LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO · Cateterismo Cardíaco Diagnóstico Cateterismo Cardíaco...

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ISBN 978-85-XXXXX-XX-X Série Manuais do HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP Manual de Processos de Trabalho do LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO 3ª edição Campinas 2016

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ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

Série Manuais do

HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP

Manual de Processos de Trabalho do

LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO

3ª edição

Campinas 2016

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FICHA CATALOGRÁFICA

Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica do manual, desde que citada a fonte e não seja para fins comerciais. O conteúdo dos textos publicados nos manuais é de total responsabilidade dos autores. É proibida a impressão ou reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298).

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ÍNDICE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL _______________________________________________________ - 6 -

LC.O1 – OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO _____________________ - 6 -

LC.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE _________________ 7

LC.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO ______________________________________________________ 8

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA __________________ 9

LC.P1 – FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO _________________ 9

LC.P2 - PROCESSO DE ATENDIMENTO DO CLIENTE/PACIENTE PELO LABORATÓRIO DE

CATETERISMO CARDÍACO ________________________________________________________________ 15 ROTINA AMBULATORIAL ________________________________________________________________ 15 ROTINA INTERNADOS - CONVOCAÇÃO ____________________________________________________ 18 ROTINA INTERNADOS – UER E ENFERMARIAS _____________________________________________ 19

LC.P3 - PROTOCOLOS DOS PROCEDIMENTOS DE CARDIOLOGIA INVASIVA __________________ 23 PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS EM ADULTOS ___________________________________________ 23 1. ESTENOSE MITRAL __________________________________________________________________ 24 2. INSUFICIÊNCIA MITRAL ________________________________________________________________ 25 3. ESTENOSE AÓRTICA ___________________________________________________________________ 26 4. INSUFICIÊNCIA AÓRTICA _______________________________________________________________ 28 5. CORONARIOPATIA _____________________________________________________________________ 29 PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS EM CRIANÇAS __________________________________________ 30 CARDIOPATIAS NÃO CIANOGÊNICAS ______________________________________________________ 30 1. COMUNICAÇÃO INTER-ATRIAL _________________________________________________________ 30 2. COMUNICAÇÃO INTER-VENTRICULAR __________________________________________________ 31 3. PATÊNCIA DO CANAL ARTERIAL________________________________________________________ 32 CARDIOPATIAS CIANOGÊNICAS __________________________________________________________ 32 1. TETRALOGIA DE FALLOT_______________________________________________________________ 32 PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS EM ADULTOS ___________________________________________ 33 1. ANGIOPLASTIA CORONÁRIA ___________________________________________________________ 33 ANGIOPLASTIA ELETIVA COM O PACIENTE INTERNADO __________________________________ 33 ANGIOPLASTIA ELETIVA COM O PACIENTE AMBULATORIAL _______________________________ 34 PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS EM CRIANÇAS __________________________________________ 37 1. VALVOPLASTIA PULMONAR ____________________________________________________________ 38

LC.P4 – SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO LABORATÓRIO DE

CATETERISMO CARDÍACO ________________________________________________________________ 39

LC.P5 - DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS USADOS NO LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO

__________________________________________________________________________________________ 51

LC.P6 – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO –

UTILIZAÇÃO E CUIDADOS _________________________________________________________________ 69 INTRODUÇÃO ___________________________________________________________________________ 69 ROTINA DIÁRIA E MANUSEIO DOS EQUIPAMENTOS ________________________________________ 73 CADASTRO DE PACIENTES – SECRETÁRIOS ________________________________________________ 75 ATIVIDADES PRÉ-PROCEDIMENTO ________________________________________________________ 76 FINALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS _____________________________________________________ 96 TRANSCRIÇÃO E GUARDA DE DADOS _____________________________________________________ 98 OUTRAS ATIVIDADES ___________________________________________________________________ 101

LC.P7 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO NO LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO __ 102

LC.P8 - ROTINAS ADMINISTRATIVAS DO LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO ____ 108

LC.P9 - MATERIAIS ESPECÍFICOS DE USO ÚNICO DO LABORATÓRIO DE CATETERISMO

CARDÍACO – CARTILHA DESCRITIVA _____________________________________________________ 110 FIO GUIA METÁLICO PARA ANGIOPLASTIA CORONÁRIA ___________________________________ 110 FIO GUIA METÁLICO PARA CATETERISMO CARDÍACO DIAGNÓSTICO _______________________ 110 INTRODUTOR PERCUTÂNEO _____________________________________________________________ 112

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CATETER ANGIOGRÁFICO PARA DIAGNÓSTICO ___________________________________________ 114 CATETER GUIA P/ ANGIOPLASTIA CORONÁRIA ___________________________________________ 123 CATETER BALÃO P/ ANGIOPLASTIA CORONÁRIA TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA ____________ 132 PRÓTESE CORONARIANA INTRALUMINAL – STENT ________________________________________ 137 CATETER BALÃO PARA VALVULOPLASTIA PULMONAR TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA ______ 149 DIVERSOS ______________________________________________________________________________ 155

LC.P10 - ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO _________________ 157 LIMPEZA DAS SALAS ___________________________________________________________________ 157

TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ________________________________________________ 161

LC.T1 – TÉCNICA DE PREPARO DA SALA PARA PROCEDIMENTO ___________________________ 161 PREPARO DA SALA _____________________________________________________________________ 161

LC.T2 – TÉCNICAS DE PREPARO DO PACIENTE E DE MATERIAIS ESPECÍFICOS PARA O

PROCEDIMENTO _________________________________________________________________________ 167 TÉCNICA DE PREPARO DO PACIENTE PARA DISSECÇÃO DA ARTÉRIA BRAQUIAL ____________ 167 TÉCNICA DE PREPARO DO PACIENTE POR PUNÇÃO FEMORAL ______________________________ 170 TÉCNICA DE PREPARO DO PACIENTE PARA PUNÇÃO RADIAL ______________________________ 174 TÉCNICA DE PREPARO DO PACIENTE PARA BIÓPSIA ENDOCÁRDICA – PUNÇÃO CERVICAL ___ 175 TÉCNICA DE MONTAGEM DO TRANSDUTOR DE PRESSÃO __________________________________ 177

LC.T3 - COLETA DE AMOSTRA DE SANGUE REALIZADA PELO HEMODINAMICISTA DURANTE O

PROCEDIMENTO _________________________________________________________________________ 180

LC.T4 - TÉCNICAS DE CURATIVOS ADOTADAS NO LABORATÓRIO DE CATETERISMO

CARDÍACO ______________________________________________________________________________ 181 TÉCNICA DE CURATIVO PÓS ANGIOPLASTIA CORONÁRIA _________________________________ 181 TÉCNICA DE CURATIVO NA PUNÇÃO RADIAL _____________________________________________ 182 TÉCNICA DE CURATIVO PÓS-DISSECÇÃO BRAQUIAL ______________________________________ 183 TÉCNICA DE CURATIVO PÓS PUNÇÃO FEMORAL – TÉCNICA MANUAL ______________________ 184 TÉCNICA DE CURATIVO PÓS PUNÇÃO FEMORAL – TÉCNICA MECÂNICA ____________________ 185 TÉCNICA DE CURATIVO PÓS BIÓPSIA ENDOCÁRDICA POR PUNÇÃO CERVICAL ______________ 187 TÉCNICA DE CURATIVO COM SELADOR HEMOSTÁTICO DE PUNÇÃO ARTERIAL _____________ 188

ANEXOS ____________________________________________________________________________ 193

LC.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O

FUNCIONAMENTO DA ÁREA ______________________________________________________________ 193

LC.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA _____________________________________________ 195

LC.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS _________________________________ 202

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MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS

Ambulatórios e Procedimentos Especializados – dampe.pdf

Anatomia Patológica – anatomia_patologica.pdf

Central de Materiais e Esterilização – cme.pdf

DSG - Hotelaria – hotelaria.pdf

DSG - SSPR - Segurança, Portaria e Recepção – sspr.pdf

DSG - Transporte – transporte.pdf

Enfermagem - Técnicas - enfermagem_tecnicas.pdf

Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf

Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela – hs.pdf

Farmácia – farmacia.pdf

Gerenciamento de Resíduos – residuos.pdf

Imagenologia – imagem.pdf

Patologia Clínica – patologia_clinica.pdf

Suprimentos – suprimentos.pdf

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Manual de Processos de Trabalho LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO

Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

Implantação

15/09/2009

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LC.O1

Grupo responsável pela elaboração Walasse Rocha Vieira, Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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- 6 -

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

LC.O1 – OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO

1. Contribuir para o aumento do conhecimento do aparelho

cardiovascular, através da investigação científica e

2. Cumprir nossa responsabilidade assistencial no diagnóstico completo e

no tratamento percutâneo das cardiopatias de mulheres, homens e

crianças.

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Manual de Processos de Trabalho LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO

Implantação

15/09/2009

Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LC.O2

Grupo responsável pela elaboração Walasse Rocha Vieira, Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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7

LC.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE

CEB / CEMEQ

DRS 7

SST

Empresas de Manutenção do equipamento de

hemodinâmica

Superintendência

FCM

Patologia Clínica e

Anatomia Patológica

Suprimentos /

Almoxarifado

Farmácia

Faturamento

DSG

CCIH

DEM

CME

DAMPE

CC Ambulatorial

SAM

Agendamento

Cateterismo Cardíaco

Diagnóstico

Cateterismo Cardíaco

Terapêutico

oAngioplastia

oValvoplastia

Cateterismo pelo protocolo

de Hipertensão Pulmonar

Reprocessamento dos

artigos

Arquivos de imagens de

segurança e didático

Ensino e pesquisa

Enfermarias

UTI

UER

Especialidades Médicas

DAMPE

FCM

Alunos, Residentes e

Estagiários

Contas e Convênios

Estatística

Suprimentos

SAM

Paciente

Familiares

Cardiologistas Externos

DRS 7

COTUCA

Fornecedor interno Cliente externoCliente internoPROCESSOSFornecedor externo

Diretrizes, recursos

Diretrizes, ensino e

pesquisa

Exames

Materiais

Medicamentos

Autorizações

Segurança, roupas,

higiene, transporte

Diretrizes

Manutenção

Instrumentais,

materiais

Encaminhamento

pacientes

Preparo pacientes

Prontuários

procedimentos

procedimentos

procedimentos

Laudos, interconsulta

Procedimentos

Campo para ensino,

pesquisa

Ensino, pesquisa

Dados, relatórios

Descrição de

material específico

Laudos

Dados

Campo para ensino

Procedimentos

Orientações, apoio

Procedimentos

Manutenção

Manutenção

Diretrizes em segurança ocupacional

Encaminhamento paciente

Assistência

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Implantação

15/09/2009

Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LC.O3

Grupo responsável pela elaboração Walasse Rocha Vieira, Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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8

LC.O3 - MACRO FLUXO DO PROCESSO

CC

AMBU

LATO

RIAL

PACI

ENTE

SAM

LABO

RATÓ

RIO

DE

CAT

UN

IDAD

E DE

IN

TERN

AÇÃO

pedido

Paciente ambulatorial

Agendar

No dia agendado, receber e preparar o

paciente

Encaminhar ao Lab Cat

Recuperação e observação por: 3 horas – artéria radial ou braquial

5 horas – artéria femoralAvaliação médica

Alta com: Orientação Laudo

FIM

Paciente internado

Médico solicita interconsulta da especialidade de

Cardiologia

Indicação de procedimento do Lab

Cat

pedido

Programação

Recuperação, observação e cuidados na unidade de origem

FIM

Paciente ambulatorial?

Receber o paciente

Conferir preparo e condições

Executar procedimento

Observação até finalizar o

curativo

Solicitar escolta para encaminhamento Elaboração de laudo

e gravação de imagens

FIM

Arquivar em prontuário

Laudo e CD de imagens

NÃO

SIM

INÍCIO

INÍCIO

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Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P1

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA

ÁREA

LC.P1 – FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE CATETERISMO

CARDÍACO

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Funciona de segunda à sexta-feira, das 7h00 à 19h00, para execução de procedimentos eletivos e urgências/emergências do período. No horário entre 19h00 às 07h00 e feriados/finais de semana, o setor funciona somente para os casos de IAM COM SUPRA DESNIVELAMENTO DE SEGMENTO ST, sendo o atendimento realizado por equipe previamente escalada de plantão à distância. SECRETARIA O horário de atendimento da secretaria é das 07h00 às 16h00, com horário de almoço de 12h00 às 13h00, de segunda à sexta. EQUIPE A equipe que atua no Laboratório de Cateterismo Cardíaco é formada por:

Coordenador médico;

Médicos hemodinamicistas;

Médico residente;

Enfermeiros;

Técnicos de enfermagem;

Técnicos de radiologia;

Biólogo;

Recepcionista;

ÁREA FÍSICA A área física é constituída de:

1 sala de procedimentos;

1 antessala para recepção do cliente/paciente;

1 antessala com lavabo cirúrgico;

1 sala de comando com gabinetes eletrônicos;

1 sala de reprocesso de material;

1 sala de laudo médico;

1 secretaria;

salas administrativas e de apoio.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P1

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 10 -

Planta da área, com o fluxo de paciente, profissionais e materiais está disposta abaixo.

PPllaannttaa ffííssiiccaa Legenda

Azul – mat.estéril

Vermelho – mat.sujo

Verde – pessoal

Rosa – pac./cliente

Área

administrativa

Entrada de serviço

Área de

procedimentos

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15/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P1

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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INSTRUMENTALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO O Cateterismo Cardíaco é um procedimento invasivo e cirúrgico que utiliza diferentes tipos de cateteres para registros de pressões intracardíacas, colheita de amostras sanguíneas e injeções intracardíacas de contraste radiopaco. Este procedimento é realizado sob emissão de Raios-X na forma de fluoroscopia para dirigir o cateter ao local a ser estudado e cinefluoroscopia para registro de imagens digitalizadas em CD. Uma descrição detalhada dos equipamentos encontra-se no processo LC.P6.

O Laboratório possui um equipamento para hemodinâmica denominado ANGIÓGRAFO DIGITAL da marca Toshiba. Esse equipamento possui todos os assessórios necessários para a realização dos procedimentos cardíacos. Durante o procedimento utiliza-se um Polígrafo que é um computador sensível para monitorização de pressões e eletrocardiograma onde é possível registrar os traçados e pressões intracardíacas desejados.

Outros aparelhos são também usados para obter maiores informações sobre o estado hemodinâmico e angiográfico do paciente, como:

Seringa ou Bomba injetora que é usada para injetar contraste nas grandes câmaras cardíacas ou grandes vasos.

Aparelho de Termodiluição que fornece o Débito Cardíaco que é o volume de sangue que o coração bombeia por minuto.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P1

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Oxímetro de pulso que fornece a saturação de oxigênio no sangue, por meio de sensor colocado nas extremidades dos dedos ou lóbulo da orelha do cliente/paciente.

Co-oxímetro fornece as saturações de oxigênio nas amostras de sangue

Desfibrilador cardíaco é necessário quando ocorrem arritmias graves durante o procedimento

Gerador de marca-passo externo utilizado para a prevenção ou na ocorrência de arritmias cardíacas durante os procedimentos. É ligado a um cabo próprio que é inserido, através de uma veia, até o coração (ventrículo direito)

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Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

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15/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P1

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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RELAÇÃO DO NÚMERO DE PATRIMÔNIO, EQUIPAMENTO, MARCA E MODELO:

PI Nome Marca Modelo

15/31841 ANGIÓGRAFO DIGITAL (console KXO) TOSHIBA KXO100/CAS10A/DFP2000A

15/31841A MESA IMAGENOLOGIA RADIOGRAFIA TOSHIBA CAT350B/CX

15/31841B CONTROLE DA MESA TOSHIBA XGCP-010B

15/31841C GANTRY/ESTATIVA TOSHIBA CAS10A/CX

15/31841D PEDAL TOSHIBA XBFS-020A

15/31841E TUBO RAIOS-X TOSHIBA DRX-T7445GDS

15/31841F INTENSIFICADOR DE IMAGEM TOSHIBA RTP9211J-G11

15/31841G CÂMERA DE VIDEO TOSHIBA MTV-500A/CX

15/31841H MONITOR DE VIDEO SIEMENS SMN21103L/MB

15/31841I MONITOR DE VIDEO SIEMENS SMN21103L/MB

15/31841J SUSPENSÃO PARA MONITORES TOSHIBA MSI-02A

15/31841K SISTEMA DE PLACA PROTETORA S/M S/M

15/31841L CONSOLE COLIMADOR TOSHIBA XKCP-100A

15/31841M CONTROLE DIGITAL FLUOROSCOPIA TOSHIBA DFP-2000A/AS

15/31841N MONITOR DE VIDEO TOSHIBA TVM-170MB

15/31841O MONITOR DE VIDEO TOSHIBA TVM-170MB

15/31841P GABINETE CONTROLE FORNECIMENTO DE ENERGIA

TOSHIBA SYS. TRS

15/31841Q GABINETE CONTROLE DE POTÊNCIA TOSHIBA P.CAB

15/31841R GABINETE CONTROLE DE FLUOROSCOPIA

TOSHIBA G.CAB

15/31841S GABINETE CONTROLE DO INTENSIFICADOR

TOSHIBA C.CAB

15/31841T GABINETE CONTROLE DO ARCO-C TOSHIBA CAS-10A

15/31841U UNIDADE DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGEM

TOSHIBA DFP-2000A/AS

15/31841V UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO/RESERV. TOSHIBA HEX125/HEX60354A

15/31841X IMPRESSORA DE VIDEO SONY UP-895MP

15/31841Y VIDEO CASSETE SONY SVO-9500MD

15/31841W MONITOR DE VIDEO TOSHIBA TVM-25B

15/31841Z MICROCOMPUTADOR DELL OPTIPLEX GX110-MMP /

XDIF-037A

15/31841AA MONITOR DE VIDEO DELL ULTRASCAN P780

15/31841AB GRAVADOR DE CD PLEXTOR PX-W1210TSE / XIDF-038A

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Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

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15/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P1

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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PI Nome Marca Modelo

S/PI KIT DE COMUNICAÇÃO DICOM XDIF-056A/WI

15/31841AC MICROCOMPUTADOR DELL OPTIPLEX GX110-MMP /

SRS-1000A

15/31841AD MONITOR DE VIDEO DELL ULTRASCAN P780

15/31841AE INJETORA DE MEIO DE CONTRASTE PARA ANGIOGRAFIA

LIEBEL-FLARSHEIM

ANGIOMAT ILLUMENA

15/31842 POLIGRAFO SIEMENS RECOR/E287E

15/31842A MONITOR DE VIDEO SONY CPD-E100P

15/31842B INTERCOMUNICADOR

15/31842C MÓDULO CONEXÕES E ELETROFISIOLOGIA

SIEMENS 60-82-643-E-287E

15/31189 MONITOR DE VIDEO SONY CPD-G520

15/31244 FONTE ENERGIA ESTABILIZAÇÃO DE TENSÃO REDE

BST 728820ESTMONO10KVA

15/31907 SISTEMA ENERGIA INITERRUPTÍVEL SMS USU2000SBI

15/31038 BATERIA SMS MODULO II

15/31908 SISTEMA ENERGIA INITERRUPTÍVEL SMS SM-1300SFX

15/11985 CARRO DE EMERGÊNCIA TAKAOKA

15/30928 COLUNA SUSPEN. C/PAINEL GASES TAKAOKA 7037

15/30950 DESFIBRILADOR NIHON

KOLDEN CARDIOLIFE

15/21057 ESFIGMOMANÔMETRO ANEROYDE -

15/16885 FOCO CIRÚRGICO SIEMENS 60ER

15/30577 GERADOR DE MARCA-PASSO PACESETTER 3077

15/25536 OXÍMETRO RADIOMETER OSM-3

15/25513 OXÍMETRO DE PULSO RF NELLCOR W-100

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Radioproteção: avental de chumbo, proteção cervical plumbífera, dosímetro

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Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

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15/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P2

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

- 15 -

LC.P2 - PROCESSO DE ATENDIMENTO DO CLIENTE/PACIENTE PELO

LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO

ROTINA AMBULATORIAL

CONSULTAS PRÉ PROCEDIMENTOS NO CATETERISMO CARDÍACO

Somente os médicos cardiologistas, cardio-pediatras ou cirurgiões cardíacos do HC poderão solicitar os procedimentos no impresso próprio (SOLICITAÇÃO DE CATETERISMO CARDÍACO).

Todos os pacientes com solicitação de cateterismo cardíaco por via ambulatorial (eletivo), deverão passar previamente pela consulta de enfermagem - ambulatório 3288 Cateterismo Cardíaco Enfermagem Preparo.

A consulta de enfermagem tem por objetivo diminuir os riscos relacionados à realização de procedimentos hemodinâmicos ambulatoriais e atender a normatização do COREN relativa a realização do Processo de Enfermagem.

Os agendamentos deverão ser realizados no Sistema Informatizado do HC - CICSHCP. Total de 10 vagas semanais (5 vagas pacientes HC e 5 vagas DRS-CROSS).

Encaixes ambulatoriais no 3288, deverão ser solicitados no próprio Laboratório de Cateterismo Cardíaco, pelo médico responsável.

A secretaria do Laboratório de Cateterismo Cardíaco deverá realizar os procedimentos preliminares, como: abertura de prontuário, checagem dos exames diagnósticos prévios e documentação de encaminhamento médico.

Na consulta de enfermagem o paciente receberá impresso próprio - CUIDADOS ANTES DO EXAME - orientações para a realização do procedimento.

Após a consulta de enfermagem, o procedimento deverá ser agendado no Sistema Informatizado do HC, CICSHCP com código 3701 - Laboratório de Cateterismo Cardíaco.

Serão agendados apenas 12 exames ambulatoriais por semana, assim distribuídos: - segunda, terças e quartas (2 vagas) e quintas e sextas (3 vagas), sempre 07h00 da manhã.

Pacientes com alergia à IODO, poderão ser agendados ambulatorialmente desde que, seja providenciada receita médica de dessensibilização prévia (60mg de prednisona 12 h, 6 h e 2 h antes do procedimento).

Pacientes com creatitina sérica > que 1,5 mg/dl ou clearence de creatinina < que 50mg/dl, poderão ser agendados ambulatorialmente desde que submetidos ao PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE NEFROPATIA INDUZIDA POR CONTRASTE.

Serão excluídos do agendamento ambulatorial os pacientes que atenderem a um ou mais dos critérios:

o Crianças procedimento sob anestesia geral o Adultos que necessitam de anestesia geral;

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Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

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Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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o Pacientes em uso de anticoagulantes por prótese metálicas; o Pacientes que necessitam de angioplastias ou outros procedimentos

Terapêuticos;

RECEBIMENTO DE PACIENTES PELO CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL - CCA PARA CATETERISMO CARDÍACO

Pacientes deverão se apresentar no CCA (07h00), conforme orientações recebidas na consulta de enfermagem.

Pacientes serão recepcionados conforme rotina do CCA.

O transporte de paciente do CCA para o Cateterismo Cardíaco e do Cateterismo Cardíaco para o CCA, deverá ser realizado pelo Serviço de Enfermagem - SEAAS.

Será que responsabilidade médica (Cardiologia), a avaliação do paciente em intercorrências e alta hospitalar.

Afastamento das atividades será determinado pelo médico responsável pela alta, sendo em média 3 dias.

A alta do CCA, deverá ser realizada até às 17h00.

Todos os pacientes deverão ser transportados em cadeira de rodas até o seu veículo de transporte.

CUIDADOS ANTES DO EXAME

Jejum. Caso seja exame agendado para o período da manhã, fazer jejum após a meia noite .Caso seja exame agendado para o período da tarde, fazer jejum a partir 08h30m.

Insulina não aplicar na noite véspera do exame.

Insulina não aplicar na manhã do exame.

Metformina suspender o uso 48h antes da execução e 48h após o exame.

Anticoagulantes (Warfarina) - suspensão por 5 dias, (Xarelto, Prada, etc) - suspensão por 24h - (exceto portadores de prótese metálica).

Não parar medicações de uso contínuo. É obrigatório tomar os outros medicamentos em uso com pouca água.

Realizar o preparo de reação alérgica ao iodo (conforme receita médica).

Cortar com tesoura ou barbeador elétrico os pelos do punho direito e da prega do cotovelo direito (parte interna) e os pelos das duas virilhas e parte de dentro das coxas (homem com muitos pelos, cortar uma região em forma de calção), não usar cremes, óleos, perfumes, etc.

Vir acompanhado(a), não trazer crianças e com transporte providenciado (não pode ser ônibus comum) para o retorno, após a alta hospitalar. Orientamos o retorno com ambulância para os pacientes que residem acima de 100km de distância.

Retirar brincos, pulseiras, anéis, relógio, próteses dentárias, documentos, dinheiro, etc, deixando-os em poder do acompanhante. Se usar aparelho auditivo, não retirar.

Trazer os exames mais recentes realizados em outro Hospital e os medicamentos em uso para tomá-los após o exame. Caso tenha sido operado(a) do coração, trazer obrigatoriamente o relatório da cirurgia.

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Tomar 2 litros de água na véspera do exame (exceto ICC classe funcional III ou IV ( NIHA-New York Heart Association).

