Junho 2013
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Método Kumon
Galeria de alunos
Caso de aluno
Nossa! Existe um jeito de aprender,
sem ter de ser ensinado!
Datas comemorativas
Dica de leitura
Filha de Orientadora...
Orientadora é!
KUMON O Método de Ensino que desenvolve habilidadesn e w s
Edição 21
Junho 2013
Filha de Orientadora...
Orientadora é!História da orientadora da Unidade
Criciúma Centro
Método Kumon
É um método de estudo individualizado que busca formar
alunos autodidatas, ou seja, capazes de aprender por si só.
Dica de leituraLivros para toda a família
Caso de alunoConheça nosso aluno destaque deste mês
Galeria de alunosConheça nossos alunos concluintes e adiantados
Datas comemorativasDescubra as datas importantes do mês
e o que se comemora neste dia
Nossa! Existe um jeito de aprender,
sem ter de ser ensinado!Entenda como você pode aprender
antes queelas cresçam
antes que elas cresçam
2
O horário do Kumon
O Kumon é um método de ensino individualizado. Cada aluno recebe o
material adequado à sua capacidade e trabalha conforme seu ritmo e
concentração, desenvolvendo‐os a cada dia através da rotina de aula e do
tema diário.
Em casa os alunos optam por um horário que é o mais adequado para
que possam resolver suas atividades sem prejuízo para a concentração e a
qualidade na execução do material. Quando isso não ocorre o aluno passa a
cometer muitos erros ou acontece de 'esquecer' de fazer o material. Por isso
eu digo aos pais que o Kumon é individualizado, mas que não é só o aluno que
vai se envolver com as atividades. Envolvimento não é sinônimo de perda de
tempo. É a adequação da rotina da família à nova rotina que está sendo
inserida a ela. No início é preciso que os pais fiquem atentos ao filho para que
possam auxiliá‐lo a se organizar e estipular um tempo para o Kumon. Aos
poucos ele vai se habituando e não é mais necessário que lembrem‐no de
fazer suas atividades. Mas para isso é preciso ter paciência e persistência. O
tema é tão importante quanto ir à unidade e por isso não podemos ignorá‐lo.
Basta organização e sei que isso muitos têm de sobra. Quem não tem, pode
conquistar.
Todas as atividades no Kumon estão interligadas e por isso cuidamos
tanto da rotina de aula. No entanto, em casa é preciso que os pais e o aluno
não a deixem de lado e cumpram cada etapa: nome no material, data e hora;
fazer o material e colocar o horário no final. É só isso, mas faz uma grande
diferença para nós.
Tenho certeza que vocês irão contribuir para o sucesso do todos nós!!
Um grande abraço...
orientadora Ana Paula.
KUMON n e w s
EditorialEditorialNossa equipe
Fabiano NicolosoAdministrador
Ana Paula KaminskiOrientadora
LidianeAuxiliar
GuilhermeAuxiliar
DanielaAuxiliar
ElaineAuxiliar
MarianaAuxiliar
Para ler e guardar
"Quem ama educa seus filhos para serem vencedores em todos os sentidos: ético, moral, amoroso e profissional. Alta performance familiar é isso." Içami Tiba no livro Educar para formar vencedores.
3
KUMON n e w s H i s t ó r i c o
O que é o Método Kumon?
O Kumon é um método de estudo individualizado que busca formar alunos
autodidatas, ou seja, capazes de aprender por si só. No Kumon, diariamente, se
formam pessoas autoconfiantes, disciplinadas, capazes de enfrentar desafios,
buscar os próprios sonhos.
Não existe mágica e tampouco milagre. O que existe é respeito à
individualidade e ao ritmo de desenvolvimento de cada aluno. O que existe é o
compromisso do aluno com sua própria aprendizagem. Enquanto estuda Matemática, Português, Inglês ou
Japonês, o aluno do Kumon aprende a como buscar o conhecimento e se prepara para um futuro brilhante e
feliz.
Tudo isso é possível pelo fato de contar com um material didático próprio e auto‐instrutivo, que permite ao
aluno desenvolver os exercícios com o mínimo de intervenção do orientador e avançar para conteúdos além de
sua série escolar, fazendo com que seja capaz de buscar o próprio o conhecimento.
Queremos, de fato, participar da formação dos alunos, descobrindo o potencial de cada um e possibilitando
que ele se torne uma pessoa autodidata e assim possa contribuir, efetivamente, para a comunidade em que vive.
Quando e onde nasceu o Método?
1958, Japão. O Kumon nasceu do amor de um pai e da sua
preocupação de que o filho tivesse uma vida plena e feliz. O
professor de matemática Toru Kumon, desejava que seu filho
Takeshi desenvolvesse ao máximo o seu potencial e conseguisse
trilhar o próprio caminho.
Criou um material didático auto‐instrutivo, para que o filho
estudasse sem depender dos ensinamentos de alguém e
orientou‐o conforme o ritmo de aprendizagem dele.
Takeshi alcançou conteúdos de nível universitário ainda na
6ª série e desenvolveu autonomia, autoconfiança e a postura de
buscar novos conhecimentos por si.
Os resultados de Takeshi se espalharam e hoje o método
Kumon está presente nos 5 continentes. É aplicado em 45 países
no mundo, para mais de 4 milhões de alunos.
Quem pode estudar no Kumon?
Qualquer pessoa pode matricular‐se em nossas unidades, desde crianças em idade pré‐escolar até quem
está na terceira idade. Nosso material didático está estruturado de tal forma que se adapta às necessidades de
cada aluno.
