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    LIBER IAO

    Sub Figur XVII

    A. . A. .Publicao em Classe D

    Sothis Publicaeswww.sothis.com.br

    2004 e.v.

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    A FOR MUL A DE I .A.O.

    Esta a principal e mais caracterstica formula de Osris, da Redeno daHumanidade. I s is , a Natur eza, ar ruinada por A, Apofis , o Des tr uidor , erestaurada vida por Osris, o Redentor!. A mesma idia est expressa na formulaRos acruz da T r indade:

    Ex Deo nas cimur .I n Jesu morimur.Per S pir itum S anctum r evivis cimus .

    I s to idntico Palvra Lux, L .V. X. , que formada pelos braos da cruz. estafrmula que est implcita nos antigos e modernos monumentos em que o falo adorado como sendo o S alvador do Mundo.

    A doutrina da ressurreio, em seu sentido comum, falsa e absurda. No nemmesmo Es cr itural. S o Paulo no identif ica o corpo glor if icado que se levanta como corpo mortal que perece. Ao contrrio, ele repetidamente insiste em fazer umadiferena entre os dois.

    O mes mo ocorre com a cerimnia mgica. O Magis ta que foi des trudo pelaabsoro na Divindade no foi realmente destrudo. O miservel autmato mortalpermanece no Crculo. to indiferente ao Deus quanto o p da terra2.

    Mas antes de entr ar nos detalhes de I .A.O. como formula mgica, precis osalientar que ela , essencialmente, a formula da Yoga, ou da meditao; naverdade, de todo o misticismo elementar, em todos os seus ramos. Ao comearuma prtica de meditao, s empre ocorr e# um calmo prazer, um s uavecres cimento natur al; tem-s e um interess e vvido no tr abalho. Os mais s imples efceis atos se tornam quase impos s veis de serem feitos. T al impotncia enche amente de apreenso e deses pero. A pess oa que nunca experimentou i s to nem podeentender a intensidade deste desgosto. Este o perodo de Apophis.

    A ele segue-s e o levante no de s is , mas de Os r is . A antiga condio no seres taura, mas cr ia-s e uma nova condio superior, pos s vel apenas atr avs doprocess o da morte.

    Os prpr ios alquimis tas ensinaram esta verdade. A pr imeir a matr ia da obra erarude e primitiva, ainda que natural. Depois de passar por diversos estgios, odrago negro surgia; mas de tudo is to s aa o perfeito e puro ouro.

    At mesmo na lenda de Prometeu ns encontr amos , oculta, es ta mesma formula; eo mesmo se aplica s de Jesus Cristo, e de muitos outros homens-deuses mticos,adorados em diversos pases$.

    Uma cerimnia mgica, construda segundo esta formula, est, assim, numaharmonia essencial bem prxima ao processo mstico natural. Podemos v-la nabas e de muitas importantes iniciaes , notadamente no T erceir o Grau daMaonar ia, e na cerimnia do Quinto Grau= 6$ da G..D. ., descr ita no Equinox I , I I I .Com esta formula, pode-se montar muito bem uma auto-iniciao cerimonial. A suaessncia consiste em roubar-se a si mesmo como rei, e da despir-se e matar-se, elevantar desta mor te para o Conhecimento e a Convers ao com o Santo AnjoGuardio% . Ex is te uma identidade etimolgica entr e o T etragramaton e o I .A.O.,mas as formulae mgicas so inteiramente diferentes, como mostraram asdescries aqui apresentadas.

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    O Professor William James, em Variedades de Experincia Religiosa, classificoumuito bem as religies como as de nascidos -uma-vez e as de nas cidos -duas -vezes; mas a religio proclamada agora no Liber Legis harmoniz a ambas ,transcendendo-as. No h tentativa de livrar-se da morte negando-a, como ofazem os nascidos-uma-vez; nem de aceitao da morte como portal para umanova vida, como entre os nascidos-duas-vezes. Com a A..A.., vida e morte soigualmente incidentes no cur s o, ass im como o dia e a noite na his tr ia do planeta.

    Mas , pr oss eguindo com a comparao, observamos nosso planeta de longe. UmI rmo da A..A.. v a s i mes mo (como dir ia outr a pess oa), como um ou, melhordizendo, alguns fenmeno entre um grupo de fenmenos. Ele aquele nadacuj a conscincia , de certo modo, o univers o cons iderado como um nicofenmeno no tempo e no espao, e, de outro modo, a negao de tal cons cincia.O corpo e a mente do homem so to importantes para ele (s e que so), quantoo telescpio o para o as tr nomo. S e o telescpio foss e destr udo, is to no fariadiferena alguma no Universo que ele revelara.

