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1 Grupo de Comunicação CLIPPING 19 de julho de 2019 19 de julho- Dia Nacional do Futebol Parque Villa-Lobos

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Grupo de Comunicação

CLIPPING 19 de julho de 2019

19 de julho- Dia Nacional do Futebol

Parque Villa-Lobos

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Grupo de Comunicação

SUMÁRIO

ENTREVISTAS ............................................................................................................................... 4

Lei que proíbe canudos plásticos foi aprovada no Estado de São Paulo (imagem Doria e imagem/sonora

Marcos Penido) ............................................................................................................................. 4

Para despoluir rio Pinheiros, Estado anuncia nova fase com 1,2 milhão de m3 de detritos na Lagoa de Carapicuíba .................................................................................................................................. 5

Cetesb diz que qualidade do ar melhorou ......................................................................................... 6

Relatório da Cetesb aponta que a qualidade do ar em São Paulo melhorou em 2018 .............................. 7

Alpha notícias – Relatório da qualidade do Ar .................................................................................... 7

Qualidade do ar melhora em SP mesmo com expansão da frota automotiva ......................................... 8

Qualidade do ar melhora na região metropolitana de São Paulo........................................................... 9

Relatório da Cetesb aponta que a qualidade do ar melhorou ............................................................. 10

Cetesb divulgou relatório anual de qauliade do ar ............................................................................ 10

Poluição tem queda em 20 anos .................................................................................................... 11

Poluição cai em 20 anos ............................................................................................................... 11

Qualidade do ar melhora nos últimos dez anos, segundo Cetesb ....................................................... 12

Relatório da CETESB aponta melhora na qualidade do ar em SP ........................................................ 13

Qualidade do ar melhora, diz Cetesb .............................................................................................. 15

Qualidade do ar na Grande SP melhora mos ultimos dez anos, aponta a Cetesb .................................. 16

Nos últimos 3 anos qualidade do ar em SP melhorou, segundo relatório da Cetesb órgão ambiental do Governo de São Paulo .................................................................................................................. 17

Qualidade do ar está melhor em SP ............................................................................................... 18

Qualidade do ar na Grande São Paulo melhora nos últimos 10 anos ................................................... 20

Grande São Paulo: qualidade do ar melhorou nos últimos 10 anos, diz estudo .................................... 21

Pesquisa da qualidade do ar ......................................................................................................... 22

Qualidade do ar na Grande São Paulo melhorou nos últimos 10 anos ................................................. 23

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE ..................................................................... 24

Mogi das Cruzes é qualificada para selo VerdeAzul ........................................................................... 24

Itatiba recebe qualificação município VerdeAzul............................................................................... 25

Adamantina participa de cerimônia de qualificação para certificação do Programa Município VerdeAzul .. 26

ITAPIRA É PRÉ CERTIFICADA EM 5º LUGAR NO PROJETO MUNICÍPIO VERDE AZUL .............................. 27

Jaguariúna recebe certificado de qualificação e busca conquista do ‘Selo Verde Azul’ pela nona vez ....... 29

Com 81,75 Pontos, Catanduva Está no 16º Lugar em Pré-certificação do VerdeAzul............................. 30

Votuporanga é qualificada para a certificação do Programa Município Verde Azul 2019 ......................... 31

Bernardino de Campos recebe pré-certificação do Município Verde Azul .............................................. 32

Prefeitura De Santa Adélia Divulga Balanço Do Mutirão Do Lixo Eletrônico .......................................... 33

Qualidade do Ar de Salto é uma das melhores do Estado .................................................................. 34

Evento orienta sobre implantação do Via Rápida Empresa na cidade .................................................. 35

A floresta e o estoque ambiental ................................................................................................... 36

Cemitério clandestino de animais é descoberto em Presidente Prudente, SP ....................................... 37

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Grupo de Comunicação

Uma ponte para outro amanhã? .................................................................................................... 38

Prefeitura e Daee iniciam obra de retirada do lodo da Estação de Tratamento de Esgoto ...................... 39

Ministério Público apura diversas irregularidades na Mineradora de Rio Claro ...................................... 40

MP de Rio Claro abriu inquérito civil contra mineradora mandu ......................................................... 40

Mineradora é interditada em distrito de Rio Claro e MP apura suspeita de crime ambiental ................... 41

Acordo garante regularização de assentamento e posse de 85% do horto à Prefeitura de Limeira .......... 43

Fiscalização emite multas que passam de R$ 44 mil por degradações ambientais em fazenda ............... 45

Rio Pinheiros entra em nova fase de limpeza .................................................................................. 46

Parque Jequitibá é entregue à população ........................................................................................ 47

VEÍCULOS DIVERSOS .................................................................................................................. 48

Embaixador da Alemanha diz que há 'limites' no Fundo Amazônia e que será 'difícil' usá-lo para indenizar donos de terras ........................................................................................................................... 48

'Moratória da soja' no Cerrado evitaria desmatamento de área maior que a Bélgica, diz estudo ............. 50

FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................... 53

Painel: ‘Espero que ele não ocupe a cadeira que deixarei’, diz Marco Aurélio, do STF, sobre Moro .......... 53

Possível nova sede da Ceagesp abriga favela e já teve lixão ............................................................. 55

Em reunião com empresa, Salles não apresenta plano para rever taxa em Noronha ............................ 58

Barragem ameaça famílias em SP .................................................................................................. 60

Mônica Bergamo: Palestra de Deltan Dallagnol encerra inscrições mesmo com vagas........................... 61

Kim Kataguiri troca licença ambiental do agro por Cadastro Ambiental Rural....................................... 63

ESTADÃO ................................................................................................................................... 65

Opinião: O Brasil à frente do Mercosul ........................................................................................... 65

Rompimento de barragens está se transformando em deprimente rotina brasileira .............................. 66

Apesar de você ........................................................................................................................... 68

Nissan inicia vendas do elétrico Leaf e produzirá híbridos no País ...................................................... 70

VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................... 71

Empregado de estatal será demitido ao se aposentar ....................................................................... 71

Servidor de estatal será demitido ao se aposentar ........................................................................... 72

Trabalhador poderá optar por saque anual do FGTS ou logo após demissão ........................................ 73

Após voltar à bolsa, CPFL prepara novo ciclo de crescimento ............................................................ 74

Negócio de distribuição é prioridade para investimentos ................................................................... 75

Petrobras quer acelerar venda de ativos de gás ............................................................................... 76

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ENTREVISTAS Veículo: SBT Interior 1ª edição

Data: 18/07/2019

Lei que proíbe canudos plásticos foi

aprovada no Estado de São Paulo

(imagem Doria e imagem/sonora Marcos

Penido)

SBT INTERIOR 1ª EDIÇÃO/SBT

INTERIOR/ARAÇATUBA Data Veiculação:

18/07/2019 às 14h07. Duração: 00:05:38

Transcrição

Não há texto a ser exibido.

http://cloud.boxnet.com.br/y3yupyp4

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Grupo de Comunicação

Veículo: Página Zero / Osasco

Data: 19/07/2019

Para despoluir rio Pinheiros, Estado

anuncia nova fase com 1,2 milhão de m3

de detritos na Lagoa de Carapicuíba

http://cloud.boxnet.com.br/y2kwp3jk Voltar ao Sumário

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal Destak

Data: 19/07/2019

Cetesb diz que qualidade do ar melhorou

http://cloud.boxnet.com.br/y3s3zayq

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Grupo de Comunicação

Veículo: Rádio CBN

Data: 19/07/2019

Relatório da Cetesb aponta que a

qualidade do ar em São Paulo melhorou

em 2018

http://cloud.boxnet.com.br/yyssb588

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Veículo: Rádio Alpha

Data: 18/07/2019

Alpha notícias – Relatório da qualidade do

Ar

RÁDIO ALPHA FM 101,7/SÃO PAULO | ALPHA

NOTÍCIAS Data Veiculação: 18/07/2019 às

16h02

Duração: 00:01:48

Transcrição

Relatório da qualidade do ar. Cetesb.

http://cloud.boxnet.com.br/y4os8gsd

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jovem Pan 620 AM

Data: 19/07/2019

Qualidade do ar melhora em SP mesmo

com expansão da frota automotiva

Entre as causas para a diminuição da poluição

estão o surgimento de veículos com novas

tecnologias e de combustíveis com um teor

menor de enxofre

Os níveis de gases poluentes registrados na

região metropolitana de São Paulo em 2018

estão entre os mais baixos das últimas

décadas. É o que mostra o relatório de

qualidade do ar da Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo.

Em 2000, a concentração de fumaça e fuligem

na atmosfera era de 47ug/m³. Em 2018, o

volume registrado foi de 18ug/m³.

Já a concentração média de dióxido de

enxofre, um dos gases provenientes da

queima do Diesel, caiu de 16 18ug/m³ em

2000, para 218ug/m³ , em 2018.

A melhora vem mesmo com a expansão da

frota automotiva no Estado. Só a região

metropolitana de São Paulo tem mais de 7

milhões de veículos em circulação

Entre as causas para a diminuição da poluição,

conforme aponta o relatório, estão o

surgimento de veículos com novas tecnologias

menos poluentes e de combustíveis com um

teor menor de enxofre.

Para a presidente da CETESB, Patricia

Iglecias, a melhora também se deve as

políticas públicas nacionais aplicadas no

Estado.

“O Proconve e o Promot, que são

programas que acompanham a nossa frota,

acompanham como os veículos estão,

acompanham as novas tecnologias, Mas [a

melhora se deve] também por ações

educativas.”

Os Programas de Controle da Poluição do Ar

por Veículos, citado por Iglecias,

estabeleceram limites de emissão de

poluentes, considerando a qualidade dos

combustíveis e tecnologias dos motores de

carros e motos.

Atualmente, ter um automóvel menos

poluente é lei.

*Com informações da repórter Victoria Abel

http://cloud.boxnet.com.br/y5q5ovq4

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Grupo de Comunicação

Veículo: Em Ponto / GloboNews

Data: 19/07/2019

Qualidade do ar melhora na região

metropolitana de São Paulo

EM PONTO/GLOBONEWS/SÃO PAULO Data

Veiculação: 19/07/2019 às 06h40. Duração:

00:02:50

Transcrição

E o relatório divulgado pela Cetesb a

companhia ambiental do Estado de São

Paulo apontou uma melhora na qualidade do

ar na região metropolitana da cidade. A

pesquisa foi feita com dados recolhidos no ano

passado a qualidade do ar no Estado de São

Paulo é medida por sessenta e duas estações

de monitoramento dessas trinta ficam na

região metropolitana. A capital tem quase

nove milhões de veículos, isso não inclui os de

fora que passam pela cidade todos os dias, o

principal meio de transporte da metrópole é a

principal fonte de poluição policial. Ela é forte

mesmo, né, prejudica muita gente nega na

ilha a gente a garganta, né. Eu, por exemplo,

tenho rinite quando tem fica bem seco e

prejudica bastante com dificuldade para

respirar. E espirro bastante, mas o relatório

divulgado pela Cetesb mostra que ela

diminuiu em dois mil e dezoito e o caso do

ozônio produzido por uma reação química que

envolvem a radiação solar e compostos

lançados no ar pela queima da gasolina em

dois mil e dezoito, a quantidade ultrapassou

dezoito vezes o limite definido pela legislação

estadual, mas foi menos do que em dois mil e

dezessete, quando esse poluente estrapolou

teto vinte e oito vezes, mas o teto definido

pelo estado não é tão rigoroso quanto o da

Organização Mundial da Saúde. Outro

poluente, que desafia a região metropolitana

são as partículas e na La vez produzidas,

principalmente pelos motores, a diesel de

ônibus e caminhões, na média anual essas

partículas somavam cinquenta e quatro

microgramas por metro cúbico de ar no ano

dois mil. Essa quantidade veio caindo ano a

ano chegou a vinte e nove em dois mil e

dezesseis está se mantendo assim o desafio

agora é chegar nos vinte estabelecidos pela

Organização Mundial da Saúde, a Cetesb

aponta como fundamental a evolução na

qualidade dos combustíveis e dos motores dos

veículos dos modelos mais novos poluem

muito menos e quando o motor é flex e a

gente abastece com etanol. Melhor ainda

essas medições devem ser associadas às

políticas públicas para que nós possamos

ainda avançar na nossa frota de melhorias,

né. Nos modelos de veículos desenhados e as

sociais como políticas públicas que favoreciam

as novas matrizes energéticas também para

este professor da USP, ainda há muito o que

fazer contra a poluição. Pesquisas na

Faculdade de Medicina da USP mostram que

em São Paulo, trinta mil pessoas morrem a

cada ano devido ao agravamento do seu

quadro de saúde por exposição à poluição do

ar. Isso é inaceitável em qualquer grande

cidade e essas mortes são evitáveis.

http://cloud.boxnet.com.br/yxvatc34

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Grupo de Comunicação

Veículo: Rádio BandNews FM 96,9

Data: 19/07/2019

Relatório da Cetesb aponta que a

qualidade do ar melhorou

RÁDIO BANDNEWS FM 96,9/SÃO PAULO |

OUTROS Data Veiculação: 19/07/2019 às

06h41 Duração: 00:04:00

Transcrição

Faltam dezenove minutinhos para sete horas

da manhã, ótima manhã de sexta-feira para

você ligar sintonizado na programação da

Band News FM, vamos juntos, então, para

atualizar os principais destaques do dia. O

relatório da Cetesb aponta que a qualidade do

ar melhorou na Grande São Paulo nos últimos

anos a concentração de partículas inalar vez

caiu de cinquenta e quatro microgramas por

metro cúbico. Em dois mil e oito em dois mil

perderam para vinte e nove em dois mil e

dezoito estandes de dezoito anos, em dezoito

anos caiu de cinquenta e quatro microgramas

por metro cúbico para vinte e nove, vai saber

o que significa cinquenta e quatro

microgramas CAS me tornei microgramas de

partículas e na La vez por metro cúbico né.

Mas caiu de cinquenta e quatro para vinte e

nove. Resumo da ópera melhorou a qualidade

do ar que respira na Grande São Paulo e

dezoito anos, no entanto, a qualidade do ar

continua crítica em São Paulo, para os padrões

da Organização Mundial da Saúde, ou seja,

vinte e nove microgramas por metro cúbico,

além de ser um trava a língua, não é

considerada uma qualidade de ar e dor, boa

para os padrões da Organização Mundial da

Saúde

http://cloud.boxnet.com.br/y2lllybc

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Veículo: Rádio Gazeta AM 890

Data: 19/07/2019

Cetesb divulgou relatório anual de

qauliade do ar

RÁDIO GAZETA AM UNIVERSITÁRIA 890/SÃO

PAULO | OUTROS Data Veiculação:

18/07/2019 às 18h48. Duração: 00:03:49

Transcrição

Relatório dequalidade do ar. Patrícia Iglecias

http://cloud.boxnet.com.br/yx96tcyw

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Grupo de Comunicação

Veículo: Metro Jornal ABC

Data: 19/07/2019

Poluição tem queda em 20 anos

http://cloud.boxnet.com.br/y5ymapag

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Veículo: Metro Jornal SPC

Data: 19/07/2019

Poluição cai em 20 anos

http://cloud.boxnet.com.br/y52mldrv

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Grupo de Comunicação

Veículo: Diário do Grande ABC

Data: 19/07/2019

Qualidade do ar melhora nos últimos dez anos, segundo Cetesb

http://cloud.boxnet.com.br/y6l4gqjt

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Grupo de Comunicação

Veículo: Hora Um / Tv Globo

Data: 19/07/2019

Relatório da CETESB aponta melhora na

qualidade do ar em SP

HORA UM DA NOTÍCIA/TV GLOBO/SÃO PAULO

Data Veiculação: 19/07/2019 às 04h05.

Duração: 00:05:31

Transcrição

vinte e um relatório divulgado pela CET tese

de que a companhia ambiental do Estado de

São Paulo apontou uma melhora na qualidade

do ar na região metropolitana, a pesquisa foi

feita com dados recolhidos no ano passado, a

gente vai falar ao vivo com repórter Guilherme

Pimentel, que explicar melhor essa notícia

para a gente nem era meu, eu quero saber o

seguinte, quais foram os principais motivos

para essa mudança foi empolgada que se viu

Tiago chá falando da secura sem cura, tem

tudo a ver com a qualidade do ar que piora,

mas enfim, a esperança, bom dia, querido

conta. A lesão não quer ou com texto,

empolgação, a gente tem que analisar com

um pouquinho de calma, os dados dessa

pesquisa é que as melhores e sim, ao fato,

mas a gente tem que fazer algumas ressalvas

os principais fatores para a melhora na

qualidade do ar em São Paulo se deve à

evolução da qualidade dos combustíveis e dos

motores também motores e veículos mais

novos poluir menos, mas aqui em São Paulo

existem vários outros fatores que contribuem

para a poluição da qualidade do ar, por

exemplo, os ônibus desses motores a diesel

produzem as chamadas partículas inaladas são

terríveis para a saúde já existe tecnologia para

ônibus que emitem zero essas partículas ou

em níveis muito mais baixos do que elas são

produzidas hoje é. Desculpe Monalisa, essa

pesquisa, aliás, foi baseada da Cetesb ela

mostra a qualidade do essa melhora na

qualidade do ar, mas não se baseou em

algumas soluções para medição da qualidade

do ar mais antigas da década de noventa e o

padrão de Organização Mundial da Saúde

considera hoje são bem mais rigorosos para

que a gente tem que fazer como se salvas,

mas é fato que a qualidade do ar melhorou em

São Paulo, entender essa pesquisa, esses

dados todos esses números, a gente vai ver

agora na reportagem que o Fábio turci

preparo. A capital tem quase nove milhões de

veículos, isso não inclui os de fora que passam

pela cidade todos os dias, o principal meio de

transporte na metrópole é a principal fonte de

poluição. Coleção. Ela é forte mesmo, né, a

gente fica muita gente é na emergente e

garganta, né. Eu, por exemplo, tenho em

mente e quando o tempo fica bem seco. E

prejudica bastante dificuldade para respirar. E

eis que é no bastante, mas o relatório

divulgado pela Cetesb mostra que ela diminuiu

em dois mil e dezoito e o caso do ozônio

produzido por uma reação química que

envolvem a radiação solar e compostos

avançados no ar pela queima da gasolina em

dois mil e dezoito, a quantidade ultrapassou

dezoito vezes o limite definido pela legislação

estadual, mas foi menos do que em dois mil e

dezessete com esse poluente estrapolou teto

vinte e oito vezes, mas o teto definido pelo

estado não é tão rigoroso quanto o da

Organização Mundial da Saúde. Outro

poluente, que desafia a região metropolitana

são as partículas inaladas produzidas,

principalmente pelos motores, a diesel de

ônibus e caminhões, na média anual essas

partículas somavam cinquenta e quatro

microgramas por metro cúbico de ar no ano

dois mil. Essa quantidade veio caindo ano a

ano chegou a vinte e nove em dois mil e

dezesseis, que tá se mantendo assim o desafio

agora é chegar nos vinte estabelecidos pela

Organização Mundial da Saúde. A Cetesb

aponta como fundamental a evolução na

qualidade dos combustíveis e dos motores dos

veículos dos modelos mais novos poluem

muito menos quando o motor é flex e a gente

abastece com etanol. Melhor ainda essas

medições devem ser associadas às políticas

públicas para que nós possamos ainda avançar

na nossa frota de melhorias, né. Nos modelos

de veículos desenhados e as sociais e o

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Grupo de Comunicação

consumo a políticas públicas que favoreçam as

novas matrizes energéticas também para este

professor da USP, ainda há muito que fazer

contra a poluição. Pesquisas na Faculdade de

Medicina da USP mostram que o São Paulo,

trinta mil pessoas morrem a cada ano devido

ao agravamento do seu quadro de saúde por

exposição à poluição do ar. Isso é inaceitável

qualquer grande cidade e essas mortes são

evitáveis. Inaceitável como a gente vem

falando, tem outro dado importante sobre a

melhora na qualidade do ar também a se ter a

Companhia de Engenharia de Tráfego que São

Paulo registrou nos últimos anos, uma

tendência de queda no congestionamento, só

para o instrumento é só em dois mil e quinze,

a média de lentidão no horário de pico da

manhã era de noventa quilômetros e a tarde

de cento e catorze quilômetros esse número

caiu em dois mil e dezesseis dois mil e

dezessete voltou a subir um pouco no ano

passado, mas principalmente no horário de

pico da tarde, a média e de

congestionamento, congestionamento ainda é

consideravelmente menor do que era há três

anos, a gente não tá longe tão aqui a gente

possa falar que é ótimo aqui em São Paulo,

mas agora voltar o chute mesmo, Monalisa,

assim, uma luz no fim do túnel, a gente

espera que esses números só melhore e com

esses padrões mais rigorosos e que a gente

viu na reportagem. E saem. Estamos

apontando, então dizendo que a solução para

ainda precisam outras medidas empenho de

todos para melhorar um de neve e vai

continuar em de olho nas ruas de São Paulo

você sabe de olho em tudo e daqui a

pouquinho, a gente volta a conversar, então

com outras informações como ele deve pegar

de bom trabalho para você.

http://cloud.boxnet.com.br/yyjpbanx

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal Cidade Rio Claro

Data: 19/07/2019

Qualidade do ar melhora, diz Cetesb

http://cloud.boxnet.com.br/yygjxflh

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal Estação / Free São Paulo

Data: 19/07/2019

Qualidade do ar na Grande SP melhora

mos ultimos dez anos, aponta a Cetesb

http://cloud.boxnet.com.br/y4wzm2et

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Grupo de Comunicação

Veículo: Repórter Brasil / TV Brasil

Data: 19/07/2019

Nos últimos 3 anos qualidade do ar em SP

melhorou, segundo relatório da Cetesb

órgão ambiental do Governo de São Paulo

REPÓRTER BRASIL NOITE/TV

BRASIL/BRASÍLIA Data Veiculação:

18/07/2019 às 20h53. Duração: 00:01:23

Transcrição

Um relatório sobre a qualidade do ar da

Cetesb órgão ambiental do Governo de São

Paulo mostra que nos últimos 3 anos a

qualidade do ar melhorou na região

metropolitana, que é composta por 39

municípios.

