JULHO 2012

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JORNAL CIDADE PAISAGEM A SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO Ano XXI - nº 315- Piquete, julho de 2012 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional Veja nesta edição Av Luiz Arantes Junior, 340, Centro, Piquete. Tel (12) 3156 2132 www.pousadavaledascolinas.blogspot.com Sua opção de hospedagem em Piquete Suítes e chalés com tv, internet e wi-fi. Salão de jogos, brinquedoteca, playground, jardim com redes, salão de festas e garagem coberta e TV por assinatura. Recepção Restaurante Eleições Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli Coluna da Sueli ................................................................................................... ................................................................................................... ................................................................................................... ................................................................................................... ................................................................................................... 02 02 02 02 02 Coluna da Dóliitor Coluna da Dóliitor Coluna da Dóliitor Coluna da Dóliitor Coluna da Dóliitor .............................................................................................. .............................................................................................. .............................................................................................. .............................................................................................. .............................................................................................. 03 03 03 03 03 Coluna do Edval Coluna do Edval Coluna do Edval Coluna do Edval Coluna do Edval ................................................................................................ ................................................................................................ ................................................................................................ ................................................................................................ ................................................................................................ 03 03 03 03 03 Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl Coluna da Abigayl ............................................................................................... ............................................................................................... ............................................................................................... ............................................................................................... ............................................................................................... 05 05 05 05 05 RABELO IMÓVEIS - VENDE Rabelo Imóveis - CRECI 85547 - R Cel Pederneiras, 100, Piquete/tel: 3156-4837 ou 8147-7575 Sítio com 2 alqueires, casa com sala, cozinha, copa, 1 quarto e 1 banheiro. Casa em perfeito estado. Endereço: Av. José Osmar Damico, Bairro Tabuleta.(006) Casa: Sala; Coz.; copa; 3 quartos; 1 banheiro; área de serviço com um banheiro; quintal; garagem; ponto comercial com um banheiro. End.: rua Capitão José de Brito.(008) Prédio Comer cial Rua Doutor Oliveira Braga, 41 - Centro - Piquete. Casa: sala, coz, copa, 5 quartos, banheiro, área de serviço, 3 pontos comerciais em baixo, quintal com possibilidades de contruir nele, totalizando uma área de aproximadamente 800,00m². Endereço: parte terrea (pontos comerciais) - Rua do Piquete; parte superior (casa) - Rua Doutor Oliveira Braga - Centro - Piquete.(005) Casas: 1ª casa - 2 salas; cozinha; 1 suíte; 1 banheiro social; área de serviço; garagem. 