JPT Nas Ruas e Nas Lutas
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7/21/2019 JPT Nas Ruas e Nas Lutas
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JPT nas ruas
e nas lutas!Proposta de Pré tese ao congresso da JPT
Companheiros e companheiras, Nós que assinamos esta tese somos jovens estudantes etrabalhadores, preocupados com a situação do país, do PT e como futuro da Juventude. iante da !rave situação que estamosvivendo consideramos, como di"ia a tese ao # con!resso do PTapresentada pelo a!rupamento i$lo!o e %ção Petista, que &ur!ente 'res!atar o petismo no PT(. %l!uns de nós reivindicamesta tese do i$lo!o e %ção petista, outros se somam a estasrefle)*es que apresentamos abai)o para abrir uma discussãosobre a situação, em particular da juventude, e apresentar umconjunto de propostas para o debate. +stamos se!uros das
propostas que apresentamos mas ao mesmo tempo, diante dos pra"os curtos para a inscrição de tese e do período de debatesque se abre , sabemos que h$ muitas refle)*es a serem feitas comtodos os jovens petistas nas etapas municipais, estaduais enacional do -NJPT. Por isso chamamos cada jovem petistaa contribuir com a discussão para fa"ermos uma verdadeiraelaboração coletiva. +m breve publicaremos uma atuali"ação datese inte!rando as refle)*es que che!arem.
O 5° congresso do Partidoreunido em junho não ajudou aresolver a crise profunda pelaqual o PT passa e enfrenta. Poruma estreita margem de 10%os delegados eleitos a mais de anos !quanto coisa se passouneste tempo"# decidiram nãofalar em ajuste fiscal$ como sefosse um não pro&lema' paradefender o ajuste por omissão.
( maioria decidiu manter amesma pol)tica de alian*as$apesar da evidente criseinstitucional e do esgotamentodo presidencialismo de
coali+ão e definiu manter omesmo regime interno no PT$com o P,-$ onde filiados sãochamados a votar sem de&aterpropostas e onde se repetem
os mesmos v)cios das elei*estradicionais.
/enos de duas semanas depoisa eecutiva do partido adotououtra resolu*ão$ falando em
reorientar a pol)ticaeconomica$ admitindo que opro&lema eiste e que o de&atecontinua na &ase do partido.
( crise do PT profunda. (decisão do 2mperialismo e da
&urguesia local de destruir opartido que um o&st3culopara seus planos. Para isso nãotem poupado esfor*os comotemos visto desde a (*ão Penal
40$ que condenou sem provasdirigentes do partido. Processoque se aprofunda agora com aopera*ão lava jato. /as apesar
da ofensiva da direita e dospro&lemas que enfrentamosinternamente precisodisposi*ão para defender o PT.
O congresso da 6PT$ apesar da
demora em acontecer e dospra+os apertados o momentoem que n7s$ jovens$ poderemosdiscutir olho no olho 8 comodeve ser 8 propostas queajudem a defender o Partidodos ataques que vem sofrendoe da adapta*ão 9s institui*espela qual passou para ajudar oPT a organi+ar ostra&alhadores e a juventude
para lutar pelos seusinteresses.
: para isso que o PT surgiu$como di+ o pr7prio manifesto
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de funda*ão;
' Partido dos Trabalhadoressur!e da necessidade sentida
por milh*es de brasileiros deintervir na vida social e
política do País paratransform$/la. % mais
importante lição que otrabalhador brasileiroaprendeu em suas lutas & a deque a democracia & umaconquista que, finalmente, ouse constrói pelas suas mãos ounão vir$. 012 Partido dosTrabalhadores nasce davontade de independ3ncia
política dos trabalhadores, j$cansados de servir de massa
de manobra para os políticos eos partidos comprometidoscom a manutenção da atualordem econ4mica, social e
política. Nasce, portanto, davontade de emancipação dasmassas populares. strabalhadores j$ sabem que aliberdade nunca foi nem ser$dada de presente, mas ser$obra de seu próprio esforço
coletivo. Por isso protestamquando, uma ve" mais nahistória brasileira, v3em os
partidos sendo formados decima para bai)o, do +stado
para a sociedade, dose)ploradores para ose)plorados0...2.(
: para o que o PT deve eistir elutar.