Apesar da poluição de acordo com relatório do

ano passado, 83 por cento dos dias tiveram

boa qualidade do ar a concentração de

poluentes baixou o monóxido de carbono que

vem dos veículos leves e que tem padrão de

medida e 9 pvm baixou para um o dióxido de

enxofre que vêm da queima de diesel também

diminuiu programas como melhoria no

combustível disponível para abastecimento.

Nas mecânicas dos veículos contribuíram para

o resultado, mas não dá para relaxar a gente

não estar conseguindo reduzir mais o padrão

da Organização Mundial da Saúde indicado

pela Organização Mundial da Saúde, como

total segurança para a saúde são 20

microgramas por metro cúbico nós estamos

com 29 anos, um tem que ser usados para

chegar no fim de isso passa por uma série de

programas passa pela matriz energética passa

por deixar o carro em casa melhorar o nosso

transporte, eles estão medidas difíceis, mas

essa vai ser o o motivo daqui para frente

como nós vamos reduzir essas partículas.

http://cloud.boxnet.com.br/y6deydrf

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Veículo: SP2/TV GLOBO/SÃO PAULO

Data: 18/07/2019

Qualidade do ar está melhor em SP

SP2/TV GLOBO/SÃO PAULO Data Veiculação:

18/07/2019 às 19h33. Duração: 00:04:45

Transcrição

Um relatório divulgado hoje pela Cetesb a

companhia ambiental do Estado de São

Paulo apontou uma melhora na qualidade do

ar na região metropolitana no ano passado

nos últimos anos a C T registrou uma

tendência de queda no congestionamento,

principalmente no horário de pico da tarde, o

que contribuiu para dar um ar menos poluído

para promover um a menos poluída, a gente

tem esses números aqui no telão, você vai

acompanhar nos unir aqui em 2015, a média

foi de 90 quilômetros de lentidão, no horário

de pico da manhã e 114 quilómetros de

lentidão, no horário de pico da tarde em 2016

em 2017, a média caiu nos 2 períodos, você

acompanha aqui por esses números da nossa

até lá no ano passado, a questionamento

voltou a crescer mesmo assim, a lentidão, no

horário de pico da tarde.

Estava bem menor do que era há 3 anos, o

repórter Fábio turci está agora na Marginal

Pinheiros, ele traz outras informações ao vivo

os boa noite Fábio.

Boa noite para manter a boa noite para todos

pela medição da CT da capital tem agora 94

quilómetros de congestionamento está na

média, a Marginal Pinheiros e um desses

pontos de lentidão, a gente tá aqui na pista

local, sentido Castello Branco, um pouco antes

do acesso à Avenida dos Bandeirantes, esses

períodos são os piores para emissão de

poluentes e são os momentos em que os

veículos mas estão consumindo mais estão

dormindo lar agora como a frota em São Paulo

continua aumentando e como os

congestionamentos no horário de pico no fim

do dia vem diminuindo, é possível que o

trânsito em São Paulo esteja mais diluído mais

distribuído ao longo do dia Act afirma que isso

pode estar acontecendo, mas que não tem

estudo específico para comprovar a Cetesb diz

que uma eventual diminuição do trânsito ao

longo do dia.

Ajudaria a melhorar a qualidade do ar em São

Paulo, vamos ver a reportagem.

A capital tem quase 9 milhões de veículos,

isso não inclui os de fora que passam pela

cidade todos os dias, o principal meio de

transporte na metrópole é a principal fonte de

poluição.

Coleção.

Ela é forte, né, nu não é prejudicar muita

gente e na lei a agente a garganta né.

Eu, por exemplo, tenho em mente e quando o

tempo fica bem seco e e prejudica bastante

dificuldade para respirar.

E eis que é no máximo é de mais um relatório

divulgado hoje pela Cetesb mostra que ela

diminuiu em 2018 e o caso do ozônio

produzido por uma reação química que

envolvem a radiação solar e compostos

avançados no ar pela queima da gasolina em

2018, a quantidade ultrapassou 18 vezes o

limite definido pela legislação estadual, mas

foi menos do que em 2017, quando esse

poluente estrapolou teto 28 vezes, mas o teto

definido pelo estado não é tão rigoroso quanto

o da Organização Mundial da Saúde.

Outro poluente, que desafia a região

metropolitana são as partículas inaladas

produzidas, principalmente pelos motores, a

diesel de ônibus e caminhões, na média anual

essas partículas somavam 54 microgramas por

metro cúbico de ar no ano 2 mil.

Essa quantidade veio caindo ano a ano chegou

a 29 em 2016 e tá se mantendo assim o

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19

Grupo de Comunicação

desafio agora é chegar nos 20 estabelecidos

pela Organização Mundial da Saúde.

A Cetesb aponta como fundamental a

evolução na qualidade dos combustíveis e dos

motores dos veículos dos modelos mais novos

poluem muito menos quando o motor é flex e

a gente abastecer com etanol.

Melhor ainda essas medições devem ser

associadas às políticas públicas para que nós

possamos ainda avançar na nossa frota de

melhorias, né. Nos modelos de veículos

desenhados.

E as sociais e com uma politicas públicas que

favoreçam as novas matrizes energéticas

também para este professor da USP, ainda há

muito que fazer contra a poluição.Pesquisas

na Faculdade de Medicina da USP mostra que

o São Paulo, trinta mil pessoas morrem a cada

ano devido ao agravamento do seu quadro de

saúde por exposição à poluição do ar. Isso é

inaceitável em qualquer grande cidade e essas

mortes são evitáveis a prefeitura de São Paulo

diz que fiscaliza a emissão de poluentes de

todos os ônibus da cidade e que retira de

circulação, os que não passou no teste e que

uma lei no ano passado determina que toda a

frota a diesel será transformada em elétrica

em até vinte anos

http://cloud.boxnet.com.br/y39lasc6

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Grupo de Comunicação

Veículo1: R7.com

Veículo2: UOL Notícias

Veículo3: Isto É online

Veículo4: Jornal de Piracicaba

Data: 18/07/2019

Qualidade do ar na Grande São Paulo

melhora nos últimos 10 anos

A região metropolitana de São Paulo registrou

melhora na qualidade do ar nos últimos 10

anos, diz relatório divulgado nesta quinta-feira

(18) pela Companhia Ambiental do Estado

de São Paulo (Cetesb).

Desde 2008, não é ultrapassada a marca

estabelecida pelo decreto estadual que

regulamenta os padrões de qualidade do ar

para o monóxido de carbono. O limite é de 9

partes por milhão (ppm). No entanto, a média

para a região tem ficado entre 1,5 ppm e 3

ppm, informou a técnica de qualidade do ar

da Cetesb, Maria Lucia Guardani.

“Nos últimos 10 anos, a gente não vê

ultrapassagem desse parâmetro. Isso é um

ganho grande e mostra que uma ação. não só

na tecnologia dos veículos, como também nos

programas de controle e de melhoria de

combustíveis, fez com que esse poluente hoje

não represente nenhuma preocupação

ambiental”, ressaltou Maria Lucia.

Os resultados também são positivos em

relação ao dióxido de enxofre. Em 2001, a

média anual de dióxido de enxofre na

metrópole era de 14 microgramas por metro

cúbico (µg/m3). Em 2018, o índice do

poluente ficou em 2 µg/m3.

De acordo com Maria Lucia Guardani, a

redução foi possível graças à diminuição da

quantidade de enxofre no óleo diesel. Além

disso, a técnica destaca um impacto

importante, que é o uso de combustíveis

menos poluentes pelas indústrias. “A partir do

momento em que a gente tem o gás natural

para combustível na indústria, a gente

substitui o diesel.”

Material particulado e ozônio

No caso das partículas inaláveis, nos últimos

dois anos, a concentração se manteve em 29

µg/m3 na média anual. Apesar de o índice ser

menor do que os 40 µg/m3 colocados como

limite pelo decreto estadual, Maria Lucia

lembra que ainda está acima do estipulado

pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Nós estamos bem abaixo do padrão limite e

temos que avançar mais. Nós teríamos que

estar na faixa dos padrões recomendados pela

OMS, que são 20 µg/m3. Temos aí uma tarefa

para fazer”, enfatizou.

Os níveis de ozônio ultrapassaram o limite de

140 µg/m3 em 18 dias ao longo do ano

passado e em 28 dias em 2017. De acordo

com a técnica da Cetesb, o poluente é

influenciado pelas condições climáticas e mais

difícil de controlar. “Tem anos que a gente tem

condições melhores e piores”, disse.

A qualidade do ar no estado de São Paulo é

medida por 62 estações de monitoramento.

Dessas, 30 estão na região metropolitana de

São Paulo. A Cetesb tem programas para o

controle de emissões de veículos e indústrias,

além de fiscalizar veículos movidos a diesel.

http://cloud.boxnet.com.br/yx9jr35q

http://cloud.boxnet.com.br/y5cng2bk

http://cloud.boxnet.com.br/y4blttvs

http://cloud.boxnet.com.br/y5tcxlca

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Grupo de Comunicação

Veículo: Exame.com

Data: 18/07/2019

Grande São Paulo: qualidade do ar

melhorou nos últimos 10 anos, diz estudo

A região metropolitana de São Paulo registrou

melhora na qualidade do ar nos últimos dez

anos, diz relatório divulgado nesta quinta (18)

pela Companhia Ambiental do Estado de

São Paulo (Cetesb).

Segundo o relatório, desde 2008, não é

ultrapassada a marca estabelecida pelo

decreto estadual que regulamenta os padrões

de qualidade do ar para o monóxido de

carbono. O limite é de 9 partes por milhão

(ppm). No entanto, a média para região tem

ficado entre 1,5 ppm e 3 ppm, informou a

técnica de qualidade do ar da Cetesb, Maria

Lucia Guardani.

“Nos últimos 10 anos, a gente não vê

ultrapassagem desse parâmetro. Isso é um

ganho grande e mostra que uma ação não só

na tecnologia dos veículos, como também nos

programas de controle e de melhoria de

combustíveis, fez com que esse poluente hoje

não represente nenhuma preocupação

ambiental”, ressaltou Maria Lucia.

Os resultados também são positivos em

relação ao dióxido de enxofre. Em 2001, a

média anual de dióxido de enxofre na

metrópole era de 14 microgramas por metro

cúbico (µg/m3). Em 2018, o índice do

poluente ficou em 2 µg/m3.

De acordo com Maria Lucia Guardani, a

redução foi possível graças à diminuição da

quantidade de enxofre no óleo diesel. Além

disso, a técnica destaca um impacto

importante, que é o uso de combustíveis

menos poluentes pelas indústrias. “A partir do

momento em que a gente tem o gás natural

para combustível na indústria, a gente

substitui o diesel.”

Material particulado e ozônio

No caso das partículas inaláveis, nos últimos

dois anos, a concentração se manteve em 29

µg/m3 na média anual. Apesar de o índice ser

menor do que os 40 µg/m3 colocados como

limite pelo decreto estadual, Maria Lucia

lembra que ainda está acima do estipulado

pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Nós estamos bem abaixo do padrão limite e

temos que avançar mais. Nós teríamos que

estar na faixa dos padrões recomendados pela

OMS, que são 20 µg/m3. Temos aí uma tarefa

para fazer”, enfatizou.

Os níveis de ozônio ultrapassaram o limite de

140 µg/m3 em 18 dias ao longo do ano

passado e em 28 dias em 2017. De acordo

com a técnica da Cetesb, o poluente é

influenciado pelas condições climáticas e mais

difícil de controlar. “Tem anos que a gente tem

condições melhores e piores”, disse.

A qualidade do ar no estado de São Paulo é

medida por 62 estações de monitoramento.

Dessas, 30 estão na região metropolitana de

São Paulo. A Cetesb tem programas para o

controle de emissões de veículos e indústrias,

além de fiscalizar veículos movidos a diesel.

http://cloud.boxnet.com.br/y6zanfc5

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Grupo de Comunicação

Veículo: RÁDIO BANDNEWS FM 96,9/

Exame.com

Data: 18/07/2019

Pesquisa da qualidade do ar

RÁDIO BANDNEWS FM 96,9/SÃO PAULO |

OUTROS Data Veiculação: 18/07/2019 às

14h15. Duração: 00:02:02

Transcrição

Tempo agora em São Paulo, a gente tem uma

temperatura mais amena comparando com

ontem, com anteontem, agora, a média de

vinte graus na cidade, passamos a queda

máxima a máxima prevista para hoje era

justamente vinte graus. Chegamos a vinte e

um, por exemplo, na região de Pinheiros, o sol

até aparece não faz calor, mas ele aparece

tempo mais aberto. Só que volta a esfriar,

claro fim da tarde durante a madrugada

próxima madrugada tem mínima prevista de

dez graus. Temperatura vai subindo aos

poucos amanhã, máxima vinte e dois no

sábado, a máxima já e vinte e quatro graus,

então, melhor um pouquinho para quem não

estava mais aguentando o frio, o o a umidade

relativa do ar também melhorou, choveu um

pouco nos últimos dias. Hoje mínima de

quarenta e cinco, o por cento e neste período

mais seco, a gente sente mas a poluição do ar

é é difícil para quem, principalmente para

quem tem rinite sinusite fica complicado

respirar, mas saiu uma pesquisa hoje como

um dado interessante, vou ser sincero que me

surpreendeu um pouco talvez, surpreendeu

muita gente a qualidade do ar na Grande São

Paulo melhorou muito nos últimos dez anos.

Pesquisa divulgada hoje pela companhia

ambiental do estado mostra que a grande São

Paulo em dois mil e dez estabeleceu como

limite dois mil e oito perdão, como limite,

nove partes por milhão e de monóxido de

carbono e isso é o máximo que poderia

chegar, tava, me nessa faixa já em dois mil e

oito, hoje, variando entre um pontos cinco o i

três i feel explicar parte por milhão, como é

que você sente isso, mas estava em nove lá

em dois mil e oito estabeleceu limites hoje fica

entre um pontos cinco o e três. Então, uma

melhora considerável na qualidade do ar da

grande São Paulo, nos últimos dois anos, mas

a pesquisa hoje divulgada pela Cetesb e seu

vinte conseguiu sentir essa melhora de dez

anos para cá, talvez seja um pouco difícil fazer

a comparação, mas os dados mostram que

melhorou bastante.

http://cloud.boxnet.com.br/y4blttvs

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal de Piracicaba

Data: 18/07/2019

Qualidade do ar na Grande São Paulo

melhorou nos últimos 10 anos

Fonte: Agência Brasil

A região metropolitana de São Paulo

registrou melhora na qualidade do ar

nos últimos 10anos, diz relatório

divulgado hoje (18) Companhia

Ambiental do Estado de São Paulo

(Cetesb). São, ao todo, 39 municípios,

sendo que a capital, sozinha, tem uma

frota de cerca de 9 milhões de veículos.

Desde 2008, não é ultrapassada a

marca estabelecida pelo decreto

estadual que regulamenta os padrões de

qualidade do ar para o monóxido de

carbono. O limite é de 9 partes por

milhão (ppm). No entanto, a média para

região tem ficado entre 1,5 ppm e 3

ppm, informou a técnica de qualidade do

ar da Cetesb, Maria Lucia Guardani.

“Nos últimos 10 anos, a gente não vê

ultrapassagem desse parâmetro. Isso é

um ganho grande e mostra que uma

ação. não só na tecnologia dos veículos,

como também nos programas de

controle e de melhoria de combustíveis,

fez com que esse poluente hoje não

represente nenhuma preocupação

ambiental”, ressaltou Maria Lucia. Os

resultados também são positivos em

relação ao dióxido de enxofre. Em 2001,

a média anual de dióxido de enxofre na

metrópole era de 14 microgramas por

metro cúbico (µg/m3). Em 2018, o

índice do poluente ficou em 2 µg/m3. De

acordo com Maria Lucia Guardani, a

redução foi possível graças à diminuição

da quantidade de enxofre no óleo diesel.

Além disso, a técnica destaca um

impacto importante, que é o uso de

combustíveis menos poluentes pelas

indústrias. “A partir do momento em

que a gente tem o gás natural para

combustível na indústria, a gente

substitui o diesel.” Material particulado e

ozônio No caso das partículas inaláveis,

nos últimos dois anos, a concentração

se manteve em 29 µg/m3 na média

anual. Apesar de o índice ser menor do

que os 40 µg/m3 colocados como limite

pelo decreto estadual, Maria Lucia

lembra que ainda está acima do

estipulado pela Organização Mundial da

Saúde (OMS). “Nós estamos bem abaixo

do padrão limite e temos que avançar

mais. Nós teríamos que estar na faixa

dos padrões recomendados pela OMS,

que são 20 µg/m3. Temos aí uma tarefa

para fazer”, enfatizou. Os níveis de

ozônio ultrapassaram o limite de 140

µg/m3 em 18 dias ao longo do ano

passado e em 28 dias em 2017. De

acordo com a técnica da Cetesb, o

poluente é influenciado pelas condições

climáticas e mais difícil de controlar.

“Tem anos que a gente tem condições

melhores e piores”, disse. A qualidade

do ar no estado de São Paulo é medida

por 62 estações de monitoramento.

Dessas, 30 estão na região

metropolitana de São Paulo. A Cetesb

tem programas para o controle de

emissões de veículos e indústrias, além

de fiscalizar veículos movidos a diesel.

Qualidade do ar na Grande São Paulo

melhorou nos últimos 10 anos

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24

Grupo de Comunicação

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E

MEIO AMBIENTE Veículo: O Diário online - Mogi

Data: 18/07/2019

Mogi das Cruzes é qualificada para selo

VerdeAzul

Com a participação, a cidade pode pleitear

recursos do Fundo Estadual de Controle da

Poluição (Foto: arquivo)

Mogi das Cruzes conquistou o Certificado de

Qualificação Município Verde Azul de 2019.

A cidade obteve sua primeira certificação do

programa no ano passado, ficando na 58ª

colocação entre 73 municípios paulistas que

foram premiados, e tem como objetivo repetir

o bom desempenho este ano. O programa

trabalha em duas etapas, sendo uma no meio

do ciclo (julho) e a certificação final, na qual

acontece a premiação do “Selo VerdeAzul”,

que este ano ocorrerá no dia 13 de dezembro,

no Palácio dos Bandeirantes. A conquista

mogiana ocorreu na semana passada, em

Bauru, e foi divulgada ontem pela Prefeitura.

A diretora de Meio Ambiente, Patricia Cesare,

coordenado dos trabalhos do Grupo

Intersecretarial, conta que “o Município Verde

Azul foi criando em 2007 e Mogi participa

desde 2011. De lá pra cá, viemos numa

ascendência e conseguimos entender o

propósito e o objetivo do projeto, que é medir

e apoiar a eficiência da gestão ambiental nos

municípios paulistas”. Com a participação, a

cidade pode pleitear recursos do Fundo

Estadual de Controle da Poluição (Fecop).

Da 341ª colocação em 2011, a cidade evoluiu

em 2012 (299º lugar), em 2013 (252º lugar),

em 2014 (202º lugar), em 2015 (172º lugar),

em 2016 (134º lugar) e em 2017 (63º lugar, o

que garantiu a conquista do Prêmio Franco

Montoro). No ano passado, a 58ª colocação

assegurou a certificação inédita ao município.

São analisadas 10 diretivas durante o

processo. Mogi atingiu um total de 77,68

pontos e ficou com a 20ª posição, um

resultado considerado bom. “Temos um

cronograma de trabalho bem definido daqui

para frente, com análises e correções,

capacitações, reuniões técnicas e a elaboração

dos últimos relatórios para Certificação Final”,

detalha Patrícia.