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE NEFROPATIA INDUZIDA POR CONTRASTE A Nefropatia Induzida por Contraste (NIC) é definida como piora da função renal após a exposição de contraste, sendo excluídas outras causas de nefropatias. Apesar de variações na literatura adotamos como ocorrência de NIC , o aumento da creatinina sérica em >ou = 25% ou > ou= 0,5mg/dl, até 48 hs após a exposição ao contraste (Mehran, 2004). Fatores de Risco

>75 anos;

Hipotensão;

Uso de Balão Intraaortico;

ICC;

Anemia;

Diabetes;

Volume de contrate administrado;

Mieloma Múltiplo;

Cirurgias renais prévias;

Creatinina sérica >1,5mg/dl ou;

Taxa de filtração Glomerular < 50ml/min. Durante a anamese (consulta de enfermagem) do atendimento ambulatorial, serão checados os pacientes com risco de NIC e adotado o seguinte protocolo:

Hidratação VO de no mínimo 2 litros de água no dia prévio ao exame (exceto ICC classe III e IV);

No dia do exame (CCA - Centro Cirúrgico Ambulatorial), início de infusão venosa de SF 0,9% à 1,5ml/kg/min, manutenção da hidratação durante exame e até a alta;

Limitação do volume de contraste, evitando ventriculografia sempre que possível, com injeções curtas e diluindo-se o contraste se for o caso, registro do volume de contraste administrado;

Orientação ao paciente de hidratação VO 2 litros de água no dia imediatamente após o exame;

Coletar exame de controle creatinina sérica 48/72 horas o procedimento;

Checagem do exame pela Enfermeira do Laboratório;

Convocação do paciente caso creatinina sérica >ou = 25% ou > ou= 0,5mg/dl, encaminhamento para avaliação com residente da cardiologia - UER.

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ROTINA INTERNADOS - CONVOCAÇÃO

PEDIDO PARA PROCEDIMENTOS EM CRIANÇAS

Agenda - vaga mensal (2ª-feira da segunda semana do mês), para procedimentos em crianças;

O pedido deverá ser encaminhado para o Laboratório de Cateterismo Cardíaco, pelo familiar e/ou responsável, assim que obtiver o pedido pela equipe médica. Enfermeira recolhe o pedido e informa para família data prevista do procedimento e orienta quanto à aguardar convocação médica para internação;

Enfermeira passará para o hemodinamicista responsável pelo procedimento em criança a solicitação, que irá despachar sobre:

o Material a ser utilizado;

Enfermeira deverá solicitar compra de material, quando necessário;

Residente da cardio-pediatria será responsável por: o Checar no Laboratório de Cateterismo Cardíaco (início do mês), a previsão

de procedimento em criança; o Convocar a criança para internação; o Checar a disponibilidade de vaga em UTI Pediátrica e solicitar reserva de

banco de sangue para (RN, criança menor de 10kg, criança menor 10 anos e criança com patologia cianótica grave);

Residente da hemodinâmica preenche a solicitação de anestesia pelo menos uma semana antes do procedimento (duas vias);

Secretaria do Laboratório de Cateterismo Cardíaco, encaminha a solicitação de anestesia ao Centro Cirúrgico Geral;

ORIENTAÇÃO À CRIANÇAS

Não há necessidade de jejum no momento da internação;

Dar à criança os medicamentos em uso normalmente;

A criança deve estar acompanhada pelo responsável legal;

Trazer os exames mais recentes realizados em outro Hospital. Caso tenha sido operado(a) do coração, trazer obrigatoriamente o relatório da cirurgia.

PEDIDO PARA PROCEDIMENTOS EM ADULTOS

Os casos com necessidade de internação: pacientes com anestesia geral, em uso de anticoagulantes por prótese metálicas e pacientes que necessitam de angioplastias ou outros procedimentos terapêuticos;

O pedido deverá ser encaminhado para o Laboratório de Cateterismo Cardíaco, pelo familiar e/ou responsável, assim que obtiver o pedido pela equipe médica. Enfermeira recolhe o pedido e orienta quanto à : aguardar convocação médica para internação.

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ORIENTAÇÃO À ADULTOS

Comparecer ao serviço de internação, conforme orientação médica;

Para o procedimento, é necessário jejum prévio de 5 horas;

Cortar com tesoura ou barbeador elétrico os pelos do punho direito e da prega do cotovelo direito (parte interna) e os pelos das duas virilhas e parte de dentro das coxas (homem com muitos pelos, cortar uma região em forma de calção), não usar cremes, óleos, perfumes etc;

Trazer os exames mais recentes realizados em outro Hospital. Caso tenha sido operado(a) do coração, trazer obrigatoriamente o relatório da cirurgia.

ROTINA INTERNADOS – UER E ENFERMARIAS

Os pedidos deverão ser entregues pelo residente da cardiologia no Laboratório de Cateterismo Cardíaco e checado se há vaga disponível (Enfermeira);

A exceção será IAMCSST que serão prontamente atendidos nas 24 horas;

Os pacientes com IAMCSST, provenientes da UER deverão estar com HC e leito de internação determinados, antes da realização do procedimento;

Em todos os casos a enfermagem deverá preencher o formulário de CHECAGEM PRÉ - CATETERISMO, imediatamente antes de encaminhar o paciente ao procedimento;

O transporte de pacientes do CCA para o Cateterismo Cardíaco e do Cateterismo Cardíaco para o CCA, deverá ser realizado pelo Serviço de Enfermagem- SEAAS.

ENTRADA DO CLIENTE/PACIENTE

Receber o cliente/paciente e verificar se está preparado para o procedimento;

Esclarecer as dúvidas sobre o procedimento;

Explicar como será o procedimento e como colaborar para que a obtenção das imagens de seu coração sejam boas.

PRÉ-PROCEDIMENTO

Higienizar as mãos;

Verificar Pressão Arterial e anotar;

Encaminhar o prontuário para registros;

Posicionar o paciente na mesa de procedimentos;

Monitorizar o paciente;

Nivelar suporte do transdutor de pressão na linha média axilar;

Realizar a antissepsia da região escolhida;

Colocar os campos cirúrgicos utilizando técnica cirúrgica adequada;

Organizar e preparar os instrumentais e materiais que foram previamente escolhidos para aquele procedimento, na mesa de procedimentos em local próprio.

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Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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PROCEDIMENTO

Auxiliar o hemodinamicista em campo cirúrgico;

Atender solicitações médicas durante o procedimento;

Estar atento às reações e queixas do paciente;

Preparar e ministrar medicamentos;

Oferecer, preparar e disparar a Seringa/Bomba Injetora no momento oportuno. PÓS-PROCEDIMENTO

Retirar os materiais e campos cirúrgicos, encaminhar os reutilizáveis para a sala de reprocessamento;

Retirar o paciente da mesa de procedimentos;

Realizar curativo de acordo com o procedimento feito;

Deixar o cliente/paciente em ordem para ser encaminhado para sua unidade de origem e solicitar o serviço de escolta;

Cumprir prescrição de enfermagem – SAE;

Anotar em local próprio as observações de enfermagem e encaminhar junto com o prontuário;

Colocar a sala de procedimentos em ordem. Após realização dos curativos (femoral, braquial ou radial), encaminhar paciente, por meio da escolta, para:

Caso ambulatorial - ao Centro Cirúrgico Ambulatorial ou

Caso internado - à enfermaria de origem. CUIDADOS PÓS-PROCEDIMENTO NA UNIDADE DE ORIGEM DO CLIENTE/PACIENTE

O tempo de observação e de repouso no leito é de, no mínimo 3 horas para punção radial e braquial ou de 5 horas para punção femoral, no caso de procedimento diagnóstico;

No caso de angioplastia coronária: o Com o uso do dispositivo de selamento da punção é necessário repouso de

02 horas; o Sem o uso do dispositivo de selamento da punção, aguardar a retirada do

introdutor pelo médico;

Após, seguir cuidados pós-cateterismo cardíaco diagnóstico, com os mesmos tempos de observação.

MONITORIZAÇÃO PELA ENFERMAGEM

Verificar a cada 30 minutos,na 1ª hora e, após, de hora em hora: o Pulso, cor e temperatura do membro cateterizado; o PA e FC; o Presença de sangramentos;

Se punção radial, trocar o curativo compressivo por curativo oclusivo após 02 horas;

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Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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Caso haja intercorrência, solicitar avaliação do médico responsável;

Em caso de sangramento comprimir o local firmemente com as duas mãos e chamar o médico imediatamente;

Oferecer dieta leve;

Ao final da terceira hora (se radial ou braquial) e da quinta hora (se femoral) permitir que o cliente/paciente deambule e verificar os parâmetros descritos acima, após 30 minutos;

O residente da cardiologia é o responsável pela avaliação das condições do cliente/paciente ambulatorial e em dar alta hospitalar, com orientações para o domicílio.

ORIENTAÇÕES Fazer repouso no dia do exame. No caso de dissecção braquial, não dobrar o braço por 24 horas. Retirar o curativo compressivo femoral no dia seguinte, durante o banho. Lavar com água e sabão. Manter o local da realização do procedimento aberto. Manter o local limpo. Pequenos hematomas são normais. Retirar os pontos, quando realizada dissecção braquial, após 8 dias na Unidade Básica de Saúde. LAUDOS Imediatamente após o exame, o médico responsável pelo procedimento seleciona as imagens relevantes e elabora o laudo. O laudo é impresso em duas vias: uma é entregue ao paciente, no momento da alta ambulatorial, e a outra encaminhada ao SAM, junto com as imagens gravadas em CD. No caso de paciente internado, a 1ª via do laudo é disponibilizada no setor, por um mês para a retirada pelo paciente ou familiares e a outra via do laudo e o CD das imagens são encaminhados ao SAM.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P2

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Radioproteção: avental de chumbo, proteção cervical plumbífera, dosímetro

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Grupo responsável pela elaboração Eduardo Arantes Nogueira

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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LC.P3 - PROTOCOLOS DOS PROCEDIMENTOS DE CARDIOLOGIA

INVASIVA

INTRODUÇÃO Esta documentação descreve os protocolos usados nos procedimentos invasivos do Laboratório de Cateterismo Cardíaco do HC-UNICAMP. Estão exclusos deste documento os protocolos usados em Eletrofisiologia Invasiva. O assunto será dividido nas seguintes partes:

Procedimentos Diagnósticos em adultos;

Procedimentos Diagnósticos em crianças;

Procedimentos Terapêuticos em adultos;

Procedimentos Terapêuticos em crianças.

O Laboratório de Cateterismo Cardíaco é também um laboratório de investigação, devidamente catalogado como tal na Faculdade de Ciências Médicas. Aqui realizam-se investigações científicas nas áreas de:

Fisiologia cardíaca;

Contração dos ventrículos;

Anatomia das artérias coronárias;

Coronariopatia aterosclerótica;

Angioplastia coronária. Além de sua finalidade intrínseca, as investigações realizadas no Laboratório de Caterismo Cardíaco também são projetos de pós-graduação e de iniciação científica.

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS EM ADULTOS

INDICAÇÕES Por ser um procedimento invasivo, com risco de morte, é necessário que fique bem clara a necessidade do cateterismo cardíaco. Quando isto não está claro há necessidade de comunicação com o médico requisitante. CONTRAINDICAÇÕES A contraindicação formal é a impossibilidade do paciente ficar em decúbito dorsal por pelo menos 1 hora. Isto em geral ocorre em casos de insuficiência cardíaca avançada e é solucionado com tratamento intensivo por alguns dias. LISTA DAS DOENÇAS Doenças Valvares:

Estenose Mitral;

Insuficiência Mitral;

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P3

Grupo responsável pela elaboração Eduardo Arantes Nogueira

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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Estenose Aórtica;

Insuficiência Aórtica;

Estenose Pulmonar;

Doenças adquiridas da valva tricúspide;

Doença de Ebstein;

Prolapso da Valva Mitral.

Doenças Degenerativas Não-Valvulares;

Coronariopatia;

Aneurisma da Aorta;

Doenças Congênitas;

Comunicação Inter-Atrial;

Comunicação Inter-Ventricular;

Patência do Canal Arterial;

Coarctação da Aorta;

Estenose Aórtica;

Estenose Pulmonar;

Tetralogia de Fallot.

1. ESTENOSE MITRAL

PROTOCOLO DE CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOGRAFIA. INDICAÇÃO Diagnóstico de estenose mitral ou avaliação da gravidade de uma lesão já diagnosticada. CATETERISMO CARDÍACO É feito cateterismo cardíaco direito e esquerdo, com determinação:

Do débito cardíaco por termodiluição ou Fick;

Das pressões do átrio direito, ventrículo direito, artéria pulmonar, capilar-pulmonar (estima a pressão atrial esquerda), ventrículo esquerdo;

Ventriculografia esquerda;

Coronariografia (acima de 40 anos de idade). DETERMINAÇÃO DE GRADIENTE PRESSÓRICO Fundamental para diagnóstico e avaliação. Baseia-se no registro simultâneo da pressão capilar-pulmonar (atrial esquerda) e pressão ventricular. Fazemos então a determinação do gradiente médio pela planimetria da área de gradiente de pressão. CÁLCULO DO FLUXO ATRAVÉS DA VÁLVULA Realizado pela divisão do débito cardíaco pelo período de enchimento diastólico.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P3

Grupo responsável pela elaboração Eduardo Arantes Nogueira

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DETERMINAÇÃO DA ÁREA VALVAR MITRAL A área (AVM) é calculada assim:

Na presença de insuficiência mitral a área calculada é considerada mínima. AVALIAÇÃO DE INSUFICIÊNCIA MITRAL Fazemos ventriculografia esquerda em posição OAD 30º e em posição OAE 50º CR 25º. AVALIAÇÃO DA CALCIFICAÇÃO VALVAR As ventriculografias estimam a quantidade de cálcio na válvula. AVALIAÇÃO DOS VOLUMES VENTRICULARES Avaliamos os volumes diastólico e sistólico do ventrículo esquerdo pelas ventriculografias. AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO VENTRICULAR ESQUERDA SISTÓLICA Estimamos a função sistólica pelo cálculo da Fração de Ejeção, considerado o melhor índice.

2. INSUFICIÊNCIA MITRAL

PROTOCOLO DE CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOGRAFIA INDICAÇÃO Diagnóstico de insuficiência mitral ou avaliação da gravidade de uma lesão já diagnosticada. CATETERISMO CARDÍACO É feito cateterismo cardíaco direito e esquerdo, com determinação:

Do débito cardíaco por termodiluição ou Flick;

Das pressões do átrio direito, ventrículo direito, artéria pulmonar, capilar-pulmonar (estima a pressão atrial esquerda), ventrículo esquerdo;

Ventriculografia esquerda;

Coronariografia (acima de 40 anos de idade). DETERMINAÇÃO DE GRADIENTE PRESSÓRICO Fundamental para diagnóstico e avaliação de estenose associada. Baseia-se no registro simultâneo da pressão capilar-pulmonar (atrial esquerda) e pressão ventricular.

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- 26 -

Fazemos então a determinação do gradiente médio pela planimetria da área de gradiente de pressão. CÁLCULO DO FLUXO ATRAVÉS DA VÁLVULA Realizado pela divisão do débito cardíaco pelo período de enchimento diastólico DETERMINAÇÃO DA ÁREA VALVAR MITRAL A área (AVM) é calculada assim:

Na presença de insuficiência mitral a área calculada é considerada mínima. AVALIAÇÃO DE INSUFICIÊNCIA MITRAL Fazemos ventriculografia esquerda em posição OAD 30º e em posição OAE 50º CR 25º AVALIAÇÃO DA CALCIFICAÇÃO VALVAR As ventriculografias estimam a quantidade de cálcio na válvula AVALIAÇÃO DOS VOLUMES VENTRICULARES Avaliamos os volumes diastólico e sistólico do ventrículo esquerdo pelas ventriculografias. AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO VENTRICULAR ESQUERDA SISTÓLICA Estimamos a função sistólica pelo cálculo da Fração de Ejeção, considerado o melhor índice. 3. ESTENOSE AÓRTICA

PROTOCOLO DE CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOGRAFIA INDICAÇÃO Diagnóstico de estenose aórtica ou avaliação da gravidade de uma lesão já diagnosticada. CATETERISMO CARDÍACO É feito cateterismo cardíaco direito e esquerdo, com determinação:

Do débito cardíaco por termodiluição ou Fick;

Das pressões do átrio direito, ventrículo direito, artéria pulmonar, capilar-pulmonar (estima a pressão atrial esquerda), ventrículo esquerdo e aorta;

Ventriculografia esquerda;

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Aortografia;

Coronariografia (acima de 40 anos de idade). DETERMINAÇÃO DE GRADIENTE PRESSÓRICO Fundamental para diagnóstico e avaliação. Baseia-se no registro simultâneo ou “pull-back”, da pressão ventricular esquerda e da aorta. Fazemos então a determinação do gradiente médio pela planimetria da área de gradiente de pressão. CÁLCULO DO FLUXO ATRAVÉS DA VÁLVULA Realizado pela divisão do débito cardíaco pelo período de ejeção DETERMINAÇÃO DA ÁREA VALVAR MITRAL A área (AVA) é calculada assim: Na presença de insuficiência aórtica a área calculada é considerada mínima. AVALIAÇÃO DE INSUFICIÊNCIA AÓRTICA Fazemos aortografia em posição OAE 50º CR 25º AVALIAÇÃO DA CALCIFICAÇÃO VALVAR A aortografia estima a quantidade de cálcio na válvula AVALIAÇÃO DOS VOLUMES VENTRICULARES Avaliamos os volumes diastólico e sistólico do ventrículo esquerdo pelas ventriculografias AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO VENTRICULAR ESQUERDA SISTÓLICA Estimamos a função sistólica pelo cálculo da Fração de Ejeção, considerado o melhor índice. AVALIAÇÃO DAS ARTÉRIAS CORONÁRIAS Nos pacientes com mais de 40 anos realizamos também coronariografia em 11 posições cinefluorográficas. Vide descrição de coronariografia.

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4. INSUFICIÊNCIA AÓRTICA

PROTOCOLO DE CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOGRAFIA INDICAÇÃO Diagnóstico de insuficiência aórtica ou avaliação da gravidade de uma lesão já diagnosticada CATETERISMO CARDÍACO É feito cateterismo cardíaco direito e esquerdo, com determinação:

Do débito cardíaco por termodiluição ou Fick;

Das pressões do átrio direito, ventrículo direito, artéria pulmonar, capilar-pulmonar (estima a pressão atrial esquerda), ventrículo esquerdo;

Ventriculografias esquerdas;

Aortografia;

Coronariografia nos pacientes com mais de 40 anos. DETERMINAÇÃO DE GRADIENTE PRESSÓRICO Fundamental para diagnóstico e avaliação de possível insuficiência associada. Baseia-se no registro simultâneo da pressão capilar-pulmonar (atrial esquerda) e pressão ventricular. Fazemos então a determinação do gradiente médio pela planimetria da área de gradiente de pressão. CÁLCULO DO FLUXO ATRAVÉS DA VÁLVULA Realizado pela divisão do débito cardíaco pelo período de enchimento diastólico. DETERMINAÇÃO DA ÁREA VALVAR AÓRTICA A área (AVM) é calculada assim: Na presença de insuficiência aórtica a área calculada é considerada mínima. AVALIAÇÃO DE INSUFICIÊNCIA AÓRTICA Fazemos aortografia em posição OAE 50º CR 25º AVALIAÇÃO DA CALCIFICAÇÃO VALVAR As ventriculografias estimam a quantidade de cálcio na válvula AVALIAÇÃO DOS VOLUMES VENTRICULARES Avaliamos os volumes diastólico e sistólico do ventrículo esquerdo pelas ventriculografias

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AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO VENTRICULAR ESQUERDA SISTÓLICA Estimamos a função sistólica pelo cálculo da Fração de Ejeção, considerado o melhor índice.

5. CORONARIOPATIA

PROTOCOLO DE CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOGRAFIA INDICAÇÃO Diagnóstico de coronariopatia ou avaliação da gravidade de uma lesão já diagnosticada. CATETERISMO CARDÍACO É feito cateterismo cardíaco esquerdo, com determinação:

Das pressões do ventrículo esquerdo e aorta;

Duas ventriculografias esquerdas;

Coronariografia. CORONARIOGRAFIA Realizada com filmagem em 11 diferentes posições angiográficas para a melhor determinação possível da anatomia das artérias coronárias. As posições são as seguintes:

1. OAE 50º CR 0º - avaliação global 2. Lateral Esquerda – avaliação da ADA, Cx 3. OAE 50º CD 25º - “spider view- avaliação do tronco da CE, ADA, Cx 4. OAE 50º CR 25º - avaliação da ADA 5. OAD 0º “PA – avaliação do tronco da CE, ADA e Cx 6. OAD 0º CR 44º - avaliação da ADA 7. OAD 35º - avaliação da ADA, Cx 8. OAD 35º CD 20º - avaliação da CX e ramos marginais 9. OAE 50º - avaliação da ACD 10. OAE 50º CR 25º - avaliação da ADP e AVP 11. OAD 20º CR 15º - avaliação da ACD e ramos

AVALIAÇÃO DOS VOLUMES VENTRICULARES Avaliamos os volumes diastólico e sistólico do ventrículo esquerdo pelas ventriculografias. AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO VENTRICULAR ESQUERDA SISTÓLICA Estimamos a função sistólica pelo cálculo da Fração de Ejeção, considerado o melhor índice.

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PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS EM CRIANÇAS

LISTA DAS DOENÇAS Os procedimentos diagnósticos referentes às seguintes doenças: Doenças Não Cianogênicas

1. Comunicação Inter-Atrial; 2. Comunicação Inter-Ventricular; 3. Patência do Canal Arterial; 4. Defeitos do Coxim Endocárdico; 5. Estenose Pulmonar.

Doenças Cianogênicas 1. Tetralogia de Fallot; 2. Atresia Tricúspide; 3. Atresia Pulmonar; 4. Transposição dos Grandes Vasos; 5. Doença de Ebstein.

CARDIOPATIAS NÃO CIANOGÊNICAS

1. COMUNICAÇÃO INTER-ATRIAL

PROTOCOLO DE CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOGRAFIA INDICAÇÃO Avaliação da presença e tamanho de uma comunicação inter-atrial. CATETERISMO CARDÍACO É feito cateterismo cardíaco direito e esquerdo, com determinação:

Oximetrica;

Das pressões do átrio direito, ventrículo direito, artéria pulmonar, capilar-pulmonar (estima a pressão atrial esquerda), ventrículo esquerdo e aorta;

Atriograma esquerdo em incidência OAE 50º CR 25º;

Arteriografia Pulmonar com recirculação (fase venosa pulmonar) em incidência PA;

Ventriculografia esquerda em incidência OAE 50º CR 25º.

DETERMINAÇÃO DE GRADIENTE PRESSÓRICO Registro com “pull-back”, da pressão atrial esquerda para atrial direita.

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DETERMINAÇÃO DO SHUNT Calculado assim:

Shunt E D = SAS-SAP OU Shunt E D = FP-FS , onde:

SAS-SRVS FP

SAS = Saturação arterial sistêmica SAP = Saturação arterial pulmonar SRVS = Saturação do retorno venoso sistêmico FP = Fluxo pulmonar FS = Fluxo sistêmico

2. COMUNICAÇÃO INTER-VENTRICULAR

PROTOCOLO DE CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOGRAFIA INDICAÇÃO Avaliação da presença e tamanho de uma comunicação inter-ventricular. CATETERISMO CARDÍACO É feito cateterismo cardíaco direito e esquerdo, com determinação:

Oximétrica;

Das pressões do átrio direito, ventrículo direito, artéria pulmonar, capilar-pulmonar (estima a pressão atrial esquerda), ventrículo esquerdo e aorta;

Ventriculografia esquerda em incidência OAE 50º CR 25º. DETERMINAÇÃO DO SHUNT Calculado assim:

Shunt E D = SAS-SAP OU Shunt E D = FP-FS , onde:

SAS-SRVS FP

SAS = Saturação arterial sistêmica SAP = Saturação arterial pulmonar SRVS = Saturação do retorno venoso sistêmico FP = Fluxo pulmonar FS = Fluxo sistêmico

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3. PATÊNCIA DO CANAL ARTERIAL

PROTOCOLO DE CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOGRAFIA INDICAÇÃO Avaliação da presença e tamanho de ductus arterioso patente CATETERISMO CARDÍACO É feito cateterismo cardíaco direito e esquerdo, com determinação:

Oximétrica;

Das pressões do átrio direito, ventrículo direito, artéria pulmonar, capilar-pulmonar (estima a pressão atrial esquerda), ventrículo esquerdo e aorta;

Aortografia em posição lateral esquerda;

Ventriculografia esquerda em incidência OAE 50º CR 25º. DETERMINAÇÃO DO SHUNT Calculado assim:

Shunt E D = SAS-SAP OU Shunt E D = FP-FS , onde:

SAS-SRVS FP

SAS = Saturação arterial sistêmica SAP = Saturação arterial pulmonar SRVS = Saturação do retorno venoso sistêmico FP = Fluxo pulmonar FS = Fluxo sistêmico

CARDIOPATIAS CIANOGÊNICAS

1. TETRALOGIA DE FALLOT

PROTOCOLO DE CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOGRAFIA INDICAÇÃO Avaliação da obstrução do trato de saída do ventrículo direito, anatomia da artéria pulmonar e seus ramos principais, tamanho e função do ventrículo esquerdo. CATETERISMO CARDÍACO É feito cateterismo cardíaco direito e esquerdo, com determinação:

Oximétrica;

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Das pressões do átrio direito, ventrículo direito, artéria pulmonar, ventrículo esquerdo e aorta;

Ventriculografia direita em incidência OAD 30º CR 30º (elongated right anterior oblique view);

Ventriculografia esquerda em incidência OAE 60º CR 30º (long axis view);

Arteriografia Pulmonar em incidência PA CR 30º;

Arteriografia Pulmonar em incidência PA. Determinação de gradiente pressórico entre ventrículo direito e tronco da artéria pulmonar.

PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS EM ADULTOS

PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS Os procedimentos são:

1. Angioplastia coronária; 2. Valvoplastia mitral; 3. Valvoplastia pulmonar; 4. Biópsia endomiocárdica; 5. Drenagem do pericárdio; 6. Retirada de fragmentos de cateteres da circulação sanguínea.

1. ANGIOPLASTIA CORONÁRIA

MODALIDADES A angioplastia coronária desobstrui o vaso através de sua luz. Modalidades principais:

1. Angioplastia Eletiva com o paciente internado; 2. Angioplastia Eletiva com paciente ambulatorial; 3. Angioplastia na Síndrome Coronária Aguda; 4. Angioplastia no Infarto Agudo do Miocárdio.

ANGIOPLASTIA ELETIVA COM O PACIENTE INTERNADO PROTOCOLO DE CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOPLASTIA INDICAÇÃO Diagnóstico de isquemia miocárdica abrangendo massa miocárdica de moderada a grande, com contrapartida de lesão coronária com obstrução acima de 70%, demonstrada inequivocadamente por cateterismo cardíaco e angiografia coronária prévia, realizada no máximo nos últimos 3 meses antecedentes.

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CATETERISMO CARDÍACO É feito cateterismo cardíaco esquerdo, com determinação:

Das pressões da aorta;

Coronariografia;

Análise coronária quantitativa. CORONARIOGRAFIA Realizada com filmagem de pelo menos 2 incidências que melhor definam a lesão das artérias coronárias. PROTOCOLO DE ANGIOPLASTIA – PACIENTE INTERNADO - ELETIVA

1. Acesso – pode ser realizado pelas artérias femorais, braquiais ou radiais. 2. Material – consta de introdutor arterial, cateter guia, adaptador Y, manifold,

seringa com manômetro, fio guia dirigível, cateter balão simples e cateter balão com stent (endoprótese).

3. Heparinização – com 70 U/kg peso. 4. Vasodilatador – bolus de 50 a 100µg/kg peso. 5. Pré-dilatação – usada antes do implante do stent. É necessária quando o

diâmetro luminal mínimo é muito pequeno e a placa muito calcificada. As dimensões do cateter balão são escolhidas de acordo com a análise coronária quantitativa e o tempo de insuflação do balão de 30 a 60 segundos ou o tempo necessário para dilatar a lesão.

6. Implantação do stent – Após exata localização do stent na lesão, dilatamos com 12 a 18 atm por, no mínimo, 30 segundos.

PROTOCOLO DE RETIRADA DO INTRODUTOR - NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO É retirado por médico, após 12 horas, quando TTPa estiver normal, sob anestesia local. Após a retirada faz-se compressão manual local por 15 a 25 minutos. O curativo é compressivo, após cessar o sangramento.

ANGIOPLASTIA ELETIVA COM O PACIENTE AMBULATORIAL PROTOCOLO DE CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOPLASTIA INDICAÇÃO Diagnóstico isquemia miocárdica abrangendo massa miocárdica de moderada a grande, com contrapartida de lesão coronária com obstrução acima de 70%, demonstrada inequivocadamente por cateterismo cardíaco e angiografia coronária prévia, realizada no máximo nos últimos 3 meses antecedentes.

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CATETERISMO CARDÍACO É feito cateterismo cardíaco esquerdo, com determinação:

Das pressões da aorta;

Coronariografia;

Análise coronária quantitativa. CORONARIOGRAFIA Realizada com filmagem de pelo menos 2 incidências que melhor definam a lesão das artérias coronárias. PROTOCOLO DE ANGIOPLASTIA

1. Acesso – pode ser realizado pelas artérias femorais, braquiais ou radiais. 2. Material – consta de introdutor arterial, cateter guia, adaptador Y, manifold,

seringa com manômetro, fio guia dirigível, cateter balão simples e cateter balão com stent (endoprótese).

3. Heparinização – com 70 U/kg peso. 4. Vasodilatador – bolus de 50 a 100µg/kg peso. 5. Pré-dilatação – usada antes do implante do stent. É necessária quando o

diâmetro luminal mínimo é muito pequeno e a placa muito calcificada. As dimensões do cateter balão são escolhidas de acordo com a análise coronária quantitativa e o tempo de insuflação do balão de 30 a 60 segundos, ou o tempo necessário para dilatar a lesão.

6. Implantação do stent – Após exata localização do stent na lesão, dilatamos com 12 a 18 atm por, no mínimo, 30 segundos.

PROTOCOLO DE RETIRADA DO INTRODUTOR - NA SALA DE HEMODINÂMICA É retirado ao final do procedimento e o curativo é realizado com o dispositivo de selamento arterial. ANGIOPLASTIA NA SÍNDROME CORONÁRIA AGUDA PROTOCOLO DE CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOPLASTIA INDICAÇÃO Diagnóstico de isquemia miocárdica abrangendo massa miocárdica de moderada a grande, com contrapartida de lesão coronária com obstrução acima de 70%, demonstrada inequivocadamente por cateterismo cardíaco e angiografia coronária realizados na mesma internação hospitalar. A angioplastia é realizada imediatamente após o estudo diagnóstico quando for evidenciada lesão crítica com redução do fluxo sanguíneo com claro risco para o paciente. CATETERISMO CARDÍACO É feito cateterismo cardíaco esquerdo, com determinação:

Das pressões da aorta;

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Coronariografia para monitoramento da angioplastia;

Análise coronária quantitativa. CORONARIOGRAFIA Realizada com filmagem de pelo menos duas incidências que melhor definam a lesão das artérias coronárias. PROTOCOLO DE ANGIOPLASTIA

1. Acesso – pode ser realizado pelas artérias femorais, braquiais ou radiais. 2. Material – consta de introdutor arterial, cateter guia, adaptador Y, manifold,

seringa com manômetro, fio guia dirigível, cateter balão simples e cateter balão com stent (endoprótese).

3. Heparinização – com 70 U/kg peso. 4. Vasodilatador – bolus de 50 a 100µg/kg peso. 5. Pré-dilatação – usada antes do implante do stent. É necessária quando o

diâmetro luminal mínimo é muito pequeno e a placa muito calcificada. As dimensões do cateter balão são escolhidas de acordo com a análise coronária quantitativa e o tempo de insuflação do balão de 30 a 60 segundos, ou o tempo necessário para dilatar a lesão.

6. Implantação do stent – Após exata localização do stent na lesão, dilatamos com 12 a 18 atm por, no mínimo, 30 segundos.

7. UTI – paciente fica na UTI nas próximas 12 horas com Heparina EV na dose de 1000 U/hora, nitroglicerina EV, clopidogrel e aspirina por via oral.

PROTOCOLO DE RETIRADA DO INTRODUTOR - NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO É retirado por médico, após 12 horas, quando TTPa estiver normal, sob anestesia local. Após a retirada faz-se compressão manual local, por 15 a 25 minutos, e o curativo comprossivo, após cessar o sangramento. ANGIOPLASTIA NO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (“ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA”) PROTOCOLO DE ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA INDICAÇÃO Dentro das primeiras 12 horas do IAM. O IAM é diagnosticado clinicamente, pela dor, exame físico, ECG e enzimas. Não é realizado cateterismo cardíaco diagnóstico e coronariografia completa. Somente faz-se a demonstração da oclusão da artéria coronária envolvida no infarto e 1 ou 2 injeções na outra coronária. CATETERISMO CARDÍACO É feito cateterismo cardíaco esquerdo, com determinação:

Das pressões da aorta;

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Coronariografia como indicado acima;

Análise coronária quantitativa. CORONARIOGRAFIA Realizada com filmagem de pelo menos 2 incidências que melhor definam a oclusão do vaso. PROTOCOLO DE ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA

1. Acesso – pode ser realizado pelas artérias femorais, braquiais ou radiais. 2. Material – consta de introdutor arterial, cateter guia, adaptador Y, manifold,

seringa com manômetro, fio guia dirigível, cateter balão simples e cateter balão com stent (endoprótese).

3. Heparinização – com 70 U/kg peso. 4. Vasodilatador – bolus de 50 a 100µg/kg peso. 5. Recanalização – realizada pela trombólise mecânica usando-se o conjunto fio

guia e cateter balão. Faz-se 1 ou mais dilatações. Após restabelecimento do fluxo e determinação da lesão ateromatosa original é realizada implantação de stent.

6. Implantação do stent – Após exata localização do stent na lesão, dilatamos com 12 a 18 atm por, no mínimo, 30 segundos.

7. UTI – paciente fica na UTI nas próximas 12 horas com Heparina EV na dose de 1000 U/hora, nitroglicerina EV, clopidogrel e aspirina por via oral.

PROTOCOLO DE RETIRADA DO INTRODUTOR - NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO É retirado por médico após 12 horas, quanto TTPa estiver normal, sob anestesia local. Após a retirada faz-se compressão manual local, por 15 a 25 minutos, e o curativo compressivo, após cessar o sangramento.

PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS EM CRIANÇAS

PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS Os procedimentos são:

1. Valvoplastia Pulmonar; 2. Átrio-septostomia; 3. Biópsia endomiocárdica; 4. Drenagem do pericárdio; 5. Retirada de fragmentos de cateteres da circulação.

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Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P3

Grupo responsável pela elaboração Eduardo Arantes Nogueira

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

- 38 -

1. VALVOPLASTIA PULMONAR

INDICAÇÃO É indicada quando há estenose valvar pulmonar do tipo congênito com gradiente importante. CATETERISMO CARDÍACO ANGIOGRAFIA PROTOCOLO

1. Acesso – pode ser realizado pela veia femoral direita. 2. Material – consta de introdutor venoso, fio guia de 260 cm e cateter balão de

valvoplastia. 3. Heparinização – com 70 U/kg peso. 4. Dilatação.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Radioproteção: avental de chumbo, proteção cervical plumbífera, dosímetro

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Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P4

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

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LC.P4 – SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO LABORATÓRIO DE CATETERISMO

CARDÍACO

O Processo de Enfermagem (PE) em Cateterismo Cardíaco, consiste em uma metodologia de trabalho que visa a melhoria do cuidado de enfermagem a este paciente, respeitando suas características, necessidades e o procedimento a que será submetido. Pela PE, as ações da equipe de enfermagem são organizadas e ficam documentadas no prontuáriodo do paciente, permitindo a continuidade e segurança da assistência. A elaboração do PE é privativa do enfermeiro da área, devendo conter nome e número de registro no COREN-SP. A partir de um estudo prospectivo com os pacientes submetidos aos procedimentos, no Laboratório de Cateterismo Cardíaco HC-Unicamp, ao longo de 6 meses e com mais de 480 pacientes, foram identificados os diagnósticos de enfermagem aplicados à área, colocados na tabela abaixo (tabela 1). Para a elaboração do PE, os pacientes ambulatoriais serão atendidos em consulta de enfermagem e os internados seguirão a normatização do processo descrito no Manual de Processos de Trabalho do Departamento de Enfermagem (enfermagem_processos.pdf). TABELA 1. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM RELACIONADOS AOS PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS.

Diagnóstico de Enfermagem Fator relacionado Características definidoras

01 Disposição para controle aumentado do regime terapêutico.

Descreve redução dos fatores de risco. Expressa desejo de controlar a doença.

02 Autocontrole ineficaz da saúde. Barreiras percebidas. Complexidade do regime terapêutico.

Expressão de desejo de controlar a doença. Falha em agir para reduzir fatores de risco.

03 Nutrição desequilibrada: mais do que as necessidades corporais.

Ingestão excessiva em relação às necessidades metabólicas.

Peso: 20% acima do ideal para altura e compleição. Dobra da pele do tríceps >25 mm em mulheres e >15 mm em homens.

04 Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais.

Fatores biológicos. Fatores econômicos. Fatores psicológicos.

Tônus muscular insatisfatório. Peso corporal 20% ou mais abaixo do ideal.

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Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P4

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

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Diagnóstico de Enfermagem Fator relacionado Características definidoras

05 Risco de desequilíbrio eletrolítico.

Efeitos secundários relacionados a tratamentos (medicamentos). Vômitos. Disfunção renal (contraste iodado)

06

Eliminação urinária prejudicada.

Múltiplas causas. Hesitação urinária (dificuldade/demora para iniciar a micção. Retenção urinária.

07 Risco de incontinência urinária de urgência. Efeitos de medicamentos (diuréticos) Risco de perda involuntária de urina associada com súbita e forte sensação de urgência urinária.

08 Capacidade de transferência prejudicada. Força muscular insuficiente. Dor. Limitações ambientais

Incapacidade de transferir-se entre duas superfícies de níveis diferentes.

09 Risco de choque. Hipovolêmica. Hipotensão. Hipóxia.

10 Débito cardíaco diminuído.

Ritmo alterado. Volume de ejeção alterado. Frequência cardíaca alterada. Pressão de capilar pulmonar diminuída (PCP). Pressão de capilar pulmonar aumentada (PCP).

Débito cardíaco diminuído. Índice do volume sistólico diminuído. Resistência vascular pulmonar diminuída. Resistência vascular pulmonar aumentada. Variações nas leituras de pressão arterial.

11 Risco de perfusão renal ineficaz.

Cirurgia cardíaca. Efeitos secundários relacionados ao tratamento (contraste radiopaco). Hipovolêmia

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Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P4

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

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Diagnóstico de Enfermagem Fator relacionado Características definidoras

12 Perfusão tissular periférica ineficaz.

Conhecimento deficiente do processo da doença (diabetes, hiperlipidemia). Hipertensão. Tabagismo.

Pulsos diminuídos. Mudanças na pressão sanguínea nas extremidades.

13 Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída.

Cirurgia cardíaca. Espasmo da artéria coronária. Tamponamento cardíaco. Hipovolêmia. Hiperlipidemia. História familiar de doença da artéria coronária.

14 Risco de perfusão tissular cerebral ineficaz.

Aterosclerose aórtica. Cardiomiopatia dilatada. Coagulação intravascular disseminada. Dissecção aórtica. Estenose da carótida. Estenose mitral. Infarto recente do miocárdio. Segmento ventricular esquerdo acinético. Válvula de prótese mecânica. Trombose do átrio esquerdo. Tempo anormal de protrombina. Terapia tromboembolítica.

15 Risco de perfusão tissular gastrintestinal ineficaz.

Aneurisma aórtico abdominal. Acidente vascular cerebral. Desempenho insatisfatório do ventrículo. Infarto do miocárdio.

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Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P4

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

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Diagnóstico de Enfermagem Fator relacionado Características definidoras

16 Padrão respiratório ineficaz. Ansiedade. Fadiga da musculatura respiratória.

Capacidade vital diminuída. Uso da musculatura acessória para respirar.

17 Risco de trauma vascular.

Tipo de cateter. Velocidade de infusão. Largura do cateter. Local da inserção. Natureza da solução.

18 Risco de resposta alérgica ao látex (contraste radiopaco iodado).

Histórias de alergias. Procedimentos cirúrgicos múltiplos, especialmente na infância. Historias de asma. Historia de reações ao látex.

19 Risco de sangramento. Efeitos secundários relacionado ao tratamento (punção venosa e arterial). Anticoagulante.

20 Risco de confusão aguda.

Medicamentos /drogas. Anestesias. Medicamentos múltiplos. Opioides.

21 Sentimento de impotência. Ambientes de assistências de saude. Regime relacionado à doença.

Expressões verbais de não controle. Expressões de frustração quanto á incapacidade de realizar atividades anteriores.

22 Baixa auto-estima situacional. Avaliação de si mesmo como incapaz de lidar com situações. Verbalizações autonegativas.

23 Risco de baixa auto-estima situacional. Auto expectativas não realistas. Prejuízo funcional.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P4

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

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Diagnóstico de Enfermagem Fator relacionado Características definidoras

24 Ansiedade. Crises situacionais. Estresse. Mudanças no estado de saúde.

Ansioso. Irritabilidade. Consciência dos sintomas fisiológicos. Medo de consequências inespecíficas. Náuseas.

25 Ansiedade relacionada à morte. Incerteza quanto ao prognóstico. Relatos de pensamentos negativos relacionados à morte e ao morrer.

26 Risco de infecção.

Destruição de tecidos. Exposição ambiental aumentadas a patógenos. Procedimentos invasivos.

27 Risco de sangramento. Efeitos secundários relacionado ao tratamento. Coagulopatias inerentes (anticoagulação)

28 Risco de aspiração.

Administração de medicação (contraste radiopaco). Situações que impedem a elevação da parte superior do corpo (posição na mesa de procedimentos - decúbito horizontal).

29 Integridade da pele prejudicada.

Fatores mecânicos. Medicamentos. Radiação.

Destruição de camadas da pele. Invasão de estruturas do corpo. Rompimento da superfície da pele.

30 Integridade tissular prejudicada. Fatores mecânicos. Radiação.

Tecido destruído. Tecido lesado.

31 Risco de lesão por posicionamento perioperatório.

Imobilização. Distúrbios sensoriais/perceptivos decorrentes da anestesias.

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Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

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Diagnóstico de Enfermagem Fator relacionado Características definidoras

32 Risco de disfunção neurovascular periférica.

Compressão mecânica (curativo compressivo). Imobilização. Obstrução vascular.

33 Risco de quedas. Condições pós-operatórias. Força diminuída nas extremidades inferiores.

34 Hipotermia. Envelhecimento. Exposição ao ambiente frio. Vestimentas inadequadas.

Preenchimento capilar lento. Cianose nos leitos ungueais. Pele fria. Temperatura corporal abaixo dos parâmetros normais.

35 Dor aguda. Agentes lesivos (biológicos, químicos, físicos, psicológicos)

Alterações na pressão sanguínea. Comportamento expressivo (agitação, gemido, choro, irritabilidade, vigilância, suspiro). Diaforese. Expressão facial (careta). Mudança na frequência cardíaca. Mudança na frequência respiratória. Relato verbal de dor.

36 Náusea.

Fármacos. Ansiedade. Dor. Fatores psicológicos. Medo.

Relato de náuseas. Sensação de vômito.

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA INTERNACIONAL 2009 - 2011

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Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

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Foram indentificados os diagnósticos comuns a todos os pacientes e procedimentos. Estes foram transcritos para um impresso padrão do HC - Unicamp de SAE. Neste impresso, há também os resultados esperados e as metas correspondentes aos diagnósticos firmados, além dos campos para a evolução de enfermagem para os próximos 5 dias, utilizando legenda padronizada (P – Piora / M – Melhora / I – Inalterado / R – Resolvido) (Tabela 2). TABELA 2. PROCESSO DE ENFERMAGEM: DIAGNÓSTICO E METAS DE ENFERMAGEM – LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO

Diagnóstico de Enfermagem Resultados / Metas

01 – Ansiedade relacionada à ameaça de morte e ao estado de saúde evidenciado por nervosismo, receio, preocupação e agitação.

Ficar tranquilo, colaborar e permanecer imóvel durante o procedimento.

02 – Risco de queda relacionado à força diminuída nas extremidades inferiores, mobilidade física prejudicada e/ou idade acima de 65 anos.

Passar da maca para mesa de procedimentos e vice-versa sem intercorrências.

03 – Capacidade de transferência prejudicada relacionada à força muscular insuficiente e limitações ambientais (altura e irregularidades laterais da mesa de procedimentos) evidenciada por incapacidade de transferir-se entre superfícies de níveis diferentes.

Transferir-se com sucesso, com ou sem ajuda.

04 – Risco de lesão por posicionamento perioperatório relacionado a distúrbios decorrentes da anestesias e fraqueza muscular.

Sem evidências ou queixas de transtornos dolorosos

05 – Hipotermia relacionada ao ambiente frio da sala de procedimentos evidenciada por tremores.

Não apresentar tremores.

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Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

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Diagnóstico de Enfermagem Resultados / Metas

06 – Eliminação urinária prejudicada relacionada a múltiplas causas (longo tempo de duração do procedimento) evidenciadas por urgência urinária.

Urinar espontaneamente após o término do procedimento.

07 – Risco de incontinência urinária de urgência relacionado a efeitos de medicamentos (diuréticos).

Não apresentar eliminação involuntária de urina na mesa de procedimentos.

08 – Dor aguda relacionada a agentes lesivos como:- punção/dissecção e isquemia do miocárdio evidenciada por queixas de dor no local da punção/dissecção e/ou queixas de dor torácica, agitação, expressões faciais (caretas), taquipnéia e hipertensão.

Sem queixas ou sinais de dor aguda.

09 – Risco de infecção relacionado a procedimentos invasivos. Não ter infecção.

10 – Náusea relacionada a fármacos (injeção de contraste radiopaco) e evidenciada por relato de sensação de vômito.

Não queixar-se de náusea ou apresentar vômito.

11 – Risco de perfusão renal ineficaz relacionado a efeitos secundários ao tratamento (injeção de contraste radiopaco).

Não apresentar alterações nos exames laboratoriais.

12 – Integridade da pele prejudicada relacionada aos fatores mecânicos evidenciada por rompimento da superfície da pele (punção ou dissecção).

Apresentar processo de cicatrização natural (sem sinais de inflamação ou infecção).

13 – Integridade tissular prejudicada relacionada a fatores mecânicos evidenciada por tecido lesado (invasão de estruturas do corpo com introdutores, fios guias e cateteres).

Não apresentar hematoma no local da punção/dissecção.

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Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Mediante os diagnósticos firmados, foram elaboradas as prescriçõesde enfermagem correspondentes que se encontram na Tabela 3. Estas prescrições de enfermagem foram transcritas para um impresso padrão do HC-Unicamp, contendo todas as ações de enfermagem a serem realizadas pela equipe de Enfermagem do Laboratório de CateterismoCardíaco. Neste impresso há campos para a identificação dos profissionais executores com nome e número de registro no COREN-SP. TABELA 3. PROCESSO DE ENFERMAGEM: PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM – LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO

Prescrição de Enfermagem

01 – Orientar cliente/paciente sobre o procedimento e sua dinâmica.

02 – Emparelhar e manter a maca imóvel junto à mesa de procedimentos.

03 – Nivelar as diferenças de altura entre a maca e a mesa de procedimentos, orientar e auxiliar o cliente/paciente durante a sua transferência.

04 – Posicionar cliente/paciente em posição anatômica e confortável.

05 – Desproteger o cliente/paciente o mínimo possível.

06 – Estimular micção urinária antes de posicionar e preparar o cliente/paciente para o procedimento.

07 – Avaliar a necessidade de deixar o “papagaio” em posição adequada e que facilite a micção do cliente/paciente durante o procedimento.

08 – Orientar o cliente/paciente para permanecer imóvel, mas, verbalizar qualquer desconforto doloroso e atender prescrição médica.

09 – Preparar o cliente/paciente usando técnicas cirúrgicas de acordo com o procedimento proposto.

10 – Orientar o cliente/paciente para lateralizar a cabeça para a esquerda, se sensação de náusea e atender prescrição médica.

11 – Utilizar contraste radiopaco adequado e seguir protocolo médico de reposição hídrica (proteção renal).

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Prescrição de Enfermagem

12 – Realizar curativo compressivo/oclusivo no local da punção/dissecção.

13 – Observar possíveis hematomas no local da inserção do introdutor (antes de sua retirada).

14 – Atentar para queixas de dor e monitorar pressão arterial.

15 – Monitorizar o cliente/paciente e atentar para o traçado eletrocardiográfico.

16 – Atentar para qualquer reação psíquica ou motora do cliente/paciente durante todo o procedimento.

17 – Atentar para queixas e sinais de processo alérgico e atender prescrição médica.

18 – Observar presença de pulso arterial distal no membro cateterizado.

19 – Repouso no leito sem apoiar ou dobrar o membro cateterizado por:-

05 HORAS, SE VIA FEMORAL (não sentar e, se necessário, elevar cabeceira da cama 45 graus).

03 HORAS, SE VIA RADIAL OU BRAQUIAL (não dobrar o braço por 24 horas se dissecção BRAQUIAL).

02 HORAS, SE VIA FEMORAL (com DISPOSITIVO DE SELAMENTO ARTERIAL).

Após a 3ª hora (se radial ou braquial) e da 5ª hora (se femoral), permitir que o cliente/paciente deambule.

Se RADIAL ou punção BRAQUIAL, trocar o curativo compressivo por curativo oclusivo após 2 horas.

