LÍNGUA PORTUGUESA 2011 FINALIZADO
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SGT SANDRO 1
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
1
LÍNGUA PORTUGUESA 2011
RESUMO PARA ESTUDOS
Obs: apenas uma base...
SGT SANDRO 2
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
2
Preparar-se para um concurso é uma tarefa árdua que exige esforço e dedicação acima da normalidade. Quem se esforça apenas igual aos outros não consegue vencer. Há uma necessidade de uma maior exigência própria, a fim de se atingir o que se encontra proposto: ser aprovado no CFS 2011.
A Língua Portuguesa se torna uma prioridade nos concursos no Brasil diariamente. Nesse contexto, a Polícia Militar de Minas Gerais é referência nos concursos internos, nos quais prevalece o domínio da Gramática do Cegalla na prática.
Os Slides a seguir sempre serão um material excelente quando você começar a entendê-lo e usá-lo para a resolução de exercícios diversos.
Proponha a estudar mais que os outros candidatos e felicidades...
Sgt Sandro
SGT SANDRO 3
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
3
“ O ÚNICO LUGAR ONDE SUCESSO VEM ANTES DE TRABALHO É NO DICIONÁRIO. “
EINSTEIN
SGT SANDRO 4
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
4
A CHAVE DA FELICIDADE É SONHAR; A CHAVE DO SUCESSO É
TORNAR OS SONHOS EM REALIDADE.”
SGT SANDRO 5
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
5
“A CHAVE DO SUCESSO É RESERVAR OITO
HORAS POR DIA PARA O TRABALHO,
OITO PARA DORMIR,
E TER CERTEZA DE QUE NÃO SÃO AS MESMAS.”
SGT SANDRO 6
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
6
A DIFERENÇA ENTRE O RAZOÁVEL E O BOM É UM PEQUENO ESFORÇO EXTRA.”
SGT SANDRO 7
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
7
A DISTÂNCIA ENTRE O SONHO E A REALIDADE CHAMA-SE
TRABALHO.”
SGT SANDRO 8
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
8
“AS PESSOAS BEM SUCEDIDAS,
NADA MAIS SÃO DO QUE GENTE QUE
DESENVOLVEU
O PODER DE ACREDITAR EM SI MESMAS E
NAQUILO QUE REALIZAM.”
SGT SANDRO 9
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
9
“CONCENTRA-TE NO PRÊMIO, NUNCA NO PREÇO.”
SGT SANDRO 10
LÍNGUA PORTUGUESA
PROF. SGT SANDRO
10
“CONHECE OS TEUS LIMITES, MAS NUNCA OS ACEITES.”
SGT SANDRO 11
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
11
“DEVE-SE AGIR COMO HOMEM DE PENSAMENTO E PENSAR COMO HOMEM
DE AÇÃO.”
SGT SANDRO 12
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
12
“NÃO DEIXES QUE OS TEUS MEDOS SE INTERPONHAM NO CAMINHO
PARA OS TEUS SONHOS.”
SGT SANDRO 13
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
13
“O FRACASSO É A OPORTUNIDADE DE COMEÇAR TUDO DE NOVO
INTELIGENTEMENTE.”
SGT SANDRO 14
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
14
“NÃO PROCURES O ERRO, ENCONTRA A SOLUÇÃO.”
SGT SANDRO 15
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
15
“OBSTÁCULO É AQUILO QUE SURGE QUANDO DEIXAS DE ACREDITAR
NO SEU OBJETIVO.’
SGT SANDRO 16
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
16
“QUEM DESEJA FAZER ALGO, ENCONTRA UM MEIO,
QUEM NÃO DESEJA FAZER NADA, ENCONTRA UMA DESCULPA.”
SGT SANDRO 17
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
17
“UM PESSIMISTA VÊ DIFICULDADES EM TODAS AS OPORTUNIDADES;
UM OTIMISTA VÊ OPORTUNIDADES EM TODAS AS DIFICULDADES.”
SGT SANDRO 18
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
18
“UM VENCEDOR DIZ: ‘PODE SER DIFÍCIL, MAS É POSSÍVEL’.
UM PERDEDOR DIZ: ‘PODE SER POSSÍVEL, MAS É DEMASIADO DIFÍCIL’”.
SGT SANDRO 19
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
19
“A VIDA É UM DESENHAR SEM BORRACHA”
SGT SANDRO 20
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
20
ILUSÕES DA VIDA
QUEM PASSOU A VIDA EM BRANCAS NUVENSE EM PLÁCIDO REPOUSO ADORMECEU,
QUEM NÃO SENTIU O FRIO DA DESGRAÇA;QUEM PASSOU PELA VIDA E NÃO SOFREU,
FOI ESPECTRO DE HOMEM, NÃO FOI HOMEM,SÓ PASSOU PELA VIDA, NÃO VIVEU.
FRANCISCO OCTAVIANO
SGT SANDRO 21
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
21
O QUE VOCÊ ESPERA DO CURSINHO ?
O QUE O CURSINHO ESPERA DE VOCÊ ?
SGT SANDRO 22
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
22
ATITUDES INICIAIS EM UM PROJETO DE ESTUDO
1- MOTIVAÇÃO2- COMPROMISSO3- AUTODISCIPLINA4- ORGANIZAÇÃO6- ACUIDADE7- FLEXIBILIDADE8- CONSCIÊNCIA DO PROJETO
SGT SANDRO 23
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
AULA N° 1LÍNGUA PORTUGUESA
ACENTUAÇÃO GRÁFICA São acentuadas as:
1- OXÍTONAS - TERMINADAS EM A, E,O(S),EM,ENS.
2- PAROXÍTONAS - TERMINADAS EM L, N, R, X, ON(S), PS, I(S), UM, UNS, US, EI, EIS, Ã, ÃS, ÃO, ÃOS, GÜAM, GÜEM, DITONGOS ABERTOS ÉU, ÉI, ÓI, DITONGO ORAL CRESCENTE OU DECRESCENTE E I E U QUANDO FORMAREM HIATO, MESMO QUE SEGUIDOS DE S E NÃO REPETIDOS.
3- PROPAROXÍTONAS - TODAS SÃO ACENTUADAS. OBS:OS VERBOS TER E VIR E DERIVADOS SÃO ACENTUADOS
NA 3ª PP DO PRESENTE DO INDICATIVO.
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SGT SANDRO 24
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
AULA N° 1LÍNGUA PORTUGUESA
COMPLEMENTO DA AULA DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA 1- Ditongos: São duas vogais que se juntam na mesma sílaba. Ex: Pás-coa Os ditongos podem ser crescentes ou decrescentes. O ditongo é crescente quando a segunda vogal do ditongo é a
mais forte. Exemplo:a-quá-rio O ditongo é decrescente quando a primeira vogal do
ditongo é a mais forte. Exemplo: he-rói. Orais e nasais : O ditongo é oral quando suas vogais são orais, os seus sons são
produzidos exclusivamente pela boca. Exemplo:gló-ria O ditongo é nasal quando suas vogais são nasais, ou seja, os sons
passam também pelo nariz ou sofrem uma nasalização. Exemplo: cãi-bra
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SGT SANDRO 25
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
AULA N° 1LÍNGUA PORTUGUESA
COMPLEMENTO DA AULA DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA 2- TRITONGO:Existem casos em que três vogais fazem parte da
mesma sílaba. Exemplo: Pa-ra-guai Os tritongos também podem ser orais ou nasais. O tritongo é oral quando suas vogais são orais. Exemplo:U-ru-guai O tritongo é nasal quando suas vogais são nasais. Exemplo: sa-guão
3- Hiatos: Quando as vogais se encontram em sílabas diferentes, embora estejam em sequência, temos um hiato.
Veja a diferença entre sai e saí. Em sai temos um ditongo, com as duas vogais na mesma sílaba, enquanto em saí temos um hiato, pois as duas vogais estão em sílabas diferentes (sa-í).Ex: hi-a-to
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SGT SANDRO 26
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
AULA N° 1LÍNGUA PORTUGUESA
COMPLEMENTO DA AULA DE ACENTUAÇÃO GRÁFICA 4- Encontro consonantal é o encontro de duas consoantes, as duas
consoantes são pronunciadas. Ex. Planta.
5- Dígrafo é o encontro de duas letras com um único som. Exemplos: chapéu,
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SGT SANDRO 27
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 2LÍNGUA PORTUGUESA
USO DOS PORQUES
1- POR QUE - QUANDO VIER ESCRITA OU SUBENTENDIDA A PALAVRA RAZÃO/PELO QUAL E FLEXÕES .
2- POR QUÊ - EM FINAL DE FRASES INTERROGATIVAS .
3- PORQUE - QUANDO EQUIVALE A POIS .
4- PORQUÊ - TEM VALOR DE SUBSTANTIVO E GERALMENTE VEM ACOMPANHADO DE ARTIGO OU OUTRO DETERMINANTE.
SGT SANDRO 28
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 3LÍNGUA PORTUGUESA
FIGURAS DE LINGUAGEM E PENSAMENTO
1 - EUFEMISMO - SUAVIZAR TERMOS OU FORMA DE EXPRESSÃO.2 - PROSOPOPÉIA OU PERSONIFICAÇÃO - ANIMAR SERES INANIMADOS.3 - ANTÍTESE - ELEMENTOS CONTRÁRIOS.4 - METÁFORA - EFEITO DE COMPARAÇÃO; ALGO QUE SOA POÉTICO.5 - METONÍMIA - SUBSTITUIÇÃO DE TERMOS EQUIVALENTES.6 – ANTONOMÁSIA - SUBSTITUIÇÃO DE UM NOME POR OUTRO OU POR
UMA EXPRESSÃO QUE FACILMENTE O IDENTIFIQUE .7 - COMPARAÇÃO - QUANDO O SEGUNDO TERMO DA METÁFORA VEM
PRECEDIDA DE CONJUNÇÃO COMPARATIVA.8 - PLEONASMO -TERMOS DESNECESSÁRIOS QUE ENFATIZAM.9 - HIPÉRBOLE - EXAGERO NA FORMA DE EXPRESSAR.10 - IRONIA - CONTRÁRIO DO QUE REALMENTE SE QUER DIZER.11 - SINESTESIA – LINGUAGEM QUE UTILIZA ÓRGÃOS DE SENTIDO.12 - ANACOLUTO – É A FALTA DE NEXO SINTÁTICO ENTRE O PRINCÍPIO DA
FRASE E O SEU FINAL .