O município ficou em 2º lugar no item

Resíduos Sólidos, em 4º no quesito Esgoto

Tratado, em 9º para Arborização Urbana,

obteve a 11ª posição em Uso do Solo, ficou

em 17º em Biodiversidade e em 21º lugar em

Qualidade do Ar. As demais diretivas são

Município Sustentável (26º lugar), Estrutura e

Educação Ambiental (38ª posição), Gestão das

Águas (48º) e finalmente Conselho Ambiental

(52º).

https://www.odiariodemogi.net.br/35-3/

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal da Região

Data: 17/07/2019

Itatiba recebe qualificação município

VerdeAzul

Jamilson Tonoli

Itatiba recebeu, em cerimônia realizada na

cidade de Bauru, o Certificado de Qualificação

entregue pelo Município

VerdeAzul,programa da Secretaria de

Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de

São Paulo que, em parceria com os municípios

paulistas, trabalha a elaboração e execução de

políticas públicas voltadas para o

desenvolvimento sustentável.

“Essa marca possibilita agregar valor para os

produtos gerados no município. É um símbolo

que gera recurso”, explicou o Secretário

Estadual de Infraestrutura e Meio

Ambiente, Marcos Penido. “O mundo

sustentável abre uma nova oportunidade e

vamos buscar a certificação para que essa

seja a consciência do nosso Estado”,

completou.

A qualificação é a etapa que antecede a

certificação que ocorrerá no final do ano. O

município encaminha aos técnicos do MVA

suas 85 ações subdivididas em 10 diretivas

(eixos temáticos) do Programa e, de acordo

com a nota alcançada, é qualificado para a

certificação.

Itatiba a cada ano tem ascendido no ranking

estadual e as expectativas para esse ano são

as melhores possíveis. “Subimos da 123ª

posição em 2016 para a 17ª em 2017

alcançando a 14ª colocação em 2018,

portanto, estamos animados com a

possibilidade de alcançarmos posições

melhores em 2019. Porém, trata-se de um

grande desafio, pois a cada ano os municípios

estão mais empenhados na obtenção desta

certificação”, disse a Secretária de Meio

Ambiente e Agricultura de Itatiba, Engenheira

Agrônoma Dorothéa Monteiro. “O ponto

fundamental é que, além de elaborar novas

ações voltadas para a sustentabilidade, temos

conseguido manter de maneira eficaz as ações

desenvolvidas no passado o que beneficia

diretamente a preservação do meio

ambiente”, concluiu.

As dez diretivas onde as ações avaliadas pelo

Município VerdeAzul devem estar

fundamentadas são: Município Sustentável,

Estrutura e Educação Ambiental, Conselho

Ambiental, Biodiversidade, Gestão das Águas,

Qualidade do Ar, Uso do Solo, Arborização

Urbana, Esgoto Tratado e Resíduos Sólidos.

Após a certificação, os municípios passam a

ter o direito de utilizar a logomarca oficial do

programa agregando valor à imagem de

qualidade ambiental, contribuindo para

enriquecer as transações comerciais de seus

produtos sendo um atrativo para novas

empresas se instalarem na cidade.

https://www.jr.jor.br/2019/07/17/itatiba-

recebe-qualificacao-municipio-verdeazul/

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Grupo de Comunicação

Veículo: Siga Mais online

Data: 17/07/2019

Adamantina participa de cerimônia de

qualificação para certificação do

Programa Município VerdeAzul

Na cerimônia, também foi divulgada a

preliminar do Ranking Ambiental Paulista.

Por: Natacha Dominato

Emerson Baptiston, Willian Bachega e Nadine

Silva recebem a qualificação para certificação

do Programa Município VerdeAzul das mãos do

Secretário Infraestrutura e Meio

Ambiente do Estado de São Paulo, Marcos

Penido (Da Assessoria).

A Prefeitura de Adamantina, representada pelo

interlocutor do município Verde Azul e

Secretário de Agricultura, Abastecimento e

Meio Ambiente (SAAMA), Emerson Baptiston,

a Secretária de Gabinete, Luciana Pereira, o

interlocutor suplente do Município VerdeAzul,

William Bachega e a membro do Município

VerdeAzul, Nadine Caroline Bento Silva

participaram da cerimônia de qualificação para

certificação do Programa Município VerdeAzul

(PMVA).

O evento que foi realizado na cidade de Bauru

objetiva realizar a apresentação e a entrega

dos certificados aos municípios. Na cerimônia,

também foi divulgada a preliminar do Ranking

Ambiental Paulista.

Adamantina alcançou a posição 46 no ranking

composto pelos 645 municípios do Estado de

São Paulo que estão classificados por ordem

decrescente de valor conforme o Índice de

Avaliação Ambiental (IAA).

O ranking é composto a partir de uma

avaliação técnica das informações que os

municípios fornecem, tendo como base

critérios pré-estabelecidos de medição da

eficácia das ações que são executadas

localmente. (Continua após a publicidade...)

Nos últimos dois anos, Adamantina conquistou

consecutivamente o certificado de Município

VerdeAzul.

Sobre - O Governo de São Paulo, por meio da

secretaria de Estado do Meio Ambiente, lançou

em 2007 o Programa Município VerdeAzul -

PMVA. O objetivo é auxiliar as prefeituras

paulistas na confecção e execução das

políticas públicas estratégicas que visam

trazer ao estado de São Paulo um

desenvolvimento sustentável.

As ações propostas pelo programa contam

com dez diretivas norteadores para a agenda

ambiental local e os temas escolhidos de

forma estratégica são: Município Sustentável,

Estrutura e Educação Ambiental, Conselho

Ambiental, Biodiversidade, Gestão das Águas,

Qualidade do Ar, Uso do Solo, Arborização

Urbana, Esgoto Tratado e Resíduos Sólidos.

https://www.sigamais.com/noticias/cidades/a

damantina-participa-de-cerimonia-de-

qualificacao-para-certificacao-do-programa-

municipio-verdeazul/

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Grupo de Comunicação

Veículo: O Regional

Data: 15/07/2019

ITAPIRA É PRÉ CERTIFICADA EM 5º

LUGAR NO PROJETO MUNICÍPIO VERDE

AZUL

Itapira está na 5ª colocação da Pré

Certificação do Projeto Município Verde Azul da

Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São

Paulo. O ranking foi divulgado na quinta-feira,

11, durante o evento de Qualificação para

Certificação do Programa, realizado na cidade

de Bauru (SP), que contou com a presença do

Secretário de Infraestrutura e Meio

Ambiente do Estado de São Paulo, Marcos

Penido, e do Coordenador do Programa

Município Verde Azul, José Walter

Figueiredo. O Prefeito José Natalino Paganini

e o biólogo Anderson Martelli, da Secretaria

Municipal de Agricultura e Meio Ambiente,

representaram o município.

Itapira conquistou a nota 88.03 dos 40 pontos

necessários para a qualificação nessa fase,

ficando atrás somente dos municípios de

Botucatu, Lençóis Paulista, São Pedro do

Turvo e Salto. “Esse é o resultado de um

trabalho árduo de nossa equipe da Secretaria

de Agricultura e Meio Ambiente. É um passo

importante para a nossa certificação em 2019,

mas ainda temos muito trabalho pela frente”,

afirmou o Prefeito Paganini.

Conforme comentou Martelli, que é o

Interlocutor e responsável pelas ações do

Programa Município Verde Azul em Itapira,

na classificação preliminar divulgada apenas

161 dos 645 municípios do Estado

conseguiram se qualificar nessa fase e o 5º

lugar de Itapira mostra que o os esforços

estão surtindo efeito positivo. “Essa

qualificação é uma análise prévia dos

documentos. É uma excelente nota e nos

surpreendeu de maneira muito positiva, mas

ainda temos muito trabalho nesses próximos

meses em busca da certificação”, enfatizou.

Foram analisadas 10 Diretivas: Esgoto

Tratado, Resíduos Sólidos, Biodiversidade,

Arborização Urbana, Estrutura e Educação

Ambiental, Gestão das Águas, Qualidade do

Ar, Uso do Solo, Município Sustentável e

Conselho de Meio Ambiente.

José Alair de Oliveira, Secretário da SAMA, e

Martelli agradeceram toda a equipe da pasta e

da Patrulha Ambiental pelo trabalho

desenvolvido e também às demais secretarias

do município, SAAE, Comdema, Ascorsi e

Defesa Civil de Itapira pela colaboração.

“Agradecemos a todos que direta ou

indiretamente nos ajudaram nesta pré

certificação”.

Sobre o programa

O Programa Município VerdeAzul – PMVA

publica anualmente o Ranking Ambiental dos

municípios paulistas com o Indicador de

Avaliação Ambiental. Tal Indicador, disponível

aos agentes públicos e a toda a população,

serve como instrumento auxiliar de

promulgação e execução de políticas públicas

ambientais, de acordo com as características

locais específicas de cada município.

Além de nortear a formulação de políticas

públicas, o Ranking Ambiental é utilizado pelo

PMVA na outorga das seguintes premiações

regulares:

“Certificado Município VerdeAzul”, concedido

aos municípios que atingem a nota superior a

80 (oitenta) pontos e preenchem requisitos

pré-definidos para cada Ciclo, e ao

Interlocutor respectivo. Este Certificado

reconhece a boa gestão ambiental municipal e

garante à prefeitura premiada preferência na

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28

Grupo de Comunicação

captação de recursos do Fundo Estadual de

Prevenção e Controle da Poluição (FECOP).

“Prêmio Governador André Franco Montoro”,

concedido aos municípios melhores colocados

no Ranking em cada uma das Unidades de

Gerenciamento de Recursos Hídricos –

UGRHI’S. Trata-se de uma homenagem ao

criador do Conselho Estadual do Meio

Ambiente – CONSEMA, embrião da Secretaria

de Estado do Meio Ambiente e defensor da

descentralização administrativa e

fortalecimento dos municípios.

https://oregional.net/itapira-e-pre-certificada-

em-5o-lugar-no-projeto-municipio-verde-azul-

97206

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Veículo: Estrela da Mogiana

Data: 16/07/2019

Jaguariúna recebe certificado de

qualificação e busca conquista do ‘Selo

Verde Azul’ pela nona vez

Pamela e Aline representaram a Prefeitura de

Jaguariúna no evento de certificaçãoPamela e

Aline representaram a Prefeitura de

Jaguariúna no evento de certificação

Pela nona vez consecutiva, Jaguariúna se

qualificou como candidata para receber o Selo

Município Verde Azul.

Os nomes das cidades qualificadas foram

divulgadas pelo secretário estadual de

Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos

Penido e o coordenador do Programa

Município Verde Azul (PMVA), José Walter

Figueiredo Silva.

Na cerimônia de Certificação, a Secretaria de

Meio Ambiente foi representada pela diretora

do Departamento de Agropecuária e Meio

Ambiente de Jaguariúna, Aline Granghelli

Catão e pela Chefe de Equipe do Meio

Ambiente, Pâmela Bartulic Tieppo.

O programa Município Verde Azul foi

instituído pelo Governo do Estado de São

Paulo para medir e apoiar a eficiência da

gestão ambiental nos municípios. O Selo

estimula e auxilia prefeituras na elaboração e

execução de políticas públicas para o

desenvolvimento sustentável.

De acordo com as regras, o município

encaminha aos técnicos do programa as 85

tarefas baseadas em ações ligadas às diretivas

do programa. De acordo com a nota

alcançada, a cidade é qualificada para

certificação.

As ações propostas compõem as 10 diretivas

norteadoras da agenda ambiental local,

abrangendo os seguintes temas estratégicos:

esgoto tratado, resíduos sólidos,

biodiversidade, arborização urbana, estrutura

e educação ambiental, município sustentável,

gestão das águas, qualidade do ar, uso do solo

e conselho ambiental.

A entrega final dos documentos

comprobatórios ao Programa Município

Verde Azul será no dia 1º de outubro.

https://www.estreladamogiana.com.br/site/pu

blicacoes/1400/jaguariuna-recebe-certificado-

de-qualificacao-e--busca-conquista-do-

%E2%80%98selo-verde-azul%E2%80%99-

pela-nona-vez-/

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Grupo de Comunicação

Veículo: O Regional

Data: 17/07/2019

Com 81,75 Pontos, Catanduva Está no 16º

Lugar em Pré-certificação do VerdeAzul

Com 81,75 pontos, Catanduva foi uma das

164 cidades que conseguiram a qualificação

para o pré-certificado do programa estadual

Município VerdeAzul 2019.

A informação foi divulgada ontem pela

Prefeitura. Com a pontuação, nessa etapa,

Catanduva fica em 16º do ranking. A lista

completa com as cidades que mais pontuaram

no Programa é divulgada somente no final do

ano.

Representando Catanduva, esteve presente o

diretor de Meio Ambiente José Maurício Braga,

que recebeu o certificado das mãos do

secretário do Estado, Marcos Penido. “A

pré-certificação nos mostra que estamos no

caminho certo”, diz. A pré-certificação é uma

das etapas para a classificação que será

divulgada no final do ano. Até agora,

Catanduva conquistou 81,75 pontos. No ano

passado, a cidade alcançou o 24º lugar, dez

posições a mais do que em 2017.

O programa VerdeAzul foi lançado pelo

Governo de São Paulo em 2007, com o

objetivo não só de mensurar, como também

apoiar a gestão ambiental com eficiência,

garantindo a valorização do meio ambiente

nos municípios.

A avaliação contabiliza dez diretivas: Município

Sustentável, Estrutura e Educação Ambiental,

Conselho Ambiental, Biodiversidade, Gestão

das Águas, Qualidade do Ar, Uso do Solo,

Arborização Urbana, Esgoto Tratado e

Resíduos Sólidos.

A iniciativa também visa estimular as

prefeituras na elaboração de políticas públicas,

além de estratégias, para o desenvolvimento

sustentável em todo território paulista.

https://oregional.com.br/politica-e-

economia/com-8175-pontos-catanduva-esta-

no-16o-lugar-em-pre-certificacao-do-

verdeazul/

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Grupo de Comunicação

Veículo: A Cidade de Votuporanga

Data: 17/07/2019

Votuporanga é qualificada para a

certificação do Programa Município Verde

Azul 2019

Votuporanga foi qualificada nesta etapa;

novos arquivos comprobatórios serão enviados

para a classificação final

Dentro dos 645 Municípios participantes,

apenas 167 foram pré-qualificados, entre eles

Votuporanga (Foto: Prefeitura de

Votuporanga)

Na última semana, a Saev Ambiental esteve

em Bauru para participar da qualificação para

a certificação do Programa Município Verde

Azul 2019. A Chefe de Divisão de Limpeza

Pública, Elizabeth Rodrigues Dias do Prado, e o

servidor Amarildo Lopes de Lima

representaram a Autarquia no evento.

Estiveram presentes o Coordenador do

Programa Município Verde Azul José

Walter Figueiredo, o Secretário de

Infraestrutura e Meio Ambiente Marcos

Penido e o Prefeito de Bauru Clodoaldo

Gazetta.

De acordo com a Diretora da Divisão de

Limpeza Pública e Interlocutora do Programa

no Município, Elizabeth Rodrigues Dias do

Prado, dentro dos 645 Municípios

participantes, apenas 167 foram pré-

qualificados, entre eles Votuporanga. “Tivemos

êxito nesta primeira etapa, visto que

desenvolvemos ações durante o decorrer do

ano, e vários arquivos comprobatórios ainda

serão enviados na segunda etapa que ocorre

em outubro”, afirmou.

Programa Município Verde Azul

O Selo Município Verde Azul tem como

objetivo medir e apoiar a eficiência da gestão

ambiental com a descentralização e

valorização da agenda ambiental nos

municípios.

As diretivas avaliadas pelo Programa Município

Verde Azul são: Município Sustentável,

Estrutura e Educação Ambiental, Conselho

Ambiental, Biodiversidade, Gestão das Águas,

Qualidade do Ar, Uso do Solo, Arborização

Urbana, Esgoto Tratado e Resíduos Sólidos.

www.acidadevotuporanga.com.br/cidade/2019

/07/votuporanga-e-qualificada-para-a-

certificacao-do-programa-municipio-verde-

azul-2019-n56660

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Grupo de Comunicação

Veículo: Sudoeste Paulista

Data: 18/07/2019

Bernardino de Campos recebe pré-

certificação do Município Verde Azul

Dos 645 municípios do Estado, foram pré-

certificados apenas 164 municípios

A Prefeitura de Bernardino de Campos através

da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente,

vem investindo em programas e projetos na

área do Meio Ambiente, estas ações

possibilitaram que o município fosse

certificado, quinta-feira, dia 11 de julho em

Bauru para a próxima etapa do Programa

Município Verde Azul. A pré-certificação

Programa Município Verde Azul é iniciativa

do Governo do Estado que estimula e auxilia

as prefeituras na elaboração e execução de

políticas públicas para o desenvolvimento

sustentável.

A cerimônia de Qualificação para a Certificação

do Município Verde Azul ciclo 2019 contou

ainda com a presença do secretário de Estado

de Infraestrutura e Meio Ambiente Marcos

Rodrigues Penido e do coordenador do

Programa Município Verde Azul, José Walter

Figueiredo Silva.

Na cerimônia de pré-certificação estavam

representando Bernardino de Campos, o

secretário municipal de Agricultura Meio

Ambiente, Cláudio Roberto Ferraz, Rodrigo

Moraes, Biólogo com Especialidades em

Gestão Ambiental e Educação Ambiental,

Denapole Augusto Felix diretor municipal de

Meio Ambiente. “a pré-certificação para o

município é muito importante para nossas

políticas ambientais, pois demonstra o quanto

estamos trabalhando pela preservação e

qualidade ambiental de Bernardino de

Campos, só temos a agradecer a todos pelos

resultados conquistados” agradece Cláudio.

A equipe da Secretaria de Agropecuária e Meio

Ambiente em parceria com a Prefeitura e

Secretaria de Educação, vem somando

esforços para que esse trabalho tenha um

resultado positivo e consequentemente uma

melhora na Eficiência da Gestão Ambiental

local, isso se deve aos esforços do Prefeito

Odilon Rodrigues Martins.

O PROGRAMA

Lançado em 2007 pelo Governo do Estado de

São Paulo, por meio da Secretaria de Estado

do Meio Ambiente, o Programa Município

Verde Azul – PMVA tem o inovador propósito

de medir e apoiar a eficiência da gestão

ambiental com a descentralização e

valorização da agenda ambiental nos

municípios.

Assim, o principal objetivo do PMVA é

estimular e auxiliar as prefeituras paulistas na

elaboração e execução de suas políticas

públicas estratégicas para o desenvolvimento

sustentável do estado de São Paulo.

O Programa Município Verde Azul certificou

164 municípios dos 638 municípios inscritos

no programa, Bernardino de Campos tirou

nota 57,65, ficando na frente de muitos

municípios vizinhos, como Ourinhos, Óleo,

Chavantes, Canitar, Santa Cruz do Rio Pardo,

Ipaussu, Timburi, Manduri, Piraju, Fartura,

Tejupá, dentre outros, ficando na 3ª colocação

da Bacia Hidrográfica – Ugrhi 14 dos 34

municípios pertencentes, e 71º colocação no

Estado de São Paulo. Fotos e fonte: Everton

Vitor e Prefeitura Municipal de Bernardino de

Campos. Fonte Nilson Silva (Folha Regional)

http://jornalsudoestepaulista.com.br/2019/07

/18/bernardino-de-campos-recebe-pre-

certificacao-do-municipio-verde-azul/

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Grupo de Comunicação

Veículo: DCI

Data: 18/07/2019

Prefeitura De Santa Adélia Divulga

Balanço Do Mutirão Do Lixo Eletrônico

Foi divulgado na última terça-feira, dia 16 de

julho, os resultados do Mutirão do Lixo

Eletrônico, que aconteceu de 3 a 7 de junho.

Serão mais de duas toneladas de lixo

eletrônico que terão seu descarte correto em

Santa Adélia.

O número exato, 2.050 kg, foi informado pela

Secretaria do Meio Ambiente. O resultado é

fruto de uma ação realizada numa parceria

intermunicipal, entre as prefeituras de

Catanduva, Itajobi, Tabapuã, Pindorama e

Santa Adélia. “Trata-se de um importante

evento para o município e o mutirão já é

esperado pela população que, cada vez mais,

se conscientiza da necessidade de dar a

destinação correta ao lixo eletrônico que

acumulamos durante o ano”, comentou o

coordenador do Meio Ambiente e interlocutor

do Programa Município VerdeAzul, José

Antonio Rigoldi.

“Computadores, celulares, teclados,

televisores, enfim, vários produtos que

estavam quebrados, não serviam mais e que,

antes dos mutirões, acabavam no lixo

comum”, destacou Rigoldi, falando sobre os

materiais encontrados durante o mutirão. O

coordenador ainda informa que, os munícipes

que não conseguiram descartar seu lixo

eletrônico durante os dias de mutirão, podem

levar o material na Casa da Agricultura, que é

o Ecoponto fixo da cidade. “Além do lixo

eletrônico, o Ecoponto recebe, durante todo o

ano, pilhas, baterias e óleo de cozinha usado”,

finaliza.