Método Kumon
É um método de estudo
individualizado que busca
formar alunos autodidatas,
ou seja, capazes de aprender
por si só.
KUMON n e w s
Fonte: www.kumon.com.br
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D i s c i p l i n a s
Matemática
Através de seu material didático auto‐
instrutivo, o curso de Matemática visa desenvolver
no aluno uma sólida capacidade, agilidade de
cálculo e raciocínio lógico, levando‐o a estudar
conteúdos do Ensino Médio o quanto antes, por
meio do autodidatismo.
O curso de Matemática é composto por 21
estágios, que vão do 7A ao O, sendo que cada
estágio é composto por 200 folhas e abordam
conteúdos que vão desde noção de quantidade e
sequência numérica (fase pré‐escolar) até
aplicações de derivadas e integrais (nível superior).
Português
O curso de Língua Pátria do Kumon é um
curso com foco na leitura, que visa desenvolver
a capacidade de leitura e interpretação de
textos, principio básico para a aquisição de
qualquer tipo de conhecimento, e despertar no
aluno o gosto pela leitura.
Para isso, o curso de Língua Pátria conta
com um material didático próprio e com a
Bibliografia Recomendada Kumon, que
apresenta uma lista de livros adequados a cada
estágio.
Inglês
O Kumon de Inglês tem o mesmo objetivo que
as demais disciplinas do método Kumon que é
desenvolver ao máximo limite o potencial de
nossos alunos por meio do autodidatismo. No
entanto, para tornar‐se autodidata, é importante
que algumas características sejam desenvolvidas
nos alunos, por exemplo: independência,
responsabilidade, hábito de estudo, etc.
Além dessas habilidades para a vida, com o
Kumon de Inglês, o aluno terá condições de ler,
escrever, ouvir, compreender e ser compreendido
em inglês. Isso acontece por meio de um material
didático que aborda o vocabulário, as estruturas e
os textos em inglês de maneira muito gradativa,
simples e natural, e do contato diário com o Inglês
falado por americanos nativos, que é o material de
áudio que faz parte das atividades do aluno.
Missão do Kumon
Descobrir o potencial de cada indivíduo,
desenvolvendo‐lhes as habilidades ao máximo
limite, formando assim pessoas responsáveis e
mentalmente sãs que contribuam para a
comunidade global.
KUMON n e w s
KUMON n e w s
Fonte: www.kumon.com.br
Um estudo eficaz e
independente para o seu filho.
H i s t ó r i a d a o r i e n t a d o r a
5
Filha de Orientadora...
Orientadora é!
Parafraseando o ditado popular: “filho de
peixe, peixinho é!”, foi exatamente o que
aconteceu com a nossa Orientadora Ana Paula
Kaminski, 34 anos, da Unidade Criciúma Centro –
S C. Formada em Desenho Industrial com
habilitação em Programação Visual, resolveu
deixar seu emprego em uma Agência de
Publicidade e seguir os passos
de sua mãe. Hoje se declara
plenamente satisfeita e feliz
por trabalhar com algo nobre:
o desenvolvimento de seus
alunos.
“Conheci o Kumon através
da minha mãe que abriu uma
Unidade no Rio Grande do Sul
há quase 20 anos. Eu e meus
irmãos fomos seus primeiros
alunos e logo começamos a nos destacar na escola,
em Matemática.
Com o passar dos anos trabalhei como Auxiliar
na Unidade da minha mãe. Fiz vestibular, me
formei e recebi um convite para abrir minha
própria Unidade. Adorei a oportunidade de fazer a
diferença na vida das pessoas através de um
método tão especial como o Kumon. Ajudar as
pessoas a elevar seu nível de educação sempre foi
um desejo meu e isso veio na hora certa.
Desde então, obtive do Kumon todo o suporte
que prec i se i , inc lus ive no momento da
transferência de minha Unidade para outro Estado.
As visitas constantes dos Coordenadores e os
treinamentos possibilitaram meu crescimento, o
aprimoramento de minha orientação e assim a
melhoria da qualidade do atendimento em nossa
Unidade.
Um momento marcante pelo qual passei em
minha Unidade foi quando a mãe de um aluno
adiantado (alunos que estudam conteúdos acima
de sua série escolar), na primeira reunião pré‐férias
(reunião realizada com os pais dos alunos antes de
eles saírem para as férias escolares) que realizei
logo depois de transferir minha Unidade, veio me
a g r a d e c e r p e l o p r o f i s s i o n a l i s m o e
comprometimento com o Kumon. Adoro o que faço
e ver os pais e alunos satisfeitos é o melhor
presente.
A cada dia aprendo um
pouco com meus alunos e
suas conquistas me enchem
de orgulho, por isso acredito
que estou no lugar certo.
Através do Kumon consegui
d e s e n v o l v e r m i n h a s
habilidades quando ainda era
criança e sei como isso me
ajudou. Hoje quero fazer isso
por meus alunos e contribuir
para o futuro deles.
Tenho hoje cerca de 180 alunos e desejo
encerrar o ano com 230, mas minha meta pessoal é
atingir 300 alunos em 2014.
Akio Tsunoda, presidente do Kumon Mundial, Nelci
Kaminski (mãe da Ana Paula), Ana Paula Kaminski e
Naoya Kitagawa, presidente do Kumon América do Sul.