Se sangramento, comprimir o local firmemente com as 2 mãos e comunicar equipe médica.

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Há um impresso de anotação de enfermagem HC-Unicamp adaptado às necessidades de cuidados do paciente pós procedimento de cateterisamo cardíaco contendo uma tabela de controle de sinais vitais e de observação do local do procedimento (Tabela 4) TABELA 4. CONTROLE DE SINAIS VITAIS E OBSERVAÇÃO DO LOCAL DO PROCEDIMENTO - – LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies

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da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Radioproteção: avental de chumbo, proteção cervical plumbífera, dosímetro

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LC.P5 - DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS USADOS NO LABORATÓRIO DE

CATETERISMO CARDÍACO

NOME DO ARTIGO: BIÓTOMO ENDOCÁRDICO

Descrição do artigo Pinça constituída de filamento interno de metal revestido externamente por película de plástico opaco de 50 cm ou 110 cm de comprimento, com lâminas metálicas cortantes na extremidade distal para colher fragmentos do endocárdio e alça para os dedos na extremidade proximal para manipular a alça cortante com movimentos de abrir/fechar. Material embalado individualmente, apirogênico, estéril, contendo na embalagem: número de lote, prazo de validade do produto e esterilização, procedência, modelo e registro no Ministério da Saúde.

Descrição de uso Pode ser usado durante punção venosa ou arterial; na região cervical, por punção de veia subclávia direita ou na região inguinal, por punção femoral direita ou esquerda sendo introduzido até o coração para retirada de fragmentos de tecidos para análises. Em geral, é utilizado após transplante cardíaco (no protocolo pós-transplante: 15 biópsias no primeiro ano e após o primeiro ano, 01 ao ano).

Reprocessamento: reutilização, de forma individualizada, para o mesmo paciente, enquanto mantiver condições de funcionamento.

Justificativa Possui filamento de metal interno revestido externamente por película de plástico opaco, que no momento da realização da biópsia fica preenchido com sangue, não possui lúmen, mas há o espaço entre o metal e o plástico e não é possível limpeza adequada, não sendo possível garantir o reprocesso entre pacientes.

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NOME DO ARTIGO: CARTUCHO P/ SERINGA/BOMBA INJETORA Descrição do artigo Dispositivo com formato de seringa e presença de tampa de borracha interna funcionando como êmbolo. Possui sistema luer-lock para conexão com a extensão do cateter e tampa azul protetora do luer-lock com orifício para penetração do óxido de etileno durante o processo de esterilização e haste transparente para aspiração de contraste radiográfico. Descrição do modo de utilização do artigo Acopla-se ao braço da seringa injetora para injeções de contraste radiográfico nas cavidades cardíacas durante os procedimentos diagnósticos.

Reprocessamento Uso único.

Justificativa Seringas plásticas fazem parte da lista negativa para reuso da ANVISA.

NOME DO ARTIGO: CATETER BALÃO P/ ANGIOPLASTIA CORONÁRIA Descrição do artigo Cateter para dilatação de obstrução coronária (ou cateter para angioplastia coronária transluminal percutânea), do tipo troca rápida, contendo balão na extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen na parte distal para fio guia 0,014” e um lúmen proximal para insuflação/desinsuflação. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer-lock.

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Descrição do modo de utilização do artigo Usado para dilatação das obstruções nas artérias coronárias. Através do cateter guia que permanece no óstio da coronária com lesão obstrutiva, o cateter balão é guiado com a ajuda do fio guia de angioplastia até o local da lesão, onde o balão é insuflado com solução de contraste radiográfico e soro fisiológico a 0,9% (50%). As pressões de insuflação variam de 01 a 20 Atm (atmosferas).

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa Os cateteres balões possuem lúmen muito fino que termina em fundo cego no lúmen do balão. Não há possibilidade de remoção de toda a solução de contraste com soro fisiológico a 0,9% de seu interior, pois após a sua secagem, os resíduos dessa solução se solidificam no interior do cateter. Também, após a insuflação, o balão perde suas características originais (perda do perfil interno e externo) devido as pressões a que é submetido para a sua insuflação.

NOME DO ARTIGO: CATETER ANGIOGRÁFICO P/ DIAGNÓSTICO Descrição do artigo Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade com curva pré-moldada, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento aproximado de 100 cm, com calibre variável e com a outra extremidade em luer-lock.

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Descrição do modo de utilização do artigo Por punção ou dissecção venosa ou arterial é introduzido no vaso até o coração para obter o registro das pressões intracardíacas; obter imagens, por meio de injeção de contraste radiográfico das câmaras cardíacas e das coronárias, assim como, coleta de amostras de sangue para análises dosimétricas.

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa Os cateteres diagnósticos são flexíveis, deformando-se menos durante a manipulação, mas, possuem lúmen reduzido e por possuírem pequena capa em sua porção proximal dificulta a limpeza. São tubos longos, flexíveis e opacos que não permitem a total certificação de limpeza após o uso.

NOME DO ARTIGO: CATETER GUIA P/ ANGIOPLASTIA CORONÁRIA Descrição do artigo Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade com curva pré-moldada, vários calibres, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento aproximado de 100 cm, com a outra extremidade em luer-lock.

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Descrição do modo de utilização do artigo Por punção ou dissecção arterial, é introduzido até o óstio da coronária direita ou esquerda para obter imagens através da injeção de contraste radiológico e servir de suporte e guia na passagem dos cateteres balões e stents até às obstruções coronarianas.

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa: Estes cateteres sofrem deformações em suas curvas durante os procedimentos, perdendo assim, suas características originais de fábrica.

NOME DO ARTIGO: CATETER DE TERMODILUIÇÃO Descrição do artigo: Tubos finos, longos, flexíveis, com 04 lumens - lúmen distal para medidas de pressões, lúmen proximal para injeções de soro gelado, lúmen do balão e lúmen do sensor eletrônico de temperatura – possui balão e dispositivo eletrônico para medida de temperatura necessário ao cálculo do débito cardíaco.

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Descrição do modo de utilização do artigo: Por punção ou dissecção venosa é introduzido na artéria pulmonar até o capilar pulmonar para medir as pressões do capilar pulmonar, artéria pulmonar, ventrículo direito e átrio direito e injeções seriadas de soro fisiológico a 0,9% ,na temperatura ambiente, para cálculo do débito cardíaco por diferença de temperatura.

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa Possui vários lumens e balão, não há como garantir o processo de limpeza e o dispositivo eletrônico danifica-se no reprocesso, perdendo a confiabilidade dos resultados das medidas do débito cardíaco.

NOME DO ARTIGO: COMPRESSOR PNEUMÁTICO Descrição do artigo Dispositivo integrante do curativo FEMOSTOP II. É composto de disco de plástico transparente não maleável (rígido) com saída luer lock para acoplamento de torneirinha de uma via para conexão de uma bomba com manômetro de pressão. Do lado oposto, cúpula de silicone transparente e expansível para ser colocada sobre a punção femoral, que sob pressão, expande, possibilitando a retirada da bainha do introdutor e permanece no local, comprimindo o local da punção, até parar o sangramento. Descrição modo de utilização do artigo: Após punção venosa e/ou arterial da região femoral é colocado sobre o local, ainda na presença da bainha do introdutor. Após a conexão da torneirinha e do manômetro de pressão, é dado pressão através da bomba com manômetro e retira-se a bainha do introdutor. A cúpula de silicone expande e comprime o local da punção. Decorrido o tempo de 10 a 20 minutos, deve-se diminuir gradualmente a pressão do dispositivo, até cessar. Certificar se não há sinais de sangramento no local e proceder à retirada do compressor pneumático.

Reprocessamento: realizar até perder suas características de fábrica.

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Justificativa: Somente a face do silicone expansível entra em contato com sangue, o material é resistente e de fácil limpeza.

NOME DO ARTIGO: CONECTORES – BAIXA E ALTA PRESSÃO Descrição do artigo Conexão de plástico transparente, flexível, com comprimentos que variam de 30 cm a 80 cm, para suportar pressões que variam de 300 mmHg a 1200 Psi, tendo nas extremidades conexões macho/fêmea com luer-lock e anel de borracha colorida para vedação. Descrição do modo de utilização do artigo 1-Como extensão do transdutor de pressão ao manifold (conjunto de 03 torneirinhas de 03 vias), 2-Para nivelamento da linha de base do transdutor de pressão, 3-Como extensão do manifold durante as angioplastias coronárias e, 4-Nos cartuchos da bomba injetora como extensão ao cateter durante as injeções de contraste radiográfico.

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa Dificuldade de limpeza no local da borracha colorida de vedação, baixo custo e proibição de reprocesso pela ANVISA.

NOME DO ARTIGO: DISCO DO COMPRESSAR Descrição do artigo Dispositivo de plástico transparente em formato de disco, apresentando corte em formato triangular para encaixe da bainha do introdutor e encaixe para o braço de metal do equipamento para a realização do curativo compressivo mecânico (Compressar).

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Descrição do modo de utilização do artigo: É usado para realização do curativo compressivo mecânico, após punção percutânea em região femoral.

Reprocessamento: Inúmeros enquanto mantiver sua integridade física. Esterilização a Óxido de Etileno ou Peróxido de Hidrogênio.

Justificativa Material grande sem reentrâncias. NOME DO ARTIGO: FIO GUIA P/ANGIOPLASTIA Descrição do artigo Fio guia dirigível, metálico, espiralado em toda a sua extensão e de aço inoxidável, com comprimento variando de 175 a 190 cm e com extremidade distal radiopaca.

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Descrição do modo de utilização do artigo Usado para dirigir os cateteres balões e stents através das obstruções coronarianas

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa: Impossível limpar através da hélice metálica.

NOME DO ARTIGO: FIO GUIA DIAGNÓSTICO Descrição do artigo: Fio guia dirigível, metálico, aço inoxidável e espiralado em toda a sua extensão, com comprimento variando de 150 cm e 260 cm. Porção distal reta ou curva. Descrever o modo de utilização do artigo: Após a punção do vaso, ele é passado através da agulha para dirigir a introdução do introdutor e durante a introdução e troca dos cateteres, retificando as diferentes curvas dos diferentes cateteres.

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa: Impossível limpar entre a hélice metálica.

NOME DO ARTIGO: INTRODUTOR PERCUTÂNEO Descrição do artigo Dispositivo, tipo tubo, para introdução de cateter por punção percutânea com válvula hemostática e acesso lateral para injeção de solução, composto de bainha e ditalador.

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Descrição do modo de utilização do artigo Dispositivo usado após punção do vaso para manter a via de acesso aberta e não causar sangramento durante a troca de cateteres e injeção de solução, se necessário.

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa Difícil à limpeza, pois, a válvula hemostática não permite a passagem de água, não permitindo a sua limpeza adequada. Muitas vezes a válvula hemostática perde sua capacidade de hemostasia após o reprocesso. Material opaco, não permite a visualização interna.

NOME DO ARTIGO: KIT P/ ANGIOPLASTIA – INSERIDOR Descrição do artigo Dispositivo semelhante a uma agulha sem bisel cortante.

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Descrição do modo de utilização do artigo Utilizado para passar o fio guia de angioplastia pelo adaptador.

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa Dispositivo semelhante à agulha com parte de plástico, material perfuro-cortante.

NOME DO ARTIGO: KIT P/ ANGIOPLASTIA – ADAPTADOR Descrição do artigo Dispositivo de plástico transparente, em forma de Y, possuindo válvula antirrefluxo, sistema macho/fêmea com luer-lock e borracha colorida de vedação.

Descrição do modo de utilização do artigo Devido ao seu formato em Y é utilizado acoplado ao manifold para registro das pressões intracardíacas e injeções de contraste radiográfico nas coronárias e para inserir o fio guia de angioplastia, cateter balão de angioplastia e stent coronário pela via da válvula antirrefluxo.

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa Possui válvula antirrefluxo não desmontável e borracha colorida de vedação.

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NOME DO ARTIGO: KIT P/ ANGIOPLASTIA – DEFLETOR Descrição do artigo Dispositivo de plástico opaco, com lúmen e rosca de travamento.

Descrição do modo de utilização do artigo Utilizado para dar firmeza nas manobras com o fio guia de angioplastia. Devido ao calibre do fio guia de angioplastia (0,014 mm) há necessidade de se usar um dispositivo que possua sistema de travamento e aumente o calibre do fio guia de angioplastia.

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa: Faz parte do kit de angioplastia.

NOME DO ARTIGO: KIT P/ ANGIOPLASTIA – SERINGA COM MANÔMETRO Descrição do artigo Sistema de insuflação para cateteres balões de angioplastias e valvuloplastias. É constituído de seringa de 20 mL graduada, possuindo manômetro acoplado e graduado de 0 a 30 Atm (atmosferas), possui sistema de travamento e sistema de rosca para diminuição da pressão sem necessidade de aspiração da solução de contraste radiográfico e soro fisiológico a 0,9%.

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Descrição do modo de utilização do artigo Utilizada para insuflação do balão dos cateteres de angioplastia e valvuloplastia. Usa-se solução de contraste radiográfico e soro fisiológico a 0,9% na diluição de 50%.

Observação Algumas marcas não são desmontáveis e o sistema de acoplamento com o manômetro possui filtro poroso, que devido às pressões aplicadas aos balões deixam entrar solução no mecanismo do manômetro. O manômetro não é desmontável.

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa O dispositivo não é totalmente desmontável, não sendo possível validar a limpeza e processo de esterilização.

NOME DO ARTIGO: MANIFOLD Descrição do artigo: Dispositivo de plástico transparente, rígido, com 03 rodadores coloridos tipo torneira, com 05 vias de saída e para suportar pressões até 400 mmHg, tendo nas extremidades conexões macho/fêmea com luer-lock e anel de borracha colorida para vedação.

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Descrever o modo de utilização do artigo: Usado durante os procedimentos diagnósticos e terapêuticos e, como, o dispositivo possui várias vias, faz conexão com o cateter, transdutor de pressão, seringa angiográfica e medicação. Atualmente é substituído por torneirinhas de 1 via. Reprocessamento: Uso único.

Justificativa Dificuldade de limpeza no local da borracha de vedação e rodadores, além de seus rodadores ficarem endurecidos após o reprocesso.

NOME DO ARTIGO: PULSEIRA RADIAL Descrição do artigo: Dispositivo em plástico transparente, de 02 cm de largura e comprimento suficiente para ser colocado em torno do punho do paciente e manter-se preso através do sistema de velcros. A região que fica sobre o local da punção da artéria radial possui área rígida em forma de arco e pequeno travesseiro inflável, na região interna, que proporciona o seu enchimento através de injeção de ar pelo injetor, também possui “cuff” para a certificação da insuflação adequada, promovendo no local da punção arterial compressão suficiente para parar o sangramento. Há uma seringa de 20 mL, de plástico, própria para a conexão do injetor e é um acessório do dispositivo.

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Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

Implantação

15/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P5

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

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Descrição do modo de utilização do artigo Após punção da artéria radial é colocado sobre o local, ainda na presença da bainha do introdutor. É necessário que a bainha do introdutor seja exteriorizada por 02 cm. Há uma pequena marca de cor verde na pulseira que deve ser posicionada sobre a região da punção, tomando como referência a bainha do introdutor. Prender a pulseira em torno do punho, usando seu sistema de velcros e atentar para não apertar, provocando a diminuição da circulação da mão. Conectar a seringa no injetor com 18 mL de ar. Iniciar a insuflação do travesseiro de ar e simultaneamente, tracionar a bainha do introdutor até a sua retirada. Finalizar a insuflação e observar a consistência do cuff. Certificar se não há sinais de sangramento no local e desconectar a seringa do injetor e atentar para o cuff, que deve permanecer insuflado. Após o período de 02 horas, iniciar a desinsuflação do dispositivo, gradualmente, sempre observando sinais de sangramento.

Reprocessamento: Até perder suas características de fábrica. Esterilização a Óxido de Etileno ou Peróxido de Hidrogênio.

Justificativa Somente a face interna da pulseira onde há o travesseiro expansível entra em contato com sangue, o material é resistente e de fácil limpeza.

NOME DO ARTIGO: SERINGA ANGIOGRÁFICA Descrição do artigo Sistema de 12 mL, tipo seringa, para injeção de contraste radiográfico nas coronárias, com suporte para os dedos e rodador, tipo luer-lock com borracha colorida de vedação no bico.

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Descrição do modo de utilização do artigo Utilizada para injeção de contraste radiográfico no sistema coronariano nos procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Atualmente substituído por seringa de 10 mL.

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa Faz parte da lista de uso único da ANVISA e algumas marcas não são desmontáveis. Por seu alto custo foram substituídas pelas seringas descartáveis de 10 mL com luer lock.

NOME DO ARTIGO: TORNEIRINHA – 01 VIA Descrição do artigo Dispositivo transparente, rígido, com 01 rodador colorido, tipo torneira, com 02 vias de saída e para suportar pressões até 400 mmHg, tendo nas extremidades conexões macho/fêmea com luer-lock.

manifold

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Descrição do modo de utilização do artigo Usadas durante os procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Como é possível conectar 03 torneiras, transformando-as em manifold, possuindo várias vias, fazem conexões com o cateter, transdutor de pressão, seringa angiográfica e via de medicação.

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa Dificuldade de limpeza no local do rodador, além do seu rodador ficar endurecido após o reprocesso. O custo do reprocesso é maior que o valor do material.

NOME DO ARTIGO: TRANSDUTOR DE PRESSÃO Descrição do artigo: Dispositivo eletrônico com torneirinhas e conexão eletrônica, sem intraflu (dispositivo para liberar fluxo de solução). Descrição do modo de utilização do artigo Dispositivo eletrônico para registro das pressões intracardíacas em procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

Reprocessamento: Uso único.

Justificativa Faz parte da lista de uso único da ANVISA. Impossível limpar e secar internamente, pois, não é desmontável e os componentes eletrônicos (chip) são danificados com o reprocesso.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

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Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

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Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Radioproteção: avental de chumbo, proteção cervical plumbífera, dosímetro

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P6

Grupo responsável pela elaboração Sylvio Luiz Lucchi, Valdemir Nogueira

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Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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LC.P6 – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO LABORATÓRIO DE

CATETERISMO CARDÍACO – UTILIZAÇÃO E CUIDADOS

INTRODUÇÃO

LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO Os laboratórios de cateterismo cardíaco são bastante instrumentalizados. Fundamentalmente, estes são os equipamentos mais importantes:

Equipamento de Raios-X (Cinefluoroscopia);

Bomba Injetora de Contraste Radiográfico;

Polígrafo;

Transdutores de Pressão;

Eletrocardiógrafo;

Módulo de Termodiluição;

Oxímetro para amostras de sangue;

Oxímetro de Pulso.

EQUIPAMENTO DE RAIOS-X (CINEFLUOROSCOPIA) No Laboratório de Cateterismo Cardíaco utiliza-se aparelhagem de Raios-X do tipo fluoroscopia, essencial para a realização dos procedimentos. A colocação dos cateteres é realizada somente sob flouroscopia. Também, é por este método que realizamos as angiografias, imagens das câmaras cardíacas e vasos obtidas por injeção de contraste radioopaco e que são gravadas em discos rígidos e CD. A radiação emitida pelos Raios-X é do tipo ionizante, uma radiação que pode causar danos aos tecidos biológicos, agudamente ou pelo acúmulo de doses de radiação, recebidas no decorrer do tempo. Principalmente para os profissionais de saúde que trabalham nesta área, esta dose acumulativa pode levar ao desenvolvimento de doenças, e seu controle é extremamente importante. A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) salienta a importância de treinamentos e atualizações técnicas para evitar exposições desnecessárias. A Resolução 453 - Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico, estabelece as diretrizes básicas de proteção e disciplina a prática do uso de equipamentos com Raios-X para fins diagnósticos e intervencionistas, visando a segurança dos pacientes, profissionais envolvidos e do público em geral. RADIAÇÃO IONIZANTE Como dito acima, é a radiação capaz de formar íons quando incidem nas moléculas. Podem produzir danos agudos ou alterações no código genético, podendo levar mais tarde ao desenvolvimento de doenças crônicas e tumores PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS NO USO DE RAIOS-X

Otimização: as dependências e os procedimentos, devem ser periodicamente

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revistos de modo a introduzir alterações que visem tornar as exposições de pacientes, profissionais de saúde e público em geral tão baixo quanto exequível;

Doses: as doses individuais de profissionais da saúde e pacientes não devem exceder os limites anuais de dose equivalente estabelecidos pela RESOLUÇÃO SS-625;

Prevenção de Acidentes: No projeto de instalação e na operação de equipamentos deve-se minimizar a probabilidade de ocorrência de acidentes (exposições potenciais). Deve-se desenvolver os meios e implementar as ações necessárias para minimizar a contribuição de erros humanos que levem à ocorrência de exposições acidentais.

TUBOS DE RAIOS-X Os aparelhos de Raios-X são identificados de acordo com sua capacidade; operam normalmente numa faixa de voltagem de 40 a 150 KV e corrente entre 25 e 1200 mA. São constituídos na maioria dos casos em 3 partes: o tubo de Raios-X, gerador de alta frequência e painel de controle. ESQUEMA REPRESENTATIVO DE UM TUBO DE RAIO-X Os Raios-X são produzidos quando elétrons com grande aceleração incidem em um alvo.

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Aplicando uma diferença de potencial entre o filamento e o alvo, os elétrons são repelidos pelo filamento e atraídos pelo alvo. Noventa por cento da energia dos elétrons que atinge o alvo, será convertida em calor e o restante em Raios – X. O alvo é feito de tungstênio, um material de alto ponto de fusão; isto é importante pois sua temperatura pode atingir cerca de 3.380 graus Centrígrafos e este é um dos motivos que o tubo deve ser refrigerado com ar, água ou óleo. Quando os elétrons incidentes interagem com os elétrons dos átomos do alvo, ocorre ionização e os átomos ionizados voltarão ao seu estado normal preenchendo os vazios dos elétrons arrancados das camadas mais externas. Como consequência deste rearranjo, haverá emissão de radiação característica, chamada de espectro característico. O feixe primário, assim produzido, terá energia que vai desde o zero até o valor máximo da voltagem do tubo. Na formação da imagem a primeira interação desse feixe é com o vidro da ampola, que ao absorver os Raios-X de mais baixa energia, evita atingir a pele do paciente, pois não contribui para formação de imagens. São colocados filtros de alumínio também para reduzir estas doses de baixa energia. DOSES LIMITES Nenhum profissional de saúde deve receber doses anuais superiores aos limites abaixo:

Dose equivalente efetiva

Dose equivalente p/ órgãos ou tecido “T “ WT (fator de ponderação p/ tecido ou órgão).

Dose para o corpo inteiro

Dose para o cristalino

Dose para as extremidades

Dose para a pele

050 mSv (cinquenta milisievert ) 5 rem 500 mSv (quinhentos milisievert ) 1 mSv/WT

050 mSv (cinquenta milisievert ) 5 rem 150 mSv (cento e cinquenta milisievert ) 15 rem 500 mSv (quinhentos milisievert ) 50 rem

500 mSv (quinhentos milisievert ) 50 rem

FATOR DE PONDERAÇÃO PARA TECIDOS OU ÓRGÃOS ( WT )

Gônadas

Mama

Medula óssea eritropoética, Pulmão

Tireóide, Osso (superfície)

Pele

Restante do corpo

0,25 0,15 0,12 0,03 0,01 0,06 ( p/ órgão )

ITENS IMPORTANTES

Gestantes não podem receber dose superior a 20 mSv (vinte milisievert ) na parte inferior do tronco;

Pessoas do público não devem receber doses equivalentes a 1 mSv (um milisievert) para o corpo inteiro;

A dose acumulada pelos profissionais da saúde em 50 anos não deve exceder 1 Sv (um sievert);

Menores de 18 anos não devem ser trabalhadores ocupacionais expostos a radiação em serviços de saúde, mesmo que, estagiários ou aprendizes.

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POLÍGRAFO Polígrafo é um instrumento para monitorização e registro de sinais biológicos, como (Eletrocardiograma, pressões, respiração e curvas de diluição). Conta com estes módulos:

transdutores de pressão;

eletrodos de superfície;

amplificadores dos sinais;

integrador de curvas de diluição;

monitor, para sinais em tempo real;

Impressora, para registro destes sinais.

POLÍGRAFO: TRANSDUTORES E AMPLIFICADORES DE PRESSÃO Transdutores (atualmente são pequenos dispositivos de estado sólido), que ao se conectarem com um *manifold* ao cateter, geram sinais elétricos com a variação da pressão intracardíaca (ou intravascular), os amplificadores de pressão amplificam estes sinais e os dispõem em forma de curvas, em um monitor ou para registro impresso. POLÍGRAFO: MÓDULO DE TERMODILUIÇÃO É um amplificador, que conectado a um cateter de termodiluição, contendo um termistor (sensor de temperatura) na extremidade emite sinais elétricos com a variação da temperatura do sangue. O amplificador capta estes sinais, em forma de curva, faz uma integração matemática e assim calcula o débito cardíaco. POLÍGRAFO: MÓDULO DE ELETROCARDIOGRAFIA É um amplificador, que conectado aos eletrodos aplicados na superfície corporal do paciente ou eletrodos intracardíacos, gera, capta as diferenças de potenciais que são dispostas como ECG no monitor ou para registro impresso.