2ª casa - Sala; cozinha; 3 quartos; 2 banheiros; área de serviço; garagem. Endereço: Rua Solda- do José Custódio - Centro - Piquete. (004) Casa: sala; cozinha; copa; 3 quartos; 2 banheiros; porão com 5 comodos e 1 banheiro; quintal; garagem. Endereço: rua Duque de Caxias - Vila Celeste - Piquete -antigo rest Bovinu’s - (003) Casa: sala; coz.; 4 quartos (sendo um suíte); banheiro social; área de serviço; quintal; garagem. End.: Rua Manoel Carioca, Bairro Araçá - Piquete (007) Eleições: o grande tema dos próxi- mos três meses na tropicália brasileira. Vamos exercer o direito de nossa cida- dania, que é o de designar prefeitos e vereadores para dirigirem as células mais importante do conglomerado na- cional, as cidades brasileiras. Parece que a nação estaciona: ces- sam as contratações, trabalhadores são afastados, a justiça eleitoral fica sufo- cada com as novas exigências, acirram- se os ânimos dos candidatos e cabos eleitorais, amigos tornam-se inimigos e, desordenadamente, a sociedade se mo- biliza. Pede-se uma campanha “limpa”, sem ataques pessoais, sem ferir a famí- lia e aguarda-se esperançosamente que os dirigentes eleitos cumpram o que prometeram na campanha. É difícil acreditar em tudo isso. A impressão é a de que estamos distanci- ados desse processo em que se muda a forma, mas não se consegue chegar à essência da importância de uma eleição. A verdade prática do conceito de de- mocracia (em que o povo impõe sua vontade) é uma das maiores mentiras, pois quem decide o que vai ser realiza- do são os dirigentes, de acordo com a cabeça de cada um e do que eles jul- gam como o mais correto. Desse pro- cesso, que é o mais importante, o povo não participa. Isto porque ele está de- sorganizado e não tem força para im- por sua vontade. O povo apenas elege. Não governa nada. E, normalmente, elege equivocadamente. A mídia não me deixa mentir. Cantar democracia pelos quatro can- tos do país é bonito, faz parte da cida- dania e deixa os governantes muito fe- lizes. Tudo acontece do “jeitinho” que eles querem. Praticar democracia, ou seja, deixar vaidades e interesses pes- soais à margem do processo ainda é al- guma coisa que chega a tangenciar o conceito de utopia. Sabemos que para atingir um estado democrático razoável temos que amar- gar um longo e angustiante processo. Não obstante, podemos e devemos exi- gir que nossos candidatos, pelo menos, se atenham a discussões de idéias e não se percam em discutir falhas dos adver- sários. Isto significa crescer em cima dos erros de terceiros e não de suas pró- prias qualidades. Mesmo porque o erro é a imperfeição mais presente no ser humano. Portanto, discutir idéias é o mínimo que podemos fazer pela decência da de- mocracia. Estive revendo editoriais antigos do JCP. O editorial abaixo foi escrito em ju- lho 2008. Quatro anos se passaram e, sal- vo melhor juízo, o apelo invocado no mes- mo continua atual. Votar ainda é um tiro no escuro. O poder, muito mais que o di- nheiro, pois este é consequência daque- le, é o maior corruptor da humanidade. Muitos candidatos, só conheceremos, de verdade, depois de conquistarem o lu- gar de Prefeito ou Vereador. Já vimos isso e ficamos estupefatos com as consequên- cias. Claro, existem as exceções e torcemos para que elas vençam. Portanto, caros leitores, me descul- pem repetir o editorial de 2008. Ele está tão atual... Aviamos sua receita oftalmológica (todos os tipos de lentes). Variedades de armações .Óculos de sol . Consertos etc ************************ Pagamentos Facilitados - Atendemos Convênio - Aceitamos Cartões ************************ Atendemos pessoas incapacitadas em domicilio . Atendemos fora do horário comercial com hora marcada . ************************ Há mais de 21anos prestando serviço em Piquete . ************************ Rua : José Sebastião n 61 - Piquete-SP -Telefone: (12)31561067 Email : [email protected] **************************************** Ótica Mariana Candidatos a Prefeito de Piquete Neste mês de julho, comemoramos nosso primeiro aniversário. Agradecemos a todos os que contribuíram para o nosso sucesso. Xeroso Teca Hugo Joaquim P o u s a d a

