Liderança e Execução Estratégica
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Grupo de EstratégiaEncontro 3
Tema: Liderança e Execução da Estratégia
Campinas, 24 de maio de 2013Rodrigo Dantas Casillo Gonçalves
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Conceitos fundamentais
Motor econômico organizacional
Potência Desempenho
• Política de desenvolvimento de pessoas.• Capacidade gerencial para mapear lacunas e definir
metas.• Energia para a execução.• Sistemática para monitoramento e controle .• Sistemas e processos.• Governança corporativa.• Método de gestão: PDCA.
Econômico-Financeiro:• Receita líquida (Resultado e crescimento).• Margem de lucro operacional (Resultado e crescimento).Mercado:• Crescimento da base de clientes.• Crescimento da receita por cliente.
Fonte: INDG-Gestão Estratégica-Paula Laudares.
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Conceitos fundamentais
Qual é sua aspiração/ambição para vencer?
Aonde iremos jogar/competir?
Como iremos jogar/competir?
Quais competências/capacidades devem existir?
Quais sistemas/ferramentas de gestão são necessárias para
suportarem as escolhas feitas, as aspirações e apoiarem a conquista?
Fonte: Playing to Win: How Strategy Really Works – A.G. Lagfley/Roger Martin.
Qual o propósito da empresa?
Qual o campo correto para competir?
Qual sua proposição de valor?Quais vantagens competitivas?
Sistemas, estrutura organizacional, indicadores e metas para suportarem a as escolhas?
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Conceitos fundamentais
http://www.youtube.com/watch?v=cHMuGuHxKVA
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Conceitos fundamentais
Fonte: Revista HSM.
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Conceitos fundamentais
Problemas e Crises não Resolvidos
Necessidades à serem atendidas
Oportunidades de Parcerias, Crescimento e Negócios
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Conceitos fundamentais
“O Caminho do Executivo”Contribuição das Iniciativas ao Crescimento do Valor do negócio*
Valor prese
nte
Exógenos e
Macro
-econômico
s
Melhoria co
ntínua
Novos investi
mentos
Valor futu
ro
X %
* Valor de mercado(negócio) = Valor da empresa – Dívida Líquida
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Conceitos fundamentais
Conceito de Norberto Odebrecht
MISSIONÁRIA EMPREENDEDORA
DEMISSIONÁRIA MERCENÁRIA
Motivações Materiais
Moti
vaçõ
es
Não
-Mat
eria
is
Fonte: Ser Empresário: O Pensamento de Norberto Odebrecht – Antônio Carlos Gomes Da Costa
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Conceitos fundamentais
Destruição de valor
Criação de valor
Identificação de lacunas que
geram perda de valor
Cadeia de valor da empresa
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Conceitos fundamentais
Tempo
Valor
Valor Agregado = Resultado Operacional Líquido – Custo do Capital
Valor Agregado > 0 – Criação de valor
Atividades operacionais sustentam a criação de valor
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Conceitos fundamentais
Tempo
Valor
Atividades operacionais sustentam a criação de valor
Valor Agregado < 0 – Destruição de valor
Valor Agregado = Resultado Operacional Líquido – Custo do Capital
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Conceitos fundamentais
Rupturas de desempenho são conquistadas por intervenções
Desempenho
TempoPresente Futuro
Status A
AspiraçãoB
Mudança Radical de Desempenho
Melhoria contínua
Melhoria contínua
Mudan
ça ra
dical e
Ruptu
ra
O planejamento estratégico deve estabelecer um programa de intervenções com foco no valor agregado. A ruptura só acontece se a empresa tratá-lo com uma
metodologia estruturada, visão compartilhada e patrocínio forte.
Fonte: Fazendo a estratégia acontecer – Fernando Luzio.
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Conceitos fundamentais
Liderança. Conhecimento técnico. Método de execução.
Desenvolvimento da Excelência
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Conceitos fundamentais
Método PDCA
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Conceitos fundamentais
Sentimentos se transformam em Pensamentos……..
Pensamentos se transformam em idéias….
Idéias se transformam em ações…..
Ações se transformam nos hábitos…….
