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PASSAPORTE PARA O DIRETORIA É REESTRUTURADA PARA ACOMPANHAR CRESCIMENTO TREINAMENTO ALINHADO COM A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA PÁGINA 08 PÁGINA 05 PÁGINA 02 FUTURO FOTO: AGÊNCIA PETROBRAS MAIO/2010 - Nº XII

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Informativo da Jpnor Engenharia

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maio/2010 - nº Xii

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horizontesNovosO petróleo que vai jorrar a uma pro-

fundidade de até sete mil metros, na chamada camada pré-sal, promete ge-rar grandes transformações no país nas próximas décadas. Somente nos próxi-mos quatro anos, a Petrobras anuncia que investirá mais de R$250 bilhões. Os investimentos abrem uma nova e pro-missora frente de negócios, sobretudo para a indústria offshore.

“Com o advento do pré-sal, são abertas novas oportunidades e perspec-tivas para diversos setores, sobretudo para engenharia”, afirma o diretor geral da JPNOR Engenharia, Carlos Gonzalez, destacando a expertise que a empresa já possui na área de óleo e gás. Segun-do ele, as descobertas de hidrocarbone-tos, inicialmente nas bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, direcionaram a empresa para a abertura de uma filial no Rio de Janeiro, em função da forte demanda que haverá nesta região.

O diretor de gestão e negócios da JPNOR Engenharia, Roberto Spínola, afirma que a filial fluminense atende-rá aos mercados do Rio, de São Paulo e Espírito Santo. Segundo ele, além da unidade no Rio, bases operacionais de-verão sem implantadas em Macaé (RJ) Vitória (ES), para atender aos contratos,

alguns deles já em negociação. Além do pré-sal, Spínola destaca a implanta-ção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que está sendo construído numa área de 45 milhões de metros quadrados no município de Itaboraí, com investimentos previstos da ordem de US$ 8,38 bilhões.

Demanda - Segundo informa o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, a carteira de projetos progra-mada pela empresa garantirá, nos pró-ximos anos, uma demanda em larga es-cala de sondas de perfuração, arranjos submarinos, dutos, bombas, tubula-ções, linhas flexíveis, entre milhares de outros equipamentos, além de serviços diversos. Também estão previstas no-vas refinarias em Pernambuco, Ceará e Maranhão; gasodutos, centros de tec-nologia; entre diversas outras unidades produtivas. Há quem aposte que, com o pré-sal, o Brasil passará a ser o sexto maior produtor mundial do “ouro ne-gro”. Os estudos, somente dos blocos já concedidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), indicam um potencial de mais 16 bilhões de barris, mais que dobran-do as reservas brasileiras, para até 30 bilhões de barris.

DesempenhoA JPNOR Engenharia obteve o conceito excelente (Nota 9) no Boletim de Ava-liação de Desempenho (BAD) da Petro-bras, neste mês de maio, na execução de serviços do projeto de Guamaré, no Rio Grande do Norte (UEO/ETAP). O ge-rente de contratos, Jorge Castro, desta-cou que o resultado é mérito de toda a equipe, envolvendo qualidade na ges-tão, planejamento, engenharia, entre outros.

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Novas filiaisA JPNOR Engenharia dá prosseguimento ao seu plano de expansão, ampliando sua atuação no país. Para estar mais próxima dos seus clientes, a empresa está implantando novas filiais, localizadas estrategicamente. Além da sede, em Salvador, a JPNOR Engenharia consolida a presença em Minas Gerais, fortalecendo sua filial em Belo Horizonte.

A nova filial em Pernambuco atenderá o mercado nordestino, em expansão. Destacam-se projetos como a Refinaria Abreu e Lima, Petroquímica Suape e estaleiros, em Pernambuco, as refinarias do Maranhão, Ceará e Rio Grande do Norte, além de complexo de Pecém, também no Ceará.

No Rio de Janeiro, a nova filial atuará, sobretudo, no atendimento às demandas do pré-sal, nas bacias da região sudeste. Destacam-se ainda outros projetos em implantação na área petroquímica e de infraestrutura.

horizontesEm abril, a JPNOR Engenharia teve

o cadastro de fornecedor renovado junto à estatal, o que reforça a credi-bilidade da empresa junto ao merca-do e à Petrobras.