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ANO XXI - EDIÇÃO 315

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JORNAL CIDADE PAISAGEMA SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO

Ano XXI - nº 315- Piquete, julho de 2012 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional

Veja nesta edição

Av Luiz Arantes Junior, 340, Centro, Piquete. Tel (12) 3156 2132www.pousadavaledascolinas.blogspot.com

Sua opção de hospedagem em Piquete Suítes e chalés com tv, internet e wi-fi. Salão de jogos, brinquedoteca, playground,

jardim com redes, salão de festas e garagem coberta e TV por assinatura.

Recepção Restaurante

EleiçõesColuna da SueliColuna da SueliColuna da SueliColuna da SueliColuna da Sueli ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0202020202Coluna da DóliitorColuna da DóliitorColuna da DóliitorColuna da DóliitorColuna da Dóliitor ...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0303030303Coluna do EdvalColuna do EdvalColuna do EdvalColuna do EdvalColuna do Edval ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 0303030303Coluna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da Abigayl ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0505050505

RABELO IMÓVEIS - VENDE

Rabelo Imóveis - CRECI 85547 - R Cel Pederneiras, 100, Piquete/tel: 3156-4837 ou 8147-7575

Sítio com 2 alqueires, casa com sala, cozinha, copa, 1 quarto e 1 banheiro. Casa em perfeito estado. Endereço: Av. José Osmar Damico, Bairro Tabuleta.(006)Casa: Sala; Coz.; copa; 3 quartos; 1 banheiro; área de serviço com um banheiro;quintal; garagem; ponto comercial com um banheiro. End.: rua Capitão José deBrito.(008)Prédio Comercial Rua Doutor Oliveira Braga, 41 - Centro - Piquete.Casa: sala, coz, copa, 5 quartos, banheiro, área de serviço, 3 pontos comerciais em baixo, quintalcom possibilidades de contruir nele, totalizando uma área de aproximadamente 800,00m².Endereço: parte terrea (pontos comerciais) - Rua do Piquete; parte superior (casa) - Rua DoutorOliveira Braga - Centro - Piquete.(005)Casas: 1ª casa - 2 salas; cozinha; 1 suíte; 1 banheiro social; área de serviço; garagem.2ª casa - Sala; cozinha; 3 quartos; 2 banheiros; área de serviço; garagem. Endereço: Rua Solda-do José Custódio - Centro - Piquete. (004)Casa: sala; cozinha; copa; 3 quartos; 2 banheiros; porão com 5 comodos e 1 banheiro; quintal;garagem. Endereço: rua Duque de Caxias - Vila Celeste - Piquete -antigo rest Bovinu’s - (003)Casa: sala; coz.; 4 quartos (sendo um suíte); banheiro social; área de serviço; quintal;garagem. End.: Rua Manoel Carioca, Bairro Araçá - Piquete (007)

Eleições: o grande tema dos próxi-mos três meses na tropicália brasileira.Vamos exercer o direito de nossa cida-dania, que é o de designar prefeitos evereadores para dirigirem as célulasmais importante do conglomerado na-cional, as cidades brasileiras.

Parece que a nação estaciona: ces-sam as contratações, trabalhadores sãoafastados, a justiça eleitoral fica sufo-cada com as novas exigências, acirram-se os ânimos dos candidatos e caboseleitorais, amigos tornam-se inimigos e,desordenadamente, a sociedade se mo-biliza. Pede-se uma campanha “limpa”,sem ataques pessoais, sem ferir a famí-lia e aguarda-se esperançosamente queos dirigentes eleitos cumpram o queprometeram na campanha.

É difícil acreditar em tudo isso. Aimpressão é a de que estamos distanci-ados desse processo em que se muda aforma, mas não se consegue chegar àessência da importância de uma eleição.A verdade prática do conceito de de-mocracia (em que o povo impõe suavontade) é uma das maiores mentiras,pois quem decide o que vai ser realiza-do são os dirigentes, de acordo com acabeça de cada um e do que eles jul-gam como o mais correto. Desse pro-

cesso, que é o mais importante, o povonão participa. Isto porque ele está de-sorganizado e não tem força para im-por sua vontade. O povo apenas elege.Não governa nada. E, normalmente,elege equivocadamente. A mídia não medeixa mentir.

Cantar democracia pelos quatro can-tos do país é bonito, faz parte da cida-dania e deixa os governantes muito fe-lizes. Tudo acontece do “jeitinho” queeles querem. Praticar democracia, ouseja, deixar vaidades e interesses pes-soais à margem do processo ainda é al-guma coisa que chega a tangenciar oconceito de utopia.

Sabemos que para atingir um estadodemocrático razoável temos que amar-gar um longo e angustiante processo.Não obstante, podemos e devemos exi-gir que nossos candidatos, pelo menos,se atenham a discussões de idéias e nãose percam em discutir falhas dos adver-sários. Isto significa crescer em cimados erros de terceiros e não de suas pró-prias qualidades. Mesmo porque o erroé a imperfeição mais presente no serhumano.

Portanto, discutir idéias é o mínimoque podemos fazer pela decência da de-mocracia.

Estive revendo editoriais antigos doJCP. O editorial abaixo foi escrito em ju-lho 2008. Quatro anos se passaram e, sal-vo melhor juízo, o apelo invocado no mes-mo continua atual. Votar ainda é um tirono escuro. O poder, muito mais que o di-nheiro, pois este é consequência daque-le, é o maior corruptor da humanidade.Muitos candidatos, só conheceremos, de

verdade, depois de conquistarem o lu-gar de Prefeito ou Vereador. Já vimos issoe ficamos estupefatos com as consequên-cias.

Claro, existem as exceções e torcemospara que elas vençam.

Portanto, caros leitores, me descul-pem repetir o editorial de 2008. Ele estátão atual...

