Junho 2013

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Método Kumon Galeria de alunos Caso de aluno Nossa! Existe um jeito de aprender, sem ter de ser ensinado! Datas comemorativas Dica de leitura Filha de Orientadora... Orientadora é! KUMON O Método de Ensino que desenvolve habilidades news Edição 21 Junho 2013 Filha de Orientadora... Orientadora é! História da orientadora da Unidade Criciúma Centro Método Kumon É um método de estudo individualizado que busca formar alunos autodidatas, ou seja, capazes de aprender por si só. Dica de leitura Livros para toda a família Caso de aluno Conheça nosso aluno destaque deste mês Galeria de alunos Conheça nossos alunos concluintes e adiantados Datas comemorativas Descubra as datas importantes do mês e o que se comemora neste dia Nossa! Existe um jeito de aprender, sem ter de ser ensinado! Entenda como você pode aprender antes que elas cresçam antes que elas cresçam

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Revista do Kumon Unidade Criciúma Centro.

Transcript of Junho 2013

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Método Kumon

Galeria de alunos

Caso de aluno

Nossa! Existe um jeito de aprender,

sem ter de ser ensinado!

Datas comemorativas

Dica de leitura

Filha de Orientadora...

Orientadora é!

KUMON O Método de Ensino que desenvolve habilidadesn e w s

Edição 21

Junho 2013

Filha de Orientadora...

Orientadora é!História da orientadora da Unidade

Criciúma Centro

Método Kumon

É um método de estudo individualizado que busca formar

alunos autodidatas, ou seja, capazes de aprender por si só.

Dica de leituraLivros para toda a família

Caso de alunoConheça nosso aluno destaque deste mês

Galeria de alunosConheça nossos alunos concluintes e adiantados

Datas comemorativasDescubra as datas importantes do mês

e o que se comemora neste dia

Nossa! Existe um jeito de aprender,

sem ter de ser ensinado!Entenda como você pode aprender

antes queelas cresçam

antes que elas cresçam

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O horário do Kumon

O Kumon é um método de ensino individualizado. Cada aluno recebe o

material adequado à sua capacidade e trabalha conforme seu ritmo e

concentração, desenvolvendo‐os a cada dia através da rotina de aula e do

tema diário.

Em casa os alunos optam por um horário que é o mais adequado para

que possam resolver suas atividades sem prejuízo para a concentração e a

qualidade na execução do material. Quando isso não ocorre o aluno passa a

cometer muitos erros ou acontece de 'esquecer' de fazer o material. Por isso

eu digo aos pais que o Kumon é individualizado, mas que não é só o aluno que

vai se envolver com as atividades. Envolvimento não é sinônimo de perda de

tempo. É a adequação da rotina da família à nova rotina que está sendo

inserida a ela. No início é preciso que os pais fiquem atentos ao filho para que

possam auxiliá‐lo a se organizar e estipular um tempo para o Kumon. Aos

poucos ele vai se habituando e não é mais necessário que lembrem‐no de

fazer suas atividades. Mas para isso é preciso ter paciência e persistência. O

tema é tão importante quanto ir à unidade e por isso não podemos ignorá‐lo.

Basta organização e sei que isso muitos têm de sobra. Quem não tem, pode

conquistar.

Todas as atividades no Kumon estão interligadas e por isso cuidamos

tanto da rotina de aula. No entanto, em casa é preciso que os pais e o aluno

não a deixem de lado e cumpram cada etapa: nome no material, data e hora;

fazer o material e colocar o horário no final. É só isso, mas faz uma grande

diferença para nós.

Tenho certeza que vocês irão contribuir para o sucesso do todos nós!!

Um grande abraço...

orientadora Ana Paula.

KUMON n e w s

EditorialEditorialNossa equipe

Fabiano NicolosoAdministrador

Ana Paula KaminskiOrientadora

LidianeAuxiliar

GuilhermeAuxiliar

DanielaAuxiliar

ElaineAuxiliar

MarianaAuxiliar

Para ler e guardar

"Quem ama educa seus filhos para serem vencedores em todos os sentidos: ético, moral, amoroso e profissional. Alta performance familiar é isso." Içami Tiba no livro Educar para formar vencedores.

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KUMON n e w s H i s t ó r i c o

O que é o Método Kumon?

O Kumon é um método de estudo individualizado que busca formar alunos

autodidatas, ou seja, capazes de aprender por si só. No Kumon, diariamente, se

formam pessoas autoconfiantes, disciplinadas, capazes de enfrentar desafios,

buscar os próprios sonhos.

Não existe mágica e tampouco milagre. O que existe é respeito à

individualidade e ao ritmo de desenvolvimento de cada aluno. O que existe é o

compromisso do aluno com sua própria aprendizagem. Enquanto estuda Matemática, Português, Inglês ou

Japonês, o aluno do Kumon aprende a como buscar o conhecimento e se prepara para um futuro brilhante e

feliz.

Tudo isso é possível pelo fato de contar com um material didático próprio e auto‐instrutivo, que permite ao

aluno desenvolver os exercícios com o mínimo de intervenção do orientador e avançar para conteúdos além de

sua série escolar, fazendo com que seja capaz de buscar o próprio o conhecimento.

Queremos, de fato, participar da formação dos alunos, descobrindo o potencial de cada um e possibilitando

que ele se torne uma pessoa autodidata e assim possa contribuir, efetivamente, para a comunidade em que vive.

Quando e onde nasceu o Método?