Vale lembrar que, na ocasião, não foram

coletadas lâmpadas fluorescentes, pilhas e

baterias.

https://oregional.com.br/cidades/prefeitura-

de-santa-adelia-divulga-balanco-do-mutirao-

do-lixo-eletronico/

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Grupo de Comunicação

Veículo: Primeira Feira

Data: 18/07/2019

Qualidade do Ar de Salto é uma das

melhores do Estado

POR CAIO VINÍCIUS DELLAGIUSTINA

Avaliação feita pela Secretaria Estadual de

Meio Ambiente para a classificação do

Programa Município VerdeAzul coloca a

cidade em posição de destaque no quesito.

Salto ainda recebeu nota máxima em

“Estrutura e Educação Ambiental”. Na pré-

classificação divulgada na última semana,

Salto foi a 4ª no geral.

https://www.primeirafeira.com.br/qualidade-

do-ar-de-salto-e-uma-das-melhores-do-

estado/#.XTGfL-hKiUk

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal da Cidade Bauru

Data: 19/07/2019

Evento orienta sobre implantação do Via

Rápida Empresa na cidade

http://cloud.boxnet.com.br/y3kuw3yx

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal da Cidade – Bauru

Data: 19/07/2019

A floresta e o estoque ambiental

http://cloud.boxnet.com.br/y349m5xe

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Grupo de Comunicação

Veículo: Hora Um / Tv Globo

Data: 19/07/2019

Cemitério clandestino de animais é

descoberto em Presidente Prudente, SP

HORA UM DA NOTÍCIA/TV GLOBO/SÃO PAULO

Data Veiculação: 19/07/2019 às 04h19

Duração: 00:00:35

Transcrição

Quando a gente muda de assunto para falar

com vocês sobre o descaso com o meio

ambiente com a saúde pública e escutem a

prefeitura de Presidente Prudente, em São

Paulo descobriu um cemitério de animais. A

céu aberto gente. Segundo a polícia, os

animais podem ter sido descartados por

clínicas veterinárias. No local foram

encontrados e muitos animais em sacos

plásticos na área de preservação ambiental e

próxima à no Rio, a prefeitura informou que o

caso será levado ao Ministério Público e a

polícia Ambiental.

http://cloud.boxnet.com.br/y6se3u8x

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Grupo de Comunicação

Veículo: A Tribuna Santos

Data: 19/07/2019

Uma ponte para outro amanhã?

http://cloud.boxnet.com.br/y426k2rs

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Grupo de Comunicação

Veículo: Folha da Cidade Araraquara

Data: 19/07/2019

Prefeitura e Daee iniciam obra de retirada do lodo da Estação de Tratamento de Esgoto

http://cloud.boxnet.com.br/y54posu5 Voltar ao Sumário

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal da EPTV São Carlos

Data: 18/07/2019

Ministério Público apura diversas

irregularidades na Mineradora de Rio

Claro

JORNAL DA EPTV 2ª EDIÇÃO/TV GLOBO/SÃO

CARLOS Data Veiculação: 18/07/2019 às

19h14

Duração: 00:03:44

Transcrição

Mineradora Mandu. Cetesb. Secretaria do Meio

Ambiente. Polícia Ambiental

http://cloud.boxnet.com.br/y2dkrku9

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Veículo: Jornal da EPTV São Carlos

Data: 18/07/2019

MP de Rio Claro abriu inquérito civil

contra mineradora mandu

JORNAL DA EPTV 2ª EDIÇÃO/TV

GLOBO/CAMPINAS Data Veiculação:

18/07/2019 às 19h23

Duração: 00:02:22

Transcrição

Mineradora Mandu. Cetesb. Secretaria do Meio

Ambiente. Polícia Ambiental

http://cloud.boxnet.com.br/y6p6fouf

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Grupo de Comunicação

Veículo: G1 São Carlos e Araraquara /

EPTV

Data: 18/07/2019

Mineradora é interditada em distrito de

Rio Claro e MP apura suspeita de crime

ambiental

Empresa extrai argila em Ajapi para cerâmicas

da região e funciona sem licença da Cetesb

desde 2016. Fiscalização encontrou restos de

fibra de vidro, que é altamente nocivo ao meio

ambiente.

Por EPTV2

Mineradora de Rio Claro é interditada em Rio

Claro e MP apura diversas irregularidades

Uma mineradora foi interditada pela Secretaria

de Meio Ambiente de Rio Claro (SP), nesta

quinta-feira (18), no distrito Ajapi. O

Ministério Público abriu um inquérito para

investigar irregularidades na empresa Mandu,

como suspeita de crime ambiental por

funcionar sem licença da Cesteb.

O proprietário da mineradora foi procurado

pela EPTV, afiliada da TV Globo, não quis

comentar o assunto.

Interdição

A abordagem contou com apoio da Polícia

Ambiental, da Guarda Civil e da Defesa Civil. A

mineradora extrai argila usada como matéria

prima na indústria cerâmica da região.

Mineradora foi interditada nesta quinta-feira

em Rio Claro — Foto: Wilson Aiello/EPTV

“A gente vai verificar a documentação, a parte

legal, a pessoa jurídica. Ele também não

apresentou a licença de operação Cetesb, que

tem que ser renovada anualmente e estava

vencida desde 2015”, disse o fiscal da

Secretaria Meio Ambiente, Alberto Merino.

O pedido de interdição foi feito pelo Ministério

Público depois de um inquérito que investigou

outras supostas irregularidades da

mineradora.

Entre elas o uso do terreno para descarte

irregular de objetos e substâncias nocivas ao

meio ambiente.

Atendimento parcial de exigências

Fotos de 2018, usadas como provas no

inquérito, mostram que o local era usado

como uma espécie de ferro velho. Pilhas de

concreto, galões velhos e óleo queimado sem

os cuidados recomendados para evitar a

contaminação do solo estavam entre as

irregularidades.

Fiscalização em 2018 encontrou

irregularidades em mineradoras em Rio Claro

— Foto: Defesa Civil e Secretaria de Meio

Ambiente

Durante a interdição foram feitas novas

imagens pela Defesa Civil e a Secretaria e

mostram que pouca coisa mudou.

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Grupo de Comunicação

“Ele atendeu parcialmente, 1/3 do que foi

solicitado. Só limpou 1/3 da área e outros 2/3

continuam de forma inapropriada”, disse

Merino.

“A mineradora ela está em manifesto desvio

de função no sentido de que houve um aterro

clandestino com materiais extremamente

poluentes. Isso vem sendo monitorado pelo

poder público há mais de um ano, sem êxito, e

a própria prefeitura teve que recorrer ao MP

para que esse dano cesse de imediato”, disse

o promotor de Justiça Gilberto Porto Camargo.

Para o Ministério Público, as irregularidades

são ainda mais graves por ser em uma área

mais vulnerável, por causa da exploração do

solo.

Irregularidades foram encontradas em

fiscalização em Rio Claro — Foto: Wilson

Aiello/EPTV

“Porque esses materiais estão colocados no

solo de uma maneira completamente irregular

e, além da responsabilidade civil, nós estamos

abrindo um inquérito policial para apurar a

responsabilidade pelo crime de poluição e

exercício de atividade empresarial sem as

licenças ou em desacordo com as normas

ambientais”, afirmou o promotor.

Risco de contaminação do lençol freático

Durante as investigações também foram

encontrados restos de fibra de vidro, material

considerado altamente nocivo ao meio

ambiente.

“Ela na chuva se transforma em micro-fibras

de vidro e é facilmente penetrado no solo e

contamina o lençol freático”, afirmou o fiscal.

O fiscal da Secretaria Meio Ambiente de Rio

Claro, Alberto Merino — Foto: Wilson

Aiello/EPTV

O fiscal explica que o dono da mineradora já

tinha sido avisado e teve várias chances de

corrigir as irregularidades.

“Primeiro verificamos in loco, é feito um

relatório, depois uma notificação com as

irregularidades e dado um prazo para que

cumpra a adequação da área. Ele não cumpriu

e foi autuado. Agora o terceiro passo é a

interdição, cessar as atividades

temporariamente ou permanentemente até a

adequação total dos atos lesivos aos meio

ambiente”, disse.

https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-

regiao/noticia/2019/07/18/mineradora-e-

interditada-em-distrito-de-rio-claro-e-mp-

apura-suspeita-de-crime-ambiental.ghtml

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Grupo de Comunicação

Veículo: G1 Piracicaba e região / EPTV

Data: 18/07/2019

Acordo garante regularização de

assentamento e posse de 85% do horto à

Prefeitura de Limeira

Definição entre Incra e prefeitura encerra

disputa de 36 anos pelo Horto Florestal.

Famílias do Elizabeth Teixeira tarão acesso a

políticas do Programa Nacional de Reforma

Agrária.

Por G1 Piracicaba e Região

Posse de área do Horto Florestal em Limeira é

definida pelo Incra e prefeitura — Foto:

Wagner Morente/ Comunicação GCM Limeira

Um acordo firmado na tarde desta quinta-feira

(18) entre o Instituto Nacional de Colonização

e Reforma Agrária (Incra) e a Prefeitura de

Limeira (SP) encerra os 36 anos de disputa

pela área do Horto Florestal do município.

O Incra permanecerá com 15% da gleba, que

é o local de 124 hectares onde foi consolidado

há 11 anos o Assentamento Elizabeth Teixeira.

Com isso, 104 famílias terão a posse do

terreno definitivamente regularizada.

Já a administração municipal ficará com 85%,

o que equivale a 624 hectares. Parte da área

será usada para implantar a terceira fase do

aterro sanitário municipal. O Executivo afirma

que o projeto já está em fase de outorga na

Companhia Ambiental do Estado

(Cetesb).

Em nota, o superintendente regional do Incra

Edson Alves Fernandes considerou positivo o

termo do acordo, já que possibilita "às 104

famílias assentadas o acesso a políticas

públicas destinadas aos beneficiários do

Programa Nacional de Reforma Agrária".

"Essas famílias podem agora dar continuidade

aos seus projetos de vida, contribuindo para o

município com a produção de alimentos",

complementou, também em nota.

Imbróglio de três décadas

A posse da área que compreende o Horto

Florestal foi reivindicada tanto pelo Incra

quanto pela prefeitura em uma disputa que

durou 36 anos. No período, ocorreram outras

ocupações para além do Elizabeth Teixeira.

Ao menos sete processos nas esferas federal e

estadual foram instaurados. Com o acordo, a

promessa é que eles sejam extintos.

20 de outubro de 2017: cerca de 100 famílias

que moravam no assentamento Elizabeth

Teixeira ocuparam outro trecho da mesma

região em que vivem, onde fica o Horto

Florestal. Segundo o MST, a área era pequena

e por isso houve a necessidade da expansão.

A ocupação também tinha a intenção de

reivindicar a regularização do assentamento.

20 de outubro de 2017: a Prefeitura pede a

reintegração no mesmo dia em que a área foi

ocupada. A Justiça Estadual chegou a

conceder a liminar em seguida, mas a decisão

foi derrubada dois dias depois.

30 de outubro de 2017: o processo é remetido

para a Justiça Federal, onde já corriam cinco

processos que reivindicavam a posse do

terreno.

6 de dezembro de 2017: a juíza federal Carla

Cristina de Oliveira Meira determina a

reintegração de posse da área do Horto

Florestal de Limeira. Para essa decisão, a juíza

argumentou que o terreno ocupado receberá

uma parte do aterro sanitário municipal.

18 de dezembro 2017: o desembargador do

Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-

3) Hélio Nogueira suspende a reintegração de

posse, acatando um pedido do MST.

12 de julho de 2018: a 1ª Turma do Tribunal

Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) acolhe

o recurso do MST e mantém a suspensão da

liminar de reintegração de posse. Segundo o

processo, não existiam elementos que

comprovassem que a área pertence ao

município de Limeira.

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Grupo de Comunicação

20 de julho de 2018: a Justiça Federal de

Primeiro Grau determina novamente a

reintegração de posse da área. A decisão foi

tomada porque a prefeitura informou que tem

a intenção de instalar o aterro sanitário no

local, o que torna a área de interesse público.

8 de setembro de 2018: Famílias do

acampamento voltam a ocupar a área do

Horto Florestal de Limeira (SP).

19 de setembro de 2018: a Vara da Fazenda

Pública suspende a reintegração e dá novo

prazo para que os ocupantes deixem o Horto

Florestal de Limeira voluntariamente.

28 de setembro de 2018: os grupos do

Movimento dos Sem Terra (MST) e dos Sem

Casa, que ocupavam duas áreas do Horto

Florestal de Limeira, deixam o espaço, mas na

mesma semana, as famílias voltam ao local.

2 de outubro de 2018: O Superior Tribunal de

Justiça suspende a reintegração de posse até

decidir qual ramo da Justiça (estadual ou

federal) vai ficar com os processos.

23 de novembro de 2018: O STJ decide que

todos os casos relacionados ao Horto devem

ser julgados pela Justiça Federal e não pela

Estadual (Vara da Fazenda Pública).

5 de dezembro de 2018: A Justiça Estadual

envia todos os processos para julgamento da

Justiça Federal, em razão da decisão do STJ.

28 de fevereiro de 2019: A Vara da Fazenda

Pública de Limeira recebe de volta a Ação Civil

Pública e o processo ambiental volta a

tramitar na instância. A Justiça Federal decide

ficar apenas com os processos de disputa da

área.

6 de maio de 2019: A juíza Sabrina Martinho

Soares, da Vara da Fazenda Pública de

Limeira, determina novamente a reintegração

de posse da área.

5 de junho de 2019: A Polícia Militar (PM)

cumpre o mandado de reintegração de posse

do Horto Florestal e os ocupantes deixam a

área sem transtornos.

https://g1.globo.com/sp/piracicaba-

regiao/noticia/2019/07/18/acordo-garante-

regularizacao-de-assentamento-e-posse-de-

85percent-do-horto-a-prefeitura-de-

limeira.ghtml

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Grupo de Comunicação

Veículo: G1 Presidente Prudente e região

Data: 18/07/2019

Fiscalização emite multas que passam de

R$ 44 mil por degradações ambientais em

fazenda

Polícia Militar Ambiental flagrou irregularidades

em Indiana e aplicou quatro autos de infração.

Por G1 Presidente Prudente

Multas foram aplicadas em uma fazenda, em

Indiana — Foto: Polícia Militar

Ambiental/Divulgação

A Polícia Militar Ambientou aplicou quatro

multas que totalizaram R$ 44.291, em uma

fazenda, em Indiana, nesta quinta-feira (18).

Durante trabalho da operação Rodovia Mais

Segura, uma equipe da polícia realizou

fiscalização na propriedade rural e flagrou

várias degradações ambientais.

Mediante a situação encontrada, foram

emitidos quatro autos de infração ambiental.

O primeiro no valor de R$ 1.120, por destruir

0,16 hectares de vegetação em área objeto de

especial preservação, com base no artigo 50

da Resolução SMA-48/14.

A segunda multa foi no valor de R$ 5.390, por

dificultar regeneração natural de demais

formas de vegetação em Área de Preservação

Permanente em área correspondente a

0,71862 hectares, com uso de fogo, com base

no artigo 49 da Resolução SMA-48/14.

Já o terceiro auto de infração, foi no valor de

R$ 3,9 mil, por corte isolado de 13 árvores em

área comum, com base no artigo 53 da

Resolução SMA-48/14.

A última multa foi no valor de R$ 33.881, por

uso de fogo em área agropastoril

correspondente a 33,881 hectares, com base

no artigo 58 da Resolução SMA-48/14.

O arrendatário da fazenda estava no local,

segundo a Polícia Militar Ambiental.

O caso será apresentado via ofício à Polícia

Civil.

Multas foram aplicadas em uma fazenda, em

Indiana — Foto: Polícia Militar

Ambiental/Divulgação

https://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-

regiao/noticia/2019/07/18/fiscalizacao-emite-

multas-que-passam-de-r-44-mil-por-

degradacoes-ambientais-em-fazenda.ghtml

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Grupo de Comunicação

Veículo1: Gazeta de Pinheiros

Veículo2: Jornal do Butantã

Veículo3: Morumbi News

Data: 18/07/2019

Rio Pinheiros entra em nova fase de

limpeza

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47

Grupo de Comunicação

Veículo1: Gazeta de Pinheiros

Veículo2: Jornal do Butantã

Veículo3: Morumbi News

Data: 18/07/2019

Parque Jequitibá é entregue à população

Localizado entre o Rodoanel e a Rodovia

Raposo Tavares, na divisa com os municípios

de São Paulo, Osasco, Cotia e próximo a

Taboão da Serra e Embu das Artes, o Parque

Jequitibá oferece um espaço de lazer para a

comunidade. O Parque Jequitibá, antigo

Parque Tizo, abriu os seus portões para a

população após a primeira reunião e posse de

seu Conselho de Orientação. O subsecretário

de Meio Ambiente da Secretaria de

Infraestrutura e Meio Ambiente, Eduardo

Trani, conduziu o encontro e narrou toda a

história da unidade, desde a compra da área

que era destinada à habitação popular e um

entreposto de abastecimento, até sua

transformação em uma área de lazer,

educação e preservação ambiental. 'O esforço

em conjunto, em prol de um objetivo em

comum, uniu a população e o poder público,

que, com sensibilidade, atendeu a essa

demanda por mais áreas verdes na região',

comentou Trani.

Histórico

A abertura do Parque Jequitibá foi possível

após a Secretaria de Infraestrutura e Meio

Ambiente (SIMA) receber a área da CDHU

(Companhia de Desenvolvimento Habitacional

e Urbano do Estado de São Paulo). O parque

será administrado pela SIMA por meio da

Coordenadoria de Parques e Parcerias (CPP). A

criação do parque se deu por meio de decreto

publicado em março de 2006. Projetado com

ênfase na sustentabilidade, o parque vai

oferecer uma área de 1,3 milhão de m² sendo

a maior parte composto por floresta bem

preservada. O Parque Ibirapuera, para efeito

de comparação, possui 1,6 milhão de metros

quadrados.

Conselho

Para Eunice Maria Silva, conselheira pela

Associação Ecológica Amigos do Embu, a

abertura do Parque consolida o sonho da

população de ter no seu entorno um espaço

com exuberante natureza voltado à educação

ambiental. Já a arquiteta urbanista, Patricia

Akinaga, que assina o projeto implantado, a

abertura 'é a resposta do governo à sociedade

civil'. O Conselho de Orientação é formado por

representantes das secretarias da Educação,

Desenvolvimento, Infraestrutura e Meio

Ambiente e da Habitação/CDHU. A sociedade

civil é representada pelas Associações dos

Moradores do Petit Village; Etecetera e Tal;

Ecológica Amigos do Embu; os Institutos

Embu de Sustentabilidade; de Proteção

Ambiental; além da Escola Municipal de Ensino

Fundamental Teófilo Benedito Ottoni.

Preocupação

Por final os integrantes do Conselho de

Orientação do novo parque estão

preocupados, pois somente 1/4 da área foi

transferido para a Secretaria de Infraestrutura

e Meio Ambiente, ficando 3/4 ainda

pertencentes à CDHU. Desde 2006 espera-se a

transferência total da área. Os acessos do

Parque Jequitibá ficam na Rua Sapucaí, S/N

(Bairro Gramado, Cotia) e para pedestres pela

Av. Guilhermo Fongaro, S/N (Jardim

Amaralina).

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=27567078&e=577

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Grupo de Comunicação

VEÍCULOS DIVERSOS Veículo: G1

Data: 18/07/2019

Embaixador da Alemanha diz que há

'limites' no Fundo Amazônia e que será

'difícil' usá-lo para indenizar donos de

terras

Fundo recebe recursos para incentivar ações

de preservação e conservação da floresta.

Alemanha e Noruega são responsáveis por

99% das doações.

Por G1 PA — Belém

O embaixador da Alemanha no Brasil, Georg

Witschel, afirmou nesta quinta-feira (18) que

o uso de recursos do Fundo Amazônia tem

"limites" e que usar a verba para indenizar

donos de terras será "difícil". A declaração foi

dada em uma entrevista ao programa Bom Dia

Pará, da TV Liberal, afiliada da Rede Globo.

Criado em 2008, o fundo é administrado pelo

Banco Nacional de Desenvolvimento

Econômico e Social (BNDES). A maior parte

das doações vem da Noruega e da Alemanha.

Ao todo, o fundo tem R$ 3,4 bilhões em

doações destinadas à conservação da floresta

e à redução do desmatamento.