Aviamos sua receita oftalmológica (todos os tipos de lentes).Variedades de armações .Óculos de sol . Consertos etc

************************Pagamentos Facilitados - Atendemos Convênio - Aceitamos Cartões

************************Atendemos pessoas incapacitadas em domicilio .

Atendemos fora do horário comercial com hora marcada .************************

Há mais de 21anos prestando serviço em Piquete .************************

Rua : José Sebastião n 61 - Piquete-SP -Telefone: (12)31561067Email : [email protected]

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ÓticaMariana

Candidatos a Prefeito de Piquete

Neste mês de julho, comemoramos nosso primeiro aniversário.Agradecemos a todos os que contribuíram para o nosso sucesso.

Xeroso Teca Hugo Joaquim

P o u s a d a

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 02Ed. no 315 - julho 2012

Fundado em 15 de novembro de 1990 por Claudinei de Barros Magalhães

CNPJ - 04.441.411/0001-73 - End: Rua Cel José Mariano,228 - CEP 12 620-000 - Piquete-SP Tel.: (12) 31563498 - [email protected]ários: ....................................................................................................... Ireana Ferreira de Melo Silva e Arany Norberto da SilvaRedator: ................................................................................................................................................................ Paulo Roberto da SilvaDiagramação: ....................................................................................................................................................... Paulo Roberto da SilvaGráfica: ................................................................................................................... Jornal Guaypacaré Ltda. CNPJ 45.383.528/0001-25Tiragem: ......................................................................................................................................................................... 1.500 xemplaresPeriodicidade: ......................................................................................................................................... Mensal - Circulação Regional

A editoria não é responsável por artigos assinados nem solidária com os conceitos emitidos nos mesmos.

JORNAL CIDADE PAISAGEM

Foi dada a largadaFoi dada a largadaFoi dada a largadaFoi dada a largadaFoi dada a largada Aciap em ação

Parabéns aos associados aniversariantes do mês de agosto03 ................................................................................ Liomar Tavares Nsaif (Dowo Modas)11 ..................................................... Beliza Rebeca Alves da S G Rabelo ( Rabelo Imóveis)13 .................................................................... Piedade Guimarães Costa (Bazar Tend Tudo)14 ..................................................... Sueli de Oliveira Paula (Restaurante e Pizzaria Kully)15 .................................................... Alessandro dos Santos Goulart (Quitanda São Miguel)16 ............................................. Claudinei de Barros Magalhães (Comercial da Construção)19 .................................................................... Paulo Sérgio Costa (Paulinho da Imobiliária)24 ...................................................................... Ronilza Aparecida da Silva (Algodão Doce)

Carros de som já circulam pelas ruasda cidade com musiquinhas que falam dasqualidades dos candidatos ao pleito deoutubro.

Em seguida virão os panfletos por bai-xo das portas e nas calçadas, além dosmuros pintados com nomes, números ealguns estampando os retratos dos queconcorrerão à eleição.

Tapinhas nas costas, sorrisos nos ros-tos antes carrancudos, apertos de mãos,tchauzinhos de dentro dos carros agoracom vidros abaixados, onde antes sequerdirigiram à olhar.

Tudo bem, pois cada um luta com asarmas que tem. Afinal, é a festa da demo-cracia muito sonhada pelos povos e nemsempre vivida por todos.

É preciso, porém, que o povo não seiluda com esses detalhes na hora de votar.

Procure saber antes o currículo, ou seja,a vida profissional, moral e familiar e quemvai merecer seu voto.

Se gosta e tem feito algo pela cidade,mesmo estando fora da política, e se jáfoi político, aí sim poderá cobrar o quetenha feito por Piquete.

Afinal, Piquete é uma cidade pequenae, com certeza, não será tão dificil estavisão. O problema é que ninguém terá natesta o que será e fará depois de eleito.

Mas com base em certos dados, como:se tem ajudado nossas instituições caren-tes ou mesmo participado de eventos es-portivos, sociais com sua presença ou seateve apenas a reclamar e criticar, passan-do longe das soluções.

Não se esqueçam de que de estilingueele passará a vidraça e, portanto, terá quedizer a que veio.

Também é muito importante se ao lon-go de sua vida adquiriu patrimônio con-siderável, mostrando ser bom administra-dor, se empregou o mesmo ou pelo me-nos parte dele em nossa cidade gerandoempregos, melhorando dessa maneira ascondições de vida dos piquetenses.

Afinal, quem gosta realmente daqui vênossa cidade como “foco principal” semse importar com quem a está governando.

Nem sempre o mais ilustrado será omelhor administrador, muito embora játenha ido longe o tempo em que o conhe-cimento do candidato era dispensável.