Recife

Salvador (Sede)

Belo Horizonte

Rio de Janeiro

Unidades

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Jorge Castro

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aposta no futuro

Através do Programa de Estágio, a JPNOR Engenharia vem investindo na formação de profissionais das diversas especialidades da Engenharia, assim como na área Administrativa. Desenvol-vido em parceria com Universidades lo-cais e de outros estados, a exemplo de Minas Gerais, o programa tem ainda como instituição parceira o Centro de Integração Empresa Escola (CIEE).

No momento, o programa conta 20 estagiários em processo de aprendiza-gem e formação profissional. A cada ciclo, por ocasião da conclusão do cur-so superior dos estagiários, a empresa, muitas vezes, efetiva formandos como colaboradores no seu quadro perma-nente, contribuindo para o incremento do Programa Trainee e para o fortaleci-mento da equipe.

Segundo a assessora de Recursos Humanos e Comunicação, Norma Fon-tes, o programa de estágio está alinha-do ao cumprimento das Políticas de Gestão de Pessoas da JPNOR Engenha-ria. O acompanhamento sistemático aos estagiários prevê orientações por parte de um supervisor – sendo este um

profissional sênior na área e que reúne habilidades para ensinar - e pela área de Recursos Humanos da empresa, no sen-tido de assegurar o melhor aprendiza-do, integração e apoio a estes, através de atendimento individual e reuniões periódicas conduzidas por profissionais deste setor.

profissional

A empresa envida recursos em seu Plano Orçamentário Anual para que o Programa alcance cada vez mais um maior número de estudantes, sendo este um dos Projetos que compreende as ações de Responsabilidade Social de-finidas no Planejamento Estratégico.

Jaqueline Soares, Manuela Andrade e Manuela Sant’ana, estagiárias efetivadas como colaboradoras da JPNOR

Reunião da Assessoria de RH com os estagiários

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capacitaçãoO treinamento é uma ação constante

na JPNOR Engenharia, focando o desen-volvimento de habilidades técnicas e com-portamentais. Ampliar o conhecimento e acompanhar os processos de transforma-ção tecnológica estão entre os objetivos do trabalho de capacitação, na utiliza-ção e domínio de softwares. Segundo o gerente de tecnologia, Dirceu Romani, o ano de 2009 representou um salto nos treinamentos de automação. Foram mais de 360 horas aulas, com 22 turmas e 219 profissionais capacitados.

“Antes, trazíamos consultores ou em-presas que produzem softwares para re-alizar os cursos. Mas, percebemos que os treinamentos não eram tão voltados à realidade da JPNOR Engenharia. Dian-te disso, identificamos colaboradores que se tornaram multiplicadores na ação de capacitação na área de engenharia”, in-formou Romani, destacando o papel da “prata da casa” no trabalho que vem sen-do realizado.

O gerente lembra que há um processo de evolução tecnológica que requer um acompanhamento dos novos processos. “No Planejamento Estratégico da empresa temos como meta ter todo o pessoal de engenharia capacitado em softwares de automação de projeto”, informou.

“Esta política de treinamento, com ins-trutores internos, evidencia a importância e o investimento que a empresa destina aos seus colaboradores. É uma relação de confiança e troca, uma vez que a JP-NOR Engenharia oferece o conhecimento através dos treinamentos, capacitando os

funcionários a desenvolver trabalhos com eficiência e coesão”, afirmou o engenheiro de processos Celso Moraes, que é instrutor interno para o software Smart Plant P&ID. Para ele, os treinamentos são essenciais e estratégicos. “Podemos ter profissionais com conhecimento mais abrangente de engenharia. Outro aspecto importante é a eficiência no desenvolvimento de projetos industriais de alta qualidade, uma vez que a JPNOR Engenharia procura manter-se entre as empresas líderes de mercado”, declara.

“Ganha a JPNOR Engenharia, por ter em seu quadro profissionais gabaritados que disponibilizam a expansão de seus conhecimentos e atuam como multipli-cadores dentro da empresa, e ganhamos nós, instrutores, pelo reconhecimento e

confiança que a mesma tem pelo nosso trabalho”, disse Peter Solter, desenhista projetista da disciplina de instrumentação e instrutor em PDMS.

