JPNOR - Notícias de Dezembro 2009

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Informativo da JPNOR Engenharia, agosto de 2009 - Especial TI A MAIOR DO NORTE E NORDESTE PESQUISA COMPROVA SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES PÁGINA 08 PÁGINA 02 DEZEMBRO/2009 - Nº X1

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Notícias de Dezembro da JPNOR engenharia

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Informativo da JPNOR Engenharia, agosto de 2009 - Especial TI

A mAior do Norte

e Nordeste

PesquisA comProvA sAtisfAção dos colAborAdores PÁGiNA 08

PÁGiNA 02dezembro/2009 - Nº X1

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A mAior do Norte e Nordeste

Histórico de crescimentoA trajetória da empresa começa com

a prestação de serviços de engenharia às empresas do Polo Petroquímico, es-pecialmente por sua localização (Salva-dor), trabalho logo reconhecido pelo mercado, o que acabou por promover a sua expansão. A consolidação veio com a conquista de importantes contratos de parceria com companhias líderes em seus segmentos, a exemplo da Dow Bra-sil e Braskem.

Carlos Gonzalez lembra que no final dos anos 90, o mercado estava retraído, o que fez com que várias outras empre-sas do segmento de engenharia desistis-sem da atuação no mesmo. Esta lacuna foi bem aproveitada pela JPNOR. “No início do novo século, decidimos buscar com persistência o mercado. Logo em seguida, houve um forte aquecimen-to. E esta onda foi bem aproveitada”, lembra. A confiança e credibilidade por parte de sua clientela foi sendo for-talecida, e, com o novo cenário que se configurou na nova década, a empresa estava disponível para abraçar as opor-tunidades que se apresentaram. Além do crescimento do mercado, que gerou

oportunidade, a JPNOR focou o atendi-mento diferenciado na sua estratégia, o que vem sendo sua marca na relação com os clientes, aliado à competência de sua equipe e investimentos em capa-citação, qualidade dos processos e em tecnologia.

A partir de 2003, a carteira de clien-tes começou a ser diversificada. Desde então, foram muitos os investimentos nas instalações e em equipamentos, como a aquisição de softwares de auto-mação de projetos e hardwares de últi-ma geração.

Em 2005, a conquista com a certi-ficação ISO 9001 tornou-se um mar-co. “Não se tratou apenas da ques-tão da qualidade, mas definiu novos parâmetros para a empresa. Valores que são essenciais para dar a susten-tabilidade e permitir o crescimento acelerado”,destacou.

Entre os anos de 2006 e 2008, a taxa média de crescimento da empre-sa foi de 20%. Para este ano, mesmo com a crise que atingiu todo o mercado mundial, a meta é crescer entre 10% a 12%.

A JPNOR consolida a sua posição de maior empresa de engenharia consulti-va do Norte e Nordeste do país. Com a excelência e a qualidade notórias ao seu trabalho, segue o caminho para concre-tizar os seus objetivos. A meta para os próximos cinco anos é estar entre as dez maiores empresas do setor no país.

Ao tempo em que comemora seis anos de uma marca com sólida confian-ça do mercado, a empresa concretiza um trabalho de 13 anos de evolução, com forte crescimento, pautado no profissionalismo. A expertise dos seus gestores, nas áreas comercial e adminis-trativa, alinhada com a qualidade téc-nica dos seus colaboradores, formaram a receita para tamanho sucesso. Hoje, a JPNOR é uma família de mais de 500 pessoas focadas no desenvolvimento e na inovação. “Nosso objetivo é crescer ainda mais, de forma a poder dar a con-tribuição social, sobretudo na geração de oportunidades de trabalho, sempre assegurando qualidade de vida aos co-laboradores”, destacou o diretor geral, Carlos Gonzalez. Para isso, segundo ele, há um grande desafio: proporcionar a sinergia total da empresa, com a parti-

cipação dos colaboradores.“O salto da JPNOR é resultado da re-

lação com os colaboradores e clientes, pautada na transparência, na ética e no cumprimento dos nossos compro-missos”, afirmou o diretor administra-tivo, Davi Azevedo. Ele destaca ainda o nível de senioridade da equipe e o estreitamento entre todos os participantes da empresa, ge-rando envolvimento e um clima organizacional bastan-te positivo. Manter o foco nos valores da empresa e transferi-los para toda a sua estrutura também será um grande de-safio para

a JPNOR, segundo Gonzalez. “Estes va-lores são pilares para o desenvolvimento da empresa”, completa Azevedo.

Hoje, certamente, a JPNOR é a em-presa com maior conhecimento, no seu segmento de atuação, das áreas de química e petroquímica. Mas, diver-

sificação também é a palavra de ordem. “Percebemos a necessi-

dade de diversificar e buscar outros segmentos, como óleo e gás, que este ano já representa 55% de parti-cipação na empresa. Além

disso, vamos buscar outros setores, como mineração e siderurgia”, citou Carlos

Gonzalez. Buscando in-

Diretor geral, Carlos Gonzalez

Diretor administrativo, Davi Azevedo

crementar a prestação de serviços nes-tes segmentos, a JPNOR implantou a filial de Belo Horizonte (MG).

Com o crescimento do potencial de mercado no Nordeste, a empresa já iniciou a implantação de uma repre-sentação no estado de Pernambuco, especificamente na cidade de Ipojuca. Naquela região estão sendo implanta-das várias plantas importantes, como a Petroquímica Suape e a Refinaria Abreu e Lima. Há ainda planos de expansão no Sudeste. “Temos uma ideia clara de crescer no país”, afirmou Azevedo.