Estão disponíveis por aí e pela inter-net diversos cursos para capacitação dequem pretende ocupar um cargo político.

Não poderão faltar, isto sim, a ética, ahonestidade e a moral que deverão ser ine-rentes à sua pessoa e com esse conjuntode qualidades é possível ser avaliado emsua vida pessoal e profissional, principal-mente se ele (a) aqui reside.

Empenho e vontade de trabalhar paramelhoria da cidade, das condições essen-ciais da vida do piquetense, trazendo paracá o que está faltando sem grandes pro-messas que não poderá realizar nunca.

Aqui, é evidente a situação de nossosjovens sem quaisquer perspectivas de umfuturo melhor, sem cursos técnicos que oshabilitem para o mercado de trabalho, fa-culdades gratuitas, fabriquetas etc oumesmo integração com a Imbel quequeiramos ou não, é a nossa única forçade trabalho, e os jovens que lá conseguememprego têm condições de constituir famí-lia e gozar de uma vida, senão das melho-res, com certa segurança, com plano de saú-de, cesta básica e também a possibilidadeda compra ou moradia de um imóvel.

Temos na cidade diversas empresasque aqui obtêm seus lucros, mas que nadaou quase nada devolvem em termos demelhoria para a cidade.

Entre elas a Elektro, agora a Vivo nolugar da Telefônica, as demais de telefo-nia celular que sequer uma loja ou escri-tório para atendimento aos clientes temaqui, o que geraria alguns empregos.

A Unimed, que tem os empregados daImbel e demais associados sem quase ne-nhum médico para atendê-los tendo osmesmos que se dirigir às cidades vizinhas.O Banco do Brasil, esperança de quemera cliente da Caixa Estadual compradapelo mesmo, e que nos tem deixado semdinheiro nos finais de semana e feriadosnos caixas eletrônicos. É mole?

Infelizmente, os que ocupam lugares dechefia de tais empresas aqui não residem, oque dificulta a resolução desses problemas.

Nossos nobres edis, entre eles, o queagora ocupa o lugar do alcaide cassado,poderiam dar mais atenção a tais proble-mas.

O candidato jamais deverá esquecerque o poder é efêmero, emana do povo ea ele pertence.

Em Tempo:

1 - Nosso abraço à família queD.Isabel, falecida recentemente, soube tãobem criar e preservar.

2 - Senhores candidatos, vamos res-peitar às regras impostas pelo STE para ohorário dos carros de som circularem e aaltura dos mesmos.

3 - O Senhor “Sabará” solicitou queinformasse nesta coluna que o projetoZico foi cancelado e que o Torneio Inte-restadual de futebol não se realizará emfunçao da falta de apoio da atual admi-nistração municipal

Suely Villar Torino

QUITANDA MINEIRA“ A Qui tanda da Vera”

Variedade em hortifrutigrangeiros, frios, laticínios,massas e congelados. Venha conferir!

R. Luiz Arantes Junior, 314 - Piquete. Tel (12) 3156-1610

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 03Ed. no 315 - julho 2012Ed. no 304 - agosto 2011

Carta do LeitorSenhor Editor

JJJJJoséoséoséoséoséAméricoAméricoAméricoAméricoAméricovvvvveículoseículoseículoseículoseículos,,,,,

a ga ga ga ga garararararantiaantiaantiaantiaantiade ótimosde ótimosde ótimosde ótimosde ótimosnenenenenegócios!gócios!gócios!gócios!gócios!

Lembremos, Sr. Editor, a origem de nos-sa cidade – Piquete.

A cidade representa um marco civilizató-rio. Ela reúne e agrega pessoas que se enten-dem com nível cultural evoluído para dar fei-ção organizada, social, política, e econômi-ca, através da produção de bens e de servi-ços. Estas pessoas entendidas como cidadãosplenos num espaço de convivência, regula-mentado por leis, escolhas de governo pró-prio e articuladas às demais por um organis-mo a que chamamos Estado. Este, codifica-dor de um sistema que o define entre os de-mais. A cidade é aspiração dos humanos in-terconectados por meios de comunicação reale virtual para participar do tecido adminis-trativo mais amplo, ao qual se vincula. É ummeio por excelência dinâmico.

