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INFORMATIVO MENSAL DO PROGRAMA “A GAZETA NA SALA DE AULA” – ANO 12 – Nº 110 – NOVEMBRO/2009 EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO Leia o Informe na internet: www.gazetaonline.com.br/saladeaula O papel das escolas é muito importante para promover a conscientização de crianças e jovens. E é por isso que o programa Vida Urgente desenvolve ações com esse público, por um trânsito sem violência. Confira na pág. 8.

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INFORMATIVO MENSAL DO PROGRAMA “A GAZETA NA SALA DE AULA” – ANO 12 – Nº 110 – NOVE M B RO/20 0 9

EDUCAÇÃO NOT R Â N S I TO

Leia o Informe na internet: www.gazetaonline.com.br/saladeaula

O papel das escolas é muito importante para promover a conscientização de crianças e jovens. E é por isso queo programa Vida Urgente desenvolve ações com esse público, por um trânsito sem violência. Confira na pág. 8.

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NOVEMBRO DE 20092

O básico emsegundo plano

Atrair talentos é uma das metas maiscobiçadas pelas empresas hoje em dia. Ossetores de recrutamento e seleção se des-dobram para encontrar o candidato perfeitopara cada vaga, desenvolvendo estratégiasaté mesmo para prever seu comportamentoem situações que exigem jogo de cintura emuita habilidade técnica. O setor de Re-cursos Humanos é hoje considerado fun-damental, pois o que realmente não se queré investir em profissionais que não tragam oretorno esperado, já que perder tempo éperder dinheiro. Do outro lado desse jogoestão os possíveis futuros funcionários, quese empenham ao máximo para produzirem omelhor currículo, atualizarem-se com rela-ção às exigências do mercado e ficarem pordentro de todas as oportunidades em boasempresas.

A corrida pelo emprego dos sonhos émuito comum atualmente, e várias são asáreas que têm atraído os olhares dos es-tudantes. Ao escolher que graduações irãoseguir, eles costumam levar em conta es-pecialmente as chances no mercado e ossalários. Muitas vezes a aptidão pelo cursoacaba ficando em segundo plano. A carreirado magistério, como bem se sabe, ofereceinúmeras oportunidades. Trabalho não faltapara quem quer se dedicar a essa profissão.Mas quando o assunto é salário o panoramaainda não é dos melhores. A estrutura das

escolas e o clima que se vive nelas tambémnão costumam ser muito motivadores. Todosesses aspectos (e talvez muitos outros) re-fletem no fato do magistério muitas vezesnão ser considerado como opção na hora deescolher a profissão, pelo menos não pelosmelhores alunos.

Uma pesquisa feita pelo Instituto Na-cional de Estudos Educacionais (Inep)mostrou que alunos que tiraram notaabaixo de 20 no Exame Nacional doEnsino Médio (Enem) de 2007 eram po-tenciais candidatos a comandar salas deaula (dado publicado no jornal A GA-ZETA de 26/09/09). Um dado que causapreocupação, especialmente quando alia-do ao resultado de um estudo da Fun-dação Carlos Chagas encomendado pelaSecretaria Estadual de Educação (SEDU),que apontou que, daqueles que acabamrealmente cursando licenciaturas no Es-pírito Santo, 1/3 quer evitar classes doensino básico (dado publicado no jornalA GAZETA de 18/08/09).

O atual panorama da educação brasileiraprecisa ser urgentemente revertido. É precisoatrair talentos, trazer os melhores professorespara acompanhar o aluno em desenvolvi-mento, proporcionar uma boa base culturalpara as novas gerações. A busca de apri-moramento na grade curricular dos cursosde licenciatura e o investimento cada vez

maior em salários competitivos e na me-lhoria da estrutura das escolas têm sidoações em busca de transformação. Nos Es-tados Unidos, uma iniciativa de grandes em-presas que estão de olho nos melhores alu-nos concretiza, ano após ano, um cenáriobem diferente do nosso quando o assunto éatrair talentos para o magistério. O programaTeach For America (TFA) recruta os me-lhores estudantes das universidades para tra-balhar em salas de aula pelo período de doisanos, em escolas públicas localizadas emregiões de baixa renda no país. “Depois departicipar do programa, os estudantes cos-tumam ser automaticamente contratados. Enão só ocupam boas vagas como tambémnegociam contratos mais vantajosos. O pro-grama só aceita inscrições dos melhores daturma e, ainda assim, apenas 15% dos can-didatos sobrevivem à peneira. Isso explica osucesso em atrair alunos de Harvard, Yale ouPrinceton, consideradas as melhores univer-sidades dos Estados Unidos” (A GAZETA,26/09/09). Como diz a máxima “nada secria, tudo se copia”, está mais que na horada sociedade brasileira dar essa contribuiçãoà educação. Mas isso só vai se tornar rea-lidade em nosso país quando a escola pú-blica for considerada prioridade. Basta dedeixar o básico em segundo plano.

