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7° Congresso de Pesquisa & Desenvolvimento em Design

Apreciação ergonômica em um depósito de urnas eletrônicas eleitorais em São Luís – Ma

Ergonomic Appreciation in deposit of electoral electronic urns in São Luis city

Diniz, Raimundo Lopes; DSc; NEPP/DeDET/UFMA – [email protected], Roberta Loiola; Graduanda em Desenho Industrial (UFMA),Iniciação Científica (IC) – [email protected], Andrey Ribeiro de. Graduando em Desenho Industrial (UFMA),IC – [email protected]

Resumo

O objetivo deste estudo foi uma abordagem macroergonômica para a identificação de Itens de Demanda Ergonômica (IDEs) entre os trabalhadores de um depósito de urnas eletrônicas eleitorais em São Luís (MA). Foram realizadas entrevistas abertas e a aplicação de um questionário fechado aos funcionários. No geral, foram encontrados problemas do tipo Ambiental, Biomecânico, Posto de Trabalho/Empresa e Conteúdo do Trabalho.

Palavras-chaves: Ergonomia, apreciação ergonômica; depósito de urnas eletrônicas eleitorais

Abstract

This paper presents a macroergonomic intervention in deposit of electoral electronic urns in São Luis city to explore the Ergonomic Demanded Items (EDI) among workers tasks. Interviews and questionnaires were used to identify and prioritize the EDI. The results show ergonomic constraints related to work environment, biomechanics, Workstation and Psicossocial.

Keywords: Ergonomics, ergonomic appreciation; deposit of electoral electronic urns


Introdução

Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é o órgão máximo da Justiça Eleitoral e suas principais competências são fixadas pela Constituição Federal e pelo Código Eleitoral (Lei nº 4.737, de 15.7.65), exercendo um papel fundamental na construção e no exercício da democracia brasileira juntamente com os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) - que são os responsáveis diretos pela administração do processo eleitoral.

A Justiça Eleitoral é o instrumento de garantia da seriedade deste processo eleitoral, seja no comando das eleições, seja na preservação de direitos e garantias por meio da fixação e fiel observância de diretrizes claras e firmes, fundamentadas em lei. Para melhor cumprir estes objetivos é que em 1996, o TSE passou a adotar o uso de urnas eletrônicas no processo eleitoral brasileiro, delegando aos TREs a responsabilidade da guarda e manutenção das urnas utilizadas em seu território (TSE,2006)

O TRE-MA é um órgão regional com competências para gerenciar o processo eleitoral no Maranhão e no setor de Comissão de Urnas, há a responsabilidade sobre as urnas. Atualmente, o TRE-MA vem buscando reduzir o número de depósitos situados nas principais cidades do Maranhão, de 12 (doze), para apenas 3 (três) devido ao custo de manutenção. A idéia é localizar estrategicamente em pontos específicos no estado para facilitar a distribuição das urnas. O objetivo é criar um depósito “modelo”, para adotar no Maranhão, assim melhorando as condições dos funcionários e do armazenamento de urnas.

Assim, por meio da Comissão de Urnas, o TRE-MA realizou uma parceria com o Núcleo de Ergonomia em Processos e Produtos (NEPP) / Departamento de Desenho e Tecnologia (DeDET) / Universidade Federal do Maranhão (UFMA), com o intuito de gerar diretrizes relacionadas ao depósito de urnas no que diz respeito aos aspectos físico-ambientais (mobiliário, equipamentos, ferramentas, temperatura, ruído, iluminação, etc.) e organizacionais (layout, jornada de trabalho, programa de pausas, revezamento, etc.). O objetivo geral da parceria é oferecer subsídios para o conforto, segurança e eficiência no trabalho dos profissionais que trabalham no depósito nos processos de testes e manutenção das urnas. Para tal, o NEPP vem realizando uma intervenção ergonômica no depósito de urnas, tendo como método a Análise Macroergonômica do Trabalho (AMT) (Guimarães, 1999).. No presente artigo serão apresentados os resultados do mapeamento/levantamento de problemas ergonômicos (apreciação ergonômica) da supracitada intervenção.