“O 'assim está bom' não
existe e sempre há o 'algo ainda
melhor'”. Esta frase do professor
Toru Kumon guia os meus planos
para minha Unidade e para
minha vida. Eu sonho alto e
quero progredir sempre!”
KUMON n e w s
KUMON n e w s
D i c a d e l e i t u r aKUMON n e w s
O VELHO E O MAR
Best‐seller em todo o mundo e também no Brasil, O Velho e o Mar conta
a história de um pescador que, depois de 84 dias sem apanhar um só peixe,
acaba fisgando um de tamanho descomunal, que lhe oferece inusitada
resistência e contra cuja força tem de opor a de seus braços, do seu corpo, e,
mais do que tudo, de seu espírito.
Um homem só, no mar alto, com seus sonhos e pensamentos, suas
fundas tristezas e ingênuas alegrias, amando com certa ternura o peixe com
que trava ingente luta até levá‐lo a uma derrota leal e honesta.
Uma obra‐prima da literatura contemporânea, dotada de profunda
mensagem de fé no homem e em sua capacidade de superar as limitações a
que a vida o submete.
‐ O velho e o mar / Ernest Hemingway; tradução de Fernando de Castro Ferro. ‐
57ª ed. ‐ Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
MEU MELHOR AMIGO SE MUDOU
A mudança de um amigo sempre causa um doloroso sentimento de
perda e solidão. Mas a superação desse sentimento provoca
amadurecimento.
Meu melhor se mudou faz um paralelo entre essas considerações. E
enfatiza o poder transformador da perda, bem como a importância da
ação do adulto nesse momento. Mostra como ele deve favorecer o diálogo
com a criança; criar condições para que ela exteriorize o que sente;
possibilitar os confrontos necessários à superação do problema; e,
principalmente, dar‐lhe carinho, o que compensa ou alivia um pouco
qualquer dor.
‐ Meu melhor amigo se mudou / Joy Zelonky. ‐ tradução Fernanda Lopes de
Almeida ‐ 10ª ed. ‐ São Paulo: Ática, 2002
6 KUMON n e w s
Para obter mais informações sobre o métodoou agendar uma entrevista na Unidade Centro, ligue:
(48) 3045-5872
Seja umaluno Kumon
e surpreenda-setodos os dias.
Unidade Criciúma CentroRua Lauro Müller, 154 - sala 02Centro - Criciúma/SC
“ ”Orientadora Ana Paula Kaminski
20pra�cando
ano
s
o método
10com Unidade
ano
s
própria RS/SC
Com o passar dos anos trabalhei como
Auxiliar na Unidade da minha mãe. Fiz vestibular,
me formei e recebi um convite para abrir minha
própria Unidade. Adorei a oportunidade de fazer
a diferença na vida das pessoas através de um
método tão especial como o Kumon. Ajudar as
pessoas a elevar seu nível de educação sempre foi
um desejo meu e isso veio na hora certa.
D a t a s c o m e m o r a t i v a sKUMON n e w sDia Mundial do Meio Ambiente ‐ 05 de junho
Fonte: http://www.onu.org.br/dia‐mundial‐do‐meio‐ambiente‐deste‐ano‐reforca‐campanha‐contra‐o‐desperdicio‐de‐alimentos/
Dia Mundial do Meio Ambiente deste ano reforça campanha contra o desperdício de alimentos
Celebrado em 5 de junho, data é comemorada em todo o mundo para incentivar ações positivas para o meio
ambiente. Segundo a FAO, 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano.
O Dia Mundial do Meio Ambiente começou a ser celebrado em 1972, no dia da abertura da Conferência de
Estocolmo, e se tornou um dos principais veículos das Nações Unidas para estimular a consciência global sobre
meio ambiente e encorajar iniciativas.
Por meio da comemoração, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pode sensibilizar
as pessoas sobre os problemas do meio ambiente e fazer com que todos percebam a sua responsabilidade e
também seu potencial em se tornar agentes pelo desenvolvimento sustentável e igualitário.
As iniciativas de qualquer perfil são importantes para favorecer a sustentabilidade, e o PNUMA convida todos
a se juntar a esta celebração. Organize a limpeza comunitária de um espaço público, reduza o uso de sacolas
plásticas, combata o desperdício de alimentos, procure formas alternativas de transporte… Tudo isso conta!
E a sua ação pode fazer parte do esforço global do PNUMA para o Dia Mundial do Meio Ambiente. Saiba como
registrá‐la aqui: www.unep.org/wed/activities/register
Pensar.Comer.Conservar
Este ano, o Dia Mundial do Meio Ambiente reforça o tema da campanha “Pensar.Comer.Conservar – Diga Não
ao Desperdício”, que visa diminuir a enorme quantidade de alimentos próprios para o consumo que é
desperdiçada por consumidores e comerciantes.
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), parceira do PNUMA na campanha,
informa que 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano. Isso é equivalente ao produzido na África
Subsaariana no mesmo período. Uma em cada sete pessoas no mundo passa fome e mais de 20 mil crianças com
menos de 5 anos morrem todos os dias por conta de desnutrição.
Dado esse enorme desequilíbrio e seus efeitos devastantes no meio ambiente, Pensar.Comer.Conservar
incentiva as pessoas a pensar no impacto ambiental das suas escolhas relativas à alimentação. Enquanto o planeta
luta para garantir recursos para sustentar uma população de 7 bilhões de pessoas – que deve chegar a 9 bilhões até
2050 – a FAO estima que um terço da produção de comida é perdida. O desperdício de alimentos é um enorme
consumidor de recursos naturais e um contribuinte para impactos negativos no meio ambiente.