Cristina Moraes

Na narrativa mítica “Verdade e Mentira - UmConto Olímpico”, o autor Marcos Serra mostrauma Mentira decidida a acertar de vez suasdiferenças com a Verdade. Assim, lhe propõe umduelo, aproveitando os jogos olímpicos à épocados gregos, quando os deuses se uniam aoshomens para confraternização. Nas duasprimeiras provas, luta e corrida, Mentira saiuvencedora, valendo-se de trapaças e enganações;porém, na natação, ela era pesada demais e, alémde não vencer, foi para o fundo do mar. Verdadefoi coroada com as glórias concedidas aos atletasolímpicos vencedores e, no final do dia, no meioda festa, ela viu ao longe um pequeno barcotrazendo Mentira; era um velho pescador,chamado Perdão.

O recurso da personificação tornou o texto deMarcos um jogo linguístico enigmático que, aoconfrontar os modos de agir, leva o leitor àreflexão. O desfecho é tecido pela surpresa,carregado de lição de humildade, sem pretensõesmorais. O ilustrador Al Stefano fez um trabalhoprimoroso, brindando o texto com frisas gregas eíndices dos tempos de glória da Grécia, trazendoinformações à narrativa sem abrir mão do caráterlúdico.

Professor, aproveite a última dicado ano e fique em dia com areforma ortográfica!

Uso do hífen parte V

Formações com o prefixo “co-”:

� Nas formações com o prefixo“co-”, este se une em geral com osegundo elemento mesmo quando ini-ciado por “o“. Exemplos: coobrigação,cooperar, coordenar.

� Também nas formações com oprefixo ”co-“, o dicionário da AcademiaBrasileira de Letras, apesar da regra,definiu que há casos em que o se-gundo elemento começa com h, emesmo assim não há hífen. Exemplos:coerdeiro, coabitar.

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NOVEMBRO DE 2009 3

Enem mudará os padrões de ensino?Na sua opinião, existe necessidade de adequação, desde cedo, aos

padrões do Enem? É possível ensinar o caminho para o EnsinoSuperior desde o Ensino Fundamental, usando o Enem como

modelo, como sempre se fez com a preparação para o vestibular?Que formação, na verdade, queremos para nossos alunos?

“É muito importante se adequar aos padrões do Enem. Nós observamos que osistema educacional passa por mudanças e essa reformulação é pertinentepara direcionar melhor o aproveitamento do potencial do aluno. O ensinoestá muito diferenciado. Antes era tudo na base da ”decoreba“, e hoje aproposta do Enem é fazer com que o aluno construa seu saber a partir dareflexão. O professor não pode ignorar a capacidade do estudante eprecisa levá-lo a desenvolver cada vez mais sua intelectualidade para queele possa ter um bom desempenho na escola e na sociedade. Hoje nóstemos que adequar esse aluno, pois os tempos são outros e o professor temque gerenciar muito bem o saber dele. Antigamente não havia essaquestão tecnológica. Por isso, eu acredito nessa mudança, tudo estáacontecendo muito rápido e a escola tem que ser algo a mais para o aluno,para que ele se sinta um agente de transformação da sociedade. O saberdo aluno é mutável e desde pequeno ele deve ser treinado para essaevolução da instituição escolar, que dará um novo significado ao seuaprendizado. A reformulação do ensino vai possibilitar que o aluno tenhauma compreensão mais ampla sobre o seu cotidiano e seu papel na escolae fora dela. É essencial que o estudante se sinta importante e saiba comose situar numa situação-problema da vida, aplicando os conhecimentos naprática e sendo um ser ativo na sociedade. Essas mudanças precisamacontecer e serão bem-vindas. Eu acredito que daqui a dez anos jácolheremos os frutos.”

Maria do Rosário Alves é professora de Português de 5ª e 6ª séries, da Escola Lacerda de

Aguiar, do município de Piúma.

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É necessário existir esta adequação, desde cedo, dos alunos, pois eles precisamsair desta visão de “decoreba” e partir para uma visão de interdisciplinaridade,de unir os conteúdos de todas as disciplinas. E diante deste cenário, é possíve lencaminhar os alunos para o Ensino Superior desde o Ensino Fundamental,usando o Enem como modelo. Acredito que não vai ser de imediato, tudo fazparte de um processo. Os alunos vão passar por um período de adaptação, amudança mexe um pouco. Mas, tudo é questão de tempo e aprendizagem. Euacredito que seja muito importante haver uma preparação melhor, para formarcidadãos conscientes, e essas mudanças todas são significativas para asociedade. Queremos para os nossos alunos que estas mudanças acrescentem nocurrículo escolar. Interagir com as novas tecnologias será de extremaimportância para nossos futuros profissionais.

