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wmw?3® Rio, 17-3-1921 '^====,- -Tr inctfTTTriTQTn nF i IMA ^^"3 Gerente RAPHAEL DE HOLLANDA ^tor-thesonrdro - ARMANDO S. ROSASMRedacSor-chefe - JOSÉ AUGUSTO DE LIMA (& ^#**tel_— ta^i^^^H w*» ^^^^ ww«b w mmmwumw w^ ^ w- | .^^ -. :dP^-,^.-;.r//- ~lé rea! valorjinffliõ HO ÍÍÍI í lil DI. de Preiüdencm as mrrss cdíTi b InspBCioria db tiancos —— Uma representsçõo aominislro do Yazendaf 0 proceSSQ llljü Ml contra os acíosillepesÉ mesmo liislilifi—= '¦¦¦' .. ",m .... "".' . -.;., .''",',:T-..'. ¦¦•-,*-.,:¦:¦ .¦¦¦¦¦y-y.yy.-yyyyy--^-^ |p*i . , -¦*-***--^-»-^r^<^^sJii^*SÍ^5i«.' .v.v«--"'jí^t,'* <*#?ÉIÍ8£llffl •SsidfciaKSárfira-w^F" "T"*"-' *:1sK»5SJflH3ÉSi-_ --•-^y-fFy**--^^»^^ S,*PJÍ»" tslíl*W -' - **t^ ^. fc l ::¦!':--*-:;; . Í,,V*' ... U_ -^^mm^^wt^^-^ ' _:——1 1$ fFli 'r3í P ff5»! ü %fl i%fi o Itamaraty em relação a um serviço publico ocom um anuo de atrazo são divulgar ks as informações enviadas pelos nossos cônsules e referentes ao intercâmbio commercial 0 "Diário Official" 0 MIuisterlo «Ias HcÍdQ5cs Exte- orc; ten. a .seu cargo, como se , dlrccçfio dos negócios con- llurt». Trimestralmente, todos os lnúta ou encarregados dos con- (idos brasileiros em todos os pou- ,i do globo se dirigem ao Itamn- ,tv c, cm relatórios minuciosos, •p&ro a situação commercial e dustrial tln praça cm que func- n, tlctondo-ac nn tinnlysc cs- itlstlcn dás relatjõcs de intercam- lo com o ISraMl* Nlngücm n-óde de kagado a passo uma pnbli<*nç3o, o "Commcrce Re- ports", que todas as quinzenas, com rigorosa pontualidade, traz o palz ao corrente de todo o movimento de intercâmbio, coihcndo-os nos rc- latorios consulares. Por que não o Imitamos rcorgnnisando o "Boletim do Exterior", sob moldes de uma revista sem os precaI«*os «la huro- cracia, «rapaz de preencher ampla- monte aos fins para qne foi criada, ao invés de ser cnblde tle empregos de protegidos e afilhados? Ouvimos, de resto, que um dos fins da vinda do ministro Hello 1 Lobo a esta apitai é a organisnção deses .serviijo. Queira Deus essa informação seja exacta c possa a nossa indepentlcn- ela applantilr a a«!ção do Itamn- raty nese sentido com o mesmo nr- dor com que hoje o atacamos pelo seu desleixo em questão que tão do perto diz. com o desenvolvimento da nossa economia. ònoilogaoc*» atsap|il PBI.ÉIPÍ! A SUCCESSÃO PRESIDENCIAL, OS CAMPOS ELYSEOS E 0 CORONEL LACERDA FRANCO u imnibtiu ntniigabélfu gar o mérito desse serviço. Sc , cônsules displicentes c dcsidlo- outros lia trabalhadores c de- tado.» que enviam informações do nis alto interesse para o nosso inuiiprcio, pura as nossas indus- para todas ns classes pro- ictoras, Esses iutornies, porém, valem ta opportuuidude que se apresen- m. U*to é, divulgados logo após a [>ção. quando possam influir nas M|rÍ2<!s tio Intercuinbio que quel- nios nmpliar ou rcdu7,ir com tal qual iniiz. Não raro css«»s rela- Ioí consulares trazeni conselhos i cotumeroio e ús Industrias, para Itur a collocação dos produetos silclros cm prn<,*as onde, seguiu- 1 taea indicações, i>oderlauios dar «lor surto á nossn exportação. Entretanto c ahi é que se cn- mira o principal motivo desta •I* o Itnmnraty parece não r o nipiior interesse em divulgar relatórios consulares. I)ir-sc-la ¦o eiics contêm Informações perni- osas ao hen» estar publico, ã "se- irançn da ordem e do proverno instituído". Flcani sonesntios nos tares curiosos c interessados, n ;|X-ra do hietlltismo «pie ha de co- Wasua Inserção no Boletim das aaçoes Exteriores, publicação que •liou inteirainente ao progrumma -<-' Hic traçou o seu criador, o »dojo Mio peçanlia. 0 Boletini sác irregularmente c Tpula mala lirer-ularmeiitc ainda. W" disso Min distribuição alcainja ileamento n umn certa clnsse de "vilcglatlos c lio.je nté üiesmo a nprcnsu raramente o recebe. E ° fnmerciante, e o produetor. o Slcultor no Interior, como hão de r Wnlicelmcnto dos relatórios con- '""•cs, ec não recebem o Bole- m? l*ara esses dir-se-n o "Dia- 0 Otllciul", transcreve rilarinmcn- liasl tudo <nir* ao itamuráty en- """ os «lelcgatlos eommerciues do rasil, <•' verdade, fonio o faz. porém, Dwrlo Official*? r-ivttlp-r, essas lA^^r^t+sSastaaS^fia+v*. *\t+*^******ia***\Aat lli-il» noticias com uni siniplesineníe, de .atraso. I'l seus últimos números |" "tamapndos os relatórios con- datados pelos cônsules, de «• de 102J, e referentes ao pri- :"* trimestre do rererido biido! ^•c'> relatórios estão uo Itnmnraty - e maio do anno posado. Dlvul "*» naqucUa época ande relevância e stlBiaveis serviços públicos. Com «no tle atraso iKirém, perdeu a opportimidade e se transfor- p'.' coisa iiimii r)u utiI apenas o.i ratos tle archivó fnredore? /"'«tlstlens tosseis. scrlntn de prestariam |re..i; Woa os lações fpeeinl fvulm., alil i„„ tndo de coisas que Inimediata eorrecção. Em Palas, do mundo ns infor- enuMilaves «jo obje<:*to de «nrlnho e têm iminedinta "Trio d? ,,)r','ir,:,"'""(<1 ,lr "'" «os V„ t:t,idos mantém Os leitores devem estar lembrados, som duvida, da nota que Inserimos em fins, de julho do anno findo, a propósito de uma conspira- cão de elementos do P. R. P. contra a, candidatura, então ensaiada pelo Cattete. do sr. Jullo Prestes ã sue- cessão do sr. Carlos de Cam- pos. Os Inconfidentes tinham por chefe o sr. Lacerda Franco, que conquistara o apoio do presidente do Es- tado. ..Os argumentos do eoronel, de que o sr. Jullo Prestes era um nome desconhecido, sem serviços ao Estado e ao pnr- tido, convenceram o inquili- no dos Campos Elyseos, quo teria promettido impugnar a escolha feita pelo Cattete. O plano tinha vencido com exi- to a sua primeira phase, e tinha a augméntár a sua si- gnifleação a antipathia do povo de si. Paulo ao'protector c ao protegido. A candidatura Jullo Pres- tes seria queimada precipi- tando o rompimento entre o Cattete e os Campos Ely- seos. Tudo era. feito secreta- mente. Quando menos se espera- va, porém, sobreveiu a mor- te do sr. Carlos de Campos, o maior esteio do "eom- plot" perreplsta. Houve pânico entro ob conspiradores mais tímidos, e um delles delatou o plano ao sr. Washington Luis, quando s. ex. foi assistir aos fun'-- raes do sr. Carlos de Cam-, pos. O presidente da Republica não demorou nas providen- cias enérgicas contra os que se permittiram tamanha ou- sadia. O sr Lacerda Franco, de "leader" que era no Se- nado, passou a ser olhado como um elemento indeseja- vel. o Cattete fechou-lhe as portas e o político paulista, chefe do "complot" fracassa- do, foi soffrer a sua desdita Europa. Indo para. o governo, o sr. .Túlio Prestes não cogitou de contemplar nenhum elemen- to lacerdista. Foi Isso o qne publicámos. Mas o coronel, voltando da Europa, não se deu por vencido e quer or- ganizar a. "revanche" por oe- casião da sueeessfio presiden- ciai. Segundo se affirma, ai- (-umas figuras do P. R. P. estão solidárias com o movi- mento, confiantes todos no víito do povo paulista âquel- ln candidatura. Não sabemos Ée o coronel 6 capaz de agüentar a "tempestade". Dizem, porém. que o com- panheiro do viagem de T..]oy.l George tem correspondência secreta com o Palácio dn t.i- herdade... advognilos do mt. C.orrín «: Cnstro voltaram, hontem, As colum- nns pngnti d'"0 Globo" para repo- rem nos seu» iremos n verdade no- bre o proccMSo, qne, contra Mottn r.iiim, move o isou constituinte. ,. K* um direito qne se lhes nAo pode recusar, tnnto mnl» que agora o fazem a pedido meu.. Mns, uiite*«. de iuuIn nndn* hflo de I'-. me clles pcnnlttir que llics estra- ¦,, nhe. nlnda uma tck, o seu procedi- Memento, fuR-ludo no» termos claro» e 0 juiz.de Menores deverá ser suspenso, sem pre juizo do processo criminal contra s. s. e o chefe de policia Declarações do desembargador Saraiva Junior O Instituto de Previdência, á Avenida Rio Branco naturalmente achar-se collocadas em .presença de um concurrente A Jnspectorla do Bancos, cm longa, representação dirigida ao ml- nistro da Fazenda, faz vêr que o Instituto de Previdência, em con- trario ao que determina fi lei de consignações, está dirigindo a varias repartições pagadoras os seus pa- peis com a nota, a tinta encarna- da, de que ae suas operações não dependem do visto e da interven- ção da mesma inspectoria. A Tnspoctoria salienta a situação anômala e indesejável que disso rc- sulta e a que é preciso por termo, oedíndo ao ministro ou Fazenda, que resolva se "efíeetivamente está. o Instituto do Previdência, como pretende, fora das attribul- ções e da intervenção da Inspecto- ria Geral dos Bancos, em situação dKferente de todas as outras asso- ciaçõe»! do classe existentes e au- torlzadas a funecionar em condi- ções que, dada essa éxcepçüo, iriam oiaogssT1 ¦" iorraoc"*-*"*"'^ogaoi: ^VprcclNON de men repto, pnra ttjrltnr , j questões . que nfio csliivnm nhsolu- tamentn em jogo. , Porque, nftnal de contas, n pre- teiif-m polemica, que cllcs procnrnm cataucleccr, cifra-se, apenns, nisso. A lJSQtJUHD.A, nn snn cdlçflo «le 10 do mez corrente, qunndo o pro- cesso ainda se netinrn no começo, noticiou o rcHultndo «la^prova pro- «luvl.lri pelas dans prlmelrn» teste- mni-h-is de necaHii<;fl(i. Fcl-o, extraindo «los deiioimcnto» nqnillo «nic, n despeito dn snn Irrc- e*i»nvel tlns*>el-»flo, poude- n defesn fámecrgft»: tfflrc '¦.««ww1 vu ín- :or. ¦¦.«-._ _._ . . "¦;.í^-.Tm.-- V'.;.-J>^.-" Clürítro' dl*"s depois . oig r «dvòifndos se fíícram «ouvir" pelo' , GloBo"^ o, reputando n informn-jflo alisolu- tnmehte nutlientlcn d'Á r.BSfttJEn- UA.»qnnnto ás prlmelrn» testiemn*- nhlfs, se pcrmlttlrnm o «lirolto de contnr ns colsns a seu modo, defor- mnnún n vcrdnde no «nhor dns snn» eonvcnlcneinN, c omltttndo, com umn scmeerlmonln de pnsmnr. clr- eumstnneln» dlvcrsn» dn provn, mnitn.s dellns relevantes, pnrn «lor n rínípressüo, inlveíi nilo tnnto no putllion, como prlnclpnlmentc ao sen constitJiinte, de que o noeusado cstnvn irrcmcdlnvclmentc pewlldo, soEaot=======aoiao Caries SflssebiDd de Mendonça Ora, eu «inlui jnrndo n todos mcuR dense» n>«e>* de mnncirn gilíiin, snlrln dos nutos, pnrn dlscu tlr cm piibllco cesso. A cnmpnnhn que A ESdUEHUA move no Bnncod o Urnsll, c, pnrtl- culnrmentc, no director de sun cnr- tclra cnmlilnl, com essn nntnrnlment». todos os que por clln se Interessem, porqne essa è «lo Jor- nnl, e hclln í parte o pnblico, co- mo jft necenluou. por inntns vencs, Pedro Mottn I.linn. Ji» o debnte, que cstft 'sendo trn- vndo no Julmo dn 8" Vam Criminal, este «ft pode Intercssnr fi» pnrteN. nos seus nüvoRnclos, no Ministério Publico c no lulr. Desde, porém, que qualquer des- tes snlu n cnmpo- de «1«> <iuc. com i mii-nho. pnssoo dever implícito O lnmentnvcl c vcrarpnhoso Incl- -lente provoendo pelo desrespeito ao «hnbens-corims" dn COrtc de Appel- Invfto, c de que no» temos occnpndo, pnrece ter ntíiniíldo ft snn nlinnc íl- nnl com n tcrpptrn c ultima ndver- caoi fnlsclc n verdn- seu único teste- hn nm com6 que dos ontros cm vir contnr, de fneto, o que se deu. Foi o que eu fU, nqui, no meu relato «•«. nnto-Uontcm, tao ,cert«>. táo 'nenlior do que', aítirt-nnvn.^que- $i»í^*»^***^^^ se í>K«lci»«icm, o conitírnrlo, cnso em qne de:àntc-n«fto,',jnie, , pròporln n nbnndonnr, de vez,' a enusn qiic de- íendo. •.-'.i aunl >rn . n obrishçflo estrietn, comeslnhn, dos mens "c.v-ndvcr- 'ros"? :' , -' ; . Umn sO uma a de me «les- mentirem. Ou, entfio, quando ele- mentos nilo tivessem pnrn Isso * njjorn estft provndo qne nilo t6m so dcsdluerem, revelnndo, escreven- do. confcssnndo, trnncnmente, o seu erro. (Continua na 2" pagina) sssaoíSl I0B3OB a*aWÊÊaa\9SSS^SBí\*^^^i^S^fí^^. * :Sr. encv- Ter- ngorn posrift por Isso mesmo, Mello Mattos ienein feita ao Juiz, de .Menores. porque í aquclln ent. que provi- ilenc-tis do ninís alto tribunnl de Jun- tiçn do diNtrieio vfio «conNubistahcInr n i>ennliúnde mnior determinada pela nttitúdc de ijuZiftciplinn do nr. Mello Mnttos. ' E como s. s„ coníormc declnrou a COrtc, cstft resolvido n mnnter-sc ie- bclde ao cumprimento do nccordilo que, annullou n sua portaria, n me- didn que o «uspendeWi dn» funecoen de Juiz de Menores Serft Inevitável c virá npCM n resposta no terceiro officio do presidente do Tribunnl, «cm prcjnizo «lo processo de respon- OESOZ n em privilegiado o ao qual não poderiam visivelmente resistir." Um ponto da reclmação da inspe- ctoria, que não achamos procedente aquello em quo a mesma estranha que o instituto possa fazei* empres* timos pelo prazo de' quatro annos, quando a lei do consignações não os pòrmitte por mais de dois. E' verdade que o facto ê mesmo estranhavel, mas a lei que reformou ultima.men.to o Instituto deu-lhe essa faculdade, que a nenhum outro estabelecimento foi concedida e nós mesmos aqui salientamos esse privilegio. Agora, esperemos os providencias'* do ministro, pois a situação do ins- tltuto não põdc ser em tudo, diffe- rente dos outros estabelecimento" quó emprestam dinheiro ao funcoio* nalismo. ssssaoíeaor'ao* ai sor le Volsan *—mtaa, a, „_^^—«papes?i " nn 66M rnÍ€M'9 Ít0A. ' tjma pagina que destacamos do "Fon-Fori\ como advertência aos chefes de familia... m :m .'ilri* i m snbllidnde criminnl que vne. ser mo- vido contra o sr. Mello Mnttos c o chefe de policia. Tífio vemos como negar jnstr.s rn- zOcs de ordem moral, social c jori- dlcn ft nttitudc do Conselho Suprem" dn COrte. «lepois que um juiz inferi» pcrmlttiu-sc, com o npoio esperta cnloso dn policio c dns aatorl.lnriei executivas, desrespcitnr umn decisão irrccorrivel. Ue outro modo scrlll criar uni triM- te precedente cnpnz de todos os nl>- snrdos c «le todos os nttentados nu poder JudicInHo. Ás medidas Bicas tendentes n evitar qne g-onhoso esenndnlo de rcprrfdnzir-sc sfio, nconsclhndas pelo bom senso c pc- In mornl, n menos <iue se queira per- mlttir que umn portnrla ltoacnda M<» dlspowlct.es do Código de Menores, sem forçn de lei, proscreva os dis- positivos do Codlfto Civil referentes no pntrlo poder. E' o que nemons- trou alndn hontem, cm cntrcvlstn que conccdc«i n um vespertino, o «IM- cmbnrsador Snrnlvn Jnnlor, relator do nccordilo desrespsltndo. B''.*,.. ex. adcMitn: 'ípelo que, me Ú*fctlay^MtmT4ÍÈf&isç entoa.txiatr- c iiò m-i!ra«r-t4»*mpo^ssoml»rndo;ícora » f»c.o':-L«iíÍnr*àlSo3tfc «6 lèvnatou e obstlnnçílo dn nutorldade policial nno querer cumprir n decisão do Conselho, lisnnl fts outras «me todo» os dlns sfio profcrldns pela COrtc. nntoHiam s s*ipposl«««» «le «me se tratn de rnnn deelsOo revoluciona- ria. que estft abalando tm alicerces da Republico, ou , estft ser-rindo de incitamento n qne a mornl des- nppnreça do nosso melo, dos nossos •lares". ' ' B depois de outras explicações (-Continua na pagina) otaoi—-roeaoê SERIA DERROTA DOS INGLEZF.S NA ÍNDIA 0 CASO DAS "VENDAS A TER- MO" DO GAFE' Uma moção reduzindo os orça- mentos exercito para quatro mi! réis! NOVA rjELHI, IT (A.) Mo Parlamento Indiano, c sector nacio- nalistas inflinglú ao sector pi*6-in- glez a sexta derrota da actual lc- gislatura, acceltando por 66 votos contra 55 uma moção reduzindo os orçamentos do Exercito para a somma de uma "rupls" (tres a qua- tro mi! réis cm moeda nacional bra- sileira). ¦ r,3QB10C10C30 0 OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO BENDANI REGISTROU VIOLENTO TREMOR DE TERRA ROMA, 1" (,&¦)) -~ Communicam de Fa-anzã: "O observatório astronômico Ben- dandi registrou hontem pela manhã violento tremor de terra com o epi- centro provável a 1.000 kilometros 3e distancia e que durara diversa-? horas." SOBRE A CIDADE PAULISTA DE TAQUARITINGA CAIU UMA TROMBA DÁGUA S. VAUL.O, 17 (A.) Os jor- naes publicam detalhadas noticias da formidável tempestade que cahiu hontem sobre Taquarltinga, ocoa* sionando estragos consideráveis. *1 A tempestade que começou bom A Associação Commercial de Santos aconselha a recusa -systematica de informações aos agentes fiscaes SANTOS, 17 (A. B.1 A Oi reetorla da Associação Coramei'; j eia.1 de Santos dirigiu aos commer-;j ciantes de café desta praça, uma, I circular recommendando a todos j os interessados nesse ramo de ne- ] gocio a recusa systematica de in- I formações aos agentes fiscaes em j Santos sobre negócios realizados | sob a denominação "entregas di- | rectas", bem como da exhiblção do copiador de cartas, cujos exames devem ser recusados formalmente áquelles agentes. Informa ainda essa circular que a exigência do* agentes fiscaes 5 illegal, visto co- mo as "vendas a termo", que transitem pelos correetores, bolsas e caixas do liquidação é que se acham sujeitas ao Imposto a que se refere a lei 4.230, de 31 de dezembro de 1320. Quanto á inviolabilidade da cor- rrspondencia epistolar, garante-a a Constituição Federal, no seu art. 72, paragrapho 1S . ,-, -.-.ini.-ft.j» i-»-.»i°»».ir>» o anoitecer amainou áo romper do dia. Segundo se sabe foi registrada unia morte. O "Correio Paulistano", publico, hoje photòsraph.i.as tiradas em Ta- ouaritinga por ocasião da tempes- tado. por oinl" se verificam os ef- feitos causados pela tromba dágua *.|Uc alli caliiu. L*.**»*;».*;ia*-»»-^||»-^|»-^||»-^^^^^|»»»^»»»f^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^gll i twat^t^atataamtffmr—rT-i—t^íawms^amammum u i L¦ ¦g^gg^j æl >»—MT» í A griivuru»acima c.tá tio nunluwi tle hoje «lo "iuui-Iíon", acompuniiaüu itc».tu v:\:. SAO VI-.ROADKIRAS EXPOSIÇÕES 1)10 ARTES PI.ASTICAS? K' nos bulrifaurlòa <i»<- -«¦ v< m ;i OSSO, veladas pelo "mnillot" niorallzatlor c discreto. - ¦.*.,;• Lite lm «ie negur que as praiiis VKNUS E AS I'HRYNÉAS DE CARNE V RÈPARICJISE NÃÕ OBSERVAMOS BEM AS MULHERES E AS COISAS (Vide commentarios na S pas.) r*

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intercâmbio commercial

0 "Diário Official"0 MIuisterlo «Ias HcÍdQ5cs Exte-

orc; ten. a .seu cargo, como se, dlrccçfio dos negócios con-

llurt». Trimestralmente, todos os

lnúta ou encarregados dos con-

(idos brasileiros em todos os pou-,i do globo se dirigem ao Itamn-,tv c, cm relatórios minuciosos,•p&ro a situação commercial edustrial tln praça cm que func-

n, tlctondo-ac nn tinnlysc cs-itlstlcn dás relatjõcs de intercam-lo com o ISraMl* Nlngücm n-óde

de kagadoa passouma pnbli<*nç3o, o "Commcrce Re-ports", que todas as quinzenas, comrigorosa pontualidade, traz o palzao corrente de todo o movimentode intercâmbio, coihcndo-os nos rc-latorios consulares. Por que não • oImitamos rcorgnnisando o "Boletimdo Exterior", sob moldes de umarevista sem os precaI«*os «la huro-cracia, «rapaz de preencher ampla-monte aos fins para qne foi criada,ao invés de ser cnblde tle empregosde protegidos e afilhados?

Ouvimos, de resto, que um dosfins da vinda do ministro Hello

1 Lobo a esta apitai é a organisnçãodeses .serviijo.

Queira Deus essa informação sejaexacta c possa a nossa indepentlcn-ela applantilr a a«!ção do Itamn-raty nese sentido com o mesmo nr-dor com que hoje o atacamos peloseu desleixo em questão que tãodo perto diz. com o desenvolvimentoda nossa economia.

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OS CAMPOS ELYSEOS E 0CORONEL LACERDA FRANCO

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gar o mérito desse serviço. Sc, cônsules displicentes c dcsidlo-

outros lia trabalhadores c de-tado.» que enviam informações donis alto interesse para o nossoinuiiprcio, pura as nossas indus-

para todas ns classes pro-ictoras,Esses iutornies, porém, só valemta opportuuidude que se apresen-m. U*to é, divulgados logo após a

[>ção. quando possam influir nasM|rÍ2<!s tio Intercuinbio que quel-

nios nmpliar ou rcdu7,ir com talqual iniiz. Não raro css«»s rela-

Ioí consulares trazeni conselhosi cotumeroio e ús Industrias, para

Itur a collocação dos produetossilclros cm prn<,*as onde, seguiu-

1 taea indicações, i>oderlauios dar«lor surto á nossn exportação.Entretanto — c ahi é que se cn-mira o principal motivo desta•I* — o Itnmnraty parece nãor o nipiior interesse em divulgar

relatórios consulares. I)ir-sc-la¦o eiics contêm Informações perni-osas ao hen» estar publico, ã "se-irançn da ordem e do provernoinstituído". Flcani sonesntios nostares curiosos c interessados, n;|X-ra do hietlltismo «pie ha de co-Wasua Inserção no Boletim dasaaçoes Exteriores, publicação que•liou inteirainente ao progrumma-<-' Hic traçou o seu criador, o»dojo Mio peçanlia.0 Boletini sác irregularmente cTpula mala lirer-ularmeiitc ainda.W" disso Min distribuição alcainjaileamento n umn certa clnsse de"vilcglatlos

c lio.je nté üiesmo anprcnsu raramente o recebe.E ° fnmerciante, e o produetor. oSlcultor no Interior, como hão der Wnlicelmcnto dos relatórios con-'""•cs, ec não recebem o Bole-m?

l*ara esses — dir-se-n — o "Dia-0 Otllciul", transcreve rilarinmcn-liasl tudo <nir* ao itamuráty en-""" os «lelcgatlos eommerciues dorasil,

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I'lseus últimos números

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:"* trimestre do rererido biido!^•c'>

relatórios estão uo Itnmnraty- e maio do anno posado. Dlvul"*» naqucUa épocaande relevância estlBiaveis serviços públicos. Com«no tle atraso iKirém, perdeu™ a opportimidade e se transfor-p'.' coisa iiimii r)u utiI apenaso.i ratos tle archivó fnredore?/"'«tlstlens tosseis.

scrlntn deprestariam

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alil i„„ tndo de coisas queInimediata eorrecção. EmPalas, do mundo ns infor-enuMilaves «jo obje<:*to de«nrlnho e têm iminedinta

"Trio d? ,,)r','ir,:,"'""(<1 ,lr"'" «os V„ t:t,idos mantém

Os leitores devem estarlembrados, som duvida, danota que Inserimos em fins,de julho do anno findo, apropósito de uma conspira-cão de elementos do P. R.P. contra a, candidatura, jáentão ensaiada pelo Cattete.do sr. Jullo Prestes ã sue-cessão do sr. Carlos de Cam-pos. Os Inconfidentes tinhampor chefe o sr. LacerdaFranco, que conquistara oapoio do presidente do Es-tado...Os argumentos do eoronel,de que o sr. Jullo Prestes eraum nome desconhecido, semserviços ao Estado e ao pnr-tido, convenceram o inquili-no dos Campos Elyseos, quoteria promettido impugnar aescolha feita pelo Cattete. Oplano tinha vencido com exi-to a sua primeira phase, etinha a augméntár a sua si-gnifleação a antipathia dopovo de si. Paulo ao'protectorc ao protegido.

A candidatura Jullo Pres-tes seria queimada precipi-tando o rompimento entre oCattete e os Campos Ely-seos.

Tudo era. feito secreta-mente.

Quando menos se espera-va, porém, sobreveiu a mor-te do sr. Carlos de Campos,— o maior esteio do "eom-

plot" perreplsta.Houve pânico entro ob

conspiradores mais tímidos, eum delles delatou o plano aosr. Washington Luis, quandos. ex. foi assistir aos fun'--raes do sr. Carlos de Cam-,pos.

O presidente da Republicanão demorou nas providen-cias enérgicas contra os quese permittiram tamanha ou-sadia. O sr Lacerda Franco,de "leader" que era no Se-nado, passou a ser olhadocomo um elemento indeseja-vel. o Cattete fechou-lhe asportas e o político paulista,chefe do "complot" fracassa-do, foi soffrer a sua desditaná Europa.

Indo para. o governo, o sr..Túlio Prestes não cogitou decontemplar nenhum elemen-to lacerdista. Foi Isso o qnepublicámos. Mas o coronel,voltando da Europa, não sedeu por vencido e quer or-ganizar a. "revanche" por oe-casião da sueeessfio presiden-ciai. Segundo se affirma, ai-(-umas figuras do P. R. P.estão solidárias com o movi-mento, confiantes todos novíito do povo paulista âquel-ln candidatura. Não sabemosÉe o coronel 6 capaz deagüentar a "tempestade".

Dizem, porém. que o com-panheiro do viagem de T..]oy.lGeorge tem correspondênciasecreta com o Palácio dn t.i-herdade...

O» advognilos do mt. C.orrín «:Cnstro voltaram, hontem, As colum-nns pngnti d'"0 Globo" para repo-rem nos seu» iremos n verdade no-bre o proccMSo, qne, contra Mottnr.iiim, move o isou constituinte.

,. K* um direito qne se lhes nAopode recusar, tnnto mnl» que agorao fazem a pedido meu..

Mns, uiite*«. de iuuIn nndn* hflo deI'-. me clles pcnnlttir que llics estra-¦,, nhe. nlnda uma tck, o seu procedi-Memento, fuR-ludo no» termos claro» e

0 juiz.de Menores deverá ser suspenso, sem pre

juizo do processo criminal contra s. s. e ochefe de policia

Declarações do desembargador Saraiva Junior

O Instituto de Previdência, á Avenida Rio Branco

naturalmente achar-se collocadasem .presença de um concurrente

A Jnspectorla do Bancos, cmlonga, representação dirigida ao ml-nistro da Fazenda, faz vêr que oInstituto de Previdência, em con-trario ao que determina fi lei deconsignações, está dirigindo a variasrepartições pagadoras os seus pa-peis com a nota, a tinta encarna-da, de que ae suas operações nãodependem do visto e da interven-ção da mesma inspectoria.

A Tnspoctoria salienta a situaçãoanômala e indesejável que disso rc-sulta e a que é preciso por termo,oedíndo ao ministro ou Fazenda,que resolva se — "efíeetivamenteestá. o Instituto do Previdência,como pretende, fora das attribul-ções e da intervenção da Inspecto-ria Geral dos Bancos, em situaçãodKferente de todas as outras asso-ciaçõe»! do classe existentes e au-torlzadas a funecionar em condi-ções que, dada essa éxcepçüo, iriamoiaogssT1 ¦" iorraoc"*-*"*"'^ogaoi:

^VprcclNON de men repto, pnra ttjrltnr, j questões . que nfio csliivnm nhsolu-

tamentn em jogo., Porque, nftnal de contas, n pre-teiif-m polemica, que cllcs procnrnmcataucleccr, cifra-se, apenns, nisso.