SGT SANDRO 29
LÍNGUA PORTUGUESA
PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 3LÍNGUA PORTUGUESA
FIGURAS DE LINGUAGEM E PENSAMENTO
13 - SILEPSE - É A CONCORDÂNCIA COM A IDÉIA, E NÃO COM A PALAVRA ESCRITA. EXISTE SILEPSE DE GÊNERO, DE NÚMERO E DE PESSOA.
14– ALITERAÇÃO – É A REPETIÇÃO DE CONSOANTES OU DE SÍLABAS.15 – PERÍFRASE – EXPRESSÃO QUE DESIGNA OS SERES POR MEIO DE ALGUM
DE SEUS ATRIBUTOS.16 – LITOTES – OPOSTO DA HIPÉRBOLE . AFIRMAÇÃO BRANDA POR MEIO DE
NEGAÇÃO DO CONTRÁRIO.17 – ELIPSE – OMISSÃO DE UM TERMO QUE FACILMENTE PODE SER ENTENDIDO
NO CONTEXTO.18 – POLISSÍNDETO – REPETIÇÃO INTENCIONAL DO CONECTIVO E.19 – HIPÉRBATO OU INVERSÃO – ALTERAÇÃO DA ORDEM NORMAL DOS TERMOS
OU ORAÇÕES PARA DAR-LHES DESTAQUE.20 - REPETIÇÃO – ENFATIZAR A INFORMAÇÃO OU SUGERIR RESISTÊNCIA. 21 - CATACRESE – EMPREGO IMPRÓPRIO DE UMA PALAVRA OU EXPRESSÃO.22 – PARADOXO - EXPOSIÇÃO CONTRADITÓRIO DE IDÉIAS.
SGT SANDRO 30
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 4LÍNGUA PORTUGUESACRASE OBRIGATÓRIA
1- QUANDO AO SUBSTITUIRMOS UM SUBSTANTIVO FEMININO POR UM MASCULINO, O A DER LUGAR A AO.
2- DIANTE DO NOME DE PESSOAS QUE FAÇAM PARTE DO NOSSO CÍRCULO DE AMIZADES.
3- USA-SE CRASE EM AQUELA E VARIACÕES, QUANDO UM VERBO OU UM NOME RELATIVO PEÇA A PREPOSIÇÃO A OU QUANDO FOR LOCUÇÃO ADVERBIAL DE TEMPO.
4- AS LOCUÇÕES COM PALAVRAS FEMININAS.
5- DIANTE DA EXPRESSÃO À MODA, MESMO QUE SUBENTENDIDA.
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LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 4LÍNGUA PORTUGUESA
NÃO SE USA CRASE
1- TERRA OPOSTO DE BORDO ( SE VIER COM MODIFICADOR USA-SE CRASE ).2- DIANTE DE PRONOMES POSSESSIVOS ANTECEDIDOS DE PARENTESCO.3- DIANTE DE PALAVRAS MASCULINAS.4- DIANTE DE PALAVRAS COM SENTIDO GENÉRICO, NÃO PRECEDIDAS DE ARTIGO.5- ANTES DE NOMES PRÓPRIO DE CIDADES.6- ANTES DE NOMES PRÓPRIOS DE PESSOAS CÉLEBRES.7- ANTES DE PRONOMES QUE NÃO ADMITEM ARTIGO.8- ANTES DE VERBOS.9- ANTES DA PALAVRA DONA ( SE NÃO VIER MODIFICADA POR ADJETIVOS).10- DIANTE DA PALAVRA CASA, SEM MODIFICADOR. 11- ANTES DA PALAVRA UMA.12- DIANTE DE PALAVRAS REPETIDAS.13- ANTES DE NUMERAIS.14- NAS LOCUÇÕES QUE TRAZEM O SUBSTANTIVO NO PLURAL.15- NA LOCUÇÃO A DISTÂNCIA, QUANDO A NOÇÃO DE DISTÂNCIA NÃO FOR DEFINIDA.
SGT SANDRO 32
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 4LÍNGUA PORTUGUESA
CRASE FACULTATIVA
1- ANTES DE PRONOME POSSESSIVO.
2- DIANTE DESTES NOMES REGIDOS DE PREPOSIÇÃO : EUROPA, ÁSIA, ÁFRICA, FRANÇA, INGLATERRA, ESPANHA, HOLANDA, ESCÓCIA E FLANDRES.
3- ANTES DE NOME PRÓPRIO DE PESSOA, DESDE QUE FAMILIAR.
4- COM A LOCUÇÃO ATÉ A, ANTES DE PALAVRA FEMININA.
SGT SANDRO 33
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 5LÍNGUA PORTUGUESA
CONCORDÂNCIA NOMINAL
1- O ADJETIVO PERMITE A CONCORDÂNCIA COM O MAIS PRÓXIMO, OU NÃO.2- ADJETIVOS QUE NÃO SÃO SINÔNIMOS NÃO PERMITEM DUAS
CONCORDÂNCIAS.3- SE O ADJETIVO VEM ANTES DOS SUBSTANTIVOS, USA-SE A CONCORDÂNCIA
COM O SUBSTANTIVOS MAIS PRÓXIMO.4- PALAVRAS SINÔNIMAS EXIGEM A CONCORDÂNCIA ATRATIVA.5- UMA SÉRIE DE SUBSTANTIVOS NO SINGULAR E O ÚLTIMO NO PLURAL EXIGE
A CONCORDÂNCIA ATRATIVA.6- OS ADJETIVOS COMPOSTOS SÓ PERMITEM A VARIAÇÃO DO ÚLTIMO
ELEMENTO.7- OS ADJETIVOS COMPOSTOS AZUL-MARINHO, AZUL CELESTE E FURTA-COR
SÃO INVARIÁVEIS.
SGT SANDRO 34
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 5LÍNGUA PORTUGUESA
CONCORDÂNCIA NOMINAL
8- OS ADJETIVOS PREDICATIVOS EXIGEM A CONCORDÂNCIA GRAMATICAL.9- MESMO NÃO VARIA QUANDO EQUIVALE A REALMENTE, DE FATO.10- JUNTO NÃO VARIA QUANDO FAZ PARTE DE LOCUÇÃO PREPOSITIVA.11- ANEXO VARIA COM A PALAVRA QUE ESTÁ LIGADA EM SENTIDO.12- ADETIVOS AUTÊNTICOS NÃO VARIAM.13- AS PALAVRAS CARO, BARATO, BASTANTE, MEIO E MEIA VARIAM QUANDO
SÃO ADJETIVOS E ADVÉRBIOS.14- AS PALAVRAS PRÓPRIO, EXTRA, QUITE NORMALMENTE VARIAM.15- AS PALAVRAS ALERTA, A OLHOS VISTOS, MENOS, PSEUDO, SALVO,
TIRANTE, EXCETO SÃO EXPRESSÕES INVARIÁVEIS.16- AS EXPRESSÕES É PRECISO, É NECESSÁRIO, É BOM FICAM INVARIÁVEIS, SE
ACOMPANHADAS DE SUBSTANTIVOS QUE EXPRIMEM IDÉIA GENÉRICA, INDETERMINADA.
SGT SANDRO 35
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 5LÍNGUA PORTUGUESA
CONCORDÂNCIA NOMINAL
17- O ADJETIVO CONCORDA COM O SUBSTANTIVO DETERMINADO.18- POSSÍVEL NÃO VARIA SE FAZ PARTE DE UMA EXPRESSÃO SUPERLATIVA
COM O ELEMENTO O NO SINGULAR, OU SE ESTÁ ACOMPANHADO DE QUANTO.
19- DOIS OU MAIS ADJETIVOS PODEM MODIFICAR O SUBSTANTIVO.CASO O ARTIGO SEJA REPELIDO, A CONCORDÂNCIA SERÁ POSSÍVEL COM O SUBSTANTIVO NO SINGULAR.
20- A EXPRESSÃO OU CONCORDA COM O MAIS PRÓXIMO OU VAI PARA AO PLURAL.
21- LOCUÇÕES NÃO VARIAM EM NENHUMA HIPÓTESE.
SGT SANDRO 36
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
36
AULA N° 6LÍNGUA PORTUGUESA
TIPOS DE SUJEITO
1- SUJEITO SIMPLES: possui um só núcleo.2- SUJEITO COMPOSTO: possui dois ou mais núcleos.3- SUJEITO OCULTO: fica apenas subentendido.4- SUJEITO INDETERMINADO: não se pode ou não se quer determinar. Verbo na terceira pessoa do plural e não há sujeito expresso na oração Verbo na terceira pessoa do singular + índice de indeterminação do
sujeito SE5- ORAÇÃO SEM SUJEITO: não se refere a sujeito algum. Verbo que exprime fenômeno da natureza. Fazer, ser e estar, na indicação de tempo cronológico ou clima. Haver, no sentido de existir ou indicando tempo transcorrido.