Lidiane Nalli é professora de Ciências do Ensino Fundamental, Médio e Técnico da EMEF

Darly Ribeiro, do município de Guarapari.

Proibido estacionar

� Converse com sua turma sobre a ocupação das ruas pelos flanelinhas. Falesobre a dificuldade de estacionar um veículo nas grandes cidades sem queapareça um guardador de vaga.� Verifique se percebem que isso ocorre em seu município e questione querazões levam pessoas a pagar por esse tipo de “serviço”. Cite os exemplosmais comuns de artifícios que impedem o condutor de estacionar na vaga,como sua ocupação por cones, baldes e pneus pelos flanelinhas, para marcaro lugar para seus clientes e evitar que qualquer outra pessoa possa estaciona r.� Procure em jornais de diferentes datas matérias que retratem o assunto,relembrando recentes casos de agressão de “guardadores” a motoristas que senegaram a pagar para que vigiassem seus carros.� Promova um bate-papo sobre o fato de muitos motoristas se sentiremobrigados a dar dinheiro aos “guardadores”, mesmo estacionando em locaispúblicos. Questione a legalidade do valor fixo cobrado em certos pontos dasgrandes cidades.� Promova uma pesquisa com os motoristas da comunidade, questionandocom que frequência se deparam com situações como essas e qual é a reaçãodeles. Recolha os depoimentos e promova uma discussão em sala de aulasobre a necessidade de se unir forças para que haja segurança nas ruas.� Conduza uma reflexão sobre como os comerciantes de uma rua loteada porflanelinhas podem ser prejudicados caso seus clientes se sintam ameaçadospelos guardadores. Converse sobre pessoas que trabalham ou vivem nas ruase que são confundidas com agressores. Ressalte o papel que deveria serexercido pelo policiamento de registrar ocorrências e buscar solucionar cadacaso.� Convide a associação do bairro, a comunidade e a polícia local para umareunião na qual seja traçado um planejamento em conjunto, no sentido degarantir o direito de uso dos estacionamentos públicos pelos motoristas.� Promova uma mobilização coletiva e realize uma campanha deconscientização sobre as consequências de se acostumar pessoas asobreviverem do recolhimento de dinheiro nas ruas.

VAGA

VAGA

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NOVEMBRO DE 20094 5

Paz na escola? Depende de nós

O b j e t i vo s :� Tornar a educação para a não-vio-lência uma das prioridades da escola.� Oportunizar que as crianças sejamprotagonistas no processo de forta-lecimento de uma cultura de paz.�Desenvolver e fortalecer uma culturade paz na escola.�Promover o ato de leitura e escrita.

D e s e nvo l v i m e n to :� Dramatização da história “O dinos-sauro rabugento” pelos professores.�Conversa informal sobre o teatro.�Apresentação de banner com a frase“Paz na escola, depende de nós”, commascote (dinossauro) para identificaçãodo projeto.� Escolha de nome para o dinossauro(Dinopaz).�Produção de texto coletivo com o tema“Paz na escola”.� Confecção de murais sobre o tema,ilustrados pelos alunos.� Criação de cartazes com ajuda dafamília, enfatizando a paz na escola e nasociedade, a partir do tema “O que é terpaz?”�Apresentação de coreografia da mú-sica “Paz”, da cantora Joana.� Palestra para orientação de pais eprofessores com o tema: “Paz e har-monia, esta é a verdadeira riqueza deuma família”, proferida pelo pastorSebastião Coutinho. Participação dospais em um painel com uma frase escritapor um aluno da escola, antes da pa-lestra, carimbando suas mãos e es-

crevendo o nome da família embaixo.� Apresentação para os pais de co-reografia com a música “O rap dafamília”; leitura da matéria “Oito mo-tivos para não faltar às reuniões de pais”,do jornal A GAZETA do dia 28/06/09 etrabalho a partir do texto “A história deum coraçãozinho” durante a reunião.Ao final, degustação de um caldo defrango pelas famílias.� Leitura, interpretação e debate dotexto do jornal A GAZETA de02/08/09, com o título “Amor e pazensinados em sala de aula para alunosda Serra”.� Dinâmica do coração triste e docoração alegre.� Produção de texto com o enunciado“Como posso contribuir para nossaescola ter paz?”� Leitura da matéria “Violência naescola preocupa mais que qualidade deensino” (A GAZETA, 18/03/09).� Conversa informal sobre a matéria,mostrando a realidade do ensino bra-sileiro.� Levantamento de sugestões e de-poimentos das crianças sobre o projetoproposto, procurando descobrir o quefazer para alcançar seus objetivos.�Confecção de folder alertando sobre anecessidade de paz na escola e nomundo.� Produção de relato do projeto da pazpelos alunos.� Leitura da matéria “Família rendidaem casa por dois assaltantes” (A GA-ZETA, 21/09/09).

