LifeEdição Nº 7 - Março de 2012 - ANO 3

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SAIBA MAIS SOBRE ASPAUSAS HORMONAIS QUEAFETAM NOSSO CORPO

MUDE SEUS HÁBITOS

PARA NÃO SER UM

GORDO EMAGRECIDO

TREINAMENTO

FUNCIONAL PARAUM CORPO SAUDÁVEL

MUDOU-SEENDEREÇO INSUFICIENTENÃO EXISTE O Nº INDICADOFALECIDODESCONHECIDORECUSADOAUSENTENÃO PROCURADOOUTROS: _______________________________________________

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BH: Rua Martim de Carvalho, 382 - Santo Agostinho - (31) 3291-4848

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EDITORA RESPONSÁVELCONSELHO EDITORIAL:MÉDICO RESPONSÁVELTEXTOS:DIAGRAMAÇÃO: IMPRESSÃO E FOTOLITO:TIRAGEM: FOTOS

: Patrícia de Fátima Balsamão (Reg. 15.239 - DRT/MG)Eduardo Pinho Tavares, Paula Felicíssimo: Dr. Eduardo Pinho Tavares (Especialista em Geriatria/reg.080) - CRM-MG 5599

Regina Perillo ComunicaçãoRodrigo Tavares Gráfica Star

20.000 exemplares. : shutterstock.com

BH:Divinópolis

Rua Martim de Carvalho, 382 - Santo Agostinho - (31) 3291-4848- Av. Antônio Olímpio de Morais, 1310 - Santa Clara - (37) 3222-8136

As “pausas” do nosso corpo

Sugestões e comentários? Façacontato com a redação pelo e-mail:jornal@clinlife.com.br

A partir dos 25 anos, a natureza dá alargada inicial no processo natural e gradativode envelhecimento. O nosso corpo começa adiminuir a produção dos hormônios. Aspausas hormonais se iniciam. Fadiga,sonolência, unhas quebradiças, dificuldade deconcentração, perda de memória e mudançana composição corporal são alguns dos sinaismais comuns desse processo.

As falências hormonais acontecemindividualmente. Cada um vai envelhecer deforma diferente. Alguns mais rápido e outrosmais devagar. Mas, todos passarão por umaou mais “pausas”.

Embora as pausas representem umdeclínio natural do corpo, precisamos ficaratentos aos seus sintomas. É importante queas pessoas conheçam o seu corpo e que osprimeiros sinais das “pausas” sejam vistoscomo um alerta do organismo.

Os declínios hormonais do organis-mo mais conhecidos são a menopausa, quedado estradiol na mulher, e a andropausa, quedada produção de testosterona no homem.

Além delas, existem cinco grandes“pausas” que podem acometer as pessoas apartir dos 25. A eletropausa, queda da

pregnenolona, essencial para o cérebro, queinclui o bom funcionamento da memóriarecente e a melhora da criatividade. Aadrenopausa, diminuição da produção pelasuprarrenal dos hormônios do estresse, oDHEA e também do cortisol que, quandobaixo, leva à fadiga crônica e baixorendimento.

A melatopausa, baixa da melatonina,produzida pela pineal com a principal funçãode regular o sono. A somatopausa e atireopausa causadas, respectivamente, pelaqueda do GH, responsável pelo crescimento,reparo e restauro, e pela baixa da tiroxina,produzida pela glândula tireoide e que influina estimulação do metabolismo.

Hoje, com a medicina moderna e osavanços científicos toda a árvore hormonalpode ser corrigida. Um dos recursos é o usode substâncias bioidênticas, que sãoreconhecidas como naturais pelo organismo.Podemos ter uma longevidade rica em bem-estar e saúde. Não basta viver muito, é precisoviver muito com qualidade de vida.

Dr. Eduardo Pinho Tavares

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>> Editorial >> Bem-estar

Edição Nº 7 - Março de 2012 - ANO 3

Editorial

A vida necessita de renova-ções!