Em qual situação?
-e um lado o 2mperialismoleva ao mundo todo suapol)tica de guerras edestrui*ão$ com agenerali+a*ão da guerra aoterror'. -e outro lado$ como na,uropa$ aplica o ajuste fiscalpara destruir as conquistas dos
tra&alhadores. <asta ver asrepetidas chantagens com povogrego; o ajuste fiscal impostoem nome do pagamento dad)vida$ que levou a milhes de
desempregados$ destrui*ão dosservi*os p=&licos e retirada dedireitos.
Os eemplos se multiplicam;não h3 economia de meios paraimpor os interesses de
&anqueiros e especuladores$
donos de grandes empresas$ ofamoso mercado'. >om aofensiva na vene+uela tam&m
&uscam retomar posi*esperdidas no continente$ oucolocar seus agentes diretos nogoverno.
/as h3 resist?ncia dos povos$como ali3s mostra a epressiva
vota*ão do povo grego contraas medidas de ajuste fiscal que
mais uma ve+ @nião ,uropeia eA/2 queriam impor. Buta quecontinua em curso$ apesar de oacordo feito por Tsipras !1°ministro grego eleito emfevereiro pelo partido dito daesquerda radical'; CDri+a# queaceitou as eig?ncias feitas peloA/2 logo depois do ple&iscito.,ssa situa*ão de ofensiva do2mperialismo tam&m atinge o<rasil. Eo ano passado vimoscomo dois candidatosepressavam os interesses dagrande &urguesia e do capitalinternacional !(cio e/arina#.
/as a for*a da militFncia nasruas$ refor*ada pela garra e acoragem da juventude$garantiu a reelei*ão de -ilma$
para &loquear estes interesses.Eão que a juventude e ostra&alhadores considerassemque tudo ia &em ou tenha dadoum cheque em &ranco aogoverno.
-esde junho de 01G quandomilhes de jovens foram 9sruas por transporte$ sa=de eeduca*ão j3 tinham mostrado
o seu alto grau de insatisfa*ãocom as institui*es no <rasil.
Pois se certo que nos 1 anosde governo houve conquistas
da juventude$ ampliou on=mero de vagas nasuniversidades$ nas escolastcnicas$ aumentaram as
ver&as para educa*ão$ tam&m verdade que a imensamaioria continua sem acessoao ensino superior$ enquanto
milhares de jovens negros naperiferia seguem sendoassassinados todos os dias$muitos vitimas da viol?nciapolicial$ atravs de uma pol)ciamilitari+ada.
63 em 014 milhares de jovensse engajaram com firme+a nople&iscito popular por umaconstituinte do sistema pol)tico
recolhendo H milhes de votose co&raram de -ilma ocompromisso com esta pauta$para que fosse feita umaconstituinte para uma reformapol)tica que a&risse caminho 9sreformas populares que nos 1anos de governo do PT nãoforam feitas.
, nas elei*es a juventudesou&e$ assim como a classetra&alhadora$ evitar o pior eescolher um terreno paraprosseguir sua luta.
-ilma foi eleita com ocompromisso de defender osdireitos dos tra&alhadores e da
juventude. Por isso foi umchoque quando$ logo quetomou posse anunciou seuministrio com inimigos
declarados do povo como I3tia (&reu$ (rmando /onteiro eprincipalmente 6oaquim BevD$queridinho dos &ancos$ paracomandar um plano de ajustefiscal para atender &anqueirose especuladores$ atravs dopagamento religioso dochamado superavit fiscalprim3rio' destinado aos jurosda d)vida p=&lica cujo
pagamento engorda os &olsosde &anqueiros e especuladores$com as consequ?ncias queestamos conhecendo"
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,m ve+ de se apoiar no povotra&alhador$ na juventude enos movimentos sociaisorgani+ados$ o governopreferiu tentar acalmar omercado'$ adotando a agendaeconJmica dos derrotados naselei*es"
/as o mercado' j3 sa&emos$não se acalma. ( vontade do2mperialismo impor suasmedidas at o fim e$ para isso$destruir o PT$ pois suamilitFncia um&ilicalmenteligada aos tra&alhadores eoprimidos do pa)s uma pedrano sapato dos seus planos.