� Conversa informal sobre a matéria,alertando aos alunos que os indivíduosque praticam crimes foram alunos deuma escola. Questionar como ficam sesentindo os professores que sabem queessas pessoas um dia passaram pelassuas vidas, frequentaram a sala de aula ehoje estão praticando a violência.�Projeção do filme “Eu quero paz”, daTurma do Nosso Amiguinho.�Produção de poesia a partir do tema dof ilme.� Reescrita adaptada da história “Umato de coragem”.� Apresentação em vídeo da paródia“Paz no Coração”, com base na músicado cantor Reges Danese.� Relato das famílias sobre o projetod e s e nvo l v i d o .

Comentário:“O projeto Paz na Escola foimaravilhoso. As crianças e as famíliasse envolveram, mostrando-nos oquanto a parceria entre a escola e afamília dá certo. Observamos que ascrianças passaram a respeitar o direitodo outro, o recreio ficou mais calmo eeles começaram a entender que a pazprecisa ser cultivada no ambienteescolar”.

Professor(a): Deucélia Bernardo Lu-cio da SilvaEscola: EMEF Profª Maria CelesteTorezani StorchSérie: 1º ano a 4ª sérieMunicípio: São Gabriel da Palha

Qual é o lugar do nosso lixo?

O b j e t i vo s :� Buscar alternativas para a limpezado bairro, minimizando a produçãode lixo.�Utilizar o jornal como instrumentode informação e sensibilização, para odesenvolvimento de atitudes preven-tivas no combate à dengue.� Promover a parceria escola x co-munidade.

D e s e nvo l v i m e n to :� Leitura da reportagem “A dor denão ter o filho de volta” (A GAZETA,24/05/09).�Conversa sobre o tema em questão,destacando que muitas mortes po-deriam ser evitadas com atitudes pre-ventivas, no combate aos focos domosquito da dengue.� Produção de texto coletivo e ilus-tração a partir da reportagem.�Realização de atividade extraclasse:envio de cópia da reportagem para ospais, com uma enquete buscandoalternativas para o combate à pro-dução excessiva de lixo na comu-nidade. Em anexo, envio de umlivrinho com questionamentos sobrequais medidas já haviam sido to-madas pela família no combate àdengue.�Palestra com profissionais do Cen-tro de Controle de Zoonoses, in-formando sobre as doenças relacio-nadas à falta de higiene e de cuidadocom o lixo.�Leitura do resultado da enquete paraa turma e confecção de gráfico ex-pondo as sugestões da família para alimpeza do bairro.�Confecção de cartazes informativossobre as doenças provocadas pelafalta de higiene.�Passeata e distribuição de panfletospelas ruas da comunidade.�Visita à padaria do bairro, propondo

uma parceria para a confecção desacolas de tecido (ecologicamentecorretas) para aquisição de pão. Acada dez pães comprados no es-tabelecimento, utilizando a sacola, ocliente ganharia um.�Concurso de desenho entre os alu-nos, para escolha do símbolo dacampanha “Combatendo o desper-dício através da reciclagem”. Im-pressão do desenho ganhador doconcurso na sacola de tecido.� Confecção de lixeiras para coletaseletiva de lixo na escola.�Realização de oficinas de artesanatoem parceria com a comunidade, uti-lizando o material coletado (con-fecção de brinquedos, acessórios eenfeites).� Promoção de oficinas de culináriaalternativa, utilizando talos e cascasde frutas, verduras e legumes.�Conversa informal na rodinha ques-tionando como estaria o menino We-berson, que foi citado na reportagemcomo mais uma vítima da dengue noEstado, se estivesse vivo. Pinturacoletiva com guache sobre o tema.� Confecção de convite utilizando

material reciclado, convocando ospais a comparecerem ao lançamentodas sacolas de tecido, acompanhadade apresentação cultural dos alunos.�Leitura do texto coletivo produzidoa partir da reportagem.� Apresentação de peça teatral ca-racterizando a comunidade antes edepois do projeto.� Apresentação de coreografia damúsica “Eu sem você” (Claudinho eBuchecha), em homenagem a todasas pessoas que morreram vítimas dadengue no Estado.

Comentário:“O projeto foi um sucesso, tantoque recebemos a visita dosprofissionais da TV Gazeta Sul, queentrevistaram os alunos e moradoresda comunidade, destacando aimportância e o alcance do projetona comunidade”.