Deve ser partilhada entre habitantes queescolham livremente representantes incum-bidos de fazê-la funcionar e atingir seus pro-pósitos. Portanto, viver nela implica em tercompromisso: fixar-se nos principais objeti-vos construtores e mantenedores da vida edo bem comum. Entre eles, a educação, asaúde e os que a estes se conjugam para obem geral.

Ela tem marco de fundação, referênciashistóricas e datas comemorativas para que osconteúdos memorialísticos sejam reforçadose, principalmente, reconhecidos pelo caráteridentitário de que são portadores num mapade significados.

Sem deixar de levar em conta a luta pelopoder, o desejo incomensurável de poder. Foio filósofo Bertrand Russel quem lembrou queNapoleão invejava Carlos Magno e este, in-vejava Júlio Cesar, que invejava Alexandre,o qual invejava Hércules, que, provavelmen-te, nunca existiu.

Esta referência é usada por João MelãoNeto, colunista do Estado, para discutir a Hú-bris, que na Grécia antiga representava a au-toconfiança que acometia os heróis após a re-alização de seus feitos. Mas também lem-brar-lhes, como mortais, o caráter perecíveldo qual são dotados, embora em seus postosacima do comum dos viventes.

Sob o aspecto geral, o que vemos na evo-lução do tempo no nosso presente?

Mostram-se fracassadas as repúblicas, asdemocracias e as ditaduras – o que colocarno lugar? Eça de Queiroz, teria, por isso, sejustificado na condição de anarquista. Comosabemos, a anarquia se coloca contra os go-vernos e a organização do Estado como dedireito para legislar e cobrar impostos e ser-viços.

Mas enfim, seria a educação a questão aser enfrentada? Qual o tipo de educação re-querem os novos tempos?

Tempos em que, anarquicamente, e demaneira crucial, os abusos se sucedem ame-açando todos e a credibilidade nas coisas pú-

blicas. Esta, se arrasa pelas denúncias, jul-gamentos e justificativas que se anulam pe-los caminhos dos interesses, enquanto o con-sumismo corre desenfreado.

Veja, Sr. Editor, estamos agora até impor-tando feijão preto da China, que afirmam, cus-ta mais barato que o congênere nacional. Afi-nal, o feijão é alimento de todos, mesmo osde base mais rebaixada das pirâmides de con-sumo.

Usando um lugar comum – será que Deusdeixou de ser brasileiro para virar chinês?

Na origem, o importante é notar que acidade (denominada vila), emancipada, tinhana Câmara legislativa seu mais importanteórgão decisório. No ato emancipatório, a pró-pria escolha dos intendentes, com funçõesexecutivas, depois prefeitos, era da própriaCâmara – o que sofria distorções devido aosconluios de classes, pois só votavam os queeram alfabetizados, e poucos o eram. E osalfabetizados – é claro – eram os proprietári-os, antigos senhores de escravos, e capitalis-tas, financiadores das obras, que não raromantinham intocados seus títulos nobiliárqui-cos, com seus afilhados, agregados, compa-dres e sequazes de muitos interesses, explí-citos ou não. Mas, enfim, dentre esses, al-guns se preocupavam muito com a limpeza,o alinhamento das casas, das vias públicas ea proibição de animais soltos pelas ruas.Multava-se. Os cobrados reclamavam dasmultas. Preocupavam-se também com o des-perdício da água, com a higiene e as doen-ças, o funcionamento dos cemitérios, os trans-portes carroçáveis ou movidos a vapor – otrem-de-ferro. Fizeram nascer nossas esco-las, cujos professores passavam por rigoro-sos concursos estaduais. Mas, nos faltavamrecursos materiais. Instalavam-se escolasapesar da falta de papel, pena e móveis. Ascâmaras procuravam ser organismos vivos atéque a ditadura Vargas alterou a ordem legis-lativa. Os direitos foram restringidos. (1937-1945). Retomado o processo democráticorepublicano, esses direitos voltaram a serapreciados. Muitas atas se perderam. Nossacidade requer planejamento em todas as áre-as e um corpo de leis atuante para fazê-lo fun-cionar.

E do que o povo gosta? Difícil imaginarque as campanhas eleitorais não contemplemfestas populares, e que é o item mais preferi-do. Mas a festa é efêmera. E os bens perma-nentes? Nada recebemos gratuitamente, nemagora, nem nunca em nossa história. Tudofoi e é pago na forma de impostos que os go-vernos recebem para aplicá-los para com aprópria população pagante. Todos pagam. Ogoverno não nos dá dinheiro nem bens. Nósé que conquistamos o direito de tê-los, mes-mo se somente consumimos o mínimo.