A lJSQtJUHD.A, nn snn cdlçflo «le10 do mez corrente, qunndo o pro-cesso ainda se netinrn no começo,noticiou o rcHultndo «la^prova pro-«luvl.lri pelas dans prlmelrn» teste-mni-h-is de necaHii<;fl(i.

Fcl-o, extraindo «los deiioimcnto»nqnillo «nic, n despeito dn snn Irrc-e*i»nvel tlns*>el-»flo, poude- n defesn

fámecrgft»: tfflrc '¦.««ww1 vu ín-:or. ¦¦ .«-._ _._ . . "¦;.í^-.Tm.-- V'.;.-J>^.-"

Clürítro' dl*"s depois . oig r «dvòifndosse fíícram «ouvir" pelo' "Ò , GloBo"^o, reputando n informn-jflo alisolu-tnmehte nutlientlcn d'Á r.BSfttJEn-UA.»qnnnto ás prlmelrn» testiemn*-nhlfs, se pcrmlttlrnm o «lirolto decontnr ns colsns a seu modo, defor-mnnún n vcrdnde no «nhor dns snn»eonvcnlcneinN, c omltttndo, comumn scmeerlmonln de pnsmnr. clr-eumstnneln» dlvcrsn» dn • provn,mnitn.s dellns relevantes, pnrn «lorn rínípressüo, inlveíi nilo tnnto no

putllion, como prlnclpnlmentc aosen constitJiinte, de que o noeusadocstnvn irrcmcdlnvclmentc pewlldo,

soEaot=======aoiao

Caries SflssebiDd de MendonçaOra, eu «inlui jnrndo n todos o»

mcuR dense» n>«e>* de mnncirn

gilíiin, snlrln dos nutos, pnrn dlscutlr cm piibllcocesso.

A cnmpnnhn que A ESdUEHUAmove no Bnncod o Urnsll, c, pnrtl-culnrmentc, no director de sun cnr-tclra cnmlilnl, com essnnntnrnlment». todos os que por cllnse Interessem, porqne essa è «lo Jor-nnl, e hclln í parte o pnblico, co-mo jft necenluou. por inntns vencs,Pedro Mottn I.linn.

Ji» o debnte, que cstft 'sendo trn-vndo no Julmo dn 8" Vam Criminal,este «ft pode Intercssnr fi» pnrteN.nos seus nüvoRnclos, no MinistérioPublico c no lulr.

Desde, porém, que qualquer des-

tes snlu n cnmpo-de «1«> <iuc. com imii-nho. sé pnssoodever implícito

O lnmentnvcl c vcrarpnhoso Incl--lente provoendo pelo desrespeito ao«hnbens-corims" dn COrtc de Appel-Invfto, c de que no» temos occnpndo,pnrece ter ntíiniíldo ft snn nlinnc íl-nnl com n tcrpptrn c ultima ndver-

caoi

fnlsclc n verdn-seu único teste-

hn nm com6 quedos ontros cm vir

contnr, de fneto, o que se deu.Foi o que eu fU, nqui, no meu

relato «•«. nnto-Uontcm, tao ,cert«>.táo 'nenlior do que', aítirt-nnvn.^que-$i»í^*»^***^^^se í>K«lci»«icm, o conitírnrlo, cnso em

qne de:àntc-n«fto,',jnie, , pròporln n

nbnndonnr, de vez,' a enusn qiic de-

íendo. •.-'. i

aunl >rn . n obrishçflo estrietn,

comeslnhn, dos mens "c.v-ndvcr-'ros"? :' , -' ; .

Umn — sO uma — a de me «les-

mentirem. Ou, entfio, quando ele-

mentos nilo tivessem pnrn Isso — *

njjorn estft provndo qne nilo t6m —

so dcsdluerem, revelnndo, escreven-

do. confcssnndo, trnncnmente, o seu

erro.(Continua na 2" pagina)sssaoíSl

I0B3OB

a*aWÊÊaa\9SSS^SBí\*^^^i^S^fí^^.

* :Sr.

encv-Ter-

ngorn posriftpor Isso mesmo,

Mello Mattos

ienein feita ao Juiz, de .Menores.

porque í aquclln ent. que n« provi-ilenc-tis do ninís alto tribunnl de Jun-tiçn do diNtrieio vfio «conNubistahcInrn i>ennliúnde mnior determinada pelanttitúdc de ijuZiftciplinn do nr. MelloMnttos. '

E como s. s„ coníormc declnrou aCOrtc, cstft resolvido n mnnter-sc ie-bclde ao cumprimento do nccordiloque, annullou n sua portaria, n me-didn que o «uspendeWi dn» funecoende Juiz de Menores Serft Inevitávelc virá npCM n resposta no terceiroofficio do presidente do Tribunnl,«cm prcjnizo «lo processo de respon-

OESOZ

nem

privilegiado o ao qual não poderiamvisivelmente resistir."

Um ponto da reclmação da inspe-ctoria, que não achamos procedenteaquello em quo a mesma estranhaque o instituto possa fazei* empres*timos pelo prazo de' quatro annos,quando a lei do consignações nãoos pòrmitte por mais de dois.

E' verdade que o facto ê mesmoestranhavel, mas a lei que reformouultima.men.to o Instituto deu-lheessa faculdade, que a nenhum outroestabelecimento foi concedida e nósmesmos já aqui salientamos esseprivilegio.

Agora, esperemos os providencias'*do ministro, pois a situação do ins-tltuto não põdc ser em tudo, diffe-rente dos outros estabelecimento"quó emprestam dinheiro ao funcoio*nalismo.

ssssaoíeaor' ao*

ai sor le Volsan*—mtaa, a,

„_^^—«papes? i" nn 66M rnÍ€M'9

Ít A.

'

tjma pagina que destacamos do "Fon-Fori\ como advertência aos chefesde familia...

m

:m

.'ilri*

i

m

snbllidnde criminnl que vne. ser mo-

vido contra o sr. Mello Mnttos c o

chefe de policia.Tífio vemos como negar jnstr.s rn-

zOcs de ordem moral, social c jori-dlcn ft nttitudc do Conselho Suprem"

dn COrte. «lepois que um juiz inferi»

pcrmlttiu-sc, com o npoio esperta

cnloso dn policio c dns aatorl.lnrieiexecutivas, desrespcitnr umn decisão

irrccorrivel.Ue outro modo scrlll criar uni triM-

te precedente cnpnz de todos os nl>-

snrdos c «le todos os nttentados nu

poder JudicInHo. Ás medidas

Bicas tendentes n evitar qne

g-onhoso esenndnlo dercprrfdnzir-sc sfio,nconsclhndas pelo bom senso c pc-

In mornl, n menos <iue se queira per-

mlttir que umn portnrla ltoacnda M<»

dlspowlct.es do Código de Menores,

sem forçn de lei, proscreva os dis-

positivos do Codlfto Civil referentes

no pntrlo poder. E' o que nemons-

trou alndn hontem, cm cntrcvlstn

que conccdc«i n um vespertino, o «IM-

cmbnrsador Snrnlvn Jnnlor, relator

do nccordilo desrespsltndo.B''.*,.. ex. adcMitn: 'ípelo que, me

Ú*fctlay^MtmT4ÍÈf&isç entoa.txiatr-

c iiò m-i!ra«r-t4»*mpo^ssoml»rndo;ícora »

f»c.o':-L«iíÍnr*àlSo3tfc «6 lèvnatou e

obstlnnçílo dn nutorldade policialnno querer cumprir n decisão do

Conselho, lisnnl fts outras «me todo»

os dlns sfio profcrldns pela COrtc.

nntoHiam s s*ipposl«««» «le «me se

tratn de rnnn deelsOo revoluciona-

ria. que estft abalando tm alicerces

da Republico, ou , estft ser-rindo de

incitamento n qne a mornl des-

nppnreça do nosso melo, dos nossos

•lares". ' '

B depois de outras explicações

(-Continua na 2» pagina)otaoi —-roeaoê

SERIA DERROTA DOS INGLEZF.SNA ÍNDIA

0 CASO DAS "VENDAS A TER-MO" DO GAFE'

Uma moção reduzindo os orça-mentos dó exercito para

quatro mi! réis!NOVA rjELHI, IT (A.) — Mo

Parlamento Indiano, c sector nacio-nalistas inflinglú ao sector pi*6-in-glez a sexta derrota da actual lc-

gislatura, acceltando por 66 votoscontra 55 uma moção reduzindo osorçamentos do Exercito para asomma de uma "rupls" (tres a qua-tro mi! réis cm moeda nacional bra-sileira).¦ r, 3QB10C 10C30

0 OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICOBENDANI REGISTROU VIOLENTO

TREMOR DE TERRAROMA, 1" (,&¦)) -~ Communicam

de Fa-anzã:"O observatório astronômico Ben-

dandi registrou hontem pela manhãviolento tremor de terra com o epi-centro provável a 1.000 kilometros3e distancia e que durara diversa-?horas."

SOBRE A CIDADE PAULISTA DETAQUARITINGA CAIU UMA

TROMBA DÁGUAS. VAUL.O, 17 (A.) — Os jor-

naes publicam detalhadas noticiasda formidável tempestade que cahiuhontem sobre Taquarltinga, ocoa*sionando estragos consideráveis.

*1 A tempestade que começou bom

A Associação Commercial deSantos aconselha a recusa

-systematica de informaçõesaos agentes fiscaes

SANTOS, 17 (A. B.1 — A Oireetorla da Associação Coramei'; jeia.1 de Santos dirigiu aos commer-;jciantes de café desta praça, uma, Icircular recommendando a todos jos interessados nesse ramo de ne- ]gocio a recusa systematica de in- Iformações aos agentes fiscaes em jSantos sobre negócios realizados |sob a denominação "entregas di- |rectas", bem como da exhiblção docopiador de cartas, cujos examesdevem ser recusados formalmenteáquelles agentes. Informa aindaessa circular que a exigência do*agentes fiscaes 5 illegal, visto co-mo só as "vendas a termo", quetransitem pelos correetores, bolsas ecaixas do liquidação é que se achamsujeitas ao Imposto a que se referea lei n° 4.230, de 31 de dezembrode 1320.

Quanto á inviolabilidade da cor-rrspondencia epistolar, garante-a

a Constituição Federal, no seu art.72, paragrapho 1S .,-, -.-.ini.-ft.j» i-»-.»i°»».ir>»o anoitecer só amainou áo romperdo dia.

Segundo se sabe jã foi registradaunia morte.

O "Correio Paulistano", publico,hoje photòsraph.i.as tiradas em Ta-ouaritinga por ocasião da tempes-tado. por oinl" se verificam os ef-feitos causados pela tromba dágua*.|Uc alli caliiu.

*.**»*;».*;ia*-»»-^||»-^|»-^||»-^^^^^|»»»^»»»f^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^g ll i twat^t^atataamtffmr—rT-i—t^íawms^amam mum u i ¦ ¦g^gg^j l >»—MT»

í A griivuru»acima c.tá tio nunluwi tle hoje «lo "iuui-Iíon", acompuniiaüu itc».tu v:\:.SAO VI-.ROADKIRAS EXPOSIÇÕES 1)10 ARTES PI.ASTICAS? K' nos bulrifaurlòa <i»<- -«¦ v< m ;i

OSSO, veladas pelo "mnillot" niorallzatlor c discreto.

- ¦.*.,;• Lite sé lm «ie negur que as praiiisVKNUS E AS I'HRYNÉAS DE CARNE V

RÈPARICJISE NÃÕ OBSERVAMOS BEM AS MULHERES E AS COISAS

(Vide commentarios na S pas.)

r*

Page 2: ~lé i fi DI. de Preiüdencm as mrrss cdíTi b …memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00220.pdfa .seu cargo, como se, dlrccçfio dos negócios con-llurt». Trimestralmente, todos

"V 77f

2 A ESQUERDA Sabbado, 17

66 A ESQUERDA"Ou»

BB.

Redacção e a«Jmlnlstra«}ãocidor. 187 • 180.

ttndereço <c*le-*;rontilc«*. —a«Kiuja-i.

Xelcphoncs: ,Direcção — N. 5340Secretario — JJ. 5841Redacção — N. 5343Dlrector-theaourelro eGerencia — N. 3768Publicidade — N. 3700

PARA O BRASILAnno.. .» .. m.. .. m* HWO0OSemestre 80*)000

PARA 0 BSTItANGBIllOAnno .„ .. •• m mm mts 6-UfOOOSemestre ... •• •» •¦• • • USS000Numero avulso) Caplial, NlcCbe.

oy, Interior, 100 r».

Toda -a. correspondendo cos*.-mercial deve ser endereçada ,* 6e--cucl-o* víl

AO COMMERCIOA BSaBBiRDA-- tem como unlco

aobrador nesta prnça a ar. CarlosBastos» que possue, além das ore-denciacs desta folhai carteira «íeIdentidade.

O cliofe dc publicidade da A BS-a.«JEItDA, sr. OMwaldo Loureiro, es-tí sempre n disposição doa annun-dantes desta follia, para quaesquerínformnçõcH. Tel. N, 870».

-HMÍMuwu#ju I

mações úteisHORÁRIO OB PARTIDAS B

CHEGADAS DO RAMA.1.DB S. PAULO

Manha — 5,00 — 6^0 -a- 7.30.Tarde—- 10.00 — 20,00 — 21,00

- 8U.U-.Chegadas! •G*inibi* — 7,00 — 8,00 — 0,00 —

10,00.Tarde — 18,30 — 80.40 — 31.00,

HORÁRIO DB PARTIDAS BCUI5ÜAX1AS DO RAMAL DB MINAS

Manha — 6,00 — 6,00.Tarde — 10.10 — 18.30 —. 19.80.Checada»:-ttaniia — 0.40 — 8,30 — 11,55.Tarde — '-"LOO — 22,00.

BARCAS PARA AS UaHASParo a. Uba de , Paqnctã

Partidas do Rloi dias ateis, fe-/lados c santificadosi 7,0 — 10,00

— 13,30 — 10,30 —. 10,35 — (aoa¦abbados have-rn uma partida As0,30 horas).

Partida da Blim 5,43 — 8,S«J «aa»U.30 — 13.00 — 18,00 — ai,oo.

Aos domiuffio-a — partida do IUoir,5 — O.30 — 13.00 — 14,00 — 17,30—, 30,30.

Partida da llliai 7,00 — 0,16 —11,00 _ 14,00 — 10,00 — 10.00.

HORÁRIOS DB PARTIDAS DOSTRENS OA LEOPOLDINA RÁ.ILWAYD« Nictheroy, «apresso para Cam-

pos, Mlracemn, ltapemirim, Porclun-¦mia e ramaes correspondentes, a»6,30 «Unrlainentei para tfriburao,Cantasullo lkla«iacu e Portella, ex-

pxesso diário, «is 7.001 para BTibar-

KO, ha um trem de passeio, ao» sab-

bados parUndo?$*c Ntcthcro» d» 7.45.-*•¦" O noeturno pa«*a;.,Ça«apo"i Itape-*

mirim e Victoria ¦)««!«!-•« «i.»*». *»

.eguudaD, auartas • e scxtas-lclra»,

indo o de «unrto.íeira sOraente nt*

Campos.O TESirO

BOLETIM DA DUIECTORIA DE

HETEORpIaOGIA

Previsões até «ia IS boras de boje

Distrieto Fedcrul e Niotheroyi

Tempo: instável, continuando su-

íeito a chuvas c possíveis trovoadas.

Temperatura — Estável 4 noite,

em ascensão de dia.Ventos — Variáveis.

lüsludo do RiolTempo: instável, com chuvas ta-

parsas.Temperatura — Estável á noite,

om ascensão do dia.Estados do Suli > ,-.;\-,-..

Tempo: em soral perturbado, com

chuvas esparsas.Temperatura — Em ascensão em

S. Paulo o Paraná, estável cm Santa

Catharina e em declínio no Rio G-do Sul.

Ventos — Variáveis, frescos, sujei-tos a rajadas no P.io Grando.

NOTA — Não recebemos as Infor-maoões meteorológicas expedidas entro 9 e 30 o 10 hs., do Matto Grossoo algumas de 14 horas dos Estadosdo Sul.PAGAMENTOS.

No Thesouro iSerão pagas hojo as seguintes ío-

lhas:Diversas pensões da Guerra, de

J a Z.Na Frcfeiturat

Pagamentos de hoje:Adjuntas de 1.» classe o Matadouro

(no local).TÍTULOS PROTESTADOS

Primeiro Cartório iPort.: Coop. Bras. üe a_«„.ó.;

—. Emitt.: Jorgo Paulo Rodrigues —

, Aval.: Antônio Martins Eeâo — 80?.Port.: Isnard & C. — Antônio

Chrlsta — B12Í o 512J000. .Port.: Siqueira Cavalcanti & C. —

Emitt.-. Octavio Alvos do Banho —70J000.

Port.: Siqueira Cavalcanto & C. —Emitt.: Octavio Alves do Banho —Aval.:

"Waldemar Nogueira Gama —705000.

Port.: Carlos Andrade Martin3 —-Emitt.: CarloB Antônio do Lisboa —Aval.: Alfredo Guilherme Arruda —350$000.

Port.: Banco Ec. do Brasil —Emitt.: Henrique Sanclies — Avais.:Augusta Cardoso, Lucas da Costa eBernardino Meirelles — 5005000.

Port.: City Bank, mand. — Dev.:JosG Torres — 8925000.

Fort.: Banco do Brasil, mand. —Emitt.: Francisco do Borja Manda-caru' Araujo — End. Nicolau JoséSaddi — 2005000.

Port.: Banco do Brasil — Emltt.:Nelson Dantas — C505000.

Secundo Cartório:Port.: Standard Oli Company of

Brasil — Dev.: Antônio Mello da Sil-va — 8 dupls. do S505, pelo saldodo 7505000, cada uma.

Port.: Euzebio Nunes & C. — Dev.Adolpho Gaz — 6065500.

Port.: Ildefonso Mourão __ C. —Dev.: Teixeira Guimarães & C. —5:4205520, pelo saldo de 6305S70.

Port.: Elsenfulo Arnesen & C,Ltda. — Dev.: Bento Pereira Ra-bello — 20SS500.

Port.: Banco Francez e Italiano —Dev.: Georges Ducasso i_ C. *=s End.

Sooiedade Lyonesa i-4 Aval.: Brot &0. — 16:1685000.

Port.: F.- Coimbra, & C. Ltda. —Dev.: Panlo Afofnso Franco — Réis1895000.

Terceiro Cartório:Port.: Jullo Buenos Horta. Barbosa

Emltt.: Ellslarlo da Cunha Bahia-na — Aval.: Manoel Nunes da Silva,'«Luiz Barbosa Bahiana — 3:000 J.

Podt.: Jayme Sohwarta — D»v,:Luis Waisman — 5785000.

Port.: Marcellino Teixeira 4*Abreu — 2:5665000.

Port.: Luiz'Campos Filhos &' C.Dev.: Abel & C. — 6$8i*500.

Port.: Lagerhares A. Q. GlaawEmltt.: Mario Eugênio &' Ç. -™

1:7505000.Port.: Marques Ferreira & C. ~

Dev.: Henrique & Silva —1:7775700.Port.: João Antônio Flreueired o—

Emltt.: Alfredo Moreira de Souza —1:0005000.

Port.: B*uico .Italo-Belga ~ Dev.:Costa Pinto St. C. — 1:3545000.

Port.: Studebaker do Brasil S. A.Dev.: Heitor ãa Silva Slmües —

7555600. . .Port.: Soares Bastos & C. — Dev.:

E. Ribeiro & Mello — a-:i,605330,saldo de 3:1605330, ¦

Port.: dr. José Marcellino. Teixel-ra do Rezende — Emltt.: AlmérònRlohard — 1:0005000. '<-SUMMARIOS E JULGAMENTOS .

Primeira VaraiArtliur da Du-j Abreu e Dino fiei-xoto. 'A; ¦

Segunda VaraiCândido Pereira de Souza, Pedro

Guimarães, Alberto da Costa, Lean-dro Alves e Bernardino Teixeira,,

Quinta Varai ¦ .sUlysses Mendonsa.

Sétima VaraiManoel Fernandes Coutinho, Cíllo

SimSea e Joaquim Silva. ¦Oitava Varai •

5-rancisco de Moura o Freitas . eLongulnho de Souza.

esquerda...Após vários «lias de for-

mentação, o sr IjuIz Guará-ná voltou aos "a petUdo*-" «3aimprensa para explicar-se.Restabeleceu qne o espirito-san tenso victimado em -amadas famosas caçadas de por-»cos na Cambahyba caiu vara-do por bala de revólver, e nãode rifle, conforme a princi-pio nos informaram. Essarectificaçâo nós mesmos ha-víamos de fazer, quando di-vnlgassemos, em publica for-ma, o depoimento do autor damorte, Iiuiz Guaraná, no mo-mento em qne a policia flu-ruinenso o interrogou, poucodepois do oceorrido o f-icto.Nóf sabemos como se arran-.iam essas coisas nas fazen-das O rico proprietário temmeios sempre de innoccntar-se. Mas a peça do nm Inque-rito que não teve -resultado,

instruirá melhor os que aca-so so interessem por isso doquo as expli<»aç5es arranja-das com mais calma por quem,tendo matado um homem,sem soffrer nada, reclama pe»nas severas para o jornalis-ta aceusador do «saválheiroque, então gerente do Bancodo Brasil, concedeu ao mata-dor impune um empréstimoescandalosissimo

Quanto á "valorização"das propriedades quo o dr.Guaraná hj-pothecou ao Bàn-co, desejamos chamar a at-tenção do leitor desprevenidopara a escamoteaçao do alie-gado. A usina valo não peloque tem de valor real, maspelas "obrigações assumidas"pelo sr. Gnaraná. De modoque, pela lógica do transiu-gá do nllismo, autor daquel-le ridículo projecto de mo-ratoria para escapar & exe-cução da hypotheca em favorda familia Mattos Pimenta,o passivo' e o activo somma-dos (sommemos quantidadesheterogêneas) representam ovalor üe sua propriedade...

Um cynico. E nós só o pe-gamos pela gola e o sacudi-mos, para mostrar ao publi-co a inidonoldado dos defen-sores d sr. Corrêa e Castro.Devedor de dinheiro quo nãopossue e de favores innomi-naveis ao dictador do Bancodo Brasil, quiz pagar com ag-

gressões a "A ESQUERDA",numa pendência em que nãofoi chamado, os juros* ematrazo. Nós não lhe damos odireito de intervir no deba-te. Antes dc pagar o quo de-ve ao Banco, não adniitttmosa sua intromissão desautori-zada

E' preciso que individuosdessa qualidade se vejamobrigados a respeitar o pu-blico, já quo não se respei-tam a si mesmos, por ausen»cia de dignidade

*ESTA' SALVA A REPU-

BLICA!A duplicidade estadual da nas-

cenga do sr. Washington Luis veiuestabelecer uni pareô do engrossa-mento entre o Estado do Rio e S.Paulo; cada qual disputa com maiaempenho as grafias o sympathias doTodo-Poderoso da Republica.

Requintam nessa porfla ridículaos clássicos "coronéis" ciuo se sup-põem, na espessura de sua lgnoran-cia, alguma coisa de ponderável napolitica nacional.

No vácuo' moral em «íue se Isolao presidente, sem sentir o estimulodas sympathias populareB, qualquermanifestação, mesmo insincera deapoio, lho dará, por certo, uma im-pressão de prestigio e do fascina-ção sobre os seus governados.

Occorrêm-nos ostas reflexõesdeante de um telegramma recebi-do pelo sr. Washington Luis daCamara Municipal de Valença, Es-tado do Rio, reaffirmando a sua so-lidariedade política o applaudindo a"acçao patriótica de s. ex. no maiselevado posto da Republica."

Muito me contas! Parabena aoegrégio inquilino do Cattete pormais essa demonstração de solida-riedade (]ue muito o devo envalde-c*sr!

Pomo indico da popularidade deum governo, está de multo bom ta-manho! E o presidento bem còm-prehendeu o alcance e a significa-ção deísse apoio que mandou divul-gar nos órgãos officiaes e officlo-sos o despacho da Camara Muniei-pai de Valenoa.

¦E digam depois que não G esteum governo popular e prestigiado.

0 pohre iBrtenalisBiflda cidade

Ò critério que o sr.Prftdo Júnior deu aoaugmento de vencimento ao funccionalismo mu-nicipal é uma prova a mais da incompatibilidadeda politica dominante com os principios demo-craticos. Os indivíduos hoje na posse dos cargosde maior responsabilidade, por nascimento, querdizer, por índole e por educação, contrariarãosempre os interesses populares. Com a mentali-dade feudal que os caracteriza, operam em tudoa inversão do regimen de 89. Acima das cama-das maiores, acima das grandes massas, que, pelaessência mesma dè nosso systema politico, e des-*de que constituem a maioria, deveriam predomi-nar ^ acima dos, elementos mais representati-vos do povo collocam invariavelmente os magna-tas, òs potentados, Os que, pela sua condição dericos ou abastados, menos precisam da protecçãodo $stado» Que é que yemoâ nesse ruidoso caso *do "trusf do assucar, amparado pelo Banco doBrasil? Por meio de todas as especulações, evi-tam que o assucar baixe de 50$000 por sacca.Mas hão têm a menor consideração pela sorte dosconsumidores. E hão estabelecem um limite paraa alta .De forma que, já por perto de 70$000, nin-guem preveria até onde haveria chegado a cobiçados açambarcadores, se vozes desassombradasnão se elevassem. Nò plano da estabilização, ou-tra não foi a directriz. No interesse (aliás de umponto de vista falso) no interesse dos fazendei-ros de café, sacrificou o governo todas as outrasprofissões, todas as camadas sociaes, refreandoo cambio numa casa vil.

Para o "reajustamento dos valores", pro-mettído pelo candidato Washington Luis, o Con-selho Municipal votou o augmento de vencimen-tos do funccionalismo da cidade. Mas o prefeitoinventou uma tabeliã para a distribuição desseaugmento, que é um escarneo. Começou au-gmentandò de dois e mais contos o "estipendio"do pessoal de seu gabinete. Passou aos directo-res de serviço, para quem a vida, em relação ádos pequenos servidores, não é tão trágica. O daInstruçção, que tinha 21:600$000, passou a 30contos redondos, seguindo-se os da Secretaria,da Fazenda, das Obras Publicas e da Assistência.E assim foi descendo, com a mesma visão inver-tida do problema, examinando as necessidadesde cima para baixo. O caso dos officiaes de se-cretaria é eloqüente. Os primeiros officiaes ga-nhavam 12:590$000; passaram a 15:000$000, Ossegundos, de 10:390$000, foram elevados para12:000$000. Quanto aos tercèi-rtts officiaes, ouamanuenses, cujo trabalho é quasi o mesmo, pas-saram 8:220$000 para 9:000$0Q0. Emquanto osprimeiros tiveram, assim, um augmento de 150$por mez, os últimos só contaram a mais, para at-tender ás afflicçoes da vida cara, com 65$000...E vae por ahi abaixo, até a ultima categoria defunecionarios. Percebendo ordenados Ínfimos,os contínuos, por exemplo, ganham agora mais,para desapertar-se, 14$083 por mez...

Não precisamos dizer mais. Sobretudoquanto se sabe que o sr. Washington Luis, mo-rando em tres palácios, com todas as despesaspagas, até a gazolina dos automóveis para os seuslongos passeios, achou pouco os 10:000$000 queretirava por mez, e mandou dobrar a parada...

" ii« i mico è Brasil ll gj \m i¥mtA.-^x^A

lTretmsa-

(Oonclnsüo cia l4 pagina)

Maa, oa nobre» cannidlcf-s con-tornam, singralarmente, casa tllfll-cnldadc. Invocam-no o direito on-¦gra-.-adlBslmo de "nfio nos acndir aorepto". lià como ne fi-sesBem a coiaamal» leal, mais «Inipleu db-nie man-do, passam, serenamente, adeante,e "porá «l»o sc nfio diga" «i«io esca-

polanr, repOcra, para o publico, "a

verdade nos sens -termos".

E' curioso, nfio hn duvida...Mas —. demos dc barato — e ncom-

panhemol-osalo _. Logo de inicio os defensores

do ar. Corr6a e Castro incorrem numa

pratica censurável, «íue 6 dc sc

admirar em profissionaes da suaenvor-sadura.

aualquer universitário «jue «olc-

tre, pela primeira vel-,, o CódigoPenal, encontra, em seu nrt. 33, 6a», a determinação expressa de aue"no Julgamento destes crime» (osdo imprensa) os escriptos nfio serfiointerpretodos por frases isoladas,transpostas ou deslocados".

A Invocação dos trechos, «ue lie»

servem de ementa âs considerações,visando contundir o publico a res-

peito do que se discute no processo,alem de ser, portanto, uma desleal-dade, inadmissível em collesns do

seu porte mornl, é uma flagrante

plxotailn, nfio menos incompatívelcom o seu reconhecidovel merecimento.

Quanto a dizer que «f-u os roptei acontèstar-me "nada menos de quln-se questões de "lana caprina," re-lativas "ao vonvenlo Uo assucar,

quo nfio csiâ em causa", isso é, pri-meiromente, uma Inverdade, que nfio

Impressiona, quo nfio pode impres-slonar absolutamente o publico,pois quanto muis lnsisrnilleantctossem os mens "itens" mais taelilhes seria trlumphar da minha pc-quenez, e é, Inntll pretender, coinvfios protestos dc generosidade, queestejam nos jornaes para outracoisa — em segundo, logar, 6 umdisparate, em qne ninguém o» podeacompanhar, perque nfio sô é men-tiroso quo os releridos "itens"

versem unicamente sobre a matériado convênio, como se torna até

grotesco assegurar agora, nessa nl-tura dos facto», sobretudo depois

que os mesmos advogados _t\ sc de-ram nté ao destnstio de esclarecera Imprensa sobre os moveis, os

fins, a orgonizaçfio e o funcciona-mento da «machina odiosa", que"o convênio do assucar nfio estfi emcansu".

