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LABORATÓRIO DE REDAÇÃO – 2016 36 PRÉ-VESTIBULAR OSG.: 108961/16 PROPOSTA I (Enem) A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma-padrão da língua portuguesa sobre o tema O drama dos refugiados é responsabilidade de todos. Apresente proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Texto I PAPA PEDE PERDÃO AOS REFUGIADOS PELA INDIFERENÇA DO OCIDENTE O papa Francisco pediu perdão nesta terça-feira aos refugiados que chegam à Europa pela "indiferença e a mentalidade fechada" com que são tratados pelos países ocidentais “Muitas vezes não lhes dão as boas-vindas! Perdoem esta mentalidade fechada, essa indiferença de nossa sociedade, que teme as mudanças de vida e de mentalidade que requer a presença de vocês”, afirmou o papa em uma vídeo-mensagem enviada aos refugiados do centro jesuíta romano Astali, que celebra 35 anos de fundação. “Eles os tratam como se fossem um peso, um gasto, e vocês são um dom. Vocês são testemunhas de como nosso Deus é clemente e misericordioso e pode transformar o mal e a injustiça que sofrem em um bem para todos. Porque cada um de vocês pode ser uma ponte que une nações distantes e que torna possível o encontro entre culturas e religiões“, explica o pontífice. “Todos somos migrantes“, afirmou o papa Francisco na ilha grega de Lesbos, símbolo do drama dos refugiados, para os quais pediu uma solução “digna“, dando ele próprio o exemplo, ao retornar para o Vaticano com doze sírios muçulmanos. Francisco deu uma lição ao mundo, ao receber no avião papal três famílias de refugiados sírios, no total de doze pessoas, para que iniciem vida nova sob a proteção do Vaticano. Foi um gesto de solidariedade sem precedentes de parte de um pontífice, que se encarregará destas famílias que perderam tudo após terem suas casas bombardeadas. “É uma gota no mar, mas depois desta gota, o mar não será mais o mesmo“, disse o pontífice à imprensa, durante o voo de volta a Roma. http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/04/papa-pede-perdao-aos-refugiados-pela-indiferenca-do-ocidente-5781659.html. Texto II REFUGIADOS PELO MUNDO: MUITO MAIS QUE A MORTE DE UMA CRIANÇA SÍRIA O mundo está em choque com a foto do pequeno garoto sírio Aylan Kurdi, de três anos, que foi encontrado morto no litoral da Turquia. Ainda que a história seja realmente comovente, poucos lembraram nas manchetes que outras 11 pessoas morreram graças ao mesmo barco. O caso de pessoas que precisam se refugiar é muito maior e mais complexo; essa foi apenas mais uma história trágica entre milhares só neste ano. Na verdade, o caso do menino é mais comum do que parece. A maior parte das pessoas que buscam refúgio hoje em dia, assim como o pequeno Aylan, é proveniente da Síria. Além disso, no ano passado, 51% das pessoas que buscavam refúgio tinham menos de 18 anos. Aylan é um retrato de uma estatística triste para o mundo e de uma realidade que é muito mais comum do que a maior parte das pessoas imaginam, tanto na história, quanto atualmente .

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LABORATÓRIO DE REDAÇÃO – 2016 36

PRÉ-VESTIBULAR OSG.: 108961/16

PROPOSTA I (Enem)

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação,

redija texto dissertativo-argumentativo em norma-padrão da língua portuguesa sobre o tema O drama dos refugiados é responsabilidade de todos. Apresente proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e

relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Texto I

PAPA PEDE PERDÃO AOS REFUGIADOS PELA INDIFERENÇA DO OCIDENTEO papa Francisco pediu perdão nesta terça-feira aos refugiados que chegam à Europa pela "indiferença e a mentalidade

fechada" com que são tratados pelos países ocidentais

“Muitas vezes não lhes dão as boas-vindas! Perdoem esta mentalidade fechada, essa indiferença de nossa sociedade,

que teme as mudanças de vida e de mentalidade que requer a presença de vocês”, afirmou o papa em uma vídeo-mensagem

enviada aos refugiados do centro jesuíta romano Astali, que celebra 35 anos de fundação.

“Eles os tratam como se fossem um peso, um gasto, e vocês são um dom. Vocês são testemunhas de como nosso Deus é

clemente e misericordioso e pode transformar o mal e a injustiça que sofrem em um bem para todos. Porque cada um de vocês

pode ser uma ponte que une nações distantes e que torna possível o encontro entre culturas e religiões“, explica o pontífice.