Professor(a): Luciene Carla Cor-rêa FrancelinoEscola: EMEB Carim TanureSérie: Infantil VIIMunicípio: Cachoeiro de Itapemi-rim

Críticos mirinsO b j e t i vo s :� Conhecer e diferenciar as partesdo jornal.� Enfatizar a parte cultural do jor-nal.� Exercitar a análise de textos li-terários e jornalísticos.�Reconhecer a imagem como textoou parte integrante deste.�Expressar-se através da imagem eda escrita, diferenciando-as e re-lacionando-as.� Relatar fatos e ações a partir deum enunciado (sinopse).�Expressar sua opinião, debatendocom os colegas e aceitando opi-niões que divergem das suas.

D e s e nvo l v i m e n to :� Contação de histórias com re-presentação e caracterização depersonagem: Menina Bonita do La-ço de Fita, de Ana Maria Ma-chado.�Análise textual de personagem.� Apresentação do jornal A GA-ZETA e de suas especificidades.�Exploração de sinopses de filmes

e de sua avaliação pela crítica noCaderno2, realizadas em grupo.� Entrega de sinopses de filmesretiradas do jornal, para que ascrianças criassem uma personagema partir delas (a atividade foi rea-lizada individualmente. As sinopsesse repetiam a cada dois alunos, semque eles soubessem).� Agrupamento das duplas paraanálise das personagens e elabo-ração de textos.�Reescrita dos textos.� Exposição dos símbolos da críticacinematográfica (círculo e estrela)com explicação de seus significados.�Divisão da turma em grupos paraleitura e análise de livros por meiode símbolos, justificando a ava-liação feita.�Exploração das interpretações dosalunos.

Professora(s): Luzineti Már-quez Coan e Adelucia A. ValcherEscola: EMEF Luiza GrimaldiSérie: 1ªMunicípio: Itarana

Pelo esporte, diga sim àvida e não às drogas

O b j e t i vo s :� Elevar o nível de conhecimento dosalunos sobre os efeitos nocivos dasdrogas, evidenciando suas característicase elegendo formas de prevenir sua ex-pansão no meio dos adolescentes ejovens da nossa sociedade, que iniciamcada vez mais cedo seu uso.�Ampliar e estimular reflexões sobre otema.� Identificar as principais causas quelevam as pessoas a buscar a droga.�Divulgar o esporte como instrumentode qualidade de vida.

D e s e nvo l v i m e n to :� Levantamento de questionamentos paradescobrir o que os alunos sabem e o quegostariam de saber sobre as drogas.�Análise de reportagens sobre o crackpublicadas no jornal A GAZETA.�Apresentação de reportagens e textossobre os benefícios da prática esportiva,mostrando como essa prática saudávelage no organismo, contribuindo para aqualidade de vida (ao contrário da açãodas drogas).�Confecção de cartazes sobre o esportecomo instrumento de prevenção às dro-ga s .� Exposição das atividades realizadas

pelos alunos, com o objetivo de pro-mover a conscientização sobre a in-fluência do esporte na prevenção àsd r oga s .

Comentário:“A atividade foi um sucesso. Os alunosparticiparam falando do que jávivenciaram e ouviram. Durante aapresentação da reportagem sobre ocrack em uma das turmas, houve umdepoimento de um aluno que revelouque sua mãe já havia sido presa porcausa de tráfico. Também tivemosoutros relatos de parentes envolvidoscom drogas. Em todas as falas osalunos demonstraram curiosidade etotal insatisfação quando se trata dedrogas. Na confecção dos cartazes, nosquais apresentamos o esporte comoinstrumento de qualidade de vida, acompreensão dos alunos foi incrível.Os cartazes ficaram maravilhosos ea t r a t ivo s ” .

Professor(a): Isarionária Gonçalvesde OliveiraEscola: EM Dinorah Almeida Ro-driguesSérie: 4ªMunicípio: Linhares

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NOVEMBRO DE 20096

Projeto “Não dê chancepara a dengue”

O b j e t i vo s :� Desenvolver hábitos de pre-venção na comunidade.�Mobilizar os alunos no combateà dengue.� Identificar os focos do mos-quito na comunidade, com cam-panhas e passeatas.

D e s e nvo l v i m e n to :� Leitura de informações sobre adengue utilizando uma charge dojornal A GAZETA, publicada em02/06/09.� Produção de mural com in-formações colhidas e dobradu-ras.� Identicação de locais do Estadonos quais a dengue tem se ma-nifestado com maior intensida-de.� Recorte de imagens de jornal

mostrando os locais mais afe-tados e locais propícios à pro-liferação do mosquito.� Realização de ações preven-tivas, como passeatas, pela co-munidade.