1958, Japão. O Kumon nasceu do amor de um pai e da sua

preocupação de que o filho tivesse uma vida plena e feliz. O

professor de matemática Toru Kumon, desejava que seu filho

Takeshi desenvolvesse ao máximo o seu potencial e conseguisse

trilhar o próprio caminho.

Criou um material didático auto‐instrutivo, para que o filho

estudasse sem depender dos ensinamentos de alguém e

orientou‐o conforme o ritmo de aprendizagem dele.

Takeshi alcançou conteúdos de nível universitário ainda na

6ª série e desenvolveu autonomia, autoconfiança e a postura de

buscar novos conhecimentos por si.

Os resultados de Takeshi se espalharam e hoje o método

Kumon está presente nos 5 continentes. É aplicado em 45 países

no mundo, para mais de 4 milhões de alunos.

Quem pode estudar no Kumon?

Qualquer pessoa pode matricular‐se em nossas unidades, desde crianças em idade pré‐escolar até quem

está na terceira idade. Nosso material didático está estruturado de tal forma que se adapta às necessidades de

cada aluno.

Método Kumon

É um método de estudo

individualizado que busca

formar alunos autodidatas,

ou seja, capazes de aprender

por si só.

KUMON n e w s

Fonte: www.kumon.com.br

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D i s c i p l i n a s

Matemática

Através de seu material didático auto‐

instrutivo, o curso de Matemática visa desenvolver

no aluno uma sólida capacidade, agilidade de

cálculo e raciocínio lógico, levando‐o a estudar

conteúdos do Ensino Médio o quanto antes, por

meio do autodidatismo.

O curso de Matemática é composto por 21

estágios, que vão do 7A ao O, sendo que cada

estágio é composto por 200 folhas e abordam

conteúdos que vão desde noção de quantidade e

sequência numérica (fase pré‐escolar) até

aplicações de derivadas e integrais (nível superior).

Português

O curso de Língua Pátria do Kumon é um

curso com foco na leitura, que visa desenvolver

a capacidade de leitura e interpretação de

textos, principio básico para a aquisição de

qualquer tipo de conhecimento, e despertar no

aluno o gosto pela leitura.

Para isso, o curso de Língua Pátria conta

com um material didático próprio e com a

Bibliografia Recomendada Kumon, que

apresenta uma lista de livros adequados a cada

estágio.

Inglês

O Kumon de Inglês tem o mesmo objetivo que

as demais disciplinas do método Kumon que é

desenvolver ao máximo limite o potencial de

nossos alunos por meio do autodidatismo. No

entanto, para tornar‐se autodidata, é importante

que algumas características sejam desenvolvidas

nos alunos, por exemplo: independência,

responsabilidade, hábito de estudo, etc.

Além dessas habilidades para a vida, com o

Kumon de Inglês, o aluno terá condições de ler,

escrever, ouvir, compreender e ser compreendido

em inglês. Isso acontece por meio de um material

didático que aborda o vocabulário, as estruturas e

os textos em inglês de maneira muito gradativa,

simples e natural, e do contato diário com o Inglês

falado por americanos nativos, que é o material de

áudio que faz parte das atividades do aluno.

Missão do Kumon

Descobrir o potencial de cada indivíduo,

desenvolvendo‐lhes as habilidades ao máximo

limite, formando assim pessoas responsáveis e

mentalmente sãs que contribuam para a

comunidade global.

KUMON n e w s

KUMON n e w s

Fonte: www.kumon.com.br

Um estudo eficaz e

independente para o seu filho.

Page 5: Junho 2013

H i s t ó r i a d a o r i e n t a d o r a

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Filha de Orientadora...

Orientadora é!

Parafraseando o ditado popular: “filho de

peixe, peixinho é!”, foi exatamente o que

aconteceu com a nossa Orientadora Ana Paula

Kaminski, 34 anos, da Unidade Criciúma Centro –

S C. Formada em Desenho Industrial com

habilitação em Programação Visual, resolveu

deixar seu emprego em uma Agência de

Publicidade e seguir os passos

de sua mãe. Hoje se declara

plenamente satisfeita e feliz

por trabalhar com algo nobre:

o desenvolvimento de seus

alunos.

“Conheci o Kumon através

da minha mãe que abriu uma

Unidade no Rio Grande do Sul

há quase 20 anos. Eu e meus

irmãos fomos seus primeiros

alunos e logo começamos a nos destacar na escola,

em Matemática.

Com o passar dos anos trabalhei como Auxiliar

na Unidade da minha mãe. Fiz vestibular, me

formei e recebi um convite para abrir minha

própria Unidade. Adorei a oportunidade de fazer a

diferença na vida das pessoas através de um

método tão especial como o Kumon. Ajudar as

pessoas a elevar seu nível de educação sempre foi

um desejo meu e isso veio na hora certa.

Desde então, obtive do Kumon todo o suporte

que prec i se i , inc lus ive no momento da

transferência de minha Unidade para outro Estado.

As visitas constantes dos Coordenadores e os

treinamentos possibilitaram meu crescimento, o

aprimoramento de minha orientação e assim a

melhoria da qualidade do atendimento em nossa

Unidade.

Um momento marcante pelo qual passei em

minha Unidade foi quando a mãe de um aluno

adiantado (alunos que estudam conteúdos acima

de sua série escolar), na primeira reunião pré‐férias

(reunião realizada com os pais dos alunos antes de

eles saírem para as férias escolares) que realizei

logo depois de transferir minha Unidade, veio me

a g r a d e c e r p e l o p r o f i s s i o n a l i s m o e

comprometimento com o Kumon. Adoro o que faço

e ver os pais e alunos satisfeitos é o melhor

presente.