OXÍMETRO PARA AMOSTRAS SANGUINEAS Dosa quanto está saturada de oxigênio a hemoglobina (contida nos glóbulos vermelhos). É usado para determinação de débito cardíaco pelo método de *Fick* e para cálculo de *shunts* intracardíacos.

OXÍMETRO DE PULSO O oxímetro de pulso dosa quanto a hemoglobina está saturada de oxigênio (sangue arterial que corre nos dedos). Os valores são continuamente dispostos em um monitor.

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ROTINA DIÁRIA E MANUSEIO DOS EQUIPAMENTOS

PROCEDIMENTOS

Ligar a chave geral de energia elétrica dos equipamentos eletrônicos.

Ligar o aparelho de ar condicionado, instalado dentro da sala de equipamentos eletrônicos e que está programado para a temperatura ideal;

Termostato deve estar regulado para 22 0 C;

Ligar o painel de controle de temperatura e ligar seu sistema de alarme sonoro e visual (o alarme deve disparar se a temperatura ultrapassar a determiana no termostato). Este painel encontra-se na sala de comando, próximo aos monitores.

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Ligar e testar o sistema de comunicação. Ligar a “Work Station”, seguindo esta sequência: gravador de CD, computador, Vídeo Printer, Vídeo K7, Monitor.

Ligar Angiógrafo Digital TOSHIBA, ver abaixo.

No console KXO, este botão liga os dois consoles, KXO e o SDF.

Ligar o Polígrafo e aguardar até os equipamentos realizarem a rotina de inicialização.

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CADASTRO DE PACIENTES – SECRETÁRIOS

SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES O Laboratório de Cateterismo Cardíaco é totalmente informatizado, incluindo agendamento do paciente, orientações pré e pós procedimentos, controle de materiais e medicamentos, solicitações, laudos médicos, faturamentos e estatísticas. Os dados registrados, além de se prestar ao cuidado do paciente, é valioso para as pequisas acadêmicas. SISTEMA DE INFORMATIZAÇÃO

O sistema de informatização e arquivamento digital de dados foi desenvolvido pelo Núcleo de Informática do Hospital das Clinicas da Unicamp

PROCEDIMENTO O agendamento dos procedimentos é realizado pelos secretários do Laboratório de Cateterismo Cardíaco, para pacientes ambutatoriais e internados no hospital.

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ATIVIDADES PRÉ-PROCEDIMENTO

PROCEDIMENTO Receber o prontuário e complementar os dados do paciente no polígrafo, angiógrafo digital e no banco de dados. Imprimir os formulários pertinentes ao procedimento:

Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE);

Diagnóstico e Prescrição de Enfermagem;

Etiquetas para os CDs; Calibrar os trandutores de pressão no polígrafo e preparar o angiógrafo digital para a aquisição de imagens e registros.

CADASTRO DO PACIENTE NO POLÍGRAFO

Apertar a tecla ESC no teclado.

Aguardar a tela do menu principal Registration Menu, selecione a opção New Patient; o programa pede a confirmação ( Yes ) ( No ).

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A tela de cadastro do paciente Patient Sheet, aparece no monitor; Preencher os dados solicitados; Clicar em Exit.

Aparece a tela Study Menu , clicar em New Study.

Aparece a tela Study Label selecionar CORONARIO.

Aparece na parte inferior da tela do monitor a mensagem de falta de calibração, clicar ESC para apagar esta mensagem.

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Novamente clicar ESC para zerar os valores; Aparece o menu Main Menu, selecionar P Control.

Na tela Pressure Control; Clicar no campo Bal do item All para balancear os transdutores em uso; Aguardar até os valores ficarem zerados; Teclar Exit.

Para selecionar o tipo de procedimento a ser realizado: Acionar a tecla ESC no teclado. Aparece o menu Main Menu no monitor; Neste menu selecione Program; Aparece o menu Program Menu com 12 opções de procedimentos (selecionar clicando sobre uma delas).

Há também a possibilidade de selecionar o programa usando as teclas de atalhos conforme descrito abaixo:

F1 – E.H. Coronariopatia;

F2 – E.H. Valvopatia (pressões simultâneas) P1 venosa e P2 arterial;

F3 – E.H. Cardiopatia Congênita I;

F4 – E.H. Cardiopatia Congênita II (pressões simultâneas) P1 venosa e P2 arterial;

F5 – ANGIOPLASTIA;

F6 – Derivações de ECG;

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F7 – Ebstein;

F8 – Valvoplastia;

F9 – Protocolo de Hipertensão Pulmonar;

F10– Trigger;

F11– Default;

F12– Pressão dp / dt;

Para ajuste do ECG ( sensibilidade ): Apertar a tecla ESC; aparece o menu principal MAIN MENU; Clicar em ECG CONTROL , aparece o menu IECG;

No menu IECG; Clique sobre o número que está ao lado do item Sens; Selecione o valor desejado para sensibilidade.

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Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

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15/09/2009

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- 80 -

Para mudar as derivações: Clique sobre a derivação que está descrita no monitor.

Nas teclas (- ou +) ao lado do mouse do polígrafo, selecionar a derivação desejada.

Identificação da pressão Clicar sobre a derivação que está descrita no monitor; Abre o menu Pressure Sites – Normal.

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- 81 -

No menu Pressure Sites – Normal; Selecionar uma das opções condizentes com o tracado de pressão (clicando sobre esta).

Escala de registro Clicar sobre o valor da escala descrita no monitor;

Nas teclas (- ou +) ao lado do mouse do poligrafo, escolher a escala adequada;

Velocidade do traçado: No teclado, do lado esquerdo do polígrafo, selecionar as opções desejadas:

Para ajustar a velocidade do traçado no monitor, clicar as teclas (+ou-) lado esquerdo do poligrafo;

Para o registro impresso, clicar as teclas (+ou-) lado esquerdo do polígrafo.

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Registros sem os valores de pressão Registro de pressões (contínuos e sem valores): No teclado do lado esquerdo do polígrafo:

Registrar;

Parar. Registros com valores:

Identificar as curvas de pressão (descrito acima); No teclado do lado esquerdo do polígrafo:

Clicar a tecla SAMPLE. No monitor o traçado de pressão é congelado e marcado com barras, indicam os locais utilizados para cálculos;

Clicar a tecla ACC para imprimir o registro com os valores calculados. Após a impressão, os traçados de pressões voltam ao tempo real.

CADASTRO DO PACIENTE NO ANGIÓGRAFO DIGITAL - TOSHIBA No console SDF, nas teclas da lateral esquerda da tela:

Selecionar o paciente clicando a tecla Patient. Aparece o menu Patient Mode com três opções: Imput, Select e Urgent;

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- 83 -

Selecionar Imput. É mostrada uma

sequência de telas solicitandos os dados

cadastrais do paciente.

A primeira, o número de identificação do paciente,

ou seja, o número do procedimento, a próxima o

nome do paciente e assim por diante;

Informar todos os dados necessários e teclar

ENTER.

Após finalizar as informações, acionar a tecla

Road Map, o equipamento estará pronto para a

aquisição das imagens geradas no procedimento.

O painel do console mostra a tela com várias

opções;

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DÉBITO CARDÍACO Para o polígrafo calcular as áreas valvulares, é necessário informar o valor do Débito Cardíaco (DC = CO): Acione a tecla ESC no teclado, aparece o menu Main Menu; Neste, selecionar CO, aparece o menu CO Menu, selecionar Thermo.

No menu CO : Thermo informar os dados necessários e depois clicar em Accept.

REGISTROS COM PRESSÕES SIMULTÂNEAS

Os programas: F3 (Valvopatia), e F4 (Cardiopatia Congênita) com dois canais de pressões, LA=AE (P1-azul) e LV=VE (P2-vermelho), (no inicio dos registros); Estas curvas simultâneas além de demostrarem os valores das pressoões, mostram também, as diferenças entre pressões (gradientes) e o cálculo da área da válvula estudada.

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CÁLCULOS DA VÁLVULA “MITRAL” (PROGRAMA F3 OU F4) No canal P1(azul) a pressão do (capilar pulmonar) LA=AE (igual átrio esquerdo), P2(vermelho) pressão do (ventrículo esquerdo) LV = VE; simultaneamente; Conforme demonstrado acima:

Teclar SAMPLE; no monitor o traçado de pressão é congelado e marcado com barras, indicando os locais utilizados para cálculos.

Teclear ACC para imprimir o registro com os valores calculados.

CÁLCULOS DA VALVULA “PULMONAR” (PROGRAMA F3 OU F4) No canal P1(azul) a pressão da artéria pulmonar PA=AP, P2(vermelho) pressão do ventrículo esquerdo LV=VE; simultaneamente; Clicar na pressão descrita no monitor (PA) e abrir o menu Pressure Sites – Normal; No menu Pressure Sites – Normal; Selecione AP, e em seguida Pub, o equipamento estará pronto para realizar os cálculos.

Teclar SAMPLE, o traçado de pressão fica congelado no munitor e marcado com barras, indicando os locais utilizados para os cálculos.

Clicar ACC para imprimir o registro com os valores calculados.

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CÁLCULOS DA VALVULA “TRICÚSPEDE” No canal P1(azul) pressão do ventrículo direito RV=VD, na sequência pressão da artéria pulmonar PA=AP, canal P2(vermelho) pressão do ventrículo esquerdo LV=VE; simultaneamente;

Clicar na pressão descrita no monitor (RV); abrir o menu Pressure Sites – Normal;

No menu Pressure Sites – Normal;

Selecionar RV, e em seguida Pub, o equipamento estara pronto para realizar os cálculos.

Clicar SAMPLE, o traçado da pressão fica congelado no monitor e marcado com barras, indicando os locais utilizados para os cálculos.

Clicar ACC para imprimir o registro com os valores calculados.

CÁLCULO DA VÁLVULA “AÓRTICA” Para a válvula aórtica não são necessaários dois canais de pressões. No canal de pressão do ventrículo esquerdo LV=VE, na sequência, a pressão da aorta;

Clicar na pressão descrita no monitor (LV); abrir o menu Pressure Sites – Normal;

No menu Pressure Sites – Normal;

Selecione LV, e em seguida Pub, o equipamento estará pronto para realizar os cálculos.

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Clicar SAMPLE, o traçado da pressão fica congelado no monitor e marcado com barras, indicando os locais utilizados para os cálculos.

Clicar ACC para imprimir o registro com os valores calculados.

FIM DO PROCEDIMENTO

Acionar a tecla ESC no teclado, aparece a tela do menu Main Menu.

No menu Main Menu, Selecionar a opção End Study; o programa pede para confirmar; Confirmar clicando em Yes.

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AJUSTES NA IMAGEM DURANTE O PROCEDIMENTO TÉCNICAS DE RAIOS-X

No painel do KXO na opção FLUOROSCOPIA escolha a melhor opção entre:

FLUORO / LOW (baixa); FLUORO/NORMAL (normal); FLUORO / HIGH (alta).

Ao lado destas opções há um seletor de quantos quadros por segundo é exibida a imagem em tempo real, geralmente 15 quadros por segundo. Quando crianças ou pacientes taquicárdicos, é recomendável 30 quadros por segundo.

No console KXO na tela RADIOGRAFIA escolher a melhor opção entre elas como mostrado ao lado:

Também é necessário aumentar a dose de Raios-

X, quando pacientes obesos.

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ZOOM, COLIMADORES E ANTEPAROS Os ampliadores (zoom) possuem quatro opções que podem ser selecionadas com (+) ou (-) como demonstrado ao lado:

N – normal - grandes vasos, aortografia, ventriculografia ou na necessidade de panorâmica, como nas Miocardiopatias dilatadas.

1 – coronariografias.

2 – angioplastias ou na necessidade de imagem ampliada.

3 – raramente usado.

Os Colimadores são usados para o fechamento das bordas da imagem, na vertical e a horizontal e vizam a focalização de imagem específica e com maior qualidade. Usa-se o botão no console central, como demonstrado ao lado. Usar em geral nas Ventriculografias (OAD) e lesões de tronco.

Os anteparos (meias-luas) são colimadores de contorno cardíaco. Eles são usados para cobrir áreas muito contrastadas, melhorando a resolução da imagem. Utilizado nas ventriculografias. No controle central, como ao lado.

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IMAGENS ADQUIRIDAS NO PROCEDIMENTO

Visualização das imagens:

Nas teclas da lateral esquerda do console

SDF, selecionar Diagnosis;

Na tela do console, selecionar Load, no monitor

aparece a listagem de nomes e números dos

procedimentos realizados.

Selecionar um procedimento e o catálogo com as

imagens adquiridas é exibido.

Clicar sobre a imagem desejada para a sua

visualização.

Para trabalhar com a imagem exibida no monitor. Para controlar a velocidade da imagem dinâmica use o controle na parte inferior esquerdo do console. Onde o anel externo controla a velocidade de exibição Botão interno exibe (quadro a quadro).

Para ver mais de uma imagem ao mesmo

tempos:

Nas teclas da lateral esquerda do console,

selecionar Diagnosis e no painel selecionar Load,

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No monitor aparece três opções como ao lado.

AJUSTES NAS IMAGENS

As imagens mostradas no monitor podem ser ajustadas. Brilho, contraste e para aplicação de filtros nas imagens basta usar os botões na parte superior do console SDF.

GRAVAÇÃO DAS IMAGENS

Para salvar imagens em cenas específicas ou com os cálculos realizados: No painel lateral direito do console SDF, segurar pressionada a tecla SAVE até que esta acenda uma luz avermelhada, após solte-a; Quando a luz apagar, significa que já ocorreu a gravação.

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REALIZAR CÁLCULOS NAS IMAGENS Calibrar o aparelho usando um fator de correção para as imagens: no painel do console, selecione o cálculo a ser realizado. Qualquer opção selecionada abre a tela para a calibração: selecionar Calib.; que abre a tela Calibration – Cateter size.

Na tela Calibration – Cateter size selecionar a medida do cateter nas teclas ao lado da medida. Optar pela demarcação manual ou automática. Após, clicar Exec, o equipamento faz o cálculo do fator de correção. Cálculo na opção manual:

Clicar uma vez em cada borda do cateter e em seguida no painel do console clicar em Exec.

Cálculo na opção automático:

Clicar fazendo duas marcas longitudinais sobre o cateter. Na parte superior do monitor de imagem aparece o valor do fator de correção.

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CÁLCULOS DE ESTENOSES Após calibrar o equipamento, no painel do console SDF, selecionar Stenosis; Na tela do console, selecionar a cena da estenose; 1 - Com o mouse fazer duas marcas longitudinais cobrindo toda a extensão da lesão; 2 - O equipamento reconhece automaticamente as bordas do vaso e traça duas linhas respectivas. Se necessário fazer ajustes nas linhas e clicar com o mouse para desenhar um novo traçado. 3 - Ao terminar a correção clicar duas vezes para executar os cálculos. No painel do console selecionar os valores desejados, e se necessário, deslocar as áreas de cálculos nas teclas ao lado das opções. Obs.: O resultado mostra, após os cálculos, o valor da estenose pela fórmula da área, comprimento e densidade, sendo possível selecioná-los no painel do console.

CÁLCULO DA FRAÇÃO DE EJEÇÃO Após calibrar o equipamento, no painel do console SDF, selecionar EF; Na tela do monitor de imagem, selecionar a melhor cena da ventriculografia em diástole; 1 – Clicar na borda superior da válvula aórtica e na borda inferior da válvula mitral, como ao lado, e se necessário, corrijir o traçado com o mouse; 2 – Selecionar a imagem na sístole logo em seguida e seguir os mesmos passos da diástole;

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No monitor aparece o cálculo da fração de ejeção (FE), volume e outros dados como ao lado. Proceder a gravação da imagem.

No painel do console SDF, selecionar Cent Line; Na tela do monitor aparece a imagem da

avaliação segmentar da contratilidade do

miocárdio.

Proceder a gravação da imagem.

PARA FAZER A MEDIDA DE DISTÂNCIAS No console SDF selecionar Diagnosis (teclas à esquerda); No painel selecionar ANOTATE e após a calibração, selecionar a opção LINE (havendo traçados anteriores, acionar DELET ALL); Com o mouse, colocar o cursor no local desejado e clicar, manter pressionado o mouse e arrastar até o ponto desejado de término da medida,

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clicar novamente e o valor será fornecido automaticamente na tela. Proceder a gravação das imagens.

TRANSFERÊNCIA DE IMAGENS PARA A WORK STATION

No console SDF, à esquerda, selecionar DVR. No painel do console SDF selecionar SAVE-CDR. No menu Save Image on CDr, selecionar HSD, para a tranferência das imagens dinâmicas. Aparece no monitor a listagem dos procedimentos realizados, selecionar o desejado e clicar EXEC. Após, selecionar PHOTOS para transferir as imagens das análises. Obs.: Para desprezar alguma imagem, acionar a tecla FILE e selecionar as imagens que não serão transferidas, após, clicar em PACIENT e EXEC.

Importar imagens para o angiógrafo digital TOSHIBA: No console SDF, à esquerda, selecionar DVR; No painel do console selecionar CDR-LOAD, a listagem dos procedimentos é exibida.Selecionar o procedimento desejado e clicar EXEC.

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ATIVIDADES DO TÉCNICO DURANTE O PROCEDIMENTO

Alertar a equipe de enfermagem e médica para uso dos EPIs.

Fazer anotações/digitações como: materiais, medicações, intercorrencias.

Alertar equipe médica quanto a alterações de ECG, pressão arterial e imagens.

Controle das técnicas radiográficas para otimizar a qualidade das imagens e dos registros.

Realizar determinações de angiografia quantitativa durante e após o procedimento.

Registrar no polígrafo, além dos traçados padrões, as eventuais alterações fisiológicas.

FINALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

FINALIZAÇÃO DE CADA PROCEDIMENTO No console KXO, zerar o tempo de radiação. Seguir a sequência demonstrada ao lado, clicar na tecla 1 e depois na 2.

No console KXO o equipamento é colocado em modo “sleep”, para evitar exposições acidentais à radiação, pois, desativa os pedais de acionamento de raios-X e preserva os monitores de imagem. Seguir a sequência como da figura. Pressionar o primeiro botão inferior do lado esquerdo e em seguida, no painel do console, a opção destacada em vermelho (tecla à direita).

O console SDF é também colocado em modo “sleep”, seguir a sequência ao lado: tecla 1 (na lateral esquerda), tecla 2 (no painel do console -PAUSE).

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FINAL DO PROCEDIMENTO MÉDICO

Informar que será desligado o intercomunicador.

Encerrar o estudo (STUDY) no polígrafo.

FINAL DOS PROCEDIMENTOS DO DIA Desligar o angiógrafo digital TOSHIBA: No console KXO, teclar a primeira tecla inferior à esquerda. No painel do console, teclar a primeira tecla à esquerda. Desligar o ar condicionado e a chave geral na sala de equipamentos eletrônicos. Ver início dos procedimentos.

VISUALIZAÇÃO DE IMAGENS NA WORK STATION

Clicar em Select e a listagem dos procedimentos realizados é exibida. Selecionar um procedimento e o catálogo das imagens é mostrado. Clicar com o mouse na imagem desejada para a sua exibição.

GRAVAÇÃO DAS IMAGENS NO CD

1 – Na barra superior clicar em Tools, uma janela com algumas opções é exibida. Selecionar CD-R–Publishing. A listagem dos procedimentos é mostrada e o primeiro procedimento da listagem é o procedimento que foi transferido para a WORK STATION e ainda não foi gravado no CD e aparece como CDR01. Escolher o procedimento para a gravação, antes de confirmar a gravação, seguir a sequência abaixo: 2 – Na barra de tarefas do Windows clicar em Start ;

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Manual de Processos de Trabalho LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO

Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

Implantação

15/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P6

Grupo responsável pela elaboração Sylvio Luiz Lucchi, Valdemir Nogueira

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

- 98 -

3 – Clicar em Auto Run, 4 – Clicar em OK, para iniciar a gravação. A gravação é concluída quando o CD for ejetado. O CDR01 é renomeado assim que for gravado.

São gravados 02 CDs de cada procedimento. Os CDs são identificados com etiquetas autoadesivas. Uma cópia é arquivada no Laboratório de Cateterismo Cardíaco e a outra é encaminhada à secretaria junto com o laudo médico.

TRANSCRIÇÃO E GUARDA DE DADOS

PROCEDIMENTO - TÉCNICOS Iniciar a complementação dos dados do paciente.

Informar:

Peso;

Altura;

Antecedentes, etc...

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Manual de Processos de Trabalho LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO

Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

Implantação

15/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P6

Grupo responsável pela elaboração Sylvio Luiz Lucchi, Valdemir Nogueira

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

- 99 -

Informar materiais, medicamentos e contraste radiopaco utilizados no procedimento;

Nesta tela informar todos os dados pressóricos referentes ao estudo.

Ao lado está ilustrado um exemplo de tela para o laudo médico.

Ao lado, tela para preenchimento de dados referentes a detalhes do procedimento e seu faturamento.

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15/09/2009

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Grupo responsável pela elaboração Sylvio Luiz Lucchi, Valdemir Nogueira

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 100 -

Na tela ao lado as opções para: relatórios, laudos médicos, solicitações, listagens, tabelas, gráficos e documentos pertinentes.

ATIVIDADES APÓS O PROCEDIMENTO

Fazer os cálculos e medidas de angiografia quantitativa, nas imagens digitalizadas (FE, diâmetros de vasos, etc) e digitar no banco de dados;

Complementar o banco de dados de cadastro com os resultados dos cálculos, medicações, contraste e materiais utilizados;

Digitar o laudo médico durante análise das imagens, registros e cálculos analisados pelo médico hemodinamicista;

Salvar o laudo no banco de dados e imprimir duas cópias do laudo médico;

(uma via para o paciente, uma via para o SAM);

Encaminhar as cópias do laudo para a secretaria que as enviará para assinatura do médico hemodinamicista;

Gravar o laudo em disquete para transferir para os CDs;

Gravar duas cópias de CDs do procedimento e etiquetá-las;

Encaminhar para a secretaria que enviará ao SAM uma cópia do laudo e uma cópia do CD.

Arquivar cópia de segurança do CD em armário próprio no Laboratório de Cateterismo Cardíaco;

Fazer CUOPEMEs dos materiais utilizados no procedimento e encaminhar para verificação e assinatura do responsável;

Nos procedimentos com utilização de Endoprótese, imprimir folha de materiais de alto custo para preenchimento do impresso do SUS e folha de informação do procedimento para CENIC (Central Nacional de Intervenções Cardiovasculares) da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva.

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Grupo responsável pela elaboração Sylvio Luiz Lucchi, Valdemir Nogueira

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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- 101 -

OUTRAS ATIVIDADES

CONTROLE DE DOSES DE RADIAÇÃO (DOSÍMETROS)

Solicitação de dosímetros individuais;

Controle diário dos dosímetros;

Recebimento e envio para leituras mensais de doses;

Inclusão e exclusão de usuário;

Acompanhamento de relatório das leituras dosimétricas. ESTATÍSTICA INTERNA

Procedimentos mensais;

Custos dos procedimentos, tempo de radiação, duração dos procedimentos e tipos de procedimentos.

OUTRAS ATIVIDADES PERTINENTES

Anotação das ocorrências em equipamentos, no livro de controle;

Acompanhamento das manutenções programadas e solicitação de consertos do diversos equipamentos;

Orientações técnicas pertinentes a alunos e estagiários de medicina, enfermagem, fisioterapia e física médica;

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Radioproteção: dosímetro individual, avental plumbífero, protetor plumbífero de tireóide e placa plumbífera.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P7

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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- 102 -

LC.P7 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO NO LABORATÓRIO DE

CATETERISMO CARDÍACO

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO NO LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO Os equipamentos de proteção podem ser Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) ou Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Os EPIs usados no Laboratório de Cateterismo Cardíaco, devem considerar as características peculiares das atividades desenvolvidas no local de trabalho, principamente os procedimentos cirúrgicos realizados sob emissão de radiação ionizante – Raios X. Estão padronizados os equipamentos e artigos que servem tanto para a proteção do profissional, como para a proteção do paciente/cliente ou artigos a ele relacionados. DEFINIÇÕES E LEGISLAÇÃO PERTINENTE Equipamentos de Proteção Individual são aqueles produtos ou dispositivos usados junto ao corpo do trabalhador, destinados à proteção contra riscos de acidentes de trabalho ou de doenças profissionais. É importante utilizar somente EPIs aprovados pelo Ministério do Trabalho. Todo EPI deve apresentar o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do Certificado de Aprovação (CA) no Ministério do Trabalho ou no caso de EPI importado, o lote de fabricação e o número do CA. O Certificado de Aprovação terá validade por 05 anos. Os EPIs descartáveis ou não, devem ser armazenados em número suficiente nos locais de trabalho, de forma que seja garantido o imediato fornecimento ou reposição para os trabalhadores, sempre que necessário. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA A emissão de radiação só ocorre quando os equipamentos são acionados; equipamentos ligados à tomada e não acionados não emitem radiação. Os EPIs para proteção radiológica são protetores específicos, contendo chumbo, cujo objetivo é proteger áreas corporais susceptíveis ao dano causado pela radiação. Estas áreas corporais são preestabelecidas por estudos científicos. O armazenamento correto do EPI garante a manutenção da integridade da barreira de chumbo e aumenta a vida útil do artigo, portanto, os locais determinados para guarda dos equipamentos no Laboratório de Cateterismo Cardíaco devem ser respeitados. Após a sua utilização estes EPIs devem ser limpos com tecido umedecido com água e sabão ou detergente enzimático e desinfetados com álcool a 70%.