Desde maio o governo federal tenta negociar

alterações no fundo, como as que permitam,

por exemplo, usar recursos para indenizar

proprietários rurais em unidades de

conservação. Outra mudança é a extinção do

Comitê Orientador do Fundo Amazônia (Cofa),

por meio de um decreto publicado em abril.

Noruega e Alemanha se posicionam contra a

proposta de mudança do governo para o

Fundo Amazônia

No início do mês, após uma das reuniões para

negociar as mudanças, o ministro do Meio

Ambiente do Brasil, Ricardo Salles, e os

embaixadores da Alemanha e da Noruega

admitiram a hipótese de extinção do Fundo

Amazônia. No dia seguinte, o governo

norueguês divulgou um comunicado à

imprensa em que se disse preocupado com os

relatos de desmatamento no Brasil.

Na entrevista concedida nesta quinta, Witschel

explicou que o dinheiro é da Noruega e

Alemanha, mas é o Brasil quem toma as

decisões, dentro dos limites estabelecidos no

acordo entre os três países.

“Nem na Alemanha, nem a Noruega tem um

assento na mesa do Comitê Orientador do

Fundo Amazônia. Por um lado, é dinheiro de

fora e decisões são pelos brasileiros. Por outro

lado, temos um estatuto, temos um acordo

entre os três países e esse acordo não permite

o uso das verbas para indenização de donos

de terra. Temos margem grande sobre os

projetos, mas há limites. Então, estamos

falando com o ministro Ricardo Salles sobre

mudanças na governança do Fundo Amazônia.

Podemos também discutir novas prioridades,

porém há certos limites e a indenização de

donos de terras, o uso das verbas em outros

estados fora da Amazônia Legal, é uma coisa

difícil”, afirmou o embaixador.

O representante da Alemanha disse que falou

com o governador do Amazonas e com o

ministro Ricardo Salles sobre as possíveis

mudanças no projeto.

“Todos queremos continuar o trabalho do

Fundo Amazônia. Queremos que as verbas

sejam usadas na Amazônia Legal dentro dos

limites do estatuto do Fundo Amazônia. Por

outro lado, entendo bem que o governo

federal eleito quer discutir mudanças, talvez

melhoras, talvez novas prioridades dentro

desses limites”, afirmou.

Quase 60% dos recursos do Fundo Amazônia

são destinados a instituições do governo

Fundo bilionário para preservação da

Amazônia corre risco? Entenda o impasse

Falta de acordo sobre Fundo Amazônia pode

extinguir projetos ambientais

Parcerias

Esta é a terceira visita de Witschel ao Pará. Na

última quarta-feira (17) ele participou de um

encontro em Belém com representantes da

Universidade Federal do Pará (UFPA) e

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento (Embrapa). Na ocasião, foram

discutidos os investimentos e parcerias para

preservação da Amazônia.

“O que foi interessante para mim foi que

ambos, Universidade e Embrapa, não somente

querem continuar o trabalho do Fundo

Amazônia, mas também vem com margem

maior para projetos”, disse o embaixador.

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Grupo de Comunicação

O embaixador afirmou que vai continuar

apoiando os 10 projetos da região e que a

Alemanha acredita que o Brasil possa ser um

“museu verde”, com economia sustentável e

sem desmatamento.

“Acho que temos potencial maior de continuar

esse trabalho e explorar caminhos inovadores

afim de melhorar mais, como biojoias, turismo

verde. Há tantas possibilidades de melhorar a

arena sem desmatar”, ressaltou Georg

Witschel.

‘Não há explicação para o que está

acontecendo com o Fundo Amazônia’, diz

Trigueiro

https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2019/07

/18/embaixador-da-alemanha-diz-que-ha-

limites-no-fundo-amazonia-e-que-sera-dificil-

usa-lo-para-indenizar-donos-de-terras.ghtml

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Grupo de Comunicação

Veículo: G1 Natureza

Data: 18/07/2019

'Moratória da soja' no Cerrado evitaria

desmatamento de área maior que a

Bélgica, diz estudo

Acordo feito entre organizações não

governamentais, agroindústrias e governos

com o compromisso de não comprar a

commodity de áreas desmatadas reduziu a

média anual de desmatamento em até 85%

nos 89 municípios participantes.

Por BBC

A moratória da Soja é um acordo feito entre organizações não governamentais, agroindústrias e governos com o compromisso de não comprar a commodity de áreas desmatadas. — Foto: Mariane Camargo Soares

A controversa ideia de expandir para a região

de Cerrado a chamada moratória da soja, um

pacto firmado em 2006 que freou parte do

desmatamento da Amazônia gerado pelo

avanço do plantio da leguminosa, ganhou um

novo ingrediente nesta semana.

No primeiro estudo científico quantitativo

realizado para a eventual adoção dessa

medida no Cerrado brasileiro, um grupo

internacional de pesquisadores concluiu que a

medida, se implementada até 2020, impediria

a conversão direta de 3,6 milhões de hectares

de vegetação nativa em terras agrícolas nos

30 anos seguintes - área maior do que o

tamanho da Bélgica. Com um adendo

importante: isso não evitaria o avanço da

agricultura de soja no país - apenas

"organizaria" de um jeito mais sustentável

seus locais, priorizando áreas já desmatadas

anteriormente.

Segundo o levantamento dos cientistas, mais

de 80% dessa área que poderia ser protegida

está na região conhecida como Matopiba -

entre os Estados do Maranhão, Tocantins,

Piauí e Bahia - a chamada nova fronteira

agrícola brasileira.

O trabalho acadêmico foi divulgado nesta

semana pelo periódico Science Advances.

"Quando não há fiscalização e a governança é

fraca, acordos do setor privado se tornam

relevantes para combater o desmatamento e a

perda de vegetação nativa", resume à BBC

News Brasil uma das autoras da pesquisa, a

matemática brasileira Aline Soterroni, cientista

do Instituto Internacional de Análise de

Sistemas Aplicados, na Áustria.

No entendimento de pesquisadores e

ambientalistas, acordos como a moratória da

soja têm mais eficácia do que leis justamente

por serem pactos firmados entre os setores

envolvidos - e não regras verticais que

precisam de fiscalização de órgãos públicos.

Mas a proposta de expandir a moratória da

soja para proteger o Cerrado enfrenta

resistência de grandes empresas e da

chamada bancada ruralista, influente grupo de

parlamentares com ligação ao agronegócio.

Em nota divulgada no mês de junho, a

Associação Brasileira dos Produtores de Soja

(Aposoja) se posicionou "totalmente contrária"

a qualquer pacto do gênero para o bioma. A

entidade ressaltou que "o agro é sustentável".

A Cargill, uma das maiores multinacionais do

setor, também se manifestou. Em carta aberta

aos produtores rurais brasileiros, a companhia

americana afirmou que entende que esta não

seria a solução mais adequada para os

problemas ambientais. "A moratória não

endereça os desafios sociais, econômicos e,

em última análise, ambientais", diz trecho do

documento. "E é muito provável que cause

consequências, mesmo que não intencionais,

para agricultores e comunidades que

dependem da agricultura para subsistência."

A origem da moratória da soja

Em 2006, um pacto foi firmado entre

governos, agroindústria e organizações de

defesa ambiental: ninguém compraria soja

produzida em região de desmatamento da

Amazônia. No ano passado, balanço divulgado

pelo Ministério do Meio Ambiente mostrou que

a política deu resultados: a média anual de

desmatamento nos 89 municípios

participantes caiu 85% depois do acordo.

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Grupo de Comunicação

Nos últimos anos, ativistas e organismos

ambientais têm sugerido uma medida

semelhante para proteger o Cerrado. "A

principal causa de desmatamento no cerrado é

a expansão do agronegócio sobre a vegetação

nativa. Entre 2007 e 2014, 26% da expansão

agrícola ocorreu diretamente sobre vegetação

de Cerrado. Quando considerada somente a

região do Matopiba - porções de Cerrado dos

Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia

-, que é a principal fronteira do

desmatamento, 62% da expansão agrícola

ocorreu sobre vegetação nativa. Em relação às

pastagens, análises recentes apontam que,

entre 2000 e 2016, 49% da expansão no

Matopiba ocorreu sobre o cerrado. Note-se

que, muitas vezes, a área desmatada para

pastagem torna-se, posteriormente, área de

uso agrícola", ressalta manifesto da

organização World Wide Fund for Nature

(WWF).

"O setor privado aprendeu que é possível

produzir sem provocar novos desmatamentos

diretamente associados à sua cadeia

produtiva, como é o caso de sucesso da

moratória da soja na Amazônia", prossegue o

posicionamento da ONG.

De acordo com o estudo de Aline Soterroni, a

moratória da soja no Cerrado não impediria o

avanço da produção da mercadoria. "A área da

soja projetada para 2050 ficaria reduzida em

apenas 1 milhão de hectares, se a moratória

começar a funcionar em 2020", explica ela.

"Isso corresponde a uma redução de 2% da

área de soja no Brasil projetada para 2050."

Para efeitos de comparação, se o atual Código

Florestal fosse cumprido rigorosamente na

região, ele evitaria, no mesmo período, o

desmatamento de um quarto desse total (0,9

milhão de hectares).

Além de reduzir desmatamento, a moratória da soja teve impacto também na fauna dos municípios que adoraram a medida — Foto: Angélica Pizzolato / TG

Soterroni lembra que as proteções ambientais

para o cerrado são baixas. "No cerrado, além

dos níveis de proteção da vegetação nativa,

definidos pelo Código Florestal de 2012, serem

baixos, não há cumprimento dessa lei",

aponta.

Um outro efeito benéfico da medida, segundo

o mesmo estudo, é que nos mesmos 30 anos

ela significaria uma redução de 8% do total de

emissões de carbono do País.

China e Europa

O estudo recém-publicado também comparou

quais os riscos representam os dois principais

clientes do Brasil - China e União Europeia -

para esse cenário de desmatamento.

"Surpreendentemente os riscos são

semelhantes. Apesar de o volume de soja

produzido no Cerrado para o mercado chinês

ser 2,5 vezes maior do que aquele que vai

para a União Europeia. Isso acontece porque a

Europa compra de traders com atividades

próximas das áreas de remanescentes de

vegetação nativa no Cerrado."

A pesquisadora espera que o estudo possa ser

utilizado em futuras tratativas comerciais

internacionais, como nas negociações atuais

entre União Europeia e Mercosul, que pode

condicionar a compra da produção brasileira à

preservação ambiental.

De acordo com o levantamento, 25,4 milhões

de hectares de terras na região de Cerrado,

desmatadas anteriormente, já são adequadas

para o uso agrícola - duas vezes o tamanho da

Inglaterra. "Com a extensão da moratória da

soja para o Cerrado, os resultados da

modelagem indicam que a soja irá expandir,

sobretudo, em áreas de pastagens e áreas não

produtivas que podem ser consideradas, em

grande parte, pastagens degradadas. Uma

pequena intensificação das pastagens libera

terra suficiente para a soja expandir no

Cerrado sem a necessidade da conversão de

vegetação nativa", explica ela.

Cerrado em risco

Soterroni e sua equipe quantificaram o

impacto da medida na fauna e na flora

nativas. Entre plantas e animais - tanto

vertebrados quanto invertebrados - 4.800

espécies autóctones são potencialmente

ameaçadas pelo desmatamento da região. De

acordo com o Instituto Chico Mendes de

Conservação da Biodiversidade (ICMBio), hoje

são 624 espécies de flora ameaçadas de

extinção no bioma e 138 de fauna - sendo 95

vertebrados. "Alguns exemplos da fauna são o

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Grupo de Comunicação

lobo-guará e o tamanduá-bandeira", cita a

cientista brasileira.

A pesquisa levanta a necessidade de um olhar

mais cauteloso para o Cerrado brasileiro,

bioma com gradiente de vegetação que vai

desde formações campestres a formações

florestais e que é menos "pop" do que a

Amazônia e a Mata Atlântica, por exemplo.

"Estima-se que metade do Cerrado já foi

convertida, e que existam menos de 20% de

vegetação nativa remanescente, ou seja, que

não foi antropizada", afirma Soterroni.

Ao longo de mais de uma década de existência, a Moratória da Soja mostrou na prática que é possível reduzir o desmatamento — Foto: Divulgação/Aprosoja

A pesquisadora afirma que acompanha

atentamente o cenário. De um lado, "a falta

de fiscalização e o não cumprimento das leis

ambientais". De outro, "a demanda crescente

por commodities como soja e carne". Segundo

ela, um estudo mostrou que das fazendas de

soja avaliadas na porção Amazônia do estado

do Mato Grosso, 65% não cumprem o Código

Florestal, mas cumprem a moratória da soja.

Na modelagem científica utilizada pelos

pesquisadores eles procuraram saber também

quanto se perde com o atraso da

implementação da moratória do cerrado na

soja, considerando a demora de o projeto sair

do papel. Para tanto, avaliaram três cenários:

se a medida estivesse em vigor desde 2015,

se ela for iniciada em 2020 ou se apenas

começar em 2025.

"Os resultados indicam que esse atraso na

implementação da moratória da soja no

cerrado pode causar uma perda média de 140

mil hectares por ano no bioma", diz a

cientista. Isso equivale à área do município de

São Paulo.

https://g1.globo.com/natureza/noticia/2019/0

7/18/moratoria-da-soja-no-cerrado-evitaria-

desmatamento-de-area-maior-que-a-belgica-

diz-estudo.ghtml

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Data: 19/07/2019

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Grupo de Comunicação

FOLHA DE S. PAULO Painel: ‘Espero que ele não ocupe a cadeira

que deixarei’, diz Marco Aurélio, do STF,

sobre Moro

Como água e óleo É crescente o incômodo do

meio jurídico com a interação revelada pelas

mensagens obtidas pelo The Intercept entre o

ex-juiz Sergio Moro e procuradores da Lava Jato.

O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, diz que

continua a “indagar o que nós estaríamos a dizer

se [Moro] tivesse mantido essa espécie de

diálogo com a outra parte [a defesa dos réus]”.

“Ministério Público no processo é parte e tem que

ser tratado como tal”, afirma. “Eu espero que ele

não ocupe a cadeira que deixarei em 2021.”

Ponto sem volta

Marco Aurélio deixará o Supremo após Celso de

Mello. É dele, portanto, a segunda vaga na corte

para a qual Jair Bolsonaro escolherá um

substituto. O ministro, que já havia dito que Moro

não é “vocacionado” à magistratura, reiterou a

crítica. Para ele, com a divulgação dos diálogos

entre o ex-juiz e procuradores, “a máscara caiu”.

Dois em um

O ministro apoia a rediscussão, no STF, do uso

de dados enviados pela Receita e pelo Coaf sem

aval da Justiça. O assunto voltou à tona por

iniciativa de Dias Toffoli. À Folha, o presidente da

corte disse que quem não topa supervisão da

Justiça busca um Estado fascista. “Subscrevo a

fala dele”, afirmou Mello.

Me basto

Toffoli, por sinal, avisou ao vice-presidente do

Supremo, Luiz Fux, que não dividiria, desta vez,

o plantão do recesso do Judiciário com ele. Vai

cumprir todas as demandas do mês de julho

sozinho.

Pela boca

A reação de Moro à reportagem publicada pela

Folha e pelo The Intercept, nesta quinta (18),

deixou membros do STF inquietos. O ministro da

Justiça disse que é dever do juiz exigir mudanças

em acordos de delação muito generosos. “Não

foi, aliás, essa a crítica a acordos como o dos

sócios da JBS?”, indagou.

Pela boca 2

A delação da JBS foi homologada pelo ministro

Edson Fachin, o que fez dele alvo de duros

embates no Supremo. Até os críticos, porém,

dizem que Moro tratou do tema em contexto

inadequado.

Tu sabes

A Folha mostrou que o ex-juiz impôs condições

durante as negociações entre o MPF e delatores,

antes de os tratos serem finalizados. A lei prevê

que magistrados opinem somente após a

conclusão da colaboração. Se ficarem

insatisfeitos, rejeitam.

Força do exemplo

Ricardo Lewandowski fez isso em 2017. Rejeitou

os termos do acordo do publicitário Renato

Pereira e pediu alterações nos termos.

Deixa que eu deixo

Enquanto a equipe de Paulo Guedes (Economia)

preparava as regras para a liberação do Fundo de

Garantia do Tempo de Serviço (FGTS),

empresários da construção trabalhavam em

outras frentes, tentando emplacar medidas para

desatar o setor após a reforma da Previdência.

Queima geral

Entre as propostas está um feirão de imóveis,

batizado de “Quinzena da Construção”. O mote

seria uma grande liquidação antes da esperada

recuperação dos preços. O ministro Onyx

Lorenzoni (Casa Civil) foi procurado. O presidente

da Caixa, Pedro Guimarães, também.

Apressadinho

Os construtores acreditam que Paulo Guedes

queimou a largada ao anunciar a liberação do

FGTS. A retirada não consta do orçamento do

fundo para 2020, enviado ao conselho curador na

terça (16). A equipe econômica indica que quer

liberar R$ 30 bilhões —quase um terço dos

desembolsos do ano passado.

Se essa rua fosse minha

O pacote de medidas para alavancar a economia

após a aprovação da reforma da Previdência está

sendo chamado dentro do Ministério da Economia

de “Caminho da prosperidade”. O governo vai

fazer um ato para lançar a iniciativa.

Hoje vou distribuir

Produtores que trabalharam em “Bruna

Surfistinha” ficaram indignados com declaração

de Jair Bolsonaro desta quinta. O presidente

disse que não usaria dinheiro da Ancine para

fazer este filme, que relata a vida de uma

menina de classe média que deixou os pais

adotivos e se tornou prostituta.

Hoje vou distribuir 2

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Data: 19/07/2019

54

Grupo de Comunicação

Quem trabalhou na película lembra que ela gerou

centenas de emprego, e que a série, gravada

após o filme, foi uma das mais vistas na América

Latina —e está na quarta temporada. “Bruna

Surfistinha” teve mais de 2 milhões de

espectadores, a segunda maior bilheteria de

2011.

TIROTEIO

Experiências de crescimento forjado no consumo

falharam. Saques não podem ceifar

investimentos e 500 mil empregos

De José Carlos Martins, presidente da Câmara

Brasileira da Indústria da Construção, sobre o

projeto de autorizar novas retiradas do FGTS

https://painel.blogfolha.uol.com.br/2019/07/19/e

spero-que-ele-nao-ocupe-a-cadeira-que-deixarei-

diz-marco-aurelio-do-stf-sobre-moro/

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Data: 19/07/2019

55

Grupo de Comunicação

Possível nova sede da Ceagesp abriga favela e já teve lixão

Associação diz que Porto da Areia tem cerca de

mil famílias e destino incerto

Ana Beatriz Felicio

CARAPICUÍBA (SP) | AGÊNCIA MURAL

Maria Valdelina de Souza, 34, mora na

comunidade Porto de Areia há 11 anos. Mãe de

dois, ela lembra que o local situado perto de uma

lagoa em Carapicuíba, na Grande São Paulo, não

tinha luz e só recebia água à noite.

“A gente se banhava acendendo o fogo”, diz. “Eu

vim do Norte. Quando cheguei era muito feio,

morei na lama. Construímos o primeiro barraco

de madeira e agora conseguimos um de blocos. A

região melhorou muito em vista do que era,

porque antes tinha rato, escorpião, barata”,

relata.

Valdelina é uma das moradoras da região que

abriga mil famílias, segundo a associação local de

moradores (a estimativa da prefeitura, de 2008,

contava 250).

A comunidade nasceu entre um lixão e uma

antiga mina. Apesar de ter moradores há quase

20 anos, é nessa área que tem sido considerada

a instalação da Ceagesp (Companhia de

Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo).

O tema é debatido pelo governo do estado e pela

Prefeitura de Carapicuíba. Os moradores, porém,

não foram informados que é lá que a unidade,

hoje na Vila Leopoldina (zona oeste da capital),

pode ser instalada. Os responsáveis pelo projeto

tampouco esclarecem se ele afetará moradias.

A proposta de levar a Ceagesp a Carapicuíba foi

apresentada em 2018. Concorre com um projeto

em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, e

outros dois na capital.

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do

Estado de São Paulo diz que ainda não há

definição do local, e que o governo sondará o

mercado.

Trilhos por onde se dá o acesso a Porto de Areia,

local estudado para receber a Ceagesp - Ana

Beatriz Felicio/Agência Mural/Folhapress

Quem elaborou a proposta na região da Porto de

Areia foi a Fral Consultoria, que atua na

recuperação ambiental da região. Segundo a

empresa, o novo entreposto ocuparia 1.200m², e

as obras levariam de três a cinco anos.

Questionada sobre os moradores, a assessoria de

imprensa da Fral disse que “a realocação das

famílias está prevista no plano de recuperação e

reurbanização da cava de Carapicuíba” e que o

terreno é privado, pertencente a famílias de

antigos mineradores.

A posição, no entanto, não é a considerada pelas

lideranças comunitárias da região.