A cada dia aprendo um

pouco com meus alunos e

suas conquistas me enchem

de orgulho, por isso acredito

que estou no lugar certo.

Através do Kumon consegui

d e s e n v o l v e r m i n h a s

habilidades quando ainda era

criança e sei como isso me

ajudou. Hoje quero fazer isso

por meus alunos e contribuir

para o futuro deles.

Tenho hoje cerca de 180 alunos e desejo

encerrar o ano com 230, mas minha meta pessoal é

atingir 300 alunos em 2014.

Akio Tsunoda, presidente do Kumon Mundial, Nelci

Kaminski (mãe da Ana Paula), Ana Paula Kaminski e

Naoya Kitagawa, presidente do Kumon América do Sul.

“O 'assim está bom' não

existe e sempre há o 'algo ainda

melhor'”. Esta frase do professor

Toru Kumon guia os meus planos

para minha Unidade e para

minha vida. Eu sonho alto e

quero progredir sempre!”

KUMON n e w s

KUMON n e w s

Page 6: Junho 2013

D i c a d e l e i t u r aKUMON n e w s

O VELHO E O MAR

Best‐seller em todo o mundo e também no Brasil, O Velho e o Mar conta

a história de um pescador que, depois de 84 dias sem apanhar um só peixe,

acaba fisgando um de tamanho descomunal, que lhe oferece inusitada

resistência e contra cuja força tem de opor a de seus braços, do seu corpo, e,

mais do que tudo, de seu espírito.

Um homem só, no mar alto, com seus sonhos e pensamentos, suas

fundas tristezas e ingênuas alegrias, amando com certa ternura o peixe com

que trava ingente luta até levá‐lo a uma derrota leal e honesta.

Uma obra‐prima da literatura contemporânea, dotada de profunda

mensagem de fé no homem e em sua capacidade de superar as limitações a

que a vida o submete.

‐ O velho e o mar / Ernest Hemingway; tradução de Fernando de Castro Ferro. ‐

57ª ed. ‐ Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

MEU MELHOR AMIGO SE MUDOU

A mudança de um amigo sempre causa um doloroso sentimento de

perda e solidão. Mas a superação desse sentimento provoca

amadurecimento.

Meu melhor se mudou faz um paralelo entre essas considerações. E

enfatiza o poder transformador da perda, bem como a importância da

ação do adulto nesse momento. Mostra como ele deve favorecer o diálogo

com a criança; criar condições para que ela exteriorize o que sente;

possibilitar os confrontos necessários à superação do problema; e,

principalmente, dar‐lhe carinho, o que compensa ou alivia um pouco

qualquer dor.

‐ Meu melhor amigo se mudou / Joy Zelonky. ‐ tradução Fernanda Lopes de

Almeida ‐ 10ª ed. ‐ São Paulo: Ática, 2002

6 KUMON n e w s

Page 7: Junho 2013

Para obter mais informações sobre o métodoou agendar uma entrevista na Unidade Centro, ligue:

(48) 3045-5872

Seja umaluno Kumon

e surpreenda-setodos os dias.

Unidade Criciúma CentroRua Lauro Müller, 154 - sala 02Centro - Criciúma/SC

“ ”Orientadora Ana Paula Kaminski

20pra�cando

ano

s

o método

10com Unidade

ano

s

própria RS/SC

Com o passar dos anos trabalhei como

Auxiliar na Unidade da minha mãe. Fiz vestibular,

me formei e recebi um convite para abrir minha

própria Unidade. Adorei a oportunidade de fazer

a diferença na vida das pessoas através de um

método tão especial como o Kumon. Ajudar as

pessoas a elevar seu nível de educação sempre foi

um desejo meu e isso veio na hora certa.

Page 8: Junho 2013

D a t a s c o m e m o r a t i v a sKUMON n e w sDia Mundial do Meio Ambiente ‐ 05 de junho

Fonte: http://www.onu.org.br/dia‐mundial‐do‐meio‐ambiente‐deste‐ano‐reforca‐campanha‐contra‐o‐desperdicio‐de‐alimentos/

Dia Mundial do Meio Ambiente deste ano reforça campanha contra o desperdício de alimentos

Celebrado em 5 de junho, data é comemorada em todo o mundo para incentivar ações positivas para o meio

ambiente. Segundo a FAO, 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano.

O Dia Mundial do Meio Ambiente começou a ser celebrado em 1972, no dia da abertura da Conferência de

Estocolmo, e se tornou um dos principais veículos das Nações Unidas para estimular a consciência global sobre

meio ambiente e encorajar iniciativas.

Por meio da comemoração, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pode sensibilizar

as pessoas sobre os problemas do meio ambiente e fazer com que todos percebam a sua responsabilidade e

também seu potencial em se tornar agentes pelo desenvolvimento sustentável e igualitário.

As iniciativas de qualquer perfil são importantes para favorecer a sustentabilidade, e o PNUMA convida todos

a se juntar a esta celebração. Organize a limpeza comunitária de um espaço público, reduza o uso de sacolas

plásticas, combata o desperdício de alimentos, procure formas alternativas de transporte… Tudo isso conta!

E a sua ação pode fazer parte do esforço global do PNUMA para o Dia Mundial do Meio Ambiente. Saiba como

registrá‐la aqui: www.unep.org/wed/activities/register

Pensar.Comer.Conservar

Este ano, o Dia Mundial do Meio Ambiente reforça o tema da campanha “Pensar.Comer.Conservar – Diga Não

ao Desperdício”, que visa diminuir a enorme quantidade de alimentos próprios para o consumo que é

desperdiçada por consumidores e comerciantes.