Métodos e Técnicas

O depósito está localizado no bairro do Monte Castelo e é composto por 7 funcionários da “EMPRESA A” responsáveis pela limpeza, organização e manutenção diária do depósito e 8 funcionários da EMPRESA B, responsáveis pelo teste, carga e manutenção das urnas eletrônicas. A quantidade de funcionários varia de acordo com o nível de


tarefa. Normalmente, ficam 2 funcionários da empresa A, e 3 da empresa B.

A presente pesquisa relata os dados referentes a EMPRESA B. O trabalho dos funcionários da EMPRESA B, é realizado das 08:00h as 18:00h, tendo um intervalo para o almoço (11:00h as 14:00h). Este trabalho pode se estender ao turno da noite dependendo da quantidade de trabalho. O depósito está organizado conforme a figura 01.

Figura 01: Planta baixa depósito de urnas

Análise Macroergonômica do Trabalho – AMT (Guimarães, 1999)

Foi desenvolvida no presente Projeto, uma pesquisa do tipo descritiva, através de uma Análise Macroergonômica do Trabalho – AMT, proposto por Guimarães (1999). Conforme Lakatos (1995), a pesquisa descritiva aborda quatro aspectos: investigação, registro, análise e interpretação de fenômenos atuais, objetivando o seu funcionamento no presente. Essa pesquisa é do tipo descritiva exploratória, visando gerar informações sobre a carga de trabalho imposta aos funcionários do depósito de urnas eletrônicas – tanto para EMPRESA A quanto para EMPRESA B.

A AMT consiste na adequação organizacional voltada à concepção e gerenciamento das novas tecnologias. Essa visão macro da ergonomia atual focaliza o homem, a organização, o ambiente e a máquina como um sistema mais amplo, deixando de se restringir somente a questões do posto de trabalho (HENDRICK, 1990). O foco dessa intervenção macro é identificar produtos, processos, condições ambientais e condições psicosociais associados com alguns prejuízos, e, então implementar uma abordagem sistemática para avaliar este prejuízo, tendo como objetivo final, desenvolver um plano de ação para reduzir ou preferivelmente


eliminar o problema. Utiliza-se o Método Participativo (MP), onde segundo Adorno (2004), afirma que esse método tem sido a abordagem mais apropriada e mais aplicada dentro do contexto da Macroergonomia. Tendo-se firmado como a nova tecnologia para disseminação da ergonomia. Assim a ergonomia participativa constitui em uma estratégia para estimular a participação, pois o envolvimento dos trabalhadores em resolver os problemas ergonômicos pode gerar maior confiança, interesse e experiência, levando-os a enxergar e resolver problemas relacionados ao seu trabalho, muitas vezes dispensando a presença de especialistas.

As fases do AMT são: 0 – Lançamento do Projeto; a fase 1 – Levantamento ou Apreciação Ergonômica; a fase 2 – Diagnose Ergonômica; a fase 3 – Projetação Ergonômica; a fase 4 – Implantação das Modificações, a fase 5 – Validação e a fase 6 – Finalização. A proposta da parceria NEPP/Comissão de urnas, é realizar a intervenção ergonômica em todas as fases. Porém no presente artigo, serão apresentados somente os resultados da fase 1.

Lançamento do Projeto

O Lançamento do projeto é a fase zero, que consiste na exposição aos funcionários e ao Comitê de Ergonomia da Empresa/Instituição – COERGO (Comitê de Ergonomia, formado pelo presidente da Comissão de Urnas, por uma técnica judiciária da corregedoria, pelo Supervisor Regional da EMPRESA B e pelos funcionários), sobre o que será executado, explicando todas as etapas da intervenção ergonômica. O projeto foi lançado com a presença de membros da equipe do NEPP, o Chefe da EMPRESA B, e os funcionários (técnicos em eletrônica/manutenção de urnas). O método foi explicitado aos presentes, surgindo alguns questionamentos sobre a “execução” das melhorias propostas no projeto. Ficou claro o interesse por parte dos funcionários pelo método e a certeza de contribuir com a parceria firmada entre o NEEP e o TRE - MA, em prol do seu trabalho.