Se a comida não é consumida, isso significa que todos os recursos usados na sua produção também são
perdidos. Por exemplo, são necessários mil litros de água para produzir um litro de leite, e cada hambúrguer
consome 16 mil litros de água por meio de ração para o gado. E gases estufas são emitidos ao longo em toda a
cadeia de produção.
A produção global de alimentos ocupa 25% das terras habitáveis e é responsável por 70% do consumo de água
potável, 80% do desmatamento e 30% das emissões de gases estufas.
A campanha deste ano para o Dia Mundial do Meio Ambiente convida você a agir na sua comunidade e
perceber o poder das decisões coletivas para reduzir o desperdício, economizar recursos, minimizar o impacto
ambiental e forçar mudanças nos processos de produção de alimentos para torná‐los mais eficientes.
Então Pense antes de Comer e ajude a Conservar o meio ambiente!
Dia Mundial do Meio Ambiente ‐ 05 de junho
Fonte: http://www.onu.org.br/dia‐mundial‐do‐meio‐ambiente‐deste‐ano‐reforca‐campanha‐contra‐o‐desperdicio‐de‐alimentos/
Dia Mundial do Meio Ambiente deste ano reforça campanha contra o desperdício de alimentos
Celebrado em 5 de junho, data é comemorada em todo o mundo para incentivar ações positivas para o meio
ambiente. Segundo a FAO, 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano.
O Dia Mundial do Meio Ambiente começou a ser celebrado em 1972, no dia da abertura da Conferência de
Estocolmo, e se tornou um dos principais veículos das Nações Unidas para estimular a consciência global sobre
meio ambiente e encorajar iniciativas.
Por meio da comemoração, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pode sensibilizar
as pessoas sobre os problemas do meio ambiente e fazer com que todos percebam a sua responsabilidade e
também seu potencial em se tornar agentes pelo desenvolvimento sustentável e igualitário.
As iniciativas de qualquer perfil são importantes para favorecer a sustentabilidade, e o PNUMA convida todos
a se juntar a esta celebração. Organize a limpeza comunitária de um espaço público, reduza o uso de sacolas
plásticas, combata o desperdício de alimentos, procure formas alternativas de transporte… Tudo isso conta!
E a sua ação pode fazer parte do esforço global do PNUMA para o Dia Mundial do Meio Ambiente. Saiba como
registrá‐la aqui: www.unep.org/wed/activities/register
Pensar.Comer.Conservar
Este ano, o Dia Mundial do Meio Ambiente reforça o tema da campanha “Pensar.Comer.Conservar – Diga Não
ao Desperdício”, que visa diminuir a enorme quantidade de alimentos próprios para o consumo que é
desperdiçada por consumidores e comerciantes.
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), parceira do PNUMA na campanha,
informa que 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano. Isso é equivalente ao produzido na África
Subsaariana no mesmo período. Uma em cada sete pessoas no mundo passa fome e mais de 20 mil crianças com
menos de 5 anos morrem todos os dias por conta de desnutrição.
Dado esse enorme desequilíbrio e seus efeitos devastantes no meio ambiente, Pensar.Comer.Conservar
incentiva as pessoas a pensar no impacto ambiental das suas escolhas relativas à alimentação. Enquanto o planeta
luta para garantir recursos para sustentar uma população de 7 bilhões de pessoas – que deve chegar a 9 bilhões até
2050 – a FAO estima que um terço da produção de comida é perdida. O desperdício de alimentos é um enorme
consumidor de recursos naturais e um contribuinte para impactos negativos no meio ambiente.
Se a comida não é consumida, isso significa que todos os recursos usados na sua produção também são
perdidos. Por exemplo, são necessários mil litros de água para produzir um litro de leite, e cada hambúrguer
consome 16 mil litros de água por meio de ração para o gado. E gases estufas são emitidos ao longo em toda a
cadeia de produção.
A produção global de alimentos ocupa 25% das terras habitáveis e é responsável por 70% do consumo de água
potável, 80% do desmatamento e 30% das emissões de gases estufas.
A campanha deste ano para o Dia Mundial do Meio Ambiente convida você a agir na sua comunidade e
perceber o poder das decisões coletivas para reduzir o desperdício, economizar recursos, minimizar o impacto
ambiental e forçar mudanças nos processos de produção de alimentos para torná‐los mais eficientes.
Então Pense antes de Comer e ajude a Conservar o meio ambiente!
ONUNações Unidas do Brasil
8 KUMON n e w s
D a t a s c o m e m o r a t i v a sKUMON n e w sMongólia, país‐sede das celebrações em 2013
A Mongólia, que está priorizando a transição para uma Economia Verde nos
principais setores da sua economia e promovendo a conscientização ambiental dos
seus jovens, irá sediar as celebrações do Dia Mundial do Meio Ambiente em 2013.
O anúncio foi feito na última sessão do Conselho de Administração do PNUMA,
em fevereiro. Tsakhia Elbegdorj, atual presidente do país, foi um dos seis eleitos
como Campeões da Terra do PNUMA em 2012.
“A Mongólia está enfrentando um desafio imenso, incluindo uma pressão
crescente sobre sua segurança alimentar, o estilo de vida nômade de alguns dos seus
povos e as reservas hídricas por conta das mudanças climáticas”, afirmou o
Subsecretário‐Geral da ONU e Direto Executivo do PNUMA, Achim Steiner, no
anúncio.