Registre-se, aliás, qoe, ainda

quando os "itens" «« versassem so-bre o mnlsinndo "trust", nfio se os

devia tfio deproRsa pOr de lado, comosimples questões de "lana caprina",

porque elles provam, pelo menos,n intervenção indisfarçavel do ut.Corria õ Costro nas negociaçõestendentes A composição do Conve-nio, e eu nfio sei de outro ponto, quesobrelcve a este, no processo, parainduzir o Julgador «l eonvicçfio dainexistência, pelo menos «in su-bjecto", «la calumnia J

- ".fca* ¦ .ii-*A' seguir,collegas se comprazeín cm'insistirsobre tres pontos*-, absolutamenteinOcuos,

•y**V*-j*\«i*'««*str-^'*irj*»**^*i**^^^*** **-*i* "i-ifinAru-i.

esoi IOBSOI lotsaoic -30E3O1 aoes

HA PENA DK PRISÃO POR 1 A 4 ANNOS PARA QUEM EMITTECHEQUE SEM FUNDOS

oesoe: 30E3OE 30E30E*= aoxaoi"Le bal sur le Volcari\.. ou "Âs coisas"

que o sr. Mello Mattos não vê...0E30I

mldo crespamente" aos amigos d'"0Globo"., porque, desdo ante-hontem,fls qucstilo de dizer que o sabiaapenas contractado para Incluir,entre os annuncios, a "entrevista"

dos mens nobres collcítns. Depois, inflo ha quem possa conciliar com o jsimples sacrifício "por amor A ver-dade" n coi«tls»0o dc que os Ievan-do a transcrever, diariamente, aspeças do processo, cu crio "mal!-

um ônus com quo A ESQUERDA,agora por »eu advogado, «obrecar-regará a bolsa honesta do sr. Cor-rea o Castro"...

3» :mtma KcNtabelcço., cru todos ouseus termo», o desmentido qne op-

pus á afflrinaçfio dos meus colle-

gas do que nfio fOra a elle», massomente ao Juiz, que o defesa dc-vera a lat.ltade com que sc exerceu.

O attestado, que lhes foi torne-cido, nfio exprime a verdade.

Sabedor, que fui hontem, Jà tar-dc. doa» wciik termosj não «ne erapossível, obter do digníssimo ser-ventunrio que o firmou, a revpjsaçfioexpressa do qne nclic se contém.

Hontem, mesmo, comtudo, tlvçdelle verbae», 'c nn presença do Juiz,as explicações imprescindíveis queo seu procedimento requeria, con-fcssnndo-se cllo absolutamentealheio fis intenções que presidiramno requerimento do advogado Pen-na o Costa c Intclamcnte dispostoa me conii-anttestar, dc accordo,alias, com o magistrado a cujas or-denu serve, rcstitnlndo, ao facto aversõo que lhe dei c qne é a unlcaverdadeira.

O documento em «íue me seru fcl-ta essa rctrutaçfio terá, nesias co-lumnas, a publicidade que merece,na cdiçfio dc depois dc nnianlifl, so-gunda-feira pois ad depois do meio-dlav dc hoje mo pôde -vir ás milo».

40 — Agoru, sim, rednas-BC ás snasverdadeiras proporções, a Interven-çfio "espontânea" do dr. RaulMoraes.

Os meus collegas nfio insistem,mais, na ballclu dos esclarecimentosque s. «. teria prestado o A ES-QUEltDA os quaes dissemos eu eMotta l.lnin, desde a primeira hora,apenas promettldos.

A publlcaçlio dc hontem reafflr-ma, unicamente, quo A ESQUERDAíoi scientificada sobre a Improce-dencln de suas lniputnçOcs.

E esta 6 a unlco verdade quepude ser contada por homens quese prezem de nfio mentir em pu-blico.

0" — Na parte referente á mysti-flcaçfio que os advogados do sr.Corrta c Castro pi-etendcrnro esta-bclcccr quanto ás testemunhas do

processo a réplica dc hontem nada

{Ilustra,Os dignos causídicos silenciam

por completo sobre os motivos quetornaram Inequívoca a suspclçaoda sua provo.

E nenhuma palavra pronunclon»fit-erca da atfoitejsa com que se cx-

os m*«ÍÍ^out«>sir|(ternaram «obro as nossas testemu-

nhas — ou melhor — sobre as suasduas da» cinco testemunhas quenrrolfimos, umn das quaes ainda de-

punha cm Juizo emquanto "O Glo-snas condu-

sOcs, faltando ainda depOr os col-

lectoi-es federaes de Campos e Reci-

fc, cujas affirmações nfio poderfioser conhecidas senflo daqui a um

mez.6» __ «V nnn «o á memória dc Da-

nicl de Mendonça sfi pediria aos

mous honrados e distinctos collegas

que n nflo trouxessem mais á bnl-

la.Sou-lbes profundamente grato &

advertência qne me fazem.Mas, meu receio 6 outro.Amnnhfi, qnaudo o sr. Corrêa e

Castro «lc accordo dc quanto Já saiu

dc sua "bolso honesta", qnem me

assegurará que a matllha de pas-

qnlns, que gora n onera tanto, nfioterá, no scu tnmulo um bom nlvo

pnra a vor.-icldndc cu'plda dos seus

caninos?Ialvreiii-n*n disso os meus collc-

gn«, que, daa "Irreverências con-dcmnnvels" dos meus qneridos com-

panheirns d'A ESQUERDA, eu sa-

berei livral-a.=ao.B

0 acto do presidente da Republica negando-!os 75 por cento e mandando registrar a desoes;

sob protesto é illegal

O primeiro consisto em me attri.

buir a «npreclaçfio sophlstica» que bo» circulava •*_»>"•'¦'¦

appareceu n'"A ESQUERDA de sab-

bado passado. Ahi está nma coisa

qúe eu nfio preciso de maneira nl-

guma, desmentir. Quanto ao sophls-mn, no entretanto, eu gostaria queo» meu» novéis collegas Interinosd'"0 Globo" m'o provassem.

O segundo importa em avisar queo processo vae ser diariamente,transcripto, cm todas as suas pe-cas nns columnàs daquelle sympa-

«bico Jornal. E', tambem, uma cuo-

sa que sõ se pôde louvar. Os meus

collesns nfio me poderiam conflr-

mor melhor como se vae ver a"sophlsticaria" e os quinze "Itens"

Insignificantes do meu repto.E o cartório afinal, encontra a

paga merecida da semunn exhous-

tiva do trabalho que consumiu com-

nos co.Quanto ao terceiro ponto, é peno-

so dlzel-o, rons os collegas o inntl-

Usaram com uma contradlcçfio per-feitnmcntc dispensável. Antes que

tudo, é falso que eu tenha "reprl-

=3©IOE30I IOE= S30E30C

Byzancio... Babylonla... Sotlo-ina... Goinorra... Sobro eBtns qua-tro columnàs, George-Anquet»l en-trevlu a sociedado franceza. con-temporanca, "plus bas que le Dl-rectolre, plus bas quo lo Bas Em-pire romalii!" E, num pamphlctodo fogo, detevo-se na contempla-ção do que se lho afigurou "lie

Bal sur le Volcan" .,,Blorrit*-*, com os seus banhos dé

sol paradisíacos; Dcauville, comas suas ondas a«-nriciadoras e. asua ingênua paysagem normanda;Jjongchnnip, com as suas arclú-bancadas indiscretas, fornecem-lhe a melhor paMc da documenta-çâo photográphica de que se ser-viu o inflammado escriptor frnn-cez para illustrar a sua recenteobra. Obra do demolição? Nilo ca-be aqui examinal-o Mas, o certoé que, se tssim a quizermos ver,teremos do acceitar como outrastantas bbrus de demolição as re-vistas chamadas "de mundanls-mo" na sua quasi totalidade. •

George Anquetil uão inventa c,sempre que o pode, evita o com-mcntnrlo. Seu pamqhleto ó umaexposição de photographlas sug-gestivas c uma serie «*o transcri-lições do jornaes e magazinesSous comniojitiu-ios, quando ap-parecem, gyram em torno do tex-tos o gravuras alheios. Delle, qua-si quo somente as legendas dosclichês. Exemplos:

Sob a photographia tle umu ba-nhista: Provavelmente, 6 • umamulher honesta... »V

E de outra:—Ainda uma mulher-honestaiSob um instantâneo apanhado

n praia tle Denuville:—"Mnurice, Barão dc IlothshÜd,

fa/. admirar ao seu harem a bran-cura «la sua pelle..."

Onlra:—"Madcmpiíiclle AKce Cocéa,

3..." Imostra seus dentes e suas coxas.Sob um instantâneo tirado do|

baixo do uma indiscreta archi-'bancada de Longchamp:

—"Apercus..."E, uo gonero, una infinidade...Tudo isso, porím, está umn

pamphlcto que a gente, dc longe,cá do Brasil, pode attribuir a ai-gum maníaco, a algum espiritotendencioso, a algum cidadão "bia-

gucur" quo se diverte a exaggerarfactos e deturpai* sentidos... pias-ticos, por simples attitude, por ca-botinismo ou, mesmo, por malda-de.

Entretanto, a verdade 6 queaqui tambem já se vão produziu-do casos semelhantes, para osquaes lançamos esta advertência&l famílias

A gravura que acima reprodu-zlmos, por exemplo, foi tirada donumero do "Fon-Fon" quo estácirculando «iOjo Ella ahi está talqual no popular semanário E alegenda quei lhe puzeraiu «3 esta:

¦—"Por jue se ha de negar queas praias são verdadeiros ''Expo'

sições do .\rtes Plásticas?" E' onos balneários qne se vêem as "Ve

nus c as Phrynéas dc Carne e Osso", veladas pelo "mnillot" mora*lixado** o discreto Ile-rarem senão observamos bem as mulheresc as coisas..."

Vejam bem as famílias o riscoquo estão corendo. 3ií se chamaVenus c Phrynéa a qualquer se-nhora ou senhorita, sem o menorarrepio, sem o menor temor, comose fosse, até uma perfeita galante-riu de salão!

E quo diz a-i isfio o juiz MelloMattos? Acaso n«lo vcnlo os seusolhos essns "coisas" que o chro-nista «lo "Fon-Fon" sabe, comtanta malicia, retieenciar?... Seráque as suas funcções se restrin-.iam somente âs fitas de Tom

còndessa, de La Rochcfoucault, Mix? Ou quererá S. S., com a sua

Espera-se para hoje asuspensão do juiz

Mello Mattos(Conclusão da 1* pag.)

enérgicas, s. cx. declara qne o Con-

scllio sõ decidiu "que nfio hn lei nl-

guino que problba aos menores,acompanhados ou nflo dc responsa-veis, Irem a cinemas c theatros".

O desembargador Saraiva ponde-rou ntndn que nfio pode. como juiz,'•applicar a menores que nfio sfio

abandonados, lcl que nfio existe o

que, se cu fosse legislador, nfio ln-mais existiria, porque penso que o

Estado nfio pode sobrep«1r-se nos lc-

gltimos direitos dos pães qunuto á

educnçfio dc seus filhos".Uin opinião uutoriindti daquelle

magistrado a qncstfio seria por elleeiioiirndia pelo aspecto cômico que to-mou, sc nllo houvessem cnvol-vido na mesma o prestigio de mulxalto tribunal dc Justiça locnl.

O Conselho Supremo da Cõrtc «lc-

verá suspender hoje mesmo o SulzMello Mattos.

A questão' do desarmamentoGEaNBBRA, 17 (A. A.) — Em to-

dos os circulou acompanha-se cominteresse crescente os trabalhosda reunião da Conimlssüo Prepara-toria do Desarmamento, sobretudo

pelo faeto de tomarem parte nella

03 Estados Unidos, a Unlüo das Re-

publicas Soviéticas e a Turquia,rjrtni ingiar—¦ .„¦*,

tolerância, favorecer algum An-

quetil nacional, fornecendo-lhe des-sc rico material com que nem o daFrança, com toda a licen-Clúsidadè ambiente, terá, talvez, selambido?

Seja' como for, aqui fica a nossaadvertência. Que os pães de fa-milia a aproveitem, como melhorlies. pareça

Registramos tor sido, atê a horado encerramos os nossos trabalh03os Boeiiintes vapores:

Entrados"Lutetla" — de Buenos Aires."QuessanL" — do Havro o esc."Bolem" — de Macau e esc."Anglo-Norse" (norueguez)

St. George.EjKjLtcrndoit

"Duque de Caxias" — dodo Sul.

Saldas"Holm" — para Santos e

do Prata.

Falleceu o sr. Salustiano Rangelde Campos

Em sua residência ,¦' avenida íilom

de Sá, 91, sobrado, falleceu hojo As

11 horas, o sr. Salustiano Rangel «le

Caspos, ohefe da Agencia

Caixa Econômica Federal.

O extineto, «íue coutava 50 annosde idade, cra casado com d. Mareei-

llna Ribeiro Campos, c deixa do sou

consórcio uma filha, a senhorita Ha-

ria. Era irmão dos si-s. Aristides

Rangel Campos, funecionario do Ins-

tituto do Previdência; di*. Cândido

Campos, diroctor d'"A Noticia"; João

Salustiano do Campos, contador sec-

cional do Ministorio da Viaçao; da

viuva aVnaüu do Campos Rangel; e

du religiosa irmã. Mar lã Cândida, do

Collegio doa Santos Anjos.O enterramento rcaliza-s

nliá, .-is 10 lioras, no cemitério daOrdem do Carmo, suindo o feretro

'da casa acima.

Já vem rolando ha multo tempoontre o ministro da Faionda, o oTribunal do Contas uma questãosobro a. incorporação da. tafcelja. *úy-

ra aos vencimento» dos aposentados.A principio, o Tribunal entendeu

quo oa aposentados tinham direitoá incorporação Intecral aos venci-mentos do inaçtividade.

O.ministério da Fa-fonda nâo ea-teve de accordo com isso e pediureconsideração dó «le-ppaclio.

O Tribunal, então, resolveu cederum pouco e concedeu aponas 75 *\*üa. tabeliã.

O ministério ainda desta vas, naoso conformou o voltou ao Tribunal,qüo manteve o seu aclo.

Agora ,0 presltjenteda Republicamandou registar a despesa sobprotosto sem a Lyra.

Em vista disso, os funecionariosprejudicados enviaram aos minis-tros âo Tribunal do Contas a se-guinte representação:

"Rio de Janeiro, 15 de março do192S. — Exmos. srs. ministrou doTribunal do Contas. — A grandecommissão do funecionarios publi-cos civis, aposentados postérlormen-to a 1» do outubro do 1936, repre-sentada pelo seu presidente abaixoassignado, vem respeitosamente so-licitar do v. v. ex. cx. permissfi.0 pa-ra emittir algumas consideraçõessobre o processo da aposentadoriado Adémaro Augusto de CaBtro Ma-chado, quo pela terceira vez está.affecta á. decis&o desso Tribunal,em face. da divergência existentecom o ministério 4a Fazenda, querepresentou o padiu 4 Intervençãodirecta do êxnio. sr. dr. presidenteda Ropublica, que attendendo asrazões expostas pelo referido ml-nlsterlo, resolveu era data de 11 docorrente ordenar a este Illustrado odouto Tribunal, o registro sobreprotesto da citada aposentadoriacujo titulo será cpm os vencimentosannuaes de &-.330S54-18, Isto é, sem surcomputado no respectivo calculo os75 "1° da chamada tabeliã Ijyra, quepor v. v. exs. foram Incorporadosdo accordo com o artigo 27 com-binado com alíneas 11 e é dos ar-tlgos 30 e 32 da lei 15770 de 1° denovembro de 1922, quo outorgou aesse egrégio Tribunal, o direito in-soplilsmavcl, soberana e irrevogávelde deliberar em ultima Instância,cm relçào á legalidade das aposen-tadorias e marcar os respectivosvencimentos.

Sem que da minha parte existaqualquer sentimento desrespeitosopara com o ilustrado chefe da Ma-cuo soo forçado como delegado. dosmeus collegas, a divergir do pontodo vista de s. ex., quer quanto aodireito dofcfoder Executivo revogaros accordoês do Tribunal dè Contas,quer quanto ao registro do aposen-tadorias sobre protesto, como cons-ta do prooesso era causa que acimafaço menção e muito monos baseadono artigo 108 da lei 15770 do 1» donovembro do 1922 que s. ex. cltoú,porque justamente ese artigo prohi-bo terminamemente que assim sejadeliberado, como passo a analysarcam a devida venia de v. v. exs.

Diz o artigo 108 — Da ordoíiaçilo,ou recusa do registro as conclu-soes do Tribunal do Contas sobreas matérias sujeitas ao seu examosao, saJvo quanto aos processosdo aposentadorias, pc-ntiõe», con-saltas,, cançOcn e tomada» de con-tas) pelo registro dos àctôs ou pelanegação destes, o quo cònelue-sedessa claríssima redacção que oPoder Executivo poderá mandar re-gistrar sob protesto, qualquer actoquo esteja em desaccordo, relati-vo a receita ou despesa como estádeterminado nos paragraphos Io, 2oo 3o do mencionado artigo ;exccptoposentdoils, pensOes, cônsul-ts, cauçOes e tomadas dc Contas,nao «endo portanto applicâvel aosinfelizes aposentados as disposiçõesdo paragrapho 4o.

A' vista das razões expedidas nosaccordõeB anteriores pelo illustradorepresentante do mlnisteflo publi-co e acceltas unanimemente pelo Tri-\bunal, cabe Incontestavélmente aosaposentados posteriôripente 4 Io deoutubro de 1926, o direito á perce-lição dos 75 «I» dó augmento da lei6025, porque a seu favor determi-na esaa lei á. Incorporação para tordoa os effeitos da chaiíiada tabeliãLyra, existindo ainda á clròuros-taticia quo fortaleço esse direito, deterem repebido ese augmento, db-pois da respectiva incorporagão in-tegral o pago parto do impostocorrespondente ao augmento in*-corporadq como constam das certl-does aftnexas aos seua processos eporque não & appllcavel aos citadosfunecionarios, a «disposições da in-tersticlo da letra E do artigo 121da lei 2924 de 5 de janeiro de 1915;em conseqüência do artigo 5» dalei 5025 determinar, quo ficavamrevogadas (odas as disposições emcontrario, ao cumprimento do artigo1° da lei citada, que para todos oseffeitos concedia, o augmento esta-belecldo pelo artigo 150 da lei 4555de 10 de agosto de 1022.

Nunca exmos. srs. ministros esseTribunal julgou uma causa tãosympathica como a nossa c que temtocado em todos os corações, mes-mo os mais endurecidos e pelas pes-«luisas que a comnilssflo tem efíc-ctuado, não encontrou nesse Tribu-nal desde o hcmllãe funecionarioaté o mais graduado, uni s6 votocm dtNcorilQiicIn o quual o mesmoacontecendo 110 ministério da Fa-zenda, digo "quasi" porque sú con-seguinioB encontrar 3 funcciona-rios, que são trreductivelmente ad-versai-los da Incorporação da tabel-la Lyra aoa vencimentos doa apo-pentados, cujos funccionurios nãodeclino 03 seus nomes, porém, sãoconhecidos d*s todos os aposentados,

irnn- j mau faço votos a Deua de Miseri-cordia infinita, que elles nunca pas-sem pelais torturas, vexames e an-gutstia*- que temoa passado a maia

ae um anno, bhiii venci,,,...espécie alguma.

Ao terminar faço umappello a v. v. ex. ex. emfunecionarios civis

ser m-iutidoP°5«m5'0J

°i3 UCco;'

"'mniriJo esph-tl

cm vtl>t*J

ou

'il

fôrma aque até a iircaente data venliando os tinim tlircitoa . M. ¦a oinioi-tunlãado para acjjaos demais funecionarios au 1na acllva que emquanto nio Jte cm Bedvtço, vislo oomo, «jijfJas leis reformada*!, eapcriinisentadorla representa aclual-ulum castigo, uniu comipenúria, a misériamento do seus laiconstituir como outr'ór.*imerecido depois, dede sei-vlçoa á Nai-fio.

Confiado 110 espirito ile jS!. 1nos sentimentos altruísta» '(,cx. ex. hypotheco em non?ituncclonarlos aposentados •¦ jjrespectivas familia.*! a nossadão o como espirita quadeixarei Jamais do cm ininhai -ces a Deus e a Jesus, em rog-jlos seus mensageiros Irradie-» 1tantemento a sua luz divtru, Isô sobre v. v. ex. ex. eomo Ut-ro integro magistrado em», n,Tarqulnlo do Souza, digno reputanto do ministério Publlesapesar dc ser o defensor dizenda Nacional, junto ao Trlbtloomo veriflca-uc do artigo Sillei 15770 acima citado, nJo vaejum só momento, em virtude '*|tegridado de caracter quo ptiem vir amparar a causa dos afoldos, pequeninos, pobres o tu]tos, mas que representavam a ija justiça.

Benedictam sejam.Arthnr Augusto Ferria-ijJ

Vamos ver agora, como vaebar tudo Isto, pois no Congrciachava-so um projecto de 1«1.não chegou a eer votado c quisegurava a tabeliã Lyra aossentados.

O Congresso nianteri o acloTribunal ou do presidente iapublica?

Não temos duvida em affir:que o Tribunal de Contaa maisvez ficará desprestigiado peiogresso, ao firmar um direito Jlconhecido pelas leis em vigor 1próprio Congresso.

—»¦" * <n»—»-

n\Procuntreze e

-

*jgBrasilprova

ê umdisso

milham

DOCUMENTOS HISTÓRICOSBRE A VIDA DE

MADRID, 17 (A. A.) -,,0baixador hespanhol junto ao .no francez, sr. Quinones dooff-JTeceu ao general Joan VGomez, presidento da Vcneitnumerosos documentos hlstâcontendo a campanha militarvida politica o privada dc SimonBolívar.

"Para 11liOill

Encantador o numero do '

Todos"...A capa de . Carlos e a prin*

pagina de Maria Eugenia CíAa paginas do reportagens jjlf!santíssimas, nos dão bem a llf»

que foi a senKina que lindou,collaboração, come sempre, é rirevelando bem as magnltlcíi t*lidados dos collaboradores di (

gante publicação.

|a "morne-ato, a

lo a terra ãoagora, 1

Intente, W

ava o chanceresoluções dc

0 da «nsua

Bernardcs.espirito agi

fesotí estadista:hora, essa

Lelra erguida.llra enfrenta*.foncos e mesi

a IUdo Üní

áll ao latim edos ostudan

Has pel" veIfge, o mlnlstnElela-o andante\B para .defer

ra, num paeam essas rleulo descurclumptos dc lr

medlata, coniistcncla aos

e abandonatios, encarrda, procuro

uso: menorndonados, t

revoltantevam, ao ia*papas e as

mas do baie, no paviiTha-céos, ass

Cóm

Noia-Be <on trea vld

1.* — e*da caspa edo couro c

2.° — topillar, faüídiatamentebello:

8." — tabellos aos

4.* — todos e sedooa, fresca

g." — otrasitarías.

 LocaiformulaDr. Luiz iIsso 6 uquem usa'Etn iodasgarlas e 1a ent-onti

Oal:S

A EMISSÃO DO CIIEQU

FUNDOS E' KS'.Ta'U!OXA.0|

wâa mmm

de

portos

portos

Nflo sei como o vclio II»™*

crtvüo da Í.« Pretória Cri».»

recorda con. saudades o» <«'.*>

«„c andou no collo «Io desen, «fl

dor Alaul-ilio, tem tem..« >'«»r

dar dos processos n«e llm

tecto». tal 0 o numere de «£

homeopatüia que. quando,i\*Wchega, espalha sobre .,«J»-Jj

que trabalha c «íue tem, UÇ

dc tomar nnm» toai*» S"^ *

.iante.ln-.antc. U*^ ,

¦

bem c a elles — «"*¦ .e n .u.« vlrilinade. Sc ea b, '-

ao* remédios .«caim eckl»

de momento, quem vn comV

cntflo, nliigueiu Dinl» » -*tro, CIIIUO, mus — Bl,fica ral.ujc.«o «* pi.«'»»'"lto'itanto, ci«i<lu:.».o os vae

sem que uni lUc tulle, i "«¦

çOo, um bo... .«"«iS». "£ j(rf.

nenhum outro, c, l^r_^.n '( (((fl

ttC-lllC

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por is»"'

aoe tem «Ie «¦¦> •

ellc un, logi.rz.nlio no P««m

dos que o conhece... o «M ,vivem, ftuundo «t* *^fl

conhejo outro tilo Ironlta *

í,d«. Certo vez, entrou no

„ dr. Celestino Silvu e lh« '

toui Kscrlvflo, «uni; "• "

entli na cnsa»_ Mo, meu filho. Ia", nt.

t„„ .cn, juiz. auem ..I» <••>-

cm «ercleio 6 o .npplentc.-_ lü snhe «nc «User NC

ja balsouf r.. lenWA

i!r.

.«OI».'

-incu l:|

couro" umi_- Seu. meu filhonhum. m-is de «*-«"- ,'*'"

_ ell-o!

tlti"" («íl

Celestino vee»0 " n i>"*«'•¦

«nr o íihri^H lhe cu(i.-S»"'

com -.ofíresTUidA,, c po»-"dc repente virn.i-l» r''r''

Indago... dCl.t«_ que um reu <| iS

,11»

ili*

,.,.„, ..„.;u Jf ^

,.«¦.'-"Ill»

_ Comoformou con.tauc.a nfio «cm direito ¦

..oroue o*, mal. co-téa»MV

dcwa morna s.ntençal -¦

ra e-.tn.nos, islo «<iui i* lj(.

E 0 Moraes depois de «*' „

Bota» de ••aconltnn.'. «

-c- ¦ ....im «*"**_ 0 meu doutor c "IU ( (

c lm-„.,tc„«avel. O «« í *

nu. I»" dr ' :e-tlplr n.nl» decouto «Ic rrfiisí-

UOTOB> BI»»' I

POR ALI

m ardil 1auti

. PAUL,*a teve

ardil p«cioso gatiO motorioal foi cinhecidoterro'; Coie-s mand

flores nva adquiii'al-as áu. Ohegatecido eni

saindoo complc$000 o qcr os 20*a saldai

na vez ,uidarla

cedeu pris volteia paimClub Cosou escr:dos o ;

e dotJtomovel

hete: "tima..,

BRÍNW

ndo ti-cami

frameni

de 7 :da CeGonç

*ua JacNova,brlncum a

*va da••cturae^.uiz, {eidente

ditemo*-

oiyer, a

om1'z me

do íi.0 qu

CUjfPendu^andi

ivioler

¥i

Page 3: ~lé i fi DI. de Preiüdencm as mrrss cdíTi b …memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00220.pdfa .seu cargo, como se, dlrccçfio dos negócios con-llurt». Trimestralmente, todos

^tMmauitsa^auimii.aja

¦:-..•¦.:'¦ *i,-.;'

¦7-7.:.,-_..,:- 7:.fi^.Ttf.f ¦¦¦¦ ¦ r

ESQÜ ERDAa»hbado, 17 -.3 -.1928 -A . _^^<í \tti2S--*-"***'— 1

li 1 es seus pequenos hohemios p detestam 1cjaif;*8 n EVi frocütando esquecer, em noitadas alegres, o rigor dos exames, gurys de

treze e quatorze annos, fechado o bilhar, jogam as cartaos, bebericame fumam cigarrinhos.

. Jt^^^y-l^-ij%/\r»yvv'*'»»^^»»J"—-*"-i'^"i"i"»»¦»»¦¦«¦¦»¦»»»¦¦»»»»»¦»¦»»»»»»»¦¦¦f*** — ¦-'-'i—f-*-*^i^^,^*r^'a^*mm^^f^^^^m^m^m^^vm^%^^vm^^.^^^mym^il^^^^^^^^^^^m^ v^*%*v***v*-*»^»i,-*\***'»^>'*,ij" —¦ —I—» —¦ ¦

Emquanto isso o juiz Mello Mattos persegue os admiradores de Tom lix

Bwlill ê um paiz organizado.'

„Broi; disso 6 que, dc momen-

1 ' Cmento, a Europa so curva

" lera de Santa Cru*.,'illasore, na conferência de'|1UM

.. ..1 „ valho e BlO-

(BOS

,., Portugal, o 'vollio

e

.mênle lendário Portugal, fo-

Co chanceller brasileiro pc-

Siuoes do Itamaraty a res-

J,S lingua dc Camões, Vieira

l espirito agudo/ perspicaz, dos

estadistas, levantava, eni

hora essa palpitante questão.L" erguida, a diplomacia bra-

a enfrentava os preconceitoslos e mesmo insolentes, que-

5„an, a língua luzitanu çom

Sa de lingua morta, equipa-/."ao latim e ao grego. B as ca-'dou

estudantes de Coimbra, to-

lj pelo vento, saudavam, de'.„

o ministro Mangabelra, o ca-

ijie|r0 andanto (iuo tornara as ar-

,„ para -defender o vernáculo.

Ora, num paiz assim, onde fru-

¦um essas preoccupaoões, seria

j|CUlo descurar-se justamente de

iptos de importância palpável,

imediata, (-¦omo, por exemplo, * a

Ist-ticla aoa menores delinquen-

e abandonados. B o Juiz Mello•jttos, encarregado dessa assis-•nela, procurou por termo a um

iaáo; menores delinqüentes O

íandonados, todas as tardes, nu-

rl revoltante reincidência, pene-

mm. ao lado de cúmplices —

, papfta e as mamas — nos ci-

emas do bairro einematographi-

t, e, no pavimento inferior dos ar-

iiihi-céos, assistiam a scenas mais

Com o uso da j

'^maiM-JiMJ'i i>M"in'< m—y—m

Nota-se depois ae usar doistn tres vidros:

1,* _ eliminação completaji caspa e todas as moléstiasdo couro cabelludo;

2,« — tonifica o bulbo ca-plllar, fazendo cessar Imme- ¦diatamente a queda do ca-bello; ¦ •

!!,• — (az brotar novos ca-bellos aos calvos;

4,* — torna os cabellos lin-dos e sedosos ei a cabeça Mm-pa, fresca e perfumosa; .