“Vamos aumentar a nossa com-petência em automação de projetos. Hoje, já dominamos completamente a execução de projetos em 3D, utili-zando recursos dos softwares PDS e

PDMS, e investimos de forma significa-tiva nesta área”, citou Gonzalez. Ele ainda destacou a criação da gerência de tecnologia e investimentos na área, como a implantação da sala de realida-de virtual, que representa um marco na trajetória da empresa e o interesse da mesma em disponibilizar o que há de melhor e atual em tecnologia de proje-tos para assegurar a produtividade da equipe e, conseqüentemente, a satisfa-ção dos clientes.

A JPNOR está preparada para novos e longos passos. Para Davi Azevedo, o atual cenário do país é propício para o crescimento. “E quando o trabalho é feito com sinergia, torna-se ainda mais envolvente. Acreditamos no país, que deve voltar a crescer no segundo

trimestre de 2010. O Brasil, hoje, está estruturado e pronto para um novo momento. Nós também”, declarou o diretor administrativo.

Equipe do Consórcio Integração

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colAborAdores fAzem esPeciAlizAção em eNGeNhAriA NAvAl

A implantação do Polo Naval abre no-vas perspectivas para a economia baiana. Estima-se que a instalação de estaleiros no estado vai gerar investimentos de pelo menos R$ 2 bilhões da iniciativa privada, proporcionando a criação de mais de 10 mil postos de trabalho. Desta forma, aumentou a demanda por profissionais especializados nessa área, bem como a oferta de serviços voltados ao setor.

Buscando garantir a capacitação de seus colaboradores nesta área, a JPNOR está apoiando seis dos seus engenheiros na participação do Curso de Especia-lização em Engenharia Naval – CENAV, promovido pelo Departamento de Enge-nharia Mecânica da Escola Politécnica da UFBA, com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão (Fapex). Segundo o engenheiro mecânico Marcelo Rohrs, é grande a perspectiva com relação ao crescimento do Polo Naval baiano. “Há um grande potencial para atuação na

Gente nossa

Gosto muito de trabalhar aqui, onde estou desde o começo da empresa. Passei por vários setores e cresci junto com a JPNOR. O crescimento da empresa foi fruto do comprometimento de todos”

Maria de Fátima Almeida – Secretária da Diretoria Geral e líder das secretárias

Estou desde o nascimento da JPNOR, e, ao longo do tempo, passei a ter novas atribuições. Hoje sou responsável por uma área de grande importância para a empresa, que é a de Equipamentos de Proteção Individual. Afinal, segurança é um item de muito valor. Espero que a JPNOR cresça muito mais, e que todos possam crescer juntos”.

Almir dos Santos – Responsável pelo Almoxarifado e Controle de EPIs

O crescimento da JPNOR está relacionado com a obstinação dos seus diretores e com o talento de toda a equipe. Começamos na raça e com a força de vontade de muitas pessoas, que entenderam o momento. Foi uma história construída com credibilidade. Hoje, a empresa é reconhecida, bem pontuada na sua área de atuação.”

Altemar Cardoso – Gerente administrativo

A JPNOR começou com uma equipe pequena e ganhou notoriedade ao longo dos anos. Como uma das pioneiras, continuo confiando muito na empresa, e acho que ela vai crescer muito mais, com os investimentos em pessoal e equipamentos. Estamos no rumo da excelência. Além disso, aqui é um dos melhores lugares onde já trabalhei.”

Maria das Graças Eça – Coordenadora de Suprimentos

A mAior do Norte e Nordeste

Marcos Rocha, Ricardo Pimentel, Moema Hagge, Odair José, Júlio César, Mayanne Moraes e Marcelo Rohrs

área. Para a JPNOR, é uma grande oportunidade de novos negócios e de di-versificação da sua área de atuação”, afirmou o engenheiro, que participa do curso.

Além de Marcelo Ro-hrs, também participam da especialização os en-genheiros Ricardo Pimen-tel (Disciplina de Mecâni-ca), Marcos Rocha e Odair José (Tubulação), Moema Hagge e Júlio César (Civil), que contam com apoio da JPNOR, uma vez que a empresa canaliza recursos orçamentários da área de Treinamento para este fim. A decisão do grupo em participar da pós-graduação chamou posteriormente a atenção de outros colaboradores, como a Mayanne Morais, que também decidiu

realizar o curso, iniciado no segundo semestre desse ano. O corpo docente é composto por mestres, doutores e por profissionais sêniors em engenharia na-val, selecionados pela UFBA, instituição de renome na área acadêmica.

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cAdAstro reNovAdo com A PetrobrAs

Após auditoria conduzida por avaliadores do Bureau Ve-ritas, em julho passado, a JPNOR teve seu cadastro junto à Petrobras renovado, garantindo, nessa oportunidade, um nível de qualificação ainda mais elevado em sua classificação nos critérios definidos para esta empresa.

Entre os 36 tipos de serviços para os quais a JPNOR está credenciada junto à estatal de petróleo, hoje a maioria desses está classificada como Classe A. Esta classificação garante à JPNOR mais oportunidades, sobretudo em relação a convites da companhia para execução de serviços em qualquer uma de suas unidades.