Os recentes acordo feitos por
-ilma nos ,stados @nidosilustram a pressão do2mperialismo no <rasil. O&amaparece querer dar as mãos 9-ilma para que ela vire aindamais 9s costas ao povo.
(proveitando que o governoentra em choque com a suapr7pria &ase social$ os partidosde direita e centroKdireita no
<rasil 8 e isso inclui o ditoaliado P/-< 8 surfam naonda conservadora queenfrentamos desde pelo menoso 1° turno das elei*espresidenciais$ para aprovar no>ongresso as propostas queatacam ainda mais ostra&alhadores$ a juventude edireitos democr3ticos. >unhado P/-<$ que j3 anunciou
estar na oposi*ão ao governo$comanda o circo. PB daterceiri+a*ão$ financiamentoempresarial de campanha$redu*ão da idade penal paratrancafiar na cadeia a
juventude e o ataque 9 partilhado pr sal$ atravs do Projetode Bei 1G1 do Cenador 6osCerra !PC-<#.
, vão mais longe. Cetores daoposi*ão confa&ulam eamea*am com impeachment$enquanto outros esperamsangrar ao m3imo o governo$
para derrotar o PT nas elei*esde 01L e 01H.
( dire*ão do PT precisa reagira esta situa*ão.
AalaKse na articula*ão de umafrente <rasil' commovimentos sociais$ sindicatos$
partidos e organi+a*espopulares.
-e fato preciso uma frente ouf7rum para articular a a*ão dospartidos e movimentos ligados9 defesa dos interesses dostra&alhadores e dos direitosdemocr3ticos. @ma frente quedefenda um conjunto de
&andeiras capa+es de mo&ili+ar
o povo para defender ademocracia e a so&eranianacional e popular. , isso deveincluir a necessidade de di+erclaramente para o governo; preciso reatar com a &asesocial que o elegeu o que eigemudar a pol)tica econJmica$aca&ar com o ajuste fiscal eassim reunir a for*a paraenfrentar a ofensiva
conservadora. ( 6uventude do PT deve seengajar neste caminho.
(presentamos a&aio algumaspropostas;
1) Plano Levy? OXI (“nãoem reo)!
" Juventu#e #o PT #eve
#i$er %laramente&
"'ai(o o )lano #e a*uste+is%al, -ora Levy!
(s medidas para acalmar' omercado são dram3ticas para opovo. O ajuste fiscalcomandado por BevD queatinge com a maior for*a a
juventude. ,m nome dareali+a*ão do super3vit
prim3rio$ destinado aopagamento de juros da d)vidap=&lica que engorda os &olsosde &anqueiros e especuladores$foram feitos diversos cortes nas
3reas sociais enquanto direitosdos tra&alhadores e dastra&alhadoras foram colocadosem questão.
MN &ilhes foram retirados daeduca*ão. ( situa*ão nasuniversidades eplosiva.
O&ras de epansão paradas$ &olsas não são renovadas$servi*os de limpe+a eseguran*a não são pagos./ilhares ficaram sem acessoao A2,C e nas universidadesp=&licas$ tcnicos e professores
veem negadas as suasreivindica*es$ levandoportanto 9 constru*ão da greve.
( 6uventude foi
particularmente atingida poruma das /Ps do plano BevD$ aLL5 que amplia de L para 1meses o tempo m)nimo deservi*o para acessar o seguroKdesemprego em caso dedemissão. 2sso numa situa*ãoem que os jovens estãoempurrados a empregosprec3rios de alta rotatividade.
(s demisses aumentam$so&retudo na ind=stria. Odesemprego j3 est3 em L$% emenos jovens encontram seuprimeiro emprego ou sãosu&metidos a sal3rios menores.
O governo retomou um pacotede concesses de estradas$ferrovias$ portos e aeroportospara entregar para a iniciativaprivada em ve+ de manter so&controle p=&lico do estado.