Você já reparou como as

pessoas vivem correndo e dificilmente

acham tempo para buscar mais

qualidade nos hábitos de vida? A

correria é tão grande, que, às vezes,

até correm de si próprias!A vida necessita de pausas. Os

momentos de fuga são necessários

para que possamos fazer uma

avaliação de como tem sido a nossa

vida e como temos cuidado do nosso

maior patrimônio: a saúde!Dedique alguns minutos por

semana para fazer um balanço de suas

atitudes e reflita sobre o que tem feito

por você mesmo!Sem pausas a vida corre o

risco de ficar sem foco e, possivel-

mente, você irá se distanciar dos seus

objetivos.A qualidade da sua saúde é

proporcional à dedicação que você dá

a ela, por isso, não se descuide!Aproveite as dicas que prepa-

ramos para você nesse informativo!

Patrícia de Fátima Balsamão

Boa leitura!

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Médico ResponsávelDr. Eduardo Pinho TavaresEspecialista em Geriatria

CRM-MG 5599

Mudar hábitos para não ser um “gordo emagrecido”quantidades e da qualidade do alimento e a

falta de recompensa social, já que os

amigos e familiares se acostumam com o

novo corpo e param de elogiar.

A nutricionista lembra que a

permanência no novo peso por grande

período promove adaptações no organismo

que o tornarão mais resistente a acumular

gordura novamente, mas nunca na mesma

proporção da pessoa que não é gorda.

A manutenção do peso desejado

dependerá da disposição para mudar o

cardápio, e não apenas durante o processo

de emagrecimento. A educação alimentar

deve ser a base para uma dieta saudável,

priorizando o consumo de alimentos mais

leves e pouco calóricos.

Equilíbrio é fundamental

Depois de várias dietas você

conquistou o peso desejado e agora se

considera magra! Infelizmente não é bem

assim. A pessoa que foi gorda ou obesa irá

manter, de maneira latente, a tendência de

engordar. Por isso é um “gordo

emagrecido”.

“Está magro, mas não é magro. E

só estará magro enquanto se mantiver em

tratamento. A grande maioria das pessoas

que emagrecem volta a engordar em um

ano”, resume Juliana Castilho, nutricionista

da Clinlife.

Para manter o peso, só existe um

caminho: mudar o estilo de vida. Se a

pessoa voltar a comer, vai voltar a engordar.

Por isso, emagrecer é menos difícil que

manter o novo peso.

Juliana cita, entre os inimigos da

fase de manutenção, a flexibilização das

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>> Nutrir

Mas não é só isso: psicolo-

gicamente a pessoa deverá estar

equilibrada! Se anteriormente comia por

ansiedade, fez um “sacrifício” para perder

peso e não tratou dessa ansiedade, voltará a

engordar. O conselho é a pessoa se

conhecer melhor, entender a função que o

excesso de comida exerce em sua vida, como

protegê-la do convívio social ou anestesiar

sua sexualidade. Quanto tempo dura o

tratamento? O resto da vida!

Não transforme a busca da beleza em um martírio>> Beleza

bem essa busca. Se não tivermos cuidado,

vamos nos tornar escravos da beleza”,

ressalta.

“As mulheres parecem ser o

principal alvo desse culto às formas

perfeitas. Por isso, elas acabam se

cobrando demais, sem perceber que o que

vêem na televisão e nas revistas é,

geralmente, fruto do trabalho de grandes

fotógrafos, maquiadores e avançados

programas de computadores. Todos nós

vamos envelhecer. Cada idade tem sua

beleza, basta saber cuidar. Sofre aquele que

tenta ter o corpo e o rosto de 20 anos aos

60”, destaca.

Para Elaine Duca, buscar a beleza,

cuidar do corpo, manter a pele hidratada e

Vivemos em um mundo que cultiva

a aparência física como um atributo

indispensável para quem almeja sucesso.

Mas, muitas pessoas têm transformado

essa busca pelo padrão ideal num

verdadeiro martírio.

Segundo a fisioterapeuta da Clinlife,

Elaine Duca, nunca se viu uma procura tão

grande por técnicas para melhorar a

aparência física. De acordo com ela, é muito

bom que as pessoas dêem valor aos

aspectos da beleza, porque sentir-se bem

quando se olha no espelho é importante

para a autoestima.

“A mídia está diariamente lançando

novos tratamentos e produtos com o apelo

da garantia da fórmula da juventude. O

importante é ter equilíbrio e administrar

ter os cuidados necessários para cada idade

é muito importante, porém é bom saber o

limite para não chegar ao exagero e a não

aceitação do corpo.