O assessor comercial da JPNOR, Sérgio Bastos, destacou a importância desta classificação para a empresa, ressaltando que esta não se limita apenas à ampliação da oferta de servi-ços para a Petrobras, mas também à melhoria constante que é proporcionada aos processos internos, haja vista os novos desafios e métodos que são incorporados ao desenvolvimen-to das atividades. Ele lembra que o processo de classificação no cadastro da Petrobras não envolve apenas os aspectos técnicos (capacidade de atuação, softwares e outros equi-pamentos), mas também itens de ordem econômica–legal e ainda gerencial, como as políticas de gestão de pessoas, planos da organização, certificações obtidas e aspectos re-lacionados à saúde, segurança e meio ambiente. “Esta ava-liação, que é anual, é concretizada in loco, com a visita de avaliadores, de órgãos indicados pela própria Petrobras, à empresa, com agenda previamente definida e direcionada para o acompanhamento de critérios próprios dos itens do cadastro”, explicou Sérgio Bastos.

Sérgio Bastos colocou que a JPNOR desde que credencia-da no Cadastro de Fornecedores da Petrobras vem obtendo

eNGeNheiro dA JPNor deseNvolve estudo PArA o setor Petroquímico

O engenheiro de Processo Ronald Szafirski, da JPNOR, apresentou, em Montevidéu, no Uruguai – durante o Con-gresso Interamericano de Computação Aplicada à Indústria de Processos (CAIP 2009), estudo para o reaproveitamento de correntes de rafinado de C5 provenientes de plantas petro-químicas. Tese do mestrado, na Universidade Federal da Bahia -UFBA, o trabalho do engenheiro foi um aprofundamento de seu curso de pós-graduação em processos petroquímicos, e contou com apoio da empresa no seu desenvolvimento.

“A recepção ao trabalho foi excelente”, destaca Szafirski, que ingressou na empresa em 2007, após participação no Programa CENPEQ, realizado em parceria com o COFIC e UFBA e com o apoio de empresas baianas, entre estas a JPNOR. Para a realização do estudo de caso, ele passou um mês na Braskem colhendo dados. Através dos softwares da JPNOR, ele che-gou aos resultados da simulação, com o desenvolvimento de uma planta ainda inexistente. Segundo o engenheiro, as correntes de C5 são primeiramen-te submetidas a uma reação de hi-drogenação, a fim de garantir que apenas alcanos façam parte de sua composição. Após isto, o produto da reação é destilado, com a obtenção do n-pentano (composto de interesse) com pureza superior a 90% em massa. O n-pentano produzido possui alto valor agregado, sendo usado como agente de expansão na produção de poliestireno e poliuretano.

Ronald Szafirski destaca o apoio que teve do corpo técnico da JPNOR, na sua visão, ex-celentes profissionais, para o desenvolvimento do estudo - destacando entres estes Maria Auxilia-dora -, além do apoio irrestrito da direção da empresa o que garantiu a sua participação no evento.

“Trata-se de um trabalho importante para o setor petroquímico, e que tam-bém leva o nome da JPNOR”, destacou o curitibano, que chegou em 2006 a Salvador.

Ronald Szafirski, engenheiro de Processo

É necessária, cada vez mais, uma postura ousada, com soluções que possam impactar de maneira positiva nos resultados da empresa”.

uma pontuação técnica e gerencial muito boa. “Preparamos-nos, no entanto, para melhorar cada vez mais. A Petrobras provoca a empresa a fazer isto, o que é bom para os dois lados”, explicou. Ele destacou a inteligência como o proces-so é conduzido por parte da estatal, sempre realizado de forma criteriosa e transparente. “Com o cadastro, podemos mostrar concretamente o nosso potencial”, citou Bastos.

Na conclusão do processo de avaliação o critério SMS ob-teve uma pontuação diferenciada (8,2), alcançando patamar que assegura uma maior credibilidade da JPNOR e gratifica a equipe do setor de SSMA (Saúde, Segurança e Meio Am-biente) e à JPNOR como um do todo, na medida em que esses resultados indicam a correção da empresa no cumpri-mento dos requisitos legais, assim como os das Normas nas quais seu sistema gerencial é certificado.

Nesse sentido, a coordenadora de SSMA, Ana Lúcia, sa-lienta que “a JPNOR mantém em suas práticas a observação das Normas e requisitos legais, estando alinhada com prin-cípios e conceitos que são referenciais de excelência e que a cada ciclo, são aprimoradas de modo a manter a empresa na condição de preferencial, quando da escolha por parte de sua clientela”.

Maior geradora de empregos do Brasil, a Petrobras conta com um plano de investimentos, até 2013, da ordem de US$174 bilhões, um dos mais elevados em todo o mundo. Os recursos anunciados deverão possibilitar oportunidades diversas, como novos negócios e a geração de milhares de postos de trabalho nos próximos anos no país. Este panora-ma impulsiona empresas como a JPNOR a acreditar no de-senvolvimento da economia do país e a preparar-se cada vez mais para atender às demandas decorrentes desta dinâmica.

Assessor comercial, Sérgio Bastos

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recoNhecimeNto e sAtisfAção dos colAborAdores

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A JPNOR vem se empenhando para ser reconhecida, cada vez mais, como uma boa empresa para se trabalhar. O foco da companhia nas pessoas tem gerado re-sultado neste sentido. Segundo dados da 1ª Pesquisa de Clima Organizacional, apli-cada na empresa, o Índice de Satisfação dos Colaboradores (ISC) atingiu 61,6%, resultado esse acima da meta estipulada para este ano, que era de 55%. Com o desempenho e estratégias que vêm sen-do adotadas, o objetivo é chegar ao per-centual de 75% de satisfação entre seus colaboradores em 2013, e estar entre as empresas com maior grau de satisfação interna do país.