    Agora entende-se que es ta formula do I .A.O. a formula de T ifereth. O Magis taque a emprega est consciente de s i mesmo como um homem capaz de s ofrer, eans ioso para trans cender tal es tado tornando-s e um com o deus. I s to lhe parececomo sendo o Supremo Ritual, o ltimo pas so; mas , como j vimos , apenas as

    preliminares. Para o homem comum hoje em dia, entretanto, isto representa umareali zao considervel; e h uma formula anter ior ,cuj a investigao es t noCaptulo VI .

    O MES T RE T HERI ON, no ano Dezessete do Eon, recons tr uiu a Palavra I .A.O. a fimde s atis fazer as novas condies da Mgicka impos tas pelo progress o. S endoT helema a Palavra da Lei, cujo nmero 93 , es te nmero dever ia tornar- se ocnon de uma Mis sa equivalente. De acordo com is to, ele expandiu o I .A.O.tratando o O como um Ayin, e da adicionando Vav como prefixo e sufixo. A palavracompleta , ento,

    Vav Yod Aleph Ayin Vav

    cuj o nmero 93. Podemos analis ar esta nova Palavra em detalhe, e demons tr ar

    que um hierglifo apropr iado para o Ritual de Auto-I niciao nes te Eon de Horus .Para ver a corr espondncia na nota que se segue, vej a L iber 777 . Os pontosprincipais so os seguintes: (NOT A DE T RADUO: ES T A PART E E S T NA PGI NA40 B, NO ARQUI VO ANEXO)

    I ota-Alpha-Digama var ia em s ignificado com os ons s uces s ivos .

    Eon de I s is . Era Matr iarcal. A Grande Obra vis ta como algo simples e dir eto.

    Vemos esta teoria se refletir nos costumes do Matriarcado. Presume-se que a Parteno gneses seja verdadeira. A Virgem (Yod-Virgo) contm, em si mesma, oPrincpio do crescimento a semente Hermtica do epiceno. Esta se transforma noBeb no Ovo (A Harpcrates ) pelo poder do Espr ito (A= Ar, engravidando a Me

    Abutr e), e s e tr ans forma no S ol, ou no Fi lho (Digamma=a letra de T ifereth, 6,ainda se soletr ada como Omega, em cptico. Veja 777)

    Eon de Os r is . Era Patr iarcal. Dois s exos. V-se o I como a Vara-Pai (Yod noT etragramaton) . A, o Beb, pers eguido pelo Drago, que lana uma enchentepela boca, para engolfa-lo. Vej a Apocalipse VI I . O Drago tambm a Me aMe Cruel de Freud. Harpcrates, ameaado pelo crocodilo do Nilo. Vemos os imboli smo da Arca, do Atade de Os r is , etc. O Ltus o Yoni; a gua o LquidoAmnitico. Para viver s ua prpr ia vida, a cr iana deve deix ar a Me, e vencer atentao de se refugiar nela. Kundry, Armida, Jocasta, Circe, etc, so smbolos

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    desta fora que tenta seduzir o Heri. Ele pode toma-la como serva&, depois de ater dominado, de modo a poder curar seu pai (Amfortas), vinga-lo (Osris), oupacif ic- lo ( Yahwah). Mas para se tornar adulto, ele deve deixar de depender dela,desejando a Lana (Parzival), reivindicando suas Armas (Aquiles), ou fazendo seubasto (Hrcules)7, e vagando nos ermos sem gua como Krishna, Jesus, Oedipus,chi, tau, lambda at a hora em que, como o Filho do Rei, ou o cavaleiro errante,ele deve lutar pela Princesa, e colocar-se em um trono estrangeiro. Quase todas as

    lendas s obre heris poss uem esta formula em s mbolos incr ivelmente s emelhantes.Digamma. Vau, o S ol o Fil ho. Ele dever ia ser mor tal; mas como is to seapres enta? Parece uma pervers o abs oluta da verdade: os s mbolos sagrados nopossuem indcio algum disto. Esta mentira a essncia da Grandiosa Feitiaria. Areligio osi r iana uma fantas ia fr eudiana sada do medo humano da mor te, e daignorncia quanto natureza da mesma. A idia de partenogneses continua, masagora a formula da encarnao de semi- deus es, ou reis divinos; eles devem serassassinados e levantarem-se dos mortos de alguma forma(.