Levantamento ou Apreciação Ergonômica

Esta fase é exploratória, permitindo mapear/levantar os constrangimentos ergonômicos. Para compor a coleta de dados, foram realizadas entrevistas abertas, observações assistemáticas e um questionário fechado.

Entrevistas Abertas: Os Itens de Demanda Ergonômica (IDEs) no trabalho dos funcionários foram levantados por meio de entrevista não induzida conforme o método Design Macroergonômico (DM) construído por Fogliatto & Guimarães (1999). O Design Macroergônomico se constitui uma metodologia para desenvolvimento de produto e postos de trabalho, de caráter participativo, com base em preceitos macroergônomicos. O


DM inova ao incorporar as demandas ergonômicas do usuário. Neste trabalho, a implementação do DM contemplou as fases: 1) Identificação do usuário e da coleta organizada de informações acerca de suas demandas ergonômicas; 2) Priorização dos itens de demanda ergonômica (IDE’s) identificados pelos usuários; 3)A priorização utiliza as próprias informações coletadas em (i), baseando-se, por exemplo, em características do conjunto de dados amostrais (freqüência, ordem de menção dos itens, etc). O objetivo nesta fase é construir um ranking de itens demandados. De acordo com Fogliatto & Guimarães (1999) para efeito de priorização dos Itens de Demanda Ergonômica (IDE’s), a ordem de menção de cada item é utilizada como peso de importância pelo recíproco da respectiva posição; ou seja, ao item mencionado na pésima posição é atribuído o peso 1/p. Dessa forma, o primeiro fator mencionado receberá o peso 1/1= 1 o segundo ½

= 0,5, o terceiro 1/3 = 0,33, e assim por diante. A tendência do uso da função recíproca é de valorizar os primeiros itens mencionados, sendo que a partir do quarto item a diferença passa a ser menos expressiva. A soma dos pesos relativos a cada item dá origem ao ranking de importância dos itens que servirá de guia para a elaboração de um questionário a ser preenchido por todos os trabalhadores. Primeiramente foi feita uma entrevista com o chefe da Comissão de Urnas onde a pergunta era: “fale sobre o trabalho dos funcionários da EMPRESA B”. Logo depois, uma entrevista foi aplicada a 3 funcionários da EMPRESA B e a pergunta era: “fale sobre o seu trabalho, citando pontos positivos e negativos”, relacionados à realização de suas atividades, sendo que o entrevistador evitou qualquer tipo de indução. As entrevistas foram anônimas e aconteceram de duas maneiras: gravadas por meio de instrumento de áudio (gravador), sendo todas individuais, por requerer um número pequeno de entrevistados. As entrevistas foram aplicadas pelos alunos Graduandos e tiveram duração de 5 a 10 minutos. As respostas das entrevistas foram tabuladas em planilhas do Excel e analisadas. Foram expurgadas as informações não pertinentes e agrupadas as respostas por afinidade. A tabulação das respostas de todos os entrevistados permitiu o estabelecimento de um ranking de importância quanto à demanda ergonômica dos usuários (IDEs).

