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Semaali.. ......._ - « tf tono diário e 6-toBo Iu.us- ' ¦mpò,' Hor nanc- ••*,*• títoao IuuaxiuíO, *Jof at»*»-). 155000 88.000 248000 128000 1 oríT * etfi^tíMiafnl -'-,».. ... soa s.-i- |ãi * AVISOS «¦'illitl da caaio. o«Ili<»ru do David Cor-a.i. Jo«d de Mello. gerente, 40 rua da Quitanda, sobrado, reeobo naaignaturas para oa OiccíonoWoi do Povo (300 ra. inenaaBs) ; obraH do Júlio Verno o Uxl-a as publicaçõtis da.*,i*olta oasa,O773 l>;-i.oi-iii'•¦«? ••*»• l*odro do Albãntara Mndoii-eo oete esUbelocimotito para a run Seio do Solembro n. 60, A cm om quo actual- monto funeciona permitta a rugoncia do nume* roso» etiraoa do Inairucçio primaria. Letns classaseto dirigido» polo unico profosaur qno foi preparado no taothodo Joio de Dous, pelo pro- pagador doato mnthodo no Mra.il.(loío I/kmkih «lomiatl»oiniitleia*a lin gana *, I ua do Ootrujalvoa Diaa litv, -1 andar. (1017 CORRETOR DE FUNDOS Ribeiro Gomes RUA PRIME1HQ DE MARÇO M. 5| O »«.vo|ít»do -_r©t_quim SiUdi**' nha Marinho mudon o aeu escriptorio para a rià de Rosário n. 57, Bobrado, oude eorá encon* trado daa 10 horaa da manha as 2 da tarda, para tratar e»cíu<itiom«»>te da negocioa de nuu profissão."i___ H. T>. I_a*M»t»no«, ancoeeaor de H. Hakor, corretor; rua da Alfândega n. 3. Pkiiriiutoiu I>Q»|niot_*loa« rna de. S Joada. ti. «Oonaulado t^rtal do Partigua**, 95 roa Primoiro de Março. mk SOCIETÉ GENERALE O TAQUETR LÂFRANCE .:«.*!•!. KOMANBS eiporado do llio da Prata até o dia 24 do corrente, aahirá para -ARSSLUÀ, PtARCELOÍlA, (^OU E _AI&HS dopois da indispensável demora Para frutas, p.aaagen» a maia informações, (rata-a*) oom oa couaignai-rie» *_ -III» ViLAlS * C. 34 RUA DA ALPA1IDEQA 34 km m* m mm 'W ¦_¦ i ÜIDIli- OU O PAQUETE +mmm> aperado da Nova-York o eacalaa ató o dia ü- do cerrenio, aahirá para SANTOS depois da indispensável demora, o do volta -.alui- para NOVA-YORK locando aómonto no f *J|íJt»v ¦___^-E_Sbs "O »r. Lopo Ditai-*, 4* mmuIm mWè ayShto é aflfec«8« •»- Ç»1*8' £ T^* a, 2ho?as, àa rda da C-ndel.ía n. Si. lem no maS-rià, PI» eonfroaia^ foa variedades ÍS^Í__í»e.,17_ modelos ea» oêV - mui o aao» Sooxadorarh.flgl ao. ¦taaap x^J-xt Or,pi_to sy*»/»»:- WrQ?nB°{ lidade «iomtaoroio; 8. Paulo.(«?1 Conipiuihln Sorocabana, rua Primeiro de Marco. O oom*Hladn dn repul>lioa do Ohlle funeciona deade hoie uo eucriptorio, a rna Priaaeiro de Março n. 41, Bobrado. . I^ada taokwüaa 4a gargaal*, onvido»• nafta, efaauftU rua «Jo (3ar*o 4. 47, de 1 * *>* «^ «*9iv rU éaa Uraa#airaa a. 1*»* 07-W pt-itio íítotí** » *i*<¦»-¦*¦ 1 41 .'¦" ' 3 itto f -. A"*iJ5tó:ítóttKn«aaT*ll**» aitonde a SSPHW ¦**dii on da r?»! SílTte 4 da tarde consultas na rna do Via» o r>r. ÍMlaroelH-ffO -Pi»»*? _?$] nnitB mê-iot. homwopatba e ospomaltata de SSSSSSffcrlWW^ continua a dor con- S^ob os diaa uwb, Oo mei,o-dia ato ás 3 ta__f dftarderom aeu conauHo-io, tua, do &rion. M, onde recebe ohamadoe, Igffi] S& de «td» aa peeaoas PobreM«e o proonrarom. õSÈ&tíSA' Alfândega n.-80, do mg dia »is-maa. ,' '1 oa.»-:".f """ *_iW'ílAnisca»rd, _tadieo.-Ooi_.nlto- fio, ru* Primeiro de Março n. 55. Oonanlado da Bolhia, n. 95ruaFri aeiro de Março<1 OonHulfado da AoBiria-Honirria, n. 40 roa da Alfandoga. LiTerpt, Braiil an. lüTeç Plate Mòil Slíaaors BIÊLA sahirá para NOVA-YORK no dia 35 do corronte, ás 9 horas da manhS no dia IO «lo Setembro Para carga trata 50 com 0 SR. W. R. MAC RIVEN Para pasaa^ensanaais informaç<»e«, traUso OS CONSIGNATARIOS EDWARD JOHNSTON & G. 62 RTJA DE S. PEDRO 62 (1937 COMPAGNIE DKB M3SSAGEMES MARITIMES PRIMIÍIRO ANDAR n mjmm U março O PAQUETR CONGO COMM. ti nou da linha dirocta, osporado da Europa aló o dia 25 do cerrento, aahirá para nmmto e boenos-âyres depois «Ia indisponsavol demora 0 PAQUETB g-ironpe CO***». SIOHEAU da linha dírecta, aahird, para LISBOA E BORDÉOS tocando somente em DAKAR no dia da Sotombro, áa 3 horas da Urde Para frotea e passagens trata-se na agencia ; e para carga, com o 9r. H. David, corrot»- da companhia rua do Viseondo de Itaborahy n. 5, andar. *"" O '.OKNTB. «ertollnl. (15Ô0 COMPANHIA NACIONAL oa UAVEOAÇÃO A VAPOJ •ar* l.l\M - IN| .SUL O PAQÜETK »*a •mo O RIO NEGRI^ COMM. O lu THNENTB II. V. I1EUIAM aahinl no dia 25 do corrento, áa 10 hera* da manhS, o roeiibe polo trapicho Silvino* pei- quenas encommondas até 1 hora do dia' 24, liara üntn, mmi Aitoiüu, S, Ffaiicisoi, Santa CatDariBa, Launna, Rio Ék Porto-Aleere, tóiJjáÇf, BnsiflSTilypflí, . Conimiiií, SOCIBTÈ GÉNÉRALE /— n**!!.*,*! !. Jl8 .ita PROCUREM A CASA ESPECIAL D_ GRAVATAS &8 Kll.VV »\ QUBTAIVDA 5_| Sortliuoiito enorme. . Bitraleatii incrivcl. Preços nxa» o murrudo*.. Unlcn ©ns» no nou -gênero. •' L(1987 - *¦"• ¦"»'"•- '¦**¦* •'¦ '¦*¦-*' > *V*>ndo»HO uma grando porçRo da cWa- rutos uaciunuíBi na Travessa do Paço n. 5. . r> ' L(1942,i« esperado de LONDRES E ANTUÉRPIA a t-do o moinoBto, sahirá para MONTEVIDÉO E BUENOS-AYRES dopois da indispensável demora Recebe car_a amanhã. OS AGENTES mortos wfieiir jft c. 82 m PRIUEIRft DF ÜARÇO 8- $f1568 IfiffiPOllS DB O VAPOR ífi___ Oolloft'Io Aíi*»-»»***—Amanhí, ds ü horas da tarde.havorá umâ conforencia neate oul- legio. FallarA o Dr. Sampaio Júnior sobre chimica industrial,(*930 o lointíWtq iiTiti .-Vi :- -ii i Modicina doai- nMtriM,'í-riTs. Jos. a. 81, plwnoaoia. ^f Só; nm Sou, de Setembr, ».«. JS^eUtm-àA •»»*«; tua 4e Hoa^o n. ?, Bobrado.. _. ' ÍL£|oM>% -^pn-^-í^»* 7:JW bS_eS_____» iVEMORK AND RW STEAMSIBP L1KE barato: Vea-o-ee ao e-èriptono geral doa, S proprietários áa marc* r*rtinto*r .A(/y»i»'«> IB. O 1(1 (183;i «Hi-M Maw a. 41 (sbbrító). deeaaeta ta** *»« òloiaAüfiíialhorw 1838 ulfUro»»a# 'reÜ - ' —para a cura « Clv.ias. Doposito. rua de S. iosóB.-4-(i836 O PAQUETB 11SGLEZ CLANDON 1 OO A S ,'i $sahirá para NOVA-YORK om diroltura no 35 do correate, Pano. fretes trata-se com 0 SR.W. R.M0. N1VEN 4 HUA HA AfjFANDEG <• 4 Para passageiros o oacommendae çot.. OS CONSIGNATARIQ-- HÜSER WATSON & u. .8 Rua Primeiro de Síraço S8 (1972 Hawlrs Suâa_aert_:an*sG_iB Oaewnililrti Sesellsctiaft .«-Ití" si ¦ UiWU I). MALA IMPERIAL ALIFMÀ O PAQUETE CORRIENTES cojim. F. K1ER sahiri. no dia af do corrento, psra BAHIA. LISBOA 1 fl tmiw BEAR N oojijj. LBMA1-RH. aap«r«<*o **•* Maraalhn ató o dia 3 de Setembro, satura para WOKTEVIDÉO £ BUE550S-AY3ES d«po*8 da indispon-avel demora Para fretes, paaeairena .- .*.ais infbrioai*5(s u*au-sa oom os eoaai^natnrio-i KARIi V._!L.-_M * C. 34 ETJA DA ALFASÍSSaA 34 1927 Liverpool. Brazil, and River Plate Hlail Steamers Sahidas em Agosto Valores no dia 24, atd ds 3 horaa, no escripto- no, ondo.sp tratam aa passagem*. 63 RUA DA ALFANUE-A 63 (1015. '•¦' oh(\ PARA NOVA YORK Ptolem •/.... Bes sei Laplace Biela no dia 5 ....«-, ,^o dia 10 ..... no dia 20 no dia 25 no. dia 30 ¦tJlfâk REAL COr-IP&NHIR VAPOKES A. SAHIR PARA EUROPA Jtahia a 5 de Setembro Hamburg . . Paranaguá . a a 13 a20 _ i> fará fretes, passagens a maia ÍBfarma<*-5aa trata-ae com OS CONSIGNATARIOS EDWARD JOHNSTON & <_. 52 EUA DE S. PEDRO 62 119-36 PAQUETES A VAPOR DE SÔliTHAHPTON O PAQUETE A VAPOR . T A M A R sabirá para SOUTHAMPTON E HAVRE tocando na uu, am, mmm, s. wm a LISSQA amanliã 9-ft do corrente ao meio»dla ~~ ~~ - - * ' -jí- Para frete-i, paasagena e mais LnformaçSoe, •r»ia-fo no escriptorio do Baperintandeute 48 M PRIMEIRO DE MARÇO E. m. may PARA A EUROPA Lnttellno dia U HeveUusno dia 18 Htpparchusno dia 20 Uumboldtno diá 28 PARA OS PORTOS DO SUL Caviarno dia 2 Calderon.....no dia 9 ("f-roniifcs.no dia 16 Caneeano dia 23 Cao-iti-no dia 30 PARA 0 RIO DA PRATA ffumboldt no dia 4 Strabo... no dia 14 flo«íe no dia 21 ;;, 0 CORRETOR jg-3 Di» 3_AC-3A_IO OS AGEi^TES Norton, Me^aw & Ç. 82 Roa Primeiro ile Marca,. 851 1568 Oompanhiii d©, Carris TJ'rbano« lista companhia precisi contratar o fornooi- mento de ouiozo mil dormenteg dafl" seguintes madeiras de lei: jicarandá-tan, ipá, tahaco, ipé» una, grauna, sapucaia, inhahyba, tapinhoS, cangorann, arco de pipa, canella preta, canella capitüo-mdr, massoranduba, catucahsm, oleo vermelho, sucupira, mirindiba, canella saasa- fran, litorana, jatahy, adorno, BÓbra.ll;" om carne, cortados em quina viva, som fendns nom falhaa, perfeitaraento silos, com um metro 'o qnaronta centimotros fi°»,40) do comprimento, o onzo por treze contimetroa do esqnadria. ' Oa proponontos spreBontarSòasauas propostas em carta fachada ató o dia 20 do Setembro pro» ximo, na ostaçiío central da moama companhia, i rua do S. Joaquim n. 138, aonde serSo abertab, ao meio-dia, aa presonça dos proponontc.i. Uin ,1» .I.innirn. -18.-'-ijr-A^aaÍa J. 1ÍIOO, U_ Duarf* Bolto Júnior, chefe 'do èscrlntorlo. '• -¦» >;...-!. *,,« .»)&>--«.I. ¦it\1U1'- Companhia _*êrrá-óii'rrn da Villo,-Isab.l . Ficarão suspensas as transferencias de ac*i5â3 desta companhia desde o' dia 26 do' córreijtB, ató aquollo èm quo bo realisar a rouniito da' as- Borabloa gorai (Inclosivtj^. Rio da Janoiro, 22 deAg-oBto de 1882.—Por ordem d-» direétória, Felino G. de Oliveira, guarda-livros.(1041 Tendo o governo imperial prorogado por.mals tres mezes o prazo concedido para matricula dos diplomas o titulos dos Srs. Drs. era modicina, pharmaceuticos, dontiBtas o partelrás, do ordorn do Hxm. Sr. conselheiro prosidonto da Junta Central de Hygiene Publica, convido Wíntérè**- sados & virem satisfazer n'osta secretaria o que prAcoitúa o artigo .11 do Regulamento qno bai- sou Oom o Decreto ri. 8,387 do 19do Janoiro fo corrente anno.dentro referido prazo, qus será contado desta datai a 31 de Agosto' próximo' fd* turo, nílrn do nSo ficnrem sujeitos á penalidade imponta pelo artigo 45 do mesmo Rngulumonto. Rio do Janeiro, 31 de Maio de 1882.—O secre* tario, Dr. Pedro Affonso de Carvalho. (1246 ¦SMmm UMA senhora viuva, conhacendo bem as mate» r- COMPANHIA fi 1851 ^p"'ntttnwMiiT*M.«*T:'; •«.«eóMPANHlA m PHBN1X DEAMaTIGA (HOJE miwm 23 tB!^BSta H^E "*^fil*il*T' V BXTtt^OHDINA-iJ* atòfamemB»»* éaplend.da opora-bu*»' em TJ!?Lt aI v.nloo a Laterrior, toÀmty .,*, Air*l,1Mlha0stro Ch. Lecocq- O VAPOR. GOYTAGAZ aahirá amanliil, ás 4 horas da tarde Recebe carira polo trapiche Carvalho hoje. Encommendas se recebem no dia da sahida, ató ás 2 horas. PaBsagòna á rna da Sande n. 38.72(15 rn-.iH-ri—11 mi i «iiimii iu iimimii ææ m, rins que constituorn o ensino primário, o fran» ca/., nusica o cantoi pr-ipõoso a laccionar ejn «jn*l fazenda." Qã«ím"preòrsàf "dõsaoa serviços I .'ile dirigir bo á administraç|o do Globo para informaçOes. ." '"•"'(1941 Ol_»ÍlaEtÇSbC-> Pós de doliarina o ferro, foito do leite do ga* meleira e jarooathiá como ospociilco j *' | IMPERIAL THEATRO -ÜF GOMPASHIA ¦ I.YRICA ITALMA--DI A. Terceira recita de _ssigntatura IB QH«rta-feira 23 de Agosto Primoira ropresonlação da opara em quatro actos do maestro BBLLIXI FERRARI ' ViS^APÁR-ÍÈ TODA A COMPANHIA A^iíaó ensaiada a capricho pelo-maouro H. A. do Mesquita.. T-" ""¦ -yoBt,ti,^y,f*>.*1. Soonarlo» üifoh BOqiOb ^fflmW 'Art-^rf-.-.- hmhO% TUDp noto B DKSLOMBhANTB .mm o .a.«<{ -',; - A'n:lióra'! dt» «Mtitiíni presen do Luiz HO persònM* Sfecom1! Mxvfo THEATBO PRÍNCIPE IMPEfilAL KMPUESA E DIUEOÇÃO OK SOUZA UAS TOS HOJE Quarta-feira -5 * Agosl© HOJS RECITA EXT-tAORIIIWARf.l em que toma parte a primeira actriz cantora D.ESTHER DE CARVALHO e para a estróa dos distinetos artistas D. ISOLINA ..10NCLAR, i.00RIGUl:.8 E AZÜRARA o bronchite aathmatioa; a banahyba flnida o o chá bío do uma ofllca-ia grando. i}\ "¦¦ Eatojo* complotoo com o antídoto do Dr. Ls** corda, cada um 10$000. Sr:». Antoni-jU ArlHor. Sr. g, í Sr. TnvaCv*; iiVotlo, St*.,Cj|»t«n*. À roprosontaçnn do magnifico 3" apto da fas- tejadissimà opera-edinica do distineto maestro Alvarenga' 0 PERIQIIITO Slisriijjaü fféjprtqttèiaj Visc-outi; AV.«ii*Ju. CORO.* PE AMjiiOS OS SBSO O rosto áos bilhetos om cas-v da P; CastotlSas, Ouvidor Ud. Pela vez será cantada pola distineta cantora D. S.thjr a lindissitu. valsa, que para ella foi «esoripUexpresaamente pelo aotor portnguOz A. de Porlogai, tenor da Trindade, de Lisboa LA BARCHETA A iTepreseuiaçâo d«i comedia, ornada de xnnsica, do Sr. J. M. do Carmo O MERIDIANO deíeajj>e_büda pelos srtistas : DP. Isolina Mon- Ord-m do cspoitnculo : 1°, S-.sos ; 2-, Daroiiiíta; 3°, Mbuiuiano ; 4", Pühiíjui-to. , Prôfís e hnraB do costumo.-.-,vr£a_-e_i>i--*.—' Pfuços o horas do coBttirao. , ,Sfxl«-feir* 25, grando e d*ii!'.nabrftitt,> f«istn om hunra da notavol actriz can tura D. Hsttíor do vxrí-slh.i, com.; hjmopsffeii) ao éseelloutu Jos-j-uptinho dido ao papol da Rosa FYi]iii>t, oporia- coaica O sua* iw s.iif.íiituiuo* Soj*unda-foir-iJ2fi, ««trón do grmdo aclor pot*tilgti«iz Riboiro, no i!Sv»&ãN*ffl, ds M lièro, c ai c.omflíi.-i p< cíiímus oo RuandXoi Quarta feira '.!(), espoçtaeulo. com- j-ilai-túiante novo, em quo tomam ji-.rt j oa n..laveis nrtisuis I). ÜBthor o Riboiro. A ooguir, ostróa POLKA DOS (JUÍZOS ' ' 'LINDÍSSIMA VALSA •"'ESPLENDIDO TANGO A ropresontação da popularissima parodia do Souza Bastos o nflocçõoB Bypliiliticns : xarope eoxtractq fluido do Tayá. ' {jicor de %\\o\, como preservativo. > ¦ <{iX.ü COQUELÜQjèf Pós, como preservativo contra a coquolticho; xarope vegotal, coino especifico, i i,)i*). D DROGARIA PECK0Lt-;:';Y lj" flM RWA 1>A ^OI-VAIliB^I- fl&9 ••'' ¦ - - ; gg ¦ TELEPHONE ÍIS Y,.'. - i :;¦ õ.. :.í.' Os asaigaantos desta compindiia, quo proci- sarem do estampillins, podorfo^fazer seos pe- didoa pela koHiuinnicai^o 215, sondo logo seN vidos em soas casas, no cuntro commeroial. Tiimbníii retnotte para o intorisr, pedidos de bilhote.sde loterias,.modianto pequena .porcedr Ido aovo i«nor Euganiô Oyangnròn-, '¦» sulilítnè zarzuola Marina, fazendo u pkrtò do prAfogo* taf*om; na run da üandTólaria n^Sj.escriptorio do nUt» *i diEtinclissima aclris* cwitora Mlle. Mimsart.'' (1938' Af."ilf. Carvalho Alvim.