“A temperatura média no país subiu 2ºC nos últimos 70 anos e as chuvas
diminuíram bruscamente em algumas regiões. Ainda assim o governo se mostra
determinado em enfrentar essas adversidades e aproveitar as oportunidades para
criar um futuro mais sustentável. Tenho certeza que, ao receber a celebração do Dia
Mundial do Meio Ambiente, a Mongólia vai mostrar ao mundo que a transição para
uma Economia Verde é possível, mesmo para os setores mais desafiadores da sua
indústria, quando liderança, visão, políticas eficientes e vontade política são
traduzidas para a ação”, completa Steiner.
As mudanças na Mongólia já estão se tornando realidade. O país aprovou uma
lei contra a poluição atmosférica impulsionado pelo crescimento populacional e o
uso de carvão na capital, Ulã Bator. Desde 2010, a Mongólia suspendeu todos os
pedidos de criação de minas até que uma legislação atualizada seja estabelecida,
com o argumento de proteger o ambiente mineral e o meio de subsistências de
povos tradicionais.
Iniciativas de conscientização sobre conservação ambiental se tornaram mais
comuns. Dias nacionais para plantar mudas e combater a desertificação e a escassez
de água fizeram com que mais de 2 milhões de árvores fosse plantadas nas regiões
desérticas desde 2011. O país também tem um grande potencial em captação de
energia solar, em especial na região de Gobi.
“Nosso governo mostrou seu comprometimento com ações ambientais por
meio de ações concretas. Espero que a nossa liderança e a organização deste
importante evento possa mostrar ao mundo que a mudança é possível”, declarou o
Vice‐Ministro do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Verde da Mongólia, Tulga
Buya.
9KUMON n e w s
10 KUMON n e w s
D a t a s c o m e m o r a t i v a sKUMON n e w sDia dos namorados ‐ 12 de junho
Origem:http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_dos_Namorados
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A
associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor
romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as
guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A
prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe
enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento
da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu‐lhe a visão. Antes
da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De
seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte ‐ 14 de fevereiro ‐ também marca a véspera de
lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan
(deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam
pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a
união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando‐se o The
Valentine's Day. E na Idade Média, dizia‐se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos
pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira
da porta do(a) amado(a).
Atualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos
simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um cupido com asas. Iniciada no
século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa.
Estima‐se que, mundo fora, aproximadamente mil milhões (Portugal) (um bilhão no Brasil) de cartões com
mensagens românticas são enviados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se
estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.
O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo‐
saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu‐se a muitos outros países.
Data no Brasil
No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo Antônio,
santo português com tradição de casamenteiro.
A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando o comerciante João Dória trouxe a ideia do
exterior e a apresentou aos comerciantes. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação com o Dia de
São Valentim — que nos países do hemisfério norte ocorre em 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca
de presentes entre os apaixonados.
Te amo!Te amo!
11KUMON n e w s
D a t a s c o m e m o r a t i v a sKUMON n e w s
Dia de São João ‐ 24 de junho
Origem:http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina
Origem do Dia de São João
O Dia de São João é comemorado em 24 de Junho pois é a data tradicionalmente atribuída
ao seu nascimento. São João é considerado o santo mais próximo de Cristo, pois além de ser
seu parente de sangue, Jesus foi batizado por João nas margens do Jordão.
No Brasil
As festas juninas, são na sua essência multiculturais, embora o formato com que hoje as
conhecemos tenha tido origem nas festas dos santos populares em Portugal: Festa de Santo
Antônio, Festa de São João e a Festa de São Pedro e São Paulo principalmente. A música e os
instrumentos usados, cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco‐reco, etc, estão na
base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidos para o Brasil pelos
povoadores e imigrantes do país irmão. As roupas 'caipiras' ou 'saloias' são uma clara
referência ao povo campestre, que povoou principalmente o nordeste do Brasil e muitíssimas
semelhanças se podem encontrar no modo de vestir 'caipira' tanto no Brasil como em
Portugal. Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais tiveram o seu início
em Portugal com as novidades que na época dos descobrimentos os portugueses levavam da
Ásia, enfeites de papel, balões de ar quente e pólvora por exemplo. Embora os balões tenham
sido proibidos em muitos lugares do Brasil, eles são usados na cidade do Porto em Portugal
com muita abundância e o céu se enche com milhares deles durante toda a noite.
No Brasil, recebeu o nome de junina (chamada inicialmente de joanina, de São João),
porque acontece no mês de junho. Além de Portugal, a tradição veio de outros países
europeus cristianizados dos quais são oriundas as comunidades de imigrantes, chegados a
partir de meados do século XIX. Ainda antes, porém, a festa já tinha sido trazida para o Brasil
pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro‐
brasileiras.
As grandes mudanças no conceito artístico contemporâneo, acarretam na "adequação e
atualização" destas festas, onde ritmos e bandas não tradicionais aos tipicamente vivenciados
são acrescentadas as grades e programações de festas regionais, incentivando o maior
interesse de novos públicos. Essa tem sido a aposta de vários festejos para agradar a todos,
não deixando de lado os costumes juninos, têm‐se como exemplo as festas do interior da
Bahia, como a de Amargosa, e Santo Antônio de Jesus, que apesar da inclusão de novas
programações não deixa de lado a cultura nordestina do forró, conhecido como "pé de serra"
nos dias de comemoração junina.