Questionários: A tabulação das entrevistas serviu para formular os questionários que foram aplicados aos funcionários O nível de satisfação do sujeito com relação a cada questão foi aferido por meio de uma escala de avaliação contínua, sugerida por Stone et al. (1974). A metodologia do Design Macro ergonômico (Fogliatto & Guimarães, 1999), utilizada neste projeto, recomenda o uso desta escala com duas âncoras nas extremidades (insatisfeito e satisfeito) e uma âncora no centro (neutro), como também âncoras medindo a intensidade da dor e opinião sobre o trabalho com escalas nas extremidades (nada e muito) e uma central (médio). Estas escalas têm 15 cm e ao longo dela o sujeito deverá marcar a sua percepção sobre o item. A intensidade de cada resposta poderá variar entre 0 e 15. Antes da aplicação do questionário, é necessário ser feito um pré-teste do mesmo e este foi aplicado a 3 funcionários. Aplicou-se um questionário a 8 funcionários, com acompanhamento direto dos graduandos responsáveis


pelo projeto. O questionário foi anônimo e as únicas informações pessoais dos funcionários eram: idade, sexo, habilidade (mão que escreve), função dentro da empresa, tempo de trabalho e turno de trabalho, conforme mostra a figura 2. Os dados dos questionários foram tabulados e priorizados em função do nível de insatisfação. Para uma melhor padronização e visualização dos constrangimentos encontrados, as questões foram agrupadas em seis construtos, sendo eles: 1 – Físico/Ambiental; 2 – Biomecânica; 3 – Posto de Trabalho; 4 – Organizacional; 5 – Conteúdo do Trabalho; 6-Desconforto/Dor. No total foram recolhidos 8 questionários. Devido às mínimas diferenças nas atividades dos funcionários, foi elaborado apenas um questionário para todos. O questionário elaborado apresentou a seguinte composição: 31 questões referentes ao nível de satisfação (com escala de 0 a 15, onde 0=insatisfação e 15=satisfação), 8 referentes à intensidade de desconforto/dor e 12 questões referentes ao conteúdo do trabalho (também com escala de 0 a 15, onde 0=pouco e 15=muito).

Figura 2 – Descrição dos respondentes do questionário

Observações Assistemáticas: Segundo Moura et al (1998), a observação assistemática também conhecida como não estruturada ou livre, não envolve o estabelecimento de critérios prévios para orientar o registro do fenômeno a ser observado, como o próprio nome já diz, ela não precisa de estrutura, de uma formatação, deve ser feita de maneira aleatória. As observações foram feitas em várias visitas ao depósito, nos turnos da manhã e da tarde. Para essa observação, foram utilizadas máquinas fotográficas digitais e anotações em cadernetas de campo durante as atividades dos funcionários desse setor.

Resultados e Discussões

Entrevistas: Abaixo estão relacionados de acordo com o peso, os principais IDEs citados pelos funcionários do depósito.


Figura03-Resultados das entrevistas não induzidasNo geral, os entrevistados citaram problemas de ordem:

Posto/ Espaço: “falta de espaço para as urnas (mesa)”, Organizacional: “risco de acidentes (choques, queda da urna)”Ambiental: “poeira”, “calor”Físico/ Mental: “problemas na garganta e gripe”, “dores na coluna”,

A classificação serviu para a realização do questionário fechado, que foi aplicado a todos os funcionários que trabalham na manutenção de urnas eletrônicas.

Questionários e Observações Assistemáticas

Através dos dados priorizados nas entrevistas, foi elaborado um questionário onde os resultados estão descritos abaixo. Percebe-se que os funcionários encontram-se insatisfeitos com os itens: qualidade do ar, temperatura, ventilação e iluminação. O item ruído ficou um pouco acima da média. Já esperado, devido o local de trabalho não apresentar máquinas, equipamentos, ferramentas, etc., que emitem ruído, além do local de trabalho (depósito) ser localizado numa região um tanto quanto isolada, de pouca circulação de pessoas e automóveis (figura 04).

Figura 04: Resultado do nível de satisfação dos itens Físico/ Ambiental

Percebeu-se que os funcionários apresentaram insatisfação (figura 05) quanto ao: tempo em pé, Postura ocupacional, esforço físico (manuseio das urnas). As observações assistemáticas mostraram que há a adoção de posturas ocupacionais inadequadas (figura 06).