O consultor Jorge Lessa destacou a participação dos funcionários na pesqui-sa. Foram 372 questionários respondidos (61% do total da estrutura da empresa), e muitos colaboraram com sugestões, to-talizando 267 contribuições. De acordo com o levantamento, 76,1% dos inte-grantes disseram que quando entram na empresa se sentem bem vindos e 81,3% acham o lugar agradável para trabalhar. Entre os números, destaque também para o fato de que 82,1% acham que o trabalho na JPNOR tem um sentido espe-cial para eles, e não é só mais um em-

prego. “Posso ser eu mesmo por aqui”, responderam 79,8%.

“Crescimento vem de gente, não vem de máquina. Estamos em uma sociedade de conhecimento e inovação, e a única vantagem competitiva sustentável de uma empresa é o profissional. As pesso-as precisam estar no centro de qualquer estratégia empresarial”, destacou Jorge Lessa. Ele citou que inovação é diferente de criatividade. É a capacidade de aplicar as ideias criativas e fazer acontecer. Para Lessa, isso requer conhecimento e espíri-to de cultura empreendedora. “E a JPNOR é uma empresa de vanguarda na cultura empreendedora”, destacou o consultor.

Na pesquisa, os colaboradores indi-caram sugestões para melhorar conti-nuamente o desempenho empresarial da empresa. Para eles, é necessário cada

Sensibilização da equipe

Prática segue modelo de grandes empresas

As 5 principais causas de satisfação

O Processo para a realização da Pes-quisa envolveu divulgação, sensibilização da equipe, comunicação na rede da em-presa e corpo-a-corpo, através dos pró-prios gestores. Foram utilizados recursos de tecnologia da informação de modo a assegurar o sigilo necessário para ga-rantir a confiabilidade. O Trabalho foi ge-renciado pela Assessoria de RH e Comu-nicação da empresa, sendo a aplicação, tabulação de dados e emissão dos rela-tórios totalmente conduzidos pela Co-Labore,empresa do consultor Jorge Lessa, parceiro da JPNOR em outros programas e projetos na Gestão de Pessoas.

“No momento, os resultados da Pes-quisa estão sendo disseminados por toda a estrutura JPNOR, envolvendo gestores e líderes num processo que reúne apre-

sentação do feedback para cada setor, de modo a reforçar a confiabilidade dos dados registrados”, afirmou a assessora de RH e Comunicação, Norma Fontes. Se-gundo ela, no que se refere às sugestões apresentadas, a empresa buscará assegu-rar o atendimento às mesmas, uma vez que coincidam com os propósitos, valo-res e estratégias traçadas pela JPNOR. A direção envidará esforços e recursos para atender às expectativas e necessidades dos colaboradores – estes o valor maior da organização.

“O objetivo desta e outras ações rela-cionadas ao Planejamento Estratégico da JPNOR é assegurar o seu maior diferencial no mercado, a condução ética dos negó-cios e gestão voltada para atender a to-das as partes interessadas”, declarou.

A busca pela satisfação dos colaboradores é uma prática de empresas que reconhecem a im-portância e o papel dos funcioná-rios para o bom andamento das atividades e consequentemente das companhias. A pesquisa é um instrumento utilizado por empre-sas consideradas “top” em seus segmentos de atuação, e que têm como meta atender as necessi-dades do seu público interno. O modelo de pesquisa adotado pela JPNOR segue o mesmo pra-ticado por revistas especializa-das em classificar “As melhores empresas para você trabalhar”, a exemplo da Você S/A e Exame. A ação mostra que a JPNOR está à frente, como uma empresa de vanguarda e ousada, ao implan-tar em suas práticas modelos adotados por grandes compa-nhias nacionais.

“A JPNOR é uma grande família, desde a diretoria ao mais simples funcionário. Todos são importantes. Aqui, há facilidade de acesso às pessoas. Existe uma abertura muito grande, e que é importante. O clima é harmonioso. Torço para que a JPNOR continue crescendo, pois todos também vão crescer”.

Eliana Ataíde – Disciplina de Tubulação - Área de materiais

“Estou há seis anos na JPNOR, e a empresa é realmente um bom lugar para se trabalhar. A pesquisa é uma ferramenta importante, pois serve para pontuar as reais necessidades da companhia, possibilitando à direção conhecer a opinião dos colaboradores”.

Gilson Passos – Coordenador do Setor de Documentação Técnica

“Uma das coisas que mais gosto na empresa é a flexibilidade, além do relacionamento entre as pessoas. A JPNOR sabe da importância do estudo e da capacitação, e me proporciona horários diferenciados para que possa fazer a faculdade de engenharia.”

Jean Santos – Desenhista projetista - Mecânica

Entendo como meu trabalho contribui para atingir os objetivos da JPNOR

Quando vejo o que fazemos aqui, sinto orgulho

Meu trabalho tem um sentido especial. Para mim, não é só “mais um emprego”

Este é um lugar agradável para trabalhar

Este questionário de pesquisa é uma boa maneira para fazer com que a administração da JPNOR fique sabendo o que seus colaboradores pensam sobre a empresa

vez mais passar para as pessoas um sen-timento de “pertencimento e de família”. Entre os pontos que consideram mais importantes estão o maior envolvimento, transparência, integração e diálogo.