A Agência Mural teve acesso a documentos que

mostram que a região da Porto de Areia foi alvo

de processo de reintegração de posse, proposto

pela Cohab (Companhia Metropolitana de

Habitação do Estado de São Paulo) e a Prefeitura

de Carapicuíba, num caso iniciado em 1988.

Em março de 2018, a Justiça considerou a ação

improcedente, dando direito aos moradores de

permanecerem.

Procurada, a Cohab disse não ter relação com a

área.

A entrada da favela Porto de Areia se dá por um

acesso ao lado dos trilhos da linha 8-diamante da

CPTM que já foi palco de acidentes. Cachorros

correm pela terra e meninos jogam futebol em

um campo improvisado. Há cavalos em um

estábulo, e perto da lagoa surgem até capivaras.

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Grupo de Comunicação

Mapa de Porto de Areia, em Carapicuíba -

Editoria de Arte

Para a faxineira Natalina de Oliveira Costa, 32,

um dos problemas ainda é a irregularidade no

fornecimento de luz e da água. O outro é o

preconceito contra quem mora na favela.

“Eu me sinto uma zé-ninguém aqui, porque não

pago água nem luz. A gente pega luz dos outros,

o povo é que paga pela gente. A gente gostaria

que viesse uma luz, uma água para gente pagar

direitinho”, afirma. “O que eu desejo do fundo do

meu coração é uma moradia decente.”

A prefeitura propôs asfaltar a rua principal da

favela, o que vem gerando controvérsia.

“Querem fazer o asfalto, mas querem cinco

metros de rua e dois de calçada. Muitas famílias

vão ter que cortar os barracos pela metade, e a

prefeitura não liga pra isso”, afirma Gleide Faria

dos Santos, 49, líder comunitária da região.

Em nota, a Prefeitura de Carapicuíba disse que

“as famílias não serão afetadas, de acordo com o

projeto”. Os detalhes não foram revelados. Parte

do terreno está no município vizinho, Barueri,

cuja prefeitura não respondeu sobre ações.

As famílias dizem que nas últimas semanas água

e luz têm sido cortadas, o que associam à

pressão para aceitarem o asfalto. Asfaltar

facilitaria o acesso de caminhões para o

aterramento da lagoa.

O que hoje é conhecido como lagoa de

Carapicuíba, ao lado da comunidade, é na

verdade uma cava de mineração que foi

inundada com águas do rio Tietê. Ela já chegou a

medir 62.200 m², com 10,4 m de profundidade

média e 22 m de profundidade máxima.

Os registros mais antigos da região datam da

década de 1960, quando mineradoras realizavam

extração de areia para o uso na construção civil.

No início dos anos 1970, obras do Daee

(Departamento de Águas de Energia Elétrica)

causaram o rompimento das margens do rio,

fazendo com que a cava fosse inundada pelo

Tietê. Nascia assim, poluída, a lagoa de

Carapicuíba.

1 4

Possível nova sede da Ceagesp abriga favela e já

teve lixão

Depois, a Prefeitura de Carapicuíba adotou o leito

do Tietê para depositar lixo doméstico. O lixão de

Carapicuíba virou o maior depósito de dejetos da

região metropolitana de São Paulo a céu aberto.

Entre a cava de mineração e o lixão, catadores

de recicláveis criaram, no início dos anos 2000, a

Porto de Areia.

Hoje o Daee coordena o processo de

recuperação ambiental e inserção urbana do

local, que deve beneficiar, segundo o órgão, a

área de 155 hectares delimitado pelo leito do

Tietê ao norte, o trecho oeste do Rodoanel Mário

Covas a leste, o trilho da CPTM ao sul e vias

urbanas e o ramal ferroviário a oeste.

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Grupo de Comunicação

São previstos o preenchimento da cava, a

recuperação da área do lixão e o afastamento de

esgotos sanitários no entorno da lagoa.

Estima-se que 40 milhões de m³ de sedimento já

foram depositados para aterrar a cava, parte

disso vinda do Tietê e do Pinheiros, e o restante

de outras drenagens e piscinões.

O plano de recuperação também fala da remoção

das habitações subnormais, com reassentamento

das famílias. Para essa última fase, não há

previsão. Tampouco os moradores do local foram

avisados.

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/0

7/possivel-nova-sede-da-ceagesp-abriga-favela-

e-ja-teve-lixao.shtml

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Grupo de Comunicação

Em reunião com empresa, Salles não

apresenta plano para rever taxa em

Noronha

Ministro vai fazer uma vistoria técnica em três

praias da ilha nesta sexta-feira

João Valadares

FERNANDO DE NORONHA (PE)

Em reunião com representantes da empresa

Econoronha, responsável pela arrecadação da

taxa de visitação das praias do parque marinho

do arquipélago, o ministro do Meio Ambiente,

Ricardo Salles, não detalhou como o governo

federal pretende rever a cobrança.

O contrato entre a concessionária e o governo

federal também não chegou a ser analisado neste

primeiro encontro.

A visita do ministro ocorre após o presidente Jair

Bolsonaro (PSL) afirmar que a taxa cobrada era

um roubo e precisava ser revista. Ao ser

questionado sobre o tema na manhã desta

quinta-feira (18), Salles silenciou.

Nesta sexta-feira (19), ele vai vistoriar três

praias onde há catracas e cobrança de ingressos.

O objetivo é verificar se o recurso arrecadado

está de fato sendo aplicado corretamente na

manutenção e infraestrutura do local.

Salles também recebeu, no hotel de trânsito da

Aeronáutica, os donos das maiores pousadas da

ilha. Em seguida, visitou instalações do ICMBio,

braço do ministério responsável pela conservação

da fauna e da flora, e fotografou estruturas

precárias do órgão.

Mais uma vez, como havia ocorrido pela manhã,

o ministro se negou a falar com jornalistas. Mais

cedo, havia dado apenas uma declaração sobre o

que considera alguns problemas de Noronha:

abastecimento, esgoto e infraestrutura do

aeroporto, de responsabilidade do governo

estadual.

O presidente da Embratur, Gilson Machado, que

faz parte da comitiva, disse que era preocupante

o estado de degradação do patrimônio público.

Duas lanchas do Ibama abandonadas chamaram

a atenção. “Isso é um absurdo”, disse Machado,

apontando para as embarcações.

No fim da tarde, o ministro desceu uma trilha

com pedras escorregadias para acessar a praia

do Boldró. Lá, visitou uma pequena estação de

dessalinização de água, operada pelo governo

estadual.

Ele aproveitou para gravar um vídeo na areia da

praia afirmando que o processo de

dessalinização, de responsabilidade do governo

estadual, é importante e precisa ser continuado

para melhorar o abastecimento no arquipélago.

O ministro desembarcou em Fernando de

Noronha às 11h. Após ir ao hotel de trânsito da

Aeronáutico, onde ficará hospedado até sábado

(20), foi almoçar numa pousada do local.

A polêmica em torno da cobrança da taxa teve

início no sábado passado (13). Em vídeo

publicado em redes sociais, o presidente citou o

valor dos ingressos para turistas brasileiros (R$

106) e estrangeiros (R$ 212) visitarem o parque

—o bilhete vale por dez dias. “Isso explica

porque quase inexiste turismo no Brasil”, disse.

A EcoNoronha é a empresa responsável pela

administração do parque marinho desde 2012.

Até agora, após vencer a licitação, foram

investidos R$ 15 milhões no parque.

Só no ano passado, a empresa arrecadou R$ 9,6

milhões. Neste ano, a Econoronha apresenta um

faturamento de R$ 900 mil por mês. Deste total,

14,7% fica com o ICMBio e 85,3% com a

concessionária, que aplica o recurso em

manutenção das praias e gestão.

O valor cobrado pelo ingresso vale por um pacote

de dez dias. Quem passa apenas um dia, por

exemplo, é obrigado a pagar a mesma quantia.

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Grupo de Comunicação

Visitantes de Noronha precisam pagar ainda uma

taxa de preservação ambiental de R$ 73,52 por

dia (administrada pelo governo de Pernambuco),

com teto de um mês.

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/0

7/em-reuniao-com-empresa-salles-nao-

apresenta-plano-para-rever-taxa-em-

noronha.shtml

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Grupo de Comunicação

Barragem ameaça famílias em SP

MPF afirma que reservatório em Iaras tem risco

elevado de colapso

SÃO PAULO

O MPF (Ministério Público Federal), por meio de

ação civil pública, solicitou ao Incra (Instituto

Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e à

União a realização de obras emergenciais e o

início do processo de esvaziamento de barragem

localizada no assentamento rural Zumbi dos

Palmares em Iaras (282 km de SP).

O reservatório de água de Iaras está em

condição de abandono e, devido a isso, apresenta

“risco elevado de colapso”, segundo o MPF. Além

disso, na mesma ação, foi pedida a remoção

imediata das famílias que seriam atingidas em

caso de um possível rompimento da barragem.

Órgão responsável pelo reservatório, o Incra tem

alegado que passa por restrições orçamentárias

para não estar realizando a manutenção ao longo

dos anos, de acordo com o MPF. Nem mesmo

medidas simples, como poda da vegetação,

remoção de formigueiros e a contenção de

erosões estão sendo feitas.

O Incra, por meio de nota, esclareceu que “está

tomando as providências imediatas para o

esvaziamento da barragem” e que já teria

autorizado o repasse de R$ 260 mil à sua sede

de São Paulo para este fim.

A regional paulista também foi acionada para

“avaliar a necessidade de deslocamento de seis

famílias assentadas nas proximidades da

barragem”. A AGU (Advocacia Geral da União),

por sua vez, afirmou que aguarda ser intimada

formalmente para se manifestar.

https://agora.folha.uol.com.br/sao-

paulo/2019/07/barragem-ameaca-familias-em-

sp.shtml

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Grupo de Comunicação

Mônica Bergamo: Palestra de Deltan Dallagnol encerra inscrições mesmo

com vagas

No dia 30 de agosto, ele falará sobre "a luta

contra a corrupção"

O procurador Deltan Dallagnol já tem nova

palestra agendada. No dia 30 de agosto, ele

falará sobre “a luta contra a corrupção” para

dentistas em um congresso da cooperativa

Uniodonto Campinas.

TEM VAGA

Ao contrário de outras 45 mesas do evento, a de

Deltan não tinha lotado até a quarta-feira (17). O

ingresso custava R$ 150.

NAS INTERNAS

Um dia depois do questionamento da coluna, a

entidade fechou as inscrições para a fala do

procurador. Disse que o número de adesões

estava “próximo” dos 400 lugares disponíveis e

que as cadeiras restantes seriam reservadas aos

odontologistas do Sistema Nacional Uniodonto.

TEM MAIS

Outras palestras, no entanto, continuaram a ser

divulgadas.

ENTRE NÓS

A Uniodonto afirma que contratou Dallagnol em

outubro de 2018. O cachê não foi revelado.

QUERO VER

Lula pediu acesso à íntegra do depoimento em

que Carlos Armando Paschoal, um dos delatores

da Odebrecht, afirmou à Justiça que foi “quase

coagido” por procuradores da Lava Jato a “fazer

um relato” sobre as obras da empreiteira no sítio

que o ex-presidente frequentava, em Atibaia.

TIJOLO

“Tive que construir um relato”, afirmou ainda

Paschoal, que é testemunha numa ação de

improbidade administrativa que corre na 3ª Vara

da Fazenda Pública de São Paulo.

BATE-PAPO

E Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula,

está pedindo que o ex-juiz Sergio Moro e o

procurador Deltan Dallagnol sejam obrigados a

apresentar à Justiça seus celulares e outros

aparelhos que contenham os diálogos que

mantiveram na Operação Lava Jato. Ele quer que

as conversas sejam integradas ao processo do

tríplex.

CAIXA UM

Ao contrário de Lula, Okamoto foi inocentado.

Mas seu advogado, Fernando Fernandes,

sustenta que os diálogos são atos processuais e

por isso precisam ser incluídos na ação —já que

neles Moro indica testemunhas e dá até

conselhos aos procuradores.

PORTAS ABERTAS

A artista Helena Carvalhosa inaugurou a

exposição “Sem Título, sem Data” na Galeria

Millan, de André Millan, na quarta (17). O diretor

do Itaú Cultural, Eduardo Saron, e os artistas

Paulo Pasta, Julio Villani e Germana Monte-Mór

compareceram.

CHAMA O GUEDES

A classe cinematográfica vai defender junto ao

presidente Jair Bolsonaro que a Ancine, a agência

do setor, e o Fundo Setorial do Audiovisual sejam

transferidos para o Ministério da Economia.

COMO ANTES

“Era o que estava previsto na medida provisória

que criou a agência, uma vez que o objetivo era

dar as condições necessárias ao desenvolvimento

de uma forte indústria cinematográfica e de

audiovisual geradora de emprego e renda, sem

nenhum viés ideológico”, diz o produtor Luiz

Carlos Barreto, o Barretão.

CEP

Bolsonaro está irritado com os projetos

aprovados pela Ancine e cogitava até extinguí-la.

Na quinta (18), ele decidiu que a agência será

transferida do Rio para Brasília.

BOM AMIGO

O ministro Paulo Guedes ergueu a bandeira

branca: dois de seus assessores diretos

telefonaram na quinta (18) para o presidente da

OAB, Felipe Santa Cruz —e comunicaram que a

medida que acaba com a obrigatoriedade de

inscrição em conselhos de fiscalização

profissionais não atingirá a ordem dos

advogados.

LÁPIS

O Secretário Especial de Desburocratização,

Paulo Ubel, vai se encontrar com Santa Cruz na

terça (23) para discutirem uma nova redação

para a medida. Conselhos de medicina também

serão excluídos.

BOMBA

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Grupo de Comunicação

Os assessores afirmaram a Santa Cruz que

começa a haver uma explosão de pequenos

conselhos e que eles é que serão combatidos.

RUÍDO

Até mesmo um conselho profissional para

fiscalizar DJs estaria sendo criado no país.

DIA DE ROCK

A Prefeitura de São Paulo gastou R$ 273 mil

com os artistas da praça da República em

comemoração ao Dia Mundial do Rock, no

sábado (13).

DIA DE ROCK 2

Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, do Legião

Urbana, receberam, juntos, R$ 100 mil. O show

da banda de rock Angra custou R$ 70 mil. O

grupo Ira! tocou por R$ 53 mil e Marina Lima,

por R$ 50 mil.

SOB PRESSÃO

Chega em agosto ao Brasil pela editora Sextante

o livro “Negocie como se Sua Vida Dependesse

disso”, do americano Chris Voss. O autor é ex-

negociador de reféns pelo FBI.

VER E COMER

O chef Erick Jacquin e a sua mulher, Rosângela

Menezes, estiveram no restaurante Bagatelle, na

terça (16), assim como o humorista Marco Luque

e o empresário João Paulo Diniz. O encontro

marcou o lançamento de novos quadros do

artista Flavio Rossi, e também contou com a

presença do galerista Luis Maluf.

CURTO-CIRCUITO

A Cia dos Atores estreia hoje o projeto “Enxame”,

com as peças “Insetos” e “Conselho de Classe”,

no Sesc Pinheiros.

A cantora Maria Rita se apresenta na Casa Natura

Musical em parceria com a Sympla. Hoje e

amanhã (20).

A seguradora Prudential do Brasil patrocinará a

equipe brasileira de escalada esportiva.

Bia Lessa estreia a peça “Macunaíma - Uma

Rapsódia Musical”. Hoje, às 20h, no Sesc Vila

Mariana.

com BRUNA NARCIZO, BRUNO B. SORAGGI,

VICTORIA AZEVEDO e GABRIEL RIGONI

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabe

rgamo/2019/07/palestra-de-deltan-dallagnol-

encerra-inscricoes-mesmo-com-vagas.shtml

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Grupo de Comunicação

Kim Kataguiri troca licença ambiental do

agro por Cadastro Ambiental Rural

Ana Carolina Amaral

O setor agropecuário, que defendia para si a

isenção de licenciamento ambiental, conseguiu

uma saída criativa no projeto da Lei Geral de

Licenciamento.

“O agro, as ONGs e os órgãos licenciadores não

vêem problema em fazer o licenciamento via CAR

[Cadastro Ambiental Rural]”, afirmou o deputado

Kim Kataguiri (DEM-SP), relator do projeto no

grupo de trabalho que prepara o texto para ir ao

plenário da Câmara em agosto.

O relatório de Kataguiri foi concluído na noite

desta quinta (18) e obtido em primeira mão pelo

blog, que conversou com o parlamentar por

telefone.

O processo para obtenção do CAR, previsto no

novo Código Florestal, inclui a checagem de

informações prestadas pelo proprietário rural,

através de georreferenciamento, e a

regularização ambiental das propriedades.

No entanto, a saída leva para o Ministério da

Agricultura e Pecuária a responsabilidade de

licenciar ambientalmente as atividades do agro,

já que o Serviço Florestal Brasileiro (órgão

responsável pela realização do CAR) havia sido

transferido do Meio Ambiente para a Agricultura

no início do ano.

Embora o mecanismo seja uma aposta bem

avaliada por ruralistas e ambientalistas, a

implementação do CAR enfrenta dificuldades e

insegurança jurídica em um contexto de

constantes disputas na Justiça e também no

Congresso, que continua debatendo novas

mudanças no Código Florestal aprovado em

2012.

O texto de Kataguiri prevê que, enquanto o CAR

não for validado pelo órgão competente, a

simples inscrição no CAR já tem efeitos de

licença, “ainda que haja déficit de vegetação

nativa na propriedade ou posse rural”.

Ao mesmo tempo, o Congresso analisa a medida

provisória 884, que acaba com o prazo para o

cadastro ambiental e para adesão à regularização

ambiental.

Confira abaixo os principais destaques do

projeto.

Prazos rígidos, processos flexíveis

O texto define prazos objetivos para todos os

órgãos licenciadores, incluindo esferas estaduais

e municipais. Por outro lado, os licenciamentos

de competência estadual poderão ter seus

procedimentos definidos pelos estados.

A flexibilidade foi criticada por organizações

ambientalistas durante as audiências públicas,

sob o argumento de que poderia gerar uma

guerra fiscal ambiental, em que os estados

seriam incentivados a diminuir exigências para

atrair empreendimentos.

Para Kataguiri, o problema só existiria se

houvesse a possibilidade de dispensa de

licenciamento. “A lista positiva do Conama [que

define que tipos de atividades exigem

licenciamento estadual] impede a dispensa de

licença [pelos estados]”, disse o deputado.

Pressa

Com 48 menções à palavra “prazo” e 12 menções

à palavra “risco”, o texto de 41 páginas prioriza o

estabelecimento de períodos máximos para a

emissão de licenças e a simplificação de

processos, estipulando que solicitações sejam

respondidas em até 30 dias.

As licenças mais complexas, que exigem estudo

de impacto ambiental, devem sair em até oito

meses.

Autodeclaração

Empreendimentos considerados pelos órgãos

ambientais como de baixo impacto ambiental ou

baixo risco (o texto não diferencia os dois

termos) poderão se autolicenciar através da

licença por adesão e compromisso (LAC) – uma

declaração do empreendedor sobre a viabilidade

do empreendimento. O documento deve ser

expedido pelos órgãos licenciadores em até 45

dias.

“Órgãos precisam de mais estrutura”

Para Kataguiri, a licença expressa para

empreendimentos de baixo impacto é uma forma

de concentrar esforços dos órgãos licenciadores

em obras de alto impacto, que exigem estudo de

impacto ambiental e licenciamento mais

complexo, em três fases.

“Órgãos licenciadores precisam de mais

estrutura”, afirma Kataguiri. No final do texto, o

projeto de lei estipula que os órgãos reportem

aos chefes do Executivo, incluindo o presidente

da República, “sobre as condições de recursos

humanos, financeiros e institucionais necessários

para o cumprimento desta lei”. Os chefes terão

90 dias para responder aos órgãos sobre “o

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Data: 19/07/2019

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Grupo de Comunicação

atendimento ou não das condições

apresentadas.”

“Ouvir todos, o mais rápido possível”

“Uma das principais preocupações era sobre o

risco de judicialização [no processo de

licenciamento]. Fui convencido de que isso se

soluciona ouvindo todos, o mais rápido possível”,

afirma Kataguiri.

O projeto prevê a realização de uma audiência

pública para licenciamentos que exijam estudo de

impacto ambiental. O evento deve acontecer no

início do processo, antes da elaboração do termo

de referência.

Consultas públicas devem durar de 15 a 60 dias

e não poderão alterar os prazos das autoridades

para responderem sobre a emissão da licença.

Indígenas devem ser consultados

Entre as preocupações de organizações

ambientalistas levantadas em audiências públicas

e que foi incorporada pelo texto do relator está a

inclusão da consulta “a povos indígenas e tribais”

nos processos de licenciamento que afetem seus

territórios, conforme estabelecido pela

Convenção nº 169 da Organização Internacional

do Trabalho (OIT).