Comentário:“Compreendendo a riqueza dasatividades desenvolvidas,identificamos pontos positivosem relação à mudança dehábitos apresentados oralmentepelos participantes e pelosalunos do EJA (Educação deJovens e Adultos) no turnovesper tino”.

Professor(a): Schirley NardiEscola: EMEF Santa CatarinaSérie: E JAMunicípio: Jaguaré

Pátria amada, BrasilO b j e t i vo s :� Promover a utilização do jornal como veículo de formação decidadania.� Motivar o aluno a participar de pesquisas a partir de temasestudados na sala de aula gerados através do jornal.� Incentivar a prática da reflexão, comparação, análise, síntese econclusão das informações e conhecimentos adquiridos.� Incentivar a prática de pesquisa, valorizando jornal como fontede conhecimento, além da informação.� Desenvolver a competência de leitura e escrita do aluno.� Retomar valores para que os alunos cultivem o respeito aossímbolos nacionais, em especial ao Hino Nacional.� Entender e interpretar o Hino Nacional.� Conhecer os elementos poéticos que, aliados à música, tornamo nosso hino um dos mais bonitos do mundo.� Conhecer a história do Hino Nacional Brasileiro.� Tornar significativo o ato de cantar o Hino Nacional Brasileiro.� Despertar a noção de cidadania e civismo.

D e s e nvo l v i m e n to :� Leitura e debate sobre as reportagens publicadas no jornal AGAZETA: “Hino terá de ser executado uma vez por semana” dodia 13/08/09 e “Você sabe cantar o Hino Nacional sem errar?”, dodia 07/09/09.� Apresentação do texto “O Hino Nacional é o mais bonito domundo”, para leitura e compreensão.�Soletrando com palavras do Hino Nacional para aprenderem deforma lúdica e grafia e a pronúncia das palavras.�Estudo das palavras do Hino Nacional que possuem significadosdesconhecidos pelos alunos.� Elaboração de uma apresentação no PowerPoint de vocabulárioilustrado.� Pesquisa na internet sobre a história do Hino Nacional.� Apresentação para toda a escola do Hino Nacional por umintérprete de LIBRAS.� Apresentação do vídeo de uma entrevista com as bisnetas deOsório Duque Estrada, autor da letra do Hino Nacional.� Criação de poemas tendo como tema: “Brasil, terra que eu teamo”.� Ilustração do Hino em slides.� Leitura e interpretação do poema “Canção do exílio”, deGonçalves Dias.� Declamação do poema Canção do exílio.

�Apresentação em multimídia do trabalho para as outras turmasda escola.� Confecção de painéis com reportagens de A GAZETAselecionadas de acordo com os títulos: “Verás que um filho teunão foge à luta”; “És belo, és forte, impávido colosso” e“Conseguimos conquistar com braço forte”.

Comentário:“Ao ler as reportagens citadas no desenvolvimento da atividade,veiculadas no jornal A GAZETA, pude perceber que os alunosnão demonstravam muito interesse pelo Hino Nacional e seureal significado como símbolo da pátria. Após discussão, decidibuscar algo que despertasse mais o espírito de nacionalidadedos alunos e encontrei um texto que foi bastante oportuno paratrabalhar o tema em questão ”Hino Nacional Brasileiro é o maisbonito do mundo“. Aproveitando o ano do centenário do HinoNacional Brasileiro, resolvi desenvolver esta atividade com ointuito de resgatar valores culturais e de cidadania que já andamum pouco perdidos entre os brasileiros, para que não se percamtotalmente entre os nossos alunos. Com esta atividade pretendofazer com que os nossos adolescentes valorizem o hino e pormeio dele sintam orgulho de serem brasileiros”.

Professor(a): Teresa Silva DiasEscola: EMEF Maria da Luz GottiSérie: 6ªMunicípio: Colatina

Trabalhador, Respeito e ValorO b j e t i vo s :� Sensibilizar as crianças para a realidade local dos trabalhadores dacomunidade, promovendo o respeito e a valorização dessas pessoas.�Trabalhar o gênero textual “reportagem” neste período da alfabetizaçãovisando apresentar aos alunos os textos que circulam na sociedade.� Utilizar o jornal para estimular o desenvolvimento da linguagem oral eescrita.� Trabalhar as especificidades da alfabetização através do texto do jornal(reportagem) e do material produzido na sala.� Elaborar uma reportagem com os depoimentos colhidos dos tra-balhadores do bairro e montar um painel no pátio da escola.