O diretor geral, Carlos Gonzalez, afir-mou que a pesquisa é fonte de infor-mação importante para a empresa, que deverá aproveitá-la da melhor forma. “Temos um grande trabalho pela frente”, disse. A meta, segundo ele, é estar entre as 500 melhores empresas para se traba-lhar no Brasil. Já o diretor administra-tivo, Davi Azevedo, destacou que o levantamento vai contribuir para a busca da excelência na empresa, lembrando que a pesquisa está atrela-da ao planejamento estra-tégico da JPNOR.

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PreseNteNA eXPomAN

iNformes

Oportunidade para novos negócios, benchmark e di-vulgação da imagem da empresa. Estes foram alguns dos objetivos que motivaram a JPNOR a participar do 24º Con-gresso Brasileiro de Manutenção e Exposição de Produtos e Equipamentos para Manutenção (EXPOMAN 2009). O evento aconteceu no Centro de Convenções de Pernam-buco, entre os dias 31 de agosto a 03 de setembro. Esti-veram presentes Sérgio Bastos, coordenador de Projetos e responsável pelos trabalhos de adequação à NR-13; Valdir Oliveira, diretor de Gestão Corporativa, e Andréa Santana de Oliveira, assessora Comercial, responsável pela logística do evento.

No início de setembro, a empresa participou ainda da Rodada de Negócios, também realizada no Centro de Con-venções de Pernambuco, e organizada pela Redepetrobahia. Valdir Oliveira recebeu os profissionais das áreas comerciais e técnica de mais de 30 empresas dos setores de constru-ção, venda de produtos e prestação de serviços. Segundo ele, a participação no evento foi positiva para o conheci-mento das empresas locais e seus serviços oferecidos, bem como, a divulgação de oportunidades de negócios futuros para a execução de EPC e desenvolvimento de projetos.

Valdir Oliveira, diretor de Gestão Corporativa e Andréa Santana, assessora Comercial

Sérgio Bastos, coordenador de Projetos

A Petrobras, através da Gerência de Planejamento e Controle, da Unidade de Negócios RNCE, assinou contrato com a JPNOR para execução do Projeto Básico e FEED da Unidade de Estabilização de Óleo de Guamaré no Rio Grande do Norte. A assinatura marca a permanência da JPNOR em mais um negócio no âmbito da Gerência, demonstrando sua capacidade de participar dos grandes empreendimentos da Petrobras.

A UNIB/BA iniciou em junho os testes operacionais da nova Unidade de ETBE I/II. A entrada de operação destas duas plantas representa um marco importante para a Braskem, visto que fortalece sua política de utilização de matérias-primas a partir de fontes renováveis, contribuindo assim para a melhoria do meio ambiente. A JPNOR, contratada pela Aliança BRASKEM/CNO, executou o projeto das modificações

das Unidades de MTBE I e II dentro do cronograma e na qualidade requerida, permitindo à Aliança executar a construção e partida das plantas no prazo previsto.

procedimentos que dão confiabilidade na execução dos projetos de engenharia desde a sua fase de projeto conceitual até a partida da unidade. A palestra foi fruto do convite do Professor Luis Alberto Garcia, também engenheiro e funcionário da Petrobras – RLAM.

A filial da JPNOR em Belo Horizonte concluiu o Projeto Básico das Estações de Tratamento de Efluentes do Complexo Industrial da VSB/Mannesman, instalado no município de Jeceaba (MG). Também iniciou o projeto de detalhamento das grandes estruturas de concreto.Este EPC é liderado pela CNO/MG em parceria com a Cetrel/Lumina, que será a operadora, e Aquamec, e compreende a implantação de seis estações, uma unidade captação e adução, além de uma unidade de tratamento de água para a nova unidade da VSB/ Mannesmman no Brasil.

GerêNciA de tecNoloGiA

Fomentar o desenvolvimento da em-presa através de avanços tecnológicos e apoiar a produção nas diversas áreas de automação de projetos. Estes são os prin-cipais campos de atuação da Gerência de Tecnologia da JPNOR. O departamento, que foi criado em julho de 2008, funciona hoje como uma sétima disciplina da área de produção, contando com uma equipe

de nove colaboradores, com a adequada especialização profissional, liderada por Dirceu Romani.

“A empresa tem apostado no investi-mento em tecnologia, percebendo a im-portância de estar sempre atualizada no mercado”, afirmou Dirceu. Segundo ele, o trabalho é realizado através de treinamen-tos, implementação de projetos pilotos,

Há um ano foi criada a Sala de Realidade Virtual (3D), composta de um sistema de duplo projetor com filtros po-larizadores que, com o auxílio de óculos especiais, permite a sensação real de profundidade de imagens. Uma tela meta-lizada especial recebe as projeções. Hoje, a sala é utilizada, principalmente, nas sessões de design review com partici-pação dos clientes, que, através da navegação em 3D pe-las maquetes, podem acompanhar e acrescentar comen-tários, tornando os projetos interativos e colaborativos.

Entre os softwares nos quais a empre-sa já se capacitou estão o PDS e PDMS, direcionados a maquetes eletrônicas; o SPI, de instrumentação, e o SPPID, de processo; o Autodesk Inventor 3D, na área de mecânica, e o Civil 3D, de enge-nharia civil. Foram adquiridos e estão em processo de capacitação o Comos, sof-tware industrial multi-disciplinar de ela-boração de projetos; o Spel (Enegenha-ria elétrica); SmartPlant 3D (Maquetes), e o SmartPlant Isometrics (Tubulação).