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«¦'illitl da caaio. o«Ili<»ru doDavid Cor-a.i. Jo«d de Mello. gerente, 40 ruada Quitanda, sobrado, reeobo naaignaturas paraoa OiccíonoWoi do Povo (300 ra. inenaaBs) ;obraH do Júlio Verno o Uxl-a as publicaçõtisda.*,i*olta oasa, O773

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Mndoii-eo oete esUbelocimotito para a runSeio do Solembro n. 60, A cm om quo actual-monto funeciona permitta a rugoncia do nume*roso» etiraoa do Inairucçio primaria. Letnsclassaseto dirigido» polo unico profosaur qno foipreparado no taothodo Joio de Dous, pelo pro-pagador doato mnthodo no Mra.il. (loío

I/kmkih «lomiatl»oiniitleia*a lingana *, I ua do Ootrujalvoa Diaa litv, -1 andar. (1017

CORRETOR DE FUNDOS

Ribeiro GomesRUA PRIME1HQ DE MARÇO M. 5|

O »«.vo|ít»do -_r©t_quim SiUdi**'nha Marinho mudon o aeu escriptorio para arià de Rosário n. 57, Bobrado, oude eorá encon*trado daa 10 horaa da manha as 2 da tarda,para tratar e»cíu<itiom«»>te da negocioa de nuuprofissão. "i___

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Conipiuihln Sorocabana, rua Primeirode Marco.

O oom*Hladn dn repul>lioa doOhlle funeciona deade hoie uo eucriptorio, arna Priaaeiro de Março n. 41, Bobrado.

. I^ada taokwüaa 4a gargaal*, onvido»• nafta,efaauftU rua «Jo (3ar*o 4. 47, de 1 * *>* «^

«*9iv rU éaa Uraa#airaa a. 1*»* 07-Wpt-itio íítotí** » *i*<¦»-¦*¦ 1 41 .'¦" ' y» 3 itto f

-. A"*iJ5tó:ítóttKn«aaT*ll**» aitonde a• SSPHW ¦**dii on da r?»!SílTte 4 da tarde dà consultas na rna do Via»

o r>r. ÍMlaroelH-ffO -Pi»»*? _?$]nnitB mê-iot. homwopatba e ospomaltata de

SSSSSSffcrlWW^ continua a dor con-S^ob os diaa uwb, Oo mei,o-dia ato ás 3ta__f dftarderom aeu conauHo-io, tua, do

&rion. M, onde recebe ohamadoe, Igffi]S& de «td» aa peeaoas PobreM«eo proonrarom.

õSÈ&tíSA' Alfândega n.-80, do mg

dia »is-maa. ,''1 oa.»-:".f """

*_iW'ílAnisca»rd, _tadieo.-Ooi_.nlto-fio, ru* Primeiro de Março n. 55.

Oonanlado da Bolhia, n. 95ruaFriaeiro de Março <1

OonHulfado da AoBiria-Honirria, n. 40roa da Alfandoga.

LiTerpt, Braiil an. lüTeç PlateMòil Slíaaors

BIÊLAsahirá para

NOVA-YORKno dia 35 do corronte, ás 9 horas da manhS

no dia IO «lo Setembro

Para carga trata 50 com

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Para pasaa^ensanaais informaç<»e«, traUso

OS CONSIGNATARIOS

EDWARD JOHNSTON & G.62 RTJA DE S. PEDRO 62

(1937

COMPAGNIEDKB

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CONGOCOMM. ti nou

da linha dirocta, osporado da Europa aló o dia25 do cerrento, aahirá para

nmmto e boenos-âyresdepois «Ia indisponsavol demora

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da linha dírecta, aahird, para

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Para frotea e passagens trata-se na agencia ;e para carga, com o 9r. H. David, corrot»- dacompanhia rua do Viseondo de Itaborahy n. 5,1» andar.

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O PAQÜETK

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RIO NEGRI^COMM. O lu THNENTB II. V. I1EUIAM

aahinl no dia 25 do corrento, áa 10 hera* damanhS, o roeiibe polo trapicho Silvino* pei-quenas encommondas até 1 hora do dia' 24,liara

üntn, mmi Aitoiüu, S, Ffaiicisoi,Santa CatDariBa, Launna, Rio ÉkPorto-Aleere, tóiJjáÇf, BnsiflSTilypflí,

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Recebe car_a amanhã.

OS AGENTESmortos wfieiir jft c.

82 m PRIUEIRft DF ÜARÇO 8-f1568

IfiffiPOllSDB

O VAPOR

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Oolloft'Io Aíi*»-»»***—Amanhí, ds ühoras da tarde.havorá umâ conforencia neate oul-legio.

FallarA o Dr. Sampaio Júnior sobre chimicaindustrial, (*930

o lointíWtq iiTiti .-Vi :- -ii i Modicina doai-

nMtriM,'í-riTs. Jos. a. 81, plwnoaoia.

^f Só; nm Sou, de Setembr, ».«.

JS^eUtm-àA •»»*«; tua 4e Hoa^on. ?, Bobrado. . _.'

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Clv.ias. Doposito. rua de S. iosóB.-4-(i836

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NOVA-YORKom diroltura

no d» 35 do correate,

Pano. fretes trata-se com

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Para passageiros o oacommendae çot..OS CONSIGNATARIQ--

HÜSER WATSON & u..8 Rua Primeiro de Síraço S8

(1972

Hawlrs Suâa_aert_:an*sG_iB OaewnililrtiSesellsctiaft

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O PAQUETE

CORRIENTEScojim. F. K1ER

sahiri. no dia af do corrento, psra

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aap«r«<*o **•* Maraalhn ató o dia 3 de Setembro,satura para

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Para fretes, paaeairena .- .*.ais infbrioai*5(su*au-sa oom os eoaai^natnrio-i

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34 ETJA DA ALFASÍSSaA 341927

Liverpool. Brazil, and RiverPlate Hlail Steamers

Sahidas em Agosto

Valores no dia 24, atd ds 3 horaa, no escripto-no, ondo.sp tratam aa passagem*.

63 RUA DA ALFANUE-A 63(1015.

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PARA NOVA YORKPtolem •/....Bes sei

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no dia 5....«-, ,^o dia 10

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VAPOKES A. SAHIR PARA EUROPAJtahia a 5 de SetembroHamburg . .Paranaguá .

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fará fretes, passagens a maia ÍBfarma<*-5aatrata-ae com

OS CONSIGNATARIOS

EDWARD JOHNSTON & <_.52 EUA DE S. PEDRO 62

119-36

PAQUETES A VAPOR DE SÔliTHAHPTON

O PAQUETE A VAPOR .

T A M A Rsabirá para

SOUTHAMPTON E HAVREtocando na

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LISSQAamanliã 9-ft do corrente ao

meio»dla~~ ~~ - - * ' -jí-

Para frete-i, paasagena e mais LnformaçSoe,•r»ia-fo no escriptorio do Baperintandeute

48 M PRIMEIRO DE MARÇOE. m. may

PARA A EUROPALnttell no dia UHeveUus no dia 18Htpparchus no dia 20Uumboldt no diá 28

PARA OS PORTOS DO SULCaviar no dia 2Calderon..... no dia 9("f-roniifcs. no dia 16Caneea no dia 23Cao-iti- no dia 30

PARA 0 RIO DA PRATAffumboldt no dia 4Strabo... no dia 14flo«íe no dia 21

;;, 0 CORRETOR

jg-3 Di» 3_AC-3A_IO

OS AGEi^TES

Norton, Me^aw & Ç.82 Roa Primeiro ile Marca,. 851

1568

Oompanhiii d©, CarrisTJ'rbano«

lista companhia precisi contratar o fornooi-mento de ouiozo mil dormenteg dafl" seguintesmadeiras de lei: jicarandá-tan, ipá, tahaco, ipé»una, grauna, sapucaia, inhahyba, tapinhoS,cangorann, arco de pipa, canella preta, canellacapitüo-mdr, massoranduba, catucahsm, oleovermelho, sucupira, mirindiba, canella saasa-fran, litorana, jatahy, adorno, BÓbra.ll;" omcarne, cortados em quina viva, som fendns nomfalhaa, perfeitaraento silos, com um metro 'o

qnaronta centimotros fi°»,40) do comprimento,o onzo por treze contimetroa do esqnadria. '

Oa proponontos spreBontarSòasauas propostasem carta fachada ató o dia 20 do Setembro pro»ximo, na ostaçiío central da moama companhia,i rua do S. Joaquim n. 138, aonde serSo abertab,ao meio-dia, aa presonça dos proponontc.i.

Uin ,1» .I.innirn. -18.-'-ijr-A^aaÍa J. 1ÍIOO, U_Duarf* Bolto Júnior, chefe 'do èscrlntorlo.

'• -¦» >;...-!. *,,« .»)&>--«.I. ¦it\1U1'-

Companhia _*êrrá-óii'rrnda Villo,-Isab.l

. Ficarão suspensas as transferencias de ac*i5â3desta companhia desde o' dia 26 do' córreijtB,ató aquollo èm quo bo realisar a rouniito da' as-Borabloa gorai (Inclosivtj^. Rio da Janoiro, 22deAg-oBto de 1882.—Por ordem d-» direétória,Felino G. de Oliveira, guarda-livros. (1041

Tendo o governo imperial prorogado por.malstres mezes o prazo concedido para matricula dosdiplomas o titulos dos Srs. Drs. era modicina,pharmaceuticos, dontiBtas o partelrás, do ordorndo Hxm. Sr. conselheiro prosidonto da JuntaCentral de Hygiene Publica, convido Wíntérè**-sados & virem satisfazer n'osta secretaria o queprAcoitúa o artigo .11 do Regulamento qno bai-sou Oom o Decreto ri. 8,387 do 19do Janoiro focorrente anno.dentro dó referido prazo, qus serácontado desta datai a 31 de Agosto' próximo' fd*turo, nílrn do nSo ficnrem sujeitos á penalidadeimponta pelo artigo 45 do mesmo Rngulumonto.Rio do Janeiro, 31 de Maio de 1882.—O secre*tario, Dr. Pedro Affonso de Carvalho. (1246

¦SMmm

UMA senhora viuva, conhacendo bem as mate»

r-

COMPANHIA

fi

1851

^p"'ntttnwMiiT*M.«*T:';•«.«eóMPANHlA m PHBN1X DEAMaTIGA

(HOJE miwm 23 tB!^BSta H^E"*^fil*il*T'

V BXTtt^OHDINA-iJ*atòfamemB»»* éaplend.da opora-bu*»' emTJ!?Lt aI v.nloo a Laterrior, toÀmty.,*, 4« Air*l,1Mlha0stro

Ch. Lecocq-

O VAPOR.

GOYTAGAZaahirá amanliil, ás 4 horas da tarde

Recebe carira polo trapiche Carvalho hoje.Encommendas bó se recebem no dia da sahida,

ató ás 2 horas.PaBsagòna á rna da Sande n. 38. 72(15

rn-.iH-ri—11 mi i «iiimii iu iimimii m,

rins que constituorn o ensino primário, o fran»ca/., nusica o cantoi pr-ipõoso a laccionar ejn«jn*l fazenda." Qã«ím"preòrsàf

"dõsaoa serviços

I .'ile dirigir bo á administraç|o do Globo parainformaçOes. ."

'"•"' (1941

Ol_»ÍlaEtÇSbC->Pós de doliarina o ferro, foito do leite do ga*

meleira e jarooathiá como ospociilco j *' |

IMPERIAL THEATRO

-ÜF

GOMPASHIA ¦ I.YRICA ITALMA--DI A.Terceira recita de _ssigntatura

IB QH«rta-feira 23 de Agosto H©Primoira ropresonlação da opara em quatro actos do maestro BBLLIXI

FERRARI

' ViS^APÁR-ÍÈ TODA A COMPANHIA

A^iíaó ensaiada a capricho pelo-maouroH. A. do Mesquita.. T-" ""¦ "¦

-yoBt,ti,^y,f*>.*1.Soonarloȟifoh BOqiOb ^fflmW

'Art-^rf-.-.-

hmhO% TUDp noto B DKSLOMBhANTB

.mm o .a.«<{ -',; - A'n:lióra'! dt» «Mtitiíni

presendo Luiz

HO

persònM*Sfecom1! Mxvfo

THEATBO PRÍNCIPE IMPEfilALKMPUESA E DIUEOÇÃO OK SOUZA UAS TOS

HOJE Quarta-feira -5 * Agosl© HOJSRECITA EXT-tAORIIIWARf.l

em que toma parte a primeira actriz cantora D.ESTHER DE CARVALHO e para a estróados distinetos artistas

D. ISOLINA ..10NCLAR, i.00RIGUl:.8 E AZÜRARA

o bronchite aathmatioa; a banahyba flnida o ochá bío do uma ofllca-ia grando. i}\ "¦¦ :¦

Eatojo* complotoo com o antídoto do Dr. Ls**corda, cada um 10$000.

Sr:». Antoni-jU • ArlHor. Sr. g, íSr. TnvaCv*; iiVotlo, St*.,Cj|»t«n*.

À roprosontaçnn do magnifico 3" apto da fas-tejadissimà opera-edinica do distineto maestroAlvarenga'

0 PERIQIIITO

Slisriijjaüfféjprtqttèiaj

Visc-outi; AV.«ii*Ju.

CORO.* PE AMjiiOS OS SBSO

O rosto áos bilhetos om cas-v da P; CastotlSas, Ouvidor Ud.

Pela 1» vez será cantada pola distineta cantoraD. S.thjr a lindissitu. valsa, que para ella foi«esoripUexpresaamente pelo aotor portnguOz A.de Porlogai, tenor da Trindade, de Lisboa

LA BARCHETAA iTepreseuiaçâo d«i comedia, ornada de

xnnsica, do Sr. J. M. do Carmo

O MERIDIANOdeíeajj>e_büda pelos srtistas : DP. Isolina Mon-

Ord-m do cspoitnculo : 1°, S-.sos ; 2-, Daroiiiíta; 3°, Mbuiuiano ; 4", Pühiíjui-to. ,Prôfís e hnraB do costumo. -.-,vr£a_-e_i>i--*.— ' Pfuços o horas do coBttirao.

, ,Sfxl«-feir* 25, grando e d*ii!'.nabrftitt,> f«istn om hunra da notavol actriz can tura D. Hsttíor dovxrí-slh.i, com.; hjmopsffeii) ao éseelloutu Jos-j-uptinho dido ao papol da Rosa FYi]iii>t, ná oporia-coaica O sua* iw s.iif.íiituiuo* Soj*unda-foir-iJ2fi, ««trón do grmdo aclor pot*tilgti«iz Riboiro, no

i!Sv»&ãN*ffl, ds M lièro, c ai c.omflíi.-i p< cíiímus oo RuandXoi Quarta feira '.!(), espoçtaeulo. com-j-ilai-túiante novo, em quo tomam ji-.rt j oa n..laveis nrtisuis I). ÜBthor o Riboiro. A ooguir, ostróa

POLKA DOS (JUÍZOS' ' 'LINDÍSSIMA VALSA•"'ESPLENDIDO TANGOA ropresontação da popularissima parodia

do Souza Bastos '¦

o nflocçõoB Bypliiliticns : xarope eoxtractq fluidodo Tayá. '

{jicor de %\\o\, como preservativo. > ¦ <{iX.ü

COQUELÜQjèfPós, como preservativo contra a coquolticho;

xarope vegotal, coino especifico, i i,)i*). D

DROGARIA PECK0Lt-;:';Y lj"

flM RWA 1>A ^OI-VAIliB^I- fl&9••'' ¦ - - ; gg ¦TELEPHONE ÍIS Y,.'.

- i :;¦ õ.. :.í.'Os asaigaantos desta compindiia, quo proci-

sarem do estampillins, podorfo^fazer seos pe-didoa pela koHiuinnicai^o 215, sondo logo seNvidos em soas casas, no cuntro commeroial.Tiimbníii retnotte para o intorisr, pedidos debilhote.sde loterias,.modianto pequena .porcedr

Ido aovo i«nor Euganiô Oyangnròn-, '¦» sulilítnè zarzuola Marina, fazendo u pkrtò do prAfogo* taf*om; na run da üandTólaria n^Sj.escriptorio do

nUt» *i diEtinclissima aclris* cwitora Mlle. Mimsart. '' (1938' — Af."ilf. Carvalho Alvim.

Page 2: l :'*¦ «*> ! «anni.iui II ¦¦.¦IJI.IU •>u RIO DE JANEIRO. •Quarta feira 13 …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00295.pdf · 2012-05-06 · Aâíosua ai l,n «*- .

2s—asasea *— esfÉssÉe—a

O GLOBO.—Quarta-feira 23 de Agosto de 1882

O GLOBOMAN.R.STAÇAO

Os professores, aluninoa o «luuinns do Lyooudo Artes Ollleioa, ipio liotitein diaeniiios dsvorerapercorrer em ptssolò tarina mi», nm hoiiionu-gom ao Sr. dnaoliieiro Ltodolpbo Dantas, f.irmiiouniprimoiitii- H. Kx., t(ue st achavn na oneol»do monin»» da rua do Saer.niiento, o per «ataocoaílb flzoram-lbe ontreg* doa diplomas (Io

professor honorurio o do sócio boiioinonlo dotyoou. ........

Uxpllcsndoos niolivtm poripio S. Lx. ao lor-n. ra digno do llto i»yuipatliiea mauifoataç&o.alguns dos profoaaore» do l.yrou «gri. lncorum-lhe oe eerviços por ello preatadoa A iimiiiuiç.»que represantaviiui, agr.doolinaiiiu que S. Kx.rolribolu, manifoamnilo quanto ao »onll» ponho-radò por aeinelhautes provaa do Bproço.

Além doa done diploma*, firam olforecldos aoSr. conselheiro Rodolpho Dantas vários mimo»do ouro e pr..tu.

Coinmunieam de Montovidòo ao unaso collega.da Oaseta de N licius que o g ivono da li.livii,dirigir» aoa govorn. a estrangeiros uma circulardiplomática, na qu. ldeclara quo a ròpüblica quor• paz com o Chilo, rospoiundo o torrilorio o adignidade doe alliados.

Soguudo uma ostalislica roeontomonto publi-cada, o numero dos jornaes quo -e publicam emtoiliia os pai.os d.» globo ode 34,000, om um»tlrsgom de mil o com roilhííos de oxemplaros.

Neste numoro figuram 10,506 jornaos eacrip-tos em lingu» inglês», 7,(100 em aliem., 3,650em franco?., 1,000 om hespanhol o o rosto nasoutras linguas conhecidaa.

O numero das folhaa diárias <i do 20,000 e odas puhlir.ii.riOB illuairadas do 3,800.