A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o
Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas
lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho
integram a tradição, como a canjica e a pamonha.
O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço
ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamente para o evento, ou um
galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente o
arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro ou bambu.
Nos arraiais acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos matutos.
I n f o r m aKUMON n e w s
12 KUMON n e w s
ANTES QUE ELAS CRESÇAM
Autor: Affonso Romano de Sant'Anna
“Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.
É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas
crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os
estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às
vezes, com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.
Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não
pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite
sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro
uniforme do maternal?
Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da
discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam
esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas crescidas.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas
mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a
suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.
Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou
intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas
que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas
crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.
Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não
mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do
balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos
resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha
oferece o primeiro jantar no apartamento dela.
Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e
confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, posteres e
agendas coloridas de pilô. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive‐in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não
lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.
Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto.
No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais,
páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e
sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço,
um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse
divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam,
mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.
O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não
exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão
incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.”
I n f o r m aKUMON n e w s
13KUMON n e w s
Ouvimos essa frase de
alunos e pais que se encantaram
ao ver cr ianças resolvendo
exercícios de novos assuntos
sozinhos, pesquisando em livros e
se divertindo em aprender coisas
novas.
Todo material didático do
Kumon, independentemente da
disciplina, é autoinstrutivo.
Observando os exemplos dados e
u s a n d o o c o n h e c i m e n t o
adquirido até então, o aluno pode
a p r e n d e r d e f o r m a
independente. Vez por outra,
recebe dicas do orientador para
facilitar o seu entendimento.
Imagine não depender de
professores ou outra pessoa para
desvendar uma matéria nova, um
conhecimento diferente, ou
mesmo matar a curiosidade sobre
u m tema! Imag in e‐se co m
interesse sobre um determinado
assunto. Você pesquisa o assunto
em livros, Internet, com amigos,
r e v i s t a s , r e f l e t e , l e v a n t a
hipóteses, faz associações, chega
às próprias conclusões. Esse
c o n h e c i m e n t o q u e v o c ê
acumulou, dificilmente será
esquecido, pois não foram
informações s implesmente
recebidas e memorizadas. Esse
conhecimento foi buscado e
gerado por sua iniciativa!
Aprender assim é muito
mais interessante e gostoso, não
é? Assim, como dizia o professor
Toru Kumon, criador do método,
“o estudo não seria algo árduo
empurrado pelos outros, mas
algo divertido, como um hobby,
desbravado por si mesmo. Será
possível desbravar as infinitas
potencialidades por si só”.
Não devem existir limites
para você desvendar o mundo
que o cerca. Descubra o prazer de
aprender sozinho, no Kumon!
“Nossa! Existe um jeito de aprender, sem ter de ser ensinado!”
A ânsia por captar, processar e
transmitir informações com rapidez
t e m a l i m e n t a d o a i d e i a d e
autodidatismo no Brasil. Estudar
sozinho, descobrir o próprio ritmo de
aprendizado e ultrapassar limites são
desafios que muitos pais e até
mesmo os estudantes tentam vencer
e obter de forma rápida e eficiente
bom resultado na sala de aula.
Conhecido por complementar os
estudos dos alunos, o método Kumon
faz sucesso ao buscar suprir o déficit
que muita gente tem de estudar ou
aprender algo sozinho.
A t i v i d a d e sKUMON n e w s
14 KUMON n e w s
A t i v i d a d e sKUMON n e w s
15KUMON n e w s
Imprima esta página e encontre estes 7 erros de quebrar a cabeça!
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A n i v e r s a r i a n t e s
16 KUMON n e w s
KUMON n e w s
Parabéns!Maria Vitória Gava Virtuoso ‐ 4/06
Guilherme Daufenbach ‐ 8/06
Cristina Keiko Yamaguchi – 12/06
Otávio Augusto Gava Dal Pont ‐ 15/06
Maria Fernanda Balsini ‐ 20/06
Diana Colombo Niehues – 23/06
Willian Ronsani Junior ‐ 23/06
Carlos Eduardo Quevedo – 24/06
Gustavo Philippi Zanoni de Sá – 24/06
Carolina Milanese Lago – 27/06
Scarleth Andreghetto – 30/06
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FÁTIMA ESPORTE:Praça Nereu Ramos, 186 - Centro
Criciúma - SC | Fone: (48) 3437-5388 / 3437-5389
FÁTIMA PAPELARIA:Praça Nereu Ramos, 168 - Centro
Criciúma - SC | Fone: (48) 3437-7011
FÁTIMA BOOKSTORE:Praça Nereu Ramos, 186 - Centro
Criciúma - SC | Fone: 48 3433-7745
FÁTIMA ARARANGUÁ:Av. Getúlio Vargas, 200 - Travessia Shop - Centro
Araranguá - SC | Fone: 48 3522-0326
C a s o d e a l u n oKUMON n e w s
19KUMON n e w s
Maria Vitória Rodrigues Teixeira ‐ aluna
Unidade Centro
“Faz três anos que eu faço Kumon. Eu não acompanhava
a escola, aí a minha mãe resolveu me colocar no Kumon.
Quando eu comecei, tive dificuldade para aprender o jeito
do método. Primeiro eu só tinha entrado no Kumon de
português. Minhas notas aumentaram muito depois disso.
Antes eu gaguejava para ler. Depois minha nota no inglês
começou a baixar, aí minha mãe me colocou no Kumon de
inglês também. Quando eu comecei no de inglês, eu era
bem pequena, aí eu não ouvia o CD e pronunciava errado.
