Linguística I – 2º. sem 2014.pptx

7/21/2019 Linguística I – 2º. sem 2014.pptx

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Linguística I – 2º. sem 2014Prof. Dra. Águida Ap. Gava

[email protected]



Linguística I - Conteúdo• Saussure:

• O Signo• A língua• Língua e Linguagem• Paradigmas linguísticos:

Quatro dicotomias saussurianas:• língua e fala,• signicante e signicado,• sincronia e diacronia,• e paradigma e sintagma

• m sala: !ilme: "L!oster %&''() * cap

deate em sala #le.antamento de /

apoio iliogr1co

• SA2SS23, Ferdinan(1969). Curso de lingeral. São au!o" #u!

•

!IO3I" et al+ Saussin.en89o da LinguíConte*to, 56&+

• Apostila prof+ %&ani(S)

12022014 F*+ , Instituto de Linguagem , #uia- ,*+



Linguística – temos dois grande/aradigmas"•

esuisas em/íricas" L3 %5+%3LI78• n!ise de cor/us – da !inguística escrita e a!ad

-ase" cor/us)• Socio!inguística• ragmtica• Linguística a/!icada

;P3I<"C

IAS




Linguística – temos dois grande/aradigmas"•

esuisas intros/ecti&as" L3 I3+%3LI7

• %S++LIS*;• %+I'IS*;•

F3#I;3LIS*;

=AS: I">2I?@OO PSQ2ISAO3SO=3 O

!2"CIO"AB">OO P3OP3IOC3=3O

;-s." !inguísticacom/utaciona! uti!i<aresu!tados de /esuisasintros/ecti&as




O Curso de Linguística Deralíngua para !erdinand de

Saussure•

; suí=o Ferdinand de Saussure, o /ai da !inguística m• *inistrou tr>s cursos na ni&ersidade de ene-ra? n

nos anos de 190@? 190A e 1910B• nota=Ces de Saussure e anota=Ces de a!unos em su

au!as? e? em 1916? dois grandes !inguistas" !-ert Se(1A@0 – 1946) e #Dar!es a!!E (196G,194@)(editores)reuniram o materia! e /u-!icaram a amosa o-ra intiCurso de Linguística Deral %CLD) retratando o/ensamento de Saussure.

• ;-ra /Hstuma – a!ecera em 191:.




O Curso de Linguística Deralíngua para !erdinand de

Saussure•

#om Saussure? os estudos !inguísticos /assam ainteressar /e!a !íngua como um sistema de &a!orestruturado e autnomo?

• /ara toda e ua!uer /rodu=ão !inguística? seJa eem /ortugu>s? em ing!>s? em ranc>s? em !i-ras?

ua!uer outra !íngua.• !inguística K conce-ida como uma ci>ncia" e!a

descre&e atos !inguísticos? mas -usca uma e$/!coerente /ara sua ocorr>ncia.




O pensamento de SaussureSI3;

•

m signo assume seu &a!orem o/osi=ão aos outros&a!ores ue /oderiamassumir.

• como o so! de &erãoueimando no /eito..

• #onJun=ão so! e so! K ogoM• So!u=ão de emaconDado K

ta/ar o sol com a /eneiraB

• %nuanto Dou&er sol aindahaverá..

•

!ease donNt taOe mEsunsDine aPaE

SOL




O pensamento de SaussurSI3;

•

; signo•

; signo !inguístico(/a!a&ra) K com/ostode duas /artescDamadas SID"I!ICA"> SID"I!ICAO

• 1. SigniRcante" /arteísica da/a!a&ra( graRa som).

• 2. SigniRcado"conceito transmitido/e!o signiRcante.




O pensamento de SaussurSI3;

• 8e orma gera!? /ode,se di<erue o signo !inguístico Kar-itrrio /orue K sem/re umacon&en=ão reconDecida /e!osa!antes de uma !íngua.

• não e$iste uma re!a=ão natura!entre a rea!idade onKtica deum signo !inguístico e o seu

signiRcado?• signiRcante e signiRcado não

a/resentam re!a=ão !Hgica entresi? /rinci/a!mente em re!a=ãoao som (/ense na /a!a&ra co/o/ara &rias !ínguas).




O pensamento de SaussureLI3%*

• Linguagem" acu!dade Dumana? uma ca/aue os Domens t>m /ara /rodu<ir? desen&com/reender a !íngua e outras maniesta=sim-H!icas seme!Dantes T !íngua.

• !inguagem K Deterog>nea e mu!tiacetad• e!a tem as/ectos ísicos? Rsio!Hgicos e /síe

• /ertence tanto ao domínio indi&idua! uan

domínio socia!.12022014 F*+ , Instituto de Linguagem , #uia- ,*+



A LE"D2A

•

!íngua K dierente" /arte deRnida e essencia! da acu!inguagem.• %!a K um /roduto socia! da acu!dade da !inguagem e u

conJunto de con&en=Ces necessrias? esta-e!ecidas e /or um gru/o socia! /ara o e$ercício da acu!dade da!inguagem.

