labo. quimica.docx

download labo. quimica.docx

of 6

Transcript of labo. quimica.docx

Universidade Federal de Mato Grosso

Aparelhos Volumtricos

Licenciatura Plena em FsicaLaboratrio de QumicaAlunas: Eliziane Ap A. Selau e Katiele Valria de Brito

Cuiab, MT.18 de Maio de 2014.1. ObjetivoConhecer os equipamentos, materiais e as tcnicas de medida de volume utilizados em laboratrio de qumica.

2. Introduo

Os aparelhos de medidas volumtricas servem para realizar diversas anlises, reaes qumicas e outros processos que so facilitados por meio do uso de alguns equipamentos, aparelhos e dispositivos criados especialmente para essas atividades. Vrios equipamentos e vidrarias so utilizados em um laboratrio de Qumica. E o manuseio adequado destes, fundamental para o analista. Porm, o completo domnio de sua manipulao advm da experincia adquirida com sua utilizao. Sempre que uma medida efetuada, deve-se levar em considerao uma incerteza a ela inerente. A incerteza de uma medida muitas vezes limitada pelo equipamento que utilizado na sua obteno. Para se efetuar medidas de volume, faz-se necessrio a utilizao de pipetas, provetas e buretas. As medidas de volume com esses instrumentos so feitas comparando-se o nvel do lquido com os traos marcados na parede do recipiente. Nestes instrumentos ocorre uma concavidade com o lquido, que recebe a denominao de menisco. Para medidas pouco precisas usa-se a proveta, enquanto, para medidas precisas, devemos usar buretas, pipetas e bales volumtricos. As vidrarias precisas so calibradas pelo fabricante a uma temperatura padro de 20 C, devendo-se, portanto, trabalhar, de preferncia nesta temperatura para evitar desvios em virtude de dilatao do material que compe a vidraria. As medidas de volumes lquidos com qualquer dos referidos aparelhos esto sujeitas a uma srie de erros devido s seguintes causas: a) Ao da tenso superficial. b) Dilataes e contraes provocadas pelas variaes de temperatura. c) Imperfeita calibrao dos aparelhos volumtricos. d) Erros de paralaxe. A leitura de volume de lquidos claros deve ser feita pela parte inferior do menisco e a de lquidos escuros pela parte superior, como mostra a Figura

para que sejam evitados os erros de paralaxe. A leitura do nvel de lquidos claros deve ser feita na parede inferior do menisco, estando a linha de viso V do operador perpendicular a escala graduada do equipamento. J a leitura de lquidos escuros deve ser feita pela parte superior para que sejam evitados erros de paralaxe.

3. Materiais e Mtodos

3.1 Materiais UtilizadosPipetasProvetasBuretasBalo Volumtrico Tubos de EnsaioBequerSuporte UniversalFunilPera

3.2 Reagentes Utilizado

gua Destilada

4. Procedimento Experimental

Primeiramente fizemos o uso da pipeta graduada, de inicio manuseamos somente com o dedo, para adicionarmos ou retirarmos alguma quantidade de gua destilada do Bquer. Logo em seguida usamos a pra pipetadora de borracha para nos auxiliar.

Com a bureta fixada em um suporte e com uma torneira, adicionamos o liquido ate a marcao do zero e depois foi escoado 10 ml do liquido, o mesmo procedimento foi repetido 3 vezes.

Foi adicionado em uma proveta 100 ml de liquido, logo em seguida transferimos com a ajuda de um funil todo o liquido para o Balo Volumtrico.

Com o auxilio de uma Pipeta Graduada e nela acoplada uma pra, foram transferidos em cinco tubos de ensaio, respectivamente 1;2;3;4 e 5 mL de liquido para cada tubo. A seguir foram transferidos para os mesmo respectivamente 9;8;7;6 e 5 mL do liquido.

Para contarmos o numero de gotas em 5,0 mL do liquido, utilizamos uma bureta fixada em um suporte e com torneira. Este processo foi repetido 3vezes, e com ela foi obtido uma media com a qual podemos calcular o volume de uma gota em microlitros.

5. Resultados e Discusses

Ao utilizar a pipeta podemos observar a grande dificuldade em manusear o equipamento somente com o dedo para o escoamento do liquido, isso dificultaria e muito se tivssemos utilizando com algum liquido de alta periculosidade. E com a ajuda da pra facilitou este procedimento.Na bureta tambm foi evidenciado esta facilidade com a ajuda da torneira, que auxilia no escoamento do liquido.Vimos diferena na preciso das medidas entre a proveta e o balo volumtrico, ao medirmos 100 mL de liquido na proveta e transferidos para o balo, podemos ver que o balo volumtrico mais preciso.Nos tubos de ensaio podemos verificar os erros de medidas que so causados pelos tubos no serem perfeitamente iguais, pela pipeta nao ser calibrada e pelo erro de paralaxe.Para a determinao do volume de uma gota utilizamos a media entre trs medidas realizadas que foi de 69,6 gotas para 5 mL de liquido, e com uma simples regra de trs podemos determinar que este volume 0,072 mL isto em microlitros ser 72,00 L .

6. Concluso

Podemos averiguar nestes experimentos a dificuldade que teramos se no tivssemos equipamentos adequados para o manuseio de experincias. E a importncia do uso correto destes aparelhos para a obteno de medidas mais prximos do esperado. 7. Referncias