Dos meus três aninhos o Kumon me ajudou a acompanhar a
escola. ”
Ana Paula ‐ orientadora da Unidade Centro
“A Maria Vitória já havia sido nossa aluna no Kumon
quando era mais nova, e no ano passado retornou para
recuperar dificuldades no Português.
Sempre muito dedicada e responsável, conseguiu
rapidamente melhorar suas notas na escola e perceber
como é bom colher os frutos do bom aprendizado.
Contando com o apoio e o incentivo de toda a família, a
Maria Vitória conseguiu avançar rápido no português,
pois com a prática da leitura em voz alta, exercícios de
interpretação e atenção na ortografia a qualidade do
material resolvido fortaleceu seu aprendizado. Logo
depois de um mês de sua matrícula, resolveu iniciar a
disciplina de Inglês, pois começava e ter dificuldades de
entendimento da língua estrangeira. Com a ajuda da
rotina bem definida e da insistência de ouvir o CD em
casa para garantir uma boa pronúncia, conseguiu
a s s i m i l a r m u i t o b e m o s c o n t e ú d o s e
consequentemente aumentou suas notas na escola,
também no Inglês.
Estamos muito orgulhosos dos resultados
conquistados pela Vi, pois são frutos da dedicação dela,
de sua família e de trabalho que fazemos pensado
sempre em ajudá‐la a crescer e aprender mais para ter
um futuro brilhante!”
Maria Vitória Rodrigues Teixeira
- aluna Unidade Centro
Matriculada em português em
abril de 2012, iniciou no estágio 3A1
e hoje está no final do estágio CII. A
Maria Vitória é aluna adiantada em
português. Matriculou-se no inglês
em maio de 2012, começando no
estágio 7A, hoje está no estágio A.
C a s o d e a l u n oKUMON n e w s
20KUMON n e w s
Júlia Loch de Marck ‐ 6ª série/7º ano ‐ concluinte de inglês em janeiro de 2013.
C a s o d e a l u n oKUMON n e w sIsadora Bündchen Felisbino ‐ aluna Unidade Centro, matriculada em março de 2013.
Não existe nada melhor do que ter seu trabalho reconhecido, e ainda mais pelas crianças. Dia destes recebemos uma
cartinha da Isabela, que continha o seguinte texto:
“Para: Kumon (Ana e Fabiano)
Eu gosto do Kumon, porque ele torna crianças e adultos mais
capacitados e inteligentes.
Amo o curso de inglês, pois ele nos faz ficar mais livres para falar
inglês.
O curso de matemática também é muito legal, melhora nosso
raciocínio lógico e ajuda a fazermos contas muito mais rápido do que
antes.
Não faço português, mas pretendo fazer, pelo que sei melhora a
escrita e ajuda na acentuação.
Bom, o Kumon é como um reforço, não é porque é um reforço
que as pessoas que estão fazendo são burras, o Kumon apenas
"reforça” o que já sabemos e se não sabemos, aprendemos.”
Ana Paula, orientadora da Unidade Centro ‐ “A Isadora veio até
o Kumon, acompanhada pela mãe e pela avó em busca de acentuar
seu preparo para o futuro. Sua dedicação, responsabilidade e seu
empenho estão possibilitando um ótimo avanço com muita
segurança.
Com a ajuda e acompanhamento da família, principalmente da
mãe Jaqueline e da avó Irene, estamos conseguindo desenvolver
habilidades como a concentração, agilidade de raciocínio, disciplina,
persistência e autoconfiança que serão importantes e que a Isadora
levará com ela para a vida toda.”
KUMON O Método de Ensino que desenvolve habilidadesn e w s
Edição 21
Junho 2013
KUMON O Método de Ensino que desenvolve habilidadesn e w s
Edição 21
Junho 2013
é muito
legalé muito
legalCapa sugerida pela Isadora para a revista
21KUMON n e w s
G a l e r i a d e a l u n o s c o n c l u i n t e sKUMON n e w sO que é ser aluno concluinte?
O aluno concluinte é aquele que entendeu como o método Kumon funciona e busca seus sonhos com garra,
dedicação, força de vontade e persistência, independente de sua idade. Concluinte é o aluno que supera todas as
dificuldades, todas as barreiras e alcança a maior de todas as conquistas, passar por todos os estágios do método,
assimilando os conteúdos com facilidade.
Ellen Serra Braga Bugyi ‐ Adulta ‐ concluinte de
inglês em maio de 2011.
Eryca de Morais Jacinto ‐ 1º EM ‐ concluinte de
português em agosto de 2012.
Michele Pinheiro dos Santos ‐ Adulta ‐ concluinte
de português em outubro de 2012.
Paula Perraro Benetton ‐ 8ª série/9º ano ‐
concluinte de português em outubro de 2012.
Vitor Loch de Marck ‐ 1º EM ‐ concluinte de
português em outubro de 2012.
Vittor Naspolini Zanatta ‐ 8ª série/9º ano ‐
concluinte de português em outubro de 2012.
Júlia Loch de Marck ‐ 6ª série/7º ano ‐ concluinte
de inglês em fevereiro de 2013.
Eduardo Ferreira Campos ‐ 8ª série/9º ano ‐
concluinte de português em maio de 2013.
22KUMON n e w s
G a l e r i a d e a l u n o s a d i a n t a d o sKUMON n e w sO que é ser aluno adiantado?