• A língua F uma unidade por si sG.• Para Saussure, ela F a norma para todas as demmanifesta80es da linguagem.

• rincí/io de c!assiRca=ão? /e!o ua! K /ossí&e! esta-e!ecerta ordem na acu!dade da !inguagem.




L3 % LI3%*

•

!inguagem K a ca/acidade atra&Ks da ua! os D/odem /rodu<ir sistemas sim-H!icos? ou seJa? sistde conceitos associados a uma determinada orma !íngua? as artes /!sticas? o cinema? o teatro? a

• ca/acidade da !inguagem não /ode ser o o-Jetestudo de uma Unica ci>ncia como a !inguística?

• tem características de nature<as di&ersas" ísica?Rsio!Hgica? antro/o!Hgica? etc.

• O oHeto da linguística de.e ser a língua? u/roduto socia! da acu!dade da !inguagem.




A LE"D2A

•

.


•

Produto social da faculdade da linguagem• Fenmeno ue est a!Km do domínio indi&idua! de

cada um de nHs.• roduto de uma comunidadeB /arte do domínio

dessa comunidade.• ; /ortugu>s -rasi!eiro K a !íngua de uma grande

comunidade de /essoas ou&intes -rasi!eiros.• !i-ras K a !íngua de uma grande comunidade de

/essoas surdas nascidas no rasi!.

• %!as não se !imitam a uma ou outra /essoa. %!asnascem e se desen&o!&em no Vm-ito de um gru/osocia!? não no Vm-ito indi&idua!.



A LE"D2A

• e!a e$iste e se mantKm /or um acordo co!eti&o tcito entre• m a!ante de uma !íngua não /ode a<er modiRca=Ces ne

seu -e! /ra<er.• 8e todas as maniesta=Ces da acu!dade da !inguagem? a !

ue mais -em se /resta a uma deRni=ão autnoma.• ;cu/a um !ugar de destaue entre as maniesta=Ces da !in




LI"D2ADB LE"D2A

• 3esum9o" !íngua e !inguagemdierentes" a !inguagem K uma cDumana? da ua! a !íngua K um /!íngua K um enmeno socia! e c




8icotomias Saussuriana

• ;s estudos !inguísticos modernos ue anao-ra de Saussure usam o termo Wdicotomidenominar uatro /ares de conceitos centsua teoria.

• 8icotomia" divisão lógica de um conceito em dois conceitos, em geral contrários, que lhe esgotam a ext(LI;).





•

3as dicotomias saussurianas"• os conceitos dicotmicos se o/Cem?• um sH /ode ser entendido em re!a=ão ao o• Juntos? ormam um conceito maior? ue K• centra! /ara o entendimento do ue K a !íng

Dumana.





8icotomias saussurianas"• língua e fala,• signicante e signicado,• sincronia e diacronia,• e paradigma e sintagma




Língua * !ala%Langue * Parole)

• Língua" co!eti&a e socia!

Língua? ne!a est o ue K essencia!B

!íngua não K uma un=ão doa!ante.• #ada /essoa nascida no rasi! ue

tem o /ortugu>s como !íngua

materna /ode narrar o mesmoacontecimento de maneiras muitodierentes? /rodu<indo a!asdierentes mas na mesma língua ato ue a< com ue as /essoasconsigam se comunicar.


• Fa!a" a maniesta=ãoconcreti<a=ão da !íngum indi&íduo.

• na a!a est o ue K ae mais ou menos aci

• a!a? dierentemenato indi&idua! de &on

a!ar?• o a!ante /recisa a<e/or uma ou outra madi<er a mesma coisa &oca-u!rio ue &ai uoutras coisas).



L3 % FL




Língua e !ala - e*emplo• m e$em/!o c!ssico do /ortugu>s K o do

a/arecimento? nessa !íngua? dos onemas Y e Z?

graados -l e -n, res/ecti&amente.• %!es não e$istiam em !atim. Sua origem K ruto da

/a!ata!i<a=ão das consoantes ! e n diante de i?ue deu? como resu!tado? a /ronUncia [RYu\ /ara o!atim R!iu? e a /ronUncia [&iZa\ /ara o !atim &inia.

• %nuanto essas mudan=as se mantinDam no ní&e!onKtico? e!as esta&am no domínio da a!a. #om o/assar dos anos? no /ortugu>s e!as cDegaram aa!terar o sistema? /assando a aduirir um carterdistinti&o.

• Y e ! " ga!o , ga!Do.• Z e n" /ena e /enDa. %ssa distin=ão? agora? K

/arte da !íngua.




L3 % FL




LE"D2A !ALA• ensando em uma esco!a"• conJunto de e!ementos" os estudantes , e!ementos de u

• 8eRni=ão de sistema" o conJunto (esco!a) deRnido /or scom as /artes (estudantes)? e

• as /artes (estudantes) deRnidas /or sua re!a=ão com o (esco!a).