5." — oura as affecçoes-pa- ;rasltarlas.

A Loção ântlcaspa ê umaformula do saudoso sábioDr. tiniz Pereira Barreto e sdIsso é uma garantia paraquem usal-a.Em todas as pbarnlaclas, dro-sarias e perfumarins — Nãoa encontrando abi, pc-x-a â

Oaiia Postal, 2ÍI90SAO PAULO í

MnH HP>*^ je'. » ¦¦"*. wtialK''- ÍW^XL^^mW

i^Hff^"V. !'»\j'JM*j||yfl R '¦"'• '•'¦1"!*>.'*'V^Bí kwtKSí^;''';i *''''^';í,3

\mmi fjtÊ_% tmÈÊa,&'"i*\Tto.m»i'T~~~*"''> -í'-t-.1iB tmW^^&mmt BNé£2££^<''-•>''''-''>"' :':-i

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ff*f^___fSr jémDàwSnSàwÈmmmWRml^

11 ri'Í^^^SS^íW^^f^^^-\''•*',>*¦*'*" »' •'Híi^w!**''••rtjj^V^*!- * ¦" J.-^__S____f_^___W__^y^*^i__í't

ÜiliGiÉS

a+m^^^t+^^Ss^^ss^t >AlVV»/,>i<*iA>>V>

Um nspecto dn vicia noctnrna doei menores bohemlos do illo

ou menos escabrosas. O juiz, co-mo éra de esperar, prohibiu a en-trada doa menores delinqüentesnesses antros dc perversão e so porisso, todos se levantaram, protes-tando, em coro, contra o que clia-mavam um. abuso ou uma intér-pretação errônea-, danr-jel. E! o sr..Mello Mattos, convencido, certo doquo estava fazendo, chegou a ln-subordinar-se contra a decisão .do

Conselho Supremo da Corte deAppellaGÜo. . •

E' bem provável que essa cam-panha em torno dos gurys apaixo-nados pelo Tom Mix e pelo JackPerrin; haja absorvido o sr. MelloMattos.- ' ¦-• ' - *--ç"

Por que, senão, o juiz do meno-rea teria observado um íacto mui-to interessante.

Existem por ahi uns * meninosque detestam o cinema. Espiritodo opposição A America do Norte,•nyopia, seja lá o que for... Maso facto ê que uma corrento bas-tante numerosa, nos arralaos dos

menores, não vae ao cinema.B o que fazem, esses futuros ci-

dadãos, nas horas de folga? E' facllsaber-so.'

O próprio sr. Mello Mattos po-dera apreciar, "de vlsusVo que ellca

fazem, Para isso 6 bastante que o

rigoroso juiz percorra, por voltadas 23 horas, os bilhares da cida-de. Encontrará meninos de 13 e

14 annos. exímios jogadores, dando¦20 em 100 de partido a muito bar-bado sopa. Procurando manter a

serenidade quo o jogo exige esses"sportmen" bahemios trazem sem-

pre, ao canto da boca, uma pontade cigarro. O jogador do bilhar

(o sr. Mello Mattos já foi rapazo sabe disso) tem uma gyria com

plieadissima, enfeitada dc voca

bulos colhidos de fresco no mundoalegre.

Um papagaio de certas senhorasmuito gordas, louras, de olheiras

profundas, uns desses papagaios"sarados", ficaria vermelho se ou-visse os diehotes nas partidas de

bilhar, desses pequenos diletantesda vida nocturna. Algumas dessascasas, lá para as bandas da SaüMefecham a porta ás 22 horas. En-

tão, recolhem-se as bolas de mar-

fim, enfileram-se os tacos e os jo-

gadores, em torno de um pannoverde, iniciam animados jogos de

baralho, ondo todos bebericam ale-

gremente, esquecendo,- nessas noi

tadas, os rigores dos lentes nos

exames de preparatórios...

0 EMBAIXADOR" ATTOLICO VAEPELA PRIMEIRA VEZ A SÃO

PAULOS. PAULO, 17 de março (A. A.)

— Chegará á esta capital no pro-ximo dia 25 do corrente, em ca-raeter official o embaixador Attoiico.

E' a primeira visita que o di

plomata italiano faz ao nosso Estado.

S. ex. será recebido com todasas honras e será' hospedado no Ex

planada Hbtel. . •O embaixador Attolico permane

cera uma semana em São' Paulo,visitando" os estabelecimentos pu-blicos e particulares.

Provavelmente o illustre visitante irá a Campinas e Santos.

ALMA DE MAIS UMAVICTIMA,,,

Um ardil posto em pratica porgatuno

llfTl-TTTT —-a^r-*eas^T^^T=iaf=sai. -IQ—101=2 S=aOgaOI= ,., H0*C301iS*r,, .

Ainda a amnpinhaníp nafnctríi-Ainud d olilüUulldHlP uülduUU/*¦*-""» 0*M dPm, m 45™ && BS^ 'w1 á"»*! nL. af_ Mfi Wfi âf_ mÊt

S. PAULO, 1.7 (A. B.) — A po-itl» teve conhecimento de maisti ardil posto em pratica por as-idoso gatuno.

0 motorista Jos6 Ferreira Pas-foi contractado por um des-

inhecido para acompanhar umt-rro. Combinado o preço, o fre-

ite mandou tocar para a casa8 flores mais próxima, pois dese-iv*. adquirir duas coroas afim devil-aa á casa mortuaria, expli->«. Chegando á florista o desço-«cido entrou o ficou algum tem-'.saindo para pedir ao chauffeur»o completasse com a quantia de"1**0

o quo lha faltava para per-*"r os 200$O0O do quo necessitava'*¦*• saldar a aua compra; depois.j""-

vez chegados ao escriptorio,¦Wíaria a conta. O chauffeur"«•"¦-leu promptamente. Pouco do-"'- voltou o desconhecido com"-"¦ Palma o mandou tocar paraClub Commercial, onde dizia ter

*» escriptorio. Uma vez lá che-**•« o singular passageiro sal-

JJ o desappareceu, deixando no"tomovcl

a palma com o seguinteiSjete; iipor alma do mais umn«ótima.. .*'

Na opinião de. um technico, logo que sejam retirados osúltimos cadáveres, os trabalhos devem ser abandonados

-»»•>«*»»>-' ^CADEIRA QUASI LHE FOI

FATAL

tomava a trazeira de um'•caminhão, caiu e parece ter

fraclurado o craneo,

m""«ino Luiz Gonçalves Macha-' áe 1 anno?, fnho do funeciona-"**¦ Ct!i-tral do Brasil, sr. Anto-Gonçalves Machado, morador'ua Jacyntho Tübeiro 2!)Nova, hojr.orlncava ,,. .,

na|ova

cll""!

ro 2ÍI, em Ter-pela manhã quan-cava tomando a trazeira

auto caminhSo na estradaf,r.'í„Cla',ravur'a' caiu o parece terfLui ° "aneo-

,ld',2' tcl encontrado no local do• cairl<* sem fala, pelo Ins-

« Vehiculos n° GOFtpra

«"movidoPor uma' ambulância,",st0 «io Assistência do

í'. r.'. "PÍS os «"«""ativos de urgen-

li, '" ef;u]0 de shock foi o in-

Telo ornado no Hospl-Ao ^T*

*^™- ¦cuia W' ° auto-caminhão

^-ndurado^ ° lnfe"z CS,aV!l«"«ao wí , iforto aoIavan00••ioir,n, "*" h'"-aco. atirando-

" solo.

SANTOS, 17 (A. A.) — Segundoopinião fio Cheio da Ingleza, dr.Joaquim Valliengo, retirados- os ca-daveres existentes nos escombrosdo deslizamento do Monte Serrat,os trabalhos devem ser abandona-dos, ficando ainda ali a terra, o osrestos doa prédios, afim de annullara violência muito maior com quedesabaria o bloco que ameaça ruir.

A SUBSCItlPÇAO DO "ESTADO DKS. PAÜI.O" .

SÃO PAULO, 17 (A. A.) — O"Estado do S. . Paulo", publica oquantiim obtido já com a subscrip-Oilo que abriu em favor dus victi-mas da catastro.phc de Snntos. Sc-gundo se1 verifica . da publicaçãofeita a subscripção aberta atllngiaat6 hontem, m- importância do ...256-000Í000.

A CONTIUniJJÇÂO DAS COLÔNIASESTnANGEIRAS

SÃO PAULO, 17 (A. A.) — Entroas listas líe subseripyõea abortaspelas colônias estrangeiras daqui,tigur» a coloni.-i portugueza com50:0005000..

A SOLIDARIEDADI-: IIAUIAXABAHIA, 17 (A. A.) — O Senado

approvou uma moção do pczíir pelosinistro do Monto Serrat em Santos,

BAHIA, 17 (A. A.) O Conse-lho Municipal, na sessão de hontemapprovou unanimemente o envio detelegrammas ao presidento JulloPrestes o ao prefeito dc Santos, pormotivo da catastrophe do MonteSerrat.

BAHIA, 17 (A. A.) — "A Tardo"estampa grandes photoirr.-iphlaa dogrupo de alumnos da 13scola Com-mercial, organizadorcK do bando

precatório em favor das victimasda catastrophe do Monte Serrat, cm

Santos, e salienta os sentimentos

dò solidariedade da juventudo es-

tudlosa da Bahia.

JIOMBEIHOS IUI** REUIl-ESSA-ltA' I»At;l.ICE'A

S PAULO, 17 (A. .B.l - Chega-

ram a esta capital os bombeiros

que desde o dia 10 do corrente es-

tavam em Santos. auxiliando os

trabalhos de salvamento.

MISSA SQtiEM-VB EM IMIS.VfAO1JAS vicTIMA?

I pella do Monte Serrat, unia missaem intenção das victimas do dosas-tre, tendo compnreeldo o escol dasociedade santista.

OS T)|-|,L--<'AI*OS »*¦* POLÍCIA V

com grande Bojemnldade, na

OE DÈI.EBÀDOS DE POLICIA VAOCONTHIBUJH COM O SEU OBULO

SANTOS, 17 (A. B.) — Os dole-f-ados de policia do Kstado vão tara-bem contribuir com o seu obulo pa-ra as victimas do Monte ¦ Serrat.Nosso sentido o sr. Ferreira da Ro-sa, dolegado regional «e Santos, re-cebeu o seguinto tclpsramma:

".lím data de hontem enviamos

a todos os collegas uma circularsolicitando üm dia dc vencimentosem beneficio das victimas da catas-

trophe do Santos.' As importâncias

serflo arrecadadas pelo collega Vil-

lalba, thesoureiro desse movimento

do «-'lasse. Solicitamos do distinoto

collega receber nossos cntliuslastl-

cas felicitações pola maneira com

nuo vem se conduzindo, (a) Tnlcs

Pncliçcoj, Teixeira B»nt<*. '--1 *-<***-la? *

de Jabotlcnbal".

FEST1VAI, SPORTIVO ESI FATORDAS VICTIMAS

SANTOS, (A. B.l - ^oiní« <*¦'•¦"•*-

do animação nos elroülos .spor.-Ivo?desta cidado pola realização do fes

tival. projectado para amanha no

lodo Hespanlia, em beneficio

das victimas do Monte Serrat.

Ksnera-so numerosa assistência

festa, como tambem pelo valor dos

cUibs qno se vao enfrentar no cam-

po Antonio Alonso. f„,.,luUaaA prova principal será «£»£»

entre ns equipes principaes do C ub

Athletico Santista o o H*.p»nh«

p c. Disputando o encontro pre

üminar jogarão as ^*.>'«"1^"C'*

pães do Brasil. A. Çí. ?a Bocaina,

e do Brasil F. C, caropeSo do Ce.i-

tonai-lo-SlSCilr-NDÜ O EXEMPLO DAS

CO.-SGENI-nESS. PAULO, 17 (A. B.l - A Socie-

dade Harmonia, a exemplo do que

estão fazendo as suas congêneresdesta capital, resolveu promover um

sarao-dansanto em benefiejo das vi-

ctimaü cio Monte Serrat.

.¦ LIHA UA DEFESA NACIONALO fir. ministro liilmundo Muiilz

Barreto, presidente tiu CommissãoExecutiva da Liga da Defesa Nacio-

'° J nal. enviou ao prcblüentè do Ks.tu-

•a- i do de S. Paiilo, n líropositõ da ca-

tastrophe do Monto Serrat, o seguin-te telegramma:

"Commissão Executiva Liga Dcfo-sa Nacional, manifesta sua immensadôr catastrophe Monte Sorrat. —

Edmundo Munir. Bnrrcto, presiden-tç."O AUXILIO DA MUNICIPALIDADE

DE SANTOS A SANTA CASA

SANTOS, 17 (A.) — A CâmaraMunicipal de Santos, resolveu elevarpara 1:000:000$, o auxilio a ser con-cedido ã Santa Casa local.

Esse paganiento será feito a razãod- 200:000$ annuaes, devendo o pri-meiro ser effectuado no exercício de1020.A SITUAÇÃO DO COMMEIICIO DE

CAFE'

SANTOS, 17 (A.) — A subscripçãoaberta polo commercio de Santos jaattingiu a importância de 1.4-10;000$.

OS ÚLTIMOS CADÁVERES ArUE-SENTAM OS CORPOS COMPLEr

'

TAMENTE ESMAGADOSS. PAULO,. 17 (A.)'— Os últimos

cadáveres retirados doa escombrosuos prédios soterrados pelo desliza-mento do Monto Serrat estão om condlçOes deploráveis, apresentando-seos corpos completamente esmaga-dos.POR TER DORMIDO FORA DE

CASA ESCAPOU DA CATAS-¦ • . . . TROPHE

S. PAULO. 17 (A.) — Entre osmoradores do prédio n. 25, da tra-vessa Santa Casa, figurava o sr.Francisco Pacco, . do nacionalidadehespanhoía, solteiro, que morava emcompanhia dc sua familia.

No dia em que oceorreu o desastre,Pacco, por questões do família, fóradormir no Hotel, escapando assimde ter a mesma sina dc todos os.membros da familia tiuc pereceramno desastre.

AS VICTIMAS SOBREVIVENTESDA CATASTROPHE NARRAM' OS MOMENTOS DE ANGUSTIA

S. PAULO, 17 IA.; — Os seis so-breviventes da catastrophe de San-tos continuam internados no hospi-tal da Santa. Casa apresentando me-lhorás.

Em conversa com os representan-tes da imprensa as' victimas nar-ra os momentos de angustia porque passaram, quando se viram so-ter radas pela avalanche de terrp. descida do Monto Serrat.

(Continua ua 6* pagina)

Muito . sensibilizadospelas provas de solida-riedade recebidas poroceasião de ser divulga-da a sentença do juizBurle de Figueiredo noprocesso - movido pelopresidente do Club dosBandeirantes contra AESQUERDA, temos aregistrar, ainda agora, agentileza dos nossoscollegas d'"0 Momen-to", desta capital, queassim trataram do caso:

"Motta Lima, directordo fulgurante vespertinoA ESQUERDA, acabade escapar ás malhas deum processo insidiosoque lhe armaram osarautos do armamentismo nacional, os instigadores de guerras internacionaes.

A victoria do intrepido jornalista tem umasignificação que tran-scende á sua individualidade, porque é a victoria da fraternidade ame-ricana, a affirmação dosideaes pacifistas da na-cionalidade e a derrotados negacistas indignosque, por calculo e am-bicão, procuram atiraro Brasil aos azares deuma guerra inglória.

O integro juiz Burlede Figueiredo proferiuno caso uma sentençaque é uma pagina lumi-nosa de sabedoria e depatriotismo.

. Os armamentistas sof-freram assim, o golpemortal, que veiu secún-dar a campanha dobrioso jornalista que\de-nunciou á Nação a tra-ma hedionda dos trafi-cantes de nossa paz e denossa grandeza.

A "lei infame" dequé se valeram os armamentistas deshumanosnão pôde colher emsuas malhas o jornalistarutilante e desassombrado que prestou ao pai;um relevante serviço.

E' preciso accentuarque a victoria do dire-ctor da A ESQUERDAé uma victoria nacional!

"O Momento" se con-gratula, pois, com o bri-lhante jornalista e como paiz inteiro por essaabsolvição que tem umsentido nacional, nobre,patriótico e elevado!"

EM TORNO DE UMA GRAVEACCUSAÇÃO

Porque o Moinho Males não Mereia to pagamento?

Uma reclamação juàa dos operários que desejam seja\feito na sexta-feira, o pagamento da semana ingleza, \

em vez de sabbado j

A ESQUERDA, pela manhã de ho;*, fez uma visita á fabrica

Operários aguardando o pagamento, em írente ao Moinho Inglez, hoje, pola manha

Telegrammas do presidente dodirectorio do Partido Libertador

de Passo Fundo ao sr, ArthurCaetano .

A RESPOSTA DKS1I1)

Ainda a propósito das graves ac-

euaaçõcs feitas ao ex-deputado sau-

cho sr. Arthur Caetano por um

.Iornal de São Paulo e já eoniple-

tamente desmentida, recebeu aquel-

le politico o seguinte telegramma:

PASSO FUNDO, (Rio Grande doSul) lü — Receba presado amigoe correligionário, a quem tanto de-ve a libertação do Rio Grande doSul, a expressão sincera da nossaindignação contra a. torpe o infa-tnorrima campanha de diffama-cão era torno de seu nome. ACfe-ctuosos abraços — Renato dc SúBritto. presidente do directorio doPartido libertador de Passo Fun-do." ....''

A este telegi-anima o sr. ArthurCaetano respondeu nos seguintestermos:

"Renato Sil- Britto — Passo Fun-do (R. Grande do Sul).

"Se não temi cm campo abertoa dictadura sulina, muito menosreceio enfrentar ho.io diffamadoresmiseráveis e covardes. Aceuso re-oebimento seu telegramma, envian-do a Pa-íso Fundo o meu coraçãoagradecido.

Abraços — Artliur Caetano".. . .

Os operários que exercem a sua

actividade na companhia Moinho In-

glez á rua K!vad!-."^a Corrêa, tra-

vessam, actualm-tínte uma situaçfiosobremaneira aifüctiva. Alem de

falta de trabalho que ali, se'verlf.I-

ca, estão soffrendo um vexame quet lhes torna projudicial.Ha muito tempo já que na fabri-

ca dó Moinho Inglez os operários

viveram no regimen do labor no-

cturno. Os serões contínuos prolon-

gavain-se até altas horas da'noite-cos obreiros empenhavam-se no afan

de produzir para a Companhia.No entretanto, com o trabalho de

producção redupllcado, os "stockB"

de mercadorias foram se aceumu-

lando o que determinou uma pro-

que achou mais conveniente reduzir

os dias de trabalho. ; - • •Diante dessa oircumstancia, deci-

dlu, entáo,- . estabelecer a "semana

um^ííjNhadTdo 'ex-kaiser

expulso da allemanhaBERLIM, 17 dc março (A. A.)

Communicam de Colonis que as

autoridades deram ordem de re-tirada immediata do território da

Allemanha ao cunhado do ex-Kaisero marido da velha princeza Vlcto-

ria, o ex-dansarino russo Zoub-khoff.

0 recebedor de um auto-omnibusaggredido por um passageiro

O estudante Álvaro WánderleyDantas, morador â rua Mello -e Sou-za n. 1Ü, viajava hontem á noitenum auto-omnibus da Empreza RioViação Socledado Anonymo .

Na rua Maiiz e Barros.quandopretendia saltar, aquelle estudante,reclamou do recebedor daquelle ve-hiculo, Antonio Muniz Pacheco, oseu troco.

Esse recebedor respondeu-lhegroseiramente c aquelle estudanteesbofetcoú-o, provocando grandeescândalo.

Ao que dizem, Álvaro Wander-ley foi preso para a delegacia, do15° districto, não se sabendo en-tretanto se o autuaram em £la-

grante.

ingleza". Os operai-los tiveram quese submetter ás novas condiçõesimpostas. Com a inauguracjao da"semana ingleza" na fabrica ostrabalhadores terminavam o servi-

ço ná sexta-feira. Acontece, porém,que o dia marcado para o pagamen-to dos salários correspondente á se-mana é o sabbado. Vem dahi o ve-xame que soffre, presentemente, o

pessoal do Moinho.Alguns operários residem longe,

nos subúrbios o têm que vir á eida-

de, afim de comparecerem á hora

certa do pagamento, que se reali-za das 7 ás 12 horas.

EXTI1B OS OPERÁRIOS UO MÓI-

Nno. — UMA VISITA D'A ES-Q.TJERDA

Pela manha de hoje estivemos,cm visita, aos operários do MoinhoInglez.

Em frento ao estabelecimento fa-

bvil, aggrupam-se os obreiros,

aguardando a chamada para o pa-

gamento.O noso photographo bateu uma

chapa.Vários operários approximaram-se

do representante d'A ESQUERDA e

tiveram opportunidado de fazer

suas reclamações, aliás razoáveis.

Um delles interpretando o senti-

mento. collectivo, disse-nos:—Queremos, apenas que os diri-

gentes da fabrica transfiram o pa-

gamento para sexta-feira. Essa

medida, que nenhum inconvenlentítraria, se adoptada, beneficiaria a

todos nõs. Muitos dos nossos com-

panheiros residem nos subúrbios-Como vê é um sério incommodo. Era

vez de aproveitrmos as horas d"

descanço, levamos aqui até ao moio

dia, ás vezes, á espora do pagamen-to.

Por intermédio d-"A ESQUERDAfazemos um appello á direcção da

fabrica para que o pagamento seja

feito ria sexta-feira, dia em que pa-rlysamos os serviços e nos dedica-

mos á limpeza da machinarla, oti".

A fabrica nada perderia com isso,

ao contrario satisfaria, plenamente,as aspirações do pessoal, que Jâ an-

tia bastante contrafeito com o syste-

ma actul de pagamento.

ü¥wínino coüíídTpõr ÚW±:Z' AUTOMÓVELO menino Dardo, de 7 annos

idade, filho de Alfredo dos Sn",morador á rua do Propósito "í"

hoje pela manhã, quando àtrj''' •

sava a rua da Harmonia, fo! ' -

lhido por um auto, soffrendo (conseqüência do desastre, vu*..'ferimentos pelo corpo.

O infeliz menino. foi condi ' ' *

em auto Ambulância para o 1- >

Central do Assistência, receb'ali oa soecorros modico3 dc icarecia, retirando-se para sua .i :-sidencia, em companhia de seu pn'.* •

0E3OI ZOE30I loraoc SOE30I

Dr Sylvio e SilvaDa l-oliclinlea Geral do Kio de

Janeiro, do Instituto de Protecçãoe Assistência a. Infância-do Rio deJaneiro.

Itesideneia:Kobcrlo Silva, 34 — Ramos

Consultório:Uruguaynnn, S08 — 14 noras

BAILES EJFESTASjA animação nas rodas diversionaes - 0 baile da

victoria no Alliança Club - A "comida" de. amanha nos Fenianos ,

0 "CONTE BIANCAMANO"Entrará ainda hoje

O grande paquete italiano "Con-•to Biancamano" que pela pri-meira vez vem ao Brasi! deveráiranspôr a barra ainda hojo entreás 22 e 2a horas.

Por ordem do sr.* Ministro daJustiça, a pedido da Companhiaconsignataria, será elle a essa ho-ra visitado extraordinariamente po-las autoridades do porto.

Amanhã íis prlmeraa iioras o"Conte Biancamano" levantaráferros rumo ao Prata.

Um pequeno jornalelro victima deum accidente

O menor Oswaldo Santorlo, de15 annos de idade, solteiro, brasi-leiro, jornaleiro, morador íi rua Na-bueo de Freitas n. C8, hoje, quan-do vondia jornaes no estribo de umbondo que pasáva pela rua da Cons-tituição, cahiu e fracturou o braçoesquerdo.

A Assistência prestou-lhe soecor-ros. ,

m —,»¦»•» —

EVITANDO GONFLICTOS ENTREOS PAIZES AMERICANOS

MONTEVIDE-O,' 17 de março(A. A.) — O presidente da Repu-blica, dc accordo com o ministrodás Relações Exteriores, assignouo texto dã ratificação do Tratadosubscripto em Santiago do Chileem 1923, com outros paizes, paraevitar ou prevenir conflietos entreos estados americanos.

BREVEMENTE SERA' PUBLICADOUM JORNAL DO PARTIDO

LlíBERTADORPORTO ALEGRE, 17 (A. B.) —

Afifirma-.se em rodas opposicionis-tas que dentro de pouco tempo seráfundado nesta cidade, um, jornalque o órgão do Partido Libertador,obedecendo á direcção do Sr. RaulPi lia.

OTÜUn DO» FENIANOSA comida dc umonhfi

T*",e.na grande curiosidade e inte-resso desusado, nas rodas dos "ga-

tos", pelo colossal brodio quo terálogar amanha no "polelro".

Será offerecido,' pelo "Grupo dosCataratas", uma bem feita "peru'a

á lá garçone, ao molho... Cheiroso",que ,vac marear uma época.

O propósito .dos "gatos" de rea-lizar. animadas domingueiras inti-mas, vae assim, sendo cumprido árisca.

Após a comida, haverá um forro-bodo, na. qual tocará uma excel-lente "jazz-band"?

O Xuxu', maioral dos Cataratas,dirigirá o serviço a capricho, comosempre.CENTRO IM", CHBOMSTAS CARN'A-

VAMISCOSDesta agrcmiM^HO ile jornalistas

recebemos a seguinte communieu-ção:

"Conforme estava annunciado, re-uniram-se, quinta-feira ultima, naséde definitiva do C. C. C, á praçados Arcos, 12, sobrado, os directorese associados, do Centro, sendo toma-das varias decisões.

O motivo principal da reunião, po-rém, que era a prestação de contasda thesouraria, não pôde eer resol-vido, por não ter comparecido o sr.Alfredo Pereira Rego, thesoureiro,ficando marcaria outra reunião parasegunda-feira próxima, 19 do cor-rente, ás 20 1(2 horas.

Na quinta-feira vindoura» 22 doandante, será realizada uma assem-bléa geral extraordinária, para elel-ção de cargos vagos na directoria.

OBFESO POBfDGAI,A sim 'Joininp-rucJra dc amnuhfiDeverá transcorrer bastante anl-

mada, a bella tarde dansante, queserá levada a effeito nesta concei-tuada aggremiaçâo artística, das ISas 24 horas, de airanliã, tocando a"jazz-band" Schubert.

Aiucvemos desde ja. os salões re-gorgitahdo do que de mais selectoexiste no nosso mundo social. Sen-do a festa exclusivamente para ossócios e suas famílias, nãc haveráconviín. snnd/i ovip-írlo n traJe rnm-

pleto. recibo corrfcnte e a carte.ig

dc identidade.AMjIAKOA CLTJD

SerA imponente o «d boile dnvictoria

Conforme vem sendo annunciado o

t.m0B noticiado avidamente o A~

liança Club, o s-ympatico tn-»

„eSo do Carnaval, promove hoje,

com a maior imponência nos am-

pios salões de sua séde. á rua das

laranjeiras, grande baile, comme-

^Xo de sTua victoria br.Hu.5fl-

slrna no ultimo prello. J#já noticiamos o esforço empr|^

do pela directoria para quo a £^

de hoje constitua um ¦««-?.•"-"«£

par, do que serão faetores a garrjd.

decoração da séde, a optima ja-"*

band", contractada e o serviço .di

"buffef, entregue i. Confeita-rü

Paschoal. . '7-j-

Para boa ordem dos serviços, fo

ram designadas as seguintes com

missões: «-,.,„Imprensa — Manoel José da bihs

Jesus de Oliveira Brasil, José Pe

reira Cardoso, Manoel de Mattos *«

Oscar Tavares.Convidados — Manoel Peres, Julio

Mendes, Antonio Gonçalves o Orestes

da Silva.BuffGt _ José Turturro.Porta — Mario Gomes.Director geral -^ José Antunes d«

Paz'- . , '¦

Commissão dos clubs convidados—,

C R. Flamengo: Gli da Silva Ro-

cha o Manoel Arruda; Lyrio do

Amor: Jayme Baixas o Mozart doa

Santos; Caprichosos da Estopa: Ja-

cintho Pires, Alberto Nogueira o

Álvaro Areias; Mimosas Cravlnas:

Theodoro dos Sar.tos c Antonio Pe-

reira- Prazer das Morenas: Belmiro

de Souza, José Costa e Antonio

Cunha.BANDA UNIAO PORTUGUEZA

Conforme vimos noticiando, terü.

logar, amanhã, nos amplos salões da

Banda União Portugueza, a festa

mensal da distineta aggremiaçãr da

rua Visconde de Itauna, promovidapela respectiva directoria.

Nas suas dependências, que rece-beram farta illuminação e garridadecoração, tocará a "Jazz-band Rio-,.'50 Paulo".

Page 4: ~lé i fi DI. de Preiüdencm as mrrss cdíTi b …memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00220.pdfa .seu cargo, como se, dlrccçfio dos negócios con-llurt». Trimestralmente, todos

'-^S^S^&^S^s^Sw^r^^. ^p%$w^tt^^^ ??^K'B^SWSB^k®|R5K |5i^*!^"L'-"-''*--"''ví*'*,,'*.i *'X*T^\ * "'^Vp^m^^p- ' ¦', ' ^v^*' /' --, - ** •' '•;'/ ''

ESQUERDA

If^Willi B/m kLO BzrJM **>^ EDIB^^SE^JLZEE ^™:=^^:

Sabbado, 17 192$

ANNIVERSARIOSFazem annos hojo:

Scnlioritas:Dlná, filha do egcriptor Coelho Net

to; Branca Bethilda, filha do gene-ral Gomes de Castro; Helena Isau-

ra, filha do »r. Francisco do Paulaí

Hygía, filha do sr. Josô Guima-

rães; Adelia, filha do sr. Matheus do

Ar*ujo; Olga do Oliveira Lima.