A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), parceira do PNUMA na campanha,

informa que 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano. Isso é equivalente ao produzido na África

Subsaariana no mesmo período. Uma em cada sete pessoas no mundo passa fome e mais de 20 mil crianças com

menos de 5 anos morrem todos os dias por conta de desnutrição.

Dado esse enorme desequilíbrio e seus efeitos devastantes no meio ambiente, Pensar.Comer.Conservar

incentiva as pessoas a pensar no impacto ambiental das suas escolhas relativas à alimentação. Enquanto o planeta

luta para garantir recursos para sustentar uma população de 7 bilhões de pessoas – que deve chegar a 9 bilhões até

2050 – a FAO estima que um terço da produção de comida é perdida. O desperdício de alimentos é um enorme

consumidor de recursos naturais e um contribuinte para impactos negativos no meio ambiente.

Se a comida não é consumida, isso significa que todos os recursos usados na sua produção também são

perdidos. Por exemplo, são necessários mil litros de água para produzir um litro de leite, e cada hambúrguer

consome 16 mil litros de água por meio de ração para o gado. E gases estufas são emitidos ao longo em toda a

cadeia de produção.

A produção global de alimentos ocupa 25% das terras habitáveis e é responsável por 70% do consumo de água

potável, 80% do desmatamento e 30% das emissões de gases estufas.

A campanha deste ano para o Dia Mundial do Meio Ambiente convida você a agir na sua comunidade e

perceber o poder das decisões coletivas para reduzir o desperdício, economizar recursos, minimizar o impacto

ambiental e forçar mudanças nos processos de produção de alimentos para torná‐los mais eficientes.

Então Pense antes de Comer e ajude a Conservar o meio ambiente!

Dia Mundial do Meio Ambiente ‐ 05 de junho

Fonte: http://www.onu.org.br/dia‐mundial‐do‐meio‐ambiente‐deste‐ano‐reforca‐campanha‐contra‐o‐desperdicio‐de‐alimentos/

Dia Mundial do Meio Ambiente deste ano reforça campanha contra o desperdício de alimentos

Celebrado em 5 de junho, data é comemorada em todo o mundo para incentivar ações positivas para o meio

ambiente. Segundo a FAO, 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano.

O Dia Mundial do Meio Ambiente começou a ser celebrado em 1972, no dia da abertura da Conferência de

Estocolmo, e se tornou um dos principais veículos das Nações Unidas para estimular a consciência global sobre

meio ambiente e encorajar iniciativas.

Por meio da comemoração, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pode sensibilizar

as pessoas sobre os problemas do meio ambiente e fazer com que todos percebam a sua responsabilidade e

também seu potencial em se tornar agentes pelo desenvolvimento sustentável e igualitário.

As iniciativas de qualquer perfil são importantes para favorecer a sustentabilidade, e o PNUMA convida todos

a se juntar a esta celebração. Organize a limpeza comunitária de um espaço público, reduza o uso de sacolas

plásticas, combata o desperdício de alimentos, procure formas alternativas de transporte… Tudo isso conta!

E a sua ação pode fazer parte do esforço global do PNUMA para o Dia Mundial do Meio Ambiente. Saiba como

registrá‐la aqui: www.unep.org/wed/activities/register

Pensar.Comer.Conservar

Este ano, o Dia Mundial do Meio Ambiente reforça o tema da campanha “Pensar.Comer.Conservar – Diga Não

ao Desperdício”, que visa diminuir a enorme quantidade de alimentos próprios para o consumo que é

desperdiçada por consumidores e comerciantes.

A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), parceira do PNUMA na campanha,

informa que 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano. Isso é equivalente ao produzido na África

Subsaariana no mesmo período. Uma em cada sete pessoas no mundo passa fome e mais de 20 mil crianças com

menos de 5 anos morrem todos os dias por conta de desnutrição.

Dado esse enorme desequilíbrio e seus efeitos devastantes no meio ambiente, Pensar.Comer.Conservar

incentiva as pessoas a pensar no impacto ambiental das suas escolhas relativas à alimentação. Enquanto o planeta

luta para garantir recursos para sustentar uma população de 7 bilhões de pessoas – que deve chegar a 9 bilhões até

2050 – a FAO estima que um terço da produção de comida é perdida. O desperdício de alimentos é um enorme

consumidor de recursos naturais e um contribuinte para impactos negativos no meio ambiente.

Se a comida não é consumida, isso significa que todos os recursos usados na sua produção também são

perdidos. Por exemplo, são necessários mil litros de água para produzir um litro de leite, e cada hambúrguer

consome 16 mil litros de água por meio de ração para o gado. E gases estufas são emitidos ao longo em toda a

cadeia de produção.

A produção global de alimentos ocupa 25% das terras habitáveis e é responsável por 70% do consumo de água

potável, 80% do desmatamento e 30% das emissões de gases estufas.

A campanha deste ano para o Dia Mundial do Meio Ambiente convida você a agir na sua comunidade e

perceber o poder das decisões coletivas para reduzir o desperdício, economizar recursos, minimizar o impacto

ambiental e forçar mudanças nos processos de produção de alimentos para torná‐los mais eficientes.

Então Pense antes de Comer e ajude a Conservar o meio ambiente!