( d)vida continua crescendoem fun*ão do crescimento dos
juros e de uma queda dereceita$ o que leva 9 recessão.>resce o endividamento dasfam)lias e pela primeira ve+ em1 anos caiu consumo"
( 6uventude do PT tem que irpara as ruas junto com >@T$ o
/CT$ a >/P e os movimentossociais organi+ados$ que semdeiar de com&ater os golpistasnão a&re mão de se opor ao
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plano de ajuste e defendertodos os direitos da classetra&alhadora. ,ste deve ser olugar da 6uventude do PT; ir 9sruas opondoKse ao plano BevD$pois para um Partido detra&alhadores como o nosso adefesa da democracia
insepar3vel da defesa de seuconte=do social; a defesa aoacesso 9 educa*ão p=&lica dequalidade$ 9 sa=de p=&lica$ 9moradia e ao emprego digno$ao que o ajuste fiscal se ope.
amos eigir o fim dosuperavit fiscal prim3rio equeda da taa de juros. amoslutar contra os cortes na
educa*ão$ consequ?ncia doajuste e com&ater as medidasdo ajuste em cada local deinterven*ão que afetem a
juventude$ como a /P LL5. Ea@E,$ na >@T$ em cadaentidade de &ase a 6PT deveser protagonista destas lutas"
C7 assim poderemosconquistar mais ver&as para aeduca*ão$ o direito ao acessoao A2,C e a continuidade daepansão das universidadesp=&licas$ a defesa de empregodignos para a juventude$ odireito ao la+er e 9 cultura$essenciais para o com&ate a
viol?ncia e pelo direito da juventude a um futuro digno.
.) /e+en#er a vi#a #a *uventu#e!
0ão re#ução #a i#a#eenal! -im #o eno%2#io #a
*uventu#e nera!/esmilitari$ação #a P3!
( 6uventude quer viver$ querum futuro digno$ mas enfrentamuitos o&st3culos. ,m 01$segundo dados do /apa da
viol?ncia mais de 4 mil jovensmorreram assassinados no pa)spor armas de fogo. ,/ 014esse n=mero pulou para G0mil. ( maioria de negros e
po&res. /uitos pelas mãos da viol?ncia policial.
O que est3 em curso um verdadeiro genoc)dio da juventude nas periferias.
Eão satisfeitos$ a velha elite dopa)s decide agora redu+ir a
idade penal$ tentando construirna opinião p=&lica a ideia deque o jovem que promove
viol?ncia$ quando na realidadeele a principal v)tima. Oo&jetivo trancafiar a
juventude nas cadeias.
( 6PT deve estar na linha defrente da luta contra a redu*ãoda idade penal. (s
organi+a*es da juventude temdemonstrado que podemconstruir a unidade em tornoda questão e precisamos nosapoiar nisso para construiramplas mo&ili+a*es capa+esde sensi&ili+ar e modificar aopinião p=&lica.
, para com&ater o genoc)dioda juventude a 6PT deve lutarcontra os autos de resist?ncia$
contra o racismo e travar uma verdadeira campanha peladesmilitari+a*ão da P/.
( Pol)cia militari+ada no nossopa)s uma heran*a da ditaduramilitar$ que trata o povo po&recomo se fosse o inimigo a sercom&atido. ,ssa l7gica deseguran*a p=&lica precisamudar. O Cenador Bind&ergh
do PT 8 M6 autor de umaproposta$ a P,> 51$ quedetermina a desmilitari+a*ãoda P/. ( 6PT deve organi+aruma ampla campanha pelaaprova*ão desta P,> !propostade emenda constitucional#.
C7 assim$ aliando a luta contraa redu*ão$ peladesmilitari+a*ão da P/ e pelaeduca*ão p=&lica de qualidade
que poderemos defender odireito da juventude a umfuturo digno.
: preciso ainda preparar a
resist?ncia contra a propostaem discussão no congresso queprev? a redu*ão da idadem)nima de tra&alho.
4) /e+en#er a Petro'ras e oPr567al ara to#a a nação!
