim do condomínio, onde pode por em risco a saúde das crianças que alí brincam descalças.   Assinale a opção que apresenta as figuras de linguagem presentes no texto:a) Pleonasmo e eufemismo.b) Metonímia e eufemismo.c) Pleonasmo e polissíndeto.d) Pleonasmo e metonímia.e) Eufemismo e polissíndeto.PUC – Leia o trecho abaixo e responda:MAR PORTUGUÊS (Fernando Pessoa)Ó mar salgado, quanto do teu salSão lágrimas de Portugal!Por te cruzarmos, quantas mães choraram,Quantos filhos em vão rezaram!Quantas noivas ficaram por casarPara que fosses nosso, ó mar!Valeu a pena? Tudo vale a penaSe a alma não é pequena.Quem quer passar além do BojadorTem que passar além da dor.Deus ao mar o perigo e o abismo deu,Mas nele é que espelhou o céu.

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9) No 1°  verso do poema, há a interpelação direta a um ser inanimado a quem são atribuídos traços humanos. Assinale a alternativa que designe adequadamente as figuras de linguagem que expressam esses conceitos.a) Metáfora e prosopopéia.b) Metonímia e apóstrofe.c) Apóstrofe e prosopopéia.d) Redundância e metáfora.e) Redundância e prosopopéia.Considere os seguintes trechos de “A Hora da Estrela”:Embora a moça anônima da história seja tão antiga que podia ser uma figura bíblica. Ela era subterrânea e nunca tinha tido floração. Minto: ela era capim.Se a moça soubesse que minha alegria também vem de minha mais profunda tristeza e que a tristeza era uma alegria falhada. Sim, ela era alegrezinha dentro de sua neurose. Neurose de guerra.10) Neles predominam, respectivamente, as seguintes figuras de linguagem:a) inversão e hipérbole.b) pleonasmo e oxímoro.c) metáfora e antítese.d) metonímia e metáfora.e) eufemismo e antítese.PUC - Quanto ao sentido figurado no texto, considere as três figuras abaixo relacionadas, cada uma identificada por uma de suas características mais genéricas:I- eufemismo: suavização de uma palavra ou expressão;II- metonímia: a parte pelo todo;III- personificação: atribuição de vida, ação, movimento e voz a coisas inanimadas.A seguir, observe os exemplos e os relacione com as figuras de linguagem:(    ) “A bossa nova ficou mais triste.”(    ) “Baden Powell deixou o mundo em saudade.”(    ) “Powell tinha a arte na ponta dos dedos.”11) A seqüência correta é:a) III, I, II.b) II, III, I.c) III, II, I.d) II, I, III.e) I, III, II.ITA – Leia o poema abaixo de Cecília Meireles:CançãoPus o meu sonho num navioe o navio em cima do mar;- depois, abri o mar com as mãospara o meu sonho naufragarMinhas mãos ainda estão molhadasdo azul das ondas entreabertase a cor que escorre dos meus dedoscolore as areias desertas.O vento vem vindo de longe,a noite se curva de frio;debaixo da água vai morrendomeu sonho, dentro de um navio…Chorarei quanto for preciso,para fazer com que o mar cresça,e o meu navio chegue ao fundo

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e o meu sonho desapareça.Depois, tudo estará perfeito;praia lisa, águas ordenadas,meus olhos secos como pedrase as minhas duas mãos quebradasNeste poema, há algumas figuras de linguagem. Abaixo, você tem, de um lado, os versos e, do outro, o nome de uma dessas figuras. Observe:I. “Minhas mãos ainda estão molhadas / do azul das ondas entreabertas” ……………….. sinestesiaII. “e a cor que escorre dos meus dedos” …..metonímiaIII. “o vento vem vindo de longe” …. aliteraçãoIV. “a noite se curva de frio” ………… personificaçãoV. “e o meu navio chegue ao fundo / e o meu sonho desapareça” …….. polissíndeto12) Considerando-se a relação verso/figura de linguagem, pode-se afirmar quea) apenas I, II e III estão corretas.b) apenas I, III e IV estão corretas.c) apenas II está incorreta.d) apenas I, IV e V estão corretas.e) todas estão corretas.

ENEM – 200413) Nesta tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de linguagem paraa) condenar a prática de exercícios físicos.b) valorizar aspectos da vida moderna.c) desestimular o uso das bicicletas.d) caracterizar o diálogo entre gerações.e) criticar a falta de perspectiva do pai.