ONUNações Unidas do Brasil

8 KUMON n e w s

Page 9: Junho 2013

D a t a s c o m e m o r a t i v a sKUMON n e w sMongólia, país‐sede das celebrações em 2013

A Mongólia, que está priorizando a transição para uma Economia Verde nos

principais setores da sua economia e promovendo a conscientização ambiental dos

seus jovens, irá sediar as celebrações do Dia Mundial do Meio Ambiente em 2013.

O anúncio foi feito na última sessão do Conselho de Administração do PNUMA,

em fevereiro. Tsakhia Elbegdorj, atual presidente do país, foi um dos seis eleitos

como Campeões da Terra do PNUMA em 2012.

“A Mongólia está enfrentando um desafio imenso, incluindo uma pressão

crescente sobre sua segurança alimentar, o estilo de vida nômade de alguns dos seus

povos e as reservas hídricas por conta das mudanças climáticas”, afirmou o

Subsecretário‐Geral da ONU e Direto Executivo do PNUMA, Achim Steiner, no

anúncio.

“A temperatura média no país subiu 2ºC nos últimos 70 anos e as chuvas

diminuíram bruscamente em algumas regiões. Ainda assim o governo se mostra

determinado em enfrentar essas adversidades e aproveitar as oportunidades para

criar um futuro mais sustentável. Tenho certeza que, ao receber a celebração do Dia

Mundial do Meio Ambiente, a Mongólia vai mostrar ao mundo que a transição para

uma Economia Verde é possível, mesmo para os setores mais desafiadores da sua

indústria, quando liderança, visão, políticas eficientes e vontade política são

traduzidas para a ação”, completa Steiner.

As mudanças na Mongólia já estão se tornando realidade. O país aprovou uma

lei contra a poluição atmosférica impulsionado pelo crescimento populacional e o

uso de carvão na capital, Ulã Bator. Desde 2010, a Mongólia suspendeu todos os

pedidos de criação de minas até que uma legislação atualizada seja estabelecida,

com o argumento de proteger o ambiente mineral e o meio de subsistências de

povos tradicionais.

Iniciativas de conscientização sobre conservação ambiental se tornaram mais

comuns. Dias nacionais para plantar mudas e combater a desertificação e a escassez

de água fizeram com que mais de 2 milhões de árvores fosse plantadas nas regiões

desérticas desde 2011. O país também tem um grande potencial em captação de

energia solar, em especial na região de Gobi.

“Nosso governo mostrou seu comprometimento com ações ambientais por

meio de ações concretas. Espero que a nossa liderança e a organização deste

importante evento possa mostrar ao mundo que a mudança é possível”, declarou o

Vice‐Ministro do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Verde da Mongólia, Tulga

Buya.

9KUMON n e w s

Page 10: Junho 2013

10 KUMON n e w s

D a t a s c o m e m o r a t i v a sKUMON n e w sDia dos namorados ‐ 12 de junho

Origem:http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_dos_Namorados

A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A

associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor

romântico foi formulado.

O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as

guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.

Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A

prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe

enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento

da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu‐lhe a visão. Antes

da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De

seu Valentim”.

Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte ‐ 14 de fevereiro ‐ também marca a véspera de

lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan

(deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam

pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.

Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a

união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando‐se o The

Valentine's Day. E na Idade Média, dizia‐se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos

pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira

da porta do(a) amado(a).

Atualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos

simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um cupido com asas. Iniciada no

século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa.

Estima‐se que, mundo fora, aproximadamente mil milhões (Portugal) (um bilhão no Brasil) de cartões com

mensagens românticas são enviados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se

estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.

O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo‐

saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu‐se a muitos outros países.

Data no Brasil

No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo Antônio,

santo português com tradição de casamenteiro.

A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando o comerciante João Dória trouxe a ideia do

exterior e a apresentou aos comerciantes. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação com o Dia de

São Valentim — que nos países do hemisfério norte ocorre em 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca

de presentes entre os apaixonados.

Te amo!Te amo!

Page 11: Junho 2013

11KUMON n e w s

D a t a s c o m e m o r a t i v a sKUMON n e w s

Dia de São João ‐ 24 de junho

Origem:http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina

Origem do Dia de São João

O Dia de São João é comemorado em 24 de Junho pois é a data tradicionalmente atribuída

ao seu nascimento. São João é considerado o santo mais próximo de Cristo, pois além de ser

seu parente de sangue, Jesus foi batizado por João nas margens do Jordão.

No Brasil

As festas juninas, são na sua essência multiculturais, embora o formato com que hoje as

conhecemos tenha tido origem nas festas dos santos populares em Portugal: Festa de Santo

Antônio, Festa de São João e a Festa de São Pedro e São Paulo principalmente. A música e os

instrumentos usados, cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco‐reco, etc, estão na

base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidos para o Brasil pelos

povoadores e imigrantes do país irmão. As roupas 'caipiras' ou 'saloias' são uma clara

referência ao povo campestre, que povoou principalmente o nordeste do Brasil e muitíssimas

semelhanças se podem encontrar no modo de vestir 'caipira' tanto no Brasil como em

Portugal. Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais tiveram o seu início

em Portugal com as novidades que na época dos descobrimentos os portugueses levavam da

Ásia, enfeites de papel, balões de ar quente e pólvora por exemplo. Embora os balões tenham

sido proibidos em muitos lugares do Brasil, eles são usados na cidade do Porto em Portugal

com muita abundância e o céu se enche com milhares deles durante toda a noite.

No Brasil, recebeu o nome de junina (chamada inicialmente de joanina, de São João),

porque acontece no mês de junho. Além de Portugal, a tradição veio de outros países

europeus cristianizados dos quais são oriundas as comunidades de imigrantes, chegados a

partir de meados do século XIX. Ainda antes, porém, a festa já tinha sido trazida para o Brasil

pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro‐

brasileiras.