Ela lembra também que não existe

consenso sobre o conceito. “Beleza é tudo

aquilo que nos agrada. O que para uns tem

um valor extraordinário, para outros é

completamente indiferente”, diz. A

profissional ressalta, também, que é

importante saber aceitar as diferenças, pois

a beleza está na singularidade de cada

pessoa. “Os cuidados com a imagem não

devem ser tão intensos e ditatoriais.

Devemos sempre respeitar os limites do

nosso corpo e a nós mesmos. Cada um tem a

sua beleza própria”, finaliza.

Treinamento funcional para umcorpo saudável e bem condicionado

O treinamento funcional foi criado

nos Estados Unidos e vem ganhando cada

vez mais adeptos no Brasil. Ao contrário da

musculação tradicional, que faz um trabalho

isolado, o treinamento funcional prepara o

organismo de maneira íntegra, segura e

eficiente por meio do centro corporal,

chamado de “core”.“O método representa uma volta à

utilização dos padrões fundamentais do

movimento humano, como empurrar, puxar,

agachar, girar e lançar, entre outros,

envolvendo a integração do corpo todo

para gerar um gesto motor específico em

diferentes planos de movimento”, explica

Roger Andrade, educador físico da Clinlife.Ele explica que o treinamento

funcional pode ser realizado com aparelhos

alternativos ou acoplados aos aparelhos de

musculação, ou com peso do próprio corpo,

utilizando cabos, elásticos, pesos livres,

base de suporte instável e reduzida,

medicine balls e bolas suíças.

Roger explica que ao ativar fibras

musculares que antes não eram recrutadas

e executando exercícios que envolvem os

grandes grupos musculares, a pessoa

acelerará o ganho de massa magra e,

assim, aumentará o gasto calórico diário,

duas condições para o emagrecimento.

Segundo o educador físico, “45 minutos de

treinamento funcional queimam, em média,

50% mais calorias do que uma sessão de

musculação nos moldes tradicionais”.Outro benefício reside no fato de

que a maioria dos exercícios funcionais é

realizada com movimentos instáveis que

exigem um maior balanço e equilíbrio

corporal e a dinâmica desses exercícios

ocasiona um grande aumento na freqüência

cardíaca, facilitando atingir a zona de

treinamento cardiovascular.

Benefícios

Edição Nº 7 - Março de 2012 - ANO 304

>> Sports

O treinamento funcional traz também:

- Desenvolvimento da consciênciasinestésica e controle corporal.

- Melhoria da postura, do equilíbriomuscular, do desempenho atlético, da forçae coordenação motoras, da resistênciacentral (cardiovascular) e periférica(muscular) e da flexibilidade.

- Diminuição da incidência de lesões.

- Estabilidade articular, principalmente dacoluna vertebral.

- Aumento da eficiência dos movimentos.

Se a vida fosse pilotar um Boeing e,

de repente, lá nas alturas, você resolvesse

desligar os motores. Nesse momento, você

decidiu que vai cair. Pode levar 10 anos,

mas você vai cair!

Existe na vida um momento em que

as pessoas decidem desligar os motores.

Decidem não crescer mais, não tentar mais,

não competir, não estudar, não trabalhar,

não viver...

Com essa atitude você manda ao

cérebro um comando de morte e, como

sempre, e le obedece às nossas

programações e começam a surgir

doenças, como, por exemplo, câncer de

mama, câncer de próstata e pulmão, AVC

(acidente vascular cerebral). E, assim, a

vida vai perdendo o encanto e surge a

depressão. Com certeza a inatividade é o

início de todas essas situações. E ela

sempre leva a uma perda. Perda de

memória e perda do desempenho sexual

são as duas que surgem primeiro.

Viver é batalhar, é competir, é

pilotar, é cair, é levantar! Mesmo que o fim

seja único os caminhos podem ser

escolhidos no decorrer da vida e em todos

os instantes. Alguns não têm volta e a

possibilidade de escolher já passou, quando

o que queremos não existe mais ou está no

passado. Entretanto, os trajetos podem ser

mudados. Precisamos reciclar o velho e ter

coragem para buscar o novo.

A todo o momento, a vida nos

coloca pequenas missões diárias,

carregadas de sentidos, que trazem

embutidas em si a possibilidade de dor ou

prazer, e a oportunidade de aprender com a

experiência ou de se lamentar. A soma de

todos esses trajetos e decisões

determinará a grande missão em nossa

vida: ser feliz.

>> Psiquê

Por quedesligamosos motores?

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