SGT SANDRO 37
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 7LÍNGUA PORTUGUESA
ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS
1 SUBJETIVAS: a oração principal inicia com o verbo na terceira pessoa do singular.
2 – OBJETIVA DIRETA: completa verbo transitivo direto e não tem preposição.3 – OBJETIVA INDIRETA: completa verbo transitivo indireto e tem preposição.4 – COMPLETIVA NOMINAL: completa nome e tem preposição.5 – PREDICATIVA: oração principal encerra com verbo de ligação.6 – APOSITIVAS: a oração principal encerra com dois pontos.
Preposições: a, ante, até, após, com, contra, de, desde, em, entre, para, per, perante, por, sem, sobre, sob, trás.
Verbos de ligação: ser, estar, permanecer, ficar, andar... As orações subordinadas substantivas iniciam geralmente com que, se,
quando, quanto... Nas orações subordinadas substantivas, devemos sempre identificar
oração principal e subordinada.
SGT SANDRO 38
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 8LÍNGUA PORTUGUESA
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS
1 – EXPLICATIVAS: Ficam entre vírgulas que servem de explicação.
2 – RESTRITIVAS: Restringem um nome, grupo, etc.
SGT SANDRO 39
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
39
AULA N° 9LÍNGUA PORTUGUESA
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS
1 – TEMPORAL 2 – CAUSAL- aquilo que provoca um determinado fato ( porque ). 3 – FINAL 4 – CONDICIONAL 5 – CONCESSIVA- idéia de contraste. ( embora ) 6 – CONSECUTIVA- àquilo que é provocado por um determinado fato ( que
antecedido de tal, tanto, tão, tamanho...) 7 – PROPORCIONAL 8 - COMPARATIVA 9 – CONFORMATIVA
SGT SANDRO 40
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
40
AULA N° 10LÍNGUA PORTUGUESA
ORAÇÕES COORDENADAS ASSINDÉTICASSÃO AQUELAS CUJO CONECTIVO NÃO VEM EXPRESSO; EM SEU LUGAR APARECE
VÍRGULA, PONTO-E-VÍRGULA OU DOIS PONTOS.
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS ORAÇÕES INDEPENDENTES QUE NÃO EXERCEM FUNÇÃO SINTÁTICA UMAS
EM RELAÇÃO AS OUTRAS. AS SINDÉTICAS SÃO :
1-ADITIVAS- E , MAS , NEM TAMBÉM, MAS AINDA.2-ADVERSATIVAS- MAS , PORÉM , TODAVIA , CONTUDO , ENTRETANTO, NO
ENTANTO. 3-ALTERNATIVAS- OU, OU...OU , ORA...ORA , QUER...QUER , JÁ ...JÁ , SEJA...
SEJA.4-CONCLUSIVAS- LOGO , PORTANTO , ENTÃO , POIS ( POSPOSTO AO VERBO ).5-EXPLICATIVAS- POR QUE, PORQUE, POIS ( ANTEPOSTO AO VERBO )
SGT SANDRO 41
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 11 LÍNGUA PORTUGUESA
GÊNERO DOS SUBSTANTIVOS
OS SUBSTANTIVOS UNIFORMES APRESENTAM UMA ÚNICA FORMA TANTO PARA O MASCULINO QUANTO PARA O FEMININO. DIVIDEM-SE EM
1- COMUM-DE-DOIS-GÊNEROS – QUANDO O SUBSTANTIVO SÓ EXIGE A TROCA DO ARTIGO PARA IDENTIFICAR O SEXO DAS PESSOAS.
2- SOBRECOMUM – SE REFERE TANTO AO MASCULINO QUANTO AO FEMININO UTILIZANDO O MESMO ARTIGO.
3- EPICENO – NOME DE ANIMAIS E INSETOS INFERIORES QUE EXIGEM O AUXÍLIO DAS PALAVRAS MACHO E FÊMEA.
SGT SANDRO 42
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 12LÍNGUA PORTUGUESA
PLURAL DE SUBSTANTIVOS COMPOSTOS
Regra 1 – Nos compostos formados por dois ou mais adjetivos, somente o último elemento varia ( exceções : surdos-mudos e os novos -ricos.
Regra 2 – Palavras repetidas ou muito semelhantes só o segundo elemento varia.
Regra 3 – Nos compostos formados com verbos opostos nenhum elemento varia.
Regra 4 – Nos compostos formados por verbos repetidos, ambos os elementos variam.
Regra 5 – Nos compostos formados de grão, grã e bel seguidos de substantivo, só varia o segundo elemento.
Regra 6 – Nos compostos formados por dois substantivos, se o segundo elemento limita ou determina o primeiro indicando tipo ou finalidade, só o primeiro elemento varia.
SGT SANDRO 43
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 12LÍNGUA PORTUGUESA
PLURAL DE SUBSTANTIVOS COMPOSTOS
Regra 7 – Nos demais substantivos compostos, só vai para o plural os substantivos adjetivos e numerais.
Regra 8 – A palavra guarda lembrando pessoa, militar, será substantiva, e vai para o plural.
Regra 9 – Nos compostos formados de verbo seguidos de substantivo no plural, ambos os elementos ficam invariáveis.
Regra 10 – Frases substantivadas ficam invariáveis.
Regra 11 – Nomes de rezas só o segundo elemento varia .
Regra 12 – Louva- a -Deus e Arco-Íris são invariáveis.
Regra 13 – Bem-te-vi faz o plural bem-te-vis.
SGT SANDRO 44
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
44
AULA N° 13LÍNGUA PORTUGUESA
SUBSTANTIVO CONCRETO E ABSTRATO
1 - CONCRETO– INDICA UM SER DE EXISTÊNCIA INDEPENDENTE, REAL OU NÃO.
2 - ABSTRATOS – INDICAM SERES OU COISAS DE EXISTÊNCIA DEPENDENTE.
SGT SANDRO 4545
AULA N° 14LÍNGUA PORTUGUESA
VERBOS: MODO INDICATIVO E SUBJUNTIVOO MODO INDICATIVO INDICA CERTEZA E O SUBJUNTIVO INCERTEZA
MODO INDICATIVO DO VERBO CANTARPRESENTE- OPRETÉRITO PERFEITO- EIPRETÉRITO IMPERFEITO- AVAPRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO- ARAFUTURO DO PRESENTE- REIFUTURO DO PRETÉRITO- RIA
MODO SUBJUNTIVO DO VERBO CANTARPRESENTE - QUE EU EPRETÉRITO IMPERFEITO- SE EU ASSE FUTURO- QUANDO EU AR
MODO SUBJUNTIVO DO VERBO CANTARPRESENTE - QUE EU EPRETÉRITO IMPERFEITO- SE EU ASSE FUTURO- QUANDO EU AR
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
SGT SANDRO 46
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
AULA N° 15LÍNGUA PORTUGUESA
DESINÊNCIAS VERBAIS
46
VENDÊSSEMOSVEND – RADICAL
E–VOGAL TEMÁTICA
VENDE-TEMA
SSE–DESINÊNCIA MODO-TEMPORAL
MOS - DESINÊNCIA NÚMERO-PESSOAL
PARTÍSSEMOSPART – RADICALI–VOGAL TEMÁTICA
PARTI-TEMA
SSE–DESINÊNCIA MODO-TEMPORAL
MOS–DESINÊNCIA NÚMERO-PESSOAL
CANTÁSSEMOSCANT–RADICAL
A–VOGAL TEMÁTICA
CANTA-TEMA
SSE – DESINÊNCIAMODO-TEMPORAL
MOS–DESINÊNCIA NÚMERO-PESSOAL
SGT SANDRO 47
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
47
AULA N° 16LÍNGUA PORTUGUESA
PREDICAÇÃO VERBAL
1- VERBO INTRANSITIVO – VERBO QUE NÃO PRECISA DE COMPLEMENTO.
2- VERBO TRANSITIVO DIRETO – VERBO QUE PRECISA DE COMPLEMENTO SEM PREPOSIÇÃO.
3- VERBO TRANSITIVO INDIRETO – VERBO QUE PRECISA DE COMPLEMENTO COM PREPOSIÇÃO.
4- VERBO TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO – VERBO QUE PRECISA DE UM COMPLEMENTO COM PREPOSIÇÃO E OUTRO COMPLEMENTO SEM PREPOSIÇÃO.
SGT SANDRO 48
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
48
AULA N° 17LÍNGUA PORTUGUESA
TERMOS DA ORAÇÃO1- ACESSÓRIOS
1-1- ADJUNTO ADNOMINAL é um termo que exerce a função adjetiva, uma vez que serve para especificar, restringir ou qualificar um nome, particularizando-lhe o sentido.
EX:TODOS OS livros CRÍTICOS sofrem ameaças PERIGOSAS.
1- 2- ADJUNTO ADVERBIAL é o termo que expressa circunstâncias de modo, tempo, lugar, dúvida, intensidade, meio, finalidade, concessão, causa, companhia etc...
Ex: Os camponeses pobres morrem de FOME. (adjunto adverbial de causa )
1- 3- APOSTO tem a função de esclarecer, identificar ou resumir um termo que lhe é anterior:
Ex: Salvador Dali, PINTOR ESPANHOL, imortalizou o Surrealismo
SGT SANDRO 49
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
49
AULA N° 17LÍNGUA PORTUGUESA TERMOS DA ORAÇÃO
2- INTEGRANTES 2-1- OBJETO DIRETO: é o termo da oração que completa o sentido
de um verbo transitivo direto. Ex: Comprei um carro.
2-2 -OBJETO INDIRETO: É o termo da oração que completa o sentido de um verbo transitivo indireto com auxílio da preposição.
Ex: Gostei do filme.2-3- COMPLEMENTO NOMINAL: Completa o sentido de um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) sempre com o auxílio da preposição.