D e s e nvo l v i m e n to :�Leitura da reportagem “Para eles, o trabalho não só enobrece” veiculadano jornal A Gazeta no dia 01/05/09 (Dia dos Trabalhores).� Leitura dos depoimentos dos trabalhadores publicados na reportagem.� Levantamento sobre as profissões dos familiares dos alunos.�Passeio pelo bairro, nas proximidades da escola, para conversarmos comalguns trabalhadores que estavam a caminho do seu trabalho ou quetrabalhavam ali mesmo no bairro.

�Distribuição da reportagem produzida pelos alunos, a partir da leitura damatéria do jornal A GAZETA sobre o Dia do Trabalho e sobre osdepoimentos recolhidos.� Conversa sobre os depoimentos e elaboração de um painel.

Comentário:“Considero este trabalho muito significativo, os alunos além de saíremda sala de aula puderam conhecer alguns aspectos da história dostrabalhadores da comunidade. Foi interessante ler a reportagem dojornal e elaborar uma reportagem com os alunos.Demos sorte ainda de encontrarmos o pai de um aluno trabalhando emuma obra e que também deu seu depoimento. O aluno ficou superorgulhoso. Outro fato interessante foi o depoimento da servente da escola,responsável pela limpeza do pátio, que disse gostar do trabalho que faz,mas que poucos alunos a respeitam”.

Professor(a): Lillyann Márcia Bruno de SouzaEscola: EMEF Elizário Lourenço DiasSérie: 1ªMunicípio: Guarapari

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NOVEMBRO DE 2009 7

Trocando é que se aprende

Inovação foi a palavra de ordem durante aJornada que o programa realizou no dia 17 denovembro, no auditório da Rede Gazeta. Durantetodo o evento, professores de oito municípiosmostraram que o jornal é um recurso dinâmico eque há mil e uma maneiras de utilizá-lo em salade aula.

O concurso Jornal na Sala de Aula teve seufechamento com a seleção dos três melhores tra-balhos apresentados para serem premiados. Confira

a lista dos eleitos e seus respectivos prêmios:- 1º lugar: Município de São Gabriel da Palha -

Prêmio: um notebook- 2º lugar: Município de Cachoeiro de Ita-

pemirim - Prêmio: uma câmera digital- 3º lugar: Município de Colatina - Prêmio: um

DV DParabéns a todos que participaram!Veja as atividades apresentadas na Jornada na

seção “Em Foco” desta edição (páginas 4 a 6).

Por que você tem orgulhode ser professor?

Depoimentos dos professores no orkut (perfil: A

Gazeta ba Sala de Aula)

“Bom, estou aqui para dizer da minha satisfação em ser

professora. Atuo também como pedagoga, mas aprendi

que é na sala de aula que tudo acontece, e por exercer tão

bela função é que amo lecionar. O que é mais gratificante

é ver a aprendizagem e progresso de nossos alunos no dia

a dia”. Ke l s s i a n ny

“Tenho orgulho de ser professor pelo fato de poder formar

cidadãos críticos, de fazer parte do seu desenvolvimento e

de contribuir um pouco na vida de cada criança,

tornando-a mais feliz”.Rosana

“Ser professor não é apenas estar em uma sala de aula.

Tem um significado especial. Transcende as informações

do dia a dia, interage o sentimento da criança e desfruta o

que há de mais belo. O sorriso dos alunos como gratidão,

que o valoriza através de seu afeto e respeito”. Eliana

Oficina C foi tema do3º Encontro Municipal em Jaguaré

O 3º Encontro Municipal do Programa A Gazetana Sala da Aula teve como tema a Oficina C“Memórias da juventude: histórias de paixões e delivros”. O encontro foi realizado no dia 14 de agosto,na Pré-Escola Municipal Dom Bosco, no municípiode Jaguaré.

Durante o encontro, além da organização daOficina C, os professores discutiram os encami-nhamentos de projetos e sites sobre valores para

pesquisa, e conversaram a respeito do concurso “AGazeta na Sala de Aula”. Ao final, foi feita aentrega dos Anuários 2009.

“O encontro foi muito bom. Todos participaramativamente, colaborando com ideias interessantes.O tema da Oficina C despertou em todos a vontadede realizar a leitura das atividades e organizá-las deforma atraente para serem colocadas em prática”,revelou a monitora Cláudia Meira.

A Gazeta na Sala de Aula In-fo r m e é uma publicação mensalda Gerência de ComunicaçãoEmpresarial da Rede GazetaCoordenação do projeto Edu-car: Letícia Paoliello Lindenbergde AzevedoCoordenação do programa AGazeta na Sala de Aula: Cris -tina Barbiero MoraesTe l e fo n e : (27) 3321-8456E-mail: agazetanasaladeau -

l a @ r e d ega z e t a . c o m . b rHot site: w w w. ga z e t a o n l i n e .com.br/saladeaulaJornalista Responsável: Mo -niky Koscky (MTB ES01456JP)Diagramação: Alialba Custó-dioIlustração: GenildoC o l ab o ra ç ã o : Carolina Bragio,Thalita Ramos, Camila Gu-mieiro e Luana Damasceno

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“Quando as mãos se unirem para desejar BoasFestas, que os corações se encontrem para umatotal confraternização!Desejamos a todos os professores um Feliz Natale um ótimo final de ano!!! Paz, amor eprosperidade!”

