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    Prof: Javier

    Diego Gonzalez de Souza Ra:21063029

    Lista de Exerccios N 2

    1) Porue ! im"or#an#e $ara$#erizar%se o #i"o de #r&fego 'a"li$a(o) an#es da es$ol*a da infra%es#ru#ura de redes+Ci#e os "rin$i"ais #i"os de #r&fego e $omo so $ara$#erizados

    R= A importncia do tipo de aplicao define a caracterizao do tipo de trfego na rede dando sua estrutura edefinindo o tipo a ser utilizadas, tipos de trfego: ( termina-hospedeiro, cliente-servidor, peer-to-peer, servidor-servidor e computao distriu!da"

    2) Ci#e as "rin$i"ais $ara$#er,s#i$as 'm,nimo de seis) ue devem ser avaliadas na es$ol*a do meio f,si$o de

    #ransmisso+R= As principais caracter!sticas so:Mecnica:#efine o tamanho e a forma de conectores, pinos, caos $uecomp%e o circuito de transmisso&Eltricas:

    'specificam valores dos sinais eltricos usado para representar its& #etermina as ta)as de transmisso e

    distancia $ue podem ser atingido& *uncionais (ou de procedimento":+ara ativar, manter e desativar cone)%es f!sicaspara a transmisso de its entre entidade de n!vel de enlace atravs de sistema intermedirio& endo $ue osprocedimentos especificam a se$.ncia de sinais $ue devem ocorrer para $ue uma interface do n!vel f!sico cumpra oseu papel de transmitir its&Funo:

    / transmitir uma cadeia de its pela rede sem se preocupar com o seu significado ou com a forma comoesses its so agrupados& 0o trata de erros de transmisso&

    As entidade de n!vel f!sico so interligadas p1r circuito de transmisso de dados $ue define um caminho paracomunicao em um meio f!sico& 2tiliza sistema intermedirio $ue atuam retransmitindo its&

    3) Porue "odemos u#ilizar um mesmo meio f,si$o "ara diferen#es a"li$a(-es de $omuni$a(o de dados.R= +or$ue a comunicao digital pode ser utilizada por vrios e$uipamento $ue tem o mesmo tipo decomunicao assim podemos utilizar o meio f!sico da mesma forma&

    /) $ao de fira #i$a monomodo ofere$e mel*or desem"en*o e maior al$an$e do ue o $ao euivalen#e em

    fira #i$a mul#imodo+ 4"liue em suas "r"rias "alavras "orue is#o a$on#e$e:

    5) Ci#e as diferen(as en#re a fira monomodo e mul#,modo+ Prin$i"ais a"li$a(-esResposta 3 4 Resposta 5= 670767#7: 7 dimetro reduzido do n8cleo limita a propagao da luz a um 8nicomodo, no ocorrendo disperso modal& 9 A fira atua como um guia de onda, permitindo a propagao de um8nico modo de luz paralelo ao ei)o& om isso, evita-se a disperso modal e os sistemas monomodo t.m maiorcapacidade (velocidades mais altas";aria-se as dimens%es da fira monomodo (menor disperso em

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    fronteira com a casca& 9 A diferena entre os tempos de propagao dos modos de mais alta e ai)a ordem menor&

    6) ue #i"o de sinal ! u#ilizado nas #ransmiss-es nos $aos "ar #ran(ado e $oa4ial. Como ele difere do #i"o desinal da fira "#i$a.R= oa)ial: 7 n8cleo de um cao coa)ial transporta os sinais eletr1nicos $ue constituem os dados& 'sse n8cleo do

    cao pode ser sDlido ou tranado& e o n8cleo for sDlido, geralmente ser de core& 7 n8cleo cercado por umacamada isolante $ue o separa da malha de fio& A malha de fio tranada funciona como um fio terra e protege o n8cleocontra ru!dos eltricos e diafonia& #iafonia o transordamento de sinal de um fio adEacente& 7 n8cleo condutor e amalha de fio sempre devem estar separados entre si& e entrarem em contato, o cao estar suEeito a um curto-circuitoe ru!dos ou sinais dispersos da malha fluiro para o fio de core& Fsso destruir os dados&+ar tranado: *re$entemente, vrios fios de par tranados so agrupados e fechados em um revestimento protetorpara formar um cao& 7 n8mero real de pares em um cao varia& A toro elimina o ru!do eltrico dos paresadEacentes e de outras fontes, como motores, rels e transformadores&

    *ira Dtica : 'm cao de fira Dptica, as firas Dpticas transportam sinais de dados na forma de pulsos modulados deluz& 'sse um meio relativamente seguro de enviar dados por$ue nenhum impulso eltrico transportado no cao defira Dptica& Fsso significa $ue no poss!vel interceptar o cao de fira Dptica e sutrair seus dados, o $ue pode

    acontecer com $ual$uer cao aseado em core $ue transporta dados na forma de sinais eletr1nicos& 7 cao de firaDptica apropriado para transmisso de dados a grande velocidade e alta capacidade, devido G aus.ncia deatenuao e G pureza do sinal&

