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1 FUPEF ® Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná – FUPEF do Paraná Fundação de Apoio da Universidade Federal do Paraná Declarada de Utilidade Pública pela Lei nº 6443 de 09/08/73 CNPJ 75.045.104/0001-11 Bloco do Centro de Ciências Florestais e da Madeira – Campus III da UFPR, 80210-170 – Av. Pref. Lothário Meissner, 632 - Curitiba – Paraná. Fone (41) 3360 - 4222 - Fax (41) 3360 - 4221 Home Page: http://www.fupef.ufpr.br – e-mail [email protected] LAUDO TÉCNICO PARA CARACTERIZAÇÃO DE MADEIRAS DO GÊNERO Eucalyptus Solicitante: Mademape – Indústria Madeireira Ltda. Endereço: Avenida Ricieri Bernardi, nº 635 Campo do Fundo – Campina Grande do Sul - Paraná CEP 83.430-000 CNPJ: 08.211.743/0001-12 Insc. Estadual: 903.79652-91 Solicitação: Caracterização de madeiras do gênero Eucalyptus 1. INTRODUÇÃO De acordo com a solicitação da Empresa Mademape – Indústria Madeireira Ltda., a Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná – Fupef, foi contratada para a emissão de um laudo técnico para caracterização das madeiras de Eucalyptus grandis e Eucalyptus saligna, as quais são fonte de matéria prima para produção de madeira serrada pela empresa. Para o referido laudo técnico, foi designado o Prof. Dr. Márcio Pereira da Rocha, membro do corpo científico da Fupef.

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LAUDO TÉCNICO PARA CARACTERIZAÇÃO DE MADEIRAS DO GÊNERO Eucalyptus

Solicitante: Mademape – Indústria Madeireira Ltda.

Endereço: Avenida Ricieri Bernardi, nº 635

Campo do Fundo – Campina Grande do Sul - Paraná

CEP 83.430-000

CNPJ: 08.211.743/0001-12

Insc. Estadual: 903.79652-91

Solicitação: Caracterização de madeiras do gênero Eucalyptus

1. INTRODUÇÃO

De acordo com a solicitação da Empresa Mademape – Indústria Madeireira

Ltda., a Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná – Fupef, foi contratada para a

emissão de um laudo técnico para caracterização das madeiras de Eucalyptus grandis

e Eucalyptus saligna, as quais são fonte de matéria prima para produção de madeira

serrada pela empresa. Para o referido laudo técnico, foi designado o Prof. Dr. Márcio

Pereira da Rocha, membro do corpo científico da Fupef.

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2. COLETA DE DADOS

A coleta dos dados consistiu numa visita à empresa para identificação das

espécies utilizadas. Após a identificação, o responsável técnico realizou um

levantamento bibliográfico para a caracterização e determinação das propriedades

físicas e mecânicas das espécies utilizadas pela empresa. A propriedade física obtida

foi a densidade e as propriedades mecânicas foram compressão paralela às fibras e

flexão estática.

3. RESULTADOS

3.1 IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES

Na visita realizada na empresa, constatou-se que a mesma utiliza como matéria

prima para seus produtos, toras das espécies Eucalyptus grandis e Eucalyptus saligna,

obtidas de florestas plantadas (Figura 1).

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Figura 1. A – Chegada de caminhão com tiras na empresa. B – Toras de Eucalyptus

saligna e Eucalyptus grandis. C – Madeira serrada de Eucalyptus grandis.

A

B

C

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3.2 CARACTERIZAÇÃO DAS ESPÉCIES

3.2.1 Eucaliptus grandis

De acordo com IPT (1989) as características do Eucalyptus grandis são:

Nome científico: Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden, Myrtaceae.

Características sensoriais: cerne e alburno distintos pela cor, cerne castanho rosado

claro, aburno bege rosado, pouco brilho, cheiro e gosto imperceptíveis, densidade

baixa, macia ao corte, grã direita, textura fina a média.

Descrição anatômica macroscópica: parênquima axial indistinto mesmo sob lente,

paratraqueal vasicêntrico escasso. Raios visíveis apenas sob lente no topo, finos.