FGV 2007 – Leia o fragmento abaixo e responda:Pastora de nuvens, fui posta a serviço por uma campina tão desamparada que não principia nem também termina, e onde nunca é noite e nunca madrugada.(Pastores da terra, vós tendes sossego, que olhais para o sol e encontrais direção. Sabeis quando é tarde, sabeis quando é cedo. Eu, não.)Esse trecho faz parte de um poema de Cecília Meireles, intitulado “Destino”, uma espécie de profissão de fé da autora.14) Considerando-se as figuras de linguagem utilizadas no texto, pode-se dizer quea) as duas estrofes são uma metáfora de um pleno sentimento de paz.b) o texto revela a antítese entre dois universos de atuação, com diferentes implicações.c) há, nos versos, comparação entre atividades agrícolas e outras, voltadas à pecuária.d) o verso “Sabeis quando é tarde, sabeis quando é cedo.” contém uma hipérbole.e) as estrofes apresentam, em sentido figurado, a defesa da preservação das ocupações voltadas ao campo.PUC 2007 – Leia o fragmento abaixo de Iracema e responda:Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira. O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado (…) Cedendo à meiga pressão, a virgem reclinou-se ao peito do guerreiro, e ficou ali trêmula e palpitante como a tímida perdiz (…) A fronte reclinara, e a flor do sorriso expandia-se como o nenúfar ao beijo do sol (…). Em torno carpe a natureza o dia que expira. Soluça a onda trépida e lacrimosa; geme a brisa na folhagem; o mesmo silêncio anela de opresso. (…) A tarde é a tristeza do sol. Os dias de Iracema vão ser longas tardes sem manhã, até que venha para ela a grande noite.

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15) Os fragmentos anteriores constroem-se estilisticamente com figuras de linguagem, caracterizadoras do estilo poético de Alencar. Apresentam eles, dominantemente, as seguintes figuras:a) comparações e antíteses.b) antíteses e inversões.c) pleonasmos e hipérboles.d) metonímias e prosopopéias.e) comparações e metáforas.

PUC 2007 – A propósito da passagem:“Tanto que, na sua bebedeira auricular só conseguem entender as frases repetitivas da música pop. E, se esta nossa ‘civilização’ não arrebentar, acabamos um dia perdendo a fala – para que falar? Para que pensar? – ficaremos apenas no batuque: ‘Tan! tan!tan! tan! tan!’”16) Nesse fragmento, Mario Quintana faz uso de figuras de linguagem. Indique duas.a) Metáfora e sinestesia.17) De que maneira a utilização dessas figuras contribui para estruturar a argumentação do autor sobre o tema?18) Utilizando-se da metáfora, Mário Quintana compara o estado de quem se acha perturbado, zonzo, atordoado, por causa do barulho, com o estado de bebedeira de alguém que, nesta situação, também se mostra tonto, confuso, transtornado. Já a ironia destaca-se, por exemplo, quando o autor coloca a palavra civilização entre aspas para revelar que o homem, ao se acostumar com o barulho, perde a fala, o poder de pensar, o que o afasta da comunicação e, conseqüentemente, de uma vida civilizada. As perguntas e a exploração da onomatopéia – “Tan! tan! tan!tan! tan!” – também se apresentam como recursos reveladores da ironiaGABARITO:1-a2-b3-a4-d5-a:pleonasmob:sinestesiac:prosopopéiad:sinestesiae:pleonasmo6-a:paradoxo e antíteseb:catacresec:hipérbole7-215348-a9-c10-c11-a12-e13-e14-b15-e

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Denotação e ConotaçãoDenotação e ConotaçãoA significação das palavras não é fixa, nem estática. Por meio da imaginação criadora do homem, as palavras podem ter seu significado ampliado, deixando de representar apenas a ideia original (básica e objetiva). Assim, frequentemente remetem-nos a novos conceitos por meio de associações, dependendo de sua colocação numa determinada frase. Observe os seguintes exemplos:A menina está com a cara toda pintada.Aquele cara parece suspeito.No primeiro exemplo, a palavra cara significa "rosto", a parte que antecede a cabeça, conforme consta nos dicionários. Já no segundo exemplo, a mesma palavra cara teve seu significado ampliado e, por uma série de associações, entendemos que nesse caso significa "pessoa", "sujeito", "indivíduo".Algumas vezes, uma mesma frase pode apresentar duas (ou mais) possibilidades de interpretação. Veja:Marcos quebrou a cara.Em seu sentido literal, impessoal, frio, entendemos que Marcos, por algum acidente, fraturou o rosto. Entretanto, podemos entender a mesma frase num sentido figurado, como "Marcos não se deu bem", tentou realizar alguma coisa e não conseguiu.Pelos exemplos acima, percebe-se que uma mesma palavra pode apresentar mais de um significado, ocorrendo, basicamente, duas possibilidades:a) No primeiro exemplo, a palavra apresenta seu sentido original, impessoal, sem considerar o contexto, tal como aparece no dicionário. Nesse caso, prevalece o sentido denotativo - oudenotação - do signo linguístico.b) No segundo exemplo, a palavra aparece com outro significado, passível de interpretações diferentes, dependendo do contexto em que for empregada. Nesse caso, prevalece o sentidoconotativo - ou conotação do signo linguístico.Obs.: a linguagem poética faz bastante uso do sentido conotativo das palavras, num trabalho contínuo de criar ou modificar o significado. Na linguagem cotidiana também é comum  a exploração do sentido conotativo, como consequência da nossa forte carga de afetividade e expressividade.