Dos 16,500 jnrnaoa escriptus om língua in-

Ílexa, cerca do 0,009 sio publicados nos Ratados

Inidos,

Tiveram despacho os seguintos requerimentoei

Pelo ministério da justiça IDi» 22.—Ca|>itio Josó Portes de Lima Franco.

—Ao prosidento do província do S. Paulo paratomar na considoraçio quo moreccr.

Capillo José da Serra Oama Marques.—Comoreqner. '

Bacharel Carlos Antônio Rodrigues dos San-tos.—Agnarle opportunidade.

Coronel Francisco Martins de Asamboj» Mei-rollee — Ajunto os doeumantos exigidos poloatt. 80 do docreto n. 722 do 25 de Outubrodo 1850.

Capitib Aaonio Xovior Montoiro d* Franca.—Nio tom lugar, visto que o supplicanto noraexerce as funcçòae do major, b 'gundo a anteriordosignaçlo, cujos eflieitoa cessaram com a ultimarofurm» da guarda nacion»!; nom prova ter-viços diatinetos para o accottso do que trataO »rt 63 d» loi n. 002 de 10 de Setembrode 1850.

Polo ministério da agricultura :Dia 24. — Manool Antônio da Silva Reis, pe-

dindo permitsSo liara oxplor.r carvlo de podrao outros cbmbuBtiVJÍs, nos municii.ios do Cata-lio e Entre Ros. — A pro-id-ncia d< provinciadoQ.>y«z para iufunu.r, ouvidas aaoainaras mu-nicipaea rospectivas.

A P.LECTR1C1DADK NA MEDICINA

Aelectridado acaba de fazer (oais uma con-quieta.

Tevo ainda ha pouco tempo lugar om llruxellaauma bobsíIo, teiiilo pnr lim » domou» tracio sei. n-tiflea do Elaotro-Hiiludnthnrapia, isto ó, do tra-tamento pola elactrictdada na npun, para a convalasconça do oertaa aflncçoss dolorosas, t.oicomo o rlioumatismo, gotta, paralyaia, novralgia, otc.

O doutor Harda.itivonlor do ayatouia om quês-tio, convidara n impronsa do Bruxellas a umaconferência, durante a qual demonatrou d» ma-

fiei.» mais convi»»»»»» a o.iasibilid«d» Aa ln.-.-

isar a corrento oloctrica na agua sobro um pontodetorminado.

Rata damonatraç .o flzcra-ae, ha algons dias.pilo hábil doutor austriac". perante a academiareal de medicina de Bruxellas.

Ato aqui era geralmnnte considerado comoimpoBsiv.il o tratar isoladamente na agua ummembro do corpo pel» electricidade.

Eata impossibilidade eati vonoida: ante obmembros da academia do medicina, como naprosença dos representantes d» imprensa, aprova dada nio deixou a menor duvida sobre eataquosllo; a acioncia madic» ganhou nm novoagente curativo d'uma efU-aci* incontestável.

N'uma pequena banheira cheia de »?u», e daqual as paredoa interiores estlo gnarnecidas detubo), coramunicand» a nloctro. id«l>i á agua, odoutor convidou a mergulhar os dedos.

Havia primeiro lncalisado a eloctrioidade naparte auperior da banheira; ontlo, somente osdedos eentirara uma pequena irapresslo da oloc-tricidade; depois foi deslocando suecesaiva-meate a corrente nn moio o ao pá da banheira.

Cousa extraordinária, a agua, quo ó um ex-eollonte conducUr da oloctricidado, floa perfoi-tvraento noutr* nes pontos em quo a corrontooloctrica nio á estabelecida: basta desviar obdedo* um pouco para cessar a impressão daoleetricidado.

O serviço de rècepçlo, agasalho o transportodo immigrantes entrados na hospedaria da Sau-de, importou no mez passado era 2-.757Ç050.

Sio contratadores desao serviço os Sra. Car-doso de Albuqnorquo & C.

¦SBSJKXPI2R1ENCIAS KM UALÂO

A a*conç5ii dos aeri.Hiulna quo eo realizou «mPsrls por uecnsi. o da f«»ta do 14 do Julho, uioteve so pnr Om deatrshlr o poMIco, mas, cimojá dissemos pnr occaMÍito do publicar o pro-Krainiiia diia f.mtna, írzor oxperiuin-ina p»raappllcaçio d» photogra|ihii «o lévsííatnentodo pliitli.*.

A muniuipalliUdo do Pariz votilrr* um ura-dito do mil francos pura n o iinprii Ao appnrollionoroaaariii An i-xpxrioncina.

Uma folha, dindo conta dentas oxporlntiel**ii.th ..i. explica do seguinte modo como d feito opreces.o i

« Km oad* um do* pontos uo nr omlo se queremfizer ae oxp<TÍoiici'>«.80 ». condiçOS* alui'isjibo-rieiis o pormillen) p*ln limpldez do nr o do sol,armauiso oa aptiarolho* munidos do chapa*./.*/..oo.¦ iieuuinit cs, aobre a» quaes vi" flxar se•s vista* que no querem tirar. Katna chapas oucliohea *So em numero do selo; primeiramentealo prepar*daa o dopol* fixadas separadamente.

Feito isto, tirii-so do cid» um dos clichds no-ii íi ii'. on uma prova sobre papel; collo. am-sedopois as sole provas sobro um calibro feito amudo quo ns pontas dobradas pelo angulo eoin-cidatii perfeitaiiionte. No fim tira-ao uma prov»negativa gorai, que por mais do umn ultimaopornçlo so torna poaltlva, e o resultado, apro-lonta uma v. rdadoira vi*t« com o panorama doconjuneto, tondo por ponto contrai o lugar ond*ae fiiznin aa exporiencía*, ieto ó, ondo o baliloaneonsorva captivn.

Por esto procosso oblom-se a reprodiicçlou'iini. folha do papel do toda a oxtonçlo impor-flcial do psnoráma, quo o observador, collocadona barquinha de um aerestato, podo avistar.

A grando importância quo so liga ao r. mil¦tailn destas oxporioncias tom por baso as cnn-venionoiae dos serviços que podem prest»r a umexercito em campanha, psra dotorminar » poai-çSo do inimigo, bom como para levantar plan"*tnpngr»phico* das cidades o outros para auxilia-rem a convooçlo do cadastro*.

As oxporieneias do 14 do Julho nio tondodado ronulinit.fi inleiramento oatisfactorins, amunicipalidade tencionav» propor um promiopara » realizaçio do outras.

ewüaai i ...... .imn^1 ,.i' .4 'i ... iS——I ".'4 - -I - - " ' '*!-¦"">»—

NOTICIAS DO CBAIU*Dos .j-ii ii.i.ii- deei* província, oxtrshlmoa m»U

rn seguintes uuti.i»*:Fui iiiiiima.lo lente do português do lyceu

o 8r, Joio l.npiin FllllO, qua .'XmioU O OtTUn dflchi fo du aecçlu d« «"crnt.iri. du g. verno B' ummoço niulio Intelligonte, o que wm prestadaro. «a serviç n A linprentit líb. r»l d.< provinoia.

Aub»v.-ao n» Mpltsl « cxcilliuile oumpanhla druniit e» dfl arlnia Antoniu Pedro.

a iiiiicliiiui toterlo* Inventa ia pulo co*runs<<Albino Jox) do t- .rn.-, -»m o* inelhoree rd«uli.o In na oxporionciaa qun so prucoilmi.

Prosogne com lentidão a enbscripçlo parao I.yceti do Arloa o Ollleios quo eo protondo fun-dar'; a Idéa, nois, vai sendo muito bom aceita.

O iiuiviiiiinto d* Caixa Kounomic . foi oseguinte, inniiiioiinii i no nio.'. do Julho :

ll. IIITI)Kntradkdodopo*it.s 001 451*000Siippriiiionlo» ths. ouraria.... O5il|W>SO00Iv.iu ina do iIívodsrsurigens..., ^00$544

00J:804$514

848.770$M485üi034$í80

ORCDITORotirada do deposites.......Ketassat para a tbonourari».

(i.Ü:H04$54l— O saldo total liquido verificado nn mes de

Agoato, n» estrada do ferro do llaturitd, foi dotJ:ll2$2i5.

—Sígulr» para Aracaty, á tomar cont» deaua comarca, o joix do diroito Joaquim SimBesDaltrn da Silva.

—Fôra uoinoado para oxorcor interinamenteo ortióio de contador o p»rtldor, o cidadio Mu-n.ml Procnplo do Aquiao.

—A alfandoga rondou no moz do Julho, aquantia de 227:331$! 11 rdis.

Vai sor estabòleoida na Fnbrioa dss Chitasblica par» meninos,foi croada por docroto do 15 do

uma escola publica para moninoaKsaa esools

psssado

Nio foram agraciados os aoguintos rdes :Silvestre, escravo, condemnado A pona do

galóa perpétuas, om virtude de decialodo jurydo termo da Parahyba do Sul, na provincia doRio do Janoiro, por crime do morto.

Alhanaaio, encravo, comdemnado A pona dogalós perpétuas em que foi commatsda a domorte, imposta om virtude do deeialo do jurydu termo da Barra Mansa, na província do Riode Janoiro, por crime de homicídio.

Romana Maria d» Concoiçlo, condomnada ipona de 12 annos do prislo com trabalho emvirtudo de dicislo do jury da oapital da provin-cia da Hahia. pnr crime de homicídio.

Joad Joaquim Suzano Junior, condemnsdo Apana de dona nnnns, cinco mez»s o cinco diaa deprislo simplos o multa de 12 1/2 */_ do valor ex-traviado am virtude de sontença do juiz do direitoda comarca (lo M»rnj., na provincia do Pará,por crimn do peculato.

Attilio Francisco Simonelli, condemnado ipena do galós perpétuas, om quo foi commutadaa do morte imposta em virtude dadecislo dojory do tormo do Serro, na provincia do Minai»Oeraos. por crime do homicídio e roubo.

Durante o auno do 1881 foram libort»doa niprovíncia do Pará 190e*cr*voB pel» g^noroai-d-ilo Hos B^ulioros. ou por indomniançio foit•poloa libnrtamlos; doade 1871 o numero do. tu.manbmissljes olova-soa 2.70'), eiai|iianto que 6mimem de escravos libertados pol > fondo doom.noip.ç.ío, no moamo periodo, foi apenasde 258. _

Mapoa do movinituito .siiiiitnrio doliosjiifal deS) Joáo Bupti.sta de Nitln-roy e enfermarias annoxas, em 21 docorrente :

Existiam 18(3Entraram 3.Sallirnm 5Ficam cm tratamento. 184

O Sr ministro d» marinha mandou AinBpecçlodo arsonal do marinha que o informasse sobre aamedidas tomadas para a collncaç. o o conserva-çio das lanchas torpodoB quo sio osporudaa daEuropa.

Vai ser vendido om hasta publioa o casco dagaleota velba que tem servido do quartel dncoinniiindnnto doa navios desarmados o archivoduB livros o papeis do respectivo ofllcial de fa-zenda.

Um porsonagem riquíssimo, mas avarento acausar ciúmes a Harpagon, se existieso, foiagraciado por um soberano europeu com a placade certa ordom.

O ministro desse soberano nesta corto, pormaior galanteria, mandou um dos seus addidoslevar a carta de nomeação o a venera ao nosBopersonagem.

Este, dopois de receber a preciosa caixinha,tirou a venera o puchando do'uuia pedra du toqueque sompre tinha na secretaria exporimentnuo metal.

— Sim senhor; 6 ouro de lei. Men caro so-nhor, aceroacontou dirigindo-so ao addido, sonmuito grato ao seu soberano.

O ministério da marinha pagou polo snppri-monto de cirna vonlo, om Junho ultimo, aosnavios e estabelecimentos do marinha, a impor-tancia do 4-.132..680.

Um arrojado omprohendimonto, como o qoefoi realizado pelo capitio Fundacaro, vai ssrtentado polo capillo norueguoz Fred Normnn,quo j.l lambam um* voz alraroasou o ocoano emom psqoono boto, om companhia do um únicocompanheiro.

O capillo Prod prop3o-ss agora a atravoasar oAtlântico dos Estados-Unidos á Earopa om umaembarcaçlo ainda mais poquena ; uma oanoasi-nh» movida a remos o em quo nio ha lugarsenlo para ollo.

Calcula o destemido marinheiro quo, mosmoa remos, podori enodoar esta porigosa traves-sia em 100 dias.

Para sustento levará apenas algumaa latas daconserva, um» porção do cafd condensado a 50galOes d'*gu» ; além doa shus instrumontesnáuticos, um cachimbo, tabaco o uma lanterna,que irá sompro acessa, formar, o todo o aeu car-regamonto.

•"Poi noraoadn Luiz Carlos Duquo-Estrada para

o cargo de preparador o cons.rvador dos gabi-note* do «ciências nxturae. do internato doimporial collogio D. Pedro II.

UMA VICTIMA DO ESPIRITISMO

Sob osta npi.,'i- inho o nosso c Unira do Oruzeiro di a seguinte noticia do Om facio rovnl-tant.', cuiis tristeB êonsaqqonoiss rnf^ro « con-tru o qual uede, com razSo, nori m providenciae.

Diz o collega:« 11 ntoni, A 1 hora da tnrde, aa pessoas que

«o achavam na ropartiçio da policia nssitiram,invidiintarinmonio, a um eapedsculo contriot.dnr.

Uma pnbro moça, do 16 annrs prestimiveis (do physico n^radavel, soltava gritos atroadoren.presa de allncin-.çõi-t quo dnnnnci->m podor ali»,dn um rnnmon.. para outro, cabir om estado deloucura furiosa.

A autoridadade quo n rometteo para ali, paraser examinada pol s médicos, di/. ter essa infelizmoça, quo so chama Maria Felicidade do Josua,,.. r.tolo > r«ztto. iiiipr.nni.iii.ulR com o quo viraom uma sosaio d» OBpiritismo.

Nin à oaaa a primeira victima, nem de certoserá a ultima, dos quo especulam com a pro-paganda das tbonrias da Alan-Kirdek, tondonor objectivo muitas ve7es interes.e incon-fessaveí.'

Nio será tempo de tomarem.as autoridadesao serio o que ae está passando com o espiri-tiiimo . >

Consta-nos quo a companhia de Carris Urba-nos tornou a requoror licença d ara assentar uindesvio na rna da Aasemblóa, junto ao largo daCariooa, cnm o fim do ostabelocer um serviçoespecial nns noites do ospoctaculo no theatro

O ALMIllANTKfitíYMüUKO actual commsud.nio das forças navaas da

Inglaterra, om oprraço-m n«» agu.a du l.gyplo,mt- ll.iiiidi. inp Srymoui-, d uui du« <iffloUee mal*.iiuj: a o man» diatiuctin dalir* nrutaiib*.

O *lmiritiim Seyuinur c ata 70 anno» de *ormç n |n'i.-it.il..-i ao «eu p.i/; mu l.'M:lnr.i i.iipirniitn do iiiariiiim a hurdo do Annibal, couiuiMnd. do pur seu pai,

A Imp.rliiitu inia.Ro quo agira lho roubo, dobombardear Alux uniria o du dirigir as opor.-•;0i'i, ji » tinha daaumpenliailii cnn o mesmosuccoaao ha vinte o sois hiiih.ii, quando .<)iniiian<dante da oatnçftn naval nu China, sondo-lho emitoconfiada a inUsAii dl bouibiinlour Cuni. o.

Conformo um documento oMoial existem naSuisas II527 fubrloas com 12\l. 121) operários, ní*estando inoluidos nosso numsroaa typogrsphiaao na litiiographias.

O oaatlo quo tem mais fabrlcaa o por oonooqueneis mais operário» A o do Olaria, Com 023eslabelociiiiontos o IÜ.651 . porario*. o o eanidque Um ...nu..a à o de Vaiai*, com 0 estabeleci-ilumina o 384 oporarioa.

O giz consuiuido o mes pissedo nos Jardinsdas pr. ç«» Podro II, Duquo do Ctxias, Cunstl-tuiçâooda Acciauiscfto, e no Passoio Publicocuiiinii ao estado 1 005$201.

Pordscreto n. 8011 do 10 do corronte foiemancipada a oolonia Silveira Martins, do HioOrnnd* do Sul, pasiando ao domínio da le^is-laçlo commuin ia outran povoaçijee do imporio ocessando » admiiiistraçio espsoial a que, atd aprosonto data, is achava sujeita.

MINISTÉRIO DA FAZENDA

Por docreto do 10 do corrento foi concedidaio Ucharol Raymundò Augusto do Sá a exo-noraçio, que podiu, do cargo de preaidentedacaixa econômica o monto do soccorro da provin-cia do Maranhio.

Por portarias do 21 do corrento foram oonco-didas as aoguintos licenças:

Do tres mozes, com vencimonto ns fôrma dalei, ao praticante d» nlfandoga do Rio do Jn-noiro, Augusto Cozar de liarros, para tratar dosua saude ondo lho convior.

Do sois raozos, nas mesmas condlçüoe, e paranm idêntico, ao iruarda da meema alfândega,Joaquim de Castro Souza JunUr;

Do sessenta dias, idom, idem, ao sogundoescriptursrio do theeouro nacional, AntônioJoaquim de Souza Botafogo, a contar de 5 dflJulho próximo pasaado, em que deixou o cargodo inspector da alfandesade Aracaju.

E proro?»da por tros meza», nus mesmascondiçOos om qus foi concedida a licença emou j i giuio ao acha o ofllcial de descurga da al-f .íido/ra da cidado do Rio Orando do Sul, JoséLuiz Oonçalves.

CAU1.08 ME.SqUlTA

Este joven » distineto planlst* tovo hontomiicrsslâo do .xnibir ua aeu* dotes artísticos o dar,,,,,., prova dns «eu* ulenlus o maestria porinleuio números i cmeurso onde so onountrav» o quea sociedade flumineiiao oflereco de mail dn-

tincto,No intuito do t"rn»r conhooido o mérito do

jmou virtume, o nosso illustrado amigo • col-ligo, Sr. Joio Carlos de Souza Forroira, reuniuem sua bolla residenoi», »16m d»e famiIUs de

sus amisado, divoriei profo*eoras e artistas.Estavam tambom preaonloa varioa eeiudoros e

deputados, mnmbroí do mlnisUrie, representan-ti-i da Impronsa e grande numero de cava-Ihniroa.

Okaráo prulongou-se »tó »It» bor» da noitee a* honrsa dá cas» forâo gentilmente foilaa

polo no»»u »uiigo o por su» dietinet» o obse-

qsioss senhor* que a todos ponhorou oom a

«uk nsltiral afTabilidado.0 joven pianiat» foi forvor*s»monte »pplau-

dldo polo» diatinetn* profesaoros presontos o

pelo oscolhldo auditório qno lho foi proporoio-nado pelo aou amigo.

Km Uto vordes snnos poder morecor «pplsueos

tio compotonloa.ó já um» gloria que devo eorrlr

to espirito do omorito arli*t» qa* aponss eioot»

a su» osporanços» csrroiro.

escrevo-nos ummembro d»

"colônia IngU»» n«»1»

de

«oaerem

de aua

No municipio da S. Fraacisco. nn lugar Praia-Qrande, ao norto do Araquary. falloceu ultima-mente uma viuva do nome Angélica do tal, cnm123 annos de idml , o. comi|iunto cê -a, aind-cora aa nacoasiria* f rçaa pura andar o f«/er sor-.iços. ¦ i i

Já «ou marido, por nom« Francisco P»rnir».conheòi.o por Chico D Sta falleceracom 118-nin-iH de idade, isto ha 10 annos.