Vasos visíveis a olho nu, pequenos a médios, poucos, porosidade difusa, arranjo

diagonal, solitários, obstruídos por tilos. Camadas de crescimento distintas

individualizadas por zonas fibrosas tangenciais mais escuras.

A Figura 2 apresenta visão macroscópica da madeira de Eucalyptus grandis.

Figura 2. Características de Eucalyptus grandis. A – face tangencial. B – face radial. C – fotomacrografia (10x).

A

B

C

Durabilidade natural: madeira considerada com moderada durabilidade aos fungos

apodrecedores e cupins e com baixa durabilidade aos fungos de podridão mole e

cupins de solo (Nasutitermes sp.).

Tratabilidade: o cerne é difícil de ser tratado, entretanto, o alburno é permeável.

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Trabalhabilidade: madeira excelente para serraria, no entanto, requer o uso de

técnicas apropriados de desdobro para minimizar os efeitos das tensões de

crescimento. Apresenta boas características de aplainamento, lixamento, torneamento,

furação e acabamento.

Secagem: em geral, as madeiras de espécies de eucalipto são consideradas como

difíceis de secar, podendo ocorrer defeitos como colapso, empenamentos e

rachaduras. A secagem em estufa deve ser feita de acordo com programas suaves,

combinando, por exemplo, baixas temperaturas com altas umidades relativas. É

recomendável a secagem ao ar, ou o uso de pré-secador, antes da secagem em

estufa.

Usos: cosntrução civil (leve interna, estrutural, ripas, partes secundárias de estruturas,

cordões, guarnições, rodapés, forros, lambris, pontaletes, andaimes, tábuas, tacos,

parquetes), móveis estândar, partes internas de móveis inclusive daqueles decorativos,

lâminas decorativas, chapas compensadas, embalagens.

3.2.2 Eucalyptus saligna

De acordo com IPT (1989) as características do Eucalyptus saligna são:

Nome científico: Eucalyptus saligna Sm., Myrtaceae.

Características sensoriais: cerne e alburno distintos pela cor, cerne avermelhado ou

castanho avermelhado claro, cheiro e gosto imperceptíveis, densidade média, grã

direita, textura média.

Descrição anatômica macroscópica: parênquima axial indistinto mesmo sob lente, às

vezes paratraqueal avsicêntrico formando confluências curtas e oblíquas. Raios visíveis

só sob lente no topo e na face tangencial, porosidade difusa, disposição diagonal,

numerosos, médios, exclusivamente solitários, obstruídos por tilos. Camadas de

crescimento variando de distintas a indistintas.

A Figura 3 apresenta visão macroscópica da madeira de Eucalyptus grandis.

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Figura 3. Características de Eucalyptus saligna. A – face tangencial. B – face radial. C – fotomacrografia (10x).

A

B

C

Durabilidade natural: Cerne considerado de moderada a baixa resistência aos

organismos xilófagos.

Tratabilidade: cerne impermeável às soluções preservantes mesmo quando submetida

à impregnação sob pressão, porém o alburno é fácil de tratar.

Trabalhabilidade: a madeira de eucalipto saligna é considerada fácil de ser

desdobrada quando utilizados métodos adequados. É fácil de ser trabalhada em

operações de usinagem (torneamento, furação e lixamento). Apresenta bom

acabamento.

Secagem: a secagem é classificada como rápida com a ocorrência de rachaduras e

empenamentos.

Usos: construção civil (pesada externa - postes, mourões, cruzetas, pesada interna –

caibros, vigas, leve interna – ripas, assoalhos, móveis estândar, partes internas de

móveis, inclusive daqueles decorativos, lâminas de utilidade geral, chapas

compensadas, embalagens.

3.3 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS

A Tabela 1 apresenta os resultados de densidade e propriedades mecânicas de

Eucalyptus grandis, obtidos em literatura.

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Tabela 1. Resultados de propriedades físicas e mecânicas da madeira Eucalyptus grandis para umidade de 12%.