Hábitos se transformam no caráter……
Caráter pode se tornar seu destino……..
Nos tornamos aquilo que pensamos………
“Tudo o que existe na matéria um dia existiu em
pensamento”.
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Evolução das relações de trabalho
Extrativismo primitivo
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Evolução das relações de trabalho
Agropastoril
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Evolução das relações de trabalho
Revolução Urbana
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Evolução das relações de trabalho
Antes da 1º Revolução Industrial
20
Evolução das relações de trabalho
1º Revolução Industrial Energia física Energia mecânica
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Evolução das relações de trabalho
2º Revolução Industrial Linha de Montagem – Início do conceito moderno de Processo
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Evolução das relações de trabalho
3º Revolução Era do Conhecimento
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Evolução das relações de trabalho
3º Revolução Industrial Era do Conhecimento
Valor de uma empresa – R$
$ - Ativos tangíveis
$ - Ativos Intangíveis
$ - Ativos tangíveis
$ - Ativos Intangíveis
Antes da Rev. Conhecimento Depois da Rev. Conhecimento
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O poder do conhecimento
O ESPECIALISTA
Um especialista foi chamado para solucionar um problema com computador de grande porte e altamente complexo... um computador que vale 12 milhões de dólares. Sentado em frente ao monitor, pressionou algumas teclas, balançou a cabeça, murmurou algo para si mesmo e desligou o computador. Tirou uma chave de fenda de seu bolso e deu volta e meia em um minúsculo parafuso.
Então ligou o computador e verificou que tudo estava funcionando perfeitamente.
O presidente da empresa se mostrou surpreendido e ofereceu pagar a conta no mesmo instante.
- Quanto lhe devo? - perguntou.
- São mil dólares, por favor.
- Mil dólares? Mil dólares por alguns minutos de trabalho? Mil dólares por apertar um parafuso? Eu sei que meu computador vale 12 milhões de dólares, mas mil dólares é um valor absurdo! Pagarei somente se receber uma nota fiscal com todos os detalhes que justifique tal valor. O especialista balançou a cabeça e saiu. Na manhã seguinte, o presidente recebeu a nota fiscal, leu com cuidado, balançou a cabeça, e saiu para pagá-la, no mesmo instante, sem reclamar.
A nota fiscal dizia:
Serviços prestados:
Apertar um parafuso..................... 1 dólar
Saber qual parafuso apertar............. 999 dólares.
Dizem que não se cobra pelo que se faz, mas pelo que se sabe!
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O poder das equipes
• Aumento de produtividade (Sinergia).
• Melhoram a comunicação intrapessoal.
• Realização de tarefas complexas.
• Melhor uso dos recursos.
• Criatividade e eficiência na resolução de problemas.
• Decisões de alta qualidade.
• Melhores resultados (produtos e serviços).
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Por que as equipes se desfazem
• Necessidades individuais versus necessidades de equipe.
• Trabalho em equipe versus agenda pessoal.
• Metas mal posicionadas, objetivos confusos:“O que estamos fazendo aqui?”.
• Papéis não resolvidos:“Cara, isso não é meu trabalho!”.
• Tomadas de decisões: Como não se decidir.(Consenso, maioria,etc..).
• Problemas pessoais:“Eu não vou trabalhar com aquele idiota!”.
• Falta de comunicação.
• Fracasso na liderança.
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Por que as equipes se desfazem
Percepções diferentes
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Por que as equipes se desfazem
Percepções diferentes
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Por que as equipes se desfazem
Percepções diferentes
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Por que as equipes se desfazem
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Por que as equipes se desfazem
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Por que as equipes se desfazem
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Por que as equipes se desfazem
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Liderança e referências
EDUCADORES
Confúcio
Bernadinho
Jesus
Platão
Ueshiba
Antônio Ermírio de Moraes
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Liderança e referências
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Liderança e competitividade
Sobreviver
PerpetuarCrescer
Fonte: Livro Sobreviver, Crescer e Perpetuar – Norberto Odebrecht.
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Liderança e competitividade
Sobreviver
PerpetuarCrescer
Requisitos de Sobrevivência:
• Gerar caixa.