ESTRADA DE FERRO PRÍNCIPE D§

ORXO PARA'

Roíiniram-so hoje em assomblé» gor»l ordi-naria, no oscriptorio d» comp»nhi» estrada deforro Prinelpe do Orlo Pará, 24 accionistas, ro-

prosont»ndo 1.518 «cçSos.Aborta a sessio, convidou o nrosidenle da ai-

reotoria d sssemblda que escolbosse um prosi-dente p»r» ossa sesalo.

Foi oloito uaanimemonte o Dr. Jannsrio dsOlivoira. " ,.' ,,

Tomando esss sonhor a presidência, convuloa

para aocretarios os Srs. M., Çalogeras e B. Cai-ra»ry. ., ,

Foi spprovada om seguida, o unanimemonio,a «cm Ia «oeaâo «ntorior o dispensada a loitur»AòRrl I .-io.por já ter sido distribuído impresso.

O f - ;:residsnte, convidando os Sr», acoio-nlll ;•

'ra elígerem a comraiesio de ox»mo de

cont , procedeu so á votaçio.V i .m eleito» oe Sre. Drs. Lonronço Harbosa

da •' .nha a H. Hermoto Carnoiro Leio o Regi-a-. i da Cunha.

O Sr. Hos-VíbI» mandou á mea» um» proposta,para que « a assomblóa gor»l «ttendendo que »actual directoria tem preatade relevantes servi-çns á companhia, som remuneração algum»,fossem tr»nsforidaso cada directnr 25 acçõas,livros o (ltisnuibaraçadaa, e que desde a abertur»d. tra feiro da estrada cada director percobosas3:00 $ por anno. » .

Essa propnata foi unanimemonto approvada.

O Sr. Pr C-utinho, tomando a palovra emnome da directoria. agradeceu esse voto d* aa-B"mbláa geral e a todas as po*s>i»a quo tòm co-operado para o bom termo dos trabalhos da com-

punhta.

OVOS DE FORMIG \S

ACTUALIDADE EUROPÉA

X qneitfl* do DgyptoCim r«feronci» ái ultimas notieUs trsnsmll-

tidos iiolii telogrnpho s .bre a msrch» dai opera-

ç«ú« d» esquadrão do exercito inglês no Egyfto,do quo hontem nos occupimnsdisttnoto membro da colonlcorte i

«II» lalv.i.-. mgano na iransmliato doi ultimos dospsobos do Parla sobro o Egypto, • dicorto um» apreolafllo erroni» no Jui. o qo«ácero» dellss emilto o üfo6o.

De.do oa fina de Julho que uma osqtiadilh»do can .onelrai Inglezes reoebou ordenado per-corror o csnal de Suoi para proteger a »»ve-

gaçio o prevenir os navios do perigo a que --

expunham, atravessando o csnsl sem seracompanhado! por navio» do guert»

Se . gor» for»m tonisd»s raedlds» miis ener-

glea» p»l» esquadra Inglesa, A talve» &&**. ut..rld«do* milit«r** for»m prsvenidss de qu»i-quer tenUtlv» par» obstruir o canal; e * era «••

no. do do centnorclo de todae si wçosi qut aIngUterr» »»sim procede. ,

Mas isto nio quer dizer oue o governo bri-unnlco »ssurai»»e » si o diroito de Intervir ito-lo lamente u» proucçlo do c»n»l, aem de pro-hlbir que. por lil* to navegue. Un» de*p»cba

parllcul»r dia quo a IngUterr», de»côrdo coma. outras a»to»s, entendera acon^har aoansvloe m4rc»ntes, que a eituSç(o do Kwpto.ior-n»ndo multo arrise»d» a n»V^eg»ç«o pslo «Wjnio convir!» tenUl-» aem a protecçlo de uav»ao de guerra da sua hsnielra.

Um doipaeho de Port-SaTd, com dst» de 87 d»Julho, diz quo so sch»v»m «squelle porto n»»toodo goerr» dr todos os paixão da Kurop», t aa»imnáo 4 de crer que faltasse protecçlo áe embar-caefies mercantes, n»a condiçoee acoaseltiadMpol» Ori-Bretanha. , . , .„ .

Houve Umbem ong»no iaapreçuçlo do (.lote,suppondo que »s tre» eidados de Ismails Port-Sald o 8uoi foram occupsdas piloa ing esee nomosmo dla.e que honve movimento combinado ua

esousdr» e do exercito de Alex»ndrls. 8o»a J»estava oecupada dosdo o dl» 17 do mos corrente,e isto som muita resistência.

Se a Inglaterra opára sò ao Kgypto, A porqueas outras nações a tem absadonado, e nio porfalta de ura appollo seu para o concurso usa

grandes potências. _Aprociando o nlcsnco d»e not)ci»s que noe

communicon o telegnpho, nio entramos emconeidersçSea aobre o modo porquo ao»b» de pro-oedor a Inglaterra, nem ó osie o noe*o Om com-monUado os acontscimentoe que estio se p»a-aando no Egypto. O que dissemos, e >sto constados jornaos europeiiB. ó que um proceui-mento idêntico *e que nos annnnci» o teie-

Rrapho por parte d» eaquadrà IngUza, já ror»tentado anteriormente, e dóre c»usa a um pro-tosto do filho do Sr. de Losaeps, enesrregado daadroiniBtraçSo do csnal de Suez, e o protestolavrado agora pelo próprio iniciador daquellaimportanto via da communicaçlo, tem» 8J''t,•n*•.me o almiraate ingloz renovou a ordem deimpedir a navegaçlo aos navios moroantri.

Entre as circomstsnoiaa que pousam ler mo-tivado seaiolhanto reBoluçlo, nio A facll preci-s»l-as. porque tio consecutivas, inssperad»» eextraordinárias sio ae noticias que

FOLHETIM

wm EM VIAGEM

Eu c ollo -viajávamos juntou.Elle era uni coraineudador do fresca

dtitfi, homem que havia gozado da mo-vocítla fama dc activo u laborioso, «(ine, retirado das lidos inglórias docommercio a retalho, fruia aos qua-1'èntã auuos uma solida fortuna de qui-nhentos contos, a qnal lhe dava, a jurodo seis por couto no anno, o rendimentode dous contos u quinhentos mil réis])or mez.

Em solteiro ; opor conseguinte livré coino os Estados-Unidos.

Méttiii-ao em um trem da eslçada deferro ou a hordo de um paquete, com amesma facilidade com que entramosem um l>o;ul pura ir dai* um passeio.

Uma pequena mala, uma caixa dechapéo e uin guarda-chuva, eis tudoque lhe era preciso para locomover-se,ue um extremo ao outro do globo.

Chamava-se...Não ; nüo lhe di»'o o nomo.Os leitores ou, antes, ns leitoras são

um tanto tag-ai-ellas, começam depoisa bater lingua por ahi, e eu não queroexpor ao sarcasmo o meu impagávelcompanheiro de viagem.

Tratal-o-hei apenas por coimnen-dador.!..., a inicial de seu appellidode familia.

Havíamos deixado Trieste no dia "28de Setembro de 1879.

Em caminho pnra Veneza, encerrado

D. Pedro II, serviço cuja conveniência ji foi oanão passado demonatr»ds na imprensa.

A' sahida dos mesmos eapectaculoa os froqiientadores onesntrarão a 200 rs. a passagem,carrOB especiaes com ns seguintes destines :Estacio do Si, ruas dn Senadnr Pompou, Barlodo S. Felix, praça Onzo da Junho, pelas ruas doLavradio, Rischuolo, Condo d'Eu o Lapa.

Certo medico encontrA-so com uma sonhorasua cliente, mas doente imaginaria, e esta nafôrma do cacòote entoou-lho o ltyrio de seusachaques.

Sr. doutor tenho dòr do cabeça quo parecemartellsdas ; dores de barriga como se m'a tor-cessem com tenazes, o finalmente tenho barrasdo ferro no estômago.

Diabo, roplicou. o medico ; a senhora niod um caso pathologico, ó uma casa de ferra-gena.

Umeacriptor bela-a nirra quo entre Ponto-naille « Tavarnanx ho um atalho que corta pnraum* capella situada ria extremidade d« umamata A ftlsuwns pnsandun dn matta e porto denm rMor.ntnrio d'acrii* situado A boira do ca-minho, o indivíduo oncnntr» um homeo» oceunn-d-i om abrir um rego quadrangular para o qualdiriiria a afroB do reservatório.

Questionou n homem, o «ato lha di. se, quetodos os domina-as ia vender ovos de formiaraBno mercado dn Liôge. pari .uatootn dns rnuxi-rmott 0 t •i.tin-crAn. A ditn h'1'ini'n eaq'mr|ri-nhava na milta, a"tio ndo honvPBSe formi-íruoi^a, qne ello tranaonrtava dontrn da asecoa,psra nqoelln espécie do iih» quadrada quo aoa-bava d» formar, o na ninl entendia ramos de ar-voras euarnícidnsdo folhaB.

Ab f <rmicr»«. nio podendo fui?ir pnr cansa dnarneos choioa d'»g»a, iam dnnositnr na larvas pni*biixo daa folhas, o o cçndnr apanhnvu-ns ahimuito mais limpas do qus elle poderia fazorpnr si.

No Brazil quo ha tantas formigas, a industriapdde aer muito nrodoctiva.

Experimentem!...

Praston hontom juramento para o cargo desolicitador o Sr. Fortunato Noves da Silva.

No littoral do Mediterrâneo eetá sendo onnaia-dn actualmente um novo systema do pescariapola luz electrien.

Para o. se fim ò empregado um glnbn do cry»-tal, tondo no intorior os dous fios conduetorescom os oiinos A/i carvão.

O» fios-alo forrados do gutts-pereha o o globodo crystal tem lastro bustant1 e boca parn sormantido á vontade n cortas profnndidndes nasaguaa do mar. Aa baterias electricss ficara nobarco do pesca.

Loiro quo funeciona o electro-iman atirn-ae oprlnbo do oryatal A distancia que sequer; o fundofica illnminado om certa oxtensSo o os peixessio attrahidna pnr nqnollaluz vivissi.ma.

Outrns barcos, com pescadores armados doredes, puxam a pesca qno bo di«tinguo porfoi»tamento em qualidade o quantidade.

entre as quatro paredes de um wagonpouco confortável, como são em geralos das linhas férreas da Italia, eu so-nhava com os esplendores do castello deMiramar, a poética residência do infelizMaximiliano.

Via o Adriático cora suas ondaaazues, encrespadas pelas brizas do Lo-vante, a cobrir de beijos a soberha es-cadaria de mármore que conduz aosjardins daquelle palácio.

Na minha imaginação desenhava-seo quadro sanguinolento de Queretaro,o eu perguntava a mim próprio :

Corno aquelle homem, om cujopeito pulsava um coração de artista,polo trocai' a paz serena de Miramarpela coroa do México?

Estava neste soliloquio, repassadode philosophia, quando ouvi o com-mendador J.,.. dizer á meu lado :

Doutor, quer sabor uma cousa ?O que é, coinmoudadoi'?Fomos roubados naquelle hotel.Devoras íE' o que lhe dig-o. Veja a nota.

Puzeram-nos no almoço manteiga, ra-banetes o azeitonas, quando nós só co-raemos azeitonas. Além disso hp, aquium carro do mais. E veja só este dosa-foro: vela, duas liras ; quando so de-veria pagar pelo mnximo uma lirae cincoeuta centésimos.

Está bem,commendador, em com-ponsação vimos tantacousa bella, grau-diosa, poética...Eu cá não vi nada quo vaiassea pena.Oh ! üão diga isto. E a columnade Leopoldo I? E a igreja deS. Nicolo"?È o Lloyd Austríaco ?' E o TheatroCommnnal ? E a cathcdnil de S. Ju.ito?

Oli I pois não ; a enthedral deS. Justo, sobretudo, tem muiioque vor.E' umn espécie da igreja dos barbadi-

Ha na Allemanha o costume do celobrar-8oapóa aa bolsa do ouro (o quinquagesimo anni-versario). aa bodas de diatit«ntee, dopois de 00annos do casamento, o depois dos 05 ns bodas deforro. Esse ultimo caso ó muito m»is raro, na-turalmoato, mas ac*ba de ali. ccorror h» quatromrzoB no c-.ntello do Kickinirew.

O burl do Ur. ndis. antiiro ministro da(ruerrn no Ilnnovor, festejou o 65" Hnniverssriodo seu caraaiento contrahido om 1817, quandoolle cont»<a 30 nnnos. j

E' tilvez o único veterano sebrovivente dauiiarra d.» Hesoanha do compço do século, era

quo eorviu ás ordens do duque de Welltngton.

NOTAS DA POLICIA

O monnr AogUBto Jorge dos Santos qneixon-sena 5a eataçío d» Riiardaurban» d» que.tondo sidohontom, is 7 horas da noito, despedido de úmacasa á rua Nova do Ouvidor, o indo hdje pol»manhtt om buaca de seu ordenado e da »n» roupa,fór» polo aeu ex-patrloesbofeteadoe maltratado.

A autoridsdo local tomon conhecimento e pro-segue contra o mesmo, secundo a l«i.

Achsndo-sn Clementino Coelho do Mouraem cru ndo desordem na rua da Concoiçlo, ás0 1/2 horas da noite de hontem, e tendo reco-bidn vos de prislo. ofíareceu forte e tenai resis-tenci», sondo preciso nmpregar-se a força <ne-eèssari» para BOr recolhido ao .xadrez.

Sendo Joaquim Liz Barreir» preso por ssachar no ganho sem a liceaça competente, nffe-receu resiatencia, ferindo a Antônio JosádaCosta, guarda-urbano.naa coatas da mio direita,Com nnm dentada.

A autoridade que.tomou conhenimonto dofacto procedo contra o me«mo na fôrma da lei.

—. A proia livro Umbelina osbofotoou umamnlhor na rua do Gonoral Pedra, pelo qne foipresa. , .,

Foram dotidos pela policia os escravos so-guintes:

José, do commendador Francisco Muniz daSilva.

Affonso, ds Braga Mello.Luiz, de Francisco Ghimarlos Irmlos & C.Podro, de Antônio Francisco da Silva.Henrique, de Maria da Gloria,

nhos nq morro do Castello lá do. Rio deJaneiro.

E' um monumento antigo. E ocemitério, ao lado, onde se acha o tu .mulo de Winlcelman ?

Ora, que me importa o Winkis,Era um antiquar io que fez impor-

tantes descobertas archeologicas eraTrieste e Aquilóa.

Falle-me no mercado, isto simAinda tenho na boca o sabor daquellosfigos quo comemos, a cinco róis cadaum. Sim senhor ; bons e baratos. Olho,em Lisboa,' não os comi melhor.

r~ Ah ! que se eu possuisse a fortunadeste-malvado, disso com os meusbotões.

E continuei a sonhar.O meu companheiro adormecera.Ue repente sou despertado por um

espectaculo para mim inteiramentenovo.

Dir-se-hia que o trem ora uma ilha.Eu via agua de um lado o d'outro.Estávamos em Veneza.

A(juel'e que entra pela primeira vezna cidade dos Doges experimenta umasensação ostranha.

Veneza offerece alguma cousa do suigeneHs qno o viajante não encontraom outros lugares.

Embarcámo-nos em uma gondolanegra o esguia.

Nfto era por certo aquelle o idealque eu tinha das gondolas venezianasnos bons tompos de Marino Faííèro odas orgias do cardeal Bombo.

O que eu via era uma espécie do es-quife sujo, immundo.

Com um esforço de imaginação e umpouCO de boa vontade, porém, eu po-deria, ouvindo a stiuve musica do dia-lee.oveneí!ii.no, pronunciado pelo gon-

noa dá otelegrapho, quedo" esdávez imprimem uma

phase nova o Improv.Bte.iá mieslSo do Egypto.Já aa iiltim»» notioiu da Europa noa davam

como completamonto mudada a attitude daFrança, depois da criee miai»teri»l. .

N» Ingl. terra o govorno, pela bqoa de um dtseua membro», declarara na câmara que «raaou intento, nem estabelecer o protectórado noEpypto, nem proceder na queatUo do csnal daSuez.sem acordo das outras potenciss, ss quaes,aliás, tinham declarado oue nio querendo at so-mir a menor responsabilidade na interyencioarmada da Inglaterra, ee reaorvsriam o direitode proceder de acordo no qne dizia respeito a

protecçio do canal. ,Depoi» disto, commnnieou o tewçrapho, oue,

por acordo do areopsgo de Constantinopl», wr»resolvido qua a vigilância- no eanal fosse exar»cida por navios de tod»a aa n»ç5ea e sgora dizemde Pari* que a esquadra ingleza oecuiava o ca-nal prohibindo o transito ás embarcaÇMt-mer-c»ntes. ; - y.

Ne-itas condiçSeB è impossível .nvsiUr qtdtuqualquer juizo sobre o verdadeiro' estado daeituaçio, sobretudo com reforenci» so facío dequa so trata. !

A occupaçio das tres cidadeB, Iamsila, Port-Said e Suez, annuUcida por tólegrammaa nomesmo di».fez-nos suppor que seria conseqnenolade um movimento combinado do exercito e daosqtiadrn,realizado quasi ao mesmo tempo, • istopela ma. o de haver diaa antes dado o telegra-pao a noticia de se achar concentrada em lamailauma grando força do exercito de Araby-Pa-'chá. • '¦¦¦¦¦ .•> o

Nio disaemos, porém, que Suez havia sido oc-copado por forças de oxorcito,dosemb»rcadan emAlexaadria, o que nio podia presumir-se, a nioser que tivessem embarcado em navios da osqua-dra, ou seguido para ali pela linha férrea, o'qüeera de todo improvável, visto achar-se o exercitode Araby de posse da maior parte daquelle ca-minho. ?. *i «sus.

Tendo o governo resolvido nio preenober olugar do encarregado do material das escolaspublicas, vago pelo fallecimento do respectivoserventuário, major Gustavo Josó do_ Rego,mandou o Sr. ministro do império que o inspoc-tor geral indicasse o'meio ds fazer-se,.sem re-muneraçio espeoi»l, o serviço, rolativo aquellematerial, msndando proceder ao invontano dòeobjectns existentes ná arrecadação d» inspecto-ria, afim de aer remettido ao mesmo miniaterio.

doleiro, transportar-me .'is poéticas óradda antiga republica o sonhar unipouco.

Foi o que fiz.Acordei quando a gondola parava;

nas escadas do Albergo alia Luna, ondenos hospedámos.

Como isto ó feio! disse o meu com-panheiro ; não paro aqui dous dias.

Quaudo acabámos de jantar, er-;guia-se a lua om pleno azul prateandoas cnpolas de S. Marcos, o ¦campariilede San George iVaggiorá. e o zimboriode Snnia Maria delia Salute.

A palavra bsaulifal, com trás pontosde admiração, eohoou a meu lado.

E' que aquelle espectaculo tem sem-pre por admiradores meia dúzia deinglezes paio menos.

Como & bello I exclamei tambempor minha vez".

E voltando-me para meu compa-nheiro. acerescentei:

Se dossemos um passeio de gon-doía... .

O que?! retorquiu elle. Nestauão caio eu. Estou cansado. Voudormir.

Então irei sósinho.Sahi. \' 'E jamais se me apagará da lem-

branca o quadro que so desenrolou anteos meus olhos,

No dia seguinte, eu e o meu coni-panheiro fomos percorrer a cidade.

fornecemos pelo grande canal,disse-lhe eu, o bairro tradicional davelha nobreza veneziana.

Embarcámos em uma gondola.Ao passarmos por Santa Maria delia

Salute disse ao gondoloiro :Pára. Vamos ver esta igreja.Para que, doutor?E' ura soberbo edificio, cuja con-

strucção data do século XVll.