Senhoras:. Alcina Fonsoca do Mello, Thereza

Castello Branco de Lima, esposa do

dr. José Acyllno de Lima; JuracyBraga da Costa, esposa do dr. Ma-

rio Jorgo da Costa; Ida Penna, ee-

posa do coronel Rodolpho Penna;

Maria Agostinho Fernandes, esposado dr. Amadeu Severo; sra. com-mendador Francisco Jannuzzi, AracyCastro Leal Tavares, esposa do sr.

iNelson Tavares; viuva FigueiredoNunes, Blizáfeeth Vlviani Fialho, es-

posa do er. Américo Gomes Fialho;Marietta. Severo, esposa do sr. Ma-

theus Souza. Severo.

ScnhoreyiDeputado Alberico de Moraes, drs.

•Rtorlo Barreto, professor do CollegioMilitar; Gabriel Dutra de Andrade,Manoel Clemcntlno do Monte, ManoelOlympio Romeiro, Luiz A. Corrêa daSilva, Roberto Barbosa, commenda-dor José Affonso Barcellos, commen-dador José L. Duarte, Manoel Go-mes da Silva, Manoel José MartinsMaia, Sylvio Guimarães Campos, eMatheus Souza Severo, inspector dos

^Telegraphos.MeninoH:

Henrique Oscar, filho do sr. dr.Oscar da SUva Araújo, inspector da"Prophylaxla da Lopra o das Doenças"Veneroas.

Transcorre hoje, o annlversa-rio natalicio do dr. Adolpho Calan-drini Alves do Souza, delegado depolicia do Friburgo.

Aproveitando a olrcumstancia deee enoontrar o annlversariante nes-ta capital, os seus amigos e collegas,tendo á fronte o dr. Rivadavla Cor-rêa Meyer, far-lho-âo uma manifes-tação do apreço o carinho.

Faz annos amanhã a senhoritaClárinda Durão Bello, filha do sr.¦Clarindo Durão, íunccionarlo daCompanhia Brahma.

W*v-

CASAMENTOS.Keallza-so hoje, o enlace matri-

monial da senhorita Olinda SantaMaria, filha do capitalista sr. Case-miro Santa Maria e de d. Innocen-cia Santa Maria, com o dr. Leite doCastro, clinico nesta oidade e nosso¦coliega do imprensa, filho do enge-nheiro e ox-deputado Federal dr. J.D. Leito de Castro e do d. ClotlldoLeite de Castro.

Ao ceremonias effootuar-se-ão naresidência dos paes da noiva, &, ruaCabral n. 81, em Icarahy, sendo ocivil ás 16 horas e o religioso ás 17.

Sorão padrinhos da noiva, no cl-¦Vil, o dr. J. Leite de Caçtro o so-nhora, o no religioso o sr. CasemirõSanta Maria o sra. Dô noivo, no ci-vil, o* dr. Newton do Noronha c se-nhora, c no religioso o dr. Paulo

„ Azeredo e senhora.-— Reallza-so hoje, o casamento

do sr. Nicanor Lobo, f!lho-;dó'*'Br.. Heitor Lobo e d. Zulmira Lobo,

eom a senhorita Ablgahy Rohe.O acto civil sorá realizado ás 16

ioras, na residência dós paes do noi-vo, á Avenida do Exercito, servindodò padrinho, por parto da noiva, oer. Heitor Lobo, e sua senhora, ejior parto do noivo, o sr. Jayme Martlns o senhorita Antonietta Andra-

, Ae.O religioso será ás 1$ 1|2 horas,

Ba egreja de S. José.Servirão de padrinhos, por parte

da noiva, o sr. Heitor Lobo e so-nhora e do noivo o deputado sr.Flavio da Silveira e senhora.

— Effectuou-so hontem o enlacematrimonial da senhorita Hilda SantAnna e SUva, filha do fallecido in-tendente municipal dr. Júlio deSanfAnna e irmã do dr. Jaymo Sil-ya., advogado do nosso foro, como o

H. GUIMARÃESCirurgião-Dentlsta

Consultas: Rua Abolição 63

4r. Joio Baptista Veras, medico des-

ta capital. *.,*,A ceremonia realizou-se ás 14 l\i

horas, na residência da irmã da noi-

vai d. Fiorisbella SanfAnna,' á rua

Beila de São Luiz n. 12.—. Reallza-se. hoje,, o enlace ma-

trimonlal do sr. Eurico Cunha, ne-

gociante era nossa praça, filho do

sr. Pedro Cunha e d. Henriqueta

Cunha, cora a sonhorlta Cecília Can-dida Costa, professora municipal, fl-

lha da viuva sra. d. Maria José

Barbosa Costa. O acto clvll se rea-

llzará ás 13 horas, na 1.* Pretoria,e o religioso na Igreja de Nossa S.

de Lourdes._- Reallza-se dopois de amanha,

segunda-feira, o casamento do sr.

Luiz 'Augusto

dos Santos, negociam-

te nesta praça, com a senhorita Dal-

va Moreira Lima, filha do sr, Al-

berto Josô de Lima. Serão padrinhos,nc religioso por parte da. noiva, o

sr. Américo M. de Souza e senhora,e por parte do noivo, o sr, Antonio

Pinho Branoo e senhora. No civil

aerao testemunhas, por parte da

noiva, o sr. Alberto José de Lima

o senhora, e por parte do noivo, o

sr. Francisco Gomes da Costa e ee-

nhora. Os aotos civil e religioso re-

allzar-se-ao ás 15 e 16.30, á rua Tor-

res Homem, 232.Reallza-se, hoje, na Segunda

Pretoria, ás 14 horas, o casamento

da senhorita Lydla Ramos Novaes,

filha da viuva d. Cândida Novaes,

eom o sr. Raul Mello Vieira Gui-

marães, auxiliar do çommeroio. O

acto clvll será paranympbado pelossrs. Francisco Dias Serra, avô da

noiva, e Adolpho Mello Vieira Gui-

marães, lrmao do noivo .Reallza-so hoje, o enlace ma-

trimonlal da senhorita Albertina

Hellmelster, sobrinha do ht. Emílio

Argento, nogocianto nosta praça,oom o ar. João Teixeira de Souza. ,

Paranympharão os actos o sr.

José Montenegro e sua exma. espo-

pf d. Adelina Montenegro.Realizou-se no dia 8 do corren-

to, na cidado de Vassouras, o casa-

mento da senhorita Maria do Souza,

com o sr. Thomaz Botelho, filho da

viuva sra. d. Esmeralda Botelho,

funecionaria da agencia dos Correios

na mesma cidade.Serviram de padrinhos por parte

do noivo, om ambos os actos, o sr.

Laurindo Lopes de Faria e sra. Ire-

no Soares; e, por parte da noiva, o

sr Gastão Gomes Leito de Carva-lho, secretario da Camara Municipale sra. Aracy Pinto Corria.

_ Consorcia-se hoje coro a senho-

rlta Lydla Ramos Novaes, filha da

viuva d. Cândida Novaes, o sr. Raul

de Mello Vieira Guimarães, empre-

gado no commercio desla capital.Servirão de testemunhas da cero-

monia os srs. Francisco Dias Serra

e Adolpho Vieira Guimarães. A senhorita Ida Carpinter, fl-

lha do sr. Pedro Carpinter, casa-sohoje com o sr. Silvino Luiz Alves.

Serão testemunhas do acto civil o

pae da nubente c a sra. d. Hilda

Alves.Paranympharão a ceremonia reli-

glosa o or. Jullo Gomes da Rosa o

senhora.

IL TROVATORE

Eu tenho uma «ynipatülu u.ultofurte pelas coisa» que surgem da»iniciativas particulares c «ue uaoIrcsnndam a subsidiai* govornnmen-taes nem pesou na balança dos or-çameuto*). Tudo uqulllo que 6 fei-to com eiitliuslãsmo c esforço, col-limando um ideal qualquer, me pa-rece multo mais desde que sc ulastedo principio burocrata tao nocivo aoprogresso dc todas ns Iniciativas.

O tenor Reis c Silva que Já umavoz., IA sc vao alguns annos, tentouorganlznr uma companhia lyrica comvurncler permanente com elementosdomiciliados nqui c em S. Paulo,cheio de enthusiasmo àlndn, orgànl-sou umi outra para o OLYMPIA deS. Paulo conseguindo franco aneces-¦o e tran»purtOtt-a para a nossa Ca-pitai, em TOUBNE'E, fasendo-a es-trear hontem bo Republica.

Escolheu para aaa estréa IL TRO-VATOIU2, de Verdi, opera que nftodeve. fazer porte do aeu repertóriode tenor Irrloo mas que elle contacom acerto e agrado, aem esforçonenhum deinonstravel mas qne po-dera algam dia prejudicar-lhe a vosembora passageiramente.

Com uma extensão notável, a suavoz porém requer sempre uma te»-slturu" mais leve, mais de accordocom o seu timbre e volume. Naoquer isto dlscr que nfio possa ser umMAURICO bnstante apreciável c aprova é que hontem o foi reocben-

INSPECTORIA "ÔE

VEHICULOS

eatro (Por dentro cpor tora)

GJL477S ggifo exame da

3AR.

Rep. Peru (Assomblêaln. 58.

Eetáo sendo chamados á. Inspe-ctoria do Vehiculos, os motoristasdos carros abaixo, mencionado^ res-ponsavots polae seguintes faltas:

Excesso de velocidade — 1747 —2504 — 3805 — 3206 — 10 — SãoPaulo — 22S omnibus 245 — omni-bus 510 —• D. M. A. P. — 660.

Desobediência ao signal — 1773_ j.793 _ c. — 1852 — 1872 — C.fi. 2415 — V. — 2560 — 270S —3266 — S —-31 — 36 — omnibus

43 — omnibus 54 — oínnibus—. 09 — omnibus — 129 — omnibus129 — omnibus — 131 — omnibus—. 135 — omnibus — 140 — omnibus |130 — omnibus — 165 — omnibus ]

167 — 16S — omnibus — 175 —omnibus — 197 — omnibus — 22 —omnibus — 226 — omnibus — 228

omnibus 235 — omnibus — 10161071 — 1181 — 1391 — C. — 1440

—- 1702.Descarga llvrc — 2075 — C. —

20 omnibus.Interromper o transito — 2473 —

12 — 142 — 164 — omnibus — 169omnibus 224 — omnibus — 169 —

omnibus — 224 — omnibus — 223omnibus — 481 —. C,

Contra mão — 2561 — 1042 C. •—

1402 — T.Abanonado — 309-1.Melo fio e bonde — 335 — 125 —

omnibus — 167 — omnibus — 210omnibus — 50 T. — 180.

Circular para angariar passagel-ros — 278 — 289 — 1076 — 1449.

Não diminuir a marcha no cruza-monto — 1048 — C.

Desobediência para accender aslanternas — 11S1.

do forte se incontldns applausos dcuma platéa mixta de entendidos ecuriosos que lhe reclamaram "bis*'em "Dl quella pira", sendo attendi-1dns com satisfação além do trechoingrato ter sido cantado "a tono",ila tonalidade de "do maior". Porahi sc vê que foi o suecesso da noi-tc, o tenor Reis e Silva que teve acollaborar coin multa effldenciu aseu lado a soprano Carmen Eirascom nquclln suavidade de voz que onosso publico tanto reconhece, ele-gante no seu porte e bcllesn c cn-paz — sc a tenacidade nBo a nlinn-donar e sc mantiver o estudo comocompanheiro — dc ser algum dia umelemento de primeira grandeza ufioso no ambiente restricto de umncompanhia popular como tombemcm companhias outras dc maior rc-levancin. Foi uma "Eleonora" optl-ma para companhias de tal naturezae ae mais nao fez foi porque se sen-tia cansado e abatida por forte con-*'trnrlc-ln.de.

Ouvi tombem um soprano inter-prestando a velha cigana o que moproporcionou ensejo de admirar aextens&o da vos da senhora LlnnBarbiori no "Stridi lo vampa" c nosoutros trechos onde a sua voz se so-bresaio. A "Floria Tosca", a "San-

tuzza" que eu jd conhecia, desempe-nhou-se de maneira admirável nopapel de "A»uccnn".

Dos outros, o sr. Faini, jã conhe-cido desde n temporada De Angellsno Lyrico e o sr. Joao Athos, nnduha o que registrar sendo certo po-rém terem contribuído para o equi-librio do espectaculo mAo grado osandamentos, & sua vontade, Imprimi-dos pelo regente Francisco Russo.

Scenarios modestos porém bnstun-te apreciáveis, guarda-roupa, Idem ecoros um tanto desequilibrados pelufalta dc maior numero dc baixos. —AMADOR CVSNEinOS.

GENTE DE THEATRO

JAYME SILVA

-MBM^JwpoK ?

ilSBltt-ÍRÉVÉHT!VGfÉg

OS FUTUROS DEPUTADOS PELORIO DE GRANDE DO SUL

PORTO ALEGRE, 17. (A. B.)— A£firma-ae em círculos politi-cos que os srs. João Neves daFontoura o Nicoláu Vergueiro es-tão indicados para oecupar as va-gas deixadas na Camara pelos srs.Oswaldo Aranha e Paim Filho.

CONSULTAS

l^i/^jj^/ifíidvi1'MSCOS A VIGORAREM NASFEIRAS LIVH.ES DURANTE A

SEMANA

Assucar, kilo, 1Í200; arroz, kilo,$000 a 15300; batata, Kllo, $500 a¦fSOOi banha em lata de dois Kiloslata, 5Í000; bacalhau, kilo, 2J800 a85000; cafíi kllo, S8600; café mOldcna feira, 35800; carne secca, kilo,2$S00 a 3$000; cebolas nacionaes, Kllo, $600; íarinha de mandioca, kllo,$500; (arinha da trigo, kllo,1Í100; teijão preto, kilo, 5700 teljâoproto novo, $000; telj-io manteiga,kllo, l?400; folião branco graudo,kilo, 1?200; feijão de côrea, klloJ800 a 15000; fubá de milho, kllo,J600; lombo de porco, kilo, 3$000;milho, kllo 450; toucinho, salgado,kllo, 2?500; abóbora $800 a 25000;Sgriao, e bertalha. molho $100 aipim,tampa $100; vagens, tampa, du-Sia, $500 a $700; bananas da ter-Ta e S. Thome. duzla. *-i$ÜOU a 35000batatas doces, gilô e maxixe, tampa,$400; alface repolhuda uma, $300|tl£ace bragal. duzla, $100; Deringelnfresca, duzla l$500 a 2$500; cenoupn, môlbo, $200 a $600; rabanete(nabo, molho. $300; pimentão, dúzia1JS00 a 1$500; ervilhas o quiabosjtampa, $500; laranjas diversas, dupia, t$500 -"500; repolho, um, UOUi

p. 8$000s xuxu*. duzla, 1$200 a l$H0O

(leite fresco, litro, $800; manteigafeilo, 8$800; talharim, Kilo, l$6V0

piassaB. kllo. l$400 a l$500; queijoBe Minas, kilo, 3$600; sabão typ.

ftesa. kilo. IS300: sabào Ancora1$500; sabSo especial, kilo, 11*100; sa-b&o virgem klloe. $700; frangos gran-des. um. 45500 a 65000; gallinhas,¦uma. liíOUü a ISO00: camariio granai*kllo, 6$600; camarão pequeno, Kllo,6S000: tainha, kilo. 2ÍO0O. encliovn

kilo, 2$400; corvlna, kilo, 2$lO0;vermelho, kllo, 2$500; namorado,kilo, 3$000; sardinha, « bagre, kilo.15000; pescadinba, kllo, 3$500; ovos,duzla, 3$400.

_ Na residência, ã rua Torres

Homem n. 232, realizar-se-Ho depois

de amanhã, as ecromonias do casa-

mento da senhorita Dalva Moreira

Lima, filha do sr. Alberto José dc

Lima, com o commerciante er. Luiz

Augusto dos Santos.Serão padrinhos, no religioso, por

parte da noiva, o sr. Américo M.

de Souza e senhora e, por parte do

noivo, o sr. Antonio Pinho Branco e

senhora. No civil, serão testemu-

nhas, por parte da noiva, o sr. Al-

berto José de Lima e senhora, e por

parto do noivo o sr. Francisco da

Costa e senhora.— Kealiza-so hoje, ás 22 horas da

tarde, na 2.» Pretoria Cível, o enlace

matrimonial, da senhorita Lidya Ka-

mos Novaes, filha da exma. viuva

Dora Novaes, com o sr. Raul de Mel-

lo Vieira Guimarães, do alio com-

mercio desta praça.Servirão do padrinhos, por parte

da noiva, o dr. Francisco Dias Ser-

ras e senhora, o por parte do noivo,

o seu irra&os Adolpho Mello Vioira

Guimarães e senhora.VAJANTKS.

A bordo do "Almanzora", seguira,

no dia 25 do corrente, para a Bahia,

o deputado Aarão Kels, que vao ro-

presentar o Estado do Parti, na pos-se do dr. Vital Soares, no governodaquelle Estado.

Embarca hoje para a Europa,no "Lutetla", o commerciante sr.

Francisco Almeida Barbosa, quo via-

jará em companhia de sua família.Seguiu ante-hontem para Ara-

caju*, a bordo do "Commandanto

Vasconcellos", o dr. JoSo Passos Ca-bral. quo vae exercer o cargo de ad-

minlstrador dos Correios dc Sergipo Em companhia de sua família,

seguo hojo para a Europa, no "Lu-

tetia". o almirante dr. Eduardo aaillard, antigo clinico nesta capital, o

quo vai fixar residência em Paris. Chegou a esla capital o dr.

Irineu Jofflly, doputado A AssemblíaLegislativa da Parahyba.

parte amanhã para Buenos Ai-rea o sr. F. Palotnar.

Acha-se no Rio o sr. ArthurMello,

Regressou a esta capital, erocompanhia de sua filha mlle. LlllBailes, o dr. Francisco Sallos, antigopolitico em Minas o ex-ministro daFazenda.

Encontra-se nesta capital ocommerciante paulista, sr. FluvloMarcondes.

Pelo "Commandante Ripper",regressou, hontem, a Natal, o dr.Demosthenes de Carvalho, indicadoo. vice-presidente Uo Ceará no pro-ximo quatriennio .

Hospedaram-se no Hotel Glo-ria, os srs.: Fred, liind e R. Epper-son.

Embarca hoje para Poços deCaldas, cm viagem do repouso, corosua família, o dr. Henrique Duque,clinico nesta eápHal.

S hea troRecreioHoje-A's 7 3|4 -- Hojc-A's 9 S|4

MEL*LO DAS CRIANÇAS

Entre as muitas profis-soes praticas

quo estão sendo aproveitadas paraa applicação das actividades, des-taca-sc a Dactylographia, que con-duz com facilidade ao commorcioe ás repartições publicas. Comjusta razão, o elemento femininotem-lhe dado preferencia. Matri-culem-se na Escola Remington â111a 7 de Setembro 67.

-ile graça aos pobres. 0 ás 12 edas 14 ãs 18 hs. Doenças de se-nhoras, Syphilis, Vias Urinai-las,etc. Hcmorrhoides. Impotência

ambos sexos

Dr. Oliveira Bastosda F. Med. R. de Janeiro

KUA S. .TOSE' 25 — 1." andar

Abalisado sccnograplic*- Portu-

gueas, pelo nascimento, mas artista

brasileiro, pois, íoi aqui qne apren-

den e se fez na especialidade em quetantos applausos tem colhido.

TA' GOS ADO!... NO CABLOSGOMES

O espectaculo de hontein, neste

theatro, da operosa empresa Tas-

choal Segroto, offcrccia dois aspe-

etos para despertar curiosidade: a apresentação da nova Com-

panhia Tró-Ió-Ió e a premiêre de

uma revista do Geysa rte Boscoli,

já applaudido em outros trnbnllios.do g-enero.

A companhia c boa, o elenco sa-

tisfaz. E' preciso porém, contra-tar um actor que cante. O sympa-thico Luiz Barreira é, sem duvida,um hom CIIANTONNIER, mas não

è cantor. Faz o que pode. diz çomíniiiln. elnrezu, tem uma beila BIAS-CARA, mas a vóz é quasl nenhu-mn.

Além dessa figura, ha lá outras,

já multo queridas do publico, co-mo Ciclnliu Mattos, que fez suaRENTKE'K, sempre esíusiánte dealegria; Nuir Alves, Haia Ferrei-ra, 'Vvoiinc lírinid, Julia Aidal eoutras novas como Margnridu Cau-thicr,

"Fla-vy Kuniens e Regina Sil-va, que agradaram francamente.Dos homens, lá catão Danillo ePrata, Paschónl Américo e Aure-lio Corria, elementos de seguroe:.ito.

A peça começa e termina bem.Os sketes são bem traçados, .'"ell-zes. Ha lambem boas cortinas ebailados bem marcados. A apo-theose do 1> neto, de Jayme SUva,é verdadeiramente deslumbrante.Aliás, em todu 11 montagem, guiu-du-roupn c scenarios, houve cuida-do máximo, por parlo da empresa,cm offerecer no publico um espe-ctaculo, realmente, digno tle sei*;visto, apreciado e applaudido, eJardel Jcrcolis e

"Ncmnnoff, que

venceram respectivamente, ,, poe-ma c ns massas, são dignos defrancos louvores. A primeira ses-são terminou ás 23 horas c 15 mi-nutos. E' um abuso, esse, que não

pode continuai'. E' preciso que aspeças sejam medidas, dc modo anão ultrapnssar o horário estabele-cido. Registra-se, por ultimo, queTA' GOSADO!... faz rir, sem dilosescabrosos. O pnbllco riu a fartare voltará, com certeza, por muitasnoites.

ALVARENGA FONSECA

rido tem formosas scenas comFrancisco Alves, o popular tenorquo cantará, ainda as cangões "A

Malandrinha", "A Malandragem..."e "Meias do seda".

Freire Júnior não so descuidou* da parte da fantazia, em que avul-

> tam os bailados dos apaches o dosgrooms, marcados esplendidamentepor Mariska, e as cortinas galantes,que proporcionarão muitos applau-sos a Edith Falcflo. a querida ve-detta.

THEATRO RECREIO"Mello das Crianças" — Revistacm 2 actos, de Marques Porto

c Luiz PeixotoE' uma revista interessante esta

que hontem saiu â scena no Re-creio. Afora duas ou trea "chan-

chaidas" que so não conciliam como gênero, como aquelle episódio doprimeiro império, em que appare-cem José Bonifácio e a Marquezade Santos; a outra é a scena quereproduz o aoto de renuncia de 60-ror Angélica, oppòndo-se â portado convento á invasão das tropasportuguezas.

Em compensação os numerosbons abundam. A revista, cortadao modificada alguma seena dema-siadamente pesada, toroar-se*-á in-teressantissima, pois tem bons"sketchs", espirltuosôs diálogos decortina e canç6es de muito effei-tô.

No Io acto, o quadro "Policia•Moderna" é pittoreseo; pena é queapparece o exploradlssimo e repu-gnante typo do um invertido queestraga tudo.

"Macarronada" é outra scena go-sada em que Adoli Negri se revelauma artista admirável.

No desenrolar da peça, OlympioBastos e Manoel Pera, os campêresda revista, divertem o publico eomexcellentes piadas.

Pela graça o segurança em queso oonduzlram, mereceram relevono O Mello dos Crianças as figurasfemininas Carmen Dora, LydlaCampos, Üii Brenier, DurvailnaDuarte e Jullo do Abreu.

Nos bailados: Maria Lisboa e Ta-cia Pllarohwa.

Cortada como tom de sor for-

çosamento a nova revista do Mar-

ques Porto e Luiz Peixoto, ficaráum trabalho interessante e dignode figurar no cartaz do Recreio

por muito tempo.N. G.

A INDEPENDENOL-V THEATRALDE S. PAULO

O "Maldito tango" foi aceito comenthusiasmo

S. PAULO, 16 (A. A.) — SãoPaulo acaba de proclamar a suaindependência theatral. No theatroBôa Vista representa-se uma peçade um estylo Inteiramente novo noBrasil, lntitula-sc "Maldito tango"e 6 etc autoria de Brasil Gerson e

Jayme Costa.Ao contrario do quo se esperava,

"Maldito tango" foi aceito com en-thusiasmo pelo publico, que enchetodas as noites o.Ba Vista. A cri-

"Tt . ' '*.¦•

. i*:^.n.- í ti A 1-11111-* o

COOPERATIVA DO INSTITUTO D12ARTES GIIAPIHCAS

Conforme tem annunciado, a dire-ctoria do Instituto do Artes Graphl-cas (Sociodado Cooperativa Ltda.)fará inaugurar hoje, em sua sede

& rua dos Inválidos 11. 1S0-A, as in-8tr'laçõcs do suas officinas dotadasdos mais modernos machinismos ln-troduzldos na industria das artes

graphicas.O acto de Inauguração quo se ro«

vestlnl da mais expressiva solemni-dade, efíectuai*-se-íi. ás 16 horas, coma presença do representantes das ossoclações operárias, representantesda imprensa o outras entidades.

UNIÃO REGIONAL DOS OPERA-RIOS EM O. CIVIL

Aos directores e Commi»«ao dc«Tndlcnncin da Caixa de Auxílios

dos operários cm O, Clvll

Esta Unlâo, por dellberaçüo da

ultima assembléa, convida os ca-

maradaB directores o membros da

Commissáo do Syndicancia da Caixa

de Auxílios dos O. em C. C. a oom-

parecerem terça-feira, 20, ás 19 ho-

ras, na sede desta União, para, em

oonjuneto com a directoria destaünlfio, resolver em definitivo Bobreuma demonstração da escriptura-

ç&o da Caixa.

condolências, como ainda tomtrás medidas om signal d?0'polo lutuoso acontecimento,UNIÃO DOS ALFAIATES E o

SES ANNEXASSio convidados todos 05

nhelros associados para comi) 'rem á assembléa geral online,."'ul'°'-»s|

Theatro João CaetanoHo]e-A's 7 314 . A's 9 S'4-Hojc

O Diamante Azul

0, Francisca GuimarãesDopois de prolongados padeci-

mentos, falleceu hontem, pela ma-nhã, a sra. d. Francisca Guima-rães, mãe do nosso coliega de im-prense, Francisco Guimarães.

O óbito teve logar na caea nu-mero 17, da rua Cavalcanti, e osepultamento foi effectuado hontemmesmo, no cemitério de S. JoãoBaptisla.

CoBasaliana-CasiEB-TiiealrBHOJE Sabbado, 17 dc Março ROJE

REABERTURA DO THEATRONa tóia, ãs 21 horas — OS MANDAMENTOS MODERNOS

7 actos da Paramount

NO GRILL ROOM — Dincrs e soupers dansants todos os diasAPERITTVOS DANSANTES — Aos domingos e dias feriados,

em matluéc

Cn.VS MUSICAES — Todas as tardes, das 10,30 ás 18,30 horas,nos salões do Copacabana Palaco Hotel

NOTA — Durante a estação do verão somente aos sabbados õobrigatório traje de smoking ou branco no GRILL-ROOM

tf-m itti****t •.«1 11 (11 • fTíTTTT <i>tt-itiff»iti«iit»i«t-i|*A' w:CIWLAWIA

USEM SO'VINHOS

DE MESA

^itl/VW"!!**!*-!""-"-*-"***** —— —¦ ' — — — — - — — — — —

RAPOSEIRA PURÍSSIMOSSAUDÁVEIS E

SABOROSOS

O CINEMA DO CARIOCALYRICO — "Os 3 filhos de nin-

guem", com Xenia Desni.Nt Praça Floriano:

ODEON — "A dansarlna Collette",com Lily Damlta.

GLÓRIA — "Uni homem forto".com Harry Langdon.

CAPITÓLIO — "O gato a o cana-rio", com Laura la Plante.

IMPÉRIO — "Quem desdenha quíi*comprar", eom Esther Ralston.Na Avenida:

IIIAI.TO — "Azares de 11111 pfinci-pe", com Ben Lyon Billie Dove eMontasu Lpve.

PARISIENSE — Abutre noctur-no", com Leon-il Barrymore e "Febie.-le cora<*Gcs", com Pntsy Ruth Mil-lor.

CENTRAL — "A voz di dono",com Mary Carr.

1'ATHE' — Tyjamaa", Fox, comülive Borden.Na Carioca:

IDEAL — "E' p'ra casar", comSally CNeil o "Aniargores da fa-ma", com Mary Astor o WllllamColléer Júnior.

ÍRIS —- "Águias de guerra" e "Lo-

Ijos á solta"»

Na Praça Tiradentes:S. JOSÉ' — "Viu, gostou e casou",

com Marie Prevost e "Chave de ou-ró", com Eric von Strohein.Nos bairros:

CJNE PARQUE BllASIL — "E*tem-pio de uma virtude" o "Luta contra orogo".

MODELO — "O ultimo capricho"e "Prodigalldade".

OLYMPIA — "Mentira conjugai".ATLÂNTICO — "O corneteiro"

com Jnckio Coogan.AMERICANO — "O Bruxo", com

Edmund Lowe.AMERICA — "Collegulnha leal",

com Márion Davics.BRASIL — "O carrasco de Santa

Maria".GUANABARA — "O corneteiro"

oom Jnekie Coogan.HADDOCK LOBO — "Sarinba do

circo", com Colleen Moore.TIJUCA —- "A mulher que eu amei",

com Arnold Colman.MEYER — "Espadas o corações'*,

com Joan Crawford.LAPA — "Luz do amor", com Ma-

ry Plckford.S.MART — "Anie Laurie", com LI-

lian Gish.FLUMINENSE — "Precisa-ee de

um marido", com Sydney Chaplin.BOULEVARD — "Mariposa do Da-

nubio", com Lya Mara c "Um roman-co nas alturas", com Dorothy Devore.

O FEITOR DA CLEVELANDIA

A excellente comedia, de Àrniehesque está em scena no Trianon c queproporcionou a Procopio Ferreirarevelar mais unia faço cio seu ta-lento, continua a dar enchentes to-das as noites. Amanhã, além dassessões do costumo, haverá ve&pe-ral.ESOOLA OLYMPIO NOGUEIRA

Esta acreditada agremiação, vaoiniciar em sua sedo grandes me-ihoramentos.cntro estes a ediíica-

ção de um confortável bar, salas

para secretaria e buftet, devendotambem começar no próximo dia

1 do junho a serem distribuídosaos seus associados, beneficenciaso outros soecorros. A Escola quejã possuia uma bem organizada Es-cola Dramática, sob a direcção doactor Leonardo de Souza e aulasde canto c musica, sob a maestriade Henrique Costa e bem assim nu-Ias de dansa dirigidas pelos profes-sores Paulo Geolaz e Dionysio Polli.vae ter tambem agora uma partebeneficente.