Dirceu Romani lembrou que também são desenvolvidos sistemas próprios, como o Sistema de Codificação de Ma-teriais, que criará um código inteligente para cada material. Há ainda um siste-ma de verificação de dados inseridos nos projetos (auditoria) e um outro que possibilita a exportação de dados entre aplicativos, que também vai funcionar dentro do portal. “A todo momento es-tamos pesquisando e buscando tecnolo-

fique Por deNtro

Sala 3D

Softwares

no desenvolvimento e no suporte aos usuários de sistemas de automação de projetos. “Verificamos os softwares que serão usados, criamos o banco de dados, desenvolvemos a customização e damos o suporte na execução”, informou.

Uma das realizações da gerência foi a implantação do Portal de Tecnologia, onde são disponibilizados sistemas que garantem mais funcionalidade às ativi-dades da empresa. Nele, por exemplo, é disponibilizado um sistema de consulta online aos bancos de dados de projetos, que permite consultar dados de linhas, instrumentos, equipamentos e materiais, visualizar os arquivos eletrônicos cor-respondentes a esses objetos, além de acompanhar em tempo real as licenças dos softwares que estão em uso no mo-mento da consulta, e verificar a existên-cia dos materiais cadastrados em cada spec dos projetos.

gias, que garantam avanços e mais efici-ência à atividade fim da JPNOR”, destacou o gerente.

Dirceu Romani, gerente de Tecnologia

Dirceu e equipe da Tecnologia

O diretor de Gestão Corporativa, Valdir Oliveira, proferiu palestra com o tema “Confiabilidade em Projetos de Engenharia”, para alunos de Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção da Universidade Salvador (Unifacs). O evento aconteceu no Campus do Rio Vermelho. Ele destacou os

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eNtrevistA

Entre as campanhas desenvol-vidas pela JPNOR no ano de 2009, está o Programa Ser Previdente – A melhor atitude. Ele prevê ações a exemplo de realização de pales-tras, com temas tais como Previ-dência Oficial e Privada, saúde e qualidade de vida, entre outras, que orientam os colaboradores a adotar uma postura preventiva frente às diversas áreas da vida, seja em relação ao bem estar fí-sico, familiar, planejamento em relação à aposentadoria, saúde no trabalho, etc. Tem como obje-tivo sensibilizar às pessoas sobre atitudes simples, porém planeja-das, que podem conduzir a uma condição de vida mais saudável e com dignidade e equilíbrio.

A Assessoria de RH e Comu-nicação criou um Cartão com o objetivo de otimizar as ações programadas para a divulgação

ser PrevideNte: A melhor Atitude

sAúde é o que iNt eressATrabalho também é lugar para pensar em

saúde. Atenta a isso, a JPNOR está investindo em campanhas educativas e estudos para avaliar as condições de saúde dos seus colaboradores e dizi-mar todos os vilões que assombram a vida saudá-vel. O maior objetivo da empresa é conscientizar os seus funcionários e propor caminhos para que eles obtenham sempre bem estar pessoal e pro-fissional. Nesse sentido, a empresa acaba de rece-ber o Relatório do Estudo Epidemiológico do seu grupo de colaboradores, referente ao período de 2006 a 2008. O responsável pelo estudo é o mé-dico do trabalho e coordenador do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional do grupo, Raimundo Pinheiro, que atua há 30 anos na área de saúde do trabalhador e é o responsável técnico para estudos empresariais do Grupo Santa Helena Saúde, empresa parceira da JPNOR. Ele mostra os detalhes nesta entrevista para o Boletim JPNOR.

Como é feito o estudo para a análise das condições de saúde dos colaboradores da JPNOR?

Dr. Raimundo Pinheiro – Estuda-mos as condições de saúde dos mais de 500 colaboradores da JPNOR, de 2006 a 2008, utilizando as avaliações que desenvolvemos periodicamente. Esse estudo resultou em um Relatório Epi-demiológico, o caminho mais curto e adequado cientificamente para darmos um diagnóstico. A partir dos dados re-velados pelo estudo, são desenvolvidas estratégias para a conscientização dos funcionários. Buscando intervir e alterar o curso natural das doenças, orienta-mos individualmente cada colaborador. O segundo passo é apresentar os dados coletivamente em palestras e discutir os problemas que as doenças encontradas podem trazer para o ser humano. Em seguida, distribuiremos uma cartilha que conterá todos os dados do relatório epidemiológico. O quarto passo é atuar nos casos resistentes, naqueles pacientes que, mesmo sabendo da doença que so-

frem, não a aceitam e não mudam os seus hábitos.

Quais foram os índices encontra-dos no estudo?

Dr. Raimundo Pinheiro – No Bra-sil, de acordo com dados do Ministério da Saúde, 22% da população adulta e urbana tem hipertensão. Na JPNOR, so-mente 10,6% dos funcionários apresenta-ram essa doença. No quesito excesso de peso foram 40% do Brasil contra 30,6% da JPNOR. Outro dado comparativo im-portante é que no Brasil, somente 26,8% dos hipertensos, por exemplo, aderem ao tratamento. Na JPNOR conseguimos do-brar esse índice, ou seja, mais de 50% dos colaboradores do grupo acima referido aceitaram o diagnóstico e partiram para as intervenções terapêuticas.