Entrámos na igreja. 'E comecei a contemplar extasiado

as Bodas de Canaan, do Tintoretto ; 0bello tecto da sachristia, pintado peloTiziano, representando Caim e Abel,Abrahão e Isaac, David e Goliath eoaltar-mór incrustado de diversas pedraspreciosas, presente da republica áquel-la igreja.' ,.,

O meu companheiro não dizia umapalavra; olhava de vez era quandopara o relógio. A traducção daquellascena muda era a seguinte :

A que horas alhioçnroi hoje ?Ao passarmos por entre as duas filas

de soberbos palácios que espelham nogrande canal os esplendores da archi-tectura byzsntina, dizia-lhe eu :

Conimendadóí, lá está o paláciolleszonieo.

Estou vondo, não é máo.Aquelle é o palácio Foscari, oc-

cupado hoje pela ¦ escola superior docommercio.

[i-! E este cá ; ¦ t&o sujo I• — E' o palácio Contarini delle Fi-gure. Aquelle é o Mocenigo. Ahi vamosparar aqui.

OhT doutor, olhe que já é muitotai'de.

Não, senhor, tenha paciência, nãoposso deixar do entrar nelle. Veja o quediz o Bedeclcer.

Se o senhor for se fiar em tudo of[ue diz este maldito livro, está bemarranjado.

E' o palácio onde esteve lordByron.

Oral ó uma casa como outraqualquer. Vamos para diaute.

E a gondola desusava como um cys-ne negro pelas águas azuladas. .

!— Visitemos ao menos a Santa MariaGloriosa dei Frari, igreja dos fradesfranciscanos.

perguntou-me•li .oa)uj_*.iiiéd.,

. «i* «-ijrt*'

Oh 1 frades e franciscanos, aindadè mais a mais 1 Nesta não caio ec.

Más ha ali duas còuàaa,. muitoimportantes a ver. U. AoimsàE o que vem a ser ? rtaww- *ooiaii

Os''"túmulos' dó' Tiziaiiô ó Cânova.Oh I O senhor ainda não está

farto de ver túmulos?".. Olhe que sãohoras de almoçar. — '*!¦*.*.__. «o' E'voltámos"para o hotel-.»). .* o^aM

Terminado o almoço, iá Sahir só-sinho.

Onde vai, doutor?illustre comraendadòr.&- Ao palácio ducàl.-— Vamos juntos. Estávamos na sala

do grande concelho, no theatro das glo-rias de Paulo Veronezó.Ide Bassano, daTintoretto, e outros pintores da .escolaveneziana. Eu admirava o quadro quese acha na parede principal', devido aopincel do Tintoretto, represtatand'6fPparaíso. E' a maior tela do mií^dô 1Admirava o painel do centro, que ornao tecto — 4 gloria de Veneza, de PauloVeronoz-i. Adjniravji nas frisas os re-tratos de todos os doges. Admirava....

E querem staber o que o cònirôenda-dor fazia, emquanto eu admirava tan-tas maravilhas ? 1

Olhava para o chão, abanando acabeça com os olhos arregalados, edizia-me cheio de enthusiasmo: ^\-- Doutor, que excellente piuho éo desto Boalho..!.,' >; A.A' Ao'.' 1-AA-

No dia Beguinte apromptei as malaso disse lhe .,

Commeudador, nós somos dou»pianos desafinados, não nos podemosharmonisar. O senhor siga para oseu lado e eu seguirei para o meu.Adeus I

Fhança. Jun.óh. ;...(Do Globo Illustrado.)

Page 3: l :'*¦ «*> ! «anni.iui II ¦¦.¦IJI.IU •>u RIO DE JANEIRO. •Quarta feira 13 …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00295.pdf · 2012-05-06 · Aâíosua ai l,n «*- .

F1YI\Ç\S £ COMEBUQ

O QLOBO.—Quarta-feira 23 do Agosto de 1882

JW», W9 *a Agem dt 188t,

CAMBIOadolilo ti|..-«-.. nt-i ilieraçKn boje.. >| l.an-o» Continuam a »»ec»r Sobra banquei-

.;» » Jl.'.'... « «obre onixa m«iris a 81 3/8.Em papel particular, queoontinn* esotiio,

i *ran.-a peqaonas Uansacodes a 21 7/10 •ci fít, B£g

Msreade firme.

MOVIMENTO DO CAFR'«NTiun*n

R.r.r.II Cabetng. B.dentrekilos kiloa kiloa

700.489 — 72,000

li.03ft.0il 2.111.0012.206.320

:

TOTAt. O I A R I O270 005 12 314300 405 13.0552\>3 407 13 341896.065 13 450210 203 0.827211418 0.010

l\a _?•__!de Aavw-lodelRS».,

lxw..« o V domei,,,,,,,

M*»s me período«81 12,441.605 3.381.500 1.099.100

Mem 188.1..., 13,447.730 2532 *20 1.629.000Idem 1870.... 13,185.384 2.028.7801.049,140Mem 1878.,.. fl.5i.8.u5 2.145089 1,318,880Mem 1877.... 9.003.740 2.466.075 1.151.040Kn ira.u» em aaccaa desde o 1* do ull:

MIOIOMUI

No eorrenU anno..,...Uoomofiriodod* 1881

Idem 1880ld»m 1879Ido* 1878Idem 1877

ivctraram hontem 13.875 saccas.

VRNDASV»íA»nra»» hontem 14.230 saccas, soado:Wiii eaeoM para os Giudos-Unidos,5,880 > a Kuropa.

«il » diversos portos.

14»ftSÕ ISMH.Donde W do niez venderem se 221.210 sae-

<*•», tendo;IS2.11A saccaa para oa Ratados UnHos.

. t.TAi a Kuropa.f.rr.l « C. da Roa Esperança._S.<Ò4A diversos portos.

tm.fclA sacoas.PAUTA

A {«ata da semana corrente d de 356 rs.• kilo,

RXISTBNC1AA nietencia hoje doaloolada em 160.000

¦a.vaa.COTAÇÕB8

As .-.Maçíirs do hoje sto aa segòintee:por 10 kilos

Lavado Superior e finoi»W1» Regular....4* Ordinária ..f* Boa2* Ordinária.,

mostrando nma baixa de 70 róis por 10 kilos no•iperiw e -fino e nos extremos maU altos de

__» bo» e t»*_»gul»r. Não *s*lter»çiio nas cota-<]9m ds 1» ordinária, 2!» bo» e 2» ordinária.

3*950—5$7204$400—4$7.04$ 150—4J2903J750—3*8803J340-_1$5(02$720—3NK)02$250—2$520

UM ALMOÇO KM UMA KSTATUAAlguns jurnnlia_.au ir-,n,-„... n f_jr»m convidado»

pam um al.niiçu dadu ii» p«ri«'jd ooncluld» da-., iii.l.i,.i.i.i.i ,, ,|im ii. ,|,, ,,,inr ,i,i monumentod co Mgri.çft.i d-t undo ciintr»hid • entre oilísiadi.a Unidos e a França, h-, um isculo, u»batalha de Yorktówn,

O uii.iliil.i,. .1 ,,„i,.,i||,i„r lUrlhuldi. Os amo-ricaQn» encarregaram ie di p.i.lfluul e » caaaO»got, Oauthler fc G , de Pari», tomun conta d«e«talu«, alugando ura torrone dl 3,000 metrosqu»dr»dos pira dlapôr ss olllcínas A p»rte con-clulda chega ipeoas um puucoicimado joelhoo mo,Io ji 15 metro».

O enorme colosso serd collocido n'uma d»iilb»» do mur de lludaon, denlrad» do portodeNova-York.

l'..r.\ julgar-se das dlmen»!.!», bsstsrd dizerqne ns dndoa não »lo inferitiros om t»m»nho d»iufii.ir.n eitatuas do» nossos monumentos. Nudiadema h»verd umph»r»l,

O» convivia eram vinte o o serviço f*sla-ae pormeio tle r.ililniia.

A doapez» deita famosa escalptura, A lib-r•ina* illuminande e munrlè, imnorlard em700,000f ranços, cerca do 12U_000$.X)0.

Deve choharbrevomonte a osto porto o oncn.t-raçado inglez Triumph, pertencente d esquadrado 1'iciflco o procedente de Valparalso.

O Triumph monta 18 canhota, tom 450 tri-polante» o d de 0.600 tonolad»s.

Vsra reunir-se d s quadrllh» Inglesa surtaneste porto, aguardando ordens do ssuverno.

go-

MOYIHKVrO DO PORTO

ATE" 1 HORA DA TARDEbnttuoxs

Oabo Frio, vapor nacional «Leopoldo>.Imbetiha, vapor nacional «Barão do S. Diogo».

SAHIDAS

HsTre, vapor francoz «Paraná».S. Mathsus, vapor nacional «Alice».idem, vapor nacional «Mari» Pia»."itJ.bnpf.Mia,

patacho nacional «LeSe».B S. lolo à% Barra, biate nacional «Santa Rita»

Ide», hiate nacional «Andorinha».

PALCOS i SALÕESBltivi uai fm. a tud i» o* re»iH'lt"8 ..aplun

.lida, .. r.i.-.i i ,|,< tiiiniauí nu l:,. -.,... Bruto».tico, em h>.iiieiii.giim nu not,ir Xiati llahia,(jui dursntu o curriir dn reprassntiçlli) ree.'b'eiini..i|iii .,,.¦.., |„-,,.,,,.. do quanto d oiilmadu pelopublico.

Diverso» briodia lhe firam oflbrecldna, iletU-camloie outro elle» um msgnifleo ptitmtu, <-eprata par» centro de mosa, delic.da oiTeru dealgum »dmiradore«i8U»,ingl*ze» o brasileiro!.-uma olgarrelr» de prata, uma ricaoorô» e uml.ellubuufuel de rona» naturaes.

O espectaculo ora eacolbidu o aitral.onu»:aldra da conhecida comedia Come te fatia umdeputado, do noa«o diatincto amigo o collubora-dor Dr. França Junior, repreuntava-aa um»nov» cainodia d . moa.no autur, Um carnaval noRio de Janeiro.

O DOTO trabalho do nosso infitigavol amigo da.roprudiirfKo dns «ceuii* de um dia de carnaval,com o aou cortej» Aa rolul, Zêt-ptr.-ir.u, »pi-msntadupela vei» enu.ic» de Fr«nç» Junior.

Quem conheça n espirito observador do illui-tro comediogrApho, ndo ae admirard por curtovendou cuidado e ll.lulidi.do com quo estão ro.prodiizidori o e»tuiladoa ul-uin typos muitoconhecieos na rua do Ouvidor.

O publico applaudiu autor o «cloro», charaan-do-os mais tle uma voz d scona.

OS ANIMAES QUE SE COME

Ha Afrioa,! para os arabsa do Tel!, a carne dolelio • muito apetecida ; no Sahara caça-se o boifcrnvo, cuja carne se p5e a secc»r ao sol; s cor-C« «dt e a lingua do caraello bão muito aprecia-4as pelos ntitttrae» 8o Sahsra, que nSo desde-ühara também os repti» e os gafanhotos.

O ahyssinio devora crua a carno de vacca :este» povos comem lambem a carne do rhinoce-rente e do hippopotamo. Os sarotzes comera ocrocodilo. Nn costa occidental do Kordofal algu-mis tribns sSo doudas pelas trombas o pelos pósao *1et>)iante, » nRo desdenham a c»rne do ma-«aeo * Urabera a da serpente. Os raombari fazemdo ralo a sua. principal nutrição. Na Ásia, osckineíis comesa toda a espécie de animsl. NoMalakar ap»c1k-«e multo a carne do tigre e daiven». .. ,

Os habitantes da Oceania gostam muito do

paixe. Peixes, molluecos, crustáceos, tudo ellesToottem no ventre. ¦_

A America, que comprehendo todas as lati-

tK.ios, e cuj»! faunas variam do norto a sul,wMe

'oferecer nma excessiva variedade do pro-

Jlnctoo unimaes. A caça e a pisca neste vastoterritório oonstituOm aiad» os principaes ele-

«Mios'dl aliraentaçSo, e a luta pela existoncia

i-onservsu abi toda a intensidado, o todo o seu

<»r»eter verdadeiro.Ao norte o esqaimsu caça e come a phoca,

a TapOS», O nrso brinco, o rato, as aves aquati-

í*S. Al tribos indias gostem immenso do urso

branco, e do cantor. Nos Estados-Unidos a civi-

lissçlo introduziu as lutas alimenticiss da velha

' O mexicano esça o veado, o cabrito montez,

• tltii, e tina bolos, na confeeçSo doa quaee•ntram milhões de ovos de um insecto do gonerocwi*». ...

No Gnrtmioato as mulheres o as crianças su-mvn com ÍÕÍicia o abdômen assuearado de umaformiga— *> «myrmococysttiB melligerus. » Naformiga.Nova Grsttde ceçaae o macaco, a capivaralagarto e a tartaruga. ... *

Por toda a parte iitt «ítjad»» do ho*om a5oterrivelmente destroídor»B. _."E' no» gt«nd»8 mercídos das Rrandes cidades,4« Parixott-de l^ondres.vqne so pddo avaliar o tri-fcoto ia antmalidado d gulodicè doB homons, e

qoe seio fecundo deve ser o da natureza para«ompsnaat pela exuberância da vida a oxubo^.raneia dadestruiçSo.

R'wbreteào nos babiuntes do mar que ;|torn» notável essa deetrniçSo feit» pelos bomo;

Rm Francia, nos últimos anios, havia 20.1barco» e 68.651 pesoadore», e a quantidade;peíx* apanhada por anno andava por 61,780,00..Londres, Londres somente, consomme por anno

paraoimi ae 90,000,000 do kilogrammas de

peixe.

A PENA DE MORTEÍÜ_jto^ um nssassino condemnado d morte

pslo tribo-Md criminal do departamento do Sena,•«perava «*r perdoado por occasiilo daa fostas do14 d» .Inlho. . . ,

Perdida ema esp.erançs, tornou-se inquieto o¦to «nau de perguntar aos guardas o que pen-atam d» su» situsçfio.

Ottrmo1*uco o acorda ao alvorecer, escutandomfdietb p»>* o l»ío d» porta da sua cellula, mos-trmdenmiior terror quando sente a apprçxima-«So db fl»robr«iíro, pois julga que o vem buscar

pars 6 piitibnle. _ ,*k íornaos fVancezes acham que se nBo deve-

ria prolongar «sta horrorosa espeeUtiva ao m-

À p»n» de morte em França vai perdendor*JuUr»!Ío

hn muito tompo qu<< so nlueavamHnoTIa» por preços exceBSivos, para dosfruetar• SSonio espeitaculo das exooncSoi. Notado

porém, qoe ultimamente essa curiosidade feroztem cedido lugar ao terror e d compaisjo.

Sete possoas desmaiaram ao verem aa duaa ul-timis »ÍS m » «*«•«» «™ gSJgJSSi.rm* espectsdores eram hU(Am 9.«^"goperário «oe se havia collocado no telhado de

uma C»sa.eo«fren queda desastrosa em come-

•S da eyncopi que lhe sobreve.u quandoviu a victima arrastada pelos cabellos ato ao

caixilho da guilhotins. nSo obstante oa seus ge-tniaos « » resistência que oppunha.

CASAMENTOSDs 7 a 10 do corrente passsram-ie aa seguin-

tes provisSoe :Saturnino de Oliveira Prado eom Maria Luiza

Ramalho Porto.Antônio Pereira de Souza Coutinho com 1'ran-

cisca do S.nizix Coutinho.Antônio Francisco Mirtins com Maria Emilia

da CooceiçSo.Justino Josd Marquos da Costa com Rosa da

Silveira Coutinho.Prudoncio Josd dos Santos com Maria Fran-

cisca do Espirito Santo.Josd A nu.mo dos Ssntos com Rosa da ConcoiçIo

Couliabo.Bicbarol Qregorlo de Miranda Pinto com

Maria Isabel de Miranda Menozea.Kolarminn Rodrigues Baptista com Maria Ro-

drigjoa da Conceição.Manoel Josó Piros com Thoreza Maria de Na-

tareth.Francisco do Aguir o Mello com Ursulins de

Rosa Lima.Francisco Real, viuvo, cum Josepha da Con-

coiçito.Francisco Dinix Drumond com Francisca Can-

dida.Josd dos Ssntos com Maria Alves do Sd Brito.Antônio da Silva Barreto com Mari» Fran-

ciscado EspiritoS*nio.JoSò Pinto de Vargas cora Rosa Maria de

Ávila,Josd Forreira Reguenga com Procossa For-

roira. '• •Jar-intho Víctorio com Mari» d» Gloria.M n oi Caet ino de Araújo com Margarida do

Cor.iil. dn Jesu*.J -d Cerqncira com Muria Ignaeia Garcia

Bas.os.Ant mio Fernandes Peroira com Maria Funte»

de Medeiros.M«jor Josó JuliRi. Ribeiro do Ca tro, viuvo,

com Francisca Rachel Netto CWftelri. d» C.stro.Maneio do Souza Bittencourt com Anna Jua-

quina de Jn.sus.Josó da Snnt'Anna com Dnnsria M.iriadoNas-

ci monto.Julio Diaa dos Santos com Monosinn Angélica

do t..pirit .-Santo,i'uHtudi.i Corroa Cardoso com Elisa Ferreira

Martins.Soldado, Fortunato Rodrignos da Silva com

Anna Maria da Ci.nceiçdo.Seraphim Ayres de Vasconcellos com Ermo-

lindn Vez de Carvalho.Man. oi Lopea das Neves com Maria Philo-

mena Nog i.-ira.Dommgos Josd de Almoida Junior com Luiza

Marinho da Costa Alves, viuva.• Francisco Medeiros da Rocha, viuvo, coraFranptpca do Jesus Faria.

Joaquim Martins Junho cora Josdpha do Joana.Francisco Coelho Euzebio com Emilia Cândida

Brazil, viuva.Christiano Hensigne Max Kruy com Maria

Toussaint.Domingos Alves Corroa do Araújo com Olym-

pia da ConceiçSo Araújo.Soldado, Custodio Pinto da Silva Cem Obdulina

Maria "as Mercòs.Ign' io Francisco Bento com Alexandrina

Fran ca do Kapirito-Santo.Al, vndro Tbeodoro ULinu com Guilhermina

Rosa.Possidonio Lopes da Silva com Anna Resa

Fernandes da Costa.Luciano Josó do Bittencourt com Rosa Clara

Niino^.Manoel Martins de Araújo Fllguoiras com

Pslmyra C.rnelio dos Santos.Aloxandrino Antônio de Barcellos cora Anna

Benodicta do Rosário.Leopoldino Josó da Cunha Junior com Alber-

tina de Noronha TorrezSo.Franci«co de Figuoiredo coin Leocadia Au-

gusta M...itmro.Antônio Josó dos Santos, viuvo, com Maria

Rosa da Cunha,Alexandre Rossi com Maria Francisca Poz-

zina.JoSn Custodio Loureiro com Maria Rosa do

Nascimento,JoSo Caetano com Michaola Kobs Forroira.Manoel Joaquim de Menezes com Lydii Mar-

gsrida Fausto Garriga.JoSo Francisco Corro» com Lülza Marques

Coimbra.João. Francisco da, Cruz com Anna Francisca

doa Santos.Antônio da Silva com Mari» Lonnor.Antônio Joaquim Lopes c..m Thèroz» de Jesus

Assumpção.Mn noel doa Santos Romano Junior com

Amélia da Silva Romano CalhdO.Lindolpho Polydoro Pimenlol com Maria Fe-

licidado Belmirs de Carvalho,Guilherme Antônio Corrêa eom Maria Joa-'na de .T.iaiiB.

onancio Machado Dutra com Augustap.ina Anna B.iptist».ntonio Ata Neves Porto com Emygdia. docimento Petr...oSo Frtncicco Rodrigues com Ambrosina

Antunes Fern-.ndeB.Pwechoal Csffi-o com Elisa ds ConcoiçSo.Antônio Josó Martins com Rachol Carlota de

Carvalho.Joaquim de Souza Peroira com Maria Martins

deSd.