SORRISOSHoje e amanhã, em vesperal c. á

noite, serão as ultimas repetiçõesda interessanto revista Sorrisos,quo tanto tem agradado no S. J0.16.E' de esperar, por isso, que o ele-

gante theatrinho da praça Tlraden-tes se encha á cunha.

O DIAMANTE- AZULA Companhia Margarida Max

tem o seu publico, certo e nfio íal-llvel. Chova embora ou faça bomtempo, o João Caetano apresontn,sempre, lindo aspecto. Sala cheia.Camarotes, frizas e platéa, tudo au

grand Complet. Hoje, repete-se ODiamante Azul. Será preciso di-zer mais? Amanhã, em vesperal e

â noite, sempre.. Enchentes colos-Kaes.

A MALANDRINHAO cartaz do S. José apresentara

A MaJandrlnlia, depois de amanha.Sobe á scena, sob os melhores aus-

picios, a nova burleta-rcvlsta queFreire Júnior dedicou á incompara-vel dupla cômica Alda Garrido-Pin-to Filho e que os dois artistas se

compromettem a lançar em sueces-so. A lareta não lhes é dlfficil, por-que "A Malandrinha" se apresenta

generosa em motivo,-- dc exito, des-tacando-se a parte cômica fértil erosituações apropositadas para a ex-

pansão completa da verve dc PintoFilho, Alda, Arnaldo Coltinlio, Au-

gusto Barone, e o lado sentimental,

que chega, por instante, a ferir a

corda dramática, c onde Alda Gar-

tica 6 quo ficou indecisa, elogian-do com reservas. Brasil Gerson,quo tambem 6 critico, tem discuti-do diariamente num vespertino o

valor do sua peça. Falando á Agen-cia Americana, defendeu assim"Maldito tango":

Apresentei "Maldito tango"como novidade absoluta para o the-atro nacional. A maioria dos meuscolegas dc critica reconheceu a

verdade dessa affirmativa. Outroscríticos parece que ficaram com me-do de dizer a mesma coisa. Masisso para mim não tem importan-cia.

Nos tres primeiros dias de re-

presentação do "Maldito tango" a

bilheteria do theatro arrecadou 20contos. Isto 6 um record para a

comedia em São Paulo.Classifico a minha peça, escrlpta

ão collaboraçao com Jayme Costa,como peça super-realista. Fui es-crevendo as scenas como sc nSohouvesse uma technica theatralpre-estabelecida. Appareceu-me naimaginação um personagem. Esteencontrou-se coni outro. Estavamahi elle e ella. Mais tarde veiuo outro. Foram os tres andando.Foram encontrando outras pessoasno caminho. Essas pessoas foramentrando para a peça.

No fim não havia tres actos. Ha-via doze actinhos syntheticos. Ma3não acho que essa seja a innova-ção principal da peça. Esse syste-ma foi provocado pela maneira dedesenvolver a, acção. Despresei a

preparação. Despresei os antece-dentes e as conseqüências, que cons-tituem as peças de hoje. No "Mal-

dito tango" só entra o essencial,só so vê o essencial. Na synthesee imprevistas. A scenographii' temuma relaçüo muito directa com aacção. O effeito de luz friza o va-lor da scenographia. Uma passa-gem do dez minutos num aparta-mento de hotel, onde a platéa sen-te quatro estados d'alma differen-tes, é colorida quatro vezes.

No Brasil fala-se muito mal da

platca. Dizem os criticou que m'isnão temos platéa. No mou jornaldigo, ha dois annos, que isso 6 men-tira. Para provar que era mentira,escrevi com Jayme Costa o "Mal-

dito tango". Varias pessoas enten-didas viram os ensaios e sairamdesanimadas, dizendo que tudoaquillo era loucura. Agora. qu>4a peça está em scena, as pessoasentendidas continuam a não enten-der, e o publico cada vez entendemais. Sei de homens e mulheres quetêm visto a peça 2 c 'J vezes. Issoê notável na comedia, que é posi-tivamente um gênero monótono dotheatro. Pois corn o processo pornós adoptado, por mim e por ,lay-me Costa, a comedia ficou outra,n-.uito viva, muito interessante.

Matamos por completo a revista.A companhia do Recreio estreou"Améndoin torrado" na mesma nol-tc do "Maldito tango" hoje "Amen-

doln torrado" saiu do carta?,e o "Maldito tango" jíi está na suasegunda semana de representaçãoe deverá ir até terça-feira da se-mana que vem..."

O Hceretarlo

COOPERATIVA DO INSTITUTO DEARTES GRAtfHIOAS

Hoje ir. ás 16 horas, realiza-se, ã rua dos Inválidos n. 180-A, a

solomnidade do inauguração das ot-

flolnas do Instituto do Artes Graphl-

cas (Sociedade Cooperativa Ltd.).

Esta solomnidade reveste-se de um

cunho altamente expressivo, visto

ser a primeira Cooperativa de pro-ducção organizada nos meios opera-

rios do Brasil.

A directoria da "Copiag" roitera,

por esse melo, o convite já dirigido

aos organismos syndleaos do Rio e

do* Nictheroy, aflm de quo se taçam

representar no acto da inauguração.

UNIÃO DOS OPERÁRIOS METAL-LURGICOS DO BRASIL

Do ordem do companholro presl-dento, oonvido os companheiros as-soolados, a comparocerem a assem-bléa geral extraordinária, a reall-20 horas.

Será discutida, a seguinte ordom°1)

Leitura da acta da cssemblêaanterior.

II) Leitura do perecer da commls-silo fiscal do m&z de fovereiro, so-bre o relatório do thesoureiro.

III) assumptos geraes.O scerelnrlo gemi

ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL SUB-URBANA DO RIO DE JANEIROEsta Associação, do largos prestl-

glos na vasta zona suburbana, mimlouvável movimento de solldarleda-de perante a dolorosa tragédia deSantos, resolveu promover diversosbandos precatórios, nos subúrbios,para angariar donativos em benefi-olo das victimas da catastrophe.-•cs 81 oSupuop '-[iquTiiu-c.p ypdaciirá da sede social, ã rua Elias daSilva n° 7 na Piedade, o primoirobando precatório.

Além disso a dlreotirlii dossa AS-sociação não só telcgraphou ns au-torldades santlstas, apresantando

so realizará cm scguniia convdopois d'amanhã segunda-*-.),, .,do corrente, ás 19 1(2 horas

Constam da ordem do dia',guintes assumptos:

Leitura da acta anterior, 1.ao balancete, leitura do inrecinde férias, assumptos gerae;,

Communlco a todos os MtnpaivJros interessados qun ji cjh, v'jta.r. as matrículas da aula deAs papeletas do lnscripçjo et..jtram-so na Secretaria ílarlatsMdas 20 ás 22 horaa.

De aceOrdo com os estatutospodem Inscrever-se na aula oc L.1os companheiros que tenham no >nlmo seis mezes do associado*-,«écretarlo geral.CENTRO POLÍTICO PROIBTAlJ

DE NICTHEROYO Centro Politico Proletário J

Niotheroy, filiado ao Bloco 0ptmIo Camponez, convida todo 01 j-jlrentes e sympatlilz.-tntíB da n,,,lpolítica, eleitor ou nllo, e a t-ij-,1operariado em geral, para atsistlt-1á grande assembléa quo esto Cm]realizará depois d^nianhü, ]j *1corente, segunda-feira, ás 30 jjras, á rua São João n" 55 —Ote-j-ltario geral.CENTRO AU-MLIADOR UOS OP!

RÁRIOS BM CALCADOS

Segunda-feira, ás 13 horas, reu*-*!de directoria e membros das -t;lmissões.

Sendo facultado a. todo assodi'tomar parte na discussão dos ungptos, julgamos necessária esta t«ílução e declaração no intuito d« puticarmos os princípios dc umi tn-ladeira democracia rroletari.-i. .1," «écretarlo.

UNIÃO DOS TRAJlAMUDORt!EM PADARIAS

No pla<tutíçasno

NOContlnu

¦odas spoiromessa¦lar "» lu

csWentcünda nãe

l„a resoltfnzer, (Dizem

«•ii »iguarda._•ecianiaÇt

tcn<

Convidamos todoa oti comp&ahilros, que trabalham n». industriacommercio do padaria, i compiucorem á assemblta girai ordlmilia realizar-se no dia 20 do corraliíin 19 horae, em ponto, «m nets6do social.

Camaradas!Temos a «ogulnte ordom do i

do grando Interesso para a colltitvidade em geral:-•o — Eleição pa-ra «corolário IIral;

00 — Loitura da acta antorio;* 3» — Leitura do expediente;

4» —- Ordem do dia;5o — Aísiumptos goraes.Na ololção, só podem votar c lt

votados 03 socloe quites.Pedo-so a todos o« camaraia

para quo não faltem a esta ;sembléa.

Avante camaradas! Todos a «tasseiriblêa.

Pela com.missão executiva -

Io secretario.

j

(A ÁiQVÀ DE "MESA DOS SOBERANOS)

Visitae as suas fontes, cm preparativos para proiimo engar-

rofamento dc suas excellontcs águas.

Fontes: — Bua Conselheiro Ferrna., n. 163-170 (Sitio do Jü*

duro), Cabuçú. — Bonde Lins de Vasconcellos. Parte do Largo oc

São Francisco de Paula.

#>JILToT^ÍÃWJ

: UOJE

O FEITOR DA CLEVELANDIAProtagonista - Procopio

Theatro.S. JoséHoje-No Palco - A's » e 10.20

-SORRISOS-

RADIO CLUB DO BRASILProgramma para hoje:Das IR áe 14 horas — Hora cer-

ta. Boletim commercial e noticioso.Discos variados, "Vlotor".

Das 16 ás 17 lioras — Hora cer-ta. Discos variados, "Victor".

Das 17 horas em deante — Bole-tini commercial. Previsão do tenipo.

Das 19 áa 20.40 — Orchestra doHotel Avenida, regida pelo maestroAleido Bonomine. Discos variadoc,"Vietor" o notaa de interesse geral.

Das 20.40 ás 20.55 — Boletimcommercial e noticioso para o inte-rlor do paiz.

Das 20.55 lis 21.05 — Intervallopara recepção dos signaes horários

LDas 21.05 ás 21.25 — Previs&o do

tempo. Programma especial do dis-cos "Victor". ¦

Das 21.25 cm cleanto — Concerto,no studio do Radio Club do Brasil,cora o concurso da violinista senho-rita Nair Martins Costa, do tenor sr.Oscar Gonçalves ó da orchestra doRadio Club. Programma:

— Beethoven: Ouverture de "Co-riolano" — pela orchestra.

II — Beethoven: "Romance emfa", op. 50 — pela senhorita NairMar tino .Costa.

III — Jitasscnet: "Elegia1! — pelotenor sr. Oscar Gonçalves.

XV — Weingartner: "Festa duamor" — pela orchestra.

— Cosar Pranclc: "Panis ango-ücus" — pelo tenor Oscar Gonçal-vef=.

VI — Yeno Hubay: "Helre Keytj"— pela senhorita Nair MartinsCosta.

VII — Tschalkowsky: Andanto da"5" Symphonia" — pela orchestra.

VIII — P. Mascagni': "Trls" (so-renata) — polo tenor Oscar Gonçal-ves.

IX — Mendelssohn: .Sonho 00uma noite de verão" — pela orchee-trD u . .-¦'«— John Matheloon: Arla(sOio du violino) — pela senhoritaNair Martins Costa.

XI — Rlchard Wagner: Récltatl-vo do "Graal". da opera "Lolion-grin" — orchestra. .

XII — Leoncavallo: Itecltatlvo earioso da oporá "I paiçllacci" •— polotenor Oscar Gonçalves.

Xin — Mozart: "Minuetto (.-"Modc- violino) — pela senhorita NairMartins Costa. _

XIV — Fi-Hi*i7. LlSít: -ti' 1-thapi.o- 1dia Húngara" — orchestra. I

jjj b — Fura ensinamentos soDreassumptos du radio-teleiilionlii, lelat» I"Antenna" órgão offloial (io h.iüicClub do Brasil-

R-VDIO SOCIEDADE DO HIODK JANEIRO

Programma para hoje:A's 12 horas — "Jornal do Melo

Dia". Supplemento musical ateh°A?s'l7

horaa - Hora certa Mu-slca do studio da Ra-*»'0 ,%leÍ,f.d/-»A*s 18 horas — "Jornal da Tarde(Informações commerciaes. espociai-mente para o interior do Palz).

A's 19 horas — Hora certa. Jor-na) da Noite". , .,

A's 19.15 — Discos do musica ll-geira.

A's 19.30 — Programma eepMlilde discos "Polydor".

A's 20 horas — Discos.A'S 20.45 - Lição do IngUU"

professor Lula Eugênio de MOtioCosta. . „»j,

A's 21.05 — Program mn «BJ»ca ligeira, com o concurso, d 1»Arma de Albuquerque Me Ho J

«Jsrs. Sylvio Salema e professo.rio do Azevedo e Souza.

AGT7A MlNERAli NATOBAíií

Bicarbonatada e 6nlíatóa»-•¦Princezu daa Ag»"** dc *™'

Pedidos: Teleph. N. 86S3Kua Vise. Inhaúma n, 109

0 JURY DA PARAHYBA JA'

CONDEMNA CRIMINOSOSPARAHYBA, 17. (A. »'>w,

sessão do W?'*rioli»Eucerrou-sc a

do sido julgados quatro -..

sos, todos condemnados, «Mg

taes decisões a BéUwr Wí*

na sociedade que attribue .

recto doscedimento recto coi, jurad

campanha do imprensa ço»W*absolvições em massa que

ziam anteriormente.

UK. MACRIUX) »E Ht%\

Moléstias de nariz, fjrtjjj „ávidos. Medico da

f°"c™\«,,io de laneiro Pra"« "%,**

hl&u. 47 Dae 2 a» -.

Uma conferência no Centro Chl«b Politico de Anniiief3

oreiü*"O perigo dos

"'crmcs ^

mento das crianças . ¦•'- ' ,,,,.

ma da conferência que ¦- a«

.o de medicina i,uta de™ „Uma, fará manta, ás 20 bo£

Béde do Centro Civico c P""1

Anchieta. uj,)i;í.Entrada f,*anqueadaJ0_l,ul' .

ADVOGADOSKoberto tjra '

arloe SiiPsektód de M«*

Hua do ouvidor n. 71 •»' „

laias 6 e « (elevadorl-D*3' SB**»?

8 lí

Page 5: ~lé i fi DI. de Preiüdencm as mrrss cdíTi b …memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00220.pdfa .seu cargo, como se, dlrccçfio dos negócios con-llurt». Trimestralmente, todos

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— 1928

* * MOV1ME„„—-— '"***"'" ' """ 'wnmiwiliiim ¦!—»¦ um-,..—w. | II ¦|rNmTTTlBim«.WlMi|M.|^l I llll M^ll IIIM IP| Wl IIIMIIIHHI llml lll l|ll lll II

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A ESQUERDA 5—— mmm,m*ummm*mmmatmma*mmaamemaeamammaaammmm*immeem^mi^mmmmmumam**m^^^^m^^^^e^Mm. i___»_i_b_^_w______^___^m«__^__________^wiw^w«wwWW"W»»"""^^^»^^^w^^,^^"^^^^,"~"

NTO SPORTIVO * * ÇJncontio*j^n*aio*jSe^õe* )' "

-¦/.*'

fio placard: U sr. buinle abandonara a Amea... e quer fazer o seu substiPtuto! — 0 sensacional prelio de amanha: 0 Flamengo medirá for.ças com o Wanderers — Noticiário — Adiado o "initium" — Sóno dia 8 de abril começará o campeonato — Water-polo — Outros

sports e notas ^

presidente

NO PLACARD1'ontiniiii intensa a agitação nas

i_ sportivat dn cidado coro a

.Un do sr. Guinle de roam»-P'

presidência da Amea. Odu entidade carioca

l, „.io explicou oa motivos de

;„. rrsoluçü», reservando-sc, paraf mt, oiuiortuiuunentc.°mmwc* sr. Guinle «provei-

JT o'xa-slão protela, que

l«k, para fazor sensaciouaes

Sões, .sobro o mmo que es-

l-TS*« coisas sportivas.

gJK ainda .ue multo tero

,1,1.10 ao ee. Guinle o pro-

SfJ. entro «ós registra o

iUonuÜMno quo vao aos pou-

Iscofficialiwindo!t0 nc-.aveln.ento taes motivos sao

„Sntes para quo as pessoast «Vm assumam attitu-

£ definidas o definitivas. M»

Lfltamos n<53, quem ó respon-

S"por este estado de coisas?

nm unlco responsável por tudo is-

Ít mais alguma coisa devo ser

U/mio ao publico: é o próprio

Knlo, q«o eom o regimen po-

iw que adoptou na Amea, ou-

M coisa n5o poderia esmerarConvrm-a-se, agora, sr. Gutale,

u oS sous melhores amigos sao

Luoh que apontam os seus dc-

feitos, não escondem os seus erros,

Zmtítm a sua politica, criticam

»sim administração.Aquelles, sr. Guinle, que o

a .oiara m incondicionalmente,aqnelles quo não o contrariavam,

tão eram, certamente, os seus me-

Ihorei amigo», so taes o sao.V situação difficil em quo o col-

locaram ós factos, obrigando-o a

nma refirad'- forçada, devo agra-

jecel-a aos seus mãos conselliei-

tos, que nada têm a perder.Afinal, o sr. Guinle o os seu

migos, prestaram aos sports re-

IcTantc serviço; de todos o quo fez

o Presidente da Amea, só louvo-

res merecem a pvomettida renun-cia o o desprestigio com quo lu-tarâo, agora.

Esqueça a Amea, sr. Guinle, dei-jc-aempar. Não procure insinuarsubstitutos. Consinta ao menos,que uma unica vez, so registro naAmea um pleito livre, om que falo aconsciência da assembléa, que,"trabalhada," poderá fazer emen-da peor que o soneto!...

Confiamos nos sportmen queIrão eleger o substituto dosr. Guinle.

Quo sc faça uma eleição sem vi-cios o sem fraude o quo as insi-auações, as chapas sejam abolidasnuma demonstração do indepen-dencia c altivez de nm eleitorado,quo não so dobra ás injuneções.A' urnas todos, para um voto dewnsciencia.

BSQRDOFLAMENGO X WANDERERS

Sensacional prí-Ilo, nmanliíl, no Sta-citam fl. .Innnnrio

O America nflo jogara0 campeio do centenário nflo dis-

íutsrá, amanha, com o S. Christo-vâo, a prova preliminar, por ter doParticipar dc um festival.

A CHEGADA DO AVANDEItEItSOs sympatiiicos foot-ballcrs do

Wanderers, que viajara no "Lute-!l»", c-hegarâo, '"-ju, conformo com-auulcacHo recebida pelo Vasco.

ONDB SB noSPED.UUONo Bailo Horizonte Hotel a dlrec-

toria vascaina. reservou commodosPara oa players que noa visitarão.

0 PRÒGRAMMA DOS MATCHS0 Vasco não tem ainda organiza-

»u definitivamente o prògramma«» temporada do Wandorers, mas,em Unhas) geraeii, está assentadolio serão jogados treB matchs.

0 Primeiro será com o campoãoia.rlot-3, o Flamengo, c oa outros

0)3 c°ni o próprio Vasco o comu» combinado de clubs da 1* dlvl-

• 1'«lo_. os jogou serão reall-"doa no stadium dc Sio Januário.°" EGRESSOS ESTÃO A» VENDA

Nau casas Campos, á, rua Soto dcSetembro n. 84, Sportman, ií ruados Ourives n. 20, Retroz, ü. rua«ruguayana n. 97 o A Capella, no•"So da Lapa, encontram-so á ven-dafadaa*'» o Wanderers o o Flamengo.PELAS VICTIMAS DO DESASTRE

DI3 SANTOS-'^ntes o no intervallo do grandenia-teli internacional do domingo, no

Macilum do São Januário, haverá1,111 b»*t» precatório no interior daquella grando praça do sports, do1Ü»1 participarão os escoteiros vas-calnos.

0 Produeto apurado reverterá cmbeneficio das victimas do grandoúesastre d-, Santos.

CONVIDADOS OFFICIAES" ^'rectoria do Vasco convidou0 "¦ prefeito ü.) Districto Federalmtals'ro das relações exteriores,

r"*' ('o policia, embaixadores dcp°ftnSal, riamlnlst

so' Ha um preço de ingressoPara os matchs internaclonaes,

quo o Vasco promoverá, os Ingres-sos custarão, 6J000, preco unico.

A RECEPÇÃOO eromlo da Crua ie Malta pro-

paTa aoa valorosos sportmen áoUruguay, uma carinhosa recepção.Assim, toda flotilha do Vasco daGama, irá ao oncontro do "Lute-tia", acompanhada de trea reboca-dores, conduzindo associados esportmen cariocas.

Na praga Mauá aguardará© o.chegada dos membros do Wande-rers alérn da toda directoria doVasco da Gama, as altas autorida-des sparttvas desta cidade e direc-torias do todos os clubs confedera-dos.

CONVIDADO O MINISTRORAMOS MONTERO

O sportman Baul Campos, presi-dente do Vasco, eatevo na legaçãoda amiga Republica do Uruguay,convidando o sr. ministro DionysioRamos Montero para assistir osmatohs do Wanderers. S. ex. agra-deceu o convite e prometteu com-darecer ao stadium vascaino.

A PROVA PRELIMINAR

Em vista do ter o America dotomar parte em um festival, a provapreliminar do Jogo de domingo seráentre os quadros secundários doVasco o do Sio Chriatováo.

AVISOS A' IMPRENSA

A directoria do club vascaino,avisa <iue oe permanentes de 1D27distribuídos á impronea, náo têm va-lor para a temporada de Wanderers.

Estes permanentes foram substi-tuidoe por convites especiaes.

Os jornalistas o photographos dejornaca e revistas quo náo apresen-tarem na porta os convites especiaesnflo teráo Ingresso no atadiuro. -

Ui

camarotes o cadeiras nume-Para o jogo do -domingo, cn-

Argentina, do Cliiloro da. Hollanda, para presen!"°"i o grandnhã

mcnL

* AMKA

encontro dc<- o Wanderers

i'1'TliNUE AO

amaFia

-¦-mcedeu ao Vasco, conformetou- - data d, 25 (loa a realiza,.^«rnacionai.

soli-corrente, pa-

do ultimo jogo ln-

A directoria do Vasco enviou hon-tem aos jornaes desta cidade con-vites ospeciaea para a temporadainternacional do Wanderers.

Estes convites dâo entrada peloportão central do stadium do saoJanuário, sem excepcao de pessoaalguma."A ESQUERDA'» NAO RECEBEU

CONVITES

Nflo obKtante a nota do Voaco,sobro o Ingresso aos chronl«tnssportivos, A ESaUERDA nflo rece-beu ncnhujn convite o aue a Impe-dirá dc íaner a clironlea dà grandepugna de ontanhfl, o que noa dea-culparílo os leitores, oc nüo rece-bermo»,

O «INITIUM"

Realizou-ee o sorteio para os Jo-gos do "initium". aue deu o seguinteresultado:

jo jogo — Bangú x Andarahy r—

Juiz-Oswaldo Braga.2» Jogo — Botafogo x Villa Isa-

bei _ Juiz, Homero Mesquita.3o jogo — Flamengo x Vasco da

Gama —• Juiz, Edgard Gonçalves.¦Io jogo — Brasil X America —

Juiz, Joao do Dous Candlota.5» jogo — Fluminense x Vencedor

do Io jogo — Juiz, Octavio do Al-melda.

Bo j0go — s. Christovão x Vence-dor do 2° Jogo — Juiz, Arthur Mo-raes.

7" jogo — Vencedor do 3o x Vence-

dor do 5o *— Juiz, Jaymo Barcellos.8° jogo — Vencedor do 4o x Ven-

cedor do 6o — Ju'z> Eduardo Pinto

da Fonseca.9» Jogo (final) vencedor do 7o x

vencedor do 8» — O juiz será esco-

lhido opportunamonte.A primeira prova começará â 1

hora da tardo.O torneio, conformo Já noticia-

mos, tierá no Guanabara, a Io de

abril.O CAMPEONATO DE FOOT-BAkLCOMEÇA EM S DO PRÓXIMO MEZ

A commissão executiva resolveu,approvar a suggestâo do Departa-mento Technlco, para quo o campeo-nato do foot-ball da 1* divIsOo te-nha inicio a 8 do abril, era vez de1» do mesmo mez, terminando o

primeiro turno a 17 de junho.

O S. CHIUSTÒVAO MULTADOA commlssáo executiva resolveu,

multar, na conformldado do artigo53 do Código Sportivo, em 2003000,o Sao Christovào por ter participado,aos 11 do corrente, do festival spor-tivo promovido pelo Rio Auto filiadoá Liga Brasileira do Deiiportos, en-frentando, em competição do foot-bali, o Flamengo, no campo deste,sem ter obtido o consentimento exi-gido pelo artigo U do Código Spor-tivo.

OS ARGENTINOS EM LISBOALISBOA. (A. A.) O team argen-

tino'do footl-ball quo vae fazer uma"tournôo" sportiva pela Europa,dirlgindo-EC dopois parj Amster-dam, ondo figura nas olympladas

jogará aqui, contra o seleccionadolocal, a Io de abril próximo.

Reina grando interesse por esse

encontro cm totl::j as rodas spor-

ttS-áS,PARA sO FLUMINENSE

O grêmio da Criiz dc Malta aca-

ba do officiar á entidade carioca,

desistindo das inscripções dos joga-dores Eurico Carvalho de Oliveira,

Oswaldo Kroff Carvalho e Benito

Derlgant-, cm favor do Fluminense.O primeira era extrema esquerda

do 1« quadro de foot-ball, e os doisrestantes pertenciam ao team debaskea-ball vascaino.

TRANSFERIDO O «INITIUM»A commissão executiva da entl-

dade carioca, resolveu, attendendoa um pedido do Vasco transferirpara o dia í » do abril o torneioinitium do foot-ball marcado para25 do corrente.

O FESTIVAL DO MIL CORESO valente Penna de Ouro F. C. for-mnrá com o promotor si prova prin-cipal cm homenagem ao deputado

Nogueira Penido.E' amanhã que se realiza o grão-

de festival desportivo do MU Cores,anolosamento aguardado pelos ln-transigentes apreciadores do foot-bali. O aeu prògramma, confecciona-do com cuidado, comporta nadamenos de treze excellontes partidas,bastante equilibradas, dada a com-pensaçao do cada competidor que ascompõe. Como prova extra do pró-gramma, será disputado, pelos con-currentes ao festival a taça Floria-no Magalhães, "Amizade", sob abaso de votos pelos ingressos ven-didos por cada club. O festival teráinicio âs 13 horas, o será realizadono campo do Jardim Botânico. Pa-ra que possam julgar das attra-ções que o mesmo Irá proporolonar,damos abaixo o prògramma festivo:

1» prova — Dedicada á senhorlnhaCarmen Cruz. — Tnturarla Amerl-cana x Corcovado F. C. — Prêmio:taça "Carmen Cruz".

2» prova — Dedicada ao grandedesportista Antonio Pinto Filho. —Conceição F. C. x Lagoa F. C. —Prêmio: taça "Antonio Pinto Filho".

3» prova — Dedicada ao sr. An-tonio Máximo Nogueira Penido, de-putado federal. — Prêmio: taça"deputado Antonio Máximo Nogueirarà Penido".

Prova Extra — Dedicada ao gran-do athleta carioe Floriano Maga-lhaes. Prêmio — taça "Amizaâo".

_e^-gSSSJXJ3BiS»»-Ji:: USEM CHAPÉOS*; t

C^&a^^^roc CARIOCA, 55

*^5^gXgí!ÍS-^l"

TENNIS.ÍO FLUMINENSE

Hoje será realizada, á tarde, noFluminense uma partida amistosado duplas entro a dupla campeã doRio do Janeiro o outra formada pe-Io campeão hespanhol Manool Alon-so o um jogador de Ia classe do Flu-minonse.

Depois) do amanhã, sorá realizada,á tarde, no Fluminense, uma parti-da amistosa de duplas entro a du-pia campoa do Rio do Janeiro o ou-tra formada pelo campeão hespa-nhol Manoel Alonso 6 um jogadordo 1» classe do Fluminense.

No dia seguinto, será disputadauma grando partida de slnglo entreM. Alonso, considerado um dos me-lhores tennistas do mundo, e RI-cardo Pernambuco o brilhante jo-gador brasileiro.

CASA VIEIRA NUNESA PREFERIDA DOS SPORTMEN

Av. Rio Branco, I4'i

WATER-POLOCOLLOCAÇÃO DOS CON-

CURRENTESTabeliã dos primeiros teams

DERBY-CLUBA CORRIDA DE AMANHA

O Derby Club, reallaará amanhã,no hippodromo do Itamaraty, a ul-

tima reunião da temporada «xtra-

ordinária desta anno, para a qualforam organizadas oito provas ape-nns regulares, em comparação com

as das corridas anteriores.Na "bolsa turfista" nota-se o de-

animo provocado pela fraqueza do

prògramma, não so observandoaquelle enthusiasmo conhecido de

procura e de apostas.As cotações para o meetlpg de

amanha, foram conhecidas á tardi-

nha,, o nem por isso houve movi-

mento.Os favoritos dos *cath«<Iraticos ,

sao os seguintes:Raquette o Panurgo.