As grandes mudanças no conceito artístico contemporâneo, acarretam na "adequação e

atualização" destas festas, onde ritmos e bandas não tradicionais aos tipicamente vivenciados

são acrescentadas as grades e programações de festas regionais, incentivando o maior

interesse de novos públicos. Essa tem sido a aposta de vários festejos para agradar a todos,

não deixando de lado os costumes juninos, têm‐se como exemplo as festas do interior da

Bahia, como a de Amargosa, e Santo Antônio de Jesus, que apesar da inclusão de novas

programações não deixa de lado a cultura nordestina do forró, conhecido como "pé de serra"

nos dias de comemoração junina.

A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o

Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas

lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho

integram a tradição, como a canjica e a pamonha.

O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço

ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamente para o evento, ou um

galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente o

arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro ou bambu.

Nos arraiais acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos matutos.

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I n f o r m aKUMON n e w s

12 KUMON n e w s

ANTES QUE ELAS CRESÇAM

Autor: Affonso Romano de Sant'Anna

“Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas

crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os

estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às

vezes, com alardeada arrogância.

Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.

Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não

pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite

sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro

uniforme do maternal?

Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da

discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam

esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas crescidas.

Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas

mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a

suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.

Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou

intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas

que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas

crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não

mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do

balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos

resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha

oferece o primeiro jantar no apartamento dela.

Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e

confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, posteres e

agendas coloridas de pilô. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive‐in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não

lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.

Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto.

No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais,

páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e

sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço,

um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse

divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam,

mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.

O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não

exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão

incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.

Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.”

Page 13: Junho 2013

I n f o r m aKUMON n e w s

13KUMON n e w s

Ouvimos essa frase de

alunos e pais que se encantaram

ao ver cr ianças resolvendo

exercícios de novos assuntos

sozinhos, pesquisando em livros e

se divertindo em aprender coisas

novas.

Todo material didático do

Kumon, independentemente da

disciplina, é autoinstrutivo.

Observando os exemplos dados e

u s a n d o o c o n h e c i m e n t o

adquirido até então, o aluno pode

a p r e n d e r d e f o r m a

independente. Vez por outra,

recebe dicas do orientador para

facilitar o seu entendimento.

Imagine não depender de

professores ou outra pessoa para

desvendar uma matéria nova, um

conhecimento diferente, ou

mesmo matar a curiosidade sobre

u m tema! Imag in e‐se co m

interesse sobre um determinado

assunto. Você pesquisa o assunto

em livros, Internet, com amigos,

r e v i s t a s , r e f l e t e , l e v a n t a

hipóteses, faz associações, chega

às próprias conclusões. Esse

c o n h e c i m e n t o q u e v o c ê

acumulou, dificilmente será

esquecido, pois não foram

informações s implesmente

recebidas e memorizadas. Esse

conhecimento foi buscado e

gerado por sua iniciativa!

Aprender assim é muito

mais interessante e gostoso, não

é? Assim, como dizia o professor

Toru Kumon, criador do método,

“o estudo não seria algo árduo

empurrado pelos outros, mas

algo divertido, como um hobby,

desbravado por si mesmo. Será

possível desbravar as infinitas

potencialidades por si só”.

Não devem existir limites

para você desvendar o mundo

que o cerca. Descubra o prazer de

aprender sozinho, no Kumon!

“Nossa! Existe um jeito de aprender, sem ter de ser ensinado!”

A ânsia por captar, processar e

transmitir informações com rapidez

t e m a l i m e n t a d o a i d e i a d e

autodidatismo no Brasil. Estudar

sozinho, descobrir o próprio ritmo de

aprendizado e ultrapassar limites são

desafios que muitos pais e até

mesmo os estudantes tentam vencer

e obter de forma rápida e eficiente

bom resultado na sala de aula.

Conhecido por complementar os

estudos dos alunos, o método Kumon

faz sucesso ao buscar suprir o déficit

que muita gente tem de estudar ou

aprender algo sozinho.

Page 14: Junho 2013

A t i v i d a d e sKUMON n e w s

14 KUMON n e w s

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A t i v i d a d e sKUMON n e w s

15KUMON n e w s

Imprima esta página e encontre estes 7 erros de quebrar a cabeça!

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Page 16: Junho 2013

A n i v e r s a r i a n t e s

16 KUMON n e w s

KUMON n e w s

Parabéns!Maria Vitória Gava Virtuoso ‐ 4/06

Guilherme Daufenbach ‐ 8/06

Cristina Keiko Yamaguchi – 12/06

Otávio Augusto Gava Dal Pont ‐ 15/06

Maria Fernanda Balsini ‐ 20/06

Diana Colombo Niehues – 23/06

Willian Ronsani Junior ‐ 23/06

Carlos Eduardo Quevedo – 24/06

Gustavo Philippi Zanoni de Sá – 24/06

Carolina Milanese Lago – 27/06

Scarleth Andreghetto – 30/06

Page 17: Junho 2013

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Page 18: Junho 2013

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18 KUMON n e w s

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Page 19: Junho 2013

C a s o d e a l u n oKUMON n e w s

19KUMON n e w s

Maria Vitória Rodrigues Teixeira ‐ aluna

Unidade Centro

“Faz três anos que eu faço Kumon. Eu não acompanhava

a escola, aí a minha mãe resolveu me colocar no Kumon.