Figura 05: Nível de satisfação dos itens relacionados a biomecânica.

Figura 06: Observações assistemáticas - posturas ocupacionais.

A maior reclamação dos funcionários, foi quanto ao mobiliário. Os outros itens apresentaram um nível de satisfação acima da média (figura 07). Este fato ocorre em decorrência do mobiliário ter problemas de adequação antropométrica e por serem antigos (requerendo manutenção periódica).

Figura 07: Nível de satisfação relacionada ao posto de trabalho.

No item, organização do setor, os funcionários estão satisfeitos em todos os itens citados na figura 07.


Figura 07: Nível de satisfação relacionada à organização do Setor

No item conteúdo do trabalho, apresentou-se nível de satisfação a baixo da média em: pressão psicológica, trabalho monótono e trabalho limitado. Isto talvez se deva ao fato da pressão da chefia para que as tarefas sejam executadas com precisão e num tempo mínimo de finalização, além de ser um trabalho com tarefas que são executadas num ciclo reduzido e repetidas várias vezes durante a jornada de trabalho.

Figura 08: Nível de satisfação quanto ao Conteúdo do Trabalho

Os funcionários apresentaram um nível de insatisfação reduzido para todos os segmentos corporais. Porém, nota-se que os segmentos: costas (coluna), braço e pescoço apresentaram os maiores níveis, podendo ter relação direta com a postura adotada (de pé). Nota-se, também, o fator cansaço que apresenta-se em níveis elevados de insatisfação.


Figura 09: Nível de satisfação, desconforto/ dor

Considerações finais

O presente trabalho aponta constrangimentos ergonômicos nas mais diferentes ordens entre as atividades dos trabalhadores na manutenção das urnas eletrônicas. No geral, problemas do tipo Ambiental, Biomecânico, Posto de Trabalho/Empresa e Conteúdo do Trabalho. Problemas estes que devem ser mais investigados nas próximas etapas da intervenção ergonômica (essencialmente a diagnose).

É necessário enfatizar que a literatura não apontou intervenções similares, ou seja, não há ações da ergonomia no trabalho dos “usuários internos” (pessoas que gerenciam o processo de manutenção e operação das urnas eletrônicas) e sim sobre o uso da própria urna, contemplando os “usuários externos” (eleitores), como no estudo de LIMA (2003) que avalia a usabilidade da urna eletrônica modelo 2002 e o módulo de impressor externo buscando a construção de uma interface para a urna que seja mais adequada ás características e particularidades dos eleitores.

Referências Bibliográficas

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GUIMARÃES, L. B. de M. Ergonomia de Processo 1. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Porto Alegre: 1999, 2 ed.

HENDRICK, H. W. Macroergonomics: a System Approach to Integrating Humam Factors with Organizational Design and Management. In: ANNUAL CONFERENCE OF THE HUMAN FACTORS ASSOCIATION OF CANADA, 23, 1990, Ottawa, Canadá. Proceedings... Ottawa: HFAC

LAKATOS, E. M. Metodologia Científica/Eva Maria Lakatos, Marina de Andrade Marconi – 2. Ed. Rev. e ampl.- - São Paulo: Atlas, 1995.


LIMA, S. L dos S. Ergonomia cognitiva e a interação pessoa-computador: análise da usabilidade da urna eletrônica 2002 e do módulo impressor externo. Dissertação de Mestrado. PPGEP/UFSC. Florianópolis: 2003. 123p.

STONE, H., SIDEL, J., OLIVER, S., WOOLSEY, A., SINGLETON, R.. Senroty Evaluation by quantitative descriptive analysis. Food Technology. 28 (1), 1974, pp. 24 – 34.

TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL-TSE-. Histórico. Brasília: Justiça Eleitoral- TSE, 2006. Disponível em: www.tse.gov.br/institucional-biblioteca-cabli-museu-historico.htmlAcessado em: 13/03/2006

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