Cervantea e ItaqulNenuza o DeclslonTen Seswlo o Aventureiro-Baroiicza o Ibo.Cônsul o ItaberáGavarnl e personsro.Esses foram os escolhidos desde

a abertura, mas, oom as negocia-

GÕes de hoje o de amanhã, natural-

mente dar-se-ao mudanças, sobre-

tudo so a pista se apresentar pesa-da, o que não será difficil, dada *

inconstância do tempo.MONTARIAS PROVÁVEIS

J« pareô — "Velocidade" — J-H»metroa __,

Panurgo .52 Us. A. Roza.Raquette. 50 ks. D. Suarez.Pery, 62 ks. M. Conaelção.Aguapehy. 53 ka. C. Gomez.La Mer Egeé. 50 ks. A. FelJp.3° pareô — "Nacional" — 1.500Cervantes. 50 ks. B. Cruz.Itaqul. 53 ks. C. Fernandes.Bastilha. 63 ks. C. Ferreira.Graciosa. 53 ks. F. Blernasclc.Derby, 49 ks. M. Conceição.Gladiador, 51 ks. A. Feljô.8° pareô — "3 dc Agosto" — 1.000

m rttontRook. 60 ks. I. de Souza.Gefahr. 48 ks. B. Cruz.La Ptlnceza. 51 ks. A. Roza.Nilo. 80 Us. I- Freire.Decisiva. 550 ks. G. Femandez.Nenuza, 48 ks. M. Conceição.Audaz. 40 ks. J. Escobar.Gardênia. 49 ks. D^ Siiarez.Gloria. 51 ks. N. Gonzalez.4o pareô —- "Internacional" —

1.009 metro» iTupy. 49 Us. C. Fernandes.Jandyra. 50 ks. C. Ferreira.Moscow. 48 ks. B. Cruz.Aventureiro. 60 ks. N. Gonzalez.Tea Service. 63 ks. F. Biernasek.Panurgo. 48 ks. A. Roza.5? pareô — "Brasil" — 1.601

metroa:Baroneza. 49 ks. B. Crua.Gavota. 48 ks. A. Roza.Trigo Roxo. 48 ks. J. Escobar.Gávea. 51 ks. C. Fernandes.Ba-ta-clan. 50 ks. N. Gonzalez.Ibo. 51 ks. M. eónceiçfto.Redueto. 49 ks. D. Suarez.O» pareô — "Progiresào" — 1.600

metrôs iHindu'. 48 ks. J. Escobar.Irapuru'. 55 ks. M. Conceição.Jtàberá. 55 ks. D. Suarez.Dogma. 65 ks. W. Lima.Cônsul. 54 kB. C. Fernandes.7° parco •— "17 de Setembro" ~

1.750 metros:Jicky. 5Í kB. B. Cruz.

Rafles. 52 ks. I. de Souza.Rolante. 5S ks. A. FeijO.Persopero. 51 ks. C. Ferreira.Gavarni. 53 jcs. C. Fernandez.8" pnrco — "Itamaraty — 1.600

metros:Porque. 52 ks. B. Cruz.Esplendor. B6 ks. W. Lima.Prudente. 52 ks. C Fernandes.ItaquÊrá. 51 ks. C. Forrelra-Mac. 51 ks. N. Gonzalez.

AS INSCRIPÇÕES DE HOJE NOJOCKEY CLUB

De accordo com o projecto affi-xado na secretaria do Jockey Club.serão encerradas, hoje. ás 17 horas,as inscripções para a corrida de 25do fluente. no Hippçdromo Bra-Sllelro.

OX

< jam granho no paiz prêmio superiora 6_000?000.

DIVERSASEsteve bastante concorrida a mis-

sa em aceão de graças, que os funo-cionarios do Jockey Club, manda-ram rezar hojo, ás 10 horas, na ca-pell» do Santa Thorezlnha do Meni-no Jesus, da Igreja do Santo lg-nacio, em regosljo ao regresso aesta capital e completo rostabelo-cimento do dr. Llnnou de PaulaMachado.

Embora livro e desembaraçadode qualquer impedimento, nao seráo "emérito" Pablo Zabala, o pilotodo Alteza, amanhã, no prêmio "Ini*

tium", no Hippodromo Paulistano.Estão sendo offerecidos o ven-

didos no nosso turf, vários pare-lheiros de S. Paulo.

Os distinetos proprietários e adi-antados criadores drs. E. A. deAssumpção, desejam collocar maiscinco ou seis. Tambom o Btud Crês-pi, além dos que estão nesta capitaltêm á venda Bilac, Vipére o oytros

que actuam na Moóca.Para esses o diversas das nossas

coudelarias, s6 faltam os compra-dores"...

O entraineur Gabino Rodri-

guez, deixou de ter aop seus cuida-

dos os quatro parelhelros, Macon,Lombardo. Aldaano e Tenerlffe, de

propriedade do sr. Jair de Olivei-ra, que passaram a ser pensionistasdo apreciado turfman Américo de

Azevedo. O jockey húngaro Ferenz Bl-

ernazsky, já voltou para exercer

a sua profissão no nosso turf, até

quo venha nova opportunidade paraabandonal-o, criticando-o o regres-

sando ao da Moôca."Seu" Blernazsky não devia ser

tão ingrato com o turf carioca...Está á venda o cavallo Pery.

Tambem? Seguiu hontem para Palmyra,

em busca de melhoras para a sua

saude, o jockey Duarte Vaz.Esteve alguns diaa entro nôs,

o antigo jockey Waldemar do OU-

veira (Peroba) que hontem regres-sou a S. Paulo pelo segundo noc-

turno. ; .A"sra. d. Olivia do Figueiredo

que acaba do adquirir os animaes

Itaquera, Cigarra o Sans Tache,

adoptou para a sua jaqueta as co-

res: lilás, braçadolras o bonot gre-nat.

LIVROS NOVOS

J. G. P. E. P. Ct. Pt.

Guanabara .Boqueirão .Botafogo . .S. Cristóvão

3 2 0 1 11 7.31022.3 1 1 1 12 7

3 0 3 0 3 11

Tabeila dos segundos teams

J. G. P. E. P. Ct. Pt.

Boqueirão . .Guanabara . .Botafogo . .S. Clirlstovão

3210

8. 215 915 71 21

Marcadores de tentos

Marino — Botafogo . . • .Paulo — Guanabara . . . .Pelanca — Botafogo . . • .Prígo — Guanabara . . . .Jacobina — Guanabara . . .Junqueira — Guanabara . .Thebergo — Botafogo . ..Bittar — ;-'. Cliristovão . . .Jorlo — S. Christovão . . •.Murlllo — Guanabara . . .Chocolate Botafogo ..... 1Gavião — Boqueirão ...Nelson — Boqueirão . * A A

Jockey ClubRBCTIFICAÇOES NO PROJECTO

DE PROVAS CLÁSSICASNo projecto das provas clássicas

o eliminatórias do Jockey Club pa-ra 1928, foram feitas as seguintesroctiflcáçSes:

Maio, G — Prêmio clássico "Pre-feitura Municipal" — 2.200 metros

10:000$ — Para animaes de 3 an-nos e mais — Pesos da tabellá —Sobrecarga do 2 kilos aps vencedo-res do 30:0008 a 50:000$ no paiz ede 4 kllos aos ganhadores de maisde 50:000$ tambem no paiz.

Maio, 20 — Promlo clássico "Ra-

phael de Barros" — 1.800 metros8:000$ — Para éguas de 3 annos

o mais sem victoria nesto prêmioclássico — Pesos da tabeliã — So-brecargà ds 2 kilos ás ganhadorasdo mais do 20:000$ no paiz — Des-carga do tros kilos ás perdedorasdo tres ou mais carreiras íjo Hip-podromo Brasileiro.

Agosto, 12 — Grando Prêmio"Distircto Federal" — 2.800 metros

40:000$000 — handicap livre pa-ra animaes nacionaes do 3 annos omais.

A publicação dos pesos será feitaa 18 do julho "Forfaits": o 1° de 1|2"l", declarado am 21 do julho; o 2»tambom do 1|2 -\°, declarado em 4do agosto.

Setembro 23 — Grande Prêmio"Washington Luis" — 3.000 metros

80;000$000 — Para animaes de 3annos e mais quo até a realizaçãodesta prova tenham corrido duas oumaia vazes no Hippodromo Brasi-leiro, não podendo o vencedor sairdo paiz — Handicap do limitesobrigatórios (51 a 61 kilos) — Apublicação dos pesos será feita a 4de setembro — "Forfaits": o Io, de1|2 °|c, declarado em 8 de setembro;o 2° tambem do 1|2 "1°, declaradoem 15 do mesmo mez.

Outubro, 7 — Prêmio clássico"America do Sul" — 3.800 metros

20:000$000 — Para animaes de 3annos o mais que até a realizaçãodesta prova tenham corrido diiasou mais vezes no Hippodromo Bra-sllelro — Pesos da tabeliã — So-brecargà de 2 kilos , aos vencedoresdaa provus clássicas Jockey Clubo America do Sul em qualquer epo-oa c do prêmio Washington Luiscm 1928 — Descarga de -l kilos aosanimaes que tondo corrido tres oumais vezes no Jockey Club não ha-

UMA. OBRA »E SOCIOLOGLi, DEM. OARXiOS

Está á venda nas livrarias o novolivro, do sr. M. Carlos.

O autor estudando a educaçãobrasileira, focaliza os erros nellacommottidos, os erros quo fazemo brasileiro íicár lnadaptado ao

nosBo meio physico.M. Carlos investigando a forma-

cão mental, explica uma dás pre-dominantes do caracter nacional —

aquella que so mostra por meio do

noseo enthusiasmo passageiro, ou

pela nossa actividade momentânea,aquella característica marcada pelasnossas attitudes multas vezes bri-lhantes porém sempre fogo de pa-lha.

Investigando o problema reli-

gloso c social — a felicidade e a

paz nesta o na outra vida — M.Carlos defende uma nova tactica

para ser seguida nas reivindica-ções sociaes.

A nova tactica é a expressão co-herente do uma doutrina que tem oAmor por principio, por meio e

por finalidade. Ao passo que atactica actual inspiradora do so-ciallsmo, na reacção deste contra ocapitalismo, é expressão incoherentede uma doutrina que tem por fimo Amor Universal e entretanto pa-tece que somente conhece os meiosdo Odlo o da Violência para lãchegar.

CAÍRAM D0 AÍTÍÍOYEL EMQUE VIAJAVAM

Apresentando ferimentos pelocorpo, foram soecorridos, hojo pe-la manhã, no Posto Central do As-sistencia, José Marques Franciscode 38 annos, casado, portuguez re-sidente â rua General Câmara nu-mero 181, o Arthur Augusto Sema-delia, de 25 annos, solteiro, moto-rista, morador à. rua General Cald-well numero 17G.

Ambos declararam ao ser medi-cados que tinham sido victimas deuma queda do automóvel em queviajavam, quando regressavam deum passeio, para as suas residen-cias.

o~pãrtídõTjbertÀdor vaeactivar 0 alistamento

eleitoral na terra gauohaPORTO ALEGRE, 17 (A. B.) —

Em pleno acc6rdo os membros doPartido Libertador deliberaram ac-tivar o alistamento eleitoral simul-taneamente em todo o Estado, porintermédio do cartazes, boletins eo conferências do propaganda dovoto Gecrelo.

NO QUADRILÁTEROA. CoinnilssSo do Boje do Rio dc

«laneiro, ninguém pôde contestar,conrovreu para Incrementar o pu-glllsmo nesta capital, dando aro alares fossem organizados. Mas emtodas as cousas Ua sempre uni lin-peclllio que dlfficulta as boas fcoten-ções. O puglllsmò jfi. começa aaf fluir nos nossos "rings", gran-demento animados quando umasètio «Us taxas bcjn elavadas co-inoçai-am a ser cobradas, pelo Po-llcln, .Prefeitura e O. B. R. J-Dalü o retrahimento aos empresa-rio» na, organização, de novos pro-grammns, que só poderiam concor-ror para formidáveis prejuízosDeu-se o mesmo» que na historiada galllnha dos ovos de onro. Aambição quasi qeu anniquilou á oo-bre arte nesta capital.

A Comniis&o de Bajc, poderia to-mar uma attitude, que seria 1*6*1»rocebida pelo publico, empresárioso pugilistas diminuindo a taxa q«ícvem cobrando e envidando esíor-ços, junto ás autoridades munici-paes, pttr» reducçao da ta» de 94o|o sobro os espeçtncuJos.

Assim seria possivel a realizaçãodo novos espectaculos dando azo a

que os pugilistas u8o se descuidas-sem do soa preparo, como se vemverificando ultimamente.

A Oommissão de Bas, que oontacoro o concurso de apaixonados,pelo desenvolvimento da nobre arte,não pódc so conservar alheia a so-lução de tão palpitante proble-ma.

A. jl. A.O CHOQ.UK DE HOJE JBNTIUfl RO-

SA B1HTO X BONIFÁCIO KISMAEL HAKI X J. RAYMUNDO

Transferido duas vezes devido otempo, serã finalmente hojo realiza-da a competição pugüistica empre-sada pelo ex-campeão da FrançaPaul Hams. As lutas do hoje sãoi.-nportantes o equilibradas — diz-nos Paul Hams — eu não julgo oboxeur pela propaganda que so fazdo nome delle, o sim dentro do ringpara isso eu tenho a pratica preci-sa para julgar perfeitamente o va-lor desto ou daquelle lutador. Je-sus Raymundo, eu o treinou a tem-pos ua minha saia e por lpso possogarantir quo poderá fazer um lindocombate com Haki. Josô Bonifáciono seu ultimo tralning com Ismael,demonstrou perfeitamente achar-seom optimas condições o poderá ven-cer o campeão do Portugal. Laurodo Oliveira com Manoel Pires, estoucerto, elcctrizarão a assistência comseu jogo Impetuoso o variado. Ant.Portugal o campeão do Para e Ki-enrdo Alves são dois outros novi-ços quo estão so tornando queridis-slmos dos nossos afflcclonados, por-tanto nada falta para o brilho dareunião que organizo a custa degrande esforço, tudo em prúl dodesenvolvimento da nobre arto en-tre nós.

EU VENCEREI, DIZ I/AURO DEOLIVEIRA

Lauro de Oliveira que lutara comManoel Pires, gárantiu-nos qua ven-cera o seu rival.

xeur Monto Mumo que vao bater-so gammy Mandell — considerado her-

com o giganto argentino Campolo.

UM COMBATE ENTRE ÍTALOHUGO E NOVMfcLM

Distineto "manager" desta capi-tal, recebeu uma carta do Priburgo,communicando que um acatado «por-tman de Sao Faulo, sr. A. Oliveira,que se encontra na cidade ondoClaudto Novelli fixou residência,propondo a osto um oncontro comítalo Hugo, Novelli ainda não res-pondeu ao convite.

TONV CANZONEZ VAE ENFREN-^ TAR ANDRÉ' ROUTIS

Ketá. marcado para o dia 23 docorrento um match de box em NovaYork para tt dieputa do titulo depeso penna entre o campeão TonyCanzonez o o francez Andrô HoutÍ6.

PRÒGRAMMAO prògramma 6 o seBuInte:1° «_oml>ute — Seis rounds, Iuv3.i

de 4 onças — Portugal x Ricardo.•*<> combate -- Seis rounds, luvas

do i onças — Match-revanche—Lau-ro dk Oliveira x Manoel Pires.

a» combate — Pesos-peBados, lu-

vas de 6'onças — 10 rounds — Is-

mael Haki contra Raymundo Jesus.-i° combate — 10 rouns — luvas

de 4 onças — Rosa Brito x José Ba-

nifaclo. O primeiro é campeão por-tuguez, de sua categoria a o segun-do da cidade do Petropolis.

PESOS LEVES

deiro do titulo, quo mereço sem du-

vida ser estudado mais detidamenteporquo na America do Norto ha um

Hilário Martinez quo vale por dois.

E se esto não bastasse, aspiram o tl-

tulo Bac Tarnln, da Califórnia; B!l-

ly Wallace, do Boston o Tommy Her-man, de Chicago. Dentro outros, quoainda aspiram o titulo máximo, .%.vSld Terrls. -

PESO WELTERSNeBta categoria o Indiscutível

campeSo mundial é Jaa Dundeo (nãoconfundir com Johny Dundee) quobateu a Peter Latzo do um modo cia-

ro o Indiscutível.Sohn Monger, mais papavel ü hojo

o neivyorkino Baker.

RICARDO ALVES ACEITA O DBS-AFIO DE NAPOLEÃO CAMPO»

O pugilista Ricardo Alvas resol-,vcu aceitar o desafio do Napole&oCampos.

KID CARLOS ESTEVE EM FRI-BIÍÜGO

O valente pugilista carioca K-id |

Carlos estevo esto mez em Frlbur-i

go durante alguns dias.

OS CAMPEONATOS MUNDIAES(Continuação)

PESOS PENNA»Tambem so encontra vago. UH

candidatos são logicamente, Bud

Taylor, Conzomert o o campeio

Benny Bass, do Philadelphla, o ho-

mem quo mais probabilidade tora doCom o abandono do Benny Leo

nard, temos um unico pugilista -1 so apossar do titulo.

Prefeitura Municipal de Nictheroy (°)EDITAL

ne ordem do sr. Prefeito Municipal faço publico, para conheci-

me»to dos interessados, que do accordo com a Deliberação n. 831 do

16 de fevereiro de 1988. são chamados a resgate pelo valor nom 10

todos os títulos municipaes do Nictheroy das emiss5es de 1-6 e 19-7,

dentro do prazo de seis mezes, mediante as seguintes condições:

1.» — A partir do 15 de Setembro do anno corrente, esses titujos

não vencerão mais juros« • — A Prefeitura resgatará pelo valor nominal os titulos que lho

forem apresentados para resgate depois de 15 de Setembro próximo.

3» _ Os "coupons" de juros de 15 de Março corrento o de 15 de:

Setembro próximo, relativos aos titulos cm circulação nessas épocas se-

rão pela formula usual.

4 o _ j_ Prefeitura resgatará em qualquer data antes de 15 de

Setembro próximo, pelo valor nominal acerescido dos juros vencido*

contados por dias decorridos, os titulos que forem apresentados pelos

portadores que aceitarem as bases estabelecidas na presente cláusula.

5.» _ Quando apresentados para resgate, os titulos deverão per

deixados, para exame, nesta Prefeitura, pelo prazo de tres dias utois,

contra recibo a ser trocado pelo pagamento que será feito em dinheiro,

ou em chequo sobre o Banco do Brasil.

Prefeitura Municipal do Nictheroy, Directoria de Fazenda, e«n íífojf

de Março do 1928. — Eduardo BarcclIos.de Moraes, Director de Fa-:

zenda. ¦ fi.hj.

3:000 ÉM ROSA BRITOt

O sr. Mario Gonçalves, apostou2:000$ contra o sr. Álvaro da Cos-ta, em como Rosa Brito vencerá aluta.

DAREI MUITO TRABALHO A IS-MAEL. DIZ RAYMUNDO

O boxeur Jesus Raymundo que vaelutar com Ismael Haki, disso emuma roda do aroigoB e collegaB decorporação, que Irá disposto a vonrcer, mas sa perder que dará muitotrabalho ao seu adversário.

A MINHA VICTORIA SEItA» PORK. O., ANTES DO 0» ROUND

AFFIRMA ROSA BniTOEm palestra com o radactor desta

secção, o compeão do Portugal RosaBrito affirmou que a sua victoria s-3-rá nllida pola antes do 6» roundI_roUiide derrubar Bonifácio.

aUAL O BOXEUR MAIS FEIO?Braulio Rodrigues ..José Santa Severiano Cunha •:•Virgilio Oliveira ....T. Crespo »• •B. Freitas

300240160150130125

L.. Oliveira 120O. Sampaio 115Ismael Haki 100(Sebastião m-. 98Sebastião •••• 9SM. Pires ....C. Menezes ...A. Angelinl .J. RaymundoSpp. Santa ..M. MachadoCarlos Dorla •Seu Padro ..

DG908078706360SS

0 mais feio boxeur, na minhaopinião, é

Nome do votante .vs

Prefeitura Municipal/de NictheroyEDITAL

£>e ordem do sr. Prefeito Municipal faço publico, para conheci-

mento dos interessados, que de accordo com a Deliberação n. «31. do

15 do Fevereiro de 1928, são chamados a resgate, pelo valor nominal

todos os títulos municipaes de Nictheroy das emissões de 1916 e lüll),

devendo o resgate ser effectuado mediante as seguimos condiçOes:

l.o os titulos terão direito ao semestre de juros a venoer-so

em 15 de Março corrente, juros esses que serão pagos mediante apre-

sentação do "coupon" correspondente.

3.» _ A partir do 15 de Março corrente, os titulos não vencerão

mais juro algum e deverão ser apresentados a esta Prefeitura para p

respectivo resgate.

3.» Os títulos deverão ser deixados para exame nesta Prefel- ,

tura pelo prazo de 3 (tres) dias utels, contra recibo a ser trocado pelo

pagamento do resgate que será feito em dinheiro ou em chequo sobro

o Banco do Brasil.

Prefeitura Municipal de Nictheroy, Directoria do Fazenda, çm 12 de

Março de 192S. — Eduardo Barcellos dc Moraes, Director de Fazenda.

Prefeitura Municipal de NictheroyBIRECTÒRIA DE FAZENDA

EDJTAL

Pagamento de juros do empréstimo de 1926

De ordem do E?mo. Sr. Dr. Prefeito, faço publico que o paça-

mftnto dos coupons de numero 1 a 3, do juros do empréstimo do 1926

do 2.600:000^000, este ultimo vencivel em 15 do corrento mez, será.

effectuado a partir desse dia, das 11 ás 11 horas, de accordo com a

seguinte tabélla:

Dia 15 — Coupons das apólices de n. 1

Dia 16 — Coupons das apólices dc n. 1

Dia 17 — Coupons das apólices do n. 1

Dia 13 — Coupons das a.polices d0 n. 1

Dia 20 — Coupons das apólices de n. 1

Todo o pagamento se elíectuarã medianto apresentação dos cou-

pons e do uma relação feita em modelo fornecido por esta Directoria.-

Em 13 do Março dc 1928. — Eduardo B. do Moraes, Director.

5.00010.00015.00020.00026.000

MONTE MUME VAE BATER-SECOM CAMPOLO

Embarcou hoje em Nova Tork abordo do paquete "Vauban", o bo-

DE LAICES EIFOLBAITES E ATTBAHEITBS 7Permanentemente no

R. VISCONDE ÜO IUO BRANCO, 51

Prefeitura Municipal de NictheroyDIRECTORIA DE FA.GENDA

EDITAL

Pagamento dc juros do eiriprcnUmo dc 1016

Dc ordem do Exmo. Sr. Dr. Prefeito, faço publico quo o paga-

mento dos coupons de numero 1 a 23, de juros do empréstimo de 1916

do 4.500:000$000, este ultimo vencivel em 15 do corrente mez, será

effectuado a partir desse diu, das 11 ãs 1-1 horas, dc accordo çom a

seguinto tabeliã:

Dia 15 — Coupons das apólices de n. 1

Dia, 16 — Coupons das apólices de n. 1

Dia 17 — Coupons das apólices-de n. 1Dia 19 — Coupons das apólices dc á', íDia 20 — Coupons daa apólices de n. 1Diu 21 — Coupons das apólices ^le n. 1Dia 22 — Coupons das apólices dc n. 1Dia 23 — Coupons das apólices dc r.. 1Dia 21 — Coupons das apólices dc n. 1

Todo o pagamento sc effectuará mediante apresentação dos cou-

pons e de uma relação feita em modelo fornecido por esta Directoria.

*3m 13 de Março do 102S. — Eduardo B. dc Moraes, Director.

5.00(110.000

15.000' 20.000

25.00030.0003o.00040.000

43.000

Page 6: ~lé i fi DI. de Preiüdencm as mrrss cdíTi b …memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00220.pdfa .seu cargo, como se, dlrccçfio dos negócios con-llurt». Trimestralmente, todos

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•«.•'.!,;*!.*.;¦* • , ¦•', ¦¦¦.... ...... ,..¦...,•. ¦ ¦ ......7;: -A'- ¦'¦¦'-'', '¦¦."¦*'¦'¦; ' "' ¦•¦.¦¦

PELO "LUTETIA"

»•.

pegaram lioje os "Wanderers"— Passageiros

illustres. O paqueto francez "Lutetia" quotegressa a Europa de rotorno trans-poz a barra muito cedo e .ylsltadpregularmente pelas nossas autori-jlades marítimas, atracou junto ao(6es do armazém 18, do ondo levan-fará ferros ainda hoje, ás 15 lioras,(umo a Lisboa.

Para o nosso porto trouxe o gran-lc transatlântico francez, 63 passa-telros, conduzindo para postos cu-Jopeus, 370.

OS «WANDERERS" DE MON-TEVII>E'0

Trouxo o "Lutetia" para nossa Ca-.ital a delegação sportiva uruguayaipmposta de jogadores do conhecido*VCanderer3 F. Club" de Montevi-Iéo.-

Veiu osta delegação ao nosso paizi convito do Clúb de Regatas Vascota Gama, disputar alguns matchesIe football e assim medir o seu va-lor com alguns dos clubs locaes.

Chefla-a o conhecido sportman

Íruguayo

dr. Julio Cosar Moreira, auera a bordo ainda apresentamos

Íumprimentos

de boas-vindas o ou-imos algo de interessante sobre ainda dos "Wanderers" ao Brasil.¦— Jogaremos possivelmente ama-

lha, o primeiro match com o valo-oso team do C. R. Flamengo, cam->eão da cidade.

Embora convidados pelo C. R.Tasco da Gama, esle, num gestonulto gentil convidou o Flamengo,azendo honra a. seu titulo do cam-leão á comnosco disputar a primei-a partida.

O nosso quadro 6 o seguinte: Ro-tolfo Cabrera, Alberto Pessano, Do-

pingo Tejera, Enrique Loureiro,pmberto Tomnssciie, Abrahum Lo-os, Miguel Carrica, Juan Labrida,ntonio Godoy, Emílio Cuido, Ma-oel Ferradans, Nicolas Conti, Cio-rdo, Dendu, Nofbcrlo Canello,ranciseo Ochassmi, Ramon Folga-y e Santos Iriarte.

| Destes são bastante conhecidos'ejera, Casauello e Iriarte campeõs»lympleos quo tambem já nos vlsl-aram e com os nossos jogaram..'Jogaremos no stadium do C. R.rasco da Gama, quo nos hospeda.

.Os players uruguayos foram fos-ivamente recebidos pelos membroso C. R. Vasco da Gama e por in-lumeros sócios do Flamengo e Flu-linense.

PASSAGEIROS II.LLSTRES

!'¦

Passageiros do "Lutetia", foramnosso ministro no Uruguay, dr.

osê Thomaz Nabuco do Gouveia quecompanhado dc s. exma. esposaem ao Erasil cm viagem de repou-o, e o jornalista Italiano Julio Fan-acci que regressa da Argentina.

iiii s emocionante cottophe do Monte Serrat [AS N.-¦¦ .i ¦ . __fc »^a*#»™^. .¦.—,,,._, «SSWW

ULTIMAS NOTAS E INFORMAÇÕES

¦¦ ¦ i

(Conclusão da 3" pagina)O CLUB DOS FENIANOS VAE PRO-MOVER UM BANDO PRECATÓRIO

O Club doe Fenianos, durante asua longa existência tem sido sem-pro o primeiro a correr em auxiliodoa que soffrem, e ainda nilo eehavia manifestado sobre osdesafor-tunados de Santoa.

- — Bonvier — o secretario — diz<luo toda a população já. espera nes-sas horas tristes, o conforto, o ca-rlnho, o eòccorro do Club dos Fenia-nos para os Infelizes soffredores —porque estes nunca, falharam — Seat6 hoje, não so havia manifestadosobro a grande desgraça, era porquenilo podia "officialmente", precisaro dia exaeto o hora do que o Clubpretendia realizar em pi-61 daquel-les Infelizes.

Hontem poróm em sossão de dire-ctoria, depolfi de «er lançado cmacta um voto do profundo pesarpe>la hecatombe do Santoa» ficouréaolvldo:

Transferir o Plç-Nic, JA marcadopara o dia 25 do corente, ós Repre-zaá do Rio d'Ourn desprezando em-bora as despezas Já feitas para esseprazer o promover em 23 do cor-rento ao 1|2 dia, Uni bnndo preca-torio.

A directoria pretende pedir o au-xilio de diversas associações amigaspara quo seja nomeada uma commis-.suo do seus sócios junto ao nossoBando o bem assim pretende fazercorrer listas externas entre seu6associados, fazendo diariamente pu-bltcar pelos jornaes desta capital,as importâncias qüo forem subecri-ptas.

Para apurar o dinheiro destaslistas c contar o dinheiro angariador.o bando preentorio, ecrã nomeadauma commissâo composta do 1 re-praHintante do Club dos. Fenianos,uni de cada associação quo se fizerrepresentar o um representante docada jornal desta capital, de formaa ficar bem patente o claro que oClub doe Fenianos entrega para asvictimas todo o dinheiro quo forangariado, sem deduzir despezasque serão exclusivamente feitas acuata dos cofres sociaes.

osaoc.Oi I E30B30I loaoc IOE30

iia on crime?pH_ scena de sangue da tarde de hontem,

na rua de S. Pedro, em Nictheroy—. m.f ¦ «_» »

jSepulta~&3 hoje o cadáver da infeliz victima — 0inquérito prosegue na Ia delegacia auxiliar

No necrotério do cemitsrio de

Maruhy. em Nictheroy foi auto-

bsiado na manhã de hoje, o cada-

ter do Infeliz menor Augusto Ara-

bjo Moreira, victima hontem, &

farde, na casa do bicycletas da rua

pa São Pedro. 196, de um tiro que[üsparara o empregado da casa, de

ESTIMULANDO 0 ODIOSO E CON-PNABO REGIMEN DE MULTAS

ADUANEIRAS

sr. Souza Varges quer reeom-mersdar-se por esse processo

extorsivoíFoi divulgada hontem uma esta-

jistlca organizada no gabinete donspector da nossa Alfândega', sr.teuza Vargas-*, sobro o montanteas multas impostas durante o mez

«ndo por differenças de notas do(nportaçao.

No afan de sc recommendar á ai-», adminiBtraçfto, o sr. Souza Var-as exhlbo a tal estatística comoidice de sua actividade na Alfan-ega, quando isso assignala, infe-zmente, uma pratica odiosa, ex-arsiva e contraproducente de queos precisíjnos libertar. Realmen-3, o facto de as taea multas porIfferençíis de notas aproveitaremos conferentes mal remunerados,á logar a abusos e iniquidades[amorosas.