Quais as vantagens para as empre-sas de promover estudos como esse?

Dr. Raimundo Pinheiro – Com a pro-moção da saúde de seus colaboradores, a empresa ganha muito, pois preserva o

seu capital intelectual. Mas, quem mais se beneficia é o próprio colaborador. Isso porque ele encontra o bem estar com ele mesmo, posterga e diminui o risco de ter doenças ou complicações a elas associa-das”, considera.

Quais as dicas que o Sr. Pode dar para que as pessoas conquistem uma vida mais saudável?

Dr. Raimundo Pinheiro – Saber divi-dir o dia equitativamente entre trabalho, lazer e descanso; não sair de casa sem co-mer. Fazer um desjejum com pelo menos uma fruta, uma raiz (inhame, aipim, bana-na da terra, batata doce) e um iogurte ou café com leite; distribuir as refeições em horários regulares baseada na carga horá-ria de trabalho; não ficar mais de 6 horas sem se alimentar; escolher uma hora do dia para praticar uma atividade física que lhe dê prazer (caminhada, corrida, nata-ção, hidroginástica, etc). Segundo dados das Associações Americana e Brasileira de Cardiologia, fazer atividade física quatro vezes por semana por pelo menos uma hora reduz em 15% o colesterol e a glice-

“Quem mais se beneficia é o próprio colaborador. Isso porque ele encontra o bem estar com ele mesmo, posterga e diminui o risco de doenças.”

* DR. RAIMUNDO PINHEIRO (CRM 4952) - Graduado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), pós-graduado em Medicina do Trabalho pela Fundacentro (órgão do Ministério do Trabalho)/ UCSAL (Universidade Católica do Salvador).

Dr. Raimundo Pinheiro

“A partir de dados revelados pelo estudo, são desenvolvidas estratégias para a conscientização dos funcionários”.

mia (teor de açúcar no sangue); ter cons-ciência do estado de saúde: como atuar para neutralizar o desvio ou agravos de saúde que possuo, o que fazer para re-duzir os riscos; ter um orçamento: não ultrapassar os gastos e compatibilizá-los sempre com o rendimento, já que os pro-blemas financeiros são uma das maiores fontes de ansiedade nos tempos atuais; usar a assistência médica de forma pre-ventiva ou em necessidade assistencial, ter cuidado com as propostas terapêuticas inovadoras e sempre buscar uma segunda opinião a respeito de tratamentos que fu-jam da área convencional.

e sensibilização dos colaborado-res quanto à filosofia imbuída na Campanha, “o cuidar de si mesmo e das pessoas a quem se ama!” O Cartão contém telefo-nes úteis dos Seguros disponibi-lizados pela empresa, para con-tato em situações de emergência; cada colaborador receberá 2 (dois) exemplares do mesmo, de-vendo manter um em suas mãos e outro, com alguém da família, escolhido por ele próprio, de modo que ambos possam acio-nar qualquer um dos serviços em situações emergenciais.

A Campanha tem o intuito de contribuir com ações que sensibi-lizem os colaboradores a identifi-car modo de vida, planos e con-duta que, ainda que não mudem a ordem natural das coisas, lhes assegure uma condição de tran-quilidade e segurança.

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Ações coNJuNtAs com o Pmi

AGreGAr vAlor

Noites mAis queNtes A quem PrecisA

o som dA mudANçA

AtuAção cidAdã e sociAlmeNte resPoNsÁvel

AliANçAs

O Project Management Institute (PMI), principal associação mundial de gerencia-mento de projetos, é a nova parceira da JPNOR. O objetivo do acordo é ampliar o acesso a conhecimentos, proporcionar aos colaboradores o acesso a teorias, as melhores práticas e experiências na área. O convênio foi assinado pela presidente do PMI-Bahia, Edna Campos, e pelo dire-tor geral da JPNOR, Carlos Gonzalez, em agosto passado.

A JPNOR também firmou parceria, no 1º semestre de 2009, com a Associação de Usuários de Informática e Telecomu-nicações da Bahia - SUCESU-BA. O obje-tivo é fortalecer alianças com Instituições que possam agregar valor ao nosso ne-gócio, seja na promoção de treinamen-tos, seminários, repasse de metodologia, reunião com profissionais da área para

Em mais uma ação voluntária, os colabo-radores da JPNOR proporcionaram um ato de solidariedade e apoio a quem precisa de atenção. Através de uma campanha liderada pela Assessoria de Recursos Humanos e Co-municação, com ajuda da Comissão de Even-tos, foram arrecadados 260 cobertores para distribuição entre instituições filantrópicas. A ação aconteceu durante os festejos juninos da empresa.

Do total arrecadado, 150 cobertores fo-ram entregues à Fundação Pequeno Príncipe, instituição localizada no bairro de Castelo Branco. Outros 60 seguiram para a Socie-dade Espírita Verdade e União, localizada no distrito de Lustosa no município de Teodoro Sampaio. A instituição, localizada no distrito de Lustosa, possui diversos projetos sociais, coordenados por Evilásio Menezes, como abrigo para idosos, consultórios médicos, es-cola de dança, música, entre outros.

Mais 50 cobertores foram entregues à Pastoral da Criança da Paróquia de Teodoro Sampaio.