• #ada gru/o de estudante /ode ser deRnido /or o/osi=ãooutro gru/o de estudante"

• os da 1] sKrie são deRnidos /or o/osi=ão aos da 2] sKri/eríodo da manDã são deRnidos /or o/osi=ão aos do /etardeB e assim /or diante.




LE"D2A !ALA• *etora da rede de /escar.• rede K ormada de nHs? e cada

nH se re!aciona com todos osoutros nHs da rede. rede? ue Ko conJunto? K deRnida como umsistema de nHsB os nHs? ue são

as /artes? são deRnidos /or suare!a=ão com o todo.




*emplo

•

ensem na /a!a&ra /ata.• 8eRnindo o onema /• %u /osso di<er ue e!e não K -? /e!o

ua! eu o-tenDo outra /a!a&ra"-ata.

•

%u tam-Km /osso di<er ue / não Km. orue seria" mata.• %u /osso ir a!Km? e di<er ue / não

K !. Se eu su-stituir /or ue seria!ata.


;BPLOS



• 'er-o como cantar? com/osto de dois moremas? c• o/osi=ão com -ord,? ue orma o &er-o -ordar.• o/osi=ão com dan=,? ue orma o &er-o dan=ar.• % como deRnir o morema –ar^ or sua o/osi=ão comorema ,er? (-e-er)B o/osi=ão com o morema ,i

• ssim? / tem seu &a!or !inguístico esta-e!ecido /dieren=a em re!a=ão a -? a m? a !.

• ; morema cant, tem seu &a!or !inguístico esta-e!

o/osi=ão ue a< a dan=,? a -ord,. % o morema ,ar&a!or esta-e!ecido /or sua dieren=a em re!a=ão a


;BPLOS

;3CECIO em



• 1 – /artir de um &er-o de a=ão? crie uma com/suas o/osi=Ces.

•

2, rinue com o/osi=Ces em uma rede de rase• : – ara a rede de Saussure? -usue cone$Ces e

em idiomas de !ínguas irmãs.• 4, +race o/osi=Ces e cone$Ces em uma situa=ão • esenDa do te$to" #on&ersa com Linguistas" 'irt

contro&Krsias da Linguística" odo!o I!ari? /g. 9@


;3CECIO emsala



Linguística I – 2º. sem 201

– aula 5Prof. Dra. Águida Ap. [email protected]



• ara Saussure? o conJunto de dieren=as ue e$ist!íngua est re!acionado com a no=ão de &a!or. %mos e$em/!os acima? cada e!emento ana!isado tem&a!or !inguístico esta-e!ecido /or sua re!a=ão comdemais e!ementos da !íngua ue seJam da mesm

natureJa12022014 F*+ , Instituto de Linguagem , #uia- ,*+

esumão"



esumão"1] dicotomia" !íngu

• !íngua K um sistema estruturado de e!ementos? ue se deRne /or sua resses e!ementosB esses e!ementos? /or sua &e<? se deRnem /or sua re!a=sistema e /or sua re!a=ão com os demais e!ementos ue com/Cem o sist

Saussure? na !íngua sH D dieren=as).• dieren=a ue se esta-e!ece entre cada e!emento do sistema re&e!a se

!inguísticoB• !íngua K um /roduto essencia! da acu!dade da !inguagem? com -ase n

as outras maniesta=Ces da !inguagem de&em ser ana!isadasB• !íngua K socia!? e$terior ao indi&íduo. %!a e$iste /or uma con&en=ão de

comunidade. 3ão /ode ser nem criada? nem modiRcada /or um indi&íduo

sentido? a língua difere da fala, /ue F indi.idual.12022014 F*+ , Instituto de Linguagem , #uia- ,*+



5K+ dicotomia saussuriana:SID"I!ICA"> SID"I!ICAO

• no89o de .alor introdu<ida /otrata das dieren=as de ue se consistema !inguístico K de e$tremaim/ortVncia na considera=ão dos e!ementos .

• As ideias,• sons ou• gestos.• .


ntram naconstitui89o

do signolinguístico

o /ue F um sign



o /ue F um signlinguístico

• Signos são unidades !inguísticas ue signiRcam a!guma•

or e$em/!o? mesa K um signo do /ortugu>s• Arvoredo , com/osta de dois outros signos menores" a

(r&ore) e ,edo? ue signiRca conJunto de a!guma coisa

• Senten=as tam-Km são signos do /ortugu>s? /orue

signiRcam a!guma coisa.• +e$tos tam-Km são grandes signos? na medida em u

/ossuem uma signiRca=ão /rH/ria.• /oemas? o-ras !iterrias.


o /ue F um símo



o /ue F um símo

• /a!a&ra símbolo K uti!i<ada /ara designar o sig

!inguístico ou? mais e$atamente? o ue cDamamosigniRcante.• ; sím-o!o tem como característica não ser Jamai

com/!etamente ar-itrrioB e!e não est &a<io? e$irudimento de &íncu!o natura! entre o signiRcante signiRcado.

• ; sím-o!o da Justi=a? a -a!an=a? não /oderia sersu-sídio /or um o-Jeto ua!uer? um carro? /ore$em/!o.