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Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

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15/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P7

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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- 103 -

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI AVENTAL CIRÚRGICO ESTÉRIL Objetivo:

Proteção do paciente/cliente quanto à inoculação de patógenos provenientes da microbiota dos profissionais;

Proteção do tórax, abdômen e braços dos profissionais contra sangue e fluídos corporais dos pacientes/clientes.

Quando usar:

Hemodinamicista, durante a realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos;

Demais profissionais (médicos e equipe de enfermagem), durante o auxílio ao Hemodinamicista nos procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

AVENTAL OU CAPOTE PLUMBÍFERO FRENTE E COSTAS – 0,5 MM PB Descrição:

Avental ou Capote plumbífero para proteção contra radiações ionizantes com espessura de 0,5 mm de chumbo (Pb), confeccionado em borracha plumbífera em folhas super flexíveis; revestido em tecido resistente, lavável e com abertura frontal e nas laterais para facilitar movimentação; acabamento em fita de nylon resistente e cinto resistente e ajustável e com presilhas de fácil abertura.

Objetivo:

Proteção do tórax, abdômen, genitais, costas e região glútea dos profissionais da Equipe de Enfermagem contra radiação ionizante.

Quando usar:

Durante a realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos, preparando e ministrando medicações, operando equipamentos e atendendo solicitações da Equipe Médica.

AVENTAL PLUMBÍFERO FRENTE – 0,5 MM PB Descrição:

Avental plumbífero para proteção contra radiações ionizantes, com espessura de chumbo de 0,5 mm.

Objetivo:

Proteção do tórax, abdômen e genitais dos Hemodinamicistas e Auxiliares durante os procedimentos diagnósticos e terapêuticos contra radiação ionizante.

Quando usar: Durante a realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

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Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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- 104 -

AVENTAL PLÁSTICO DESCARTÁVEL MANGA LONGA Objetivo:

Para proteção do tronco e antebraços dos respingos de secreções biológicas. Quando usar:

Ao manipular ou lavar materiais contaminados com sangue e secreções corporais. BARREIRA PLUMBÍFERA Objetivo:

Para proteção dos profissionais contra radiação ionizante. Quando usar:

Durante emissão de radiação ionizante.

BOTA CIRÚRGICA DESCARTÁVEL Objetivo:

Proteção dos pés dos profissionais da equipe de respingos de sangue e fluídos corporais.

Quando usar:

Durante a realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos;

Durante a lavagem dos materiais contaminados com sangue e secreções corporais.

COLAR CERVICAL PLUMBÍFERO – 0,5 MM PB Objetivo:

Proteção da região cervical, protegendo a glândula tireóide de radiação ionizante. Quando usar:

Durante a realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos. DOSÍMETRO Objetivo:

Para a medição da quantidade de radiação ionizante recebida pelos profissionais durante os procedimentos diagnósticos e terapêuticos, esta medida é realizada mensalmente e o dosímetro é pessoal.

Quando usar:

Durante a realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P7

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 105 -

LUVA DE LÁTEX CIRÚRGICA ESTÉRIL Objetivo:

Proteção do paciente/cliente quanto à inoculação de patógenos provenientes da microbiota dos profissionais;

Proteção das mãos dos profissionais contra sangue e fluídos corporais dos pacientes/clientes.

Quando usar:

Utilizadas pelo Hemodinamicista e Auxiliar durante a realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

LUVA DE LÁTEX DE PROCEDIMENTO ESTÉRIL Objetivo:

Proteção do paciente/cliente quanto à inoculação de patógenos provenientes da microbiota dos profissionais;

Proteção das mãos dos profissionais contra sangue e fluídos corporais dos pacientes/clientes.

Quando usar:

Utilizadas pelos profissionais de enfermagem durante preparo da mesa, do paciente e curativos.

LUVA DE LÁTEX PARA PROCEDIMENTOS NÃO ESTÉRIL Objetivo:

Proteção das mãos dos profissionais contra sangue e fluídos corporais de pacientes/clientes.

Quando usar:

Para o manuseio dos pacientes/clientes em que haja risco de contato com sangue, fluídos corporais e mucosas;

Para o manuseio de equipamentos e superfícies com o risco de presença de sangue e fluídos corporais;

Sob a luva de látex com forro de algodão para proteção das mãos dos Profissionais de Enfermagem durante a lavagem dos materiais.

LUVA DE LÁTEX COM FORRO DE ALGODÃO Objetivo:

Proteção das mãos e antebraços contra sangue e fluídos corporais. Quando usar:

Durante a lavagem dos materiais com presença de sangue e secreções corporais.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P7

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Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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MÁSCARA CIRÚRGICA DESCARTÁVEL COM 02 CAMADAS Objetivo:

Proteção do paciente contra microrganismos provenientes da flora naso-orofaríngea dos profissionais;

Proteção das mucosas de nariz e boca dos profissionais contra respingos de sangue e secreções corporais dos pacientes.

Quando usar:

Durante a realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos;

Durante o reprocessamento de materiais. ÓCULOS PLUMBÍFERO Objetivo:

Proteção dos olhos dos profissionais contra radiação ionizante.

Quando usar:

Durante a realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos. ÓCULOS DE SEGURANÇA Objetivo:

Proteção dos olhos dos profissionais contra respingos de sangue ou fluídos corporais na mucosa ocular.

Quando usar

Durante a realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos;

Durante o reprocessamento dos materiais. TOUCA TURBANTE Objetivo:

Proteção do campo estéril para evitar queda de cabelos durante a realização dos procedimentos;

Proteção dos cabelos dos profissionais contra respingos de sangue e fluídos corporais.

Quando usar:

Durante a realização dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos;

Durante o reprocessamento de materiais. PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P7

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Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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- 107 -

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Radioproteção: dosímetro individual, avental plumbífero, protetor plumbífero de tireóide e placa plumbífera.

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15/09/2009

PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P8

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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- 108 -

LC.P8 - ROTINAS ADMINISTRATIVAS DO LABORATÓRIO DE

CATETERISMO CARDÍACO

ARQUIVAMENTO DE LAUDOS E IMAGENS São emitidas 02 vias do laudo médico:

A 1ª via para o cliente/paciente e

A 2º via é encaminhada ao SAM para arquivamento no prontuário do cliente/paciente.

São gravados 02 CDs com as imagens do procedimento:

A 1ª cópia é encaminhada ao SAM, ficando à disposição do cliente/paciente ou para a equipe médica;

A 2ª cópia permanece no Laboratório de Cateterismo Cardíaco como cópia de segurança.

ENCAMINHAMENTO A FATURAMENTO Materiais consignados:

São emitidas duas vias do CUOPME para cada material usado;

Estas vias e a embalagem original do material são encaminhadas ao Setor Consignados/DS;

Retornam com a NEM e uma via do CUOPME correspondente para as devidas assinaturas.

Para o Faturamento são encaminhados os “Laudos Médicos para Solicitação de Procedimentos” dos pacientes internados, mensalmente. Os dados dos pacientes ambulatoriais são exportados (via rede interna) para o Faturamento, quinzenalmente, em forma de listagem que contém: data, código do procedimento, nome e número de registro dos clientes/pacientes. CONSIGNADOS PRÓTESE CORONARIANA INTRALUMINAL – STENT As embalagens contêm 04 etiquetas autoadesivas que devem ser fixadas:

Na cópia do laudo médico que será entregue ao paciente;

Na primeira via do impresso: Registro Brasileiro de Prótese de Sustentação Intraluminal Arterial, que irá para o faturamento do SUS;

Na última via do impresso: Registro Brasileiro de Prótese de Sustentação Intraluminal Arterial que será arquivada no prontuário do paciente e

No CUOPME que será encaminhado ao Setor Consignados/DS.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P8

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- 109 -

Nestas etiquetas há: nome do material, medidas do material, lote de fabricação, fabricante, data de esterilização, data de vencimento da esterilização e código de barras. Portanto, se a embalagem for violada ou danificada NÃO PODERÁ ser reutilizado o material (STENT), pois, as etiquetas presentes na embalagem original NÃO mais caracterizarão o material (STENT) desta embalagem. ATENÇÃO Aguardar a confirmação das medidas do STENT a ser utilizado e, somente depois verificar se há tal medida e retirá-lo do local de armazenamento (armários próprios). Apresentar a embalagem do STENT ao médico hemodinamicista que solicitou o material CONFIRMANDO as medidas solicitadas. Após a CONFIRMAÇÃO, abrir as embalagens para que o médico hemodinamicista pegue o Stent para o seu preparo e utilização. Jamais retirar os materiais consignados, principalmente os STENTS de seu local de armazenamento, antes de ter certeza das medidas que serão utilizadas e NÃO violar embalagens sem confirmação das medidas do material pelo médico hemodinamicista.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Radioproteção: dosímetro individual, avental plumbífero, protetor plumbífero de tireóide e placa plumbífera.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P9

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Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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LC.P9 - MATERIAIS ESPECÍFICOS DE USO ÚNICO DO LABORATÓRIO

DE CATETERISMO CARDÍACO – CARTILHA DESCRITIVA

FIO GUIA METÁLICO PARA ANGIOPLASTIA CORONÁRIA

FIO GUIA P/ANGIO 0,014” RETO FLOPPY 175/190CM Fio guia dirigível para angioplastia coronária com calibre de 0,014”, com comprimento variando de 175 a 190 cm, com porção distal FLOPPY, no formato RETO, polida, atraumática e radiopaca; metálico, apirogênico, estéril, embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. FIO GUIA P/ANGIO 0,014” RETO MEDIO 175/190CM Fio guia dirigível para angioplastia coronária com calibre de 0,014”, com comprimento variando de 175 a 190 cm, com porção distal MEDIO ou INTERMEDIARIO, no formato RETO, polida, atraumática e radiopaca; metálico, apirogênico, estéril, embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. FIO GUIA P/ANGIO 0,014’’ RETO EXTRA-SUPORTE 175/190CM Fio guia dirigível para angioplastia coronária com calibre de 0,014”, com comprimento variando de 175 a 190 cm, com porção distal EXTRA SUPORTE, no formato RETO, polida, atraumática e radiopaca; metálico, apirogênico, estéril, embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde.

FIO GUIA METÁLICO PARA CATETERISMO CARDÍACO DIAGNÓSTICO

FIO GUIA P/DIAG 0,021” RETO 150CM Fio guia dirigível para procedimento diagnóstico com calibre de 0,021”, com comprimento de 150 cm, com porção distal polida, atraumática e no formato RETO, metálico, espiralado, apirogênico, estéril, embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. FIO GUIA P/DIAG 0,021” CURVO 3MM 150CM Fio guia dirigível para procedimento diagnóstico com calibre de 0,021”, com comprimento de 150 cm, com porção distal polida, atraumática e no formato CURVO de 3 mm, metálico, espiralado, apirogênico, estéril, embalagem individual, contendo: número de

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lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. FIO GUIA P/DIAG 0,025” RETO 150CM Fio guia dirigível para procedimento diagnóstico com calibre de 0,025”, com comprimento de 150 cm, com porção distal polida, atraumática e no formato RETO, metálico, espiralado, apirogênico, estéril, embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. FIO GUIA P/DIAG 0,025” CURVO 3MM 150CM Fio guia dirigível para procedimento diagnóstico com calibre de 0,025”, com comprimento de 150 cm, com porção distal polida, atraumática e no formato CURVO de 3 mm, metálico, espiralado, apirogênico, estéril, embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. FIO GUIA P/DIAG 0,035” RETO 150CM Fio guia dirigível para procedimento diagnóstico com calibre de 0,035”, com comprimento de 150 cm, com porção distal polida, atraumática e no formato RETO, metálico, espiralado, apirogênico, estéril, embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. FIO GUIA P/DIAG 0,035” RETO 260CM Fio guia dirigível para procedimento diagnóstico com calibre de 0,035”, com comprimento de 260 cm, com porção distal polida, atraumática e no formato RETO, metálico, espiralado, apirogênico, estéril, embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. FIO GUIA P/DIAG 0,035” CURVO 3MM 150CM Fio guia dirigível para procedimento diagnóstico com calibre de 0,035”, com comprimento de 150 cm, com porção distal polida, atraumática e no formato CURVO de 3 mm, metálico, espiralado, apirogênico, estéril, embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. FIO GUIA P/DIAG 0,035” CURVO 3MM 260CM Fio dirigível para procedimento diagnóstico com calibre de 0,035”, com comprimento de 260 cm, com porção distal polida, atraumática e no formato CURVO de 3 mm, metálico, espiralado, apirogênico, estéril, embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de

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validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde.

INTRODUTOR PERCUTÂNEO

INTRODUTOR PED 4F 5CM FIO 0,025” Introdutor percutâneo, PEDIÁTRICO, com calibre 4F, composto de bainha de 5 a 6 cm e dilatador interno correspondente ao comprimento da bainha e para fio guia 0,025”, contendo válvula hemostática e infusor lateral com torneirinha. Contendo agulha para punção compatível com o calibre do introdutor. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. INTRODUTOR PED 5F 5CM FIO 0,025” Introdutor percutâneo, PEDIÁTRICO, com calibre 5F, composto de bainha de 5 a 6 cm e dilatador interno correspondente ao comprimento da bainha e para fio 0,025”, contendo válvula hemostática e infusor lateral com torneirinha. Contendo agulha para punção compatível com o calibre do introdutor. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. INTRODUTOR PED 6F 5CM FIO 0,025” Introdutor percutâneo, PEDIÁTRICO, com calibre 6F, composto de bainha de 5 a 6 cm e dilatador interno correspondente ao comprimento da bainha e para fio 0,025”, contendo válvula hemostática e infusor lateral com torneirinha. Contendo agulha para punção compatível com o calibre do introdutor. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. INTRODUTOR RAD 5F 12CM FIO 0,025” Introdutor percutâneo, RADIAL, com calibre 5F, composto de bainha de 11 a 12 cm e dilatador interno correspondente ao comprimento da bainha e para fio 0,025”, contendo válvula hemostática e infusor lateral com torneirinha. Contendo agulha para punção compatível com o calibre do introdutor. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. INTRODUTOR RAD 5F 23CM FIO 0,025” Introdutor percutâneo, RADIAL, com calibre 5F, composto de bainha de 22 a 23 cm e dilatador interno correspondente ao comprimento da bainha e para fio 0,025”, contendo válvula hemostática e infusor lateral com torneirinha. Contendo agulha para punção compatível com o calibre do introdutor. Material estéril, apirogênico, em embalagem

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individual contendo: número de lote, prazo de validade do produto e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. INTRODUTOR RAD 6F 12CM FIO 0,025” Introdutor percutâneo, RADIAL, com calibre 6F, composto de bainha de 11 a 12 cm e dilatador interno correspondente ao comprimento da bainha e para fio 0,025”, contendo válvula hemostática e infusor lateral com torneirinha. Contendo agulha para punção compatível com o calibre do introdutor. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. INTRODUTOR RAD 6F 23CM FIO 0,025” Introdutor percutâneo, RADIAL, com calibre 6F, composto de bainha de 22 a 23 cm e dilatador interno correspondente ao comprimento da bainha e para fio 0,025”, contendo válvula hemostática e infusor lateral com torneirinha. Contendo agulha para punção compatível com o calibre do introdutor. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. INTRODUTOR FEM 5F 12CM FIO 0,035” Introdutor percutâneo, FEMORAL, com calibre 5F, composto de bainha de 11 a 12 cm e dilatador interno correspondente ao comprimento da bainha e para fio 0,035”, contendo válvula hemostática e infusor lateral com torneirinha. Contendo agulha para punção compatível com o calibre do introdutor. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. INTRODUTOR FEM 5F 23CM FIO 0,035” Introdutor percutâneo, FEMORAL, com calibre 5F, composto de bainha de 22 a 23 cm e dilatador interno correspondente ao comprimento da bainha e para fio 0,035”, contendo válvula hemostática e infusor lateral com torneirinha. Contendo agulha para punção compatível com o calibre do introdutor. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. INTRODUTOR FEM 6F 12CM FIO 0,035” Introdutor percutâneo, FEMORAL, com calibre 6F, composto de bainha de 11 a 12 cm e dilatador interno correspondente ao comprimento da bainha e para fio 0,035”, contendo válvula hemostática e infusor lateral com torneirinha. Contendo agulha para punção compatível com o calibre do introdutor. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde.

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INTRODUTOR FEM 6F 23CM FIO 0,035” Introdutor percutâneo, FEMORAL, com calibre 6F, composto de bainha de 22 a 23 cm e dilatador interno correspondente ao comprimento da bainha e para fio 0,035”, contendo válvula hemostática e infusor lateral com torneirinha. Contendo agulha para punção compatível com o calibre do introdutor. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número de registro no Ministério da Saúde. INTRODUTOR FEM 7F 12CM FIO 0,035” Introdutor percutâneo, FEMORAL, com calibre 7F, composto de bainha de 11 a 12 cm e dilatador interno correspondente ao comprimento da bainha e para fio 0,035”, contendo válvula hemostática e infusor lateral com torneirinha. Contendo agulha para punção compatível com o calibre do introdutor. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. INTRODUTOR FEM 7F 23CM FIO 0,035” Introdutor percutâneo, FEMORAL, com calibre 7F, composto de bainha de 22 a 23 cm e dilatador interno correspondente ao comprimento da bainha e para fio guia 0,035”, contendo válvula hemostática e infusor lateral com torneirinha. Contendo agulha para punção compatível com o calibre do introdutor. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

CATETER ANGIOGRÁFICO PARA DIAGNÓSTICO

CATETER ANGIOG P/DIAG JD (JR) 5F C3,5 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JD (JR) 6F C3,5 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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CATETER ANGIOG P/DIAG JD (JR) 5F C4 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JD (JR) 6F C4 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JD (JR) 5F C5 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JD (JR) 6F C5 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JD (JR) 5F C6 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 6 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JD (JR) 6F C6 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 6 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com

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comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JE (JL) 5F C3,5 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JE (JL) 6F C3,5 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JE (JL) 5F C4 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JE (JL) 6F C4 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JE (JL) 5F C5 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de

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validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JE (JL) 6F C5 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JE (JL) 5F C6 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 6 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG JE (JL) 6F C6 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 6 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG AD (AR) 5F CI Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ DIREITO, curva I, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG AD (AR) 6F CI Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ DIREITO, curva I, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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CATETER ANGIOG P/DIAG AD (AR) 5F CII Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ DIREITO, curva II, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG AD (AR) 6F CII Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ DIREITO, curva II, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG AD (AR) 5F CIII (MOD) Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ DIREITO, curva III ou MODIFICADA, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG AD (AR) 6F CIII (MOD) Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ DIREITO, curva III ou MODIFICADA, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG AE (AL) 5F CI Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ ESQUERDO, curva I, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG AE (AL) 6F CI Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ ESQUERDO, curva I, em polietileno flexível, várias camadas, com

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Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG AE (AL) 5F CII Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ ESQUERDO, curva II, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG AE (AL) 6F CII Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ ESQUERDO, curva II, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG AE (AL) 5F CIII Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ ESQUERDO, curva III, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG AE (AL) 6F CIII Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ ESQUERDO, curva III, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG MULTI 4F A-1 PED Cateter angiográfico PEDIÁTRICO para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, curva A-1, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento aproximado de 70 cm, calibre de 4F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo

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de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG MULTI 5F A-1 PED Cateter angiográfico PEDIÁTRICO para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, curva A-1, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento aproximado de 70 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG MULTI 5F A-1 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, curva A-1, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG MULTI 6F A-1 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, curva A-1, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG MULTI 5F A-2 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, curva A-2, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG MULTI 6F A-2 Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, curva A-2, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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CATETER ANGIOG P/DIAG MI 5F Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada MAMÁRIA INTERNA, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG MI 6F Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada MAMÁRIA INTERNA, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG SAF D 5F Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada SAFENA DIREITA, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG SAF D 6F Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada SAFENA DIREITA, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG PIG R 4F 70CM PED Cateter angiográfico PEDIÁTRICO para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada PIGTAIL, com curva em espiral, com furo distal e vários furos laterais, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento aproximado de 70 cm, RETO, calibre de 4F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG PIG R/C 5F 90CM PED Cateter angiográfico PEDIÁTRICO para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada PIGTAIL, com curva em espiral, com furo distal e vários furos laterais, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento aproximado de 90 cm, RETO ou CURVO, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do

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material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG PIG R/C 6F 90CM PED Cateter angiográfico PEDIÁTRICO para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada PIGTAIL, com curva em espiral, com furo distal e vários furos laterais, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento aproximado de 90 cm, RETO ou CURVO, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG PIG R/C 5F 110CM Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada PIGTAIL, com curva em espiral, com furo distal e vários furos laterais, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 110 cm, RETO ou CURVO, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG PIG R/C 6F 110CM Cateter angiográfico para diagnóstico, com uma extremidade pré-moldada denominada PIGTAIL, com curva em espiral, com furo distal e vários furos laterais, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 110 cm, RETO ou CURVO, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG NIH 4F 65CM PED Cateter angiográfico PEDIÁTRICO para diagnóstico, com a extremidade distal pré-moldada denominada NIH, terminando em fundo cego e furos laterais, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento aproximado de 65 cm, calibre de 4F e extremidade proximal em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG NIH 5F 65CM PED Cateter angiográfico PEDIÁTRICO para diagnóstico, com a extremidade distal pré-moldada denominada NIH, terminando em fundo cego e furos laterais, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento aproximado de 65 cm, calibre de 5F e extremidade proximal em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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CATETER ANGIOG P/DIAG NIH 6F 80CM PED Cateter angiográfico PEDIÁTRICO para diagnóstico, com a extremidade distal pré-moldada denominada NIH, terminando em fundo cego e furos laterais, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento aproximado de 80 cm, calibre de 6F e extremidade proximal em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER ANGIOG P/DIAG NIH 6F 100CM Cateter angiográfico para diagnóstico, com a extremidade distal pré-moldada denominada NIH, terminando em fundo cego e furos laterais, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento aproximado de 100 cm, calibre de 6F e extremidade proximal em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

CATETER GUIA P/ ANGIOPLASTIA CORONÁRIA

CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JR) 5F C3,5 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JR) 5F C4 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JR) 5F C5 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JL) 5F C3,5 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JL) 5F C4 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JL) 5F C5 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JR) 6F C3,5 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JR) 6F C3,5 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, COM FUROS LATERAIS, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ ANGIO COR JD (JR) 7F C3,5 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com

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comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ ANGIO COR JD (JR) 7F C3,5 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, COM FUROS LATERAIS, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ ANGIO COR JD (JR) 6F C4 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ ANGIO COR JD (JR) 6F C4 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, COM FUROS LATERAIS, curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JR) 7F C4 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JR) 7F C4 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, COM FUROS LATERAIS curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote,

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prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JR) 6F C5 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JR) 6F C5 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, COM FUROS LATERAIS, curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JR) 7F C5 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JD (JR) 7F C5 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS DIREITO, COM FUROS LATERAIS curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JE (JL) 6F C3,5 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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CATETER GUIA P/ANGIO COR JE (JL) 6F C3,5 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, COM FUROS LATERAIS, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JE (JL) 7F C3,5 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JE (JL) 7F C3,5 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, COM FUROS LATERAIS, curva 3,5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde CATETER GUIA P/ANGIO COR JE (JL) 6F C4 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JE (JL) 6F C4 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, COM FUROS LATERAIS curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JE (JL) 7F C4 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com

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comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JE (JL) 7F C4 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, COM FUROS LATERAIS, curva 4 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JE (JL) 6F C5 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JE (JL) 6F C5 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, COM FUROS LATERAIS, curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JE (JL) 7F C5 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR JE (JL) 7F C5 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada JUDKINS ESQUERDO, COM FUROS LATERAIS, curva 5 cm, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de

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lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR AD (AR) 7F CI Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ DIREITO, curva I, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR AE (AL) 6F CI Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ ESQUERDO, curva I, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR AE (AL) 6F CIII Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ ESQUERDO, curva III, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR AE (AL) 7F CIII CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada AMPLATZ ESQUERDO, COM FUROS LATERAIS, curva III, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR MULTI 5F A-1 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, curva A-1, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 5F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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CATETER GUIA P/ANGIO COR MULTI 6F A-1 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, curva A-1, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR MULTI 6F A-1 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, COM FUROS LATERAIS, curva A-1, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR MULTI 7F A-1 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, curva A-1, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procMedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR MULTI 7F A-1 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, COM FUROS LATERAIS, curva A-1, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR MULTI 6F A-2 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, curva A-2, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR MULTI 6F A-2 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, COM FUROS LATERAIS, curva A-2, em polietileno flexível, várias