Tornar‐se aluno adiantado é avançar além dos conteúdos da série escolar. É quando o aluno começa a trilhar o
caminho rumo ao autodidatismo e descobre o prazer de aprender por si só e enfrentar desafios de forma mais
madura. É a primeira etapa que os alunos brilhantes enfrentam e onde as conquistas fora do Kumon começam a se
tornar maiores.
MatemáticaÁlvaro Henrique Cesa ‐ 7ª série ‐ A.A.
Ana Clara Bet Bussolo ‐ 3ª série ‐ 2 A.A.
Arthur Bitencourt de Souza ‐ 3ª série A.A.
Beatriz da Silva Tramontin ‐ 4ª série ‐ A.A.
Guilherme Cardoso Hahn Machado ‐ 4ª série ‐ A.A.
Guilherme Luiz Marcondes ‐ 4ª série ‐ 2 A.A.
Isabela Milanese Frigo ‐ 3 E.M. ‐ A.A.
João Luis Barichelo Quevedo ‐ 4ª série ‐ A.A.
Karine Alves Quarti ‐ 1E.M. ‐ A.A.
Laura Bernardo Zanette ‐ 7ª série ‐ A.A.
Lucas Spadari kosuji Furtado ‐ 4ª série ‐ A.A.
Luisa Picollo Serafim ‐ 1 E.M. ‐ A.A.
Luísa Volpato Blasczkiewicz ‐ 7ª série ‐ A.A.
Maria Fernanda Fretta Balsini ‐ 7ª série ‐ A.A.
Scarleth Andreguetto ‐ 5ª série ‐ A.A.
Sofia Meneghel Silva ‐ 5ª série ‐ A.A.
PortuguêsAna Clara Bet Bussolo ‐ 3ª série ‐ 3 A.A.
Beatriz da Silva tramontin ‐ 4ª série ‐ A.A.
Eryc de Morais Jacinto ‐ 2ª série ‐ A.A.
Júlia Deolinda Spegel ‐ 5ª série ‐ A.A.
Lucas Spadari Kosuji Furtado ‐ 4ª série ‐ 2 A.A.
Manuela Willemann Zanatta ‐ 8ª série ‐ A.A.
Maria Vitória Rodrigues Teixeira ‐ 3ª série ‐ A.A.
Matheus Augusto Daminelli ‐ 2ª série ‐ A.A.
Rafaela Marcos Mezzari ‐ 4ª série ‐ 3 A.A.
Vinícius Goulart Sá ‐ Pré‐Escolar ‐ A.A.
InglêsLucas Spadari kosuji Furtado ‐ 4ª série ‐ A.A.
Maria Eduarda Galli Manique Barreto ‐ 7ª série ‐ A.A.
Vittor Naspolini Zanatta ‐ 1 E.M. ‐ A.A.*Dados de abril de 2013
23KUMON n e w s
R e s p o s t a s d a s a t i v i d a d e sKUMON n e w s
24KUMON n e w s
A t i v i d a d e sKUMON n e w s
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25KUMON n e w s
Térreo do Shopping Della ‐ Praça Nereu Ramos, 364 ‐ Fone: (48) 3437‐0840
26 KUMON n e w s
KUMON n e w s P a r c e i r o s
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Parada obrigatória para aqueles que
gostam de um bom café e um ótimo papo.
Térreo do Shopping Della
Praça Nereu Ramos, 364
Fone: 3433.9889
Café
do Rubinho
R Rui Barbosa, 130 ‐ Centro(48) 3433‐7236
O MELHOR E MAIS TRADICIONAL BUFFET A QUILO COM VERDURAS SEM AGROTÓXICOS.
VARIADOS PRATOS E FRUTOS DO MAR. ABERTO AOS DOMINGOS E FERIADOS.
27KUMON n e w s
S u g e s t õ e sKUMON n e w s
Próximas edições
No mês que vem teremos mais uma edição do
KUMON news, e para isso contamos com seu apoio.
Que tal você nos indicar assuntos que poderão ser
abordados? O conteúdo deste jornal/revista é todo
voltado à sua família e queremos que seja cada vez
melhor, com matérias mais qualificadas que possam
ajudar seus filhos a se tornarem cada vez melhores.
Todo mês o KUMON news trará um novo editorial
feito pela orientadora Ana Paula Kaminski, o histórico do
método e a história da orientadora. Manteremos esses
conteúdos mensalmente, pois frequentemente temos
alunos novos e é importante que eles e seus pais
conheçam nossa história. Teremos também, dicas de
leitura para crianças, jovens e adultos, aniversariantes e
matérias sobre educação.
Para que possamos fazer um material de qualidade
e que realmente traga informações úteis e importantes,
contamos com seu apoio, pois quem melhor que você
para nos dizer o que gostaria de ler?
Para isso basta nos enviar um e‐mail sobre o
assunto que gostaria de ler no KUMON news. Sempre
que finalizarmos um assunto sugerido, o publicaremos
e será informado seu nome para que todos saibam
quem nos ajudou.
Agradecemos sua colaboração desde já.
Sugestões
Unidade Kumon Criciúma CentroRua Lauro Müller, 154 ‐ sala 02
(48)3045.5872 ‐ (48) 9166.6251Orientadora Ana Paula Kaminski
e‐mail: [email protected]
http://www.wix.com/kumoncriciuma_centro/unidadescriciuma
http://www.issuu.com/kumoncriciumacentro
contato
KUMON O Método de Ensino que desenvolve habilidadesn e w s