( 6uventude petista devecom&ater de maneira firmetoda tentativa do 2mperialismode atacar a Petro&r3s e colocaras mão no prKsal. O que est3em jogo a so&erania nacionale o pr7prio financiamento daeduca*ão$ j3 que 5% dosroDalties estão destinado a esta3rea. Organi+ar de&ates nas
escolas e faculdades$ participardas mo&ili+a*es junto com aA@P$ para defender aPetro&ras contra a proposta dedesinvestimento$ que diminui aempresa e afeta milhares detra&alhadores e a ind=strianacional e para &arrar o PBC1G1Q15 de Cerra que quer a
volta da concessão no lugar dapartilha$ prope que a
Petro&ras não seja maisoperadora =nica do prKsal eamea*a o financiamento daeduca*ão o conte=do nacionalda ind=stria$ lutar contra odesinvestimento que amea*amilhares de empregos e ofuturo da empresa e por todo opetr7leo para uma Petro&ras100% estatal.
8) 0ão %ontrarre+ormaol2ti%a #e 9un:a!
>om esse congresso$ o maisreacion3rio desde 1L4$ est3mais que provado que não d3"
( 6PT deve com&ater acontrarreforma pol)tica de>unha que institucionali+a ofinanciamento empresarial$fonte de corrup*ão$ e adotamedidas antidemocr3ticas. :preciso a&rir caminho para aconvoca*ão de uma>onstituinte que fa*a uma
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profunda reforma pol)tica nopa)s$ a&rindo caminho para asreformas populares$ como areforma agr3ria$ areestati+a*ão do que foiprivati+ado$ uma reforma do
judici3rio$ enfim tudo que$mesmo depois de 1 anos de
governo do PT ainda não foifeito.
;) -ora 9un:a! <utura #aaliança na%ional %om oP3/=!
( 6PT deve ter posi*ão firmepara colocar pra fora ,duardo>unha. /as >unha não o
=nico pro&lema nestaalian*a'. 3rios setores doP/-< votam a redu*ão damaioridade penal$ apoiamserra na que&ra da partilha doPM: C(B e apoiam acontrarreforma pol)tica. >omo poss)vel que o articuladorpol)tico do governo$ o vice/ichel Temer$ fale que poderomper a qualquer momento
com o governo para lan*arcandidato em 01HR ,ssaalian*a contradit7ria com osinteresses do povo tra&alhadore oprimido do pa)s. : precisoromper com a alian*a nacionalcom o P/-< para defenderoutra pol)tica de alian*as quepriori+e os partidos oper3riocomo o P> do < e outros esetores populares de partidos
como PC< e P-T$ se apoiandono povo tra&alhadororgani+ado do pa)s.
>)Passe Livre *!
( 6PT deve Butarincondicionalmente pelo passelivre estudantil de norte a suldo pa)s$ inclusive nasprefeituras do PT$ e eigirmelhorias no transportep=&lico. Ce engajar nas lutascontra o aumento de passagensem todas as cidades.
@) Lutar elo +im #omonoAlio #a m2#ia
>om&ater pela democrati+a*ãodos meios de comunica*ão$ queestão nas mão de poucasfam)lias.
B) Lutar ela re+ormaarria
Terra para quem nela tra&alha.Titularização das terrasquilomboloas, demarcaçãodas terras indígenas.
C) 9om'ater to#o tio #e#is%riminação
Buta contra o racismo$machismo e homofo&ia. Peladefesa dos direitos civis.
1D) Lutar ela retira#a #astroas #a O0 #o Faiti
S3 11 anos tropas da OE@/ocupam o pa)sKirmão$
vergonhosamente comandadaspelo ercito &rasileiro apedido do imperialismo dos,@(. Os jovens petistas devemrespeitar e lutar pela so&eraniados povos.
Orani$ação& Juventu#e #elutas e #e massas!
( 6uventude deve construir suapr7pria organi+a*ão$ de luta$para que os jovens possam pelasua pr7pria eperi?ncia$errando e acertando aprender acondu+ir a luta em conjuntocom a classe tra&alhadora.
E7s$ jovens$ temos queaprender com nossa pr7priaeperi?ncia$ construir umaorgani+a*ão para a luta. ,
podemos aprender com osmais eperientes$ mas tam&mtemos muito a ensinar"
Ter uma 6PT autJnoma
significa lutar pelos interessesda juventude tra&alhadora$construir sua pr7priaorgani+a*ão$ ter arrecada*ãofinanceira pr7pria$ umaestrutura que nos permita levara frente nossas propostas
( 6PT não deve ficar presa aestrutura de ga&inetes$mandatos$ ministrios. :preciso retomar as ruas$ fa+ermo&ili+a*ão de massa$ passarem salas de aulas$panfletagens.