“Todos somos migrantes“, afirmou o papa Francisco na ilha grega de Lesbos, símbolo do drama dos refugiados, para

os quais pediu uma solução “digna“, dando ele próprio o exemplo, ao retornar para o Vaticano com doze sírios muçulmanos.

Francisco deu uma lição ao mundo, ao receber no avião papal três famílias de refugiados sírios, no total de doze pessoas,

para que iniciem vida nova sob a proteção do Vaticano.

Foi um gesto de solidariedade sem precedentes de parte de um pontífice, que se encarregará destas famílias que perderam

tudo após terem suas casas bombardeadas.

“É uma gota no mar, mas depois desta gota, o mar não será mais o mesmo“, disse o pontífice à imprensa, durante o

voo de volta a Roma.

http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/04/papa-pede-perdao-aos-refugiados-pela-indiferenca-do-ocidente-5781659.html.

Texto II

REFUGIADOS PELO MUNDO: MUITO MAIS QUE A MORTE DE UMA CRIANÇA SÍRIA

O mundo está em choque com a foto do pequeno garoto sírio Aylan Kurdi, de três anos, que foi encontrado morto no

litoral da Turquia. Ainda que a história seja realmente comovente, poucos lembraram nas manchetes que outras 11 pessoas

morreram graças ao mesmo barco. O caso de pessoas que precisam se refugiar é muito maior e mais complexo; essa foi apenas

mais uma história trágica entre milhares só neste ano.

Na verdade, o caso do menino é mais comum do que parece. A maior parte das pessoas que buscam refúgio hoje em dia,

assim como o pequeno Aylan, é proveniente da Síria. Além disso, no ano passado, 51% das pessoas que buscavam refúgio tinham

menos de 18 anos. Aylan é um retrato de uma estatística triste para o mundo e de uma realidade que é muito mais comum do

que a maior parte das pessoas imaginam, tanto na história, quanto atualmente .

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2 PRÉ-VESTIBULAR

OSG.: 108961 /16

LABORATÓRIO DE REDAÇÃO – 2016

PARA QUEM FOGE

Atualmente, existem quase 20 milhões de pessoa sob refúgio no mundo, mas o que leva uma pessoa a se arriscar tentar viver em outro país? Normalmente não se trata de uma escolha. A história nos mostra que muitas coisas podem acabar fazendo com que pessoas precisem fugir de sua terra natal: perseguições políticas, religiosas e raciais, escassez de recursos e conflitos são os maiores geradores de refugiados. E a luta pela sobrevivência tem uma dimensão muito grande para os refugiados. Além de passar pelas etapas perigosas da fuga em si – que muitas vezes envolvem perseguições de grupos armados, meios de transporte precários e ultrapassar fronteiras não simpatizantes da causa – e de encontrar um novo país que os acolha, os refugiados precisam passar por uma série de preconceitos e dificuldades para sobreviver. Muitas vezes são mal vistos pelos nativos de seu novo país, que acreditam que os estrangeiros fugiram de seus países para não enfrentar a justiça por crimes que cometeram, ou mesmo que eles estão em seu país para disputar empregos e espaço na sociedade .

PARA QUEM ACOLHE

Receber pessoas em fuga demanda compromisso do governo e da sociedade locais. Além de proteção, a assistência deve envolver indicação de moradia, emprego e inserção social desses indivíduos. Também é preciso ter documentos de identificação e regularização de direitos e deveres para esses refugiados. Some a isso a questão dos fatores culturais de adaptação – envolvendo língua, religião, hábitos e crenças – e a missão de abrigar refugiados fica ainda mais complexa. Com tantos fatores em jogo, o rearranjo social torna-se trabalhoso, exige adaptação, esforço coletivo e, acima de tudo, receptividade da nação-abrigo – o que muitos países usam como justificativa para fechar suas fronteiras ao socorro internacional. Como a estadia de refugiados é legalizada para durar enquanto eles não puderem voltar para seus países, muitos deles podem passar o resto da vida no país novo, ter filhos e criar raízes – outro fator que afasta vários países da lista de acolhedores.

Veja mapa interativo com casos de refugiados pelo mundo: http://www.therefugeeproject.org/

E O BRASIL?