Outras autoridades

A decisão sobre a emissão de licença continua

desvinculada da manifestação de outros órgãos,

como o Instituto do Patrimônio Artístico Nacional

(Iphan) e a Fundação Nacional do Índio (Funai).

No entanto, o projeto estabelece que a

autoridade licenciadora deve responder aos

órgãos consultados e justificar sua decisão,

permitindo ainda uma réplica antes da decisão

final.

Concessão aos ambientalistas

Outra crítica ouvida nas audiências públicas foi

sobre os critérios que definem o que gera

impacto ambiental. Para especialistas, a definição

sobre o grau de impacto de uma atividade deve

considerar não só o tipo de empreendimento,

mas também a região onde ele é planejado.

Antes focado nos critérios de “natureza, porte e

potencial poluidor” da atividade, agora o texto

passa a admitir que os critérios podem

considerar “a relevância e a fragilidade ambiental

da região de implantação”.

Exploração na zona costeira

O projeto acaba com a obrigação de realização

de estudo de impacto ambiental para atividades

nas zonas costeiras, ao revogar esse parágrafo

do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro.

O texto também procura garantir a ocupação e

exploração de apicuns e salgados, que são áreas

costeiras onde a exploração de carcinicultura

marinha é permitida – diferentemente dos

manguezais, que são Áreas de Proteção

Permanente (APP). Tramita na Câmara um

projeto de lei para integrar os dois ecossistemas

às APPs.

Votação em agosto

Segundo Kataguiri, o relatório será debatido com

parlamentares do grupo de trabalho até a volta

do recesso. “Minha preocupação pessoal é de não

deixar que a legislação seja desfigurada por

mudanças de última hora no plenário”, disse.

https://ambiencia.blogfolha.uol.com.br/2019/07/

19/kim-kataguiri-troca-licenca-ambiental-do-

agro-por-cadastro-ambiental-rural/

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Grupo de Comunicação

ESTADÃO Opinião: O Brasil à frente do Mercosul

País assume presidência no momento mais

importante

O Brasil assumiu a presidência pro tempore do

Mercosul, até então ocupada pela Argentina, no

momento mais importante da história do bloco

sul-americano desde a sua criação, em 1991. A

conclusão das negociações para a assinatura do

acordo de livre comércio com a União Europeia

(UE), que duraram 20 anos, impõe aos quatro

Estados-membros do Mercosul – Brasil,

Argentina, Paraguai e Uruguai – não apenas

importantes desafios domésticos, mas,

sobretudo, um novo olhar sobre o próprio bloco.

A troca na presidência do Mercosul ocorreu por

ocasião da 54.ª Cúpula dos Chefes de Estado do

bloco, realizada em Santa Fé, na Argentina, na

quarta-feira passada. Caberá ao Brasil presidir o

Mercosul até o fim deste ano.

O presidente Jair Bolsonaro se consolida no posto

de líder regional graças ao rodízio determinado

pelo estatuto do bloco e no momento em que o

presidente Mauricio Macri se vê às voltas com as

incertezas de uma acirrada disputa eleitoral. A

eleição presidencial na Argentina ocorrerá no dia

27 de outubro e pesquisas de opinião indicam

empate técnico entre Macri e Alberto Fernández,

que tem a ex-presidente Cristina Kirchner como

companheira de chapa.

A liderança regional de Jair Bolsonaro, que

parece estar confortável no papel, é um tanto

paradoxal para alguém que ataca não só

organismos internacionais em particular, mas o

próprio multilateralismo como princípio norteador

da concertação entre nações. Fato é que, se não

por pragmática convicção, o presidente Jair

Bolsonaro dá mostras de que vê o Mercosul com

novos olhos, o que poderá ser positivo, com boas

decisões para o bloco e, principalmente, para o

Brasil.

O presidente brasileiro corresponderá às mais

altas expectativas no exercício da presidência do

Mercosul caso oriente o bloco na direção da

abertura do comércio internacional e da

modernização econômica dos Estados-membros

que leve ao aumento da produtividade e da

competitividade. Há bons indícios de que assim

será. Por meio de nota, o Ministério das Relações

Exteriores brasileiro afirmou que “há

convergência entre os quatro membros

fundadores do Mercosul no sentido de

transformá-lo em instrumento para reforçar a

competitividade e aumentar a integração de suas

economias com os mercados regional e global”.

Mas todo cuidado é pouco.

Em discurso, Jair Bolsonaro anunciou que uma de

suas metas à frente do bloco será “eliminar o

viés ideológico” do Mercosul. De fato, durante os

governos de Néstor e Cristina Kirchner, na

Argentina, e de Lula da Silva e Dilma Rousseff,

no Brasil, o Mercosul afastou-se muito de seus

desígnios fundadores, chegando a ponto de, na

prática, ignorar a cláusula democrática do

Tratado de Assunção e aproximar o bloco de

governos claramente antidemocráticos, como os

da Venezuela, de Hugo Chávez e Nicolás Maduro,

e do Equador, de Rafael Correa. A propósito, a

crise venezuelana continuará sendo pauta

mandatória na agenda dos países do bloco até

que se chegue a uma solução.

Mas Bolsonaro parece ignorar, inadvertida ou

deliberadamente, que houve governos após

aquelas perniciosas experiências populistas nos

dois mais pujantes países do bloco que, a seu

tempo, eliminaram os vícios da inclinação

ideológica que reduziram o Mercosul ao

amesquinhamento na região e à irrelevância no

plano global. Afastar o bloco das paixões

ideológicas que se sobrepõem aos interesses

nacionais será sempre uma boa missão, mas até

para isso é preciso prudência.

Pelo Twitter, Bolsonaro afirmou que “com a

retomada do crescimento econômico e a

liderança do nosso Brasil, o século 21 tem tudo

para ser o século da América do Sul”. Concluiu a

mensagem com uma exortação em tom épico:

“Vamos mudar os rumos da nossa história!”. Não

é preciso tanto. Um olhar mais pragmático e

menos ideológico sobre a política externa, o

respeito aos tratados e às leis internacionais e a

adoção de políticas econômicas que levem ao

aumento da presença do Mercosul – e do Brasil –

na cadeia global de comércio estão de bom

tamanho.

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-

informacoes,o-brasil-a-frente-do-

mercosul,70002927872

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Data: 19/07/2019

66

Grupo de Comunicação

Rompimento de barragens está se

transformando em deprimente rotina

brasileira

Lucas Tatibano*

Segundo consta nos livros de história do Brasil,

as nossas primeiras barragens foram construídas

no início do século 17, essencialmente para

atender a necessidade de reserva de água em

locais com extensos períodos de estiagem,

principalmente na região nordeste do País.

Desde essa época, até os dias atuais, muitas

outras barragens foram construídas no Brasil,

para os mais diversos usos (contenção de

rejeitos de mineração, geração de energia

hidrelétrica, contenção de resíduos industriais e

usos múltiplos, segundo critérios da Resolução

CNRH n.º 143/2012), de forma que alcançamos

em 2017, ano da última contagem, um total de

24 mil barragens (conforme Relatório da Agência

Nacional de Águas – ANA).

Mesmo de posse desse relevante contexto

histórico, e conhecedores desses números

expressivos levantados pela ANA, as barragens

passaram a frequentar o noticiário nacional em

2015, com o rompimento da Barragem do

Fundão em Mariana (MG), de resultando numa

catástrofe humana e ambiental sem precedentes.

Neste ano de 2019, nova tragédia com o

rompimento da Barragem de Brumadinho (MG),

em janeiro deste ano. Ambas as tragédias têm

em comum um mesmo protagonista: a Vale, que

até o presente momento pouco fez em favor das

vítimas em matéria de indenizações. Nos meses

seguintes, o assunto manteve-se “quente” já que

passaram a ser comuns diversas evacuações de

vilarejos existentes próximos a algumas

barragens de rejeitos condenadas,

principalmente no estado de Minas Gerais.

Presentemente, nesse início do mês de julho,

mais uma história terrível em razão do

rompimento de diversas barragens de água no

estado da Bahia, envolvendo principalmente os

municípios de Pedro Alexandre e Coronel João

Sá.

Diferentemente das barragens de rejeitos, que

devem atender aos requisitos da legislação

nacional e do órgão regulador na fase de projeto,

de construção e de operação, as barragens de

água que possuem menor volume de reservação,

não são abrangidas pelas políticas e

regulamentações de segurança vigentes,

resultando numa fiscalização inepta dos agentes

públicos e privados, eventuais responsáveis.

Analisando essas barragens que se romperam no

estado da Bahia, notamos a não existência dos

componentes básicos de segurança preconizados

pela legislação e pela boa prática da engenharia,

nos permitindo desconfiar que o projeto e a

construção foram feitos de forma precária,

enquanto a fiscalização tão necessária, nunca foi

realizada.

Segundo informações divulgadas até o momento,

o governo do Estado da Bahia e as prefeituras

municipais envolvidas estão tentando se isentar

de culpa. No entanto ainda não apresentaram os

dados/documentos técnicos e os relatórios de

fiscalização das estruturas que colapsaram,

permitindo-nos desconfiar que esse material

simplesmente não existe.

As barragens de água, como essas que

romperam, são geralmente construídas pelo

método de terra compactada, envolvendo a

realização inicial de uma limpeza geral do terreno

ao longo de toda a área de construção da

estrutura (barragem), seguida da escavação de

vala na profundidade necessária para a

construção da fundação da barragem,

necessariamente sobre um solo resistente.

Consecutivamente são executados os serviços de

elevação do corpo da barragem através da

construção de camadas sucessivas de terra

compactada, até alcançar a cota de topo (crista)

projetada.

No caso da construção de barragens de água sem

o devido controle dos projetos, das

especificações técnicas e dos processos

construtivos, conforme determinam as boas

práticas de engenharia, tais estruturas podem

não possuir a resistência mínima necessária para

comportar eventos anormais, como pudemos

constatar após o recente acontecimento das

fortes chuvas na região, resultando no

rompimento de diversas barragens públicas e

privadas na bacia do Rio do Peixe.

Neste momento, os agentes públicos municipais,

estaduais e federais, estão repassando a

responsabilidade do rompimento das barragens

e, consequentemente, da inundação dos vilarejos

e das cidades localizadas no curso do Rio do

Peixe, para as casualidades da natureza, visto

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Grupo de Comunicação

que as recentes chuvas aconteceram em

quantidades nunca antes registradas.

Contudo, sabemos que o melhor discurso para os

agentes públicos deveria indicar que acidentes

acontecem, porém sempre podem ser

prevenidos.

Quanto ao recente rompimento das barragens de

água no estado da Bahia, devemos levar em

consideração que, se tais estruturas possuíssem

todos os dispositivos exigidos pelas normas

técnicas, os rompimentos poderiam ser evitados.

Entre esses dispositivos exigidos, destacamos o

canal extravasor, que deve ser construído em

concreto armado, permitindo o deságue da água

excedente da barragem de forma correta,

sempre que o nível do reservatório subir acima

do permitido. Com a mesma importância do

extravasor, também destacamos o sistema de

drenagem interno do maciço (corpo da

barragem), e o sistema de dreno de pé e de

proteção da base da barragem na sua face à

jusante, ou seja, na face voltada para fora do

reservatório de água.

Os dados divulgados até o momento nos

permitiram notar que as barragens rompidas não

possuíam todos os dispositivos de segurança que

seriam essenciais para garantir a solidez das

estruturas, principalmente no caso do excesso de

volume de água, como ocorreu. Quase todas

essas barragens não dispunham de sistema de

extravasão (ou possuíam sistema de extravasão

precário), não dispunham de sistema de

drenagem adequado, e principalmente, não

dispunham dos serviços de manutenção e

controle das estruturas construídas.

Ao levarmos em conta todas as informações

divulgadas até o presente momento, fica muito

difícil ignorar a culpa os agentes públicos que

deveriam ser responsáveis por vistoriar e

certificar a segurança de todas as barragens nos

seus respectivos municípios, inclusive as

barragens de pequeno porte que não se

enquadrem na Política Nacional de Segurança de

Barragens.

Essas barragens recentemente colapsadas na

Bahia nos alertam sobre um grande risco, ainda

que estejamos falando sobre estruturas de

menor porte. Isso porque em geral elas podem

estar localizadas numa mesma bacia

hidrográfica. E, quando uma dessas estruturas se

rompe, o risco de um dramático efeito dominó

não pode ser desprezado. Faz-se urgente,

portanto, que os órgãos competentes façam jus

ao adjetivo e intensifiquem a fiscalização e ações

para prevenir novas tragédias para as populações

vizinhas a essas construções.

*Lucas Tatibano é arquiteto e sócio da Tequipe

Engenharia

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-

macedo/rompimento-de-barragens-esta-se-

transformando-em-deprimente-rotina-brasileira/

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Grupo de Comunicação

Apesar de você

No Legislativo, reformas avançam, suprindo o

vácuo deixado pelo governo.

Elena Landau*,

A primeira etapa da reforma da Previdência foi

vencida. Não é a melhor versão, mas reforma

boa é reforma aprovada. Não fosse a intervenção

do próprio governo talvez tivéssemos conseguido

acabar com as desigualdades no sistema de

seguridade. Junto com policiais, professores

garantiram aposentadoria precoce.

Passada essa etapa, tem gente pedindo para o

presidente começar a governar. Mas Bolsonaro

governa – nos assuntos que ele curte.

Reinterpreta a Constituição em conceitos

fundamentais, como “o poder emana do povo” e

“o Estado é laico”. Seus 28 anos de vida

parlamentar não serviram para aprender ideias

democráticas tão básicas. A última novidade é a

indicação do filho para embaixada nos EUA.

Nepotismo é o de menos. Se ele fosse pai de um

San Tiago Dantas, ainda vá lá. Pelo jeito, a

mamata está longe de acabar. Talvez seja

melhor mesmo os filhos distantes do que por

aqui. Deveria indicar logo os três.

Apesar de Bolsonaro, o País vai avançando. No

Legislativo, reformas, como a tributária,

avançam, suprindo o vácuo deixado pelo

governo. Melhor assim do que a volta da CPMF. A

sociedade espera com ansiedade o anúncio do

plano econômico com propostas que tragam

alguma esperança. Quanto mais cedo melhor.

inRead invented by Teads

Enquanto isso, boas notícias vêm da área de

energia. A privatização da Eletrobrás, única

grande estatal a ser vendida neste governo, foi

confirmada. Também de lá vem a decisão de

abrir o mercado de gás natural. Herança da

greve dos caminhoneiros de 2018, quando o País

acordou para os efeitos negativos do domínio da

Petrobrás.

A competição é muito mais eficiente que

tabelamento. O Termo de Cessação de Conduta

(TCC) assinado entre Cade (Conselho

Administrativo de Defesa Econômica) e Petrobrás

acaba com o monopólio de fato da empresa e é

mais completo que sua política de

desinvestimentos. Nenhum monopolista abre

mão de seu poder por livre e espontânea

vontade. A Petrobrás vinha anunciando a venda

de subsidiárias conforme sua conveniência, para

reduzir seu endividamento. O TCC organizou e

ampliou a saída da estatal em vários elos da

cadeia de óleo e gás.

O anúncio do novo modelo foi feito com a pompa

e a circunstância que o tema merece. Mas o viés

político da cerimônia deixa os que viveram o

populismo tarifário da ex-presidente Dilma

Rousseff apreensivos. Guedes prometeu um

choque de energia barata: uma queda de 40%

nos preços do gás em dois anos. O projeto

anunciado demanda radical mudança na

legislação, que, por sua vez, exige cuidadosa

análise de impacto regulatório e audiências

públicas. O investidor precisa de segurança

jurídica e regulatória. O governo pretende

introduzir competição na distribuição de gás, que

é um monopólio natural. E, pela Constituição,

uma responsabilidade dos Estados. Como será

feito isso ainda é uma incógnita.

Pelo termo de conduta, a Petrobrás terá de

vender sua participação na Gaspetro, empresa

que controla 19 distribuidoras estaduais. A Mitsui

é sua sócia e, provavelmente, tem direito de

preferência na compra das ações. Será preciso

encontrar uma forma de venda que evite a

simples troca de mãos. Uma das ideias é

reagrupar essas concessionárias em blocos,

vender para diferentes grupos, para criar padrões

de eficiência, contribuindo para uma regulação

adequada após os anos de monopólio da

Petrobrás. Essa reorganização societária não é

tarefa para o curto prazo.

Distribuidoras

Em alguns Estados, as distribuidoras já estão

privatizadas com contratos longe do fim, como

São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo. Ainda

assim, o governador carioca virou garoto

propaganda do governo federal, de olho no

acesso ao Plano Mansueto, que dá tratamento

especial a quem se comprometer com a

privatização. Para vender a CEG Rio outra vez, só

quebrando o atual contrato e retomando a

concessão. É óbvio que a ANP não vai permitir

que agências estaduais façam isso. O risco

jurídico afastaria qualquer investidor, não só

nesta área, mas para toda infraestrutura.

Não está claro ainda como os consumidores

residenciais, que são cativos, serão beneficiados.

Os olhos do governo estão voltados para o setor

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Data: 19/07/2019

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Grupo de Comunicação

industrial. O novo modelo cria consumidores

livres e a estimativa oficial é que quase metade

da demanda da indústria passe a ser suprida por

fornecedores independentes. São grandes

clientes hoje atendidos pelas distribuidoras, que,

se não forem compensadas de alguma forma por

essa perda de receita, terão de pedir reajuste na

tarifa residencial para garantir o equilíbrio

econômico e financeiro da concessão. O choque

de 40% será para quem, afinal? Há muito a ser

esclarecido. O ótimo é inimigo do bom, mas a

pressa é inimiga da perfeição. Só com um

modelo competitivo muito bem desenhado os

preços irão cair. Quanto e quando, só o mercado

dirá.

*ECONOMISTA E ADVOGADA

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,a

pesar-de-voce,70002927896

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Nissan inicia vendas do elétrico Leaf e

produzirá híbridos no País

Presidente da empresa avalia com a matriz

japonesa projeto de um veículo flex-elétrico que

poderá usar etanol

Cleide Silva,

A Nissan iniciou na quinta-feira, 18, as vendas do

elétrico Leaf no Brasil, assim como na Argentina,

no Chile e na Colômbia. Também começou a

entregar as primeiras 20 unidades

encomendadas desde novembro. É o carro 100%

elétrico mais vendido no mundo, com 400 mil

unidades desde o lançamento em 2010.

O próximo passo da fabricante em seu plano de

eletrificação no País será a produção, em

Resende (RJ), de um veículo híbrido com a

tecnologia chamada de e-power, no qual o motor

a gasolina apenas carrega a bateria. Junto à

matriz, a filial também estuda uma versão flex-

elétrica, que usará etanol.

Em evento em São Paulo, o presidente da Nissan

do Brasil, Marco Silva, disse que o plano global

do grupo é lançar 20 modelos com tecnologias de

eletrificação e autônomas até 2022. “Certamente

há produtos para o Brasil e o híbrido, no

momento, é o mais viável”, afirmou.

“Ainda não há plano para produzir carros 100%

elétricos aqui pois precisamos avaliar o mercado

e aguardar até que tenha escala”, disse Silva.

Segundo ele, o sedã Leaf, que foi totalmente

renovado no ano passado, é o primeiro passo

para esse processo.

No mercado, as apostas são de que o primeiro

híbrido da Nissan será o utilitário Kicks, com base

na tecnologia do Note e-power japonês. A Toyota

será a primeira marca a produzir um híbrido no

Brasil, a partir de outubro, em Indaiatuba (SP). O

Corolla será o primeiro automóvel do mundo a

rodar com eletricidade, gasolina ou etanol.

O Leaf custa R$ 195 mil, preço que inclui kit com

carregador de parede (a ser instalado por técnico

da empresa), cabo de recarga e adaptador para

ser usado, por exemplo, nos postos de recarga já

instalados em várias cidades.

Quem fez a pré-c0mpra vai pagar R$ 178,4 mil.

A diferença se deve à inclusão dos acessórios

para recarga e da variação cambial – o modelo

vem da Inglaterra e tem autonomia para rodar

240 km. É isento de imposto de importação e

recolhe hoje 12% de IPI, mas até o fim do ano a

alíquota deverá cair para 8%.

O Brasil vai receber 200 unidades do Leaf neste

ano. No primeiro semestre foram vendidos em

todo o País apenas 26 veículos elétricos, 7% a

menos ante igual período de 2018, segundo a

Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos

Automotores (Anfavea). Estavam disponíveis três

modelos: Renault Zoe (R$ 150 mil), Jaguar E-

Pace (R$ 450 mil) e BMW i3 (de R$ 206 mil a R$

230 mil). Em outubro, a General Motors iniciará

as vendas do Bolt a R$ 175 mil.

Segundo Silva, o mercado ainda está em

desenvolvimento e há poucos produtos

disponíveis. Para ele, as características dos

elétricos vão atrair mais consumidores no futuro.