• Controlar fluxo de caixa.
• Gerenciar indicadores operacionais.
• Efetivar controles internos.
• Planejar, executar e controlar a rotina.
Fonte: Livro Sobreviver, Crescer e Perpetuar – Norberto Odebrecht.
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Liderança e competitividade
Sobreviver
PerpetuarCrescer
Requisitos de Crescimento:
• Desenvolver parcerias estratégicas.
• Conquistar novos negócios e mercados.
• Investir em canais de relacionamentos.
• Investir em novas tecnologias.
• Criar valor.
• Diminuir custo de capital.
• Melhorar processos.
• Planejar e executar estratégia.
Fonte: Livro Sobreviver, Crescer e Perpetuar – Norberto Odebrecht.
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Liderança e competitividade
Sobreviver
PerpetuarCrescer
Requisitos de Perpetuação:
• Planejar e executar estratégias de gestão de pessoas.
• Gerenciar a marca.
• Melhorar o Modelo de Organização.
Fonte: Livro Sobreviver, Crescer e Perpetuar – Norberto Odebrecht.
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Liderança e educação
” Não podemos ensinar diretamente outra pessoa; podemos, apenas,
facilitar sua aprendizagem. Uma pessoa aprende, significativamente,
somente aquelas coisas que percebe estarem ligadas com a manutenção
ou ampliação da estrutura de seu eu” – Carl Rogers.
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Liderança e educação
Comunicação
- Adultos retém apenas 10% do que ouvem após 72 horas.
- São capazes de lembrar 85% do que ouvem, vêm e fazem.
Fonte: Kelvin Miller .
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Liderança e educação
Potencial da Comunicação
Fonte: Universidade da Califórnia – EUA - Psicólogo Albert Merabian
Linguagem não-verbal (gestual, olhar, emoção e silêncio)
Como as palavras são
ditas, contexto.
Palavras
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Liderança e ambiente
EXERCÍCIO
O som da floresta.
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Liderança e inteligência emocional
CONCEITO DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
1. Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer um sentimento enquanto ele
ocorre.
2. Controle Emocional - habilidade de lidar com seus próprios sentimentos,
adequando-os para a situação.
3. Auto-Motivação - dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para
manter-se caminhando sempre em busca.
4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas.
5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais.
Fonte: Daniel Goleman, PhD
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Liderança e inteligência emocional
CONCEITO DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
1. Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer um sentimento enquanto ele
ocorre.
2. Controle Emocional - habilidade de lidar com seus próprios sentimentos,
adequando-os para a situação.
3. Auto-Motivação - dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para
manter-se caminhando sempre em busca.
4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas.
5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais.
Fonte: Daniel Goleman, PhD
Inteligência Inter-Pessoal:
Inteligência Intra-Pessoal:
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Liderança e inteligência emocional
CONCEITO DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
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Liderança e Execução
Haraguei
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Liderança e Execução
Haraguei
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Liderança e Execução
Haraguei
Hara“Centro”
Ki“Energia”
+
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Liderança e Execução
Haraguei
Hara - Equilíbrio
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Liderança e Execução
Haraguei
Ki - Energia
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Liderança e Execução
Haraguei
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Liderança e o apoio
• Elevado absenteísmo.
• Faltas não justificadas.
• Faltas frequentes.
• Atrasos e saídas antecipadas.
• Alterações de comportamento.
• Negligências que provocam problemas a outros funcionários.
• Julgamento precário de situações e decisões erradas no trabalho.
• Elevado índice de acidentes.
• Envolvimento com a lei, com multas no trânsito, embriaguez, etc.
• Má aparência pessoal.
Sintomas de um colaborador que precisa de assistência
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Liderança e o apoio
Programas de Assistência ao Colaborador - PAC
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Liderança e o apoio
Programas de Assistência ao Colaborador - PAC
• Financeiros.• Legais.• Químicos.• Depressão.• Conjugais.• Saúde física.
Problemas pessoais: 60%
• Remuneração e benefício.• Horas extras.• Avaliações de desempenho mal conduzidas.• Políticas e procedimentos.• Relações interpessoais.