A lei brasileira de refúgio criou o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), órgão responsável pela formulação de políticas para refugiados no país, que envolvem desde definir a elegibilidade – quem pode ou não entrar – à integração local.

De acordo com o Conare, o Brasil possuía, até o fim de 2014, mais de 7 mil refugiados de 81 nacionalidades distintas, principalmente de países como Síria, Colômbia, Angola e República Democrática do Congo. E os números não param de aumentar. Dados mostram que o número total de pedidos de refúgio aumentou mais de 930% entre 2010 e 2013. Só em 2014, o Brasil recebeu mais de 8 mil pedidos de refúgio. Se você está surpreso com a presença do Brasil entre os países que aceitam refugiados, vai ficar ainda mais surpreso com o que esses refugiados relatam. Ao contrário do que nossa imagem internacional sugere, os casos de xenofobia no Brasil são recorrentes. Muitos refugiados relatam que sofrem preconceito e enfrentam dificuldades às vezes bem próximas das que viveram em seus países – como os que acabam tendo que morar em periferias ou favelas e convivem diariamente com nossos índices de violência. Mesmo no Brasil, um país supostamente receptivo e miscigenado, os refugiados encontram dificuldades.

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3 PRÉ-VESTIBULAR

OSG.: 108961 /16

LABORATÓRIO DE REDAÇÃO – 2016

E SE ACONTECER NO MEU GOVERNO? COMO LIDAR?

Para um governante, abrigar refugiados pode ser um problema dos grandes. Tanto pela dificuldade de realocar pessoas desamparadas do ponto de vista estrutural e econômico, quanto pela dificuldade de inserir esses indivíduos no conjunto social do país. Receber refugiados é um desafio para a política nacional e internacional. Entretanto, embora difícil, não é um aspecto que pode ser ignorado politicamente – mesmo que desconsideremos o lado humano do cenário para pensar apenas estrategicamente, deixar algo dessa magnitude de lado pode ser plantar para si mesmo grandes crises de gestão e de imagem. O melhor caminho, tendo em vista que refugiados sempre entrarão no país – legal ou ilegalmente –, é estabelecer uma comunicação de agenda positiva com a população. Valorizar os benefícios que a vinda deles podem trazer para a sociedade pode não apenas apaziguar tensões, como também capitalizar o lado humanitário de receber refugiados para a imagem de um líder. Em vez de provocar uma crise, o governante será visto como agregador e, de quebra, ajudará milhares de pessoas fugindo de guerras e violência.

http://www.unhcr.org.uk/about-us/key-facts-and-figures.htmlhttp://www.acnur.org/t3/portugues/recursos/estatisticas/dados-sobre-refugio-no-brasil/http://www.theguardian.com/news/datablog/interactive/2013/jul/25/what-happened-history-refugees#Israelites

http://aheadmkt.com/refugiados-pelo-mundo-muito-mais-que-a-morte-de-uma-crianca-siria/. Acesso em 11 jul 2016.

Texto III

Na semana passada, a ONU organizou um encontro em Nova York para falar de dois temas que, embora não pareçam, estão intimamente ligados: refugiados e urbanização sustentável. Há hoje no mundo todo um bilhão de pessoas vivendo em favelas, tendência impulsionada justamente pela onda de refugiados que se instalam em condições precárias em cidades de vários países. E não há solução que não seja global tanto para a crise dos refugiados quanto para o clima. Segundo dados divulgados no encontro, esses migrantes vivem em média 17 anos em campos de refugiados. Ou seja, os locais que os acolhem não são instalações temporárias, e sim permanentes. Se forem bem planejadas, poderão contribuir para que, em vez de problema, o contingente de refugiados se torne um ativo.

Na visão da ONU, os refugiados devem ser cocriadores das cidades que habitam, totalmente integrados a elas. E as cidades que fizerem isso estabelecerão uma relação de ganha-ganha baseada em diversidade e crescimento. Infelizmente, o que prevalece hoje é uma abordagem fragmentada, antiurbana e marcada pela negação da presença dessas pessoas. “A migração é, na verdade, uma força urbana inerentemente positiva”, afirma Eliasson. “Mas precisamos de esforços melhores, mais coerentes e coordenados para lidar com a questão”.

http://veja.abril.com.br/blog/cidades-sem-fronteiras/geograficas/um-bilhao-de-pessoas-vive-em-favelas-e-a-crise-dos-refugiados-so-acelera-o-problema-diz-a-onu/ Acesso em 11 ago 2016. Adaptado