O custo de manutenção do Leaf, por exemplo, é

30% inferior ao de um carro a combustão e o

gasto com combustível é 3,5 vezes inferior.

“Quem percorre 70 km por dia com um elétrico

vai economizar, em um ano, R$ 10 mil em

combustível”. Além disso, não emite poluição e é

silencioso.

https://economia.estadao.com.br/noticias/negoci

os,nissan-inicia-vendas-do-eletrico-leaf-e-

produzira-hibridos-no-pais,70002927810

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Data: 19/07/2019

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Grupo de Comunicação

VALOR ECONÔMICO Empregado de estatal será demitido ao se

aposentar

Por Ribamar Oliveira | De Brasília

O trabalhador de empresas estatais terá o

vínculo empregatício rompido no momento em

que obtiver aposentadoria por tempo de

contribuição. A norma consta do texto da reforma

da Previdência aprovado pela Câmara em

primeiro turno. Hoje, o empregado se aposenta e

pode continuar na empresa, como os

trabalhadores da iniciativa privada.

Mesmo que o dispositivo seja mantido no texto

da reforma, que ainda passará por três turnos de

votação (um na Câmara e dois no Senado), a

medida não atingirá os trabalhadores que já

estão aposentados e continuam nas empresas.

Valerá apenas para aqueles que se aposentarem

por tempo de contribuição após a promulgação

da reforma.

Em 2018, o número de empregados nas estatais

federais somava 494,9 mil, de acordo com a

Secretaria de Coordenação e Governança das

Empresas Estatais. Do total, 199,9 mil estavam

em instituições financeiras. Não há informações

sobre a quantidade de funcionários aposentados

e que continuam trabalhando.

Foi o relator da reforma da Previdência, deputado

Samuel Moreira (PSDB-SP), que elaborou a

redação aprovada pela Câmara. A medida foi

introduzida no artigo 37 da Constituição, por

meio do parágrafo 14º. Atualmente, o pedido de

aposentadoria não implica rompimento do vínculo

empregatício e se o trabalhador é demitido sem

justa causa tem direito à multa de 40% do FGTS.

Com a reforma, o empregado que se aposentar

também perderá a multa.

Por causa dos encargos trabalhistas, muitas

estatais preferem não demitir. Em geral,

aposentados só deixam a empresa por meio de

programas de demissão voluntária (PDVs). O

governo acredita que a situação atual estimula as

aposentadorias precoces, que se transformam

em um complemento da renda. Por definição,

argumentam técnicos ouvidos pelo Valor, a

aposentadoria deve ser paga àqueles que não

estão mais no mercado de trabalho.

https://www.valor.com.br/politica/6356371/empr

egado-de-estatal-sera-demitido-ao-se-aposentar

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Data: 19/07/2019

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Grupo de Comunicação

Servidor de estatal será demitido ao se

aposentar

Por Ribamar Oliveira | De Brasília

O trabalhador de empresa estatal terá o seu

vínculo empregatício rompido automaticamente

no momento em que obtiver a aposentadoria por

tempo de contribuição. Essa norma consta do

texto da reforma da Previdência Social aprovado

em primeiro turno pela Câmara dos Deputados.

Atualmente, o empregado se aposenta e continua

na empresa, como ocorre com os trabalhadores

da iniciativa privada.

A medida não atinge aqueles que já estão

aposentados e continuam trabalhando nas

empresas, de acordo com o artigo sexto da

proposta aprovada pela Câmara. A mudança só

atingirá as pessoas que se aposentarem por

tempo de contribuição após a promulgação da

reforma, que ainda precisa ser aprovada em

segundo turno pelos deputados e pelos

Senadores, em dois turnos.

Ao fim de 2018, o número de empregados dessas

empresas era de 494,9 mil, de acordo com o

Boletim das Empresas Estatais Federais, editado

pela Secretaria de Coordenação e Governança

das Empresas Estatais. Do total, 199,9 mil

estavam nas estatais do setor financeiro. O

Boletim não informa o número de empregados

aposentados e que continuam trabalhando nas

estatais.

Foi o relator da reforma da Previdência, deputado

Samuel Moreira (PSDB-SP), que elaborou a

redação da medida aprovada pela Câmara. A

medida foi introduzida no artigo 37 de

Constituição, como parágrafo 14º.

Na proposta de emenda constitucional (PEC)

06/2019, encaminhada pelo governo Bolsonaro

ao Congresso, a redação era diferente. O

governo propôs alterar o parágrafo 10, do artigo

37, que veda a percepção simultânea, por parte

dos servidores estatutários, de proventos de

aposentadoria com a remuneração de cargo,

emprego ou função pública, ressalvados os casos

permitidos pelo texto constitucional.

A proposta do governo estendia a proibição aos

servidores da administração indireta, ou seja, de

estatais, que são regidos pela CLT e contribuem

para o Regime Geral da Previdência Social

(RGPS). O deputado Samuel Moreira deixou o

parágrafo 10 inalterado e criou o parágrafo 14,

com a decisão de romper o vínculo empregatício

no momento da concessão da aposentadoria.

Atualmente, o empregado da estatal se aposenta

e continua trabalhando na empresa, como ocorre

com os trabalhadores da iniciativa privada. A

aposentadoria não implica rompimento do vínculo

empregatício. Se for demitido pela empresa, ele

terá direito de receber a multa do FGTS.

Por causa dos encargos trabalhistas, a empresa

termina não demitindo o empregado. Em muitos

casos, o empregado aposentado da estatal só sai

da empresa nos programas de demissão

voluntárias, os chamados PDVs.

O governo acredita que a situação atual estimula

as aposentadorias precoces, além de transformar

a aposentadoria em um complemento de renda.

Por definição, argumentam os técnicos ouvidos

pelo Valor, a aposentadoria deve ser paga para

aqueles que não estão mais no mercado de

trabalho.

https://www.valor.com.br/politica/6356331/servi

dor-de-estatal-sera-demitido-ao-se-aposentar

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Trabalhador poderá optar por saque anual

do FGTS ou logo após demissão

Por Fabio Graner e Lu Aiko Otta | De Brasília

O trabalhador poderá optar entre ter o direito ao

saque anual de parte do seu FGTS na data de seu

aniversário e o de sacar seus recursos em caso

de demissão sem justa causa, informou uma

fonte da área econômica ao Valor. Até ontem,

não se conhecia essa possibilidade de opção

entre as propostas que continuam em estudo na

área econômica. Sem a hipótese de escolha, a

situação para quem ficasse desempregado

poderia se complicar, pois o dinheiro ficaria

represado no momento de maior necessidade.

A fonte explicou que, se optar pelo saque anual,

ao ser demitido o trabalhador receberia a multa

de 40% e consumiria o saldo remanescente da

conta ao longo do tempo, sacando sempre na

data do aniversário.

As medidas do FGTS estavam sendo costuradas

para serem anunciadas nesta semana, mas

ontem o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx

Lorenzoni, se antecipou ao ministro da Economia,

Paulo Guedes, e disse que ficarão para a semana

que vem.

Um dos pontos que ainda estavam sendo

resolvidos é como fazer uma regra que atinja

todos os trabalhadores neste ano. Como já foi

metade do ano, a ideia de permitir saque na data

de aniversário não atingiria grande parte da

população. Os técnicos testam hipóteses para

superar essa questão, como a liberação de até

R$ 3 mil para quem já fez aniversário, deixando

uma regra de porcentual de saldo da conta para

quem ainda não fez. Ou a liberação de um limite

igual para todo mundo, deixando a hipótese de

saque no aniversário valendo somente a partir do

ano que vem, como política permanente.

A intenção é fazer uma injeção da ordem de R$

30 bilhões neste ano com a liberação do fundo,

dando um impulso extra para a economia, cujo

crescimento projetado para 2019 pelo próprio

governo está abaixo de 1%.

O anúncio de uma política mais permanente para

o FGTS também tem a intenção de mitigar

críticas de que o governo estaria sucumbindo à

necessidade de políticas também pelo lado da

demanda por causa da letargia econômica. A

ideia é mostrar que o governo vai buscar

melhorar a alocação de recursos na economia e

dar mais liberdade ao trabalhador para que ele

use seu dinheiro como achar melhor.

Diante das pressões abertas pelo setor de

construção, fontes do governo têm buscado

enfatizar em suas conversas que o FGTS não

será esvaziado como fonte de financiamento para

o setor habitacional. Mas, se o trabalhador puder

buscar opções mais rentáveis para seu saldo lá

depositado, duas consequências são possíveis: a

redução de recursos, se houver a possibilidade

de direcionamento para aplicações financeiras

não relacionadas ao setor imobiliário, ou

encarecimento do crédito para o segmento, já

que a remuneração baixa do fundo é o espelho

do financiamento mais em conta pelo FGTS.

No fim da tarde de ontem, Onyx voltou a falar de

FGTS. Prometeu que o anúncio dessa medida

será na próxima quarta-feira. Segundo ele, o

governo só antecipou o tema porque "vazou para

a imprensa" e disse que a medida está sendo

finalizada.

Enquanto o governo discute como será feita a

liberação dos recursos do FGTS, a Caixa,

operadora do fundo, estuda como viabilizar os

saques. Segundo fonte próxima ao banco, será

montada uma operação de guerra para atender a

demanda, o que provavelmente implicará a

abertura das agências inclusive nos fins de

semana. Colocar a operação em pé não será

rápido, diz esse interlocutor, diante da

complexidade do processo e da quantidade de

contas. (Colaboraram Carla Araújo, de Brasília, e

Talita Moreira, de São Paulo)

https://www.valor.com.br/brasil/6356343/trabal

hador-podera-optar-por-saque-anual-do-fgts-ou-

logo-apos-demissao

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74

Grupo de Comunicação

Após voltar à bolsa, CPFL prepara novo ciclo

de crescimento

Por Camila Maia | De Campinas (SP)

Três anos depois de praticamente sair da bolsa,

quando teve seu controle adquirido pela chinesa

State Grid, a CPFL Energia voltou ao mercado de

capitais já tendo em vista o acesso a recursos

que devem ser necessários em futuras grandes

aquisições. "A ideia era abrir o capital, voltar ao

mercado, para que os investidores voltem a

acompanhar a história da CPFL, que continua a

mesma de antes, preocupada com disciplina

financeira e governança. Assim, no momento de

um investimento mais expressivo, conseguiremos

de forma mais simples e fácil ter apoio do

mercado de capitais", disse Gustavo Estrella,

presidente da companhia, em entrevista ao Valor

na sede da companhia, em Campinas (SP).

Depois que teve seu controle adquirido pela

chinesa State Grid, em julho de 2016, a CPFL

passou a ter apenas 5,25% das ações no

mercado. Em abril, a companhia formalizou a

intenção de fazer uma oferta subsequente de

ações, que acabou sendo chamada de "re-IPO",

por marcar seu retorno à uma posição de maior

liquidez na bolsa. A operação teve as ações

precificadas em R$ 27,50 e foi concluída em

junho, levantando cerca de R$ 3,7 bilhões para o

caixa da companhia. A fatia em circulação no

mercado passou para 16,3%.

Esses recursos serão usados para que a CPFL

possa comprar, da State Grid, a participação de

46,76% detida pela chinesa na CPFL Renováveis

. Pelo preço acordado com a companhia, de R$

16,85 por ação, será feito um desembolso de R$

4,1 bilhões. "Essa diferença de R$ 400 milhões

para nós não é grande desafio", disse Estrella.

Segundo ele, a companhia pode pagar o

montante usando a sua própria geração de caixa.

Com a aquisição da participação detida pela State

Grid, a Renováveis ficará quase que

integralmente nas mãos da CPFL Energia, com

apenas 0,06% de ações em circulação. A

incorporação da empresa de geração renovável

vai trazer vantagens para a CPFL. "Quando

olhamos a gestão do grupo, gerenciar as

empresas de forma integrada claramente tem

benefícios de sinergias", disse Estrella. Por

exemplo, a Renováveis, em geral, faz captações

com um custo superior ao da Energia. Com a

integração, não haverá mais a diferença no custo

de financiamento.

Além disso, a CPFL Renováveis tem um prejuízo

fiscal de R$ 2,2 bilhões. "Obviamente, nossa

expectativa é que poderemos usar esse crédito

fiscal na holding nos próximos anos", disse.

Como a Renováveis ainda é listada no Novo

Mercado da B3, contudo, uma relistagem da

companhia não está descartada. A CPFL Energia,

como controladora, tem até maio do ano que

vem para decidir se vai fechar definitivamente o

capital da controlada ou seguir o mesmo caminho

que tomou, e fazer um "re-IPO".

Em geração, a prioridade da companhia é em

projetos de fontes renováveis, em leilões ou

mercado livre. "Ainda mais agora, com o suporte

da CPFL Energia do ponto de vista financeiro, a

ideia é acelerar nosso plano de crescimento em

cima de geração renovável", disse Estrella.

Aquisições também estão na mesa. "Podemos ser

consolidadores e fortalecer nosso papel em

renováveis", completou.

O segmento de distribuição, contudo, ainda é o

preferido em termos de aquisições de novos

ativos, por ser o principal negócio da CPFL hoje.

"Conseguimos adicionar mais valor que a média

de mercado. Em geração, é mais difícil, também

nós briguemos de igual para igual com outros

players", afirmou. Ele lembrou da última

aquisição feita pela companhia, em 2016, da AES

Sul, hoje RGE Sul. Naquele ano, o Ebitda

(resultado antes de juros, impostos, depreciação

e amortização) da companhia foi de cerca de R$

160 milhões. Em 2018, a distribuidora teve o

Ebitda de R$ 460 milhões.

Segundo Estrella, a CPFL acompanhou a

movimentação do mercado de distribuição nos

últimos anos, que foi marcado por muitas

aquisições e privatizações. A companhia não

participou dos negócios por entender que eram

caros ou envolviam muitos riscos. "Nossa filosofia

continua a mesma, só vamos comprar se

entendermos que haverá geração de valor."

https://www.valor.com.br/empresas/6356409/ap

os-voltar-bolsa-cpfl-prepara-novo-ciclo-de-

crescimento

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75

Grupo de Comunicação

Negócio de distribuição é prioridade para investimentos Por Camila Maia | De Campinas (SP)

O segmento de distribuição de energia segue

como o principal alvo de investimentos da CPFL

Energia, destacou Gustavo Estrella, presidente da

companhia, em entrevista ao Valor. Prova disso é

o plano de investimentos para o período de 2019

a 2023, de R$ 10 bilhões. O montante inclui a

modernização da rede, como a troca de 10 mil

chaves religadoras, que ajudam aumentar a

segurança do fornecimento de energia. Apenas

isso deve custar cerca de R$ 1 bilhão para a

companhia.

O plano de investimentos da CPFL Energia pode

ser ainda mais expressivo caso hajam condições

regulatórias para a troca de todos os medidores

da companhia por medidores inteligentes.

Segundo Estrella, o custo disso é estimado em

torno de R$ 5 bilhões para a companhia.

A CPFL tem hoje um projeto piloto de smart grid

em Jaguariúna, na região metropolitana de

Campinas. Segundo Estrella, a ideia ali é testar,

principalmente, as tecnologias de transmissão de

dados, que possibilitam a telemedição do

consumo de energia. "Definida a melhor

tecnologia e havendo condições regulatórias,

poderemos fazer o investimento", disse o

executivo. A mudança não será imediata, mas

sim de longo prazo. "É um plano para algo como

10 anos. Hoje nem temos fornecedores para

todos os medidores", disse Estrella.

Nas concessionárias RGE e RGE Sul, situadas no

Rio Grande do Sul, os investimentos devem ser

elevados, já que são as únicas distribuidoras do

grupo que ainda não atingiram os indicadores de

qualidade da Agência Nacional de Energia Elétrica

(Aneel). "O investimento histórico na região

girava em torno de R$ 400 milhões. Estamos

rodando em R$ 800 milhões por ano e a ideia é

chegar em R$ 900 milhões em cinco anos."

O setor de serviços e soluções é outro braço

importante para a CPFL, com destaque para

eficiência energética e geração distribuída. "A

tendência é haver cada vez mais espaço para

investimentos nesses mercados. A ideia é que a

companhia esteja pronta para atuar nesses

setores de forma eficiente e competitiva", disse.

Estrella destacou ainda a necessidade de se

preservar o sistema de forma geral, diante do

crescimento expressivo da geração distribuída,

modalidade na qual o consumidor injeta a

energia gerada na rede e recebe, em troca,

desconto na conta de luz. "Nossa maior

preocupação é com a distribuição. O cliente

instala geração distribuída e deixa de pagar o uso

do fio, mas ele segue usando o fio. Alguém está

pagando por isso", disse.

Uma das maiores distribuidoras de energia,

privatizada em 1998, a CPFL Energia obteve no

ano passado lucro líquido de R$ 2,2 bilhões, alta

de 74,2% na comparação com 2017. A receita

líquida cresceu 5,2%, para R$ 28,1 bilhões. O

Ebitda, por sua vez, subiu 15,9%, para R$ 5,6

bilhões. A alavancagem medida pela relação

entre dívida líquida e Ebitda (lucro antes de

juros, impostos, depreciação e amortização)

alcançou 3,05 vezes no final de 2018.

https://www.valor.com.br/empresas/6356411/ne

gocio-de-distribuicao-e-prioridade-para-

investimentos

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76

Grupo de Comunicação

Petrobras quer acelerar venda de ativos de

gás

Por André Ramalho | Do Rio

O comando da Petrobras quer acelerar ao

máximo os desinvestimentos nas áreas de

transporte e distribuição de gás natural. A

companhia assumiu o compromisso com o

Conselho Administrativo de Defesa Econômica

(Cade) para abrir os processos de venda dos

ativos, por meio da publicação dos teasers

(alertas de desinvestimentos) até março de

2020, mas trabalha para antecipar esses prazos

para ainda este ano, segundo três fontes.

O Valor apurou que os negócios mais avançados

são a Nova Transportadora do Sudeste (NTS) e

Transportadora Associada de Gás (TAG). Os

teasers para venda dos 10% restantes da

petroleira nas duas transportadoras já estão no

forno. Como envolvem a alienação de fatias

minoritárias, essas duas operações são

consideradas menos complexas e devem ser

lançadas no mercado já nos próximos meses.

A expectativa, segundo uma das fontes, é que os

ativos sejam vendidos para os sócios da

Petrobras nas transportadoras. A estatal vendeu

90% da NTS para um fundo gerido pela

Brookfield Brasil Asset Management, em 2017,

por US$ 5,08 bilhões. Já os 90% da TAG foram

vendidos este ano para o consórcio formado por

Engie e o fundo canadense Caisse de Dépôt et

Placement du Québec (CDPQ), por R$ 33,5

bilhões (algo em torno de US$ 8,6 bilhões),

incluindo os R$ 2 bilhões destinados à liquidação

de dívidas com o Banco Nacional de

Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O teaser para venda dos 51% da Transportadora

Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG), por sua

vez, deve levar mais alguns meses para ser

lançado. Uma das fontes conta que há chances

de que o processo de desinvestimento só seja

aberto no início do próximo ano, já que a

chamada pública da para contratação de uma

capacidade de 18 milhões de metros cúbicos ao

dia do gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol) está

aberta e só deve ser concluída em dezembro.

A estatal brasileira é sócia na TBG ao lado da

BBPP Holdings (29%), da boliviana YPFB (12%) e

da GTB-TBG Holdings, constituída pela EIG (8%).

Já na distribuição, a Petrobras espera definir até

agosto o modelo de venda dos ativos. A

companhia avalia a melhor forma de sair do

negócio: se por meio da venda dos 51% de

participação na Gaspetro ou por meio da venda

das 19 concessões de gás canalizado operadas

pela subsidiária de gás separadamente.

Segundo uma das fontes, a venda dos 51% para

a Mitsui, sócia da Petrobras na Gaspetro, é a

saída mais ágil, mas pode criar uma

concentração de mercado no setor. As duas

sócias definirão, então, como proceder. Existe a

possibilidade de que a japonesa assuma 100% da

Gaspetro, mas seja obrigada a se desfazer de

parte dos ativos. A Mitsui entrou na subsidiária

da Petrobras em 2015, após pagar R$ 1,93 bilhão

por 49% da empresa. Uma outra opção seria dar

à japonesa o direito de preferência pela aquisição

de um número limitado de distribuidoras. As

demais seriam, então, colocadas à venda para

outras empresas. A expectativa da Petrobras é

lançar os ativos, no mercado, até dezembro.

No termo de compromisso fechado entre a

Petrobras e o Cade, a estatal tem que assinar o

contrato para venda de seus ativos até dezembro

de 2021 (ou até nove meses após divulgação dos

teasers). Já o fechamento da operação deve ser

feito até fim de 2021 - ou 12 meses após

contratos.

https://www.valor.com.br/empresas/6356393/pe

trobras-quer-acelerar-venda-de-ativos-de-gas

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