A equipe da área de tecnologia desen-volve todo o planejamento e programação dos cursos em parceria com a Assessoria de RH e Comunicação, TI e Engenharia, além de identificar os potenciais instruto-res. A carga horária dos treinamentos foi de até 72 horas, de acordo com o con-teúdo e característica do conhecimento a ser transmitido. No ano passado, entre os vários cursos realizados estiveram: Admi-nistração do PDMS, Treinamento em mo-delagem de equipamentos e tubulações, Treinamento em estruturas metálicas, Treinamento em produção de desenhos, Instalação e configuração de COMOS, Civil 3D, entre outros.

altaem

Instrutores internos: investimento nos colaboradores

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fique por dentro:seDot

perfil

O Setor de Documentação Técnica (SEDOT) é uma área que recebe atenção especial na JPNOR Engenharia, frente à sua importância para a empresa. É res-ponsável pela entrada e saída de docu-mentos, assegurando o cumprimento dos prazos e o atendimento aos requi-sitos do sistema de gestão da qualidade estabelecidos. É um setor fundamental, porque faz todo o controle de documen-tação técnica na organização.

Segundo o coordenador do SEDOT da JPNOR Engenharia, Gilson Passos, o setor movimenta entre quatro a cinco mil do-cumentos por mês. Em 2009, foram mais de 55 mil. Administrar todo esse volume de documento exige um gerenciamento eficaz, hoje com o suporte de modernos softwares. “O material elaborado pela engenharia, por exemplo, deve chegar a tempo e qualidade satisfatórios ao cliente; o SEDOT envolve-se diretamente com o re-cebimento, envio, controle e recuperação da informação, ou seja, o nosso produto, que é o projeto de engenharia”, afirmou.

Todo o controle e gerenciamento do trabalho são executados através do sof-tware AArte, que, além de ser utilizado como recurso interno, é disponibilizado para os clientes via web. “Isso signifi-

ca que, através da rede, o cliente pode acompanhar o projeto em tempo real, onde quer que esteja, possibilitando agi-lidade na execução do mesmo, uma vez que a troca de informação entre este e a equipe técnica antecipa-se a possíveis desvios”, disse. Gilson Passos informou que o Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) é a nova ferramen-ta utilizada pelo setor. Trata-se de uma tecnologia que provê um meio de ge-rar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações, assegurando a veracidade do conteúdo apresentado no documento. O módulo permite aos usu-ários acessar os documentos de forma ágil e segura.

O SEDOT, que também é responsável pela Biblioteca da JPNOR Engenharia, conta com uma equipe de 24 funcioná-rios, que estão distribuídos na sede da empresa, na filial de Belo Horizonte e nos sites de empresas clientes. A equipe inclui bibliotecários e arquivologista, e, nos últimos anos, tem absorvido profis-sionais de outros setores, proporcionan-do crescimento e aproveitamento dos mesmos na própria empresa.

O coordenador, Gilson Passos, atua há 15 anos na área, tendo iniciado sua carreira em empresas de engenharia. Na JPNOR Engenharia, está desde o inicio da empresa, há 6 anos, quando começou como auxiliar de arquivo, aceitando o desafio de liderar o Setor, em 2004.“Sou muito agradecido à empresa, pela confiança depositada, a oportunidade de participar do Programa de Desenvolvimento de Líderes (PDL) e de outros eventos de treinamento. Tudo isso enriquece meu currículo e amplia meus conhecimentos”, declarou.Gilson é ainda um grande articulador da equipe JPNOR Engenharia para os momentos de folia e integração. Está à frente do bloco Orea Seca, desde 2006, que fundou com duas colaboradoras da empresa. O bloco desfila no centro histórico no Carnaval, contando com o apoio institucional da JPNOR Engenharia e fornecedores da empresa. Reúne os colaboradores, incluindo diretoria, amigos, familiares e clientes. Gilson participa ainda da Comissão de Eventos, atuando na organização de confraternizações importantes da empresa, como São João, Caminhada e a Festa de Final de Ano, além de campanhas sociais, realizadas pela Assessoria de RH e Comunicação. Também é membro do grupo que promove o Programa JPNOR ECOnsciente, que cuida das ações ligadas à preservação e zelo com o meio ambiente e que está atento ao processo de sustentabilidade dos recursos naturais.

