libras cap 1 e 3.pptx

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HISTRIA DOS SURDOSAntiguidade - No Egito, os Surdos eram adorados, como se fossem deuses, serviam de mediadores entre os deuses e os Faras, sendo temidos e espeitados pela populao. China - Os surdos eram lanados no mar. Grcia - Eram lanados do alto dos rochedos por no possurem linguagem, acreditava-se ue no eram capa!es de raciocinar. - Era comum lanarem as crianas surdas "especialmente as po#res$ ao rio %i#re, para serem cuidados pelas Ninfas.Roma-OsSurdosreali!avamalgumastarefas,taiscomoo servionacorte,comopa&ensdasmulheres,oucomo #o#os.Idade Mdia - ' (gre&a )atlica, at* + (dade ,*dia, cria ue os Surdos, diferentementedosouvintes,nopossuamumaalma imortal,umave!ueeramincapa!esdeproferiros sacramentos. - -ohn .everle/, em 011 d.)., ensinou um Surdo a falar, pela primeira ve! "em ue h2 registo$. 3or essa ra!o, ele foi considerado por muitos como o primeiro educador de Surdos.Idade Moderna- 4istinguiram-se, pela primeira ve!, surde! de mude!. ' e5presso surdo-mudo dei5ou de ser a designao do Surdo.- Pedro Ponce de Len- (nicia, mundialmente, a histria dos Surdos6- 4esenvolveu um alfa#eto manual, ue a&udava os Surdos a soletrar as palavras -72uemdefendaaideiadeueessealfa#eto manual foi #aseado nos gestos criados por monges, uecomunicavamentresidestamaneirapelofato de terem feito voto de sil8ncio- !uan Pa"#o $onet-3roi#iaousodalnguagestul,optandoom*todo oral.%ran&a- )harles ,ichel de 9:;p*e, nascido em e(4'4E, pore5emplo,possuemamesma configuraodemo"comaletra/$.' diferena*uecadauma*produ!idaem um ponto diferente no corpo.PO(TO D7 ARTICULA89O@

; o lugar onde incide a mo predominante configurada,ouse&a,localonde*feitoo sinal, podendo tocar alguma parte do corpo ou estar em um espao neutro.MO=IM7(TO@ Os sinais podem ter um movimento ou no. 3or e5emplo, os sinais 3ENS'> e E,-3; no t8m movimento6 &2 os sinais EX(%'> e %>'.'97'> possuem movimento.7/PR7SS9O %ACIAL 7DOU CORPORAL@-'se5pressResfaciaisQcorporaissode fundamentalimportUnciaparao entendimentorealdosinal,sendouea entonao em 9ngua de Sinais * feita pela e5presso facial.ORI7(TA89ODDIR789O@

Os sinais t8m uma direo com relao aos parUmetros acima. 'ssim, os ver#os (> e X(> se opRem em relao + direcionalidade.COMU(ICA89O G7STUAL E5istem v2rias formas de comunicao gestual @ 3ortugu8s sinali!ado6 9i#ras6 mmica6 alfa#eto manual, comunicao total, #ilinguismo e outros. =ARIA8E7S LI(GUCSTICAS- ' 9ngua de sinais tam#*m apresenta variaRes, por e5emplo@- ' 9ngua de Sinais 'mericana "'S9$ * diferente da 9ngua de Sinais- .ritUnica ".S9$, ue difere, por sua ve!, da 9ngua de Sinais Francesa "9SF$.- 'l*m disso, dentro de um mesmo pas h2 as variaRes regionais.-' 9(.>'S apresenta dialetos regionais, salientando assim, uma ve! mais, o seu car2ter de lngua natural.9ngua de Sinais 'mericana " 'S9$9ngua de Sinais .ritUnica ".S9$ CO(=7(8E7S DA LI$RAS-'grafia@ossinaisem9(.>'S,para simplificao,serorepresentadosna 9ngua 3ortuguesa em letra maiHscula. E5.@ )'S' 4'%(9O9OA('- ' datilologia "alfa#eto manual$@ usada para e5pressarnomesdepessoas,lugarese outraspalavrasuenopossuemsinal, estar2representadapelaspalavras separadasporhfen.E5.@,-'->-(-',7-(-3-Y-%-E-S-E , etc=7R$OS@- Os ver#os@ sero apresentados no infinitivo. %odas as concordUncias e con&ugaRes so feitas no espao. E5.@ .>(N)'>F>'SES- 's frases@ o#edecero + estrutura da 9(.>'S, e no + do 3ortugu8s. E5.@ O(, S(N'9Z3>ONO,ES 3ESSO'(S- Os pronomes pessoais@ sero representados pelo sistema de apontao. 'pontar em 9(.>'S * culturalmente e gramaticalmente aceito. EW'9F'.E%ONS,E>OS.(.9(OA>'F(' )ONSW9%'4'

.>(%O, 9ucinda Ferreira. Por uma gram:tica de #.ngua' de 'inai'. >io de -aneiro@ %empo .rasileiro@ WF>-, 4epartamento de 9ingTstica e Filologia, NO33, 9odenir .ec?er. L.ngua de 'inai' "ra'i#eira@ e'tudo' #ingG.'tico'. 3orto 'legre @ 'rtmed, =11P.

SIT7S CO(SULTADOS@[email protected]@QQMMM.feneis.org.#[email protected].#[email protected]#ras.org.#rQli#ras.htm