    7) ual ! o signifi$ado da "alavra #ran(ado do $ao 8P. 4"liue "orue ! ne$ess&rio en#rela(ar os "ares

    R= (Unshielded Twisted Pair - UTPou Par Tranado sem Blindagem) 7s caos de par tranadosso compostos por 3 pares de fios de core $ue, como o nome sugere, so tranados entre si& 'ste sistemacria uma arreira eletromagntica, protegendo as transmiss%es de interfer.ncias e)ternas, sem anecessidade de usar uma camada de lindagem& 'ste sistema sutil de proteo contrasta com a Hfora rutaHusada nos caos coa)iais, onde o condutor central protegido de interfer.ncias e)ternas por uma malha

    metlica&+ara evitar $ue os sinais de um cao interfiram com os dos vizinhos, cada par de caos utiliza um padro deentranamento diferente, com um n8mero diferente de tranas por metro

    ) Por ue um $ao $oa4ial ! $onsiderado su"erior a um $ao "ar #ran(ado.R= 7 cao coa)ial( conhecido apenas como Icoa)J" 'le tem melhor lindagem $ue os pares tranados, e assimpode se estender por distncias mais longas em velocidades mais altas&

    9) Como a #ransmisso guiada difere da #ransmisso sem fio .R= 6eios guiados K 2sam um condutor para transmitir o sinal do emissor at ao receptor& ')emplos: 9+ar de fiosK 9 ao coa)ialK 9 *ira Dptica& 6eios no guiados (sem fios" K 2sam ondas rdio para

    transmitir os sinais& ')emplos: 9 *ei)es hertzianosK 9 atlitesK 9 omunica%es mDveis&

    10) ;ssinale as o"(-es $orre#as< sore as $ara$#er,s#i$as dire#amen#e afe#adas "elo meio f,si$o :( L " ;elocidade( " @a)a de transfer.ncia( L " Retardo (atraso depropagao"( L " @a)a de sinalizao

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    11) ; "erda a"ro4imadamen#e linear 'em d=) de "o#>n$ia do sinal ao longo do $om"rimen#o de um $ao revelaum $om"or#amen#o e4"onen$ial das "erdas reais de "o#>n$ia< em ?a##s+ Dian#e das ne$essidade demanu#en(o de um valor m,nino de "o#>n$ia de sa,da na e4#remidade do $ao< $*egamos a uma si#ua(o ueinviailiza o uso de $aos mui#o e4#ensos+ Porue .

    R= eria necessrio o crescimento e)ponencial da pot.ncia de entrada, o $ue e)igiria meios f!sicos

    demasiadamente roustos e, por conse$u.ncia, caros&

    12) Com ase no gr&fi$o aai4o< res"onda as "ergun#as :Como "odemos ver no gr&fi$o< as fre@>n$ias mais al#as 'menores $om"rimen#os de onda)< a"resen#am a#enua(-es#,"i$as maiores+ =aseado nis#o< ual dos mo#ivos aai4o de#erminou a es$ol*a da fai4a de 50 nm "ara #ransmissode dados no "adro e#*erne#< ue ! mui#o $omum *oAe em dia .

    ' ) ; u#iliza(o de uma fre@>n$ia mais al#a "ermi#e a #ransfer>n$ia de maior uan#idade de

    informa(o+

    ' ) ; "ro4imidade da fre@>n$ia euivalen#e ao vermel*o #orna mais f&$il a manu#en(o e o"era(ode um amien#e aseado em $aos de fira #i$a< gra(as B maior visiilidade+

    ' ) desenvolvimen#o de emissores de luz de fre@>n$ia mui#o aai4o do vermel*o foi uma $onuis#a

    #e$nolgi$a mais re$en#e+ ' ) +R+;+

    13) ; dis#or(o "or a#enua(o ! o "rin$i"al efei#o evi#ado $om a es$ol*a das andas re"resen#adas no gr&fi$oa$ima+ Porue $*egamos a es#a $on$luso ol*ando o gr&fi$o .

    R= As regi%es do grfico utilizadas para transmisso de sinais so apro)imadamente paralelas ao ei)o dos HLH, o$ue implica em menores varia%es de atenuao& omo a distoro por atenuao consiste na variao dapot.ncia de um sinal em funo de sua fre$.nciaMcomprimento de onda, escolher uma regio com atenuao

    apro)imadamente constante reduz o prolema&1/) Se a velo$idade da luz numa fira vale 2 4 10mEs< ual F! a largura de anda de uma fira ue #ransmi#e sinais de luz $om

    $om"rimen#os de onda variando de 1000 a 1500 nm sem "erda signifi$a#iva do sinal.