    Eon de Horus . Dois s exos em uma pes soa.

    Digamma I ota Alpha Omicron Digamma (): 93 , a formula completa,reconhecendo o S ol como Fil ho (Es tr ela), e a Unidade manifes ta pr-exis tente da

    qual todas as cois as brotaram, e para a qual todas r etornaro. A Grande Obra transformar o Digamma Digamma de Assiah (o mundo de iluso material) no finalDigamma I ota Digamma de Atz il uth), o mundo da pura realidade. S oletrando onome todo, Digamma Digamma + I ota Digamma Delta = Alpha Lambda Pi +Omicron I ota Nu + Digamma I ota = 309 = S h T = XX + XI = 31 , a secreta Chaveda Lei.

    Digamma a Estrela manifesta.I ota a secreta Vida.. .. .. .. .. .. .. .. S erpente

    ... .... . Amor. ... ... .... ... .. Lmpada

    .. .. .. .. Liberdade.. ... .. ... Vara

    ... .... . S ilncio.... ... ... ... Manto

    Es tes s mbolos es to no Atu O Er emita.

    Eles so os poderes de Yod, cuja extenso o Vav.Yod a Mo com a qual o homem faz s ua Vontade. tambmA Vir gem; sua es sncia inviolar .

    Alpha o Beb que formulou seu Pai, e fer ti li zou sua me Harpcrates, etc.,como antes ; mas ele s e des envolve para ser

    Omicron, o Diabo exaltado (tambm o outr o Olho s ecreto), atravs daformulada Iniciao de Hor us , descr ita algur es em detalhe. Es te Diabo s e chamaS atans , ou S haitan, e vis to com hor ror por aqueles que s o ignorantes de suaformula, e, imaginando-se como maus, acusam a Natureza de seu prprio crimefantasmagrico. S atans S atur no, S et, Abras ax, Adad, Adonis , Atti s , Adam,Adonai, etc. A acus ao mais s ria contr a ele a de que ele o S ol do S ul. Os

    I niciados Antigos , morando em locais cuj o sangue era as guas do Nilo ou doEufr ates, conectavam o S ul com s eu calor que tir a o vio da vida, e amaldioavamaquele quadrante no qual os dardos solares eram os mais mortferos de todos. Atmesmo na lenda de Hiram: ele foi atacado e morto ao meio-dia. Capricrnio,por tanto, o s igno no qual entra o Sol, ao atingir sua extr ema declinao no sul,no S ols tcio do I nverno, a es tao da morte da vegetao para o pess oal dohemis frio Nor te. I s to lhes dava uma segunda razo para amaldioar o sul . Umaterceir a: a tir ania dos ventos quentes, secos e venenosos ; a ameaa dosaterrorizantes desertos ou oceanos, porque misteriosos e intransponveis; estestambm es tavam concatenados , na mente deles, com o S ul. Mas para ns , que

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    es tamos cons cientes dos fatos as tr onmicos , este antagonismo contra o S ul umasuperstio tola, sugeridas aos nossos ancestrais animsticos pelos acidentes dascondies locais. No vemos inimizade alguma entre a Direta e a Esquerda, Acimae Abaixo, e outros pares opostos semelhantes. Estas antteses so reais apenascomo afirmaes de relao; s o convenes de um art if cio arbitr r io querepresenta nos sas idias em um s imbolis mo plur al s tico baseado na dualidade.Bom deve ser definido em termos de ideais e ins tintos humanos. Lest e no tem

    s igni ficado algum exceto com referncia aos negcios int ernos da ter ra; como umadireo absoluta no espao, ele muda um grau a cada quatro minutos. Acima noquer dizer o mesmo para duas pes soas ao mesmo tempo, a menos que aconteaque um estej a na linha que une o outro ao centr o da terr a. Duro a opiniopessoal de nossos msculos. Verdadeiro um epteto absolutamente ininteligvelque j provou ser refratrio anlise dos filsofos mais hbeis.

    No temos, por tanto, nenhum escrpulo em r estaurar a adorao ao diabo deidias que as leis do s om, e o fenmeno da fala e da audio, nos compelem a nosconcatenar com o grupo de Deuses cuj os nomes s e bas eiam em S ht, ou D,vocalizados pelo A de sopro livre. Pois tais Nomes significam qualidades decoragem, f ranqueza, energia, orgulho, poder e t r iunfo; s o as palavras queexpressam a vontade criativa e paternal.