>eoria saussuriana: Sistema

• no=ão de &a!or K muito im/ortante• m signo se deRne /e!as dieren=as ue e!e tem

uando com/arado a outros signos. #ada signo &a!or? e K esse &a!or ue /ermite contrast,!o cooutros signos? e deRni,!o.

•

Saussure (1969"1:1)"


>eoria




"as duas línguas, temos o mesmoes/uema:

>eoriasaussuriana:Sistema

i i d



• temos a im/ressão de ue os signossão uma mera nomenc!atura dascoisas ue e$istem no mundo.

•

#om a ideia de ue o nosso mundoest re/!eto de coisas? e ue a !ínguaK criada /ara nome,!as.

• nt9o, as coisas H1 e*istiriamantes da língua+++++

signicado


Saussure se op0e frontalmente a essa .is9o. ara e!e? nossas ideias a res/eito do ue as coisas sde/endem da !íngua. seu &er? não e$istem ideias esta-e!ecidas anterio!íngua.

ntes da !íngua nosso /ensamento K uma massa a

Signicante e



• 8o mesmo modo? antes da!íngua? a su-stVncia nica ougestua! ue /artici/a daconstitui=ão dos signos tam-KmK uma massa amora?

constituída? de maneiradesordenada? de todos os sonsou gestos ue o ser Dumano Kca/a< de /rodu<ir.

Signicante esignicado


Signicante e signicado



• !íngua K uma re!a=ão ue associaa massa amora do /ensamento Tmassa amora nicagestua!?ormatando,as e de!imitando,as deuma maneira /articu!ar.

• o im/or uma ormata=ão T massaamora do /ensamento? a !ínguacria o signiRcado? ue K umconceito.

g g


• o im/or uma ormata=ão T massa amora nicagestua!? cria o signiRcante? ue K uma imagem acUstica (no cas

!ínguas orais) ou Htica (no caso das !ínguas de sinais

• $untos, signicante e signicado formam o signo ling

t ã d



• ormata=ão das massasamoras do /ensamento edos sonsgestos aconteceao mesmo tem/o.

•

met1fora de Saussure dafola de papel: • o /ensamento K a rente da

o!Da? e o somgesto K o&erso.

•

3ão /odemos cortar um?sem cortar o outro.• ortanto? A LE"D2A C3IASID"I!ICA"> SID"I!ICAO AO BSBO>BPO+




• o criar os signos? a !ínguaim/Ce uma organi<a=ão?tanto na massa amora do/ensamento? uanto na

massa amora nicagestua!.#ada signo aduire um &a!or?ue &ai demarcar seus!imites? e contra/,!o a outrossignos.


>eoria




"as duas línguas, temos o mesmoes/uema:

saussuriana:Sistema



• enuanto em /ortugu>s o signo W/orcoX se o/Ce a outroanimais e suas carnes?

• em ing!>s? o signo pig se o/Ce a outros animais? mas taao signo pork ? ue K a carne do /orco.

• %ssa dieren=a entre os recortes eitos /e!o ing!>s e /e!o/ortugu>s /ode tam-Km ser &ista em outras categori<a

• ; signo carneiro? anima! e carneB o ing!>s tem? no&amen

signos" sheep /ara o anima!? e mutton /ara sua carne.• ; signo vaca? conceito do anima! e de sua carne? no ing

dois signos? co e beef ? /ara o anima! e /ara a carne?res/ecti&amente.


>eoria saussuriana: Sistema

Si i t i i d



• ara cores? a!guns /o&os? ainda? t>ma/enas dois signos /ara todas ascores" um de!es com/reende o ue/ara nHs seria o /reto? o a<u!? o&erde e o cin<aB o outro com/reendeo ue /ara nHs seria o -ranco? o

amare!o? o !aranJa e o &erme!Do.• ;s esuimHs /ossuem mais 66 tons

de ne&e /ara descre&>,!a.





• *as o ue acontece na massa amora nica ou gest

• #omo K ue as !ínguas a<em recortes nessa massa ou gestua!^




• 3o mode!o de Saussure? /odemos di<er ue na ormata=

o ing!>s a< da massa amora nica? um &a!or oi atri-uídsons [+\ e [8\? de modo ue e!es a<em /arte do sistema!inguístico do ing!>s.

• 3o sistema do /ortugu>s? esses sons não t>m &a!or.

• Fenmenos seme!Dantes de&em acontecer nas !ínguas de

8e todas as conRgura=Ces de mão /ossí&eis? de todos osde articu!a=ão /ossí&eis? cada !íngua de sinais de&e escosu-conJunto de conRgura=Ces e /ontos de articu!a=ão? e &a!or aos mem-ros desse su-conJunto? dei$ando &riasconRgura=Ces e /ontos de articu!a=ão de ora.


d !i i C d



• ao a<er as de!imita=Ces nas massas amoras do /ensae do sonsgestos? a !íngua /rodu< uma forma.