Meus filhos têm loucura por futebol. 2- 4-AGENTE DA PASSIVA: Numa oração com verbo na voz passiva,
quem pratica a ação é o agente da passiva. A grama foi cortada pelo jardineiro
SGT SANDRO 50
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 18LÍNGUA PORTUGUESA
PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PALAVRASFORMAMOS AS PALAVRAS DA NOSSA LÍNGUA A PARTIR DE DOIS PROCESSOS
BÁSICOS: DERIVAÇÃO OU COMPOSIÇÃO 1 - DERIVAÇÃO – CONSISTE EM FORMAR UMA PALAVRA NOVA, A PARTIR DE
UMA JÁ DERIVADA, POR MEIO DO ACRÉSCIMO DE AFIXOS 1.1 – POR SUFIXAÇÃO – ACRESCENTA-SE UM SUFIXO AO RADICAL. 1.2 – POR PREFIXAÇÃO – ANTEPONDO-SE UM PREFIXO A UM RADICAL 1.3 - POR DERIVAÇÃO PARASSINTÉTICA ( OU PARASSÍNTESE ) – ANEXANDO-
SE , AO MESMO TEMPO, UM PREFIXO E UM SUFIXO A UM RADICAL. PORÉM, SE RETIRARMOS O PREFIXO OU SUFIXO, A NOVA PALAVRA FICA SEM SENTIDO.
1.4 - POR DERIVAÇÃO PREFIXAL E SUFIXAL- ANEXANDO-SE , AO MESMO TEMPO, UM PREFIXO E UM SUFIXO A UM RADICAL.PORÉM, AO RETIRARMOS O PREFIXO E/OU O SUFIXO, A NOVA PALAVRA CONTINUA COM SENTIDO.
1.5 - DERIVAÇÃO REGRESSIVA – SUBSTITUINDO-SE A TERMINAÇÃO DE UM VERBO PELAS DESINÊNCIAS A , O OU E.
1.6 - DERIVAÇÃO IMPRÓPRIA -- OCORRE QUANDO A PALAVRA MUDA DE CLASSE GRAMATICAL, SEM SOFRER ACRÉSCIMO OU SUPRESSÃO.
SGT SANDRO 51
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
51
AULA N° 18LÍNGUA PORTUGUESA
PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS.
2- COMPOSIÇÃO:É A PRODUÇÃO DE PALAVRAS COMPOSTAS A PARTIR DA APROXIMAÇÃO DE PALAVRAS SIMPLES (COM UM ÚNICO RADICAL ).
TIPOS DE COMPOSIÇÃO2.1 – COMPOSIÇÃO POR JUSTAPOSIÇÃO- UNINDO-SE DUAS OU
MAIS PALAVRAS (OU RADICAIS), SEM LHES ALTERAR A ESTRUTURA.
2.2 – COMPOSIÇÃO POR AGLUTINAÇÃO – UNINDO-SE DOIS OU MAIS VOCÁBULOS OU RADICAIS, COM SUPRESSÃO DE UM OU MAIS DE UM DE SEUS ELEMENTOS FONÉTICOS.
SGT SANDRO 52
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
52
AULA N° 18LÍNGUA PORTUGUESA
PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS
REDUÇÃO
ALGUMAS PALAVRAS APRESENTAM, AO LADO DE SUA FORMA PLENA, UMA FORMA REDUZIDA. É A REDUÇÃO DA PALAVRA ATÉ O LIMITE PERMITIDO PELA COMPREENSÃO.
EX: CINE – CINEMA MOTO – MOTOCICLETA
SGT SANDRO 53
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53
AULA N° 18LÍNGUA PORTUGUESA
PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS
HIBRIDISMO
SÃO PALAVRAS EM CUJA FORMAÇÃO ENTRAM ELEMENTOS DE LÍNGUAS DIFERENTES.
EX: MONOCULTURA – (MONO + CULTURA, GREGO E LATIM) TELEVISÃO – (TELE + VISÃO, GREGO E LATIM) AUTOMÓVEL – (AUTO + MÓVEL, GREGO E LATIM)
SGT SANDRO 54
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
54
AULA N° 18LÍNGUA PORTUGUESA
PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS
ONOMATOPÉIA
ESSES VOCÁBULOS REPRODUZEM APROXIMADAMENTE OS SONS E AS VOZES DOS SERES OU COISAS.
EX: COAXAR – RÃ ESPOCAR, PIPOCAR – FOGUETES GORGOLEJAR - ÁGUA
SGT SANDRO 55
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55
AULA N° 19LÍNGUA PORTUGUESA
VOZES VERBAIS
1- ATIVA - O SUJEITO É AGENTE DO FATO EXPRESSO.
2- PASSIVA - O SUJEITO É PACIENTE DO FATO EXPRESSO.
2.1- ANALÍTICA - FORMADA COM OS VERBOS SER E ESTAR, SEGUIDOS DE VERBO NO PARTICÍPIO.
2.2 - SINTÉTICA - FORMADA COM UM VERBO TRANSITIVO DIRETO, NA 3ª PESSOA, ACOMPANHADA DO PRONOME SE
( APASSIVADOR ).
3- REFLEXIVA - O SUJEITO É AGENTE E PACIENTE DO FATO EXPRESSO.
SGT SANDRO 56
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56
AULA N° 20LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÃO DA PALAVRA QUE
A palavra QUE pode pertencer a várias categorias gramaticais, exercendo as mais diversas funções sintáticas. Veja abaixo quais são essas funções e classificações.
AdvérbioIntensifica adjetivos e advérbios, atuando sintaticamente como adjunto adverbial de intensidade. Tem valor aproximado ao das palavras quão e quanto.
SubstantivoComo substantivo, tem o valor de qualquer coisa ou alguma coisa. Nesse caso, é modificado por um artigo, pronome adjetivo ou numeral, tornando-se monossílabo tônico ( portanto, acentuado). Pode exercer qualquer função sintática substantiva.
- A conjunção QUEO QUE pode ser conjunção coordenativa ou subordinativa.
- Conjunção coordenativaComo conjunção coordenativa, a palavra QUE liga orações coordenadas, ou seja,
orações sintaticamente equivalentes. - Aditiva
Liga orações independentes, estabelecendo uma seqüência de fatos. Neste caso, o QUE não tem valor bastante próximo de conjunção e.
Ex1: Anda que anda e nunca chega a lugar algum.Ex2: Fica lá o tempo com aquele chove que chove...!
- ExplicativaA oração coordenada explicativa aponta a razão de se ter feito a declaração
contida em outra oração coordenada. Quando introduz esse tipo de oração, o QUE tem valor próximo ao da conjunção pois.
Ex1: Mantenhamo-nos unidos, que a união faz a força. Ex2: Deixe, que os outros pegam.
- Adversativa Indica oposição, ressalva, apresentando valor equivalente a mas. Ex1: Outro, que não eu, teria de fazer aquilo.
Ex2: Outro aluno, que não eu, deveria falar-lhe, professor!
- Conjunção subordinativa A conjunção QUE é subordinativa quando introduz orações subordinadas
substantivas e adverbiais. Essas orações são subordinadas porque desempenham, respectivamente, funções substantivas e adverbiais em outras orações ( chamadas
principais ).- Integrante
O QUE é conjunção subordinativa integrante quando introduz oração subordinada substantiva.
Ex1: "E ao lerem os meus versos pensem que eu sou qualquer coisa natural."( Alberto Caeiro)
Ex2: Parecia-me que as paredes tinham vulto.- Causal
Introduz as orações adverbiais causais, possuindo valor próximo a porque. Ex1: Fugimos todos, que a maré não estava pra peixe.
Ex2: Não esperaria mais, que elas podiam voar- Final
Introduz orações subordinadas adverbiais finais, equivalendo a para que, a fim de que.
Ex1: "...Dizei que eu saiba." ( João Cabral de Melo Neto)Ex2: Todos lhe fizeram sinal que se calasse.
- ConsecutivaIntroduz as orações subordinadas adverbiais consecutivas.
Ex1: A minha sensação de prazer foi tal que venceu a de espanto. Ex2: "Apertados no balanço Margarida e Serafim Se beijam com tanto ardor Que
acabam ficando assim." ( Millôr Fernandes)- Comparativa
Introduz orações subordinadas adverbiais comparativas.Ex1: Eu sou maior que os vermes e todos os animais. Ex2: As poltronas eram muito mais frágeis que o divã.
- ConcessivaIntroduz orações subordinada adverbial concessiva, equivalente a embora.
Ex1: Que nos tirem o direito ao voto, continuaremos lutando. Ex2: Estude, menino, um pouco que seja!
- TemporalIntroduz oração subordinada adverbial temporal, tendo valor aproximado ao de
desde que.Ex1: "Porém já cinco sóis eram passados que dali nos partíramos." ( Camões)
Ex2: Agora que a lâmpada acendeu, podemos ver tudo.
SGT SANDRO 57
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57
AULA N° 20LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÃO DA PALAVRA QUEPreposição
Equivale à preposição de ou para, geralmente ligando uma locução verbal com os verbos auxiliares ter e haver. Na realidade, esse QUE é um pronome relativo que o uso consagrou como substituto da preposição de.
Interjeição Como interjeição, a palavra QUE (exclamativo) também se torna tônica, devendo ser acentuada. Exprime um sentimento, uma emoção, um estado interior e, equivale a uma frase, não desempenhando função sintática em oração alguma.
SGT SANDRO 58
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58
AULA N° 20LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÃO DA PALAVRA QUE
Partícula expletiva ou de realceNeste caso, a retirada da palavra QUE não prejudica a estrutura sintática da oração. Sua presença, nestes contextos, é um recurso expressivo, enfático.