( 6PT deve ter reuniesperi7dicas$ deve ter finan*aspr7prias$ e discutir a t3tica deinterven*ão com anteced?ncia
para congressos como o da@E, e da @<,C por eemplo.
( 6PT deve ter um plano parater sedes pr7prias$ a&ertas a
juventude. Aa+er arrecada*ãocom &ase na venda demateriais$ de uma loja online$com livros camisetas etc.
O papel da 6PT o de estar nasruas$ liderando as lutas da
juventude revoltada contra estesistema e contra a profundadesigualdade e injusti*a socialque$ apesar das conquistas queo&tivemos nos ultimos 1 anosdurante os anos de governo doPT$ não deiaram de eistir.
( 6PT deve lutar pelasreivindica*es$ pelas &andeirasdos tra&alhadores e
tra&alhadoras$ pela defesa dospovos oprimidos.
Eingum deve nos o&rigar adefender velhos oligarcas comoMenan$ >unha$ >ollor e >ia.Tudo em nome dagoverna&ilidade'" Eingumpode nos o&rigar a defender oajuste fiscal$ o an=ncio deprivati+a*es$ tudo em nomeda governa&ilidade' ou do
apa+iguamento do mercado'.Eingum vai nos o&rigar aacreditar que todos ospro&lemas j3 estão resolvidos$
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que est3 tudo muito &em ouque isso tudo o que poss)velneste momento'.
Para isso preciso avan*ar naorgani+a*ão. Eão se trata de
reinventar a roda. Eãoconcordamos com aqueles quefa+em fetiche de novosmtodos' como ahori+ontalidade$ que nada tem
de novo e no qual um pequenogrupo manda no resto$negando a democracia.
9ontatos& Luãl%%uolilloGmail,%om
Primeiras assinaturas "77I0E HO9 T"3=3
0ovas a#esKes #evem ser envia#as ara& l%%uolilloGmail,%om
Beonardo 2ung -e >astro Aernandes
(llonD Me+ende -e >arvalho /acedo
Camuel Baall -e Oliveira
,vandro Mi&eiro Bopes
Mene ,&erle MochaMafael -a Cilva (ra=jo
Olivia eloso Bopes
Priscila Eader (raujo Tinoco
Tha)s Oliveira Uuimarães
Ba)s /aria Bima <ar&osa
SDllo Eader -e (raujo Calles
/aucha (ndrade Uamonal
Eicolle Ulanvnann -elmonte
Chanti /airananda -e Oliveira <raga
Cimone -e A3tima /arques Mamos
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Mo&erta -estro Tonelli
Aernanda <arcellos /athiasi
Buã -e >ampos >upolillo
Beandro /artins /. -os Cantos
6ulia Ti++iani -a Cilva
/aria >lara -e Oliveira /endes>a&ral
6ohnD Aigueiredo Pereira
6honata Modrigues /artins
ictor -e (ssis Cilva
<eatri+ /iranda Uomes
Carah Bindalva -e Aran*a SelenoPereira
Uuilherme Chandler Modrigues -e>arvalho
Micardo >avalcanti -e Oliveira
Pa&lo IoVaD alente
Beandro MadVe
Beonardo Eurn&erg /aria
<ruce /arlon >osta
>arlos Senrique Beite , Cilva
iviane Cena -os Cantos
/aDara Uregoracci -os Cantos
(demar <ar&osa -e Oliveira
2vani+e -a Cilva /acedo
Iatarine /aria Ta&ajaras Cantos
/arco (ntonio Biu Targa /ancini
Uiovani 6orgetto
Buis Ua&riel /enten /endo+a
Uildeon Cantos -e <arros
Uil&erto Orlandi Eeto
-aDse Modrigues -e 6esus/ilena >haves (lcantara
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,dielson Cantos /oreira
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,lielson Cantos -e Cantana
Pa&lo Me+ende -a Cilva
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,divam Aerreira -a Cilva
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ThaDane /aria -eodato >avalcante
6anaina /aria Aeli
2vanilda >orreia -a Cilva
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