LABORATÓRIO CLÍNICO e setores Local para as diversas análises de materiais clínicos, com...

41
LABORATÓRIO CLÍNICO e setores Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar suporte a conduta clínica de acordo com os parâmetros dos valores de referência.

Transcript of LABORATÓRIO CLÍNICO e setores Local para as diversas análises de materiais clínicos, com...

Page 1: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

LABORATÓRIO CLÍNICO e setores

Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar suporte a conduta clínica de acordo com os parâmetros dos valores de referência.

Page 2: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

EXAMES LABORATORIAIS ;EXAMES LABORATORIAIS ; Coerências das solicitações;Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia;Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de Correlacionar os diversos tipos de

exames;exames; A clínica é a observação prioritária, A clínica é a observação prioritária,

porém algumas alterações porém algumas alterações laboratoriais, ocorrem anteriormentes laboratoriais, ocorrem anteriormentes às alterações morfo-funcionais;às alterações morfo-funcionais;

As dúvidas devem ser compartilhadas As dúvidas devem ser compartilhadas com a equipe e é comum a realização com a equipe e é comum a realização de novos exames;de novos exames;

Page 3: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO O que faz? O que faz?

SETORES LABORATORIAIS:SETORES LABORATORIAIS: BIOQUÍMICA;BIOQUÍMICA; HEMATOLOGIA;HEMATOLOGIA; UROANÁLISE;UROANÁLISE; PARASITOLOGIA;PARASITOLOGIA; MICROBIOLOGIA;MICROBIOLOGIA; IMUNOLOGIA;IMUNOLOGIA; BIOLOGIA MOLECULARBIOLOGIA MOLECULAR..

Page 4: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

AMOSTRASAMOSTRAS : :

Sangue, urina, fezes, secreções e líquidos Sangue, urina, fezes, secreções e líquidos orgânicos, lavados e aspirados, biópsias, orgânicos, lavados e aspirados, biópsias, catéteres;catéteres;

Page 5: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

BIOQUÍMICA DO SANGUEBIOQUÍMICA DO SANGUE GLICOSEGLICOSE ( GLICEMIA, TESTES DE ( GLICEMIA, TESTES DE

TOLERÂNCIA);TOLERÂNCIA); LIPIDOGRAMALIPIDOGRAMA ( COLESTEROL, ( COLESTEROL,

TRIGLICERÍDEOS, HDL E LDL);TRIGLICERÍDEOS, HDL E LDL); PROVAS DE FUNÇÃO RENALPROVAS DE FUNÇÃO RENAL (URÉIA, (URÉIA,

CREATININA);CREATININA); ÁCIDO ÚRICO ÁCIDO ÚRICO ;;

Page 6: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

Importância da bioquímica clínica:Importância da bioquímica clínica:

Page 7: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

BIOQUÍMICA DO SANGUEBIOQUÍMICA DO SANGUE HEPATOGRAMAHEPATOGRAMA ( BILIRRUBINAS, TGO, TGP, ( BILIRRUBINAS, TGO, TGP,

FOSFATASE ALCALINA E GAMA GT);FOSFATASE ALCALINA E GAMA GT); ENZIMASENZIMAS : :- CARDÍACAS- CARDÍACAS (CK, CK-MB E LDH); (CK, CK-MB E LDH);- PANCREÁTICAS - PANCREÁTICAS (AMILASE E LIPASE);(AMILASE E LIPASE);- HEPÁTICAS- HEPÁTICAS;; ELETRÓLITOSELETRÓLITOS (Na, K, Cl, Ca, Mg, P, Fe, Li ) ; (Na, K, Cl, Ca, Mg, P, Fe, Li ) ; HORMÔNIOSHORMÔNIOS (HIPOFISÁRIOS, (HIPOFISÁRIOS,

TIREOIDEANOS, SUPRA-RENAIS, TIREOIDEANOS, SUPRA-RENAIS, OVARIANOS);OVARIANOS);

Page 8: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

A PLACA DE ATEROMA ROMPIDAA PLACA DE ATEROMA ROMPIDA

Page 9: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

Avaliação hematológicaAvaliação hematológica HEMOGRAMAHEMOGRAMA ( (SÉRIE VERMELHA e SÉRIE VERMELHA e

SÉRIE BRANCA ) SÉRIE BRANCA )

COAGULOGRAMACOAGULOGRAMA ( TEMPOS DE ( TEMPOS DE SANGRAMENTO E COAGULAÇÃO, SANGRAMENTO E COAGULAÇÃO, FRAGILIDADE CAPILAR, RETRAÇÃO FRAGILIDADE CAPILAR, RETRAÇÃO DO COÁGULO, PLAQUETOMETRIA, DO COÁGULO, PLAQUETOMETRIA, TAP E PTT) TAP E PTT)