Comungar e praticar os va-lores para que a sociedade seja beneficiada com ações de cunho ético, baseada em valores huma-nos. Este é um dos pilares da atu-ação da JPNOR. Em suas práticas administrativas/gerenciais, busca cumprir normas convencionadas pela sociedade, além de práticas de ações de solidariedade, envol-vendo seus colaboradores e for-necedores, direcionando campa-nhas que beneficiem instituições, como NACCI, Fundação Pequeno Príncipe e CAASAH. Também atua com práticas de preservação do meio ambiente e uso racional de

Dentro do contexto de atuação cidadã e socialmente responsável, a JPNOR continua apoiando o projeto “Tocar, Cantar e Encan-tar”, desenvolvido em Teodoro Sampaio, município do Recôncavo baiano. O projeto reúne crianças e adolescentes na faixa etária de 8 a 16 anos, estudantes de escolas pú-blicas, que participam do programa de edu-cação musical, (canto e instrumento), com vistas ao desenvolvimento destes talentos e a possibilidade de virem a atuar na Filar-mônica local, assegurando a perenização da mesma. Ampliando as ações do projeto, a JPNOR vem realizando, junto ao grupo de gestores, pais e alunos, seminários tratando do tema “Noções de Cidadania e Relações Interpessoais”. O intuito é conscientizar o grupo sobre a importância da conduta cida-dã, do resgate da autoestima e das relações harmoniosas em comunidade. Ainda nesse propósito, a empresa inicia o processo de in-clusão digital, onde o ponto de partida está sendo a adequação das máquina disponibili-zadas pela Infosol (fornecedora da JPNOR) e a formação de monitores locais que atuarão junto ao grupo como multiplicadores.

Norma Fontes

“Nosso objetivo é fortalecer alianças com Instituições que possam agregar valor ao nosso negócio. Vamos forta-lecer elos, rede de contatos, e divulgar nossa marca em segmentos estratégi-cos”, destacou a assessora de Recursos Humanos e Comunicação da JPNOR, Norma Fontes, que conta com o apoio e assistência de Caroliny Argolo nas ati-vidades.

Segundo Norma, a associação com instituições proporciona a inserção em uma rede de relacionamentos com profissionais e empresas de diversos segmentos e que estão voltados para promover ações que resultem em de-senvolvimento, troca de informações, identificação de novas práticas e mode-los que proporcionem ganhos para os envolvidos.

De acordo com informações do PMI, o gerenciamento de projetos obteve re-conhecimento nas últimas décadas devi-do às mudanças significativas no local de trabalho, que incluem complexidade dos projetos e serviços; concorrência global; necessidade de aumento da produtivida-de; facilidade de acesso às informações através de vastas redes de comunicação, entre outros.

O acordo visa garantir o comparti-lhamento de informações a respeito da gestão de projetos e discussão dos pro-blemas comuns. O gerenciamento eficaz é indispensável para converter estratégias de negócios em resultados positivos de negócios.

“Dentro deste panorama, a JPNOR, com esta parceria, fortalece o ambiente de projetos dentro da organização, assim como viabiliza que seus colaboradores participem de eventos promovidos pelo PMI – Capítulo Bahia. Desta forma, pro-moverá a constante e exigida atualização dos seus profissionais, no que tange a área de gestão de projetos, mundialmen-te reconhecida como uma das áreas mais importantes para o sucesso da execução das estratégias organizacionais”, afirmou o Diretor de Alianças e Parcerias do Capí-tulo PMI-BA, José Coelho.

“Nosso objetivo é fortalecer alianças com Instituições que possam agregar valor ao nosso negócio”

José Coelho, diretor de Alianças e Parcerias

troca de informações / benchmark.A SUCESU é uma instituição que reú-

ne pessoas físicas e jurídicas que tenham interesse ou utilizem a Tecnologia da Informação e visa desenvolver ações em parceria, de modo que todos se benefi-ciem com informações próprias da área.

Com a parceria, a JPNOR estende sua rede, não ficando restrita à área de

projetos. “Entendo que estas ações pro-porcionam visibilidade à nossa marca, na medida em estamos estabelecendo alianças com instituições que reúnem parceiros, empresas afins e até concor-rentes e que tratam de questões, méto-dos ou tecnologias que são estratégicas para o negócio da empresa”, citou Nor-ma Fontes.

recursos naturais, como a coleta seletiva em parceria com a coo-perativa CAEC, entre outras. Foi dentro deste propósito, que a JPNOR estabeleceu parceria com o Instituto Ethos, que oferece apoio institucional às empresas que buscam ter uma atuação so-

cialmente responsável.O Ethos busca reunir empresas que têm uma atuação cidadã e socialmente responsável. O obje-

tivo, então, é estar inserida neste grupo, identificando as melhores práticas de responsabilidade social e compartilhar ações que venham a ser desenvolvidas neste cenário.

Davi Azevedo, diretor administrativo, entrega cobertores em Teodoro Sampaio

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momeNtos são João

dia das mães

dia dos Pais

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Diretor Geral Carlos Gonzalez

Diretor Administrativo Davi Azevedo

Diretor de Gestão e NegóciosRoberto Spínola

Diretor de Gestão CoorporativaValdir Oliveira

Informativo daJPNOR Engenharia

Rua Professor Fernando Rocha 254, Doron, Salvador-BA Tel.: (71) 2105.8888www.jpnor.com.br - [email protected]

Filial: Av. Afonso Pena 1.500 3º andar CentroBelo Horizonte-MG Tel.: (31) 2105.8700

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