    Assim, o Diabo Capricornus, o Bode que salta sobre as montanhas mais altas, aDivindade que, cas o manifestada no homem, torna-o Aegipiano, o T udo.

    O S ol entra neste s igno quando retorna, para renovar o ano no Nort e. Ele tambm a vogal O, prpria para rugir, para gritar e para comandar, sendo umsopro foroso controlado pelo crculo firme da boca.

    Ele o Olho Aberto do exaltado S ol, perante o qual todas as sombras fogem; tambm aquele Olho S ecreto que faz uma imagem de s eu Deus, a Luz , e d- lhepoder de pronunciar orculos, iluminando a mente.

    Ass im, ele o Homem que se torna Deus , exaltado, ansioso; ele chegoudeliberadamente ao seu total, e es t, por tanto, pronto para comear s ua jornada

    de redimir o mundo. Mas ele talvez no aparea em s ua forma real; a Vis o de Pfaria os homens loucos. Ele deve se disfarar com seu traje original.

    Ele, as s im, se torna em aparncia o homem que foi no incio; ele vive a vida de umhomem; ele , na verdade, inteiramente homem. Mas s ua iniciao tornou-omestr e dos Acontecimentos, dando- lhe o entendimento de que tudo o que lheacontecer a execuo de sua verdadeira vontade. As s im, o lt imo es tgio de suainiciao es t expressa em nos s a formula como o final:

    Digamma A srie de transformaes no afetou sua identidade, mas explicou-o as i mesmo. Da mesma forma, o cobre ainda cobre depois de

    Cu+O = CuO: + H S O = CuS O(H O): + K S = CuS (K S O)

    2 4 4 2 2 2 4 + zarabatana e agente redutor = Cu(S )

    o mesmo cobre, mas aprendemos algo a respeito de suas propriedades.Observamos especialmente que ele indestrutvel, ele mesmo inviolvel atravs detodas suas aventuras e todos seus disfarces. Vemos tambm que ele s pode fazeruso de seus poderes, realizar as possibilidades de sua natureza, e satisfazer suasequaes , combinando ass im com suas contrapart idas. S ua ex is tncia comosubstncia separada evidncia de sua suj eio pres s o; e is to s e sente como ador de um desejo incompreens vel, at dar- s e conta de que cada exper incia umalvio, uma express o de s i mes mo; e que no pode ser fer ido por nada que pos s a

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    lhe acontecer. Foi no Eon de Os r is que descobr iu- s e que o Homem deve morr erpara que poss a viver . Mas agora, no Eon de Horus , sabemos que cadaacontecimento uma morte; suj eito e objeto matam-se um ao outro em amor sobvontade; cada uma dess as mortes , ela mesmo, vida, a maneira pela qual nosrealizamos a ns mesmos, em uma sr ie de epis dios .

    O segundo ponto pri ncipal a compleio do A, o beb Bacchus , por O Pan

    (Parzival ganha a Lana, etc.).

    O pr imeiro process o encontrar o I no V ini ciao, pur if icao, encontrar a RaizS ecreta de s i mes mo, a Vir gem epicena que 10 (Malchut), mas , s oletra 20 porcompleto (Jpiter).

    Es te Yod na Vir gem se expande, tornando-s e o Beb ao formular a S ecretaS abedoria da Verdade de Hermes no S ilncio do Louco. Ele adquire a Vara-Olho,obs ervando a ao e sendo adorado. O Pentagrama I nvertido Baphomet oHermafrodita completamente crescido cr ia a s i mes mo em s i mes mo, outr a vezcomo V.

    Note-s e que h agora dois sexos completamente em uma s pess oa, de modo que

    cada pes soa s exualmente auto-pr ocr iativa, enquanto que I s is conhecia apenasum sexo, e Os r is pens ou que os dois sexos eram opos tos. I nclus ive a formulaagora Amor em todos os casos; e o fim o comeo, em um plano mais elevado.

    Forma-s e o I do V, r emovendo-s e sua cauda, o A equil ibrando 4 Yods , o O fazendoum tr ingulo invertido de Yods , que s ugere a formula de Nuit Hadit Ra-Hoor-Khuit . A vem a ser os elementos espir ais como s us tica a Energia cr iadora emao equilibrada!* .