Quando eu comecei, tive dificuldade para aprender o jeito

do método. Primeiro eu só tinha entrado no Kumon de

português. Minhas notas aumentaram muito depois disso.

Antes eu gaguejava para ler. Depois minha nota no inglês

começou a baixar, aí minha mãe me colocou no Kumon de

inglês também. Quando eu comecei no de inglês, eu era

bem pequena, aí eu não ouvia o CD e pronunciava errado.

Dos meus três aninhos o Kumon me ajudou a acompanhar a

escola. ”

Ana Paula ‐ orientadora da Unidade Centro

“A Maria Vitória já havia sido nossa aluna no Kumon

quando era mais nova, e no ano passado retornou para

recuperar dificuldades no Português.

Sempre muito dedicada e responsável, conseguiu

rapidamente melhorar suas notas na escola e perceber

como é bom colher os frutos do bom aprendizado.

Contando com o apoio e o incentivo de toda a família, a

Maria Vitória conseguiu avançar rápido no português,

pois com a prática da leitura em voz alta, exercícios de

interpretação e atenção na ortografia a qualidade do

material resolvido fortaleceu seu aprendizado. Logo

depois de um mês de sua matrícula, resolveu iniciar a

disciplina de Inglês, pois começava e ter dificuldades de

entendimento da língua estrangeira. Com a ajuda da

rotina bem definida e da insistência de ouvir o CD em

casa para garantir uma boa pronúncia, conseguiu

a s s i m i l a r m u i t o b e m o s c o n t e ú d o s e

consequentemente aumentou suas notas na escola,

também no Inglês.

Estamos muito orgulhosos dos resultados

conquistados pela Vi, pois são frutos da dedicação dela,

de sua família e de trabalho que fazemos pensado

sempre em ajudá‐la a crescer e aprender mais para ter

um futuro brilhante!”

Maria Vitória Rodrigues Teixeira

- aluna Unidade Centro

Matriculada em português em

abril de 2012, iniciou no estágio 3A1

e hoje está no final do estágio CII. A

Maria Vitória é aluna adiantada em

português. Matriculou-se no inglês

em maio de 2012, começando no

estágio 7A, hoje está no estágio A.

Page 20: Junho 2013

C a s o d e a l u n oKUMON n e w s

20KUMON n e w s

Júlia Loch de Marck ‐ 6ª série/7º ano ‐ concluinte de inglês em janeiro de 2013.

Page 21: Junho 2013

C a s o d e a l u n oKUMON n e w sIsadora Bündchen Felisbino ‐ aluna Unidade Centro, matriculada em março de 2013.

Não existe nada melhor do que ter seu trabalho reconhecido, e ainda mais pelas crianças. Dia destes recebemos uma

cartinha da Isabela, que continha o seguinte texto:

“Para: Kumon (Ana e Fabiano)

Eu gosto do Kumon, porque ele torna crianças e adultos mais

capacitados e inteligentes.

Amo o curso de inglês, pois ele nos faz ficar mais livres para falar

inglês.

O curso de matemática também é muito legal, melhora nosso

raciocínio lógico e ajuda a fazermos contas muito mais rápido do que

antes.

Não faço português, mas pretendo fazer, pelo que sei melhora a

escrita e ajuda na acentuação.

Bom, o Kumon é como um reforço, não é porque é um reforço

que as pessoas que estão fazendo são burras, o Kumon apenas

"reforça” o que já sabemos e se não sabemos, aprendemos.”

Ana Paula, orientadora da Unidade Centro ‐ “A Isadora veio até

o Kumon, acompanhada pela mãe e pela avó em busca de acentuar

seu preparo para o futuro. Sua dedicação, responsabilidade e seu

empenho estão possibilitando um ótimo avanço com muita

segurança.

Com a ajuda e acompanhamento da família, principalmente da

mãe Jaqueline e da avó Irene, estamos conseguindo desenvolver

habilidades como a concentração, agilidade de raciocínio, disciplina,

persistência e autoconfiança que serão importantes e que a Isadora

levará com ela para a vida toda.”

KUMON O Método de Ensino que desenvolve habilidadesn e w s

Edição 21

Junho 2013

KUMON O Método de Ensino que desenvolve habilidadesn e w s

Edição 21

Junho 2013

é muito

legalé muito

legalCapa sugerida pela Isadora para a revista

21KUMON n e w s

Page 22: Junho 2013

G a l e r i a d e a l u n o s c o n c l u i n t e sKUMON n e w sO que é ser aluno concluinte?

O aluno concluinte é aquele que entendeu como o método Kumon funciona e busca seus sonhos com garra,

dedicação, força de vontade e persistência, independente de sua idade. Concluinte é o aluno que supera todas as

dificuldades, todas as barreiras e alcança a maior de todas as conquistas, passar por todos os estágios do método,

assimilando os conteúdos com facilidade.

Ellen Serra Braga Bugyi ‐ Adulta ‐ concluinte de

inglês em maio de 2011.

Eryca de Morais Jacinto ‐ 1º EM ‐ concluinte de

português em agosto de 2012.

Michele Pinheiro dos Santos ‐ Adulta ‐ concluinte

de português em outubro de 2012.

Paula Perraro Benetton ‐ 8ª série/9º ano ‐

concluinte de português em outubro de 2012.

Vitor Loch de Marck ‐ 1º EM ‐ concluinte de

português em outubro de 2012.

Vittor Naspolini Zanatta ‐ 8ª série/9º ano ‐

concluinte de português em outubro de 2012.

Júlia Loch de Marck ‐ 6ª série/7º ano ‐ concluinte

de inglês em fevereiro de 2013.