_!O3B

_sustMncia

sustMncia


• ;u seJa? de uma su-stVncia amora de /ensamentosu-stVncia amora nicagestua!? a !íngua cria uma

• SigniRcante e signiRcado são ormas? não su-stVnci



Linguística - ciNncia


se/uNncia linear



se/uNncia linear


N i li



• %ntretanto? ta! &isão K uestionada /or um grande nUmero d

!inguistas.• rimeiro? /orue e!a não se a/!ica tão categoricamente Ts !í

sinaisB• Segundo? /orue e!a dei$a de !ado muitos enmenos das !í

orais? ue ocorrem simu!taneamente T cadeia !inear de sign• ( %m a!gumas !ínguas orais? como o /ortugu>s? /or e$em/!o

da /a!a&ra /ode distinguir• SigniRcado" signos sábia! sabia! sabiá.• ; acento K a!go ue ocorre simu!taneamente T /ronUncia d

&oc!icos.


se/uNncia linear

se/uNncia linear



• entona=ão tam-Km K distinti&a de signiRca

ocorre simu!taneamente a uma seu>ncia designiRcantes.• senten=a" "oc# foi ao cinema ontem e "oc#cinema ontem$.

• 3as !ínguas de sinais? a simu!taneidade K um-astante comum"

• K /ossí&e! se rea!i<ar um signo com uma mão? e outro comesmo tem/o.

• !Km disso? enuanto as mãos estão rea!i<an

!e$icais a /osi=ão do tronco e da ca-e=a a d12022014 F*+ , Instituto de Linguagem , #uia- ,*+

se/uNncia linear

se/uNncia linear



• *esmo assim? nas !ínguas de sin

!inearidade em todos os ní&eis dan!ise" do ono!Hgico ao discurs(I3%`'%L)

• a/esar das /ro/riedades desimu!taneidade ue e!a e$i-e? e$

muita !inearidade em todas as !í12022014 F*+ , Instituto de Linguagem , #uia- ,*+

/

:]. 8icotomia"SI3+* %



SI3+* %8I* • dicoto

sintag/arad

• 3Hs //ensasintag/araddois e

• o /corum Dor

• o seei$o12022014 F*+ , Instituto de Linguagem , #uia- ,*+

SI3+*



SI3+*

•

; ei$o sintagmDori<onta!? K o e!inearidade.

• ; e$ame dos e!inguísticos nesen&o!&e o contre!ementos ue adJacentes T e!de e!ementos !inDa Dori<onta!

• 3a mesma !inDa12022014 F*+ , Instituto de Linguagem , #uia- ,*+

SI3+*



or e$em/!o? em /ortugu>s?a /a!a&ra inconstitucionaormada de uatro signomoremas" in-!• constitu-• -cion-! e• -al.#ada um desses signos &a!or /orue se o/Ce ao

o /recede? ou ue o sucedois.

3o ní&e! ono!Hgico. or e$em/!o? em uma /a!a&ra do /ortubota? o onema - tem seu &a!or esta-e!ecido /e!a re!a=ãoesta-e!ece com o onema o? ue? /or sua &e<? tem seu &aesta-e!ecido /e!as re!a=Ces ue esta-e!ece tanto com o onuanto com o onema t? e assim /or diante.


SI3+*



SI3+*; mesmo acontece com certas e$/ressCes" for%ar (insistir )?

;u n&o dar bola (n&o dar import'ncia).#ada termo dessas e$/ressCescom/!e$as ganDa &a!or /e!a o/ue a< aos termos /recedentesseguintes e a toda a e$/ressão


Denominamos rela%(es sintagmáticas oucombinat)rias*

%I5; SI3+*`+I#; (ou das re!a=Cescom-inatHria)



com-inatHria); mesmo acontece com certas e$/ressCes" for%ar (insistir )?

;u n&o dar bola (n&o dar import'ncia).em /ortugu>s? um artigo sem/rantes do su-stanti&o? como emmenino? um cachorro. 3a ono!ogia? tam-Km D a!gu


3a ono!ogia? tam-Km D a!gumas ordens !imitadas. or e$de/ois do onema -? /odemos ter uma &oga! (como em bebicho! boca! burro)? e /odemos ter as consoantes r e ! (cbrasa! blusa)? mas não /odemos ter outras consoantes com/?t? s? etc.

e *o para gm co e *o .er crela80es associati.as)+




• Segundo Saussure? os signos ue t>m a!go e

comum se associam em nossa memHria? ormgru/os.• 8entro desses gru/os? as re!a=Ces ue se

esta-e!ecem /odem ser de &rios ti/os.

+omemos uma /a!a&ra do /ortugu>s com

demonstra%&o.%ssa /a!a&ra se associa a muitas outras di< res/eito T seme!Dan=a de signiRcado

O ei*o paradigm1tico %ei*o .erticrela80es associati.as)+



rela80es associati.as)+

• ormando? assim um /aradigma com outras/a!a&ras como e+ibi%&o? amostragem? e+poetc.

• %!a tam-Km se associa a outras /a!a&ras /eseme!Dan=a do radica!"