Equipe do SEDOT

Gilson Passos

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minas gerais é desenvolvimento

perfil

Segundo Estado mais industrializado do país, Minas Gerais não para de cres-cer. Nos últimos sete anos foram mais de R$204 bilhões em investimentos, nos mais diversos segmentos. Siderurgia e Mineração, setores-âncora da economia mineira, passaram por recente expansão e a previsão é de mais crescimento. Sen-do o maior e mais tradicional Estado mi-nerador do Brasil, respondendo por 44% do valor da produção mineral do país.

Minas Gerais abre as portas para es-timular empreendedores que desejem estabelecer empresas, fazer negócios e investir em quaisquer dos seus 853 muni-cípios. “Somente no primeiro trimestre de 2010, já foram confirmados investimen-tos de mais de R$29 bilhões. Já temos prospectado, para o segundo trimestre, algo em torno de R$17 bilhões, valores que ultrapassam a meta inicial para todo o ano, que era de R$40 bi”, informou o presidente do Instituto de Desenvolvi-mento Integrado de Minas Gerais (INDI), Adriano Magalhães Chaves.

Todo este cenário de crescimento é re-sultado, segundo Chaves, de um ambien-te que inspira segurança e retorno aos investimentos. “Minas estava endivida-da, sem pagar fornecedores. O governo estadual realizou um choque de gestão,

que focou na qualidade do gasto público. Definimos os setores prioritários e estru-turadores e estabelecemos políticas com metas claras”, informou. Foi desta forma que Minas recuperou a credibilidade e pôde buscar mais recursos. “O investidor vai onde sente segurança para investir”, destaca.

Todo o trabalho resultou na atração de centenas de empresas, entre elas a JPNOR Engenharia, que implantou fi-lial em Belo Horizonte. “Parceiros sérios, comprometidos e competentes como a JPNOR só engrandecem o nosso estado”, destacou Adriano Magalhães Chaves. Hoje, a empresa tem forte atuação em Minas, inserida no cenário de desenvol-vimento. “É preciso destacar o apoio e o suporte que o Estado nos deu para a im-plantação da unidade, e, sobretudo, ao

Adriano, que nos abriu as portas e esteve entre os maiores apoiadores, sobretudo quando era assessor da vice-governado-ria”, afirmou o diretor Administrativo da JPNOR Engenharia, Davi Azevedo.

O INDI trabalha como parceiro do em-presário que deseja investir, bem como daquele que já se encontra estabelecido em Minas. Facilita e encurta o caminho do investidor, oferecendo assistência desde o desenvolvimento de projetos até o início da produção ou prestação de serviços.

Presidente do INDI, Dr. Adriano Magalhães Chaves

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nova estrutura paraO crescimento da JPNOR Engenharia

proporciona também novos desafios. Para isso, a maior empresa de enge-nharia do Norte e Nordeste tem busca-do, a cada passo, o aprimoramento e a modernização da gestão, garantindo a eficácia e a qualidade esperadas pelos seus públicos. Dentro da sua estratégia de continuar crescendo, a companhia realizou recentemente um processo de reestruturação organizacional. Entre as principais mudanças estão a reformula-ção da área comercial, com a implanta-ção da Diretoria de Gestão de Negócios, e a criação da Diretoria de Gestão Cor-porativa. Além da Direção Geral, ficam mantidas as estruturas da Diretoria de Engenharia e da Diretoria Administrativa Financeira.

O diretor geral da JPNOR Engenharia,

Carlos Gonzalez, destacou a importância da reformulação para consolidação do Planejamento Estratégico da empresa. “Desta forma, mostramos claramente a todos a importância, por exemplo, da gestão da qualidade para melhorarmos constantemente os nossos produtos, que é uma das prioridades”, afirmou, referindo-se à criação da Diretoria de Gestão Corporativa.