Eduardo Ferreira Campos ‐ 8ª série/9º ano ‐

concluinte de português em maio de 2013.

22KUMON n e w s

Page 23: Junho 2013

G a l e r i a d e a l u n o s a d i a n t a d o sKUMON n e w sO que é ser aluno adiantado?

Tornar‐se aluno adiantado é avançar além dos conteúdos da série escolar. É quando o aluno começa a trilhar o

caminho rumo ao autodidatismo e descobre o prazer de aprender por si só e enfrentar desafios de forma mais

madura. É a primeira etapa que os alunos brilhantes enfrentam e onde as conquistas fora do Kumon começam a se

tornar maiores.

MatemáticaÁlvaro Henrique Cesa ‐ 7ª série ‐ A.A.

Ana Clara Bet Bussolo ‐ 3ª série ‐ 2 A.A.

Arthur Bitencourt de Souza ‐ 3ª série A.A.

Beatriz da Silva Tramontin ‐ 4ª série ‐ A.A.

Guilherme Cardoso Hahn Machado ‐ 4ª série ‐ A.A.

Guilherme Luiz Marcondes ‐ 4ª série ‐ 2 A.A.

Isabela Milanese Frigo ‐ 3 E.M. ‐ A.A.

João Luis Barichelo Quevedo ‐ 4ª série ‐ A.A.

Karine Alves Quarti ‐ 1E.M. ‐ A.A.

Laura Bernardo Zanette ‐ 7ª série ‐ A.A.

Lucas Spadari kosuji Furtado ‐ 4ª série ‐ A.A.

Luisa Picollo Serafim ‐ 1 E.M. ‐ A.A.

Luísa Volpato Blasczkiewicz ‐ 7ª série ‐ A.A.

Maria Fernanda Fretta Balsini ‐ 7ª série ‐ A.A.

Scarleth Andreguetto ‐ 5ª série ‐ A.A.

Sofia Meneghel Silva ‐ 5ª série ‐ A.A.

PortuguêsAna Clara Bet Bussolo ‐ 3ª série ‐ 3 A.A.

Beatriz da Silva tramontin ‐ 4ª série ‐ A.A.

Eryc de Morais Jacinto ‐ 2ª série ‐ A.A.

Júlia Deolinda Spegel ‐ 5ª série ‐ A.A.

Lucas Spadari Kosuji Furtado ‐ 4ª série ‐ 2 A.A.

Manuela Willemann Zanatta ‐ 8ª série ‐ A.A.

Maria Vitória Rodrigues Teixeira ‐ 3ª série ‐ A.A.

Matheus Augusto Daminelli ‐ 2ª série ‐ A.A.

Rafaela Marcos Mezzari ‐ 4ª série ‐ 3 A.A.

Vinícius Goulart Sá ‐ Pré‐Escolar ‐ A.A.

InglêsLucas Spadari kosuji Furtado ‐ 4ª série ‐ A.A.

Maria Eduarda Galli Manique Barreto ‐ 7ª série ‐ A.A.

Vittor Naspolini Zanatta ‐ 1 E.M. ‐ A.A.*Dados de abril de 2013

23KUMON n e w s

Page 24: Junho 2013

R e s p o s t a s d a s a t i v i d a d e sKUMON n e w s

24KUMON n e w s

Page 25: Junho 2013

A t i v i d a d e sKUMON n e w s

Imprima esta página e encontre estes 7 erros de quebrar a cabeça!

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25KUMON n e w s

Page 26: Junho 2013

Térreo do Shopping Della ‐ Praça Nereu Ramos, 364 ‐ Fone: (48) 3437‐0840

26 KUMON n e w s

Page 27: Junho 2013

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27KUMON n e w s

Page 28: Junho 2013
Page 29: Junho 2013

S u g e s t õ e sKUMON n e w s

Próximas edições

No mês que vem teremos mais uma edição do

KUMON news, e para isso contamos com seu apoio.

Que tal você nos indicar assuntos que poderão ser

abordados? O conteúdo deste jornal/revista é todo

voltado à sua família e queremos que seja cada vez

melhor, com matérias mais qualificadas que possam

ajudar seus filhos a se tornarem cada vez melhores.

Todo mês o KUMON news trará um novo editorial

feito pela orientadora Ana Paula Kaminski, o histórico do

método e a história da orientadora. Manteremos esses

conteúdos mensalmente, pois frequentemente temos

alunos novos e é importante que eles e seus pais

conheçam nossa história. Teremos também, dicas de

leitura para crianças, jovens e adultos, aniversariantes e

matérias sobre educação.

Para que possamos fazer um material de qualidade

e que realmente traga informações úteis e importantes,

contamos com seu apoio, pois quem melhor que você

para nos dizer o que gostaria de ler?

Para isso basta nos enviar um e‐mail sobre o

assunto que gostaria de ler no KUMON news. Sempre

que finalizarmos um assunto sugerido, o publicaremos

e será informado seu nome para que todos saibam

quem nos ajudou.

Agradecemos sua colaboração desde já.

Sugestões

Page 30: Junho 2013

Unidade Kumon Criciúma CentroRua Lauro Müller, 154 ‐ sala 02

(48)3045.5872 ‐ (48) 9166.6251Orientadora Ana Paula Kaminski

e‐mail: [email protected]

http://www.wix.com/kumoncriciuma_centro/unidadescriciuma

http://www.issuu.com/kumoncriciumacentro

contato

KUMON O Método de Ensino que desenvolve habilidadesn e w s