•

ormando um /aradigma com /a!a&ras comodemonstrar ? demonstra%&o? demonstrável? etc.


O ei*o paradigm1tico



p g

semelan8a de

signicados

Semelan8a de

radical

exibição

exposição

demonstraç

ão

amostragem

demonstr ar

demonstração

demonsáv


O ei*o paradigm1tico



semelan8a de

pala.raspelo

su*o

constitui ção

ração

Sensi

monstro

educaçãoconstruç

ão

demonstração


arbitrariedade do signoli í ti



linguístico• uando tratamos de sintagma e /aradigma? /recisamos d

uma outra no=ão ue K -astante enati<ada na teoria sau•

a arbitrariedade do signo linguístico,


Saussure trata dosigno !inguístico eda re!a=ão entresigniRcante e

signiRcado daseguinte orma"o signiRcante deum signo? ou seJa?sua imagemacUstica ou

Saussure uer di<er ue$iste nenDuma re!a=ã

seme!Dan=a entre essaacUstica ou gestua! e oconceito associado a eimagem.

arbitrariedade do signoli í ti



•

ara e!e? o signiRcante mar do signo mar não nenDuma re!a=ão com o conceito ao ua! estassociado.

• ; som não nos d a ideia de mar.• ; ato de o som [ma\ nos !e&ar ao conceito u

de [*\ K resu!tado de uma con&en=ão aceita a!antes do /ortugu>s.• Ahhhh.. odo sentido


linguístico

!tima dicotomia" SI3#;3I %



8I#;3I

• ara Saussure? a !inguística K um ti/o de ci>nciade&e se construir so-re dois ei$os"

• o do estado" ei*o sincrnico: a !íngua K estudacomo e!a se a/resenta em um determinado momde sua DistHria. +oda inter&en=ão do tem/o K e$

• das e&o!u=Ces" ei*o diacrnico: a !íngua K anacomo um /roduto de uma sKrie de transorma=Cocorrem ao !ongo do tem/o.


SigniRcado /ara a !íngua



SigniRcado /ara a !íngua

• sincrnica – ue a-orda cada momento estti

/artida como um e&entoB e a diacrnica – ue asucessão desses mesmos e&entos encadea

crono!ogicamente.

•

8iacronia b rego dia atra&Ks de cDronos o8ito de outro modo? K no Vm-ito metodo!Hgic/odemos se/arar o ei$o das simu!taneidade

sincronia) do ei$o das sucessCes (a diacronia)?mostra Saussure.


SI3#;3I % 8I#;3I



SI3#;3I % 8I#;3I

• estudando o /ortugu>s"• Se o estudo or sincrnico:• ana!isamos o /ortugu>s da maneira comoDoJe?

• não nos interessa sa-er uais os estgios

e&o!u=ão /e!o ua! essa !íngua /assou? de!atim atK os nossos dias.

• Se o estudo or diacrnico: /rocuramosentender o ue oi ue aconteceu na !íngu

! d Di H i ! i12022014 F*+ , Instituto de Linguagem , #uia- ,*+

SI"C3O"IA IAC3O"IAmet1fora do Hogo de *adr



met1fora do Hogo de *adr

• #ada /osi=ão do Jogo corres/onde a um estado da !íngua• ; &a!or das /e=as de/ende de sua /osi=ão no ta-u!eiro.• 8a mesma maneira? na !íngua? cada e!emento tem seu /e!a o/osi=ão ue esta-e!ece em re!a=ão a outros e!eme


SI"C3O"IA IAC3O"IA: met1fora Hogo de *adreJ



• 3ão K necessrio ue se mude maisue uma /e=a. %ntretanto? essamudan=a tem eeitos em todo o

Jogo.• 3ão D como /re&er com e$atidão

uais são esses eeitos? mas odes!ocamento de uma /e=a aca-a/or ter conseu>ncias so-re as/e=as ue não oram mo&idas.12022014 F*+ , Instituto de Linguagem , #uia- ,*+

• #ada estado desses? uer do Jogo de $adre<? uersistema !inguístico? K sem/re momentVneo.

• ara /assar de um momento a outro? ou de um es

outro? uma /e=a K des!ocada.




• +anto no $adre<? uanto na!íngua? K /reciso dierenciarc!aramente os des!ocamentos? deum !ado? dos estados de eui!í-rioue os antecedem ou ue ossucedem? de outro.

• uando o Jogador est /ensando

so-re o Jogo? e!e ana!isasucessi&amente os di&ersosestados /e!os uais o Jogo /assa.





• %!e não Rca se /reocu/ando em

!em-rar como a conRgura=ão dota-u!eiro cDegou ao estado a uecDegou.

• ; mesmo acontece com a !íngua.; a!ante de uma !íngua conDeceessa !íngua da maneira como e!ase a/resenta durante seu tem/ode &ida.

• %!e não se /reocu/a com suae&o!u=ão ao !ongo dos sKcu!os.