Fonte Densidade (g/cm3)

Flexão estática (MPa) Compressão paralela às fibras (MPa)

MOE MOR MOE MOR

NBR 7190:1997 12.813 40,30

IPT (1989) 0,50 9.689 75,60 11.572 42,10

Gonçalves et al (2006) 15.743 84,65

Lobão et al (2004) 0,64 16.778 88,00 19.993 62,40

Silva (2004) 0,54 12.673 84,25

Média 0,56 13.720 83,13 14.794 48,27

A Tabela 2 apresenta os resultados de densidade e propriedades mecânicas de

Eucalyptus saligna, obtidos em literatura.

Tabela 2. Resultados de propriedades físicas e mecânicas da madeira Eucalyptus saligna para umidade de 12%.

Fonte Densidade (g/cm3)

Flexão estática (MPa) Compressão paralela às fibras (MPa)

MOE MOR MOE MOR

NBR 7190:1997 14.933 46,80

IPT (1989) 0,69 11.876 101,60 13.288 49,20

Haselein et al (2002) 0,57 9.267 72,60

Média 0,63 10.571 87,1 14.110 48,00

Observa-se nas Tabelas 1 e 2, que as colunas não estão preenchidas por

completo. Isto deve-se ao fato de que cada literatura fornecia informação diferentes.

Porém, pode-se observar pelos resultados que as duas espécies apresentam

resultados de densidade e resistência mecânica similares a várias espécies tropicais

usadas na construção civil. Pode-se citar como exemplo, o cambará (Qualea albiflora)

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que apresenta o valor de MOR-flexão estática de 107 MPa, um pouco acima da média

das duas espécies. Outra espécie muito utilizada, o cedrinho (Erisma uncinatum),

apresenta um MOR-Flexão estática de 87,4 MPa, muito similar às duas espécies.

Segundo Mendes e Garcia (2009) o Eucalyptus saligna demonstra suportar mais

carga do que o cambará, devido as disponibilizações das fibras ao longo do corpo de

prova. Em função do sucesso alcançado com a espécie exótica no estado de São

Paulo, ele pode ser recomendado para usos estruturais em substituição ao cambará.

Dessa forma contribui-se significativamente com a preservação da natureza.

4. CONCLUSÕES

De acordo com as observações e pesquisa bibliográfica realizadas, pode–se

concluir que:

- A empresa utiliza toras de Eucalyptus grandis e Eucalyptus saligna com

matéria prima para produção de madeira serrada.

- As espécies Eucalyptus grandis e Eucalyptus saligna apresentam

propriedades físicas e mecânicas similares e espécies nativas usadas na constru~çao

civil.

- As espécies Eucalyptus grandis e Eucalyptus saligna pode ser utilizadas com

sucesso na construção civil.

Este é o parecer.

Curitiba, 16 de dezembro de 2010

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GONÇALEZ, J. C.; BREDA, L. C. S.; BARROS, J. F. M.; MACEDO, D. G.; JANIN, G.; COSTA A. F. da; VALE, A. T. do. Características tecnológicas das madeiras de Eucalyptus grandis W.Hill ex Maiden e Eucalyptus cloeziana F. Muell visando ao seu aproveitamento na indústria moveleira, Ciência Florestal, v.16, n.3, p.329-341, 2006. HASELEIN, C. R.; BERGER, R.; GOULART, M.; STHAL, J.; TREVISAN, R.; SANTINI, E. J.; LOPES, M. C. Propriedades de flexão estática da madeira úmida e a 12% de umidade de um clone de Eucalyptus saligna Smith sob o efeito do espaçamento e da adubação, Ciência Florestal, v.12, n.2, p.147-152, 2002.

LOBÃO, M. S.; LÚCIA, R. M. D.; MOREIRA, M. S. S.; GOMES, A. Caracterização das propriedades físico-mecânicas da madeira de eucalipto com diferentes densidades, Revista Árvore, v.28, n.6, p.889-894, 2004.

SILVA, J. C. Caracterização da madeira de Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden, de diferentes idades, visando a sua utilização na indústria moveleira. 2002. 160p. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) – Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2002.