Pronome relativoO pronome relativo refere-se a um termo (por isso mesmo chamado de antecedente), substantivo ou pronome, ao mesmo tempo que serve de conectivo subordinado entre orações. Geralmente, o pronome relativo introduz uma oração subordinada adjetiva, nela desempenhando uma função substantiva. Neste caso, pode ser substituído por qual, o qual, a qual, os quais, as quais.Ex1: João amava Teresa que amava Raimundo.
Pronome indefinido substantivo Quando equivale a "que coisa".Ex1: Que caiu?
SGT SANDRO 59
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59
AULA N° 20LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÃO DA PALAVRA QUE
Pronome adjetivo
Quando, funcionando com adjunto adnominal, acompanha um substantivo. Ex1: Que tempo estranho, ora faz frio, ora faz calor.
Pronome substantivo interrogativo
Substitui, nas frases da língua, o elemento sobre o qual se deseja resposta, exercendo sempre uma das funções substantivas, significando que coisa. Ex1: Que terá acontecido? (= que coisa)
SGT SANDRO 60
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
60
AULA N° 20LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÃO DA PALAVRA QUEA conjunção QUE
O QUE pode ser conjunção coordenativa ou subordinativa.
Conjunção coordenativaComo conjunção coordenativa, a palavra QUE liga orações coordenadas, ou seja, orações sintaticamente equivalentes.
AditivaLiga orações independentes, estabelecendo uma seqüência de fatos. Neste caso, o QUE não tem valor bastante próximo de conjunção e. Ex1: Anda que anda e nunca chega a lugar algum.
ExplicativaA oração coordenada explicativa aponta a razão de se ter feito a declaração contida em outra oração coordenada. Quando introduz esse tipo de oração, o QUE tem valor próximo ao da conjunção pois. Ex1: Mantenhamo-nos unidos, que a união faz a força.
SGT SANDRO 61
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 20LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÃO DA PALAVRA QUEAdversativa Indica oposição, ressalva, apresentando valor equivalente a mas.
Ex1: Outro, que não eu, teria de fazer aquilo. Ex2: Outro aluno, que não eu, deveria falar-lhe, professor!
Conjunção subordinativa A conjunção QUE é subordinativa quando introduz orações subordinadas substantivas e adverbiais. Essas orações são subordinadas porque desempenham, respectivamente, funções substantivas e adverbiais em outras orações ( chamadas principais ).
IntegranteO QUE é conjunção subordinativa integrante quando introduz oração subordinada substantiva. Ex1: "E ao lerem os meus versos pensem que eu sou qualquer coisa natural.“
SGT SANDRO 62
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 20LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÃO DA PALAVRA QUECausal
Introduz as orações adverbiais causais, possuindo valor próximo a porque. Ex1: Fugimos todos, que a maré não estava pra peixe. Ex2: Não esperaria mais, que elas podiam voar
Final Introduz orações subordinadas adverbiais finais, equivalendo a para que, a fim de que. Ex1: "...Dizei que eu saiba." ( João Cabral de Melo Neto)Ex2: Todos lhe fizeram sinal que se calasse.
ConsecutivaIntroduz as orações subordinadas adverbiais consecutivas.Ex1: A minha sensação de prazer foi tal que venceu a de espanto. Ex2: "Apertados no balanço Margarida e Serafim Se beijam com tanto ardor Que acabam ficando assim." ( Millôr Fernandes)
SGT SANDRO 63
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
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AULA N° 20LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÃO DA PALAVRA QUEComparativa
Introduz orações subordinadas adverbiais comparativas.Ex1: Eu sou maior que os vermes e todos os animais. Ex2: As poltronas eram muito mais frágeis que o divã.
ConcessivaIntroduz orações subordinada adverbial concessiva, equivalente a embora. Ex1: Que nos tirem o direito ao voto, continuaremos lutando. Ex2: Estude, menino, um pouco que seja!
TemporalIntroduz oração subordinada adverbial temporal, tendo valor aproximado ao de desde que.Ex1: "Porém já cinco sóis eram passados que dali nos partíramos." ( Camões) Ex2: Agora que a lâmpada acendeu, podemos ver tudo.
SGT SANDRO 64
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AULA N° 21
LÍNGUA PORTUGUESA FUNÇÃO DA PALAVRA SE
Pronome apassivador ou partícula apassivadoraAparece na formação da voz passiva sintética com verbos transitivo direto, e transitivo direto e indireto; com verbo transitivo apenas indireto, não há possibilidade. Na prática, a frase pode ser transposta para a passiva analítica ( com dois verbos ).Ex1: Reformam-se móveis velhos. (= Móveis velhos são reformados)
Índice de indeterminação do sujeito Também chamado de pronome impessoalizador, pronome apassivador impessoal ou, ainda, símbolo de indeterminação do sujeito, aparece junto a verbo intransitivo ou transitivo indireto.Como o nome já diz, quando exerce essa função, a palavra SE indetermina o sujeito da oração. Esse tipo de oração não admite a passagem para a voz passiva analítica e o verbo estará sempre na 3º pessoa do singular. Ex1: Vive-se bem naquele país.
SGT SANDRO 65
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
65
AULA N° 21
LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÃO DA PALAVRA SE Pronome reflexivo
Usado para indicar que a ação praticada pelo sujeito recai sobre o próprio sujeito ( voz reflexiva). É substituível por: a si mesmo, a si próprio etc.Ex1: O lenhador machucou-se com a foice. (= machucou a si mesmo)Ex2: Localize-se no mapa. (= localize a si próprio)
Pronome reflexivo recíproco Usado para indicar que a ação praticada por um dos elementos do sujeito recai sobre o outro elemento do sujeito e vice-versa. Na prática, é substituível por: um ao outro, uns aos outros etc.Ex1: Pai e filho abraçaram-se emocionados. (= abraçaram um ao outro ) Ex2: Amigo e amiga deram-se as mão afetuosamente. (= deram as mãos um ao outro)
SGT SANDRO 66
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
66
AULA N° 21LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÃO DA PALAVRA SE
Parte integrante do verboHá verbos que são essencialmente pronominais, isto é, são sempre apresentados e conjugados com o pronome. Não se deve confundi-los com os verbos reflexivos, que são acidentalmente pronominais. Os verbos essencialmente pronominais geralmente se referem a sentimentos e fenômenos mentais: indignar-se, ufanar-se, atrever-se, admirar-se, lembrar-se, esquecer-se, orgulhar-se arrepender-se, queixar-se, etc.Ex1: Os atletas queixaram-se do tratamento recebido.
Partícula expletiva ou de realceO SE é considerado partícula expletiva ou de realce quando ocorre, principalmente, ao lado de verbos intransitivos, de movimento ou que exprimem atitudes da pessoa em relação ao próprio corpo ( ir-se, partir-se, chegar-se, passar-se, rir-se, sentar-se, sorrir-se, etc. ), em construções em que o SE não apresenta nenhuma função essencial para a compreensão da mensagem. Trata-se de um recurso estilístico, um reforço de expressão.
Ex1: Acabou-se a confiança no próximo.Ex2: Lá se vai mais um caminhão de verduras.
SGT SANDRO 67
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
67
AULA N° 21LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÃO DA PALAVRA SE
A conjunção SEAtuando como conjunção, o SE sempre introduz oração subordinada.
Conjunção subordinativa integrante Inicia orações subordinadas substantivas ( subjetiva, objetiva direta, etc.). Ex1: Ninguém sabe se ele venceu a partida.Ex2: Não sei se tudo isso vale a pena.
Conjunção subordinativa condicionalIntroduz as orações subordinadas adverbiais condicionais. Essas orações exprimem a condição necessária para que se realize ou deixe de se realizar o fato expresso na oração principal. Essa relação também se pode dar em um sentido hipotético.Ex1: Se não chover, partiremos à tarde. Ex2: O material será devolvido se você quiser.
SGT SANDRO 68
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
68
AULA N° 21LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÃO DA PALAVRA SESujeito de um infinitivoTrata-se das estruturas formadas pelos auxiliares causativos (deixar, mandar e fazer) e sensitivos (ver, ouvir, sentir, etc.) quando seguidos de objeto direto na forma de oração reduzida. Nesse casos, o pronome SE atuará sintaticamente como sujeito.Ex1: Deixou-se ficar à janela a tarde toda. Ex2: O jovem professor sentiu-se fraquejar.
Objeto direto Acompanha verbo transitivo direto que tenha sujeito animado.Ex1: Ergueu-se, passou a toalha no rosto. Ex2: Vestiu-se rapidamente, telefonou pedindo um táxi, saiu.
Objeto indiretoAparece quando o verbo é transitivo direto e indireto. Ex1: Ele arroga-se a liberdade de sair a qualquer hora. Ex2: Ele impôs-se uma disciplina rigorosa.
SGT SANDRO 69
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
69
AULA N° 21LÍNGUA PORTUGUESA
RESUMO DA FUNÇÃO DA PALAVRA QUE 1- PREPOSIÇÃO – EQUIVALE A DE.2- SUBSTANTIVO – EQUIVALE A ALGUMA COISA.3- INTERJEIÇÃO- ACENTUADA E SEGUIDA DE INTERJEIÇÃO.4- PARTÍCULA EXPLETIVA OU REALCE – PODE SER RETIRADA DA FRASE, SEM PREJUÍZO ALGUM PARA O SENTIDO.5- ADVÉRBIO – EQUIVALE A QUÃO E QUANTO.6- PRONOME RELATIVO- EQUIVALE A O QUAL E FLEXÕES 7- PRONOME SUBSTANTIVO – QUE COISA8- PRONOME ADJETIVO – DETERMINA UM SUBSTANTIVO9- CONJUNÇÃO - ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS.