Tendo previamonlo convidado o» critico» o opublico denta capital par» julgar»ra-n'o, nn quecharaou o seu arrujo artittico, perante alies seapresentou hontem, no theatro Gymnasio, o Sr.Colantoni Ri.i.ií, repreanntiin Io algumas acenaado llamleto, Othelo e Luiz XI.

Ndo ao pddo doKCi.nliocer muito bo» vonttdee alguma diapoeiçflo par» o thoatro, no Sr. Roasi,qoe se dirige d Europa para so fa/er cor.bocer.

Achamos quo para isso ó aiud» cedo demais ;julgarao» quo melhor avisado andaria, «o, apro-veiUnd» os recursos do que d dotado, os fossecultivando s desenvolvendo gradalivimente. O»arrojo» »So quaai *empre tomeridado, e muitasvozes quom os tonta, nio tendo força bastantepara o fazer, cabe, para nunca msis ae levantar.

pro-

No Pedro II oanta-se hoje a opor» Os Purita-nos, em 3' recita de assignatura.

O Dia e a Noite voltam hojo d scona do SantaAnna.

A opera do Lecocq jd cont» 38 representações,e sto poucas para utn trabalho do autor da Filiede Mme. Angot.

A noite do hojo ó de festa no Principo Im-penal.

Ketre» a Sra. Isolina Mondar o a Sra. Estherdo Carvalho canta pela primeira voz Lu Barcheia, walsa oseripta om sua honra polo tenorport iguoz A. dn Portugal.

E' hijo também a primeira do Meridiano, os-pirituoea comedia do Sr. J. M. de Carmo.

Graças a uraa reclamaçSo do digno chefe de'policia, a n,.Ben autoridade Vai coraplet»roa mn-lhorainento» pur qoo paetou o thaatrn Pedro II.graças an desinteresso do trau pròprietário, comum registro de incendiu no terreno quo fica aolado doüse theatro.

Quando noticiamos as importantes obras queali *e fizeram par» maior segurançn e commudodos espectadores, n itdmos a filt» deuses re-gistros, que quasi xnnullava as precauçiíos ado-pudas com tantas despezna.

Hoje nSo ha ospectaculo nn Polythoama porum motivo lamentável, o de molenti.. do um do»artistas japonozes.

Fazemos votos pelo prompto restabelecimentodo notável equilibrista.

A representaçSo da Naná, drama extrahido doromance do mesmo titulo de E. Ziilu, foi prohi-bido ora Buonos-Ayres pela respectiva muni-cipnlidado.

Esbs probibiçSo que motivou animada polo-mica na imprensa portenbS, ó baseada nu infor-tnaçiio do Dr. Lueio V. Lopes, fiscal ad hoc oraquo elle diz que admira o robusto o valente ge-nio littorario de lí. Zola, e conheço o fim moral

?|ue procura alcançar nessa obre, mas que a en-

armidiido social a que se ref.ro o escriptorfrancez nüo existo em Buenos Ayres.

A ropresentaçSe do Nana, acerescenta o fia-cal, tem os inconvenientes que resultam daexhibição da vida da uma mulher publioa, cheiade scenas torpes, de orgias, e em que apparecoa boroina escoltada de amantes corruptos ou detypos da mais baixa escala moral, para ir morrerno hospital, ofierecendo ao publico, como ultimoespectaculo, um corpo corroído polo veneno opelas partículas do vicio.

A inforoi.içSn nüo podia ser maia sevora o adecisio mais enérgica.

O Sr. Cochelin quo ba dons annos inaugurouo theatro Sant'Anna com uraa companhia fran-coza, eatd actualmente om Montevidéo como em-prosarin do theatro Cibils de sociedade eom oSr. Delaconr.

Conla o sen repertório mais modernas peçasfrancezas taes como: Le monde oul'ons'en-nuie, L-t jalie parfumeuse, LePetit Due, LaFilie de Mme. Angot. La Grand Duchesse oQuatrè-vingt-treize, etc.

-¦.f. *-'i;---fL3i*_1 fa (}

A propósito dó Par si fal, a nova opera deWagner que ha pouco foi reprosentads emRoyreuth, lemos esta noticia em uma folhafranceza n seguinte:

« Em Janeiro do 1860 foi Wagner a Parizinterpretar elle próprio algumas dns suas obrase inici'ir os' ouvidos fr.incozoa noa oncantos dasua musica apncalyutica.

A sala Hnrz ainda estd lembrada do arrnidomedonho que rntumbou nas auaa paredes. DiziaFlorentino que ollaee hiivin t^ansfurmodo n'ttmaverdadeira torre de B»boi, o que ob transoun-tes paravam na rua assombrados de tnnto es-trw>do. i_ ecre8centavs quo a musica wagne-riana lhe tinha produzido o efloito do uraa ao-rie do murrnn que lhe dessem na cabeça.

Naquelle tempo, esta apreciação ora qnael.mínimo. Coitti ee que, pouco tomp« antos dasua morte, Girard, a quom pediram qu" tocasseno conservatório algnn« trochoe de Wnirnor,deixara cahir sobr•> a estante a partitura do Tan-nlmuser, diznnd com profundo desanimo :

— Aind» bom que ó *8ia a musica do futuro ;quando olla chegar, jd eu eat"u morto. »

'(."•i a proprietário do navio seria brilllllro. ocapiUu bra/lleiru e tre» ipi»rt»M parlei da tri-P laçdo breíilrtir*. Nn tratado qun o IInxiI f«zoon h Diuioiroi, om 2ti .i» Abril d« IK2H, do.¦•lar» nu uri. tv>, quo o eapiUt. o proprietárioninam bniilfllroi.

Ndo i... ii.ini.. (lidos 'catei pranodonio», o go-*"rn,., levado pdn» nacrl|it'is o paliai* palavra»fo I«vnrna H,-,i ,, doter.nlnoii ,,,., -, , I1 a 2' do

•rt. 10 di decreto de II de Abril do 1874, (I)quo < o» capiUe», meiires e pilolos po lerdo nern»ci..n»e» uu oitrangoiroa, cointanto que umterço, pelo meno», do lutai da tni.olsçlo soja debrasileiros ».

liste decreto rasgou brutalmente n noa»», ;....enlío, previdonto legialuçlo, abalando oi fun-.lamento» cardoaoi du .....-i > direito marítimo I

A cam» quo motivou ma» Uo grande rofinnn.na nossa navegaçlo coaloir». fui, sogunlo oSr. mlnlltrodi fsiondi.otti lftU2: tOduiJo decliainarinosaci.n.urrotiola o«tranK«ira, f.oili-tari.id» us transportei, biritiarmoi o» (rotos,... .1, t.in n volh» rotina, e marcharm.'» aogresiio, guiados pelo geuio da liberdade,»

Li» como pensam o» ipio nSo eatinUin a hie-tori» e correm atraz do vantagens Iranultorlai,ascridcando oh noeeo» iuteroaaoa para facilitar odomínio du oalrangoiri.

A concurrencia ostrangolra l.srateon, ó vor-dade, os froles e facilitou oa transportos ; nnossa marinha tnercanto ó meie oara pólos mo-tivos queji oxpozomos; oque aconiooe, poróra,entre ndi, foi o quo scontecou na infância dotodoe os povos.

Os que estabeleceram a concurrencia com oestrangeiro, oppuxoratn d força horculea de umtitam, robuatecido pelo correr dos «eoulo», a de-biltdade de uma grianç», quo principiava a enn«iar..i primoirne p.iaioa naaonda do nrogreaso

A nida ittendsra.n os noiaos paia da pátria ocond-Mnnaram o mesquinho a morror de InaçSopor falta do recurso», «maldiçoando dquello»que o deviam proteger.

Qne juizo f»ria o e»lranf.oiro do um sou eita-d.sla, mie cortisso ot vô >s do aeu paiz, quandoello principiou a onsaiar o» aous rocursos fDiria, eomo nós, que eso homom nSoor» provi-donto o muito monos patriot..

Guizot fazendo uma apreciaçito das reforma»ds Robert Peol, disso no parlamonto francez :< Robort Peel penss, ovidostomente, qu» ss in-dustrias nacionaes quando podem, tem perigo,tupportar a concurrencia exterior, dovom sor•ubiii.-ttid.in a oat» prova. Ello pena», ontre-tanto, quo a prova doas» cencurroncia não deveter iiap.i4.ta iii.nii.i ds industrias nacionaes que apodem soiTror jíui aticctimftirxm no corabsto. »

« A concurrencia d útil, dieae ui» honri.dosenador, è necessária, pois estimula o f»z pro-gredir ; este rozultado sóso alcança quando a»iadustrins eBtBn no caso de ao balerora. ninequando uma ó fraca, a concurron ia deixa de sôrum bem para no tornar nociva, acarretandomiles de difficil remédio, »

Se o estrangeiro eleva ou abnixa os proços asou tnKnto, 6 porquo sabo qno o nacional nltnlhe podo fazor sombra, perdendo, portanto, nnaçlo os benefícios quo o docreto de 1874 suppoztrazer lhe,

Tompo vird, e nRo e»td muito longe, om quea nossa cabotagom deaapparecord para darlugar a estraneoira, quo noa impord a eua von-tade, reduzindo nm a simules cultivadores, tor-iiand.i .o o nn»sn bello paiz um vaalo ormizemque o oatrantrniro 80 incu'nbird do oavaaiar.

Stuart M.ll. o oxtrnrao propugnador daaidóa» livro-cambiBtas, dizia: c Um povo quonSo ó eonhor de eoue raoios do transporto, ostddestinado a aniquilar-ao.»

Como ó, pois, quo nos queremos reduzir ninaçSo, quando n movimonto ó a fonte da vida ?

A nnsBa pnaiçSo faz-nos lembrar a de um Iavrador avaronto, qno nBo colheu o frue.to por-quo guardou a semente ; quo nada dispondeucom a terra, mas quo morrou do fumo.

Josr,' Augusto Viniiaes.(Coníitiúd.)

(1] As i.l('.a« adoptada» polo nbtneto do 3 »ln Marçofor.nii »pnisontadaa pula primeira vez om 18U2, qr.an.loora minislro da agricultura o Sr. Sinirubi..

UNIDOS NO TÚMULO

Aeaba do terminar om Pari» uma curiosademanda, desfocho de um des»o8 dramns 18ocominuna, infelizmente, na vida dae famílias.

No moz de Julho do 188Q fallocou em Paris aSra. Maria Mendoux, professora, o por testa-mento deixara todos os aous bens a HenriqueVivion, lavrador em Bechain, departamento doYonne. Declarou tambom am uma diapoBÍçSotostamontaria que queria aer enterrada no comi-terio de Bechain.

Os pais da Srn. Mendoux, poróm, apezardosíM disposição, ilzeram-na enterrar no comi-terio MontpornaBSO, de Pariz, Sabendo disso oSr. Vivion. roqiiorou ao tribunal civil do Senaautorização parn exhumar o corpo, afim do trone-feril-o para o cemitério do Boohsin, conforme avontade da defunta.

Ob pais d» Sra. Mendoux roMBtiram a eaaasolicitsçKo, allogando qno a joven professora, ha-vendo mantido relaçBes illicitas oom o Sr. Vi-vien, a clauenla testamentaria úr.i inamorai edevia ser annullada.

O tribunal, poróm, n5o deu poao a oasaeingu-lar allegsçKo do illofftilidadc, e autorizou o Sr.Vivion a fazer a orhumaçãodoóórpodaSra.Men-doux, afim de leval-o paru o cemitério do Re-bhsins

A NOSSA CABOTAGEMVII

« Au joiivcrnnmniit appiirliiint tPota-lillr et do propagor los brins princi—noa d'pconemlo poiitiquc, d^nconrugor,

do prolífror, (1'honoror, Io Iriivnil na-tiüiiol,.»

(Say, L. II. i

A tripulação o o commandanto do navio stiogarantias da nacionalidade do mesmo navio; sãobases que todas as nações tem adoptado paradiatingtiir o proteger suaB reBppotivaB navoga-ç8ob. A Iuglntorra, no tratado que firmou com oBrazil, om 17 do AgnBto do 1827, estnbeloeeu noart. 7° a nacionalidade doa cnpiiSes e tri-polaçSes ; ossa condiçüít. foi uma medida do pro-tecfSo convencionada ontre aa duas potênciasem favor doa sous nacionaes.

A embarcação para sor considerada brazileira,reza o art. 5" do tratado do 29 do Nevombro de1827, firmado poi* Brazil com a Áustria, dovoaer construída o poRsuida por braziloiro, ter ca-pitSo braziloiro o tros quartas partos da tripola-çSo bra/..loi™. No tratado do 2 do Dezembro do182S, foito com os Estados Unidos, «o insiBlo

A BATALHA DE ITUZAIWGO

(UMA PAGINA DA HISTORIA)

O Sr. F. S., apoiando o Sr. Silveira Martins,diz quo o desastre de 20 de Fevereiro decidiucontra nós o suecesso da guerra, isto ó, naphrase do illustro senador—a separação da Cis-platina veiu, porqw fomos batidos.

O Sr. P. S. onearoceua infelicidado do go-noral marquez de Barbacena, BuppOo quo bouvemd dispoaiçSo de tropas, attribuo a debandadada brigada do barão do Sorro-Largo ao generalem chefe, o noato tom alloga outras razões semprovar o demonstrar.

Ei evidente que repete a tradicçSo, f.rmadadas alevosias da imprensa, daa doclamaçõtiB fri-volas de Lino C.utiuko o oulrus, o dus odius ocálculos politicos de Vasconcellos.

No mais, o honrndo Sr, F. S. parece absoluta-monte estranho ao aontimonto e aos aconteci-inont s da ópoca, ou do propósito deixou doraciocinar sobre elles.

A questüo pôde ser astim formulada:1." A separaçüo da Cisplatina rosultou do

desastre de 20 do Feveroiro f2." A batalha de Ituzaingo foi vencida pelo

exercito argontino ?3." Quo motivos influíram nos jnizoa dos con-

temporanons e f jrmarara a tradicçSo ?4." A historia pôde aeoital-a sem critica?

Deve reformal-a pelo exame imparcial doa factoscomprovados?

A discunsãn desses pontoB ó de máximo inte-roese para as goraçSes novas, que nSo afio obri-gi.daa a seguir cegamonte om caprichos nom aesposar os julgamontns injustos dos adversáriosdo primoiro imperador e do marquez do Bar-bacena.

Quanto ao primeiro ponto, a soparaçfio daCisplatina, constituída n'nma espécie de oatndoneutro entro o Brazil o a Ropublica Argentina,como a Bélgica na Europa, foi uma idóa da di-

plomacia ingleza.Os documentos ofiiciaos, qúe dovom existir

nos arebivos, comprovam o fucto. O marquoz doLages, ministro da guerra n'um officio ao gene-ral ora chefe, o.annunciou muito antes da bata-lha. O marquoz de Bnrbaconn, respondendo desta communicaçfio, deplora a procipitaçfio dogoverno imporial em ajuatar a soparaçfio.

Quando Re feriu a batalha, pois. jd era quostãoresolvida no Rio de Janeiro a indopendoncii doEstad, Oriental.

Não procedo, portanto, nom a ifflrmiçXq doillustro senador, nom a c*usa do insuecessada guerra era conseqüência do desastre de 20de Fevereiro. E* ovidonto quo F. S. não co-nheco oa factos nem os documontos, o não torarazão.

No quo rospeita ao segundo ponto, baBta consi-dorar: 1", quo o exercito argontino,forto do maiode 12 mil homens, não só não ficou sonhor docampo, mas ainda rotirou-ae alem do rioSanta Maria; 2o, vietorioso—não perseguiu oexercito brazileiro derrotado quo acampou» umaleprua de distancia om Cacoqui (quo o Sr. F, S.imagina distar 36 léguas); 3o, um oxorcitoinvasor quo tinha por objectivo a conquista doprovincia, não se rotirc depois de uma victoria,quo foi um desastre para o vencido; 4", ao Carlosd'Alvear tivesse sahido da batalha glorioso von-codor, o govorno argentino do corto não obri-

g.»rl» a rospondor d um conaelho de «uerr»que Importa a noiriçlu di t«l presu uidi vicia-riu, A»«lm, » bitslhi dl Iiumíhho ní'i foi ven-cid» polo» «rgnntinos, V,U ibl o ponto capital.

.1'Qio mitivo» itiilulram nos juiz ia doa con-tem pura noos nlt.i podem ignoral-i.s squolle»,

quo cunhocein as clrcumaianclas du ópoca.1). Pedro I.porqui hoiivosen cooperado elllcaz-

monto para a independência o outorgado a con-Htíluiçlo política, acreditava poder lampro oxor-cor a omnlpotoncia. Do raacçllo em ro»cç,1ochogou a Irritar os ânimos o a concitar os ódio»contra a sua poBBO» o govnruo rolotieadamontoarbitrário,

O rocrutamonto no Coard o Mina» cauaouvex»mes e ilrooldidli, O clamor tornou-ao uni-versai. Aa (Inançue dluljtidú moiivuram mur-raurloi populares. Oipolltlootbtbllmintoitast-ram o imperiidor por calos lidoi, A gttirrt foi oalvo do lu.i.i.iii r-n-iiir.v, iu tribuna pirlimiotiro nu imprenea. O goneral om choftt natural-monto dovia sor a victima do sacrillcio. O queera rosultado das circuraitancias, attribtiiu-ao daua iraparioia.

Ninrçuem indagou do quo forç» se compunhao oxorcito o da aptidão dello no» combato».

A batalha, que llcou indecisa, e cujos Incl-dontos rovolam a posiçuo Vintajoil do oxercitobrajileiro sobro o argontino, a «uporior capaci-dado do marquoz do lUrbacona sobru Carl.» deAlvoar,ful uni io assumpto das oxagorada» decla-raaçQes dos oraduros no parlamento e da impronsa—ocho eubmÍB«odolles. Todoa os ódios seHssocisratn contra o genoral, depositário da con-flança i.n| ..ml. Atacar o gonoral, rosponaabi-liuil-u por ura desastre ora forir no cor»çdo aoimperador.

Keai» voze» atroaram pelo paiz do norto »o»ul o croarara a tradição, quo pareço coma-grada ató bojo.

Ninguom ahi houvo quo, inspirando ee najuatiç», invoatigas^o ao do f.icto a batalha foium deaoatro o ao orn possível ao gonoral cmchefe fazor mais do que obrou no commandu.

Em Janeiro o marquoz do Barbscona chegouao oxorcito, que pormanocia acampado durante2annoB,oinSiirit'Anna do Livramento com as di-viaõos dissoinioadas a 80 loguas do distancia.Por um hábil movimonto da conconlnção reu-iiiu-na o pôde il.i- t':.rtn firmar um corpo de cdrcxdo cinco mil homons, pela unir parto rocrutaa ovoluntários paisanos.

EataB tropas mal apparelhadus tinham umagrando fraqueza pola desorganisação e indisci-plina; haviam pt.seado por iniuunoras o enteiaprovaçoos; ostavnm dosmoruliBadas por causa doanteriores revezou, o permaneceram om profundainacção sob o command . d» brigadoiro Rosado.