Nasci no rio. Os tubos gelificados expeli-dos por minha mãe misturaram-se ao aguape-zal do local e logo os ovos eclodiram em mi-lhares de girinos. No meio daquela negritudetoda fiquei aparvalhado, procurei esconder-me para evitar os insaciáveis predadores. Apóstrês meses de correria, a metamorfose. A fasede adulto começava. A vida aquática ficava nalembrança. Aquele rio de águas límpidas, cau-dalosas e piscosas iria servir somente paraposteriores reproduções.

Na debandada para a terra, meus irmãozi-nhos espalharam-se por aí. Alguns permane-ceram na cidade, perplexos pela luminosida-de; outros partiram para as lavouras, atraídospelas pragas. Nenhum deles teve sorte. O pro-gresso devorou-os.

Tornei-me um adulto vistoso, abrutalha-do, de pele verrucosa, de um colorido amarelocom tons verdes e abdome amarelo claro commanchas pardas. Peçonhento só no jeitão.

Não precisei ir longe. Alí pertinho en-contrei o lugar dos meus sonhos. Sendo inse-tívoro, um belo jardim cuidado, engradado,com muitos coleópteros e artrópodes beijan-do as flores. Entoquei-me sob a guarita de umcachorro. Local adequado para os notívagos.

Numa madrugada qualquer, quando davaumas voltinhas apetitosas pelo jardim, o cãosaiu correndo e latindo de sua casinha, foi atéa grade. Latiu, latiu, latiu. Outros responde-ram. Fiquei admirado com a brabeza dele, semcontudo saber o que estava acontecendo. Aívirou-se para o meu lado e veio farejar-me.Farejou-me e repetiu o farejo. Para defender-

me inflei e quase estourei de medo. Calma-mente, balançando o rabo, recolheu-se. Achoque tínhamos ficado amigos. Foi a única vezque o vi. Durante o dia ele fica por ali e euentocado; à noite, vice-versa.

Numa linda noite de luar, estava eu nojardim caçando. Os bichinhos voavam e revo-avam em volta das luzes, como magnetiza-dos. Cansavam e caíam - aí faziam meu pratopredileto. Eram muriçocas, grilos, maripo-sas, besouros, que enchiam minha gula deprazer. Mal sabiam que eu estava cumprindominha parte no equilíbrio do ecossistema.

Numa outra noite, friorenta e chuvosa,ouvi distante um coaxo chamativo. Uma sapacoaxava amorosa. Fiquei apreensivo, estático.Deixar a delicia do jardim era quase impossí-vel e não atender ao pedido de procriação eraum vexame. Então, fui atrás do meu coração.Pulando, às vezes marchando ou engatinhan-do, corri para o meu destino. Traspassei a gra-de e me vi na rua. O clarão das lâmpadas dospostes refletia no asfalto molhado. Eu, an-gustiado pulava - pulava com sofreguidão.

De repente, uma luz intensa e velozmisturou-se ao coaxar já próximo, e ...

A globalização atropelou o insignificantesapo-cururu. A culpa é do sistema. Desse sis-tema torpe e poluído que está sem freio há umtempão.

Sob os postes enfeitados por lâmpadas in-candescentes não há mais sapos catando be-souros.

Doravante, vamos engolir besouros.

O último dos cururus.

Edival da Silva CastroDóli de Castro Ferreira

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JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 04Ed. no 315 - julho 2012

Espaço contratado pela coligação Sou + Piquete (PSC-PRTB-PSB-PTN-PRP-PP-PTB-DEM-PDT) - CNPJ 16.373.588/0001-69 - Preço R$500,00 - continua pag 05