"O rigor cm talreclsamente sobreommoidantes quelente as classes pobro;es importadores estão

regimen recáeOb* pequenos

mais directa-os gran-

livres dasjxigenclas desses funecionarios quep contentam em escorchar os maisjumlldes, afim de fazerem ju's apssa ajuda, arrancada muitas ve-ps sem razão...

Como se vê, esto systema. con-(emnavel e abolido om todos os

tlzes de grando movimento adua-

Iro sc presta a, abusos e estimulo

tganância

dos funecionarios quem na multa, justa ou injusta, aa unica salvação.

' Ji Ruy Barbosa em uma de suasllataformas, tratando do assumpto,.ve para. esto regimen aa seguintespressõe3 vehementes: "ilas a.edlda funastisslma quo o aquinhoao funedonalismo aduaneiro) no

irodueto daa multas, desenvolveu,s nossas Alfândegas, em espirito

extorsão c sagacidade, que bar-|ar!sa, nesta parte, os nossos cos-limes administrativos, o constituo

•Je uma das mais tristes manobrascivilização brasileira".

Estas palavras do grande Ruytarbosa dlfinem a rigor o que ésso regimen iníquo c alroso que o

pspector da nossa Alfândega apon-

nome Francisco Bittencourt,,Ao que se sabe Bittencourt prós-

tara a sua victima por uma sim-

pies imprudência, pois mostravaurna pistola carregada quando num

movimento qualquer deu ao g?_tl-lho, indo o projeetil attlngir mor-

talmente a Augusto Moreira. O in-

querito prosegue na 1*. delegaciaauxiliar, tendo sido ouvido o au-

tor da morte da pobre criança, ovarias outras pessoas.

O enterro de Augusto AraújoMoreira, effeetuar-sc-á esta tardo,ás expensas do sua família.

» m

Ao que corre em Nictheroy, Bit-tsneourt tivera ante-hontem fortebriga com a sua victima, o que eracostume do mesmo fazer ameaçascom a pistola que matara Augus-to. Entretnnto, de positivo nadase sabe, sabendo a policia apuraro caso.

O dr. Hernani de Souza Carvalho,lr delegado auxiliar, que presideo inquérito, hoje deverá novamen-te inquerir Francisco Bittencourt,bem como, outras testemunhas.

Um operário aggredido a garrafapelo caixeiro de um botequim

Pela manhã, do hoje, o operárioJoão Francisco Pinto da. Rocha,de 21 annos, solteiro, portuguez,morador ã travessa das Partilhas66, teve uma discus3o com o cal-xeiro de nome Antonio, do bote-quim íi. rua, de S. Pedro esquinada rua da Conceição.

Discutiram, mas a coisa não foialem. pela Intervenção de tercei-ros. Pouco depois dns 10 horaa,aquelle operário voltou ao mesmobotequim afim de almoçar. O cal-xelro Antonlo lembrou-se da ques-tão que ambos tiveram pela manhã,e pegou uma .garrafa atlrando-a Scabeça daquelle operário.

João Francisco, apresentando fo-rimentos no frontal e braço esquer-do, teve os soecorros da Asslsten-cia.

O aggressor fugiu.

ta como um padrão de suas gloriasadministrativas.

Emquanto assim so escorcha omodesto importador ás portas dosarmazéns, o grosso contrabandopassa desapercebido, lesando o fiscoem mllhare3 de contoa re réis.

A tal estatística que o sr. SouzaVargas mandou organizar o dlvul-gar como uma dlnda. reclamo desua administração, nSo passa deum triste attestado de sua inep-cia, do sou apego a um remlgcn domultas nem sempre justas, appli-cadas arbitrariamente pelos' confe-rentes sedentos de gratificações.Eis o que <* o regimen tão honrado

pelo sr Souza Vargas.

A SYMPATHICA E GI3NEROSA ,ATTITUDE DO ORF13AO PORTU-

GUEZApós os momentos sombrios e

amargurados do pânico, surgem es-pontaneamente, qual aurora reden-tora, os alvoraes dlafanos de carlda-de, abrindo clareiras de luz á vidaacabrunhada das Infelizes o Ind&fc-sas vlctlmaa da horrorosa hecatombe.Um glorioso frêmito do benemeren-cia empolga, na hora vertente ocoração do quantos eb acolhem sobo palio do luminoso e acarlciadorSol do Brasil, estorçando-so cadaqual por concorrer para minorar asorte daquelles que sofrrerani ascruéis conseqüências do lamentávelsinistro. *

Em obediência á. lei dos seus cs-tatutos e movido polo alto anhelo decolaborador numa obra do filantro-pico alcance, o afamado Orfeão Por-tuguez empenha-se nesto momontoafanosamontó na organização deum deslumbranto espectaculo em1'àvor dos desditoeots «initítrados doMonte Serrat, o qual tjrsrá levado aeffeito no próximo dia "3 do TheatroJoão Caetano gen-erowamonlo ce-dido para tão caritatlvo flm poloillustro governador desta capital,exmo. sr. dr. Prado Junior.

A directoria desto Orfeão, apesardc segura do bom exlto da cuia fe-llz Iniciativa, digna d.is mala am-pias referencias e. dos mais esforça-dos auxillos, ainda que o program-ma soja executado integralmentepelaa suas aplaudidas e laureadasescolas artísticas, pede-nos para le-varmee ao conhoelm-ento dos bri-lliantes artistas <iue pisam os pai-cos desta cidado que aceita a estafesta o brilho da sua arte, podendo-

«3 dirigir .1 secretaria da referidasocledado òs quo tal pretenderem.PROSEttUIRAM OS TRAIIAI.HOSSANTOS, 17 (A. B.) — Os traba-

lhos do Monte Serrat proseguiramdurante 3. noite, com regularidade,tendo concorrido para isso o bomtempo que fez.

Esse3 trabalhos continuam hojesem nenhum Incidente de destaque.O DINHEIRO ENCONTRADO KOI

RECOLHIDO PELO DELEGADOREGIONAL

SANTOS, 17 (A. 13.) — O dr. Fer-reira Rosa, delegado regional deSantos, tem recolhido diversas im-portancias cm dinheiro, encontradasno local dos desmoronamentos.CONTINUA A SER FEITO O SER-

VlfO DE DESINFECÇAOSANTOS, 17 (A. B.) — O serviço

do desinfocção dos escombros dpMonte Sorrat, continua sendo feitode conformidade com as mais rigo-rosas preserlpções sanitárias.

Os trabalhos proseguem bem, au-xlliados pelo bom tempo.

A GRANDE FENDA JORROU40. CM» LITROS DMGUA

SANTOS,. 17 (A. A.) — A's 3horas do hoje, a. situação no localdo sinistro era Inalterável. A's l!,'ihoras de hontem, büvlram-áè na es-planada do Monte Serrat forte ru-mor quo sc prolongou por espaçode 15 minutos.

A principio julgou-se quo era aterra que caia, verificando-se de-pois que eram 40.000 litros d'aguaquo jorrados da grande fenda sedespenhavam polo Interior da ter-ra,NOVO PERIGO AMEAÇA A POPU-

LAÇAO SANTISTA.SANTOS, 3 7 (A. A.) — Os jor-

naes desta cidade dizem' que surgiumais um motivo de terror paraSantos, com o desmoronamento doMonte Serrat. E' quo os cabos ad-duetores de agua foram damnlfica-dos o estão localizados nos escom-bros apresentam perigo para a po-pulação — dizem — os jornaes, aagua promanda dos cabos adducto-res constituo perigo iminente á.saude da população.

AS MANIFESTAÇÕES DO PARA*

BELE'M, 17 (A. B.) — A catas-trophe de Sa-ntos continua Impres-sloiuindo profundamente a popula-Çílo desta capital, onde se abremdiversas subscripçôos em favor dasvictimas.

As duos a.ssoclaçõos jornalísticasde Belém, na ültirha sessão que rea-lizaxam fizeram inserir na acta dostrabalhos voto de pezar por motivodo desastre quo abalou a prosperacidade paulista..

BEEE'M, 17 (A. B.) — Os func-cionarios da Delegacia Fiscal insti-tuiram um barrll-mealhéiro parareceber donativos em favor dasvictimas da catastrophe de Santos.

Essa iniciativa foi recebida, comsympathia, observando-se boa von-tade da parte do publico em con-oerrer para essa subscripção.

BELF/M, 17 (A. B.) — A LojaMaçonlca Cavalheiros de Malta, eo-tá convidando as demais lojas ma-çonicaa para a realização de umbando precatório em auxilio dasvlcirias dó Monte Serrat.

Antes da salda do bando procato-rio deverá, realizar-se um comício.MISSA SOLEMNE EM LONDRES

EONDRES, 17 de março (A. A.)— Na egreja da Immaculada Concei-ção, realizou-ee solomne missa emintenção da catástropho do MonteSerrat, em Santos.

O acto religioso foi officiado peloreverendo padro

-VVoodlock.

Compareceram pessoalmente ámissa o embaixador Regifi de OU-veira e familia, o cônsul geral Joa-quim Eulallo, todos os altos func-cionarios da embaixada o do Con-sulado o as personalidades de niaiorrelevo da socledado brasileira deLondres.A TERRA DOS ESCOMBROS NAOPODE SEIt ENTREGUE A P.VRTI-

CULARES

SANTOS, 17 -de .março (A. A.) —O preteito desta cidade entendeu-secom o delegado regional no senti-do de não ser permittido o uao porparticulares, da terra retirada dodesentulho, o qual constituo umaameaça para a população.

As terras estão sendo conduzidaspara o cemitério do Saboô.

O PAIZ INTEIRO ESTA' UNIDOPELA DOR

S. PAULO, 17 de março (A. A.) —O "Jornal do Commercio", publicahojo longo tópico onde diz entre ou-trás coisas:

"Vale a pena ler-se agora o notl-ciario dos jornaes. O Brasil Inteiroaacudldo pela mão ensangüentadaque dos escombros de Santos se er-gue para estender-se pelos mal.srecuados confins da pátria, ahi estáunlsono no seu clamor do miseriçor-dia, no seu grito de piedade, mulli-pllcando-se íantasticamente assuas posses para ajudar aos neces-sitados do amparo.

O paiz inteiro se une pela dor ounificado pela amargura despejaouro o mais ouro sobre oa escom-bros da montanha fatal. Isto 6 em-polganto e consolador, faz vibrar aalma, humana, vem cobrir do or-gulho aquelles quo pertencem a umpovo g"cneroso assim.

Nunca o Brasil vibrou com maiorIntensidade, porque tambem já maisnão espera do destino quo lhe cs-magou com a maior ferocldàdo ocoração sentimental".

USES NA POLÍTICA BPMOLAUma entrevista com a marqueza de la Rambla> a primeira

mulher que pediu a palavra nas sessões plenáriasda Assembléa Nacional

i

Na Assembléa Nacional — A interpellação duma operaria — 0 saláriodas mulheres — Democracia feminina

0 INCÊNDIO DO EDIFíGiQ .4COMPANHIA COSTEIRA

Continua o serviço de rescaldodos escombros

Desde hontem, ao melo-di-,do toi oxttnctá a fogueira (ju,

''"ranto toda a noite destruíra nioido grande prodlo da aven|fla rJ,gues Alves, ondo a Companliia Ateira tinha seus escriptorios "'"

mazens, que os bombeiros rntlr-"'o grosso do material, ;lil empre~"d_conservando, entrotanto, ,,,,,-> 7,de lo homens para rescaldo dos (combros.

Essa turma, desde então, vem ,do renovada, regularmente, dt i\ horas.

Pela manhã, deixoupessoal que trabalhara

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Entro na Assembléa Nacional, anova academia heapanhola, paraouvir a. Interpellação duma opera-ria.* Ordem, arumo, disciplina. Umgrando movei classificado!*.. . Nin-guem sae dos seus logares, ninguémconversa, ninguém discuto inútil-mente. Karol Tchapck, ria sua peçaE. (J. IC, inventou os bomoris-ma-chinas, os únicos operários do fu-turo.

Primo do Rivera, procurando re-solver o problema difficil do parla-mentarlsmo, inventou os deputadossóbrios, slnthetlcos, de poucas pa-lavras. B' uma iniciativa que mero-ce louvor e estimulo. Mas oxalá nãoso revoltem, certo dia, abrindo todasas válvulas da eloqüência, comoaconteceu com os operarios-machl-nas, com os robotes, da peça de Ka-rei...

A sra. Lopez Mouleon, a opera-ria da interpellação, 6 a mulher dopovo, mas do povo limpo, desenxo-valhado, trabalhador. Nova. cor-recta, com uma expressão rude.mas intelligente, sem rhetorica dcgestos, sem reivindicações na indu-montaria. Lê calmamente, com se-gurança, a sua interpellação sobrec trabalho das mulheres, sobre asua diminuta remuneração em con-fronto com o salário dos homens.A assembléa ouve-a attentamente,com respeito o curiosidade. Na ban-cada dos ministros, Primo de Ri-vera não pôde conter, dc quandoem quando, um signai dc approva-ção .

Quando a sra. Lopez Monleontermina o seu discurso, a assembléasauda-.a com uma salva de palmasdisciplinada, certa unida, um poucoautomática. S6 as mulheres, qs ca-maradas da operaria nssnmblcistu

demonstram uma certa exhuboran-cia feminina. Uma vizinha da ban-cada de traz — duqueza, marquezaou condessa — ergue-se e abraça,fraternalmente, a operaria sympa-tliica, uma nuthentica senhora, nasua compostura o simplicidade. Aoperaria. Monleon senta-se, final-mente, depois dos cumprimentos,entro duas grandes de Hespanha,quo trocam impressões com cila.

il8 "

EMPRKSTAMOS A JUROS MÓDICOS, PRAZO DE Sl ANNOS, OU

tliiiv.ntc ,madrugada, sob o commando ilonente Guimarães, sondo substituto'por outif»! turma sob a; ordcn<tenento Sérgio.

Esso serviço ostá sendo mantida,a despeito de já náo haver foco jvido á clrcumstancia do existi,ainda, nos escombro., reMos h,,mercadorias do fácil eombustSo in.constituíram o principal alimento dipavoroso incêndio.

Marquesa Ge T/n Rambla

affcctuosamente, sem nenhuma dis-tancia. Ora, aqui está um aspectoInteressante, verdadeiramente dc-mocratlco, desta dictadura. Não lioartificio, nem attitude. Adivinha-se um sentimento commum, umsentimento forte de feminilidade,entre aquellas doze mulheres quePrimo do Rivera enviou á Assem-bléa Nacional. Eu penso, de facto,quo é mais fácil tentar u experiênciada democracia com as mulheres doquo com os homens. Ha um ter-reno cm quo todas as mulhe-res se encontram, sem rivalidadesnem arranhões: o terreno da fa-miüa, da beneficoncia, da religião,o terreno da casa. Desdo que asassnmblclstns não saiam desse ter-reno — e Julgo que não desejamsair — haverft sempre, entro todasellas, um grande entendimento, umaperfeita harmonia. Todas as gran-des do Hespanha são humildesjunto do berço dos seus filhos ou

MENOR, A' VOSSA ESOOLHA, ATE' SESSENTA E QUATRO POR aos pés de Christo¦ „ ' „._,. Todas as humildes, por sua vez

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PAVOROSO incêndio"!NICTHE

jMoa_MaHHRÍt__nBaK_ae

Uma formidável explosão destruiu, namadrugada de hoje, a grande secção

ion

ROY

Horas e Horaschammas —

de intensa luta com as violentasDois operários gravemente feridos

A policia procura apurar a causa do sinistro

Terça-feira — Dia 20Novo plano — Dois prêmios de

1oo:ooo$oooNum só sorteio

POR 30$000

Em 9 de Ibrtl

6oq:oqo$ooo!

Por 1808000

Pouco minutos faltavam para áy2 horas de hoje, quando foi dado oalarme de fogo na fabrica Orion, sl-tuada na travessa Carlos Gomes, emSant'Anna de Maruhr, cm Kicthe-roy.

-VS CHAMMAS DENÚNCIA-

DORAS

Cm formidável estampido ecoou dasecgão do fundição de vidros da rc-ferida fabrica, no momento em quefuneciona va o forno da secção. Emseguida, grossos rolos do fumo es-talharam-se por todo o barracão on-de eram fabricados os vidros, sen-do acompanhados dc Intensas charn-mas. O encarregado da secgão JoséGonçalves e o vigia od serviço danoite, Juvenal Ferreira da Silva,correram logo o verificaram queuma explosão havida no forno ocea-slonara o ihcendlo. \

o aviso ao corpo m: bom-BEMROS

Imvnocllãtámènte foi dado aviso aoCorpo de Bombeiros, partindo para olocal o commandanto SlzenandoBurlior, com todo o pessoal c ma-terlal. Chegado que foram, os va-lentes soldados iniciaram

O ATAQ.T1B AO FOGOEstendidas as mangueiras, foi fei-

to o ataque ao fogo que, de niomen-to a momento intènsifieara-se cadavoz mais. A principio houve faltadágua o que mullo difflcultou ocombate ás chammas, mais tarde, po-rém, fól conseguido o precioso ii-quldo, sendo, então, desenvolvida ,iacção dos bombeiros. Emquanto is-so, o fogo ameaçava passar para audemais secçOef, sendo procedido oIsolamento das mesmas do barracãosinistrado.

O foco era, entretanto, violento eresistiu, destruindo totalmente todoo barracão.

Redobraram os bombeiros, o vl-Sor com que atacaram aschainmase. finalmente, ás 5 3|2 horas, estavao fogo extlneto, tendo o comman-dante mandado tocara rkt1raoa 1jos rombe1ros do

Locai.A' retirada doa valorosos soldados

do local sinistrado, uma turma ficouresfrescando o entulho, visto Berainda, necessária devido a algunsinflammavels existentes nas pvox!-midade^.

A POLICIA 13M ACÇAOA policia da 3» ClrcumscrlpgSo to-

são grandes quando são mães, quan-do embalam e qnando rézárn. . .Nno se esqueçam as nssnmbleistas,em nenhunlo. circunstancia, de quesão mulheres e poderão realizaruma linda obra, uma obra de amor!Primo de Rivem, levando as in*u-lheres íi Assomblía, levou a casa,levou o sentimento familiar! Aomesmo tompo, habilidosamente,som ninguém dar por Isso, Instai-lou um poder moderado insensíveldentro da Assemblca. À represen-tação feminina 6 o trava o dos en-thusiasmos perigosos, incorrectos,é a vaccina contra os insultos, con-tra o parlamento em mangas decamisa. Na imminencla da palavradestoante, da attitude plebleia, des-composta, a presença dns doze as-sambloistas, espalhadas, intelligen-temente, por toda a sala, deterá osmais ousados:

"Coutela! Estilo a.qui senhoras!"Um aviso parecido com esso outroque anda ppr toda a Hespanha,como o annuncio duma revista, pe-los hotéis, pelos restaurantes, pelostheatros, pelos carros . electricos:"Sc ruega no escupir en el suelo!"

Depois de ouvir a operaria IjO-pez de Mouleon, na. Assembléa Na-cional, decidi ouvir, em sua. casa.n senhora marqueza do La Ram-bla,. a primeira "asanibléista" quepediu á palavra, que teve a cora-gem duma interpelação. A senho-ra marquesa recebeu-me na suacasa da "Castelhana", urn rés-do-chão confortável, luxuoso, desteiuxo espanhol que não engana, lu-xo por fóra e luxo por dentro...A casa de familia da. marqueza deLa Rambla, (: em Malaga, na An-daluzlo florida. Ali é apenas o seu

mou conhecimento do facto. Ao locaicompareceu o commissario Paladino,togo quo teve comnuinleaçfu), tendomais tarde lambem apparecida o re •spectivo delogado dr. Ernesto Viei-ra Ferraz, sendo tomadas as provi-delicias necessárias.

A respeito foi instaurado inqueri-to. Segundo conseguiu a policia apu-rar, a causa do sinistro foi toda ca-suai. Depuzeram algumas pessoas.Inclusive o vigia Juvenal Silva e oencarregado da secção destruida pe-lo fogo Jose Gonçalves. A pollciuprosegue nas diligencias pura ostrabalhos do inquérito.

DOIS'OPERÁRIOS Q.LKIMADOSCom a explosão do forno, os op*.*-

tarlos Pertuliano Paulo e ManoelBarros, que trabalhavam Junto aomesmo, foram nttingidos pelaschammas e ficaram bastante quel-mados. Ambos foram internados emestado grava na Casa de Saude lea-rahy, em Nfctíieroy.OS PREJUÍZOS E A DIRECÇÃO DA' ' ' ORIOV

Os •prejUlíOil foram totaes da soe-ção de vidro, hão sc sabendo í quan-to montam devido a ausência nào sodos directores! da Fabrica Orion, eo-mo do respectivo gerente, sr. JTer-Silio Mello.'

Sabc-èo-que tudo estava np segu-ro. Ignorando-se, norOm, qual acompanhia. * •

gabinete de trabalho de Madrid.A marqueza do aL Rambla, gran-de de Hespanha, é uma senhora decincoenta o tUntos annos, com to-do o perfil da sua raça, olhos cn-covados mas penetrantes. Um aco-Ihimento natural, sem artificio,um verdadeiro exemplo de fidal-gulu pura.

Pois gostava que a senhoramarqueza me dissesse a sua opiniãosobre a Assembléa Nacional de quefaz parte. . .

O enthufjiasmo da illustre"asamblélsta" vem logo «. superfl-cie:

Fui sempre unia grande fro-quentadora do Parlamento. Desdemulto nova que preferi um logarna tribuna a um bom "fauteuil"

r.o theatro. A minha casa, onde seconspirou muito a favor da res-tauração dos Bourbons, foi quasium club dos grandes vultos daépoca: Canovas, Mencndcz Pelayo,Kilvela e muitos outros. Pois af-flrmo-Ihe, eom a minha cxperlen-cia, quó nunca vi uma assembléalão bem constituída, com uma es-cala tão perfeita do valores. Ip" umreflexo verdadeiro da Hespanhaque pensa o trabalha.. .

—O que fazem as mulheres den-tro da assembléa? Politica geralou política feminista?

A resposta da marqueza dc LaRambla é uma resposta nobre, pa-ra ser lida. o meditada por to-das as mulheres!

As mulheres que estão na As-sembléa Nacional — operárias,burguesas, Intclectuaes, grandes deHespanha — não são feministasnem o querem ser. Não pretendemvencer o homem, nem mesmo igua-lar-so ao homem. Ambição ridículae pueril. Cada um nascou para oque nasceu. Não descíamos abor-dar assumptos quo não conhece-mos, assumptos de administraçãopublica ou de política internado-nal. Mas ha questOcs, absolutamen-te femininas, que os homens nãoso lembram de levantar, cuja exis-tencia chegam a desconhecer. Umadas minhas camaradas fez uma in-terpelação sobre a forma como asmulheres são tratadas nas prisões,assumpto que sô nós podemos com-prchender e sentir. Outra oecupou-se do beneficência, da mendicidadeem Barcelona. A Caridade — to-dos o sabem — é um dominio damulher. . .

—Qual foi o assumpto da in-terpellação da senhora marquesa?

A necessidade de tornar obrl-gatorio o ensino religioso. E' umconhecimento necessário, indispen-savel á formação dum espirito. Pe-cli a obrigatoriedade do ensino,não pedi a obrigatoriedade doculto. Tirada a cadeira, todos po-dem seguir o caminho quo enten-derem. Quem estuda francez nãoé obrigado a nacionalizar-sc fran-cez...

A suu interpellação foi bem re-ceblda pelo governo?

Tanto o chefe do governo co-mo o sr: ministro da InstrucçãoPublica ouvlram-me com Interessee responderam-me com palavrasboas o esperançosas...

O facto de ser a primeira"asamblélsta" a tomar a palavranão a emocionou, não a fez hesi-tar?

Quando as minhas camaradasresolveram que eu tomasse a pa-Jàvra, que eu tratasse da questãoreligiosa nas escolas, fui aconse-lhar-mo com D. José de Yanguas,presidente da Assembléa Nacional,meu sobrinho. Levava a esperan-ça intima de que elle não achas-se opportuna a interpellação, deque ello me aconselhasse a desis-Ur... Aconteceu o contrario. Ani-mou-me, estimulou-me, achou aidéa magnífica. . .

As suas impressões depois daaventura, depois de ter falado?

As melhores. . . Todos me tra-| taram com muita sympathia. com

muito carinho. As mulheres daAssembléa Nacional só tem razõespara estar gratas aos homens, aosseus camaradas.

E entre as mulheres não ha ri-validades, não ha mal entendidos?

Nem a mais ligeira nuvem. . .Opiniões differentes, classes diffe-rentes, mas uma bôa, uma perfeitaeducação, eomo traço de harmonia.J.untamo-nos, de quando em quan-do.para obras humanas, generosas.Ultimamente fizemos o Indulto do3condemnados de Saragoça. Infeliz-mente, não fomos attendldas.. .Razões de Estado ...

Não receia quo a. unidade sejaquebrada pelas mulheres intransi-gentes feministas ou pela mulhervermelha. . .

Esse perigo pode existir, doíacto, desdo que haja eleições, des-de que haja süffraglo directo. Asidéas avançadas têm í*!ito algumasbaixas entre as mulheres...

A mulher vermelha ameaçaa mulher branca...

A luta, pelo menos será inevi-tavel, ..

Acredita na utilidade da As-sembléa Nacional, na sua continua-ção ?

Penso quo as secções estãotrabalhando adnilravolmenle, comseriedade c bôa orientação. Eliasdevem substituir, com a sua organi-zacão actual, atravez todas as as-

Como se disse, os prejuízos ;iSMt.dern a milhares dc contos, attlnglijdo, tambem, a multas firmas conÉmerciaos desta praça ci no possuía»mercadorias armazenadas no pr$j|jsinistrado.

j. empreza Lage Irmãos, msoffrcu perdas dc maior vulto, tini,o edificio segurado no Lloyd Sul.Americano. Ignnra-se, entretanto -quantia do seguro.

Muitas das outras firmas lamba,tinham suns mercadorias aoguradjicm differentes companhias.

LilVItAKlA PKANOISCo Al.ti*.Livros escolares e acadêmicosOuvidor 1(16 — Tel. N. 6111

0 aviador Hin.hcii.fe e sua»paníieira de vôo são considerados

perdidosLONDRES, 17 (A.1 — Xa,i;, ,;,

novo so sabe sobro o paradeiro deHinchollffe.

A esperança do que o aviador >sua companheira do vôo tenhamsido salvos por algum navio despro-vido de radlo-telcgraphia esvúo-iiaos poucos.

A Impressão dominante é, já asoupropensa a acreditar ria perua ir-reparavel dos dois infelizes nauiasdo espaço.

¦ -¦¦*» '*H>BW*i ¦>-¦

A VIAGEM DO "OUESSAHI"Procedente dc Havre e escola!

aportou íí Guanabara esta mainio paquete francez "Oueí*s;uiL", qmainda hoje, possivelmento entre í*17 e 18 horas levantará forros rumia Santos.

Conduziu para, o nosso porto aunidade françeza. da Charscus Riu-nls 95 passageiros pondo ile 3SJ onumero do passageiros em transitoa. maioria em 3a classe.

EMQUANTO VOSSODINHEIRO ESTA' NO B...VC0,

RENDE JUKOS

PUBLICAÇÕESO MAI.IIO

Impresso em optimo parei. "0

Malho" veio nos trazer, como dasoutras vexes. momentos agradai!1iissinios. Velo rico, Traz desenhosdc Gucvara, Yàntock, Oawaldo, J.Carlos, Pel pino o outros. A repor-lagem movimentada registra todosos acontecimentos da. semana e íw*.tadamento o srande desastre deSantos.

Entre muitas outras coisas tra!ainda à velha' publicação. 0 ..5

foi' a sahida de "O Papagaio", joiMque resurgem por Adalberto Matou"O Malho", na Bahia, qual C ° f,ü

ponto, por Barros Vidal: Mulherabrasileiras na Syria. Vários assum'

ptos, na Associação dos Empresa-dos no Commorcio, o quarteirão d"

cidade, por Walter Prestes, a tra-

gedia do Pão de Assucar, Avla*>"Portugueza, modos c o grande con*

curso para o príncipe dos prosado-ree brasileiros.

rc

sala.a di-

calm*

sembléas ou todos os parlanionlosque se projoctem. As proprli"sesões plenárias — quatro .

mez — têm dado optlmoasultados. Sempre que a eloque

cia, cujo micróbio ficou natenta substituir o bom senso,

plomacia, a ponderaçãode D. -losé de Yanguas resta»*!'

cem, irisenslvelmentc, a harmon

e a cordialidade necessárias par_

um trabalho útil e fecundo.,

quatro sessões plenárias d

passado, preenchidas cemtfc econômico, honram a Asse,e honram a Hespanha. Pintei-*

rapidamente, a traços lar. os ni

seguros, o quadro dc toda a

panha.Tem uma

Depois da morto de mc.i "«-• a minha unica paixão. A"]>r"

nel os salões, os banquetes, toa

as festas... A Assembléa Nacloti»

é o único salão ond'; vou.

nha paixão pela poJltier

Ai

deba*ublí*

grande pai.vúo pe»

. rn--,i ra''

nha paixSo pela Hespanha.E' o ponto' final da entre vista*

da marquezaDespeço-me — ..,,Rambla, que afaga-com u1"^0]

a intenção duma lagrima. -"•

tro-me na Castelhana, na. Cast"

feminina, enfeitada, capi ¦

de luzes e de auloniov- »•

de MussoP»na

nasamentePenso na dictaduraapoiada pelas mulheres. P""s°

dictadura dí Mustaía Remai. '

libertou as turcas encantadas, t

so na dictadura de Primo dc i.

ra, que tem a collaboração das n

lheres, onde grandes do Hespauma.simples op-

acamaradam coin raria, nas bancadas solenines

Assembléa Nacional. As '^

ras, afinai, não estão só a

forca dos homensnase tam bern — c não í a sua

na fraqueza das m

iadasApoia"1'

ua mcnorulh'

força, — ..*• i.o.*!..-.— —na invencível fraqueza das m *

Madrid - fevereiro dc 15:Antonlo I'vrrr'

impresso em papelda Soe. Finlandeza U&

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