RESUMO DA FUNÇÃO DA PALAVRA SE1- ÍNDICE DE INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO - SE INVERTER PARA A VOZ PASSIVA, NÃO SE ACHA O SUJEITO. 2- PARTÍCULA OU PRONOME APASSIVADOR – SE INVERTER PARA A VOZ PASSIVA, ACHA-SE O SUJEITO.3- PARTE INTEGRANTE DO VERBO – VERBOS DE SENTIMENTO.4- PARTÍCULA EXPLETIVA OU REALCE – PODE SER RETIRADA DA FRASE, SEM PREJUÍZO ALGUM PARA O SENTIDO.5- CONJUNÇÃO - ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS.6- PRONOME REFLEXIVO - O AGENTE E PACIENTE É A MESMA PESSOA.7- PRONOME REFLEXIVO RECÍPROCO – O AGENTE E PACIENTE SÃO PESSOAS DISTINTAS.
SGT SANDRO 70
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
70
AULA N° 22LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÕES DA LINGUAGEM
1. FUNÇÃO REFERENCIAL, INFORMATIVA OU COGNITIVA: O referente é o objeto ou situação de que a mensagem trata. A função referencial privilegia justamente o referente da mensagem, buscando transmitir informações objetivas sobre ele. Essa função predomina nos textos de caráter científico e é privilegiado nos textos jornalísticos.
2. FUNÇÃO EMOTIVA OU EXPRESSIVA: Através dessa função, o emissor imprime no texto as marcas de sua atitude pessoal: emoções, avaliações, opiniões. O leitor sente no texto a presença do emissor.
3.FUNÇÃO CONATIVA OU APELATIVA: Essa função procura organizar o texto de forma a que se imponha sobre o receptor da mensagem, persuadindo-o, seduzindo-o. Nas mensagens em que predomina essa função, busca-se envolver o leitor com o conteúdo transmitido, levando-o a adotar este ou aquele comportamento.
SGT SANDRO 71
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
71
AULA N° 22LÍNGUA PORTUGUESA
FUNÇÕES DA LINGUAGEM4.FUNÇÃO FÁTICA: A palavra fático significa “ruído, rumor”. Foi utilizada inicialmente para designar certas formas que se usam para chamar a atenção (ruídos como psiu, ahn, ei). Essa função ocorre quando a mensagem se orienta sobre o canal de comunicação ou contato, buscando verificar e fortalecer sua eficiência.
5. FUNÇÃO METALINGÜÍSTICA: Quando a linguagem se volta sobre si mesma, transformando-se em seu próprio
referente, ocorre a função metalingüística.
6. FUNÇÃO POÉTICA :Quando a mensagem é elaborada de forma inovadora e imprevista, utilizando
combinações sonoras ou rítmicas, jogos de imagem ou de idéias, temos a manifestação da função poética da linguagem. Essa função é capaz de despertar no leitor prazer estético e surpresa. É explorado na poesia e em textos publicitários.
SGT SANDRO 72
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
72
AULA N° 23LÍNGUA PORTUGUESA
AULA N° 23LÍNGUA PORTUGUESA
PROBLEMAS GERAIS DA LÍNGUA PORTUGUESA
QUE - PRONOME, CONJUNÇÃO, ADVÉRBIO OU PARTÍCULA EXPLETIVA. MONOSSÍLABO TÔNICO SEM ACENTO.QUÊ- EM FINAL DE FRASE, DEVE SER ACENTUADA.
AONDE- INDICA IDÉIA DE MOVIMENTO OU APROXIMAÇÃO. ( ONDE = AFASTAMENTO )ONDE – INDICA O LUGAR EM QUE ESTÁ OU SE PASSA ALGUM FATO
MAS- CONJUNÇÃO QUE EQUIVALE A PORÉM, CONTUDO...MAIS- PRONOME OU ADVÉRBIO DE INTENSIDADE, OPOSTO DE MENOS
DEMAIS- PODE SER ADVÉRBIO DE INTENSIDADE, COM SENTIDO DE INTENSIDADE., IGUAL AOS OUTROS. DE MAIS – OPOSTO A DE MENOS
MAL- CONTRÁRIO DE BEMMAU-CONTRÁRIO DE BEM
SGT SANDRO 73
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
73
AULA N° 23LÍNGUA PORTUGUESA
PROBLEMAS GERAIS DA LÍNGUA PORTUGUESA
.
SENÃO - EQUIVALE A CASO CONTRÁRIO OU A NÃO SER.SE NÃO - SURGE EM ORAÇÕES CONDICIONAIS
NA MEDIDA QUE – EXPRIME RELAÇÃO DE CAUSA EQUIVALENTE A PORQUE, JÁ QUE...À MEDIDA QUE - INDICA PROPORÇÃO, DESENVOLVIMENTO SIMULTÂNEO E GRADUAL.
ACERCA DE – A RESPEITO DE, SOBRE.HÁ CERCA DE – PERÍODO APROXIMADO DE TEMPO TRANSCORRIDO.A CERCA – RELAÇÃO COM DISTÂNCIAA FIM - TEM SENTIDO DE FINALIDADEAFIM – IGUAL, SEMELHANTE, PARA, AFINIDADE
SESSÃO – INTERVALO DE TEMPO- SESSÃO DE CINEMASEÇÃO – DEPARTAMENTO, DIVISÃOCESSÃO - ATO DE CEDER
SGT SANDRO 74
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
74
AULA N° 24LÍNGUA PORTUGUESA TIPOS DE DISCURSO
1.DISCURSO DIRETO: O narrador apresenta a própria personagem falando diretamente, permitindo ao autor mostrar o que acontece em lugar de simplesmente contar. É a personagem falando.Lavador de carros, Juarez de Castro, 28 anos, ficou desolado, apontando para os entulhos: “Alá minha frigideira, alá meu escorredor de arroz. Minha lata de pegar água era aquela. Ali meu outro tênis.” Jornal do Brasil, 29 de maio 1989.
2.DISCURSO INDIRETO: O narrador interfere na fala da personagem. Ele conta aos leitores o que a personagem disse, mas conta em 3ª pessoa. As palavras da personagem não são reproduzidas, mas traduzidas na linguagem do narrador. O Doutor Fábio, em frente de sua mesa de trabalho, ar um tanto cansado, com grande simpatia, perguntou-me o que eu desejava. Respondi-lhe prontamente que desejava um lugar na expedição.
SGT SANDRO 75
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
75
AULA N° 24LÍNGUA PORTUGUESA
. 3. DISCURSO INDIRETO LIVRE OU SEMI-INDIRETO: É uma combinação dos dois anteriores, confundindo as intervenções do narrador com as dos personagens. É uma forma de narrar econômica e dinâmica, pois permite mostrar e contar os fatos a um só tempo. É o pensamento do autor.
Um dia acabou-se encontrando com ela numa rua escura e semideserta. Seus olhares, cúmplices, se cruzam. Chegou a hora de espantar incertezas. Não, mas não quero precipitar-me.
SGT SANDRO 76
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
AULA N° 25LÍNGUA PORTUGUESA
GRAU DOS ADJETIVOSTABELA DE SUPERLATIVOS
1.1 IGUALDADE: TÃO+ADJETIVO+QUANTO
1.2 SUPERIORIDADE MAIS+ADJETIVO+QUE
1.3 INFERIORIDADEMENOS+ADJETIVO+QUE
GRAGRAU COMPARATIVO
1-GRAU COMPARATIVO 2-GRAU SUPERLATIVO ABSOLUTO
3.GRAU SUPERLATIVO RELATIVO
FAZ UMA RELAÇÃO COM O GRUPO A QUE SE REFERE.
3.1 SUPERIORIDADE
3.2 INFERIORIDADE
O GRAU SUPERLATIVO REPRESENTA EXAGERO DA QUALIDADE.
2.1 ANALÍTICO
DUAS PALAVRAS REPRESENTAM O EXAGERO.
2.2 SINTÉTICO
UMA PALAVRA REPRESENTA O EXAGERO.
SGT SANDRO 77
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
AULA N° 25LÍNGUA PORTUGUESA
GRAU DOS ADJETIVOSTABELA DE SUPERLATIVOS
acre acérrimoágil agílimo agradável agradabilíssimo agudo acutíssimoamigo amicíssimoamável amabilíssimoamargo amaríssimoantigo antiqüíssimo áspero aspérrimo atroz atrocíssimo audaz audacíssimobenéfico ou beneficente beneficentíssimobenévolo ou benevolente benevolentíssimo
capaz capacíssimo claro claríssimocelebre celebérrimo ou celérrimocomum comuníssimo cristão cristianíssimocrível credibilíssimocru cruíssimo cruel cruelíssimo/ crudelíssimodifícil dificílimodoce dulcíssimo dócil docílimofácil facilíssimo/ facílimo fiel fidelíssimo
feliz felicíssimo feroz ferocíssimo frio frigidíssimo/ friíssimogeral generalíssimo grácil gracílimo humilde húmile / humílimohorrível horribilíssimo inimigo inimicíssimointegro integérrimo interior íntimo livre libérrimomagnífico/magnificentíssimomaléfico maleficentíssimomagro macérrimo
SGT SANDRO 78
AULA N° 25LÍNGUA PORTUGUESA
manso mansuetíssimo mísero misérrimo miúdo minutíssimo negro nigérrimonobre nobilíssimopagão paganíssimoparco (pouco)parcíssimopessoal personalíssimo pródigo prodigalíssimopróprio propriíssimo pobre paupérrimo/pobríssimopulcro pulquérrimosão saníssimo sábio sapientíssimo
sagrado sacratíssimo semelhante simílimosério seriíssimo simples simplíssimo ou simplicíssimosoberbo superbíssimoterrível terribilíssimotétrico tetérrimo vão vaníssimo veloz velocíssimo velho vetérrimo
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
SGT SANDRO 7979
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
GRAU DOS ADJETIVOS
AULA N° 26LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIA
A palavra Ortografia é formada por "orto", elemento de origem grega, usado como prefixo, com o significado de direito, reto, exato e "grafia", elemento de composição de origem grega com o significado de ação de escrever; ortografia, então, significa ação de escrever direito. É fácil escrever direito?