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camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR MULTI 7F A-2 Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, curva A-2, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR MULTI 7F A-2 CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada MULTIPROPÓSITO, COM FUROS LATERAIS, curva A-2, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR MI 6F (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada MAMÁRIA INTERNA, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com furos, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR VE (VL) 6F Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada VODA ESQUERDO, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR VE (VL) 6F CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada VODA ESQUERDO, COM FUROS LATERAIS, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 6F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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CATETER GUIA P/ANGIO COR VE (VL) 7F Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada VODA ESQUERDO, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER GUIA P/ANGIO COR VE (VL) 7F CF (SH) Cateter guia para angioplastia coronária, com uma extremidade pré-moldada denominada VODA ESQUERDO, COM FUROS LATERAIS, em polietileno flexível, várias camadas, com comprimento de 100 cm, calibre de 7F, com a outra extremidade em luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

CATETER BALÃO P/ ANGIOPLASTIA CORONÁRIA TRANSLUMINAL PERCUTÂNEA

CATETER BALÃO TR ANGIO COR 2.0MM X 15MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, contendo balão de 2.0 mm de diâmetro e 15 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR 2.0MM X 20MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, contendo balão de 2.0 mm de diâmetro e 20 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR 2.0MM X 30MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, contendo balão de 2.0 mm de diâmetro e 30

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mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR 2.5MM X 15MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, contendo balão de 2.5 mm de diâmetro e 15 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR 2.5MM X 20MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, contendo balão de 2.5 mm de diâmetro e 20 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR 2.5MM X 30MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, contendo balão de 2.5 mm de diâmetro e 30 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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CATETER BALÃO TR ANGIO COR 2.75MM X 10MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, contendo balão de 2.75 mm de diâmetro e 10 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR 2.75MM X 20MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, contendo balão de 2.75 mm de diâmetro e 20 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR 3.0MM X 15MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, contendo balão de 3.0 mm de diâmetro e 15 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR 3.0MM X 20MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, contendo balão de 3.0 mm de diâmetro e 20 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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CATETER BALÃO TR ANGIO COR 3.0MM X 30MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, contendo balão de 3.0 mm de diâmetro e 30 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR 4.0MM X 10MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, contendo balão de 4.0 mm de diâmetro e 10 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR 4.0MM X 20MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, contendo balão de 4.0 mm de diâmetro e 10 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR NÃO COMPLACENTE 3.0MM X 10MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, NÃO COMPLACENTE contendo balão de 3.0 mm de diâmetro e 10 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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CATETER BALÃO TR ANGIO COR NÃO COMPLACENTE 3.0MM X 20MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, NÃO COMPLACENTE contendo balão de 3.0 mm de diâmetro e 20 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR NÃO COMPLACENTE 3.5MM X 10MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, NÃO COMPLACENTE contendo balão de 3.5 mm de diâmetro e 10 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR NÃO COMPLACENTE 3.5MM X 20MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, NÃO COMPLACENTE contendo balão de 3.5 mm de diâmetro e 20 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR NÃO COMPLACENTE 4.0MM X 10MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, NÃO COMPLACENTE contendo balão de 4.0 mm de diâmetro e 10 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do

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material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER BALÃO TR ANGIO COR NÃO COMPLACENTE 4.0MM X 20MM Cateter para dilatação coronária ou cateter balão para angioplastia coronária transluminal percutânea, denominado TROCA RÁPIDA, NÃO COMPLACENTE contendo balão de 4.0 mm de diâmetro e 20 mm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter de 140 cm apresenta um lúmen para o fio guia e um lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fios guias 0,014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

PRÓTESE CORONARIANA INTRALUMINAL – STENT

PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.25MM X 15MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.25mm e comprimento aproximado de 15mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.25MM X 20MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.25mm e comprimento aproximado de 20mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.25MM X 25MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.25mm e comprimento aproximado de 25mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.5MM X 08MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.5mm e comprimento aproximado de 08mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.5MM X 11MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.5mm e comprimento aproximado de 11mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.5MM X 14MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.5mm e comprimento aproximado de 14mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores

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radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.5MM X 18MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.5mm e comprimento aproximado de 18mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.5MM X 21MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.5mm e comprimento aproximado de 21mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.5MM X 25MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.5mm e comprimento aproximado de 25mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.75MM X 08MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.75mm e comprimento aproximado de 08mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.75MM X 11MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.75mm e comprimento aproximado de 11mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.75MM X 14MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.75mm e comprimento aproximado de 14mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.75MM X 18MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.75mm e comprimento de 18mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o

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comprimento do cateter é de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.75MM X 21MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.75mm e comprimento aproximado de 21mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 2.75MM X 25MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 2.75mm e comprimento aproximado de 25mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 3.0MM X 08MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 3.0mm e comprimento aproximado de 08mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 3.0MM X 11MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 3.0mm e comprimento aproximado de 11mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 3.0MM X 14MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 3.0mm e comprimento aproximado de 14mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 3.0MM X 18MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 3.0mm e comprimento aproximado de 18mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 3.0MM X 21MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 3.0mm e comprimento aproximado de 21mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores

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PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 3.5MM X 08MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 3.5mm e comprimento aproximado de 08mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 3.5MM X 11MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 3.5mm e comprimento aproximado de 11mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 3.5MM X 14MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 3.5mm e comprimento aproximado de 14mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 3.5MM X 18MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 3.5mm e comprimento aproximado de 18mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores

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radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 3.5MM X 21MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 3.5mm e comprimento aproximado de 21mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 3.5MM X 25MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 3.5mm e comprimento aproximado de 25mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 3.5MM X 30MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 3.5mm e comprimento aproximado de 30mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 4.0MM X 18MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 4.0mm e comprimento aproximado de 18mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 4.0MM X 21MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 4.0mm e comprimento aproximado de 21mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140 cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 4.0MM X 25MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 4.0mm e comprimento aproximado de 25mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 4.0MM X 30MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 4.0mm e comprimento aproximado de 30mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 4.0MM X 40MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 4.0mm e comprimento aproximado de 40mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140 cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 4.5MM X 14MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 4.5mm e comprimento aproximado de 14mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140 cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. PRÓTESE COR INTRALUMINAL – STENT 4.5MM X 25MM Sistema constituído de prótese coronariana intraluminal – STENT CORONÁRIO, expansível por balão, pré-montado num cateter de estrutura em calha. Constituído por aço inoxidável, cromo-cobalto ou titânio de grau médico, com diâmetro de 4.5mm e comprimento aproximado de 25mm. O sistema de liberação é constituído por uma haste proximal de hipotubo em aço inoxidável, haste distal de polietileno com revestimento hidrofílico, sendo o material do balão à base de nylon e apresentando marcadores

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Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: NÃO SE APLICA Assinatura

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radiopacos; o comprimento do cateter aproximado de 140 cm, de troca rápida e compatível para fio guia 0.014”. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

CATETER BALÃO PARA VALVULOPLASTIA PULMONAR TRANSLUMINAL

PERCUTÂNEA

CATETER P/ VALV PULM PERC – PED – BAL 6.0MM X 2.0CM Cateter PEDIÁTRICO para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 6.0 mm de diâmetro e 2.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 70 cm de comprimento e calibre 4.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.021”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – PED – BAL 7.0MM X 2.0CM Cateter PEDIÁTRCO para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 7.0 mm de diâmetro e 2.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 70 cm de comprimento e calibre de 4.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.021”. A extremidade proximal do catéter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – PED – BAL 8.0MM X 2.0CM Cateter PEDIÁTRICO para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 8.0 mm de diâmetro e 2.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 70 cm de comprimento e calibre de 4.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.021”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do

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Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – PED – BAL 9.0MM X 2.0CM Cateter PEDIÁTRICO para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 9.0 mm de diâmetro e 2.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 65 cm de comprimento e calibre de 3.5 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – PED – BAL 9.0MM X 3.0CM Cateter PEDIÁTRICO para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 9.0 mm de diâmetro e 3.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 90 cm de comprimento e calibre de 5.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.025”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – PED – BAL 10.0MM X 2.0CM Cateter PEDIÁTRICO para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 10.0 mm de diâmetro e 2.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 65 cm de comprimento e calibre de 3,5 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.014”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – PED – BAL 10.0MM X 3.0CM Cateter PEDIÁTRICO para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 10.0 mm de diâmetro e 3.0 cm de

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comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o catéter possui 90 cm de comprimento e calibre de 5.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.025”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo:- número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – PED – BAL 11.0MM X 3.0CM Cateter PEDIÁTRICO para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 11.0 mm de diâmetro e 3.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 90 cm de comprimento e calibre de 5.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.025”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – PED – BAL 12.0MM X 3.0CM Cateter PEDIÁTRICO para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 12.0 mm de diâmetro e 3.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 90 cm de comprimento e calibre de 5.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.025”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 13.0MM X 3.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 13.0 mm de diâmetro e 3.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 6.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 14.0MM X 3.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 14.0 mm de diâmetro e 3.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 7.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 15.0MM X 3.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado catéter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 15.0 mm de diâmetro e 3.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 7.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 15.0MM X 4.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 15.0 mm de diâmetro e 4.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 7.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 16.0MM X 3.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado catéter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 16.0 mm de diâmetro e 3.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 7.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde.

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ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

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CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 16.0MM X 4.0 CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 16.0 mm de diâmetro e 4.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 7.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 18.0MM X 3.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 18.0 mm de diâmetro e 3.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 8.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 18.0MM X 4.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 18.0 mm de diâmetro e 4.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 8.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 18.0MM X 5.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 18.0 mm de diâmetro e 5.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 8.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico,

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em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 20.0MM X 4.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 20.0 mm de diâmetro e 4.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 8.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 20.0MM X 5.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 20.0 mm de diâmetro e 5.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 8.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 20.0MM X 6.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 20.0 mm de diâmetro e 6.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 8 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 22.0MM X 4.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 22.0 mm de diâmetro e 4.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 8.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”.

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A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 22.0MM X 5.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 22.0 mm de diâmetro e 5.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 8.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 25.0MM X 4.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 25.0 mm de diâmetro e 4.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 9.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. CATETER P/ VALV PULM PERC – BAL 25.0MM X 5.0CM Cateter para dilatação de válvula pulmonar ou cateter balão para valvoplastia pulmonar per cutânea denominado cateter balão para valvuloplastia pulmonar transluminal per cutânea, contendo balão de 25.0 mm de diâmetro e 5.0 cm de comprimento em extremidade distal, expansível, dotado de marcador(es) radiopaco(s); o cateter possui 100 cm de comprimento e calibre de 9.0 F, apresentando lúmen para fio guia e lúmen de insuflação/desinsuflação. O lúmen para o fio guia permite a passagem de fio guia 0.035”. A extremidade proximal do cateter possui sistema luer lock. Material estéril, apirogênico, em embalagem individual, contendo: número de lote, prazo de validade do material e da esterilização, procedência, modelo, número do registro no Ministério da Saúde. DIVERSOS

CATETER DE TERMODILUIÇÃO 7FR Cateter balão de termodiluição em poliuretano para mensuração de débito cardíaco por termodiluição calibre 7Fr com 110cm de comprimento e balão com capacidade de volume

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de 1.5 ml com 4 lúmens (proximal ,distal, insuflação e mensuração da temperatura e débito) graduado de 10 em 10 cm com seringa de 3.0 ml com válvula de segurança e dispositivo em plástico para proteção do catéter em embalgem individual que permita a transferência asséptica r com barreira microbiana a apresentação do produto deverá obedecer a legislação atual vigente. CATETER DE ASPIRAÇÃO DE TROMBOS Conjunto de catéter confeccionado em poliuretano composto por 2 seringas de succção de alta pressão para remoção de trombos, torneira , tubo extensor e dispositivo de filtragem de trombos diâmetro compátivel com 6 e 7Fr comprimento mínimo de 130 cm e máximo de 150 cm radiopaco com ponta hidrofílica seringas de 30 ml compatível para fio guia 0,014" troca rápida mandril interno removível uso único descartável estéril atóxico apirogênico embalado em material que garanta a integridade do produot e permita transferência asséptica a apresentação do produto deverá obedecer a legislação atual vigente. PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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Revisão Nº 003 Data: 04/08/2016

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P10

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

ISBN 978-85-XXXXX-XX-X

- 157 -

LC.P10 - ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CATETERISMO

CARDÍACO

LIMPEZA DAS SALAS

LIMPEZA CONCORRENTE ENTRE PROCEDIMENTOS Deverá ser realizada, após o término de CADA procedimento em todas as superfícies de contato com o paciente (mesa, cabos, braçadeiras, oxímetro, etc), com solução de limpeza preconizada pela CCIH. Os recipientes com lixos contaminados devem ser trocados. As roupas usadas devem ser retiradas e encaminhadas para reprocesso. A sala de procedimentos deve ser reorganizada pela equipe de enfermagem, antes de iniciar qualquer outro procedimento com novo paciente. LIMPEZA CONCORRENTE FINAL Deverá ser realizada, após o término de TODOS procedimentos em todas as superfícies de contato com o paciente (mesa, cabos, braçadeiras, oxímetro, etc), com solução de limpeza preconizada pela CCIH. Toda a roupa utilizada deve ser encaminhada para reprocesso, todo o lixo retirado. A mesa de procedimentos deve ser realinhada e a bomba injetora desligada. O Serviço de Limpeza deve fazer a limpeza do piso, como preconizado, limpeza dos banheiros e retirar o lixo de todo o Laboratório de Cateterismo Cardíaco. LIMPEZA TERMINAL Deverá ser realizada semanalmente na sala de procedimentos, banheiros diariamente e área administrativa mensalmente. Todos os equipamentos e mobiliários existentes na sala de procedimento e área administrativa devem ser limpos pela equipe de enfermagem. O Serviço de Limpeza responsabiliza-se pela limpeza das paredes, portas e chão, sob a coordenação e supervisão da equipe de enfermagem que permanece presente, em todas as etapas da limpeza.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P10

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 158 -

ROTINA DE RETIRADA DOS MATERIAIS PÓS-PROCEDIMENTOS

Ao término dos procedimentos os materiais, como: cateteres, fios guias, seringas, transdutor de pressão, instrumentais e cúpulas estão contaminados e são imediatamente selecionados para reprocesso ou descarte.

Ainda com o paciente na mesa de procedimentos os diversos materiais são retirados e cabos são desconectados, como o do transdutor de pressão.

Os materiais descartáveis são: cateteres com balões, cateteres diagnósticos, cateteres guias, fios guias, seringas, protetores plásticos, torneirinhas, extensores e transdutores. Estes materiais são colocados em recipiente próprio para resíduos infectantes.

Os instrumentais cirúrgicos são colocados em embalagem impermeável e são imediatamente levados para o expurgo após encaminhados para a Central de Materiais Esterilizados e Central de Desinfecção.

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P10

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Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 159 -

Os materiais pérfuro-cortantes são imediatamente descartados em recipiente próprio.

CONTROLE E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS Há contrato de manutenção com a firma TOSHIBA MEDICAL DO BRASIL LTDA para o equipamento Angiógrafo Digital. Anualmente é elaborado cronograma de manutenções preventivas bimestrais. Há também contrato de manutenção para o equipamento polígrafo com a firma SIEMENS DO BRASIL. Coluna de gazes medicinais, bomba de infusão, desfibrilador e oxímetro de pulso são equipamentos atendidos pela Unidade Respiratória, quando necessário. Para os demais equipamentos é solicitado ao CEB para atender as nossas necessidades..

CHECAGEM DO FINAL DE DIA Ao final do dia o funcionário da enfermagem realiza a checagem geral do setor seguindo listagem padronizada, que se encontra abaixo:

Porta de entrada de pacientes trancada;

Mesa de exames em ordem;

Coluna de gazes, oxímetro de pulso, esfigmomanômetro e estetoscópio em ordem, foco de luz desligado;

Desfibrilador e Carro de Urgências em ordem;

Armários fechados e em ordem;

Lixos da sala de procedimentos e expurgo trocados e limpos;

Co-oxímetro em ordem;

Bomba injetora em ordem e desligada;

Paredes e chão das salas de procedimentos, expurgo e áreas internas limpos;

Pias e lavabo cirúrgico limpos;

Exaustor desligado;

Copa (forno, cafeteira – desligados) geladeira e bebedouro em ordem;

Banheiros limpos;

Hampers trocados;

Porta de Serviço trancada;

Equipamentos (mesa de exames, computadores, polígrafo) desligados;

Quadro de Força e Ar Condicionado da Sala de E. Eletrônicos desligados;

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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.P10

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Ar Condicionado da Sala de Procedimentos ligado;

Luzes apagadas, exceto onde há plantas;

Porta da Secretaria trancada.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Radioproteção: dosímetro individual, avental plumbífero, protetor plumbífero de tireóide e placa plumbífera.

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TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.T1

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 161 -

TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA

LC.T1 – TÉCNICA DE PREPARO DA SALA PARA PROCEDIMENTO

PREPARO DA SALA

PROCEDIMENTO Certificar-se do funcionamento adequado do equipamento de hemodinâmica. Preparar a mesa de procedimentos usando lençol descartável sobre o colchão e colocar forros protetores na cabeceira e região onde ficará a região dorsal e glútea do paciente. Colocar um forro dobrado longitudinalmente para servir de proteção da região genital do paciente quando punção femoral.

Proteger com material impermeável o tubo de raios-X e parte do arco do equipamento que fica embaixo da mesa de procedimentos. É uma região bastante vulnerável a respingos de sangue.

Preparar com gel as pás do Desfibrilador. Disponibilizar ao lado do Desfibrilador: tubo endotraqueal, guia metálico de entubação orofaríngea e laringoscópio pronto para o uso.

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TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.T1

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

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Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 162 -

MATERIAIS PARA PUNÇÃO (FEMORAL/RADIAL) – DIAGNÓSTICO Quant. Material

01 agulha 30x08 (femoral) / agulha 13x4,5 (radial)

01 agulha 40x12

01 bandeja de instrumentais p/ punção

01 bolsa de 100 mL de soro fisiológico 0,9%

01 bolsa de 500 mL de soro glicosado 5%

01 campo fenestrado estéril de 80 X 80 cm

01 cateter diagnóstico

02 equipos simples

01 fio guia 0,035” J 150 cm

01 frasco de Lidocaína 2% sem Adrenalina

02 frascos de 50 mL contraste radiopaco não iônico

01 impermeável grande descartável

01 kit introdutor

01 lâmina de bisturi n.11

01 pacote estéril de 02 aventais cirúrgicos

01 pacote estéril de 04 campos cirúrgicos grandes

01 pacotes de 05 compressas cirúrgicas grandes

02 pacotes de 10 compressas de gazes

01 protetor plástico estéril para a placa plumbífera

01 protetor plástico médio estéril para o comando da mesa (manopla)

01 protetor plástico médio estéril para o intensificador de imagem

01 seringa de 20 mL (femoral) / seringa de 5ml (radial)

01 seringa de bomba injetora

02 seringas de 10 mL

03 tornerinhas de 03 vias e de alta pressão

01 transdutor de pressão

01 tubo extensor de 15/25 cm

01 tubo extensor de 30/70 cm – 1200 Psi

01 tubo extensor de 60/80 cm

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TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.T1

Grupo responsável pela elaboração Célia Regina de Souza e Aline Daiane Gibim

Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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MATERIAIS PARA ANGIOPLASTIA CORONÁRIA Quant. Material

0,2 0,2 mL de Nitroglicerina diluída em 9,8 mL de SF 0,9%

01 agulha 30/8

01 agulha 40/12

01 bandeja de instrumentais p/punção

01 bolsa de 100 mL de soro fisiológico 0,9%

01 bolsa de 500 mL de soro glicosado 5%

01 campo fenestrado estéril de 80 X 80 cm

01 cateter balão

01 cateter guia

01 fio guia 0,014” 175 a 190 cm

01 fio guia 0,035” J 150 cm

01 fio mononylon 4-0

01 frasco de 10 mL de Licocaína 2% sem Adrenalina

01 frasco de 50 mL de contraste radiopaco diluído em 50 mL de SF 0,9%

01 frasco de contraste radiopaco de 100 mL

01 impermeável grande descartável

01 kit angiográfico (01 seringa com manômetro, 01 adaptador, 01 inseridor, 01 defletor)

01 kit introdutor 07 F

01 lâmina de bisturi n.11

01 pacote estéril de 02 aventais cirúrgicos

01 pacote estéril de 04 campos cirúrgicos

02 pacotes de 05 compressas cirúrgicas grandes

02 pacotes de 10 compressas de gazes

01 prótese intracoronariana – Stent

01 protetor plástico estéril médio para o comando da mesa (manopla)

01 protetor plástico estéril para a placa plumbífera

01 protetor plástico estéril médio para o intensificador de imagem

01 seringa de 20 mL

01 seringa de 60 mL

05 seringas de 10 mL

03 tampas luer lock para vedar cateteres

04 torneirinhas de 03 vias (alta pressão)

01 transdutor de pressão

01 tubo extensor de 60/80 cm

02 tubos extensores de 15/20 cm

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TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.T1

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Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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MATERIAIS PARA DISSECÇÃO BRAQUIAL

MATERIAIS PARA BIÓPSIA ENDOCÁRDICA – VIA CERVICAL Quant. Material

01 agulha 30/07

01 agulha 40/12

01 bandeja de instrumentais para punção

01 biótomo endocárdico de 50/110 cm

01 campo fenestrado estéril de 80 X 80 cm

01 frasco de Lidocaína a 2% sem Adrenalina – 20 mL

01 frasco próprio para os fragmentos

01 impermeável descartável

01 kit introdutor

01 lâmina de bisturi n.11

Quant. Material

01 agulha 30/07

01 agulha 40/12

01 bandeja de instrumentais p/ dissecção braquial

01 bolsa de 100 mL soro fisiológico 0,9%

01 bolsa de 500 mL soro glicosado 5%

01 campo fenestrado estéril de 80 X 80 cm

01 cateter diagnóstico

02 equipos simples

01 fio guia 0,035” J 150 cm

01 fio mononylon 4-0

01 fio prolene 6-0

01 fita cardíaca

01 frasco de Lidocaína 2% sem Adrenalina

02 frascos de contraste radiopaco não iônico de 50 mL

02 impermeáveis descartáveis grandes

01 lâmina de bisturi n.11

02 pacotes de 05 compressas cirúrgicas grandes

04 pacotes de 10 compressas de gazes

01 protetor plástico estéril médio para o comando da mesa (manopla)

01 protetor plástico estéril médio para o intensificador de imagem

01 protetor plástico estéril para a placa plumbífera

01 seringa de 20 mL

01 seringa de bomba injetora

02 seringas de 10 mL

03 torneirinhas de 03 vias e alta pressão

01 tubo extensor de 30/70 cm – 1200 Psi

02 tubos extensores de 60/80 cm

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TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.T1

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Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

Nome: Dr. Walasse Rocha Vieira Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Dr. Luis Gustavo O Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL

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- 165 -

Quant. Material

01 pacote estéril com 02 aventais cirúrgicos

01 pacote estéril com 04 campos cirúrgicos grandes

02 pacotes de 05 compressas cirúrgicas grandes

02 pacotes de 10 compressas de gazes

01 protetor plástico descartável médio (cabeça)

01 protetor plástico descartável médio para intensificador de imagem

01 protetor plástico descartável médio para o comando da mesa (manopla)

01 seringa de 20 mL

02 seringas de 10 mL

MATERIAIS PARA BIÓPSIA ENDOCÁRDICA – VIA FEMORAL Quant. Material

01 agulha 30/08

01 agulha 40/12

01 bandeja de instrumentais para punção

01 biótomo endocárdico de 110 cm

01 bolsa de 100 mL de soro fisiológico 0,9%

01 campo fenestrado estéril de 80 X 80 cm

02 equipos simples

01 fio guia 0,035” J 150 cm

01 frasco de Lidocaína a 2% sem Adrenalina – 20 mL

01 frasco próprio para os fragmentos

01 impermeável descartável

01 kit introdutor

01 lâmina de bisturi n.11

01 pacote estéril com 02 aventais cirúrgicos

01 pacote estéril com 04 campos cirúrgicos grandes

02 pacotes de 05 compressas cirúrgicas grandes

04 pacotes de 10 compressas de gazes

01 protetor plástico descartável grande para placa plumbífera

01 protetor plástico descartável médio para intensificador de imagem

01 protetor plástico descartável médio para o comando da mesa (manopla)

01 seringa de 20 mL

02 seringas de 10 mL

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TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.T1

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Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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MATERIAIS PARA VALVOPLASTIA PULMONAR Quant. Material

01 agulha 30/07

01 agulha 40/12

01 bandeja de instrumentais p/punção (femoral-radial)

01 bolsa de 100 mL de soro fisiológico 0,9%

01 bolsa de 500 mL de soro glicosado 5%

01 campo fenestrado estéril de 80 X 80 cm

01 cateter balão para valvoplastia pulmonar

01 cateter diagnóstico multipropósito

02 equipos simples

01 fio guia 0,035” J 150 cm

01 fio guia 0,035” J 260 cm

01 frasco de contraste radiopaco de 50 mL diluído em 50 mL de SF 0,9%

01 frasco de Lidocaína 2% sem Adrenalina – 20 mL

03 frascos de contraste radiopaco não iônico de 50 mL

01 impermeável descartável grande

01 kit introdutor

01 lâmina de bisturi n.11

02 pacotes de 05 compressas cirúrgicas grandes

04 pacotes de 10 compressas de gazes

01 protetor plástico estéril médio para o comando da mesa (manopla)

01 protetor plástico estéril médio para o intensificador de imagem

01 protetor plástico estéril para a placa plumbífera

01 seringa com manômetro (se necessário)

01 seringa de 20 mL

01 seringa de 60 mL

01 seringa para bomba injetora

02 seringas de 10 mL

03 torneirinhas de 03 vias e de alta pressão

01 transdutor de pressão

01 tubo extensor de 15/25 cm

01 tubo extensor de 30/70 cm – 1200 Psi

01 tubo extensor de 60/80 cm

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Não se aplica Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.T2

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Responsável pela área Data: 04/08/2016 CCIH Data: 04/08/2016 SST Data: 04/08/2016

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LC.T2 – TÉCNICAS DE PREPARO DO PACIENTE E DE MATERIAIS

ESPECÍFICOS PARA O PROCEDIMENTO

OBSERVAÇÃO GERAL As técnicas de preparo do paciente e de materiais específicos são procedimentos assépticos e portando devem ser precedidos de degermação das mãos e paramentação com luvas estéreis, touca e máscara descartáveis.