O diretor de Gestão e Negócios, Roberto Spínola, explicou que a refor-mulação fortalecerá a área comercial, sobretudo com o desenvolvimento de negócios direcionados para áreas onde a empresa tem expertise e o mercado mostra-se fortalecido. “Estamos unindo a gestão com a área comercial. Criamos, desta forma, o compromisso de reforçar o alinhamento entre o que foi oferecido com o que será executado”, afirmou. Ele

“Valdir Oliveira Diretor de Gestão Corporativa

O nosso foco é o cliente, e nosso olhar tem que estar sempre voltado para ele

Diretoria de Gestão Corporativa

Coordenação SSMA

Excelência em Gestão

Qualidade do Produto/Processo

Controle e Acompanhamento do Planejamento

Estratégico

Direção Geral

Coordenação SGQ

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novos temposdisse ainda que os gerentes de opera-ções serão posicionados como gerentes de negócios, dentro da força de venda.

Foram definidas algumas linhas de atuação, com esforços em áreas ain-da pouco exploradas, como energia e meio ambiente, além de fortalecer setores tradicionais, como óleo e gás, químico e petroquímico, siderurgia e mineração. “Dentro do segmento de óleo e gás, estamos direcionando es-forços para o segmento offshore, em função do pré-sal”, destacou Spínola. “Para desenvolver todo o trabalho, es-tamos focados em investir na capacita-ção da equipe de produção para aten-der esta demanda”, disse.

Gestão Corporativa – Trabalhar pela excelência da gestão, estimulan-do uma produção de alta qualidade e uma atuação baseada na sustentabili-

“Roberto Spínola Diretor de Gestão e Negócios

Para desenvolver todo o trabalho, estamos focados em investir na capacitação da equipe

Direção Geral

Diretoria de Gestão e Negócios

Gerência Comercial

Gerência de Contratos

dade. São estes os princípios que fun-damentaram a criação da Diretoria de Gestão Corporativa. “O nosso foco é o cliente, e nosso olhar tem que estar sempre voltado para ele”, declarou o diretor, Valdir Oliveira.

A diretoria passa a atuar, por exem-plo, pela garantia da qualidade do produto e dos processos. “Temos que seguir uma receita, que todos estejam alinhados numa mesma linguagem”, afirmou. A área coordena o Sistema de Gestão Integrado (SGI) e acompanha o cumprimento de questões como pra-zos, custos e a qualidade dos serviços. Segundo Valdir, cabe também à Dire-toria de Gestão Corporativa a coorde-nação do SSMA, Qualidade do Produ-to/Processo e Monitoramento do Plano Estratégico.

Planejamento

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a força que vem da base

A JPNOR Engenharia tem uma meta clara, que é estar entre as maiores em-presas de engenharia do país até 2013. Para isso, seu planejamento estratégico traz uma visão do futuro, para que a empresa aproveite oportunidades fren-te às mudanças que ocorrem no merca-do competitivo. O plano traça caminhos a serem percorridos a fim de conquistar os objetivos. A intenção é ter em vista uma situação saudável e positiva para no futuro.

O diretor de gestão corporativa da JPNOR Engenharia, Valdir Oliveira, afir-ma que a revisão do planejamento es-tratégico compreende a necessidade de analisar os negócios e orquestrar

as ações para o fortalecimento e cres-cimento da organização. “Nele, indica-mos todas as iniciativas que precisamos atender para atingir a meta”, explica. Este planejamento se adequa em fun-ção às movimentações do mercado. Por isso a necessidade de realizar revisões.

O diretor Administrativo, Davi Aze-vedo, destacou que a concepção do planejamento estratégico leva em con-sideração um mapa de estratégia em que as ações são visualizadas da base para o topo. Dentro do Mapa de Estra-tégico, a competência e a capacitação dos colaboradores estão na base, e dão o impulso para que os resultados sejam obtidos. Da mesma forma, o compro-

misso com a comunidade e com o meio ambiente, fortalecimento da relação com os fornecedores, a excelência do produto e as ações estratégicas e di-ferenciadas no mercado vão assegurar resultados satisfatórios.

Para atingir as metas, Azevedo desta-cada que é preciso ter pessoas qualifica-das, satisfeitas no ambiente de trabalho e que ofereçam qualidade no que faz. “Com pessoas comprometidas no traba-lho, alinhamos a produção e, como con-seqüência, geramos mais competitivida-de”, cita. A boa gestão dos processos internos e a conseqüente qualidade dos produtos geram a satisfação dos clientes e o crescimento dos negócios.