Não!! É, de fato, muito difícil conhecer todas as regras de ortografia a fim de escrever com o mínimo de erros ortográficos. Hoje tentaremos facilitar um pouco mais essa matéria. Seguem algumas frases com as respectivas regras sobre o uso de Ç, S, SS, Z, X... Vamos a elas:
01) Uma das intenções da casa de detenção é levar o que cometeu graves infrações a alcançar a introspecção, por intermédio da reeducação.
SGT SANDRO 8080
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
GRAU DOS ADJETIVOS
AULA N° 26LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIA
a)Usa-se ç em palavras derivadas de vocábulos terminados em TO:intento = intençãocanto = cançãoexceto = exceçãojunto = junção
b) Usa-se ç em palavras terminadas em TENÇÃO referentes a verbos derivados de TER:deter = detençãoreter = retençãoconter = contençãomanter = manutenção
c) Usa-se ç em palavras derivadas de vocábulos terminados em TOR:infrator = infraçãotrator = traçãoredator = redaçãosetor= seção
SGT SANDRO 8181
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
GRAU DOS ADJETIVOS
AULA N° 26LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIA
d) Usa-se ç em palavras derivadas de vocábulos terminados em TIVO:introspectivo = introspecçãorelativo = relaçãoativo = açãointuitivo – intuição
e) Usa-se ç em palavras derivadas de verbos dos quais se retira a desinência R:reeducar = reeducaçãoimportar = importaçãorepartir = repartiçãofundir = fundição
f) Usa-se ç após ditongo quando houver som de s:eleiçãotraição
SGT SANDRO 8282
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
GRAU DOS ADJETIVOS
AULA N° 26LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIA
02) A pretensa diversão de Creusa, a poetisa vencedora do concurso, implicou a sua expulsão, porque pôs uma frase horrorosa sobre a diretora Luísa.
a) Usa-se s em palavras derivadas de verbos terminados em NDER ou NDIR:pretender = pretensão, pretensa, pretensiosodefender = defesa, defensivocompreender = compreensão, compreensivorepreender = repreensãoexpandir = expansãofundir = fusãoconfundir = confusão
b) Usa-se s em palavras derivadas de verbos terminados em ERTER ou ERTIR:inverter = inversãoconverter = conversãoperverter = perversãodivertir = diversão
SGT SANDRO 8383
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
GRAU DOS ADJETIVOS
AULA N° 26LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIA
c) Usa-se s após ditongo quando houver som de z:Creusacoisamaisena
d) Usa-se s em palavras terminadas em ISA, substantivos femininos:LuísaHeloísaPoetisaProfetisa Obs:Juíza escreve-se com z, por ser o feminino de juiz,que também se escreve com z.
e) Usa-se s em palavras derivadas de verbos terminados em CORRER ou PELIR:concorrer = concursodiscorrer = discursoexpelir = expulso, expulsãocompelir = compulsório
SGT SANDRO 8484
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
GRAU DOS ADJETIVOS
AULA N° 26LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIA
f) Usa-se s na conjugação dos verbos PÔR, QUERER, USAR:ele pôsele quisele usou
g) Usa-se s em palavras terminadas em ASE, ESE, ISE, OSE:frasetesecriseosmose· Exceções: deslize e gaze.
h) Usa-se s em palavras terminadas em OSO, OSA:horrorosagostoso· Exceção: gozo
SGT SANDRO 8585
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
GRAU DOS ADJETIVOS
AULA N° 26LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIA
03) I -Teresinha, a esposa do camponês inglês, avisou que cantaria de improviso.
II -Aterrorizada pela embriaguez do marido, a mulherzinha não fez a limpeza.
a) Usa-se o sufixo indicador de diminutivo INHO com s quando esta letra fizer parte do radical da palavra de origem; com z quando a palavra de origem não tiver o radical terminado em s:
Teresa = TeresinhaCasa = casinhaMulher = mulherzinhaPão = pãozinho
SGT SANDRO 8686
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AULA N° 26LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIAb) Os verbos terminados em ISAR serão escritos com s quando esta letra fizer parte do radical da palavra de origem; os terminados em IZAR serão escritos com z quando a palavra de origem não tiver o radical terminado em s:improviso = improvisaranálise = analisarpesquisa = pesquisarterror = aterrorizarútil = utilizareconomia = economizar
c) As palavras terminadas em ÊS e ESA serão escritas com s quando indicarem nacionalidade, títulos ou nomes próprios; as terminadas em EZ e EZA serão escritas com z quando forem substantivos abstratos provindos de adjetivos, ou seja, quando indicarem qualidade:TeresaCamponêsInglêsEmbriaguezLimpeza
SGT SANDRO 8787
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AULA N° 26LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIA
04) O excesso de concessões dava a impressão de compromisso com o progresso.
a) Os verbos terminados em CEDER terão palavras derivadas escritas com CESS:
exceder = excesso, excessivoconceder = concessãoproceder = processo
b) Os verbos terminados em PRIMIR terão palavras derivadas escritas com PRESS:
imprimir = impressãodeprimir = depressãocomprimir = compressa
SGT SANDRO 8888
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AULA N° 26LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIA
c) Os verbos terminados em GREDIR terão palavras derivadas escritas com GRESS:
progredir = progressoagredir = agressor, agressão, agressivotransgredir = transgressão, transgressor
d) Os verbos terminados em METER terão palavras derivadas escritas com MISS ou MESS:
comprometer = compromissoprometer = promessaintrometer = intromissãoremeter = remessa
SGT SANDRO 8989
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AULA N° 26LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIA
05) Para que os filhos se encorajem, o lojista come jiló com canjica.
a) Escreve-se com j a conjugação dos verbos terminados em JAR:Viajar = espero que eles viajemEncorajar = para que eles se encorajemEnferrujar = que não se enferrujem as portas
b) Escrevem-se com j as palavras derivadas de vocábulos terminados em JA:loja = lojistacanja = canjicasarja = sarjetagorja = gorjeta
c) Escrevem com j as palavras de origem tupi-guarani.JilóJibóiaJirau
SGT SANDRO 9090
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AULA N° 26LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIA
06) O relógio que ele trouxe da viagem ao México em uma caixa de madeira caiu na enxurrada.
a) Escrevem-se com g as palavras terminadas em ÁGIO, ÉGIO, ÍGIO, ÓGIO, ÚGIO:
pedágiosacrilégioprestígiorelógiorefúgio
b) Escrevem-se com g os substantivos terminados em GEM:a viagema coragema ferrugem
Exceções: pajem, lambujem
SGT SANDRO 9191
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AULA N° 26LÍNGUA PORTUGUESA
ORTOGRAFIA c) Palavras iniciadas por ME serão escritas com x:MexericaMéxicoMexilhãoMexer Exceção: mecha de cabelos
d) As palavras iniciadas por EN serão escritas com x, a não ser que provenham de vocábulos iniciados por ch:EnxadaEnxertoEnxurradaEncher – provém de cheioEnchumaçar – provém de chumaço
e) Usa-s x após ditongo:ameixacaixapeixe Exceções: recauchutar, guache
SGT SANDRO 9292
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AULA N° 27LÍNGUA PORTUGUESA
DIVISÃO SILÁBICA
REGRAS PARA DIVISÃO SILÁBICA
Na modalidade escrita, indicamos a divisão silábica com o hífen. Esta separação obedece às regras de silabação.
Não se separam:
1. as letras com que representamos os dígrafos ch, lh e nh: cha-ma, ma-lha, ma-nhã, a-char, fi-lho, a-ma-nhe-cer;
2. os encontros consonantais que iniciam sílaba: a-blu-ção, cla-va, re-gra, a-bran-dar, dra-gão, tra-ve;
3. a consoante inicial seguida de outra consoante: gno-mo, mne-mô-ni-co, psi-có-ti-co;
SGT SANDRO 9393
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AULA N° 27LÍNGUA PORTUGUESA
DIVISÃO SILÁBICA
4. as letras com que representamos os ditongos: a-ni-mais, cá-rie, sá-bio, gló-ria, au-ro-ra, or-dei-ro, jó-ia, réu;
5. as letras com que representamos os tritongos: a-güen-tar, sa-guão, Pa-ra-guai, u-ru-guai-a-na, ar-güiu, en-xá- guam.
Separam-se:
•as letras com que representamos os dígrafos rr, ss, sc, sç, xc: car-ro, pás-sa-ro, des-ci-da, cres-ça, ex-ce-len-te;
2. as letras com que representamos os hiatos: sa-ú-de, cru-el, gra-ú-na, re-cu-o, vô-o;
3. as consoantes seguidas que pertencem a sílabas diferentes: ab-di-car, cis-mar, ab-dô-men, bis-ca-te, sub-lo-car, as-pec-to.