TÉCNICA DE PREPARO DO PACIENTE PARA DISSECÇÃO DA ARTÉRIA BRAQUIAL

PROCEDIMENTO O braço do paciente é colocado sobre a braçadeira plana, própria para este fim, e que já deve estar protegida com material impermeável não estéril. Degermar com compressa de gaze e clorexidine degermante toda a face anterior do braço e antebraço do paciente.

Colocar campo grande impermeável estéril descartável sobre o paciente abaixo dos ombros.

Colocar o primeiro campo cirúrgico estéril começando pela região mais distante da cabeça do paciente.

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TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.T2

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- 168 -

Colocar o segundo campo cirúrgico, cobrindo o tórax do paciente, em seguida, descobrir o braço e a região superior do tórax afastando os campos para realizar a antissepsia da região.

Preparar mesa auxiliar.

Distribuir e organizar os instrumentais cirúrgicos na mesa auxiliar.

Continuar a antissepsia do braço e antebraço do paciente, usando técnica cirúrgica para remover o degermante com soro fisiológico 0,9% estéril e em seguida secar com compressa de gaze.

Finalizar a antissepsia com solução alcoólica de clorexidine, elevando o braço do paciente e mantendo-o assim para concluir a colocação dos campos cirúrgicos.

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- 169 -

Reposicionar o impermeável e o campo cirúrgico.

Colocar o terceiro campo cirúrgico sobre toda a braçadeira. Reposicionar o braço do paciente sobre uma compressa cirúrgica grande dobrada sob a região do cotovelo e manter a mão envolvida por compressa cirúrgica. Envolver toda a região com os campos cirúrgicos.

Colocar campo fenestrado expondo a região do braço onde será realizada a dissecção da artéria braquial.

Envolver toda a região com os campos cirúrgicos, prendendo-os com pinças Backaus. Proteger o local da fenestra com compressas cirúrgicas grandes.

Terminar o preparo da mesa auxiliar com os instrumentais cirúrgicos, seringas, compressas cirúrgicas, fios de sutura.

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- 170 -

Colocar os protetores descartáveis no comando da mesa de procedimentos (manopla), intensificador de imagem, placa plumbífera e proceder à montagem do transdutor de pressões e sistema para a injeção de contraste radiopaco.

Colocar a mesa de procedimentos em posição adequada para o hemodinamicista fazer a dissecção da artéria, posicionar a mesa auxiliar e o foco cirúrgico.

TÉCNICA DE PREPARO DO PACIENTE POR PUNÇÃO FEMORAL

PROCEDIMENTO Colocar o paciente na mesa de procedimentos em decúbito dorsal horizontal, os membros superiores em braçadeiras laterais à mesa, os membros inferiores contidos por faixas próprias, região femoral exposta e monitorização cardíaca.

Realizar degermação da região femoral com solução de clorexidine degermante. Colocar campo descartável impermeável sobre o paciente a partir da região femoral em direção aos pés, cobrindo toda a extensão da mesa de procedimentos.

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- 171 -

Colocar o primeiro campo cirúrgico estéril começando pela região mais distante da cabeça do paciente e por sobre os suportes de metal presos na mesa de procedimentos, criando anteparado para proteção ao manuseio de diversos materiais estéreis

Colocar o segundo campo cirúrgico, sobre os membros inferiores do paciente, próximo à região inguinal e deixar os campos afastados o suficiente para realizar a antissepsia da região femoral.

Colocar o terceiro campo cirúrgico sobre parte dos outros campos para eliminar as áreas desprotegidas de campos e atentar para que os campos fiquem sobre os diversos suportes da mesa proporcionando barreira estéril para o manuseio de materiais específicos e estéreis.

Distribuir e organizar as compressas e campos cirúrgicos, cúpulas e instrumentais cirúrgicos na região terminal da mesa de procedimentos.

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- 172 -

Continuar a antissepsia da região inguinal do paciente, usando técnica e remover o degermante com soro fisiológico 0,9% estéril e em seguida secar com compressa de gaze.

Finalizar a antissepsia com solução alcoólica de clorexidine

Colocar o quarto campo cirúrgico sobre o tórax do paciente e deixar somente a região onde será realizada a punção descoberta.

Colocar campo fenestrado e posicionar a fenestra exatamente na região femoral preparada e proteger as bordas com compressas cirúrgicas.

Terminar o preparo dos instrumentais cirúrgicos, seringas, compressas cirúrgicas, extensões, torneirinhas e transdutor de pressão.

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- 173 -

Colocar seringa com 20 mL de Lidocaína a 2% sem Adrenalina, seringa com agulha para punção, cabo de bisturi com lâmina 11 e fio guia 0,035” J 50 cm próximos ao local da punção.

Preparar, distribuir e organizar cateteres, fio guia diagnóstico e outros materiais específicos ao procedimento.

Colocar os protetores descartáveis no comando da mesa de procedimentos (manopla), intensificador de imagem, placa plumbífera.

Proceder à montagem do transdutor de pressões e sistema para a injeção de contraste radiopaco.

Ao final do preparo do paciente solicitar a presença do hemodinamicista para iniciar o procedimento.

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- 174 -

TÉCNICA DE PREPARO DO PACIENTE PARA PUNÇÃO RADIAL

O braço do paciente é colocado sobre a braçadeira plana, própria para este fim e que já deve estar protegida com material impermeável não estéril. Realizar degermação com compressa de gaze e clorexidine degermante de toda a face anterior do antebraço e mão do paciente.

Colocar dois campos grandes impermeáveis estéreis e descartáveis sobre o paciente desde a altura dos ombros até o final da mesa de procedimentos. Colocar os campos cirúrgicos sobre o paciente da mesma forma que no procedimento por punção femoral.

Preparar a região radial da mesma maneira que a região braquial do procedimento por dissecção braquial.

Preparar os demais materiais da mesma maneira dos outros procedimentos.

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- 175 -

TÉCNICA DE PREPARO DO PACIENTE PARA BIÓPSIA ENDOCÁRDICA – PUNÇÃO

CERVICAL

PROCEDIMENTO Colocar o paciente na mesa de procedimentos em decúbito dorsal horizontal, monitorizar e realizar a degermação da região cervical direita com clorexidine degermante. Substituir o travesseiro por um coxim em forma de “rolo” sob os ombros e lateralizar a cabeça para a esquerda ou direita, distendendo o pescoço o máximo possivel.

Colocar impermeável descartável estéril e os campos cirúrgicos sobre o paciente e deixar a região cervical direita ainda exposta.

Iniciar o preparo da mesa auxiliar.

Realizar a antissepsia cirúrgica da pele com soro fisiológico 0,9%, secar e finalizar a técnica com solução alcoólica de clorexidine. É necessário o auxílio de outro profissional para finalizar o preparo da região. Colocar protetor plástico descartável e estéril na cabeça e finalizar a colocação dos campos cirúrgicos.

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- 176 -

Colocar o campo fenestrado e, com a ajuda do outro profissional, descobrir a face do paciente.

Colocar compressas cirúrgicas grandes em torno da fenestra e acabar o preparo da região onde será realizada a punção.

Finalizar o preparo do paciente para o procedimento e colocar os protetores plásticos descartáveis estéreis na manopla da mesa e no intensificador de imagens.

Organizar adequadamente os materiais e os instrumentais cirúrgicos na mesa auxiliar e verificar se o biótomo endocárdico está em perfeitas condições de uso. Posicionar a mesa de procedimentos, a mesa auxiliar e o foco cirúrgico para o início do procedimento.

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- 177 -

TÉCNICA DE MONTAGEM DO TRANSDUTOR DE PRESSÃO

PROCEDIMENTO O transdutor de pressão é um dispositivo eletrônico com uma via de saída para o paciente onde é conectada uma torneirinha de 03 vias; e do lado oposto, possui duas conexões: uma para o cabo elétrico e a outra com torneirinha de 01 via de entrada para o frasco de soro sob pressão de 300 mmHg.

Pela torneirinha de 03 vias conectar um intermediário ao sistema conjugado de 03 torneirinhas (manifold) e na via mais próxima à conexão do cateter. Na via lateral da torneirinha do transdutor conectar outro intermediário que fica preso no suporte da mesa de procedimentos na altura da linha média axilar do paciente e aberto para o ar onde a pressão é zero.

Na via de entrada do transdutor de pressão, na torneirinha de 01 via, conectar equipo de soro.

Conectar o equipo no frasco de soro. Colocar o soro no dispositivo com manômetro graduado e manguito insuflador (bolsa pressórica) no suporte próprio. Pressurizar a bolsa até 300 mmHg.

manifold

Saída paciente

Entrada Soro

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- 178 -

Conectar o intermediário de pressão zero no bico da seringa que se encontra no suporte ao nível da linha média axilar do paciente. Retirar todo o ar do sistema usando o soro sob pressão.

Observar atentamente se há bolhas de ar no dispositivo eletrônico do transdutor. Infundir soro sob pressão e bater no dispositivo com uma pinça para deslocar e eliminar as bolhas de ar.

No sistema das 03 torneirinhas (manifold) conectar seringa de 10 mL na extremidade distal e na entrada lateral conectar equipo próprio para contraste radiopaco. Conectar o equipo no frasco de contraste radiopaco. Aspirar contraste na seringa e retirar o ar do sistema.

Preparar o local onde o transdutor de pressão será fixado aos campos cirúrgicos.

Prender o transdutor de pressão nos campos cirúrgicos com pinça Backaus.

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- 179 -

Conectar os cabos do transdutor de pressão e proteger esta conexão para não molhar.

Deixar o sistema transdutor/manifold adequadamente posicionado para a realização do procedimento e o transdutor de pressão “zerado”, isto é, registrando a pressão zero. O polígrafo é calibrado dentro deste intervalo de pressões: de zero a 300 mmHg.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA LC.T3

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LC.T3 - COLETA DE AMOSTRA DE SANGUE REALIZADA PELO

HEMODINAMICISTA DURANTE O PROCEDIMENTO

TÉCNICA PARA COLETA DE AMOSTRAS SANGUÍNEAS PARA OXÍMETRIA SANGUÍNEA ADULTOS:

Usar seringas de 10 mL com 02 mL de soro fisiológico 0,9% limpo;

Aspirar sangue do cateter até obter 06 mL de líquido;

Desconectar a seringa de 10 mL;

Colher amostras de 0,3 mL de sangue em seringas de 01 mL heparinizadas previamente;

Reinjetar no cateter 04 mL da solução da seringa de 10 mL. CRIANÇAS:

Usar seringas de 05 mL com 01 mL de SF limpo;

Aspirar sangue do cateter até obter 03 mL de líquido;

Desconectar a seringa de 05 mL;

Colher amostras de 0,3 mL de sangue em seringas de 01 mL heparinizadas previamente;

Reinjetar no cateter 02 mL da solução da seringa de 05 mL. MODO DE FAZER A OXIMETRIA PELA ENFERMAGEM Receber a seringa e desprezar metade do sangue da amostra (seringa de 01 ml heparizada) e proceder a oximetria IMEDIATAMENTE no equipamento CO-OXÍMETRO.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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- 181 -

LC.T4 - TÉCNICAS DE CURATIVOS ADOTADAS NO LABORATÓRIO DE

CATETERISMO CARDÍACO

OBSERVAÇÃO GERAL As técnicas de curativo são procedimentos assépticos e portando devem ser precedidos de degermação das mãos e paramentação com luvas estéreis, touca e máscara descartáveis.

TÉCNICA DE CURATIVO PÓS ANGIOPLASTIA CORONÁRIA

SEQUÊNCIA PROPOSTA Ao término do procedimento não é possível retirar o introdutor, pois o paciente encontra-se anticoagulado. O introdutor foi fixado com fio de sutura, na pele do paciente, pelo médico e todas as vias de saída do mesmo ocluídas com tampinhas próprias. Toda a região deve ser limpa com soro fisiológico 0,9% e em seguida secada com compressa cirúrgica.

Colocam-se compressas de gaze dobradas ao meio sob a parte externa do introdutor para manter o ângulo de inserção, evitando lesões e dores

Compressas de gaze dobradas ao meio, são colocadas em torno do introdutor e o extensor de infusão do introdutor é posicionado sobre as compressas de gaze através de pequena laçada que o manterá estável.

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- 182 -

Para a oclusão total deste curativo, compressas de gaze são colocadas sobre toda a área e faixas adesivas microporosas (micropore) finalizam o procedimento.

TÉCNICA DE CURATIVO NA PUNÇÃO RADIAL

SEQUÊNCIA PROPOSTA Ao concluir o procedimento são retirados todos os campos cirúrgicos e o braço e mão do paciente são limpos com soro fisiológico 0,9%. Apenas a bainha do introdutor ainda permanece inserida na artéria radial.

Com 01 compressa de gaze é feito um pequeno “rolinho” e com outra compressa de gaze aberta, este “rolinho” é amarrado fortemente deixando duas pontas de 4 cm de comprimento. É importante que este pequeno “rolinho” tenha dureza, pois, deverá fazer compressão efetiva no local da punção arterial. O profissional, com sua mão esquerda, coloca o “rolinho” sobre o local da punção fazendo uma leve compressão e com a sua mão direita, deve ir retirando a bainha do introdutor com delicadeza até retirá-lo totalmente. A compressão da mão esquerda do profissional deve ser suficiente para a saída da bainha do introdutor e também, não deixar sangrar o local.

Imediatamente após, outro profissional, deve colocar compressivamente 02 faixas de esparadrapo de 4X10 cm em torno do punho do paciente. Atenção para não causar garroteamento da mão do paciente pelas faixas do esparadrapo.

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- 183 -

Este curativo compressivo deve permanecer no local aproximadamente por 2 horas, após, este deve ser trocado por curativo oclusivo. As duas pontas da gaze são importantes para a observação de sangramentos.

TÉCNICA DE CURATIVO PÓS-DISSECÇÃO BRAQUIAL

SEQUÊNCIA PROPOSTA

Ao término do procedimento o cateter é retirado, a artéria é reparada e a pele é suturada com fio mononylon. São necessários de 03 a 04 pontos

Toda a região deve ser limpa com soro fisiológico 0,9% estéril e em seguida secada com compressa cirúrgica estéril.

Duas compressas de gazes estéreis, dobradas ao meio, são colocadas sobre a região da sutura.

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- 184 -

E para finalizar o curativo oclusivo, faixas adesivas microporosas (micropore) finalizam a técnica.

TÉCNICA DE CURATIVO PÓS PUNÇÃO FEMORAL – TÉCNICA MANUAL

SEQUÊNCIA PROPOSTA Ao término do procedimento diagnóstico, o paciente é transferido da mesa de procedimentos para a maca de transporte. A região femoral, com a bainha do introdutor, é limpa com soro fisiológico 0,9%. Com uma compressa de gaze dobrada ao meio, a ponta dos dedos da mão esquerda do profissional faz leve pressão acima da região de inserção do introdutor e com a mão direita retira suavemente a bainha do introdutor. À medida que a bainha do introdutor é retirada, aumentar a compressão da mão esquerda, mas sempre com a ponta dos dedos, pois, a compressão é mais eficiente. A compressão deve aumentar até que a bainha do introdutor tenha sido removida totalmente e não haja sangramento. Após a saída da bainha do introdutor, o profissional deve colocar a ponta dos dedos da mão direita sobre sua mão esquerda, obtendo com isso, melhor estabilidade para uma compressão estável e eficiente.

Decorridos 15 minutos, a compressão deve ser diminuída gradualmente até cessar totalmente. Se houver sangramentos, aumentar novamente a compressão até parar o sangramento Comprimir sem interrupções por 10 minutos e diminuir a compressão novamente. Deve-se repetir este procedimento enquanto houver sangramentos. Certificar se o sangramento parou totalmente antes de prosseguir com o curativo.

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Cuidadosamente, flexionar a perna do paciente e simultaneamente abduzí-la. Colocar uma compressa de gaze dobrada ao meio sobre o local da punção.

Colocar duas faixas sobrepostas de esparadrapo de 30 cm de comprimento por 5 cm de largura em torno da coxa do paciente passando pela região femoral onde foi realizada a punção arterial. Voltar a perna do paciente em extensão para o curativo tornar-se compressivo.

TÉCNICA DE CURATIVO PÓS PUNÇÃO FEMORAL – TÉCNICA MECÂNICA

SEQUÊNCIA PROPOSTA

O equipamento usado é o Compressar, que consiste em uma base de metal com suporte perpendicular, graduado, móvel e que, possui um sulco em toda a sua extensão onde há um outro suporte, paralelo à base com um dispositivo móvel para encaixe dos discos compressivos. Possui sistema de travamento e alavanca para aumento e diminuição da compressão gradualmente.

Colocar a base sob o colchão do paciente e na direção da região femoral onde está a bainha do introdutor. Encaixar um disco estéril no local próprio e com o equipamento totalmente destravado, ajustar o disco, exatamente sobre a saída da bainha do introdutor, encaixando-a dentro do pequeno corte em “v” existente no disco.

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Com a mão esquerda, apertar suavemente a alavanca do equipamento iniciando a compressão e com a mão direita começar a retirada da bainha do introdutor, simultaneamente.

Após a saída da bainha do introdutor e não havendo sangramentos, o equipamento é travado utilizando-se o botão acima da alavanca de compressão com movimentos horários. Certificar-se do travamento do equipamento.

Decorridos 20 minutos, iniciar a diminuição da compressão, utilizando-se a alavanca do equipamento, com movimentos para cima e para baixo. Não havendo sangramento retirar o compressar da posição, mas, com a mão esquerda, continuar comprimindo suavemente a região acima da punção.

É aconselhável continuar a compressão e ir diminuíndo-a suavemente, até que o pulso arterial femoral volte ao normal.

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Certificar de que sem a compressão não há sangramentos.

Realizar o curativo compressivo.

TÉCNICA DE CURATIVO PÓS BIÓPSIA ENDOCÁRDICA POR PUNÇÃO CERVICAL

SEQUÊNCIA PROPOSTA

Após o término do procedimento, retirar os campos e limpar a região em torno da bainha do introdutor com solução fisiológica 0,9%.

Com a mão esquerda tracionar suavemente a bainha do introdutor e com a mão direita pressionar levemente a região da punção usando uma compressa de gaze dobrada ao meio. Proceder desta maneira até a saída de toda a bainha do introdutor.

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Comprimir a região da punção o suficiente para não sangrar. Manter a pressão por alguns minutos.

Diminuir a pressão gradualmente até cessar e observar sinais de sangramentos.

Colocar duas compressas de gaze dobradas ao meio no local e fixar com fitas microporosas. Manter o paciente no leito em decúbito elevado em torno de 45 graus.

TÉCNICA DE CURATIVO COM SELADOR HEMOSTÁTICO DE PUNÇÃO ARTERIAL

SEQUÊNCIA PROPOSTA

Esta técnica é realizada pelo hemodinamicista. Ao término do procedimento abrir a embalagem contendo o dispositivo selador hemostático para a realização do curativo.

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O hemodinamicista prepara o dispositivo.

Colocar o dilatador modificado na bainha de inserção.

Abrir a embalagem que contém o sistema de aplicação com colágeno.

Após todos os materiais preparados, passar um fio guia através da bainha do introdutor que se encontra inserido na artéria femoral do paciente.

E com a ajuda desde fio guia retirar a bainha do introdutor que foi usada para a realização do procedimento.

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Pelo fio guia inserir o conjunto localizador da arteriotomia (dilatador modificado).

A saída de sangue em jato pelo orifício do localizador assegura que o dispositivo encontra-se posicionado dentro da luz arterial.

Retirar o dilatador do localizador e o fio guia, deixando somente a bainha do localizador inserido na luz arterial.

Inserir em seguida o dispositivo contendo colágeno.

Retirar o conjunto com a mão direita e simultaneamente comprimir o local levemente com a mão esquerda.

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Tracionar o dispositivo até retirá-lo totalmente. Ao sair, o conjunto libera um fio de sutura inserido em pequeno cateter auxiliar. O aparecimento de pequena marcação de cor preta no fio de sutura determina o final da retirada de todos os dispositivos.

Seccionar, com bisturi ou tesoura, o fio próximo à sua marcação e em seguida, retirar o pequeno cateter auxiliar.

Cortar próximo à pele do paciente, o fio de sutura.

Observar a região se há presença de sangramento e comprimir a região, se necessário, por 2 minutos. Em seguida, proteger o local com curativo oclusivo.

PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Precauções Padrão

Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies da assistência. Consistem em:

Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel);

Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais;

Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados;

Prevenir acidentes com perfuro-cortantes;

Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas.

Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar.

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Precauções Adicionais

Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf).

SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf).

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS Não se aplica

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ANEXOS LC.A1

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Nome: Não se aplica Assinatura

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ANEXOS

LC.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE

EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA

SITES IMPORTANTES PARA O LABORATÓRIO DE CATETERISMO CARDÍACO Agência Nacional de Vigilância Sanitária

www.anvisa.gov.br

Associação Brasileira de Normas Técnicas

www.abnt.org.br

Biblioteca Virtual em Saúde

www.bireme.br

Comissão Nacional de Energia Nuclear

www.cnen.gov.br

Conselho Federal de Enfermagem

www.portalcofen.gov.br

Conselho Regional de Enfermagem do Est. de São Paulo

www.corensp.org.br

Conselho Regional de Medicina

www.cremesp.com.br

Hospital de Clínicas – UNICAMP

www.hc.unicamp.br

Ministério da Saúde

www.saude.gov.br

Ministério do Trabalho e Emprego www.mte.gov.br

North American Nursing Diagnosis Association - NANDA

www.nanda.org

Sociedade Brasileira de Cardiologia

www.sbc.org

Sociedade Brasileira de Enfermagem Cardiovascular

www.sobenc.org

Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista

www.sbhci.org.br

Sociedade de Cardiologia do Est. de São Paulo

www.socesp.org.br

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ANEXOS LC.A1

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PORTARIAS, RESOLUÇÕES, NORMAS REGULAMENTADORAS Portaria – SAS/MS número 210 de 15 de junho de 2004. ANEXO I – Normas de Classificação e Credenciamento de Unidades de Assistência em Alta Complexidade. http//dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/port2004/PT-120htm

Portaria MTE – número 485 de 11 de novembro de 2005. Aprova a Norma Regulamentadora número 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde - NR 32 . Resolução RDC- ANVISA - número 156 de 11 de agosto de 2006. Resolução RE - ANVISA - número 515 de 15 de fevereiro de 2006.

BIBLIOGRAFIAS

Baim D. Grossman's Cardiac Catheterization and Angiography, Lippincott Williams & Wilkins; 7th Edition edition, 2005. Brunner LS, Suddart DS. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10º ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 2005. Cintra A et al. Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico. São Paulo: Atheneu, 2000. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA: Definições e Classificação 2012-2014 / NANDA International; tradução Regina Machado Garcez. Porto Alegre: Artmed, 2012.

Pepine C. e col. Diagnostic and Therapeutic Cardiac Catheterization, Lippincott Williams & Wilkins, 3rd Edition, 1998. Watson S. e col. Invasive Cardiology: A Manual For Cath Lab Personnel, Jones & Bartlett Publishers, 2nd edition, 2005 Woods SL; Froelicher ESS; Motzer SU. Enfermagem em Cardiologia. 4º ed. São Paulo; Manole, 2005. Yang S. e col. From Cardiac Catheterization Data to Hemodynamic Parameters. FA Davis Company,2n Edition, 1988.

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LC.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA

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ANEXOS LC.A3

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LC.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS

As imagens dos exames / procedimentos são gravadas em dois CDs: uma vai para o

SAM e fica disponível para o paciente e equipe médica e a outra fica arquivada no

Laboratório de Cateterismo Cardíaco, por tempo indeterminado.