No estroito prazo de 50 dias o marquez reli-rou o exorcito doeso acampamonto po_.tif.iro,operou o r,_pido movimento, seguiu om aturadasmarchas o inimigo, quo devastando a provincia,procurava ovadir-so pela fronteira; avigorou asonergios daa tropas a ponto de alcançar o ini-migo o forçalo a bator-BO.

E', com um oxercito do tal jaoz, quo os conso-res do passado o do prosonto quoriam absoluta-monto umn esplendida vicloria, o não ndmittemnenhuma juatifleação om favor do penornl, comobo a guorra não fosBO umu arto difficil, depen-dento do vários meios de acção 1

O marquez do Barbacena tinha do oppor-socom 5,000 homons a mais do 12,000.

Ello diatribuiu essa poquenn força om duasdivisõos coiiimatidiidiiH pólos brigadeiros Barrotoe Callado; dostacou uma brigada de 1.200 homensao mando do coronol Bonto Manoel, do logonda-ria bravura, quo sorvieie de obeervação o aomosmo tempo do auxilio o.roBerva.

Não tinha mais tropas. Ao goneral nuo oradado fazor surgir leg.õea armadas debaixo daterra ao contacto do sou pó.

Os quo o accueam do nüo ter d mão uma fortoroaerva, esquecem quo o coronol Bonto Ma-nool tinha comsigo toda a reserva possivel o oexorcito compunhase de 5,000 homens paracombater mais da 12.000 argentinos.

As duas divisSes tomaram posição om frentedo inimigo, quo primeiro chegou ao campo omconseqüência da marcha adiantada. Travado ocombato, a 1" divisão, comraandnda pelo generalBarreto, jd ostava quaai victoriosa, ao passo quea 2J, do brigadeiro Callado, via-ae ombaraçadapolo atropello da dobandada da cavalleria do in-trepido barõo do Sflrm-liargn,

A cavallona, tomada de súbito pânico, sempre-cipitdra sobro a infantaria, como suceodeu naponte de Itororó e em Lomas Valontinas.

Innovolaram-se ns linhas,' a confusão parali-sou o inutiliaou a 2* divisão, quando ora osta ne-cessaria para completar o triumpho brilhantoda 1".

O 8uccobso não podia ser provisto, nem suparado pela habilidade e energia do marquoz, ostocomtudo reparou o damno, lançou u 2» divisão dpeleja o a victoria coroaria os sous esforços 80nesse momento, Lavalleja, recoiando a dorrotadas argentinos, não lançasse fogo d macega.

O vasto incêndio corcou o nosso oxercito.Grossas nuvens de fumo intorcoptaram a vistaEra impossível continuar a batalha. Seria umsacrifício inútil. A retirada era iudispensavolA acção ficou deste mudo indecisa,

Podia o general Barbacena acudir a 1» divisãoBarreto com a roaerva, quando a de Cullado aeachava ombaraçada ? So houvos30 acudido, nilotoria ganho a batalha ?

Som duvida, mas o coronol Bento Manool dia-tanetou so tanto do campo de batalha, o nellenão appnrocou, apozar das ordens positivas o tor-minnntes do vir aos primeiros tiros...

O marquez dovia depositar a maia plona confiança om Bento Manool; sua bravura inexcodivol e patriotismo oram incontoitavoiB.

Responsabilizar o gonoral om ohofe por ostesfaUtos ó uma suprema injustiça o umn aberraçãodu razão.

No tocante ao quarto ponto formulado, a his-toria não pôde nceitar a tradição som examo,tom indisputavol diroito do reformal-n.

A historia do nm povo não so resume só naopopóa do suas fflorins; ó o mais alto tostomunhodo sun moralidade, intolligcncia o criterio,

Ella não ó o órgão dos intorossosdos lutadoresdo 1827, por isso osmerilhn nos fuctos a vordado;rovò o reforma o procosso, julgarb injustamentepólos ódios daquollo tempo.

Os factos, a chronologia, os document. s a alógica valera mais pola voracid.dn insuspeita,do qno a tradição, filha dos intorosaos fornmd.ipelas paixõoa, propagada pólos ódios; demons-tram que, antes de 20 de Fevereiro, ja no Riode Janeiro se negociava a separação e inde-pendência dá Cisplatina ; que a batalha deItuzaingo ató a dobandada imprevista tia cavullnria foi bom ordenada o dirigida tanto, que aIa divisão, no moio do pròdigiõs do heroísmo.ponotrou victoriosa nus linhas inimigas; que*victoria ficou iudocisa por um incidente, cujiroaponsàbjlidttdo nãoó do gonoral, quor no to-

¦l"P d. lllll II»! Ul II II lll ¦¦__¦———

cante i -i.-i'm i • l., quer nu que reipt.it* » au-uholi do coronol rionto Manoel, fln»luiontooi noondlo irrompeu como f,.rç» uuior.

0»d.icutuei.io8(,nk'i»« lic»»ileiros o argentl-no» ainda «urtenlam taet cuncluaíle».

Crio» d'Alvear, qu» Urquli poderia chamarii»ii fascitor de vertot, era um varto di«-lineto, ...... litterato do que guerreiro, de-fondindo-M peranlo o conaelho de guerrajimtiflc» te do não ter podido coicluir a bitalhao peraognir o exercito bnuileiro, parque niotinha cavallaria e meios do acçüo; entretantocomman.liva um exercito suporior d 12,000homens e o goneral braziloiro dispunha do5,000, do» quaes so devo deduiir a brigadado Bento Manool, quo fleou fora do oombate.

O Sr. V. S. profeasa o culto de »dmlr»çlopolo» eufiot proeminentes daquella iteração,fautores da independência, amantes da gio-ria e etplendae dn purii, pemando que tri*6uii i e imprensa ftstram o marques retpon-savel ií,. iii-ii,-,- •..,! ,/,i, negócios do sul portão irrep,tr,ivel perda, em que tudo dtf_M.milno ,¦ ii,ij'-i da i? K-i/'. i.

Seja prodigalisado esse culto, mai o que ahistoria nio reconhece nos homons eminenlos,ò o direito do desvirtusr os factos o oxpôl-ossem critica.

Ai considerações feitaa pelo Sr. F. S. u-hera toda» da tradiçlo, cuj» iraprocedonciallcou demonstrada. Bill ainda nn» vara faliranarrativa co» o» proconcaiti>a di 1837.

O Sr. P, S. eamera-ee na justificação do LinuCoutinho, que sem duvida foi grando patriota,medico, orador o ministro, tuas era um dos cori-pheoa naa lutas políticas o psrlatnontares. Todacensura, quo ello fei ao rasrquoi de Bsrbactfos,resontOBO da» paixOe», quo o in*pir»vam.Alóm disso, em assumplos milit»res, ora elloum tactico e militar do salío, incompetento p«rajulgar da estratogi» (ruma batslb».

Das participact.es offlciae», que o próprioAlvoar dirigiu au seu govorno nSo comia quoo oxeroito brazileiro deixasse tudo sobro ooampo do batalha. Os trophòos e bandeiras,tomadas fora do campo nss b.g»g*n», for»raprosas de guerra, porquo aa Iropis brazileiraseram insuffieientes para guarnocol-aa e pelejar.

A reeponaabilidade d'e»s» ins.ifficiencia caboao governo imperial, que não se preparou con-vonienten.enlo para sustentar a luti-,

• marque» fiz loosr a retirada p.r motivospoderosos—o incêndio, que impossibilitava a pe-*leji; a falta de municio, a aò Ia d._• tropi.

Quanlo aos aconlecimoutos de 10 de Fevereirodo 1821, na Bahia, o Sr. F. S. não foi feliz osrememorando.

Nosae dia o club portuguez organísara a revo-lucilo, a cuj i fronte ostava o desembargador LnisManool de Moura Cabral, amigo e vizinho domarquez.

A revolução vinha tramada do Lisboa. Cibraltudo communioira d Btrbaccna, indnxíndo-o atomar parto no movimento. O marquez recusouabertamonle, porquo, djtado ile grande sagaci-dado,'ponotrou oa cileuloa feitos em Liibea,

Nes^e mesmo dia o condo do Palma, governa-dor, ordenou ao marquoz, quo ora inipoctor distropas do infantaria, quo examiu»s»o o ostadodo corpo de artilharia «quirtolado no forto doS. Pedro.

Era cumprimonto seguin acompanhado poruma companhia do infantaria, commandadapelo major Herrangenos; npproximando-_.o doforto notou uraa força commandada pelo capitãoVelloso com uma poça do artilharia. Fex alto; osósinho encaminhou se para f»llar d Velloso, quosom motivo mandou disuarar a peça com metra->ba. Barbacena levou uma baila no chapéu, outrana espada, espora, o viu cahir morto o cavallo,em que ia montado. Morreram tamOem o mijorUermogenos, o pagem do marquez o vários sol-dados.

Incontinonti veiu communicar tudo ao capi-tão genoral o governador.

Era nosso momento qno reunia-se muito povona câmara municipal. A revolução, tramad» emLisboa, so manifestava. A acta, preparada peloClub Portuguez, jd estava »ssign»da pela ca-mara. Então B:\rbscena propôz que era prefe-rival, em lugar de so fazer a revolução, »e decla-rasso a independência do Braxil; qne so niodeveria jurar o qno aa cortes quizossem.

Levautou-se com extremo eangue frio no moioda grando colouma quo o partido lusitano fazia,sustentando quo queria a união com Portugal.Ameaçava ontão do atirar com Barbacena polajanella fora. De novo esto tomou a palavra, pro-pondo que uão se empregas e a expressão —sujição a Portugal, mas sim adhesão.

Noste comemos os breziloir.is pronunciaram-seem f.vor do marquoz, quo foi convidado a colla-borar na redacção da acta.

E* indubitavel que a condueta do Barbacenafoi, neala conjunetura, digna, nobre, corajosa opatriótica.

Seguiu-so a nomeação da junta provisória,composta de quatro portuguezes e um brazileiro,da qual rosultou a guerra o provieram tantasdosicraçae, que sò terminaram com a restaura-ção da cidade, no colobrído dia 2 de Julho.

'..ino Coutinhn foi o secretario dessa junta.A t.l facto alludiu o Sr. P. S., mas a historia

hojo reconhece que aquelles que serviram, comoLino Coutinho, A causa da junta, orgSo daa côr-tes, não eram os que francamento promoviam omovtment'. omanoipador.

O Sr. F. S. parece olvid.do da politica dascortes, quo pretendiam rocolonisar o Brazil.

O plano consistia om acabar com a união oforçi que a centraliaação dou-lha com a elevaçãod eathogoria do reino.

Era mister aupprimir a regência na possoa deD. Pedro, duque de Bragança.

Nu previsão de que o principe se convorloriaom campoão da independência nacional, ascortes quizoram aogragal-o dos interesses ame-ricanos, decretando quo elle viajuso pela Eu-ropa.

Quando, pois, Lino Coutinhn acoiBiva a Bar-bacona por causa do acontecimento de 10 de Fo-voroiro, não fuzis, eom ieonção de espirito, umneto do patriotismo intolligonle; ao contrario,praticava uma injustiça.

Não ó dado a ninguom npplaudir a Lino Cou-tinho por um erro, que sò pôde sor justificadopolo exce-tro do boa fó ou pelas illusSes d'umliberalismo iuconscionte.

Ae cortas inventaram nrJiloaamento as jun-tas, poUs quaoa pretendiam realizar os planos,quo dariam om resultado a recolonisação dopaiz.

No m>'io da todas oslos lutas, o povo que obrad* vezes pelas súbitas ins;iiraçò*s da verdade adn justiça, acclamuu D. Pedro defensor perpé-tuo o cousaiírou aquelle celebre —fico— pro-nunciadi. pelo iramort.l fundador do império {").

0... fí'! Esto eseriptn rtfiraso a íoiu qfts foram niiMIcadósii? «Jornal ,J> Co.i)iu>reii>,, uu. sjb n nsv(.niuura doBiirtiaíraaii, oulro V, S.

Page 4: l :'*¦ «*> ! «anni.iui II ¦¦.¦IJI.IU •>u RIO DE JANEIRO. •Quarta feira 13 …memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00295.pdf · 2012-05-06 · Aâíosua ai l,n «*- .

O GLOBO.—Quarta-feira SS d© Ag-osto do 1882.. .._,..,¦.¦....

jfn"*¦¦¦' - - ¦ ¦ — I lill I llltl llll IISMI i ¦ , ¦ MS

Sèpiifla ediçãoPARLAMENTO

Senado

Câmara dos Srs. deputadosDop ín da leitura da acta e do expediente, o

Br. Felicio dn* Santo* pede A mn** que mandep <[ !,•¦ ¦¦ ni fui li» olllelal na inforiiiaçOii* «pie lheforam proitsdnl snbre a Flora «le Aturtiu».

O SU. IIAltAO D\ VII.I.A DA IIAIIIU res-pondo no dluourso dn Sr, .l.imimin Alves, «nbro

negoeio* eloitcrtondu CiiiquuCliique.Após a loiliir» ds actn o do «podll&t», pas» ¦>¦_„ . WM,...... .,,',„, ' . ,„.,,.

sa»sò áuriluiu dis, Oi.nliDUai.du ,'. SHUoustto . " b'"J fi8,\,Mjflt}.'M. ™aJV?J^Z$

«la propoiiçso iilioriui-h. djí|ioslçOn da to. olui. \mVnm^Ao inpur .Ç4, aubre pruHioluM provin»tor claiH, u f iiid'itiii'iilii dou* projiictuifli loi eobro

O HU SII.VIÍIUA DA MOITA c.iinoça«li/umo ° eèmliioreiio «la provlooj» quo íipro»<*iiU.qno por duu* rsíOss ndo luiii loioiiln pano nm O 8K l-ORTKI.LA nceiips s trlboni, trstan-lo«lobato : a I', por motJvQ do inolestlu o a 8», pur da inoSini qtiostío; o por II o ler nbsrtrvndii uunia mz/ío poliliíii: nao mbo quul a pnniçftu do; Kr. pren duiit« quo 10 Robnvs UrailiiiM a bors,Rovomo om rolaçüo n onlo pridooto, pois quo aa «' orador Dguarda no pnrn tlíeclaraçflo* do Hr.. inlni-nru «Io imiKirio soo in» | d"* o* prnjacton spresonlnijv» pelo crador preçoHulllciotii-iit: pala r«x4u du quo •*>• K*. podocomo tiiombro di pnrlamuiitOa coinu iiieinbnídicoiiimiaHiio mista tor tiinii opinião, o niotti(lü«l-a

Pelo aetual ¦<¦¦ ito • >, , ,o pr«t*<>çA<> » aí ¦guns * eu»W do maior numero:—* iatímitt-ia, mu' Yw-hsiwi»»*»pode itrolecçftü, ,lS,|u »-i«.a»a que uâa *»j» sjbm{. mBami*mula.

O orador faz largai conaiiltn-itçijtn» salir* » U-toura de cafó o occupa-mi d i festa » <!>» *Mnenr,nediiidn par» mim producto* dimiaiiiçttu au*imp, alui dn oxporUçiVi

O SR PBLlClü ÜOaS SAN fUS v.» !• 4 Ittbiinv'a tior* itdÍHiitndt, * trata, li-reiramont* ¦'.,, il f.tm»s quonióe* que ie pr«Q>i«ui se •!¦¦,• uaew,. .„..dlsoustlo.

CAwrSwj* ai* as IS horas da urds

/,a1r083*tW0.

dento,PtS|fl|'H0 á

como ministro.Considerando n lei oloitoral IhooDitltnclonnl,

voti contra o projoeto pul» muni»* iw.au o porser rostríutivo du dirniiu du vuto.

1'ànteudu que s OoraroUiBu dovia tprosintarum tri.bnlhn mais éOmpUlo ,i nil-i limiiiu-mm-.-¦• im ¦ii,r o* pequenos dufeitos d» loi, e uttondoraoa grando*, quo são eto grando iiuinero.

Tampem ootnpotU it c-iiiuiíbhIIii (imiilir o noujuizo sobro o rogulnuionto da loi feita poln go*vorno.

O povo uíio cmnprnhnmlo osto projoclo.qnu !ifido cnliir n.ifl iiiOiíi i|..b nilvogiidiBilii nldòt, o nufruudus bfto do tornar no ainda maloroo o mnisnpur.dno.

Mo npoznr do n ti ostndo do saude tomou partonesse debato, foi pola impdrtanciitídif seiiiHipto,ímpurtnucín lauto tiinior paru o orador, A viatn(Is* BlIUa l.l.-.r, -mil! 1,-ílS.

A fnrida foila A loi fundomontul não hn do fl-car iinpuno ; os sous nulorns liHo do trngnros umargoros da rospniisabilidndo quo nisumi-ram, pois ji so oatú vondo qno B lei promulgadacomo um grando triumpho liboral, j;i ostá con-(lomnnda por uão procnulior os cons lliis.

A ili.i,'.ii'i.au (lcn ...linda.Fassandu-so 4 2' pnrtud» ordem do dia conti-

mia o 21 diíCiiiiDalo «tn propnsiçilu rolilivit il» so-ciedade* nnonymaa, <>r.indo n Sr. .luso Hiinifui:io.

Vóm d mosn, são lidas, apoiadas o postas om• discussão, as seguintes oinoiidns:

«Art. Io §2*. An socioilndos anniiymns od-trangeiras, quor lonhnm sua aódo no pniz nnfóra, para funccionuroni, ílcani sujjil»B de loisbrazileiros.

Aa ili»posiç3os legislativas npplicmlna Aa ao-oiodadoe ononyinns naoioniiss, são oxlonsivin iisocioilndos estrangoirns. Sala dua sessões om23 do Agosto de 1882.--Cai.ro Carreira. »

«Ao nrt. 27 n. 23 Um lugnr do altas falsxtdas ncçoos, diga-so cotaçüos falsas das acções.—Affonso Celso.»

Kntrn om 2v,discu8sSo o orçainonto «la agri-cultura.

O SR. JUNQUEIRA*, diz quo dospondondo-sepor osto ministério mnis dj 1/3 da rond.. doostndo, morocom oa serviços quo por olio uorroma maior attonção.

Comparando «a o orçamento actunl com o dsoxorcicios pau «1-b, notn-so umi grande" dlffe»vença.contrn a qual o orador vom pronuneiar-so,porque olla demonstra o dosonvolvimonto mato-vial do paiz; mns não quor i-ito dizer quo aconi-

punho o augmonto vertiginoso da dospeza, polocontrario; ontendo quo so deve diiputar ato oultimo ceitil quo não fôr indisponsavol paraa (h.tnção do sorviç i publico.

O rüttiibolocininnto d»s finanças o a verdadedo orçamonto dovo morocer tio nobro ininintr.,toda a attenção.

For isso nfio podo o orador doixar do proloetnrcontra a maneira por quo são organiaados psurçoniontos.

Ò orçimonto. como ostá organizado, o umnvordadeira inysliacação.

Para conseguir u verdade do orçamonto onobro ministro dovo collocar nu corpo do orçt-monto a importância dos créditos especiaes,!noiso Honiido mandará o oradúr nn nddiii o.

Passa o orador a tratar da «I vor3B quoslõosquo sa prondoin a ealo miiiisior'0.

Sobro immigrnção.poilo ao nobro ministro qnooiiioioguo moi,,B indirocios para a promoverospontnnoamonto ; outro eBBO moio lambra«'.onvenioucia do coticorrornios á exposição dUorliin.

Deseja sabor 80 o crodito do mu o trezentoscontos votados para o. omnncip.içãn dns oqjpniasostá esgotado, o-in ainda oxislo nlgumn culouinfeira do rogimMi cummuui.