3essal.a



• Saussure a< a/enas uma ressa!&a"• no Jogo? o Jogador tem a inten=ão de mo&er uma /e=

assim? a!terar o estado do Jogo. 3a !íngua? isso nãoacontece.

• As mudan8as na língua n9o s9o intencionais.• A língua muda naturalmente.• %m a!guns /oucos casos? e$istem a!gumas /ressCes

e$ternas ue /ro&ocam uma mudan=a !inguística. %s/ressCes /odem ser conseu>ncia de contato com o!ínguas? ou /odem ser de&idas a a!gumas mudan=as


3essal.a



• *as? muitas &e<es? as !ínguas mudam /or ra<Ces

internas T /rH/ria !íngua.• #omo dos onemas onemas Y (,!D,)e Z (,nD,). %

/arecem ter sido mudan=as es/ontVneas e ortui• +ais uestCes serão a/roundadas na disci/!ina de

Socio!inguística.


timologia de iacronia, e etimologia de RistGria

i i di K d D



• iacronia b rego dia atra&Ks de cDronos o tem/o.• ; termo diacronia remete a cDronos? /e!a Jun=ão de dia atra&Ks de – c

seJa? atra&Ks do tem/o.

• 3a cosmo!ogia grega? #Dronos K ruto da união entre o #Ku (rano) e a

– mas tam-Km ruto da cisão undamenta! entre am-os? uma &e< ue Kconseguir se/arar,se &io!entamente do a-ra=o de rano ue aia cons!u< a #Dronos? e assim originar o /rH/rio cosmo.

• ; nascimento de #Dronos (ou seJa? a se/ara=ão entre o cKu e a terra) /ossi-i!ita a a-ertura do es/a=o? o correr do tem/o? a sucessão das ger#Dronos não K o tem/o? e sim /ossi-i!ita nossa /erce/=ão do desenracontecimentos em uma dimensão sucessi&a? ora da união origina! unossa /erce/=ão.

• ; /rH/rio #Dronos? /or sua &e<? tem uma DistHria &io!entaB de&ora seusnascerem (o ue tem sido inter/retado como uma a!egoria da /assagetem/o – os sKcu!os engo!em os anos ue engo!em os dias ue engo!emDoras...). ideia de crono!ogia? de crono!Hgico? remete assim? /e!a etimgrega? undamenta!mente T no=ão de sucessão e !inearidade.


1. ; ue e uais são as 8icotomias Saussurianas^

2. 8ierencie !íngua de !inguagem. spo



2. 8ierencie !íngua de !inguagem.

:. %$/!iue um sistema de &a!ores de acordo com Saussure"

4. ; c!cu!o do &a!or dos e!ementos !inguísticos de&e ser eito !e&anddois ei$os? uais são e como se d^

G. ua! a dieren=a entre !íngua e a!a^

6. ; ue K um signo !inguístico^

@. %$/!iue signiRcante e signiRcado"

A. %$/!iue massa amora nicagestua!"

9. %$/!iue a rase" W constitui=ão do signo /ode ser moti&ada? mas

con&enciona!X.10.8e acordo com a dicotomia" SI3#;3I % 8I#;3I? como a !íng

estudada em sua dimensão esttica? e em sua dimensão e&o!uti&a

11.esuise? ana!ise e escre&a so-re a metora do Jogo de $adre< e smetora da rede.


:



• ;utras considera=Ces de Saussure...


lementos internos e elemee*ternos da língua



e*ternos da língua• Linguística e*terna" WSe ocu/a? toda&ia? de co

im/ortantes? e K so-retudo ne!as ue se /ensa se a-orda o estudo da !inguagem• Inc!uem ne!a? /rimeiramente? todos os /ontos em

Linguística conRna com a %tno!ogia? todas re!a=C/odem e$istir entre"

•

DistHria de uma !íngua• DistHria de uma ra=a ou ci&i!i<a=ãoX.


ssas duas

istGrias mareciprocidad

Os costumes duma na89o tNmrepercuss9o na língua e, por

outro lado, F a língua /ueconstitui a "a89o

1




e*ternos da língua

• Língua e fistHria /o!ítica" acordos? co!oni<a=ão?conuistas.

• %$" 3Deengatu? inser=ão do ing!>s na rede nacioensino.


As rela80es da língua cominstitui80es de toda espFcie

• A língua liter1ria ultrapassa, em todapartes, os limites /ue parecem le tra

literatura• Pro.oca e estaelece conito com ela

2:

Ldn

d



/e um dia nois se gostasse

/e um dia nois se 0ueresse/e nois dois se empareasse/e 1untim nois dois vivesse/e 1untim nois dois morasse/e 1untim nois dois drumisse/e 1untim nois dois morresse/e pro c2u nois lá subisse