Texto IV

A chanceler alemã Angela Merkel expressou nesta segunda-feira seu desejo de que os líderes europeus deem um “bom passo” em direção a uma solução para a crise de refugiados, que inclui a redução dos fluxos de imigrantes irregulares em todos os países e não só em alguns através de medidas unilaterais. Para ela, o plano de ação com a Turquia é a “chave” para enfrentar a crise de refugiados porque significa melhorar as condições de vida das pessoas mais perto de seus países de origem e reduzir o fluxo de chegadas na Europa. Antes defensora de uma política para acolher os refugiados, Merkel está adequando seu discurso diante das muitas dificuldades que a Europa e a própria Alemanha estão enfrentando.

http://veja.abril.com.br/mundo/merkel-agora-defende-reducao-de-refugiados-em-todos-os-paises-da-ue/. Acesso em 11 jul 2016. Adaptado

Texto V

DE ACORDO COM O SENHOR, O QUE PODERIA SER FEITO EM CARÁTER DE URGÊNCIA PARA ATENUAR O PROBLEMA?

Se pode, talvez, começar por parar de falar “caráter de urgência”. A crise é uma invenção midiática e política: estes fluxos podem ser calculados e eram perfeitamente previsíveis já há muitos anos. O único elemento desconhecido era onde seria aberta a brecha na muralha da Europa. O jogo político até agora foi o de fechar os olhos diante de uma situação política inoportuna, de não preparação às chegadas [dos imigrantes] e de não preparação dos cidadãos para acolher estas pessoas… esperando que o fluxo mudasse para um outro país europeu e que este país se fizesse cheio de todo o problema, de acordo com a Lógica do Sistema de Dublin… ou esperando que fosse o governo sucessivo a ter que afrontar o problema depois das eleições.

Turista grega que salvou um migrante sírio no mar da Grécia / Foto: Aletheia

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OSG.: 108961 /16

LABORATÓRIO DE REDAÇÃO – 2016

O que pode ser feito agora? Abrir as casas, os apartamentos vazios para acolher as pessoas, como há anos é feito no Líbano e na Jordânia e nos países mais pobres da África e da Ásia. Colocar-se de acordo para distribuir com equilíbrio as pessoas em toda a Europa. Abrir as portas diplomáticas às fronteiras dos países em conflito para identificar os solicitantes de asilo e dar a eles os vistos para viajar de modo normal para países seguros em vez de forçá-los a arriscar a vida e a colocar-se nas mãos dos traficantes. Precisa também usar a diplomacia para forçar os países de maioria muçulmana, como a Arábia Saudita e os Emirados a abrir suas portas e também ao BRICS. Colaborar com os Estados Unidos e o Canadá para acolher mais pessoas e a desmascarar a política de repelir praticada pelos países prósperos do Leste Asiático e a Austrália.

E depois, rapidamente, ajudar estas pessoas a encontrarem trabalho e a tratar os casos da síndrome pós-traumática do stress: evitar que estas pessoas caiam em depressão ou que a relação com as comunidades locais se tornem tensas e negativas. As integrações no mundo do trabalho é muito importante, mas este é um desafio enorme na atual situação econômica europeia. É preciso entender que onde reina a legalidade e se combate os abusos de maneira eficaz, os refugiados e os imigrantes não façam concorrência desleal e não peguem o lugar de trabalho dos locais, mas criem um novo dinamismo e flexibilidade econômica com os quais façam nascer postos de trabalho profissionais na administração em benefício dos locais.

http://noticias.cancaonova.com/mundo/entenda-implicacoes-economicas-e-sociais-ao-acolher-refugiados-na-europa/?redirect=true

INSTRUÇÕES:

• O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.

• O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.

• A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas

copiadas desconsiderado para efeito de correção.

Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:

• tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada “insuficiente”.

• fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.

• apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos.

• apresentar parte do texto deliberadamente desconectada com o tema proposto.

PROPOSTA II (OUTROS VESTIBULARES)

Escreva uma fábula que tenha o seguinte título e moral:

TÍTULO: A CORUJA E A ÁGUIAMORAL: NO MOMENTO DA ADVERSIDADE É QUE SE CONHECEM OS AMIGOS DE VERDADE.

Dig.: SM/ Rev.: RITA