CLASSIFICAÇÃO SANGÜÍNEACLASSIFICAÇÃO SANGÜÍNEA

Page 10: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.
Page 11: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.
Page 12: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

ANEMIAS HEREDITÁRIASANEMIAS HEREDITÁRIAS

Page 13: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.
Page 14: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.
Page 15: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

Avaliação hematológicaAvaliação hematológica Série Vermelha: Série Vermelha:

HematócritoHematócrito (PVC= (PVC= packed cell volumepacked cell volume);); Dosagem de hemoglobina Dosagem de hemoglobina ;; Contagem de hemácias Contagem de hemácias (RBC);(RBC); Índices hematimétricos Índices hematimétricos (VGM, HGM e (VGM, HGM e

CHGM);CHGM); *RDW (amplitude de distribuição dos *RDW (amplitude de distribuição dos

eritrócitos).eritrócitos).

Page 16: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

ABORDAGEM CLÍNICAABORDAGEM CLÍNICA

AVALIAÇÃO DA LEUCOMETRIAAVALIAÇÃO DA LEUCOMETRIA

- DESVIOS NEUTROFÍLICOSDESVIOS NEUTROFÍLICOS- EOSINOFILIAEOSINOFILIA- LINFOCITOSELINFOCITOSE- ALTERAÇÕES CITOLÓGICASALTERAÇÕES CITOLÓGICAS- CÉLS. JOVENS E BLÁSTICASCÉLS. JOVENS E BLÁSTICAS

Page 17: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

ABORDAGEM CLÍNICAABORDAGEM CLÍNICA MIELODISPLASIASMIELODISPLASIAS REAÇÕES LEUCEMÓIDESREAÇÕES LEUCEMÓIDES LEUCEMIASLEUCEMIAS PROLIFERAÇÃO DE CÉLS BLÁSTICASPROLIFERAÇÃO DE CÉLS BLÁSTICAS- LINFÓIDES OU MIELÓIDESLINFÓIDES OU MIELÓIDES- AGUDAS OU CRÔNICASAGUDAS OU CRÔNICAS

- EX: LMA, LMC, LLA, LLC.EX: LMA, LMC, LLA, LLC.

Page 18: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

ABORDAGEM CLÍNICAABORDAGEM CLÍNICA

PATOLOGIAS HEMOSTÁSICASPATOLOGIAS HEMOSTÁSICAS

HEMOFILIASHEMOFILIAS TROMBOCITOPENIASTROMBOCITOPENIAS PORFIRIASPORFIRIAS ROTINAS PRÉ-OPERATÓRIASROTINAS PRÉ-OPERATÓRIAS

Page 19: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

UROANÁLISEUROANÁLISE

Page 20: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

URINÁLISEURINÁLISE EASEAS (ELEMENTOS ANORMAIS E (ELEMENTOS ANORMAIS E

SEDIMENTOS):SEDIMENTOS): CARACTERÍSTICAS GERAISCARACTERÍSTICAS GERAIS ( Côr, ( Côr,

Aspecto, Densidade, Odor, pH) ;Aspecto, Densidade, Odor, pH) ; ELEMENTOS ANORMAISELEMENTOS ANORMAIS (Glicose, (Glicose,

Proteína, Corpos Cetônicos, Hemoglobina Proteína, Corpos Cetônicos, Hemoglobina , Bilirrubina , Urobilinogênio e Pig.Biliares);, Bilirrubina , Urobilinogênio e Pig.Biliares);

SEDIMENTOSCOPIASEDIMENTOSCOPIA (Células, piócitos, (Células, piócitos, hemácias, cristais, flora bacteriana)hemácias, cristais, flora bacteriana)

Page 21: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

CRISTAIS DE URINA ÁCIDA (ÁC. ÚRICO)

Page 22: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

UF100 PARA UROANÁLISE

Page 23: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.
Page 24: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

PARASITOLOGIAPARASITOLOGIA Exame Parasitológico das Fezes (Exame Parasitológico das Fezes (EPFEPF);); amostras- a fresco e com conservantes amostras- a fresco e com conservantes

(MIF);(MIF); Pesquisa de Hematozoários Pesquisa de Hematozoários ((Plasmodium Plasmodium

spsp., ., Leishmania spLeishmania sp., filarídeos, ., filarídeos, TripanosomaTripanosoma sp.) sp.)