3as por2m acontecesse de /&o Pedro n&o abrisse a porta do c2u edi4er 0ual0uer tolice5 se eu ariminasse5 tu cum eu insistisse pra 0ue eu me aresolvesse5 a minha faca pu+asse5 o bucho do c2u furasseav2s 0ue nois dois 6casse12022014 F*+ , Instituto de Linguagem , #uia- ,*+

http,77.8outube.com7atc

AI SE SÊSS Zé da Lu ! "ordel do #o


http://www.youtube.com/watch?v=ReVVuq0SnlY

http://www.youtube.com/watch?v=ReVVuq0SnlY



e*ternos da língua


• *tens0es geogr1cas• !racionamento

ialetal

O linguista de.e e*aminar tais rela80es: líng

liter1ria %produto da cultura) * língua corre%esfera natural # língua falada)

st1 associado Te*istNncia de/ual/uer língua, mF fenmeno e*tern

"@O A!>A OO3DA"ISBO

I">3"O O IIOB

4• Semelante T cons

orgMnica de uma 1n9o se altera

Prestígio da escrita: causasseu predomínio sore a for



pfalada


Prestígio da escrita: causasseu predomínio sore a for



falada


!gumas /essoas se o/useram Saussure"



Saussure"• aRrmando ue as onomato/eias são moti&adas. or e$em/!o

a!armos do tic-tac de um re!Hgio? estaríamos ca/turando a seue e$iste entre o signo tic-tac e o -aru!Do eito /e!o re!Hgio.

• deesa de Saussure a essa crítica se undamenta em dois ar• 1, ue as onomato/eias são raras nas !ínguasB• 2, ue sua esco!Da J K ar-itrria? na medida em ue e!as a/enas se

dos sons ue ou&imos.• :, a ar-itrariedade desses signos tam-Km se re&e!aria no ato de ue

onomato/eias se conormam a todo o sistema onKtico,ono!Hgico da• Isso signiRca ue? /or mais ue tentemos criar signos /or imit

sons e ruídos ue ou&imos? &amos a<er essas imita=Ces &a!ensistema do /ortugu>s? e não rea!i<ando sons ue não são /rH/!íngua.


r-itrariedade



• Saussure J a<ia uma dieren=a entre ar-itrariedade a-soar-itrariedade re!ati&a do signo !inguístico"

• um signo como vinte K tota!mente ar-itrrio ou imoti&ado• *as um signo como de4enove K a/enas /arcia!mente ar-• a< !em-rar os signos ue entram em sua com/osi=ão (de

nove=.• ; mesmo acontece com o signo pereira? ue !em-ra o sig

e cuJo suR$o remete a outras r&ores como cere1eira? ma 1a0ueira? etc.

• Se com/ararmos esses nomes de r&ores a eucalipto? ou&emos ue os /rimeiros são mais moti&ados do ue os U!


o 0ue isso tem a ver com a dicotomia sintagma e paradigma$



p g

• moti&a=ão /arcia! de um signo !inguístico se e$/!ica /or dois •

/e!a an!ise de um signo em signos menores? o ue e&idencia re!a=ão sintagmticaB• /e!a associa=ão desses signos a outros signos? o ue e&idencia

re!a=ão /aradigmtica.• 'eJam ue? em um signo como cere1eira? não sH a di&isão• sintagmtica em dois moremas , cere1a- e -eira –•

e o sentido dessas unidades K aci!mente /erce-ido? na medidae!as /artici/am de re!a=Ces /aradigmticas -astante c!aras" />associa a cereJa? a ma=ã? a !aranJa? a -ananaB

• e -eira rece-e seu &a!or a /artir de sua associa=ão com outros como ,al? em bananal! 1aboticabal! laran1al? etc.


r-itrariedade



• Saussure cDega mesmo a aRrmar ue não e$iste

em ue nada seJa moti&ado.• s !ínguas se co!ocam entre dois /o!os"• mínimo de ar-itrariedade e• m$imo de ar-itrariedade?•

a!gumas tendendo mais /ara um /H!o? outras temais /ara outro.• Saussure não est? nem de !onge? /ensando na

iconicidade ue as !ínguas de sinais a/resentam


r-itrariedade



• 8entro da no=ão de ar-itrariedade ue Saussure

desen&o!&e? est a no=ão de con&enciona!idade• #aracterística orte de todas as !ínguas Dumana• ;s signos !inguísticos sem/re são con&encionais

mesmo uando são icnicos.• Ser con&enciona! signiRca ue e!es não são /re&

ou seJa? nHs não /odemos adi&inDar? anteci/adacomo &ai ser em uma !íngua? ou em outra? o signse reere a uma determinada entidade.


+e$tos com/!ementares



• #on&ersa com Linguistas" 'irtudes e contro&Krsias da Lingodo!o I!ari? /g. 9@ – 112.

• Linguística #om/utaciona!• SemiHtica• s no&as +end>ncias da Linguística" uma orienta=ão T !ing

moderna. erti! *a!m-erg? tradu=ão Francisco da Si!&a o• ; orma! e o unciona! na teoria &ariacionista. o-erto om

#amacDo. 5LI5 Seminrio do %L? *arí!ia? de 24 a 26 de m2001.• !inguística antes d Saussure ,• rH!ogo" *ídia? /reconceito e re&o!u=ão. *arcos agno. 20


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