Lamego

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Lamego Escola Secundária de Latino Coelho Lamego - Viseu Tiago Carvalho - Área de Projecto/Ed. Visual; Ana Tavares – C. Naturais/F. Cívica/Of. Da Ciência; Márcia Rodrigues – F. Química Mata de Nª Sr.ª dos Remédios 7º ano - 25 alunos

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Mata de Nª Sr.ª dos Remédios. Lamego. Escola Secundária de Latino Coelho. Lamego - Viseu. Tiago Carvalho - Área de Projecto/ Ed. Visual; Ana Tavares – C. Naturais/F. Cívica/ Of . Da Ciência; Márcia Rodrigues – F. Química. 7º ano - 25 alunos. - PowerPoint PPT Presentation

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Lamego

Escola Secundária de Latino Coelho

Lamego - Viseu

Tiago Carvalho - Área de Projecto/Ed. Visual; Ana Tavares – C. Naturais/F. Cívica/Of. Da Ciência; Márcia Rodrigues – F. Química

Mata de Nª Sr.ª dos Remédios

7º ano - 25 alunos

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A Mata de N.ª Sr.ª dos Remédios Mata de N.ª Sr.ª dos Remédios não apresenta uma espécie dominante, dado que o local constitui uma mata mandada plantar, depois de 1897. Até a esta data carvalhos e castanheiros dominavam na parte alta do monte de Santo Estevão, que com o tempo praticamente desaparareceram. O maior impulso de florestação foi entregue à Companhia Hortícula do Porto (1898) a qual plantou diversas espécies distribuindo-as pelas diferentes zonas que constituem o parque.

Em diferentes partes da mata é possível observar Tilea cordata,Cedrus deodara, Acer pseudoplatanus, Quercus robur, Arbustus unedo, Robinia peseudoacacia, Acacia dealbata, Aesculus sp, Prunus laurocerasus, Eucaliptus globulos, Laurus nobilis, Castanea sativa, Pinus pinaster, Pinus sylvestris, Pseudotsuga menziesii, Ulmus campestris, Populus tremula, Larix sp, Magnolia grandiflora, Trachycarpus fortunei, etc; destacam-se pela sua imponência, ainda que sejam poucos os exemplares, a Sequoia sempervirens. No que toca ao estrato herbáceo foram identificados o Polypodium vulgare, a Hedera helix e Lonicera periclymenum. Foram ainda observados liquens filamentosos, foliáceos e incrustantes cujos nomes científicos não foram determinados.

Ainda que a mata abrigue várias espécies de animais, foram só observados melros (Turdus merula), minhocas ( Lumbricus terrestris) e pardais (Passer domesticus, Passer montanus).

Problemas – As condições atmosféricas dificultaram a realização de mais saídas de campo e atrasaram o desenvolvimento das plantas a identificar.

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Antes - identificar e localizar a mata - calcular a área em estudo (cálculo de uma superfície irregular) - determinar a altitude do local (exploração de cartas topográficas) - consultar a carta geológica de Portugal e outros mapas temáticos - aprender a medir o pH (actividade prática) - aprender a fazer um herbário - consultar de guias de campo - aprender a contruir uma maquete da zonaDurante - observar e reconhecer espécies - recolher plantas, líquens, outros seres vivos - recolher solo e anotar as suas características - registar tipo de afloramento - caracterizar a área quanto a tipo de bosque, espécie dominante, estratos, musgos, líquens, impactos e intervenções Depois - identificar / classificar o tipo de solo - determinar o pH do solo - cruzar informação recolhida por cada grupo de trabalho; - criar um guia de campo para a zona estudada (a concretizar ainda) - construir um herbário (a concretizar ainda) - elaborar um desenho para estampar em t-shirt para o dia mundial da biodiversidade (em execução)

Divulgação – Elaboração de textos a incluir no jornal da escola e em blog acessível a partir da página da escola.

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