COPROLOGIA FUNCIONALCOPROLOGIA FUNCIONAL

Page 25: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

HELMINTOLOGIAHELMINTOLOGIACLÍNICACLÍNICA

Page 26: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

HELMINTOLOGIA CLÍNICAHELMINTOLOGIA CLÍNICA

Ação mecânica (obstrução intestinal)

Ação traumática

( Efeito de Loss)

Page 27: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

MICROBIOLOGIAMICROBIOLOGIA URINOCULTURA;URINOCULTURA; HEMOCULTURA;HEMOCULTURA; COPROCULTURA;COPROCULTURA; CULTURA DE SECREÇÕES E LÍQUIDOS CULTURA DE SECREÇÕES E LÍQUIDOS

ORGÂNICOS (LCR, PLEURAL, ASCÍTICO, ORGÂNICOS (LCR, PLEURAL, ASCÍTICO, PERICÁRDICO,SINOVIAL, LAVADOS E PERICÁRDICO,SINOVIAL, LAVADOS E ASPIRADOS, PONTA DE CATÉTER);ASPIRADOS, PONTA DE CATÉTER);

EXAMES MICOLÓGICOSEXAMES MICOLÓGICOS PESQUISAS EM VIROLOGIAPESQUISAS EM VIROLOGIA

Page 28: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.
Page 29: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

I) COLHEITA Local onde se encontra o agente etiológicoPresença de uma flora anfibiôntica

Conhecimento da evolução da doença (salmonelose, leptospirose)Material utilizadoTipo respiratório do microrganismo

Punção Lombar entre L3 e L4

Page 30: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.
Page 31: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

Injeção intradérmica da tuberculina. Formação de pápula de inoculação.

Mensuração Correta

PPDPPD

Page 32: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

IMUNOLOGIAIMUNOLOGIA PROVAS DE ATIVIDADE REUMÁTICA PROVAS DE ATIVIDADE REUMÁTICA (ASO, PCR, LÁTEX-FR, (ASO, PCR, LÁTEX-FR,

MUCOPROTEÍNAS, WAALER-ROOSE) ;MUCOPROTEÍNAS, WAALER-ROOSE) ; TESTES SOROLÓGICOSTESTES SOROLÓGICOS (VDRL, HIV, (VDRL, HIV,

TOXOPLASMOSE, RUBÉOLA, TOXOPLASMOSE, RUBÉOLA, CITOMEGALOVIRUS, CITOMEGALOVIRUS, MONONUCLEOSE), “TORCHS”, sorologia MONONUCLEOSE), “TORCHS”, sorologia com IgG e IgM.com IgG e IgM.

PESQUISA DE ANTÍGENOS DE PESQUISA DE ANTÍGENOS DE HISTOCOMPATIBILIDADE HISTOCOMPATIBILIDADE (HLA);(HLA);

Page 33: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

IMUNOLOGIAIMUNOLOGIA

MarcadoresMarcadores (tireóide, FAN-fator anti- (tireóide, FAN-fator anti-nuclear, PSA -antígeno prostático);nuclear, PSA -antígeno prostático);

Marcadores virais de Hepatite Marcadores virais de Hepatite (HVAM, (HVAM, HVAG, anti-hbs, HBSAG, anti-hbc, anti-HVAG, anti-hbs, HBSAG, anti-hbc, anti-hbe, HCV);hbe, HCV);

Pesquisa de HTLV Pesquisa de HTLV (I e II);(I e II);

Page 34: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

Ensaios de AglutinaçãoEnsaios de Aglutinação

Page 35: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

Testes rápidosTestes rápidosImunocromatografiaImunocromatografia

Page 36: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

ELISA ELISA Enzyme Linked Immuno Sorbent Enzyme Linked Immuno Sorbent

AssayAssay

Page 37: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

James Watson e Francis Crick

BIOLOGIA MOLECULARBIOLOGIA MOLECULAR

Page 38: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

 Métodos Moleculares

Reação em cadeia da Polimerase PCR

Sondas genéticasAnálise do DNA e RNAProdutos finais do metabolismo.

Page 39: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.

Moral da história...Moral da história...

“ “ O exame laboratorial deve ser utilizado O exame laboratorial deve ser utilizado sempre como apoio ao diagnóstico, mas a sempre como apoio ao diagnóstico, mas a clínica do paciente e a propedêutica do clínica do paciente e a propedêutica do profissional devem ser as chaves – profissional devem ser as chaves – mestras ” mestras ”

Page 40: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.
Page 41: LABORATÓRIO CLÍNICO e setores   Local para as diversas análises de materiais clínicos, com procedimentos qualitativos e quantitativos, que poderão dar.