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fronteiras ultrapassadas

A excelência dos projetos desen-volvidos pela JPNOR Engenharia já ultrapassa as fronteiras do país. Recen-temente, mais uma planta foi desen-volvida para um cliente da Venezuela, a Empresa de Produção Social (EPS) Siderúrgica Nacional, em construção pela também brasileira Andrade Gu-tierrez na cidade de Piar, próximo de Puerto Ordaz. O empreendimento terá investimento total de US$3 bilhões do governo venezuelano.

Segundo o diretor de gestão e ne-gócios da JPNOR Engenharia, Roberto Spínola, o projeto vem sendo desenvol-

vido seguin-do as normas

e legislação vene-zuelanas. Ele lembra que

esta é a segunda planta no país sul-americano em que a JPNOR atua. A em-presa já havia projetado o galpão da Planta de Laminação e Fundição de Alumínio da EPS Serlaca - Servicios de Laminación del Aluminio. A JPNOR Engenharia produziu a maquete 3D ao longo do desenvolvimento do projeto e forneceu os desenhos unifilares da estrutura metálica e memória de cálculo das fundações/bases/estrutura.

Outros projetos - A JPNOR Engenharia também realizou recentemente o projeto de detalhamento dos prédios de fiscaliza-ção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). O trabalho foi contrata-do pela Sertenge, com sede em Salvador, que está entre as maiores e mais prestigia-

das empresas da construção civil do país. Os trabalhos foram compostos por edificações destinadas a cons-trução dos prédios da fiscalização da Petrobras no Comperj, na cidade de Itaboraí, compondo-se de toda a in-fraestrutura.

No Rio Grande do Norte, a JPNOR Engenharia desenvolve para a Petro-bras o projeto básico da Unidade de Estabilização de Óleo (UPE) da plan-ta de Guamaré. A empresa já havia executado dois outros projetos que serviram de referência para a JPNOR Engenharia participar da licitação e ganhar a nova empreitada, ao apre-sentar as melhores condições técnicas e comerciais para vencer a acirrada competição. Foi prevista a implanta-ção de um sistema para a remoção de água, sedimentos e do H2S exis-tente no petróleo. Este sistema será composto de novos equipamentos, bem como a implantação de melho-rias técnicas nos sistemas existentes, a fim de aumentar a segurança e confiabilidade operacional.

Brasil

Venezuela

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ciPa prepara semana de prevenção

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) da JNOR Engenharia prepara mais uma semana interna volta-da à prevenção, tanto no que diz respeito a acidentes do trabalho quanto a doen-ças ocupacionais, a chamada SIPAT. Ela acontece neste mês de maio e, mais uma vez, levará informação e serviços aos co-laboradores, através de palestras, teatro, material informativo, aferição de pressão, sorteios, entre outras ações.

“Além de informar, queremos, mais uma vez, orientar e conscientizar os fun-cionários sobre a importância da pre-venção de acidentes e doenças no nosso ambiente do trabalho. A SIPAT visa resga-tar valores que garantam o bem estar de todos”, afirmou o presidente da CIPA e

coordenador de contratos da JPNOR En-genharia, Raphael Gonzalez.

A CIPA da JPNOR completará dois anos no próximo mês de junho. A comissão é composta por representantes do emprega-dor e dos empregados, e tem como missão a preservação da saúde e da integridade fí-sica dos colaboradores e de todos aqueles que interagem com a companhia. “O tra-balho, no entanto, não é apenas de uma equipe, mas de todos os colaboradores”, afirmou Raphael Gonzalez.

A coordenadora de SSMA da JPNOR Engenharia, Ana Lúcia Ribeiro, destacou que o seu setor atua junto à CIPA no le-vantamento das condições de risco no ambiente de trabalho, além de apontar

medidas para reduzir e, se possível, elimi-ná-los. A CIPA é responsável ainda pela elaboração do mapa de risco, representa-ção gráfica que serve para conscientizar e informar os trabalhadores sobre os riscos existentes seja através de agentes quími-cos, físicos, biológicos e ergonômicos, além de riscos de acidentes decorrentes do próprio ambiente de trabalho.