AdemilsonPP 11.777

Carminha do BairroS. José - PP 11.222

Graça do MartonPP 11.111

Janaína do PostinhoPP 11.000

QuintinoPP 11.720

Dirceu da MarronPTB 14.321

DúPTB 14.567

Heloizio dos MarinsPTB 14.100

LeninhaPTB 14.000

Mir SomPTB 14.007

Omar do EscolarPTB 14.333

Paulo BatistaPTB 14.222

Professora RonilzaPTB 14.123

Carlos da SaúdeDEM 25.199

BinoPTN 19.555

MagalPTN 19.333

Nei BodinhoPTN 19.444

ElainePSL 17.777

Josy CostaPSL 17.222

NandoPSL 17.444

VICE - ADRIANA DAPROMOÇÃO SOCIAL

PREFEITOJOAQUIM

VOTE14

PTB

Junhô do HospitalPP 11.333

Ana CristinaPTB 14.555

Page 5: JULHO 2012

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 05Ed. no 315 - julho 2012

Abigayl Léa da Silva

MazolaPSL 17.555

Meire do HospitalPRP 44.444

Pedro EnfermeiroPRP 44.333

TerezinhaPRP 44.222

GegêPRTB 28.666

Gilson da EscolaPRTB 28.888

Lei do CavacoPRTB 28.228

Lourdes do BaianoPRTB 28.123

Lei EnfermeiroPDT 28.228

Luiz Cesar Arantes doJornal - PDT 12.620

BoyPSL 17.123

Claudinha do FundoSocial - PRP 44.555

Varney da PipocaPSL 17.667

PintadoPSB 40.333

Rua Comendador Custódio, 221

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QUITANDA SÃO MIGUEL

Temos assistido consternados amassacres de populações civis quan-do se instala a desconfiança contra oGoverno de um país. Foi o que vimosrecentemente na Tunísia, na Líbia e noEgito.

Por outro lado, quando o defenes-tramento do Governante se dá com atranquilidade e curiosa rapidez, pairaa impressão do rito sumário e a inqui-etação sobre a legalidade e a legiti-midade dos procedimentos. Atente-separa o “impeachment” do Presidentedo Paraguai.

As Forças Armadas de um país sãopovo e pagas pelo povo. Um Governojamais poderá usá-las contra o povo.

Da mesma forma, nenhuma fraçãodo povo tem o direito de armar-se eatacar um Governo legal e legitima-mente constituído.

Identificada a desconfiança, obser-vadores da ONU – Organização dasNações Unidas – dividiria entre o Po-der Legislativo e o Poder Judiciário dopaís a competência para julgar o Go-vernante. Tudo nos termos da Consti-tuição Vigente. E acompanhariam todoo processo.

Declarado o “impeachment”, aONU garantiria a integridade da pes-soa do Governante, de seus familiarese dos bens considerados lícitos.

A substituição será feita na formada Lei. Da mesma maneira, o Gover-nante considerado inocente permane-cerá no poder com todas as garantias.

Se houver necessidade de mudan-ça no arcabouço legal para facilitar aresolução de futuros problemas, osobservadores serão convidados a per-manecer para evitar os casuísmos e

aventureirismos.Se, por infelicidade, a afoiteza ins-

talar a luta armada no país, o papel dosobservadores será, em primeiro lugar,proteger a população civil.

Identificadas as áreas ocupadas porrevolucionários armados, a populaçãoserá evacuada e protegida por institui-ções internacionais como a Cruz Ver-melha e os Médicos sem Fronteira.

Não serão permitidos bombardei-os nas áreas restritas.

Enquanto estiver sendo julgado oGovernante, ficará em suspenso a prer-rogativa de Comandante das ForçasArmadas, as quais permanecerão nosquartéis. O Comandante das ForçasRevolucionárias será informado de que,em caso de ataque ao Governo ou àpopulação civil, responderá diante doTribunal Penal Internacional e seus co-mandados, diante da Justiça do País.

Qualquer país que envie armas ousoldados para conflitos internos deveráreceber uma Carta de Repúdio da ONU.

A ONU não pode permanecer inertediante de fatos como os que ocorremna Síria.

Nós todos somos responsáveis pelosangue das crianças e pela interrupçãodos sonhos dos jovens que se aplica-vam no estudo e no trabalho para cons-truir uma Pátria maior.

O mundo deve criar leis cuidado-sas que inviabilizem a volúpia pelopoder.

Quem mata o sonho fecha uma es-trada.

Quem mata o sonhador abre umferida incurável na pele da humanida-de.

Sonho Morto

O Jornal CidadePaisagem informaque está à disposi-ção de qualquercandidato que te-nha interesse emveicular sua propa-ganda política nes-te periódico.

Page 6: JULHO 2012

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 06Ed. no 315 - julho 2012

Candidato àCandidato àCandidato àCandidato àCandidato àPrefeito XerosoPrefeito XerosoPrefeito XerosoPrefeito XerosoPrefeito Xeroso

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