SGT SANDRO 9494
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AULA N° 27LÍNGUA PORTUGUESA
DIVISÃO SILÁBICA
Divisão de palavras no fim da linha
Muitas vezes, quando estamos produzindo um texto, não há espaço no final da linha para escrevermos uma palavra toda. Devemos, então, recorrer a sua divisão em duas partes. Esta partição é sempre indicada com hífen e obedece às regras de separação silábica que acabamos de mencionar. Exemplo: Todo aquele passado doloroso, de que mal começava adespreender-se, surgiu de novo ante ela, como um espectro im-placável. Curtiu novamente em uma hora que ali esteve imóveltodas as aflições e angústias, que havia sofrido durante doisanos. Esta fita escarlate queimava-lhe os olhos e os dedos comouma lâmina em brasa, e ela não tinha forças para retirar a vistae a mão das letras de ouro e púrpura, que entrelaçavam com onome de seu marido, o nome de outra mulher. (José de Alencar)
SGT SANDRO 9595
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AULA N° 28LÍNGUA PORTUGUESA
VÍRGULA
Todo termo, palavra ou expressão desempenha uma função no período, e é por meio da análise sintática que se reconhecem essas funções.
Quais seriam essas funções? Entre outras, as seguintes:
• Sujeito - é o ser de quem se diz alguma coisa ou que pratica a ação.• Predicado - é aquilo que se afirma do sujeito.• Predicativo - é o termo que exprime um atributo, um estado ou modo de ser do
sujeito ou que se refere ao objeto de um verbo transitivo.• Objeto direto e indireto - são os complementos verbais.• Agente da passiva - representa o ser que pratica a ação expressa pelo verbo
passivo.• Adjunto adnominal - é o termo que caracteriza ou determina os substantivos.• Adjunto adverbial - é o termo que exprime uma circunstância (de tempo,
lugar, modo, etc.).• Aposto - é uma palavra que explica, esclarece, desenvolve ou resume outro
termo da oração.• Vocativo - é o termo usado para chamar o ser a que nos dirigimos.
SGT SANDRO 9696
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
AULA N° 28LÍNGUA PORTUGUESA
VÍRGULAFunções da vírgula.
A vírgula, do mesmo modo que os demais sinais de pontuação, exerce três funções básicas:
1- Marcar as pausas e as inflexões da voz na leitura; (A lenda que relaciona uso da vírgula com respiração nasceu dessa função que ela desempenha, mas não há que se confundir entoação verbal com respiração, certo?)
2- Enfatizar e/ou separar expressões e orações;
3- Esclarecer o sentido da frase, afastando qualquer ambigüidade.
SGT SANDRO 9797
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
AULA N° 28LÍNGUA PORTUGUESA
VÍRGULA
Não deve ocorrer vírgula
Entre o sujeito e o verbo.
Entre verbo e complementos verbais.
Antes de orações subordinadas substantivas, exceto as apositivas.
Antes de orações adjetivas restritivas: Em orações coordenadas ligadas por “e” que tenham o mesmo sujeito:
SGT SANDRO 9898
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
AULA N° 28LÍNGUA PORTUGUESA
Casos de uso da vírgula
Usa-se a vírgula para:1- Assinalar o vocativo (é o termo com que se interpela/chama o ouvinte/interlocutor):
2- Assinalar o aposto (é o termo da oração que serve para explicar um termo anterior, identificando-o, esclarecendo ou qualificando-o):
3- Precedendo termos de mesmo valor sintático:
4- Precedendo orações coordenadas assindeticamente, isto é, sem uso de conjunções. Via de regra, são orações não introduzidas pela conjunção aditiva “e”.5- Entre as orações intercaladas:
6- Para marcar as orações subordinadas adjetivas explicativas:
7- Entre expressões explicativas ou retificativas (isto é, a saber, por exemplo, a meu ver, na minha opinião, digo, ou melhor, quer dizer, etc.):
SGT SANDRO 9999
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
8 - Entre as conjunções coordenativas adversativas e conclusivas, quando pospostas/intercaladas (porém, contudo, entretanto, todavia, logo, portanto, etc.).
9 - Nas datas e endereços. 10 - Para indicar zeugma (elipse/omissão de um ou mais termos anteriormente citados).
11 - Precedendo orações principais pospostas.
12 - Antes de “e”, quando as orações apresentarem sujeitos diferentes ou quando o “e” se repetir. 13 - Nos elementos paralelos de um provérbio.
14 - Em construção com termos pleonásticos. 15 - Para separar predicativos situados antes do verbo (predicativo é o termo que exprime um atributo, um estado ou modo de ser do sujeito ou que se refere ao objeto de um verbo transitivo.)
16 - Orações subordinadas substantivas apositivas.
SGT SANDRO 100100
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
AULA N° 28
LÍNGUA PORTUGUESA
O seu Alfredo estava já no fim da vida e escreveu seu testamento. Infelizmente, ele se esqueceu da pontuação, e texto ficou assim:
“Deixo minha fortuna a meu sobrinho não à minha irmã jamais pagarei a conta do alfaiate nada aos pobres.”
Reescreva o testamento 4 vezes, de forma que em cada uma delas você deve dar a herança pra alguém diferente. Você pode usar qualquer sinal de pontuação, mas não pode mudar as palavras.
SGT SANDRO 101101
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
LÍNGUA PORTUGUESA
“Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura.”
“Se o homem soubesse o valor que tem a mulher, andaria de quatro à sua procura.”
“Se o homem soubesse o valor que tem, a mulher andaria de quatro à sua procura.”
SGT SANDRO 102102
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
LÍNGUA PORTUGUESA
RESUMÃO DE VÍRGULAS
1- SUJEITO+VERBO+COMPLEMENTOS (NUV)2- APOSTO (UV)3- VOCATIVO (UV)4- E=MAS (UV)5- ENUMERAÇÃO (UV)
SGT SANDRO 103103
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
AULA N° 29LÍNGUA PORTUGUESA
COLOCAÇÃO DO PRONOME OBLÍQUO ÁTONOPRÓCLISE
1- Palavras com sentido negativo: Nada me faz querer sair dessa cama.
2- Advérbios: Nesta casa se fala alemão. ‘3- Pronomes relativos: A aluna que me mostrou a tarefa não veio hoje.
4- Pronomes indefinidos: Quem me disse isso? 5- Pronomes demonstrativos:Isso me deixa muito feliz e satisfeita!
6- Preposição seguida de gerúndio: Em se tratando de qualidade, o Brasil Escola é o site mais indicado à pesquisa escolar. 7- Conjunção subordinativa: Vamos estabelecer critérios, conforme lhe avisaram.
8-Palavra atrativa (negativa) deverá ocorrer próclise.Jamais te contarei um grande segredo.
SGT SANDRO 104104
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
MESÓCLISE
1- A mesóclise acontece quando o verbo está flexionado no futuro do presente ou no futuro do pretérito:
A prova realizar-se-á neste domingo pela manhã. Far-lhe-ei uma proposta irrecusável.Tê-lo-ia perguntado a meu pai, se o tivesse visto na ocasião.Convidar-me-ão para a festa.
Convidar-me-iam para a festa.Contar-te-ei um grande segredo. (futuro do presente) Far-te-ei o prometido.
SGT SANDRO 105105
LÍNGUA PORTUGUESA PROF. SGT SANDRO
ÊNCLISE
1- Verbo estiver no imperativo afirmativo: Amem-se uns aos outros. Sigam-me e não terão derrotas.
2- O verbo iniciar a oração: Diga-lhe que está tudo bem. Chamaram-me para ser sócio.
3- O verbo estiver no infinitivo: Eu não quis vangloriar-me. Gostaria de elogiar-te hoje pelo bom trabalho.
4- O verbo estiver no gerúndio: Não quis saber o que aconteceu, fazendo-se de desinteressada e despreocupada. Despediu-se, beijando-me a face.
5- Houver vírgula ou pausa antes do verbo: Se passar no vestibular em outra cidade, mudo-me no mesmo instante. Se não tiver outro jeito, alisto-me nas forças armadas.
6-Ordeno-lhe que saía imediatamente.Levantei-me assim que você saiu.
SGT SANDRO 106106
COLOCAÇÃO DO PRONOME OBLÍQUO ÁTONO
PRÓCLISE MESÓCLISE ÊNCLISE
1- Palavras com sentido negativo:
Nada me faz querer sair dessa cama.
1- A mesóclise acontece quando o verbo está flexionado no futuro do presente ou no futuro do pretérito: A prova realizar-se-á neste domingo pela manhã. Far-lhe-ei uma proposta irrecusável.
1- Verbo estiver no imperativo afirmativo:
Amem-se uns aos outros. Sigam-me e não terão derrotas.
Advérbios:
Nesta casa se fala alemão.
Tê-lo-ia perguntado a meu pai, se o tivesse visto na ocasião.
2- O verbo iniciar a oração:
Diga-lhe que está tudo bem. Chamaram-me para ser sócio.
3- Pronomes relativos:
A aluna que me mostrou a tarefa não veio hoje.
Convidar-me-ão para a festa. 3- O verbo estiver no infinitivo:
Eu não quis vangloriar-me. Gostaria de elogiar-te hoje pelo bom trabalho.
4- Pronomes indefinidos:
Quem me disse isso?
Convidar-me-iam para a festa. 4- O verbo estiver no gerúndio:
Despediu-se, beijando-me a face.
5- Pronomes demonstrativos:
Isso me deixa muito feliz e satisfeita!
Contar-te-ei um grande segredo. (futuro do presente)
5- Houver vírgula ou pausa antes do verbo:
Se passar no vestibular em outra cidade, mudo-me no mesmo instante
6- Preposição seguida de gerúndio:
Em se tratando de qualidade, o Brasil Escola é o site mais indicado à pesquisa escolar.
Jamais te contarei um grande segredo.
Palavra atrativa(negativa) deverá ocorrer próclise.
6-Ordeno-lhe que saía imediatamente.
7- Conjunção subordinativa:
Vamos estabelecer critérios, conforme lhe avisaram.
Far-te-ei o prometido. Levantei-me assim que você saiu.