Nesta questão proorcupn-so muito nnis comofuturo do paiz do quo om conjurar a criso pre-Bento.

Um don obstnrulns á immigrnçüo são ns convcnçõas conBiilarea, per isso rtcsfj.vii o nr dnr

quo oo ainda existoiilgunin sojn olla dmuncindaDosoja conhocor ns vistas do ivbro rpin etr•

aobro a .igricnltura : qunr R. t'àx, n loi do No-vombro do 1875. quo ootaboloco na bancos da ero-dito ronl. Bstildisp. sto a usar dn mitoriznçãndadi por aquella lei para a garantia de jaroa f

A lavoura prociBi do animação: os engenhoscentraes podorlam aor um bom auxilio, so nãofosso tãoroflricto.

Soria tambom convoniento entondor-so o go-verno com o governo francoz para dininnir secm França os diroiton do importação do cafó.

Clinma tim*om o attonção do nobro ministropara n roprosentnção dirigida an govorno polaAssociação Industrial) ontondondo quo a industria ó digna do protcsçno, quo não lho podo oortladasonão pola tarifa.

Tratando das estradas do forro, obsorv-i quosoria convonionto o govorno fazor publica aaorama oxacta da garantiu de jurns, porquo o--tamos sondo prejudicados com a idda que so fazna Europa do quo cstnmos muito gravados comcusan çarnntias, pnrccnndo quo os nossos com-promissos são do tal ordom, quo os não podemossolver.

E' proeifin l „riir bo uma riisoluçno qimnto ancontrato do gaz : ns cousas não pndnin conti-nüar no óslalln em quo estão

ConBtr quo oxhte ufnS proposta do alg-uns oi-dadSos offerocondn miicroo vnntignrts ; pnrocolho, poia, que sori.t cinvonionto abrir-a•> novaconcurronoia o preferir a proposta quo maiovantagens li/i-r.

No«tfl nontido loniidará um nddilivo : cada umvoto comu õntohder : a publico jnlgíird

A dismiSiiín fica adiada.A ordom db din do amnn'it*, ó a menino de-

signada.

ORDKM Df) Dl VNUMr.ílU 1'Ai.TM

!!*• dUciisidlo do òrgaoninto du minhterio d*fuzondi,

O SU. A. DI-àSlOUKIltl nqtiur o encerra»touiitoiU disouBaftii. li' nupri.v dn,

Dupuis dn tit.çiiii dsSfO inç.iuoiit < o d ¦ kIgu.uMi einoiidiiu it,.i'uMi'iitadas por vnriusSrs. duputudus, pansa-Bo ti

SEGUNDA l-.VHTK('ontlniiíçiío ds 2* discussão dn recoita do Itn»

porio.O SU, IIKLISAKU) sont- ho oinl'krnçji'.i porter de discutir esto urçauienlu, pom eu d ma

ori.d ,ro«i|uoo prbosuémni fillurain om cnructor(•P|io«iclii!iista,iici'iipiiiiilo-ioiiiui* éipeoialioeiito«U diminuição o ebulição dos Impoiltói do oxpor-liÇHO.

(i orador protondia oecupar bo oxclusivam«ntadosso iiHHuiiipto, mim sente ao aoanhndo quiuulotom apaua* do confirmur o, por sua voz, sprnsonUr os motivos que o levaram a acnitur nnidóas do NniiH predeoeisoro*. idéas quo furam detal foruin o lão porfuiumente doinunstradiis que«ou iutiiro.iSO eb,io do ponto.Occasiiío* hn om quo ii'iiii quoalão prodotninat fl io ns outras, om quo a i.ttonçã i dn parla-laonlo óchauinda oopccíalinonto p*ra um puni",como suecodu agora com os impostos do exportaçãu.

Largos nnnos tem vivido o pniz sob coso roginmn fincai ; mus perece quo nctunlmiinto i con-',!¦,,'ii¦" i publica, o melhor csclnrecimoiito doespirito nacional, não pormilto mais a continua-ção do um tal sj-otoma. O lirnzil tinha forçosa-monto doaiijoiinr-BO n osta situiiçlo, inhorontoa todos os paizes nnvos.

Nou pnizes ondo oacnsiâs a população, ondo nacção do govorno não ao podo fazer sontir omtodoa oxtroinoe, os impostos não podum doixardo boi- oasonciüliiionto da alfândega.

I5'i,ssim quo no» paizes insin adiantados nãoha impostos do oxportnção ; o mosmo não so danoa paizos novos, Untro os paizes adiantados daEuropa, n Itália ó a única quo consiria tuosimpostos o osao3 mosmos rosirictos a artigosmuito ospociacs.

Nâo bo ncciipard do um artigo quo ó monnpo-Ho daquelle paiz: a extrneção do enxofrei mas•¦ mdn niiBim d cneo imposto «nHriricamonto comb.i ido por grando numero do financoiros italia-nos e só pólo aer justificado polas circumstancias OHpoaiajs om quo so viu a Itália, obriga.il-,a iicoitir o prm-or as nocossidiidoB quo lholirnin Impostas.

llaatn lombrar qno a Itália do hrjo tomou a aio enoarge de todas ás dividas dns diversos pui-zes que outrnrn coinpunhmii a penineula, que sot rn.vnn notavois pelo doorogramonto nus dospezas publicas.

O >'n. «noiudk Fim-uiiu:—Nem todos.O on.iiion roapondo quo f.lln om geral,porquínão o posai vel uma discuuaão ospocinl a tnl roa

P';ítO,A Iinlia tomou essas dividns o tovo ao mestni

tempo de fazer, faces umn nitnação excepoionslnn liiBioriu; tovo de sbrir viiis do coràmiinicaçãn,desenvolver n instrucção publica, dn Cirna quoninda hojo apreeonta exemplos á EúropS; sobre-tudo om reluçlo ao em irici nu; eri«,r. Basta dizerquo õo pniz qno tem maior numero do universiflidesi,

B' possível quo o Rrazil continua nossa nitunçSo, quo nuncii so liiro do uui sy tonin prbjlidiõinli_ E' possiye] quo continuomoa Bem rof,irm«r (i«impostos, abolindo áquéllés qno éntórpétvm amarcha das industrias ?

O orador vô menoinnsda nos pmeramms') po-lilmos. nas fallas dn throno, iiub circnlureB. aidon do atixilios d lávoíii'!), Quando so quor m-ot"(ror, dnvo an éómoçar fior nãn opprimir.So ostabolflcn so um ombarnço nu êxpiirtàçSÒ

dos prodicton, corno qiinr-.io proteger ?primeiroJúg.ar deye-sn remover o embafiscal, par.a quo i>s produetos do paiz p„Bsmi I ti tn r com o oÉIrarigèiro. Ames do tudo, «•

governo dovo dar libordi.de á lavoura, livral-n daonprossão om quo so acha, 15' asso o molhor nuxilm. o melhor moio doso prcalir prot*-cçã>.A idda proloocinnistn tom pradominndn. jiprcdu-ninnii n idda do livro cnmbin, quo convor.-tou ro om di s-rnn da nscnla econnmien qi-o hiiiêao ebama orthodoxs, Essa idea do liberdndoabsoluta do cnmmorcio tom sido pelos espirito-Práticos, o ató mosmo snboponto do viste ecinntificn, discutido, pnra so adoptar uma thooriamonos rigorosa.

O nrador nlista-eo nn primoira das filns dosq;n qnerom protogor a industria; mns ó pro-ciso reparar no quo s faz.

Tomo te paru oxompln a industrin do calçadoo dos cbnpóos. O quo ncontoco ? Pnra protegerossna industrias, olnva-so o Imposto de entradapnrn o producto similar oatranc-oiro, o d conotirnidn cnloído por mais 2A nu 3,-j do sou vorda-doiro curto, conformo n qualidade. O mosmo sodá om rolaçao aos chapóns.

Os particularos são obrigados a esto sacrifíciopola eleva çSo do proç.i, o o oitndo, para protegera industria nacional, prira-ea do alguns contosdo rom nn nrrfcsda'i)ifn dos impnstoR, porque doalíruma mnnoir.i diülcnlta n entrada d"dneto ortrangeirn,

Pi'„tog.i-so nsaim a induntria fibril ; nio8 qual„ prntnrção conoediila A induulria ngricoln ?

.Mu.iTAUL.Ai>. ÜA ÜIDADSO boletim da inirtuliilnilai publtçacBí pai*taí-acontrai debyglsns piiMien secu»» ta oiiV'*

pinivlu for.-.u. d.acutl- l,l,r*",,° »'l'"»^»'»«I» 1 » 18¦*» w;r»nta,sm*Uinnomuae» a-in. e*tr,ing.itfint 01 o ÜHí d*t atíluir*-lidado ignorada t do cundiçti livre- tOt, Met»-*-*UU o lijinrod-t 0.

Diw.|'í4 Mif*cid«s. Í8I "*aim d • o-**f) tn»»f?in*4,|O MO -lo f'!HKiiii-• I 8 er-ii'1 men. **««*Íé>Tui»!nns : &', tle 7 n 25 acnftn « fO. •?¦* ?«5a *>t 3}kfitn IU a 65; do mau ii.-33 ;it*ni?t, 6V» tíftitel'Ittsde 'gii>ir,,d'i,

A* dotiiiçiiH ilo uno *ll«Tc»,imb!iMi'i f Mm; ,l> f > '

lir.-u ro,i'i'i! nto< ,i ti,i«i.»!ij'tttín!es fj. ii, van» !Sí7, lo lympaili t.i' :t. •'«• .'iy ip ,1 O,. <!••»¦.,«.',r-xíi e oongestíó çorebr*fl t9*«t.iapi'|.tfxi.i *«,•« n. .fti^\^ii [itilin»n<r ü, d«»bro«,i',lt« pa:wii.*-BÍ«íat!tiü. «Io ronvulíóos l.l, d-i 1 iflrf» «JJ^ eoiMjito. 3lí»«lu aifocçoes do tubo diguativoIM. do nffiicçili*'»dl».flirsdo O, .Io artocçõao coreli.o «j'»ii'*a.,,*íf*i,tf*iliarrhón 3, de dyienteri-. 5». d» ti-taDoèmB*»-com uimoidos 8, ii,isci<lo» tiiwrM t8» «I> tuboe-cuion poi-... ,..:•¦ i 01, du tii«>er«i<il,-s iiii/BaBatii-

MniUIXTOVtaii1!'..'**.»-** |r|*j)í «¦>. i. .ia» MS] 4* '6X*,*i,«.* IWPM.11' (» <nm* *M».a«s 11 *ÔV*WIÍ1,ni, Mns ** P*. * 1 s SHMW,¦23» 9maa» íkio»} x HMèlísísswailiwitBwe «fkAi-tnat e* ItH a 1 *t9B|00r},íi i1>a*k|f>a,M.M ***«f«l » <iT$íIOO,

IStui-uvis ri-hasiwi mt'*'?(í').K1,Bfté>l««»*WÍIWt>.•}» liHis.**** VpiH »• tnwi IVedii) f>/l»78 l/t *fr.tomnm*my**3»;

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rico* «, do mortes violentas 6- » «!* antes»c..iis>* UU

Kitllocornm em domi-rili.i lV.lt, nts h«s|j,taa»milit.ru* 5, no« bospitittts ei vis 95.

A proi.iiite quinzent. ciunpiirud nun.aaat-F-nor, apresenta um suginsiitaU u» -it a«.rooiruilS-dadi gor-.l. roguliindo a módia di-trn. *i8 ?.

As pyr«*xios tiverem um auiruioti'!) d-i 8. bem(mm como a vnri'la era n nuca do ti<.*,,.*•»mais, Prodominaria su slfocçõus do tub.. ifi^oi»livo, ns do contro circulatório, ia db «'ixo cvcsbcv.spiuhal o as do apparelho rospirntor >.

«¦ gráo de calor làsnt ve *i> notre "id.IÍ «, t9,Snn máximo duniito O .lia, o i'í.8 e 12,5, wt mi-nimo durante a noite.

A pr> sano ntraospherica übcíIIou entre 7(5ÜV* t0 7(10,91.

O* vontos dominantos foram NNN. e SSB.Houve 2 diss de chuva o opluviometro mais

cou 17,15 m<a.O dia de maior mortandade foi a 4, era. qit»falleceram *'.'.!

pessoas, o o de menor a l.'»emquo as deram speaas SI óbitos.

O Sr. conaelheiro l.ouronç.i de AlbuqueequaNministro do estrangeiros, re.sbutt hoje uuiitsli*?-¦ • i-.-'iii.i.i, annunciando a sua - ••.i •: ,¦ • .• pur $$£votos.

««««JDO DO CHOl»-—iJi^'wi)i«óiriri« *p,r nirnia, cirro-eomulus,'¦ vmiAii Kí,. Smtih.*£.—(A t ««iniilrt«*«to *!•« rirros vanto *W. fr»ro.3>—«ih.1 muiiWtli por cirrus « cumulus, vento

MaU frttlWl.i—ilIiSsyntvthiwtfi jpar oirro-comnlos e eumn-

Bm\, iisiíjiS*^ fresfio.

O Sr. ministro da mnrinha, *eompnnha'!i**'B«-um dos seu» oiliciaes do icabinute e do Hiatefeteguooral da armada com .--eu uj idiutodoonfiinSvvioitnu hoje ae corvetas Trajam) .- Nitherytf «f Oiir.uapnrte Purus. nuo se acham em C'ncertK

Dopnii de percorrt-1-os, indtgtndo minuoioeiv-mente do eatado daa obras, loinou providoaciaiai• ¦loqnfldis, om ordom a que os concertos seacíívo o aim a maior brevidnd». »(i'n do fiesreiu,os nivios promptoa para pruxim.s coiãinfitó&et.

Rmraço

pro-

oRU não oxigo Raerificins do èátido, nítí. ppde nnnnnrticulnrcs quo pornomoB prnductns por mai.irproep I Pn,!fl aponas nn tlipamiro quo n isonto di-Oi.rllf.o onns quo n snbi-oeirrog.iin. A industriaf,il>vil reprosont-i hodciipnçaiodo olgirns"'nriilba-ro« do brazileiros ; a industria ngricMn rpp.e-sonla n occupaçao do milhões do brn/iloiros.

OBITLTARIO¦Margarida, Üuuiiaeasa,. dãatutwe^

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Fabricada por mi,» di* «Iuns foriutil.n originais pela firma de universal fama de

H. K. & F. B. THUFBRR& C.-New-York ,<;<i«la japiv»;*..-!.! tn»ir. O r.ic-f-lmllo «I « nRNluriuitura <Io« IUt>*rl«

«rtnnii-Ki t-bim» ii-iirnntlu «uontrii «m flilHlIUNiçõOM, o tom umnHn .• i:i t mili. «<ni iVíriiut i»lh<ví«l*l«J(i.

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Extra-hido dire-clamo n tedoa figa-doe frea»

[tin ifiííWiilfhw) -pir^siiiijo da oompress&o, ede ter sido¦ínwíniííi.», mos BMin/» da Terra ">ínva. E" de p-oaio

Wlailawlej 'oivriim Tudo em prande porção.K «fi* eífiSmiíi» aâm-iriifi-ijsno ruraiivo da Thy-su.**. B^ctaSeriB M ^íilirüitía Bhtiirn7Ji das crii•; M i íiax .': **¦¦••. i r ,*¦ r:.rt,::.,.i:;.¦¦:, as coros d«'. iiiaüiii'*«-'iwIln» «ae íarom nso dolle. (1639

Dia 21:.Anemia

solteiro.Amollecimonto corobral.

da Malta, 60 nunis, viuvu.Anu.-arcH.—Manoel, filho de Augusfc; JuJuuiú*.*»

^auto-, tluioineusa, 3 mezes.Accesso pornieioio.—Antônio Paras*- Aív-uja»,

bnHpanhiJ, i2 aonos, Casado.liroachito capillar, — Mari\ Luiü»a ttthai iSí,

Dr. Caetniio Furquim d*» Almoids, »tne-5,!9vHionctio-pnoiimonia..—Iracema,. íHJia «BeM!*.

iiool Luiz de Sniun Fortes, ttumütoaflo. l(J,,iisia.>Cunvulsiuu.—Hoitonciu, iBgtinua» tííliit-iès-Lii!

cinnn, 3 annos.C*hfreetfifi ccptalLie.—íbiiscel,, ¦prett» fescv^

40 líunns.ConirestSo cerebral.—Monaenhoc J-.',;* Jhat

q.iirj da FoosecnLima. bi:.i-ci.©Saansijí ITc-hí-ciso i, (iltm do M.irji Fcaucisi*a, 2í bosuij.

_ Coiig.*»t«-) cerebral ap..iplo:tifí}r,i.'e» —B«s.&Vinnna, africttno, üO anngs^sohaiítx

Infroçi, piiruloiu-i—Aut,L'L If-tratKajMBi-fc.pdrtugnèss' 70 annos, soítefro.

I.es o orsr,,nicii d i en^içli.— MàtÊnifeiitóJbsiSJo.iquim. 11 iminfliij •. 8u anues, soltoiro-»

lay:upb:ttito pm-niciiisn, —. Via.rtntjí A*?'.*Sbia>-guio .\í>reirii, bihiaoo, 27 a'iti»is, sottoico*

Mnninirite cerebral rh"iiiji tic»»..— Lairaittuw)Jobó dê' FroitaM Leal, maMiiihiwiw; 2(5 sa,iieés

Meningo-anc-iphnlke. — AdiilTiía^ ftfiiv 65íJoão Jo»qilim da Silva, fluminense Tmino*.

Som declaniçSo.—Uma mulher d* cir- paotaX40 annos presutmveis,Schirrose do flgnrlai.—Jpsó Cnndfrlo, CbelPio,

Perra», portuguez. 55 annos. caadn..Tub-rcul s pubn nare8.—M.ii.ieí Jhee> P*

reirn, nnrtua-iioz. 28 annos» i-atüdo': Vwen.twiprtncisèb Perreirn. nnrtii<fu»z. Í'.J an.*i'j»»-wilteirn; Maris l.uizn d'01iveirn,in«to/.i, ÕSaánfniuviuva; Josó Nunos da Silve, fliimin»n,'e»'lOlii.m-nos presumíveis; Ümtavo Doolann. su«ic«ia.3aonnns; Isabal Maria do ía-ssciment.Ov fla-i,ui.,aiJtK47 ann s; 2° cadnto '•"¦"ninoCursino Snairo» <HnSilva, pi-itihyonsn, 2<J nnDos. solteiros.

Vartola continente—M ria dn N>ni'vfikd* d*Cunhn Touros, fluminenee, 2«J a-inoe» casad!»;Amorici, filha do AntoDio Joaquim. Feciiand?*»do Olivoirri, 1 anno e 2 mezos.

No numoro dos 26 eopultad s no cemitetriji*públicos, incluem-se 10 isdifretitae cujos enlieir-roa se fizornm grátis.

SANTA CASA DA MISERICÓRDIAO movimonto do hospital geral da Saata. d*a«iià

da Mifioricordia, dos liosprciqs D. Pedro,M,, dl*Nossa Sonhora da Saude, deS. Jbüo. Haptístai eido Nossa Senhora do Soccorro foi^ no dk 22?db,corronte, o seguinte :

£xisti!im •"ftti-ift-ítKntrnram »,»»»»».Snhiram i*!C»iFalleceram .^., »»»kk»k>Rxia-om ....^^^

( O movimontb da sala do bunco e dos conmilltofri'is públicos foi, no mesmo dJti» de 319'contiull-tantes, pnra os quaos se aviaram 495 receita*.

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