    Notas de P de Pgina

    1. H uma formula bem diferente, na qual I o pai, O a Me, A a criana e ainda outra, na qual I.A.O. sotodos pais de tipos diversos, equilibrados por H.H.H., trs opostos que formam o campo de operao de A.Mas isto um assunto mais elevado, que no cabe neste manual elementar. Veja, porm, o Liber Samekh,Ponto II, Seo J.

    2. Nisto tudo, ele Seu instrumento, adquirido por Ele como um astrnomo compra um telescpio. Veja LiberAleph, onde h uma completa explanao dos objetivos que se adquire com o estratagema da encarnao;veja tambm Parte VI deste Livro 4.

    3. Caso contrrio, no se est trabalhando corretamente.

    4. Veja O Ramo Dourado, de J.G.Frazer; Cristos Pagos, de J.M.Robertson; Jesus, de A.Crowley, etc, etc.

    5. Esta formula, ainda que agora tenha sido supercedida pela de HORUS, a Criana Vencedora e Coroada,permanece vlida para os que ainda no assimilaram o ponto de vista da Lei da Thelema. Mas veja oApndice, Liber Samekh. Compare tambm com O Livro do Esprito dos Deuses Viventes onde h umritual apresentado por extenso com linhas um pouco diferentes: Equinox I, II, pgs 269-272.

    6. Sua nica fala no ltimo Ato Dienen: Dienen.

    7. Note-se que todos estes trs permanecem castrados entre as mulheres, durante um certo tempo, sem quepossam viver uma vida de homem.

    8. Todas essas idias podem ser explicadas na antropologia. Mas isto no para condena-las, mas justifica-las; pois os costumes e lendas da humanidade refletem a verdadeira natureza das espcies.

    9. Veja 777 a respeito da soletrao.

    10. Nota de WEH: assim, note a vescula:Vav YodAleph Yod YodYod YodAyn Yod YodYod

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    A FOR MUL A DO NEFI T O!

    Esta formula tem, como primeira matria, o homem comum, completamenteignorante de tudo, e incapaz de qualquer cois a. E le, por tanto, apres entado comuma venda nos olhos , e manietado. S ua nica aj uda sua aspirao, r epresentadapelo oficial que o guia ao T emplo. Antes de entr ar , ele deve ser puri ficado econsagrado. Uma vez dentro do T emplo, pede-se que ele s e obrigue atravs de um

    jur amento. S ua as pirao agora formulada como Vontade. Ele faz a cir culaoms tica do T emplo por motivos descr itos no Captulo Gest iculaes . Depois demais purificao e consagrao, ele recebe permisso para, por um instante, ver oS enhor do Ocidente, e se encoraje2 a continuar. Ele pur if icado e consagrado pelaterceira vez, e v o S enhor do Or iente, que segura a balana, mantendo-o em l inhareta. No Ocidente ele ganha energia. No Ori ente ele fica impedido de dis s ipa-la.Assim fortalecido, ele j pode ser aceito na Ordem, como nefito, pelos trs oficiaisprincipais , unindo ass im a Cruz com o T r ingulo. E le pode da s er colocado entre ospilares do Templo, para receber a quarta e ltima consagrao. Nesta pos io, ossegredos do grau lhe so comunicados, e o ltimo de seus aguilhes soremovidos . T udo is to selado pelo s acramento dos Quatr o Elementos.

    Vamos ver que o efeito de toda ess a cerimnia dotar uma cois a inerte e

    impotente com movimento equil ibrado em uma certa direo. D-s e inmerosexemplos des ta formula no Equinox I , n* I I e I I I . a formula da Cer imnia doNefi to da G..D.. Deve ser e mpregado na consagrao das armas reais uti li zadaspelo Magis ta,e tambm pode ser us ada como a primeir a formula de iniciao.

    O livr o chamado Z 2# contm detalhes completos des ta formula, que deve serestudada e praticada com todo cuidado. I nfelizmente, a mais complexa de todas .Mas is to a falta da pr imeira matr ia do tr abalho, que est to confus a que preciso muitas operaes para unifica-la.

    NOTAS DE P DE PGINA

    1. Veja a Cerimnia do Nefito, Equinox I. II

    2. O medo a fonte de toda percepo falsa. At mesmo Freud teve um vislumbre disto.

    3. Essas sees que tratam da adivinhao e alquimia vm a ser o lixo mais grotesco no segundo caso, e, noanterior, so obscuras e no prticas.

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