Problemas no trabalho: 40%
Causa Raiz Efeito
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Liderança e administração de conflitos
Administração de conflitos
1º Prevenção (Ação preventiva).
2º Intervenção (Ação corretiva).
Itens a serem avaliados:
• Ambiente e contexto.• Diretrizes corporativas, princípios organizacionais, políticas e modelo de gestão, etc..• Justiça.• Perguntar, Perguntar, Perguntar para entender causas.
Informação Tempo Poder
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Liderança e administração de conflitos
Administração de conflitos
Planejar, organizar argumentos, comunicar-se e estabelecer vínculos baseados na
credibilidade.
• Articular o uso da informação (conhecimento), do tempo (momento) e do poder.
• Ambiente e contexto.
• Analisar atritos entre agenda pessoal versus agenda da empresa.
• Analisar as expectativas das partes.
• Uso do Sistema de Gestão da Qualidade –SGQ.
• Comunicar-se, Comunicar-se e Comunicar-se.
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Liderança e o BOPE
Fonte: Revista HSM.
59
Liderança e o BOPE
BOPE EMPRESA
Fonte: Revista HSM.
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Liderança e o BOPE
BOPE EMPRESA
Fonte: Revista HSM.
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Liderança e resultados
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Liderança e resultados
Objetivo
Método
Recursos
Equipe
Comunicação
Trabalho conjunto e integrado
63
Liderança situacional
Liderança situacional
Fonte: P. Hersey e K. Blanchard
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Liderança situacional
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Liderança situacional
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Liderança situacional
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Liderança situacional
Conceitos:
- Liderar é desenvolver as pessoas.
- Flexibilidade.
- Diagnóstico.
- Uso do estilo de liderança.
- Competência: Conhecimento da tarefa, experiência e habilidade.
- Empenho: Motivação e auto-confiança.
Liderança situacional
Fonte: P. Hersey e K. Blanchard
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Liderança situacional
Níveis de desenvolvimento
D1 Baixo grau de competência , alto ou baixo grau de empenho
D2 Alguma competência , baixo grau de empenho
D3 Alto grau de competência , grau variável de empenho
D4 Alto grau de competência , alto grau de empenho
E1 Direção Alta ênfase em direção , baixa ênfase em apoio
E2 Treinamento Alta ênfase em direção , alta ênfase em apoio
E3 Apoio Baixa ênfase em direção , alta ênfase em apoio
E4 Delegação Baixa ênfase em direção , baixa ênfase em apoio
Estilos de Liderança
Liderança situacional
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Liderança situacional
D4
D3 D2
D1
E4
E3
E1
E2
Direção
Apoio
Delegação
Treinamento
+
+
Direção
ApoioCiclo do aprendizado
Liderança situacional
70
Liderança situacional
Exercício
Liderança situacional
71
Liderança situacional
Tarefa 1
Tarefa 2
72
Liderança situacional
Perfil do profissional:
• José é excelente motorista de caminhão betoneira com mais de 10 anos de experiência. Sempre atingiu suas metas em relação a produtividade diária e conservação do equipamento.
Tarefa:
• Tarefa 1: Ser motorista de caminhão betoneira.
• Tarefa 2: Ser líder de manutenção de todos os equipamentos da empresa.
• Qual nível de desenvolvimento para as tarefas?
• Quais os estilos de liderança recomendados?
• Quais ações a liderança deverá executar para contribuir que José atinja suas metas?
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Liderança situacional
Tarefa 1
Tarefa 2
74
Liderança situacional
Perfil do profissional:
• Marcelo é um excelente supervisor de equipes de conservação de áreas urbanas no contrato Campinas Verde.
Tarefa:
• Tarefa 1: Ser supervisor de equipes no contrato Campinas Verde.
• Tarefa 2: Ser supervisor de equipes no contrato de conserva da Rodovias das XXX.
• Qual nível de desenvolvimento para as tarefas?
• Quais os estilos de liderança recomendados?
• Quais ações a liderança deverá executar para contribuir que José atinja suas metas?
75
Liderança situacional
76
Obrigado