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NOVEMBRO DE 20098

Divulgação

Da n i e l é voluntário desde o primeiro dia de atividades do Vida Urgente.

Vida Urgente: porum trânsito sem violência

Daniel Tavares tem 34 anos e é o coordenador-geraldo Programa Vida Urgente do Espírito Santo. Oprograma o tornou uma pessoa mais humana e

mudou sua visão sobre os cuidados que se deve terno trânsito.

Como surgiu o seu inte-resse em trabalhar no Pro-grama Vida Urgente? Vocêconsidera que esse trabalhomudou sua vida? De que for-m a?

Em maio de 1996 fui convidadopelo amigo Sérgio Néglia para irao lançamento de um Programade Valorização e Preservação davida, chamado Programa VidaUrgente. O convite do Serginho,que hoje ocupa o cargo de DiretorExecutivo da Fundação, veio emdecorrência de um grave acidenteque eu havia sofrido dois mesesantes da criação da Fundação e dolançamento do Programa. Souvoluntário desde o primeiro diade atividades do Vida Urgente, eassim como milhares de jovensque participam como voluntários,tive uma transformação do meucomportamento e a visão com-pletamente modificada sobre oscuidados que temos que ter notrânsito, tendo aulas de cidadaniae solidariedade, me tornandouma pessoa mais humana.

Como tem sido a parceriacom as escolas? Você percebealguma mudança de compor-tamento nessa clientela,quando o assunto é educaçãopara o trânsito?

Realizamos um trabalho com-pleto de educação no trânsitocom as escolas, temos o ProjetoVida Urgente no palco, com qua-tro espetáculos teatrais, levandocultura, educação e conscienti-zação, para as crianças de doisanos até os jovens e adultos. Sãomais de 60 mil espectadores so-mente no Espírito Santo. O papeldas escolas na figura dos edu-

cadores é muito importante parao desenvolvimento de nossascrianças e jovens, que se tornammultiplicadores, buscando umamudança de cultura para termosum trânsito sem violência. Osespetáculos são gratuitos e dis-ponibilizamos todo apoio peda-gógico para que o tema trânsitotenha continuidade e seja dis-cutido em sala de aula.

Comente sobre ações que oVida Urgente vem desenvol-vendo no Espírito Santo e so-bre a receptividade dos ca-pixabas ao trabalho. Que re-sultados o projeto vemcolhendo nesses anos de im-plantação no Estado?

A parceria é com o Governodo Estado através do Detran-ES.As ações são desenvolvidas porvoluntários que são fundamen-tais para o trabalho da Fundação.Estamos nas festas, nas praias,nas empresas, enfim, em várioslugares, transmitindo a mensa-gem de valorização e preservaçãoda vida: “se beber não dirija e setiver bebido, vá de táxi ou peguecarona com alguém que não be-beu”. Não somos contra nada esim a favor da vida, queremos queo jovem se divirta, mas volte paracasa com segurança. Vamos com-pletar dois anos de existência noEspírito Santo. No início eram 50voluntários, hoje estamos com2,6 mil, sendo que 65% estãotendo o seu primeiro contatocom o voluntariado, demonstran-do o quanto a sociedade capixabaestá abraçando o Vida Urgen-te - E S .

Quais são os projetos para o

próximo ano? A arte vai con-tinuar sendo uma grande apos-ta do Vida Urgente, como ins-trumento de sensibilização pa-ra a educação no trânsito?

Sabemos que uma mudança decultura leva tempo. Estamos há 13anos nessa incansável e constanteluta contra a violência no trânsito.Atuamos em várias frentes parachamar a atenção dos jovens, mos-trando que o perigo está aí eprecisamos estar sempre atentos.A exemplo do pioneirismo nesseassunto, a Fundação recebeu umconvite da OMS (OrganizaçãoMundial de Saúde) para repre-sentar a América Latina no pro-jeto de criação de uma ONGmundial chamada YOURS(Youth For Road Safety), quetem como missão agir e darsuporte para manter os jovensseguros nas estradas do mundo.Vamos continuar atuando até

quando houver mortes no trân-sito. Precisamos humanizar asestatísticas, mostrar que cadavida é importante e precisa serp re s e r vad a .