“A CIPA proporciona uma abertu-ra para que os funcionários participem de forma mais atuante no processo de prevenção. Gosto de estar inserida neste contexto”, afirmou Margarida Nascimen-to, que atua na Comissão como suplen-te, e está no processo de organização da SIPAT 2010.

“Raphael Gonzalez, presidente da CIPA

O trabalho não é apenas de uma equipe, mas de todos os colaboradores

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Buscando fortalecer o relacionamen-to técnico e comercial, a JPNOR Enge-nharia realiza há três anos o Seminário de Integração e Levantamento das Ne-cessidades dos Fornecedores. O encon-tro tem como objetivo esclarecer as ex-pectativas da empresa em relação aos parceiros, além de divulgar o modelo gerencial e identificar possibilidades de estreitamentos nas relações negociais e de formação de parcerias. Este ano, o 3º Seminário aconteceu no dia 30 de março no auditório do escritório sede da JPNOR Engenharia. Cerca de 30 fornece-dores participaram do evento. A abertu-ra oficial foi realizada pelo diretor geral, Carlos Gonzalez.

“Através deste encontro, podemos medir o grau de satisfação dos nossos fornecedores, além de balizar o rela-cionamento e as práticas adotadas”, informou Maria das Graças Eça, co-ordenadora do setor de Suprimentos. Segundo ela, através do seminário, os parceiros podem conhecer melhor os processos internos e o pensamento da empresa em relação a aspectos como ética, responsabilidade social, entre outros. Na oportunidade, também são

A JPNOR Engenharia foi convidada como empresa âncora do 1º Café Empresarial do Programa de Qualificação de Fornecedores em 2010, realizado pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL), em parceria com o SEBRAE. O encontro aconteceu no dia 18 de março, na Casa do Comércio, e foi direcionado a empresários e interessados em conhecer as demandas de produtos e serviços de empresas-âncoras. A JPNOR, maior companhia do seu setor do Norte e Nordeste, mostrou aos participantes os critérios adotados para as empresas interessadas em integrar seu quadro de fornecedores.A apresentação da empresa foi conduzida pelo diretor de Gestão Corporativa, Valdir Oliveira, que detalhou as características da JPNOR Engenharia, o segmento de atuação, potencial de compra e aquisição de produtos e serviços, entre outros. A participação da empresa em eventos dessa natureza tem o objetivo de ampliar relacionamentos e contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico local, promovendo a interação entre os participantes, visando estimular a geração de negócios.Na oportunidade, além da apresentação, foi distribuído material de divulgação da empresa, sendo o encontro otimizado com o estabelecimento e ampliação do network. Além de Valdir Oliveira, estavam presentes o gerente Comercial, Sérgio Bastos; a assessora Comercial, Andréa Luisa; o gerente de Contratos, Sérgio Maronato, e Caroliny Schitini, da Assessoria de Comunicação.

entrosamento com os fornecedores

café com potenciais parceiros

apresentados os resultados da avaliação feita com os fornecedores em relação ao cumprimento de prazos, presteza no atendimento e requisitos atendidos em conformidade com a especificação do produto e/ou serviços, relativo ao ano anterior. A condução do seminário foi feita pela assessora de RH e Comunica-ção, Norma Fontes.

Este ano, a empresa emitiu um Cer-tificado de Reconhecimento pelos servi-ços prestados com qualidade e observa-ção da ética para aqueles fornecedores que vem alcançando resultados satis-fatórios na avaliação. “Que bom será para nossa sociedade quando chegar o dia em que todo grupo empresarial tenha essa visão tão bem colocada no seminário. Visa-se o lucro, mas que ele venha atrelado por ações sociais, ambientais, valorização e treinamento constante dos seus colaboradores, ética profissional e harmonia constante entre os seus parceiros comerciais. Estou feliz em conhecer um pouco da história da empresa e orgulhoso por essa ser baia-na”, afirmou o supervisor de Operações da Teletáxi, Luiz Carlos, que esteve no evento.

Encontro na JPNOR

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craques no

trabalhofutebole no

Iniciativa dos próprios colaboradores da JPNOR Engenharia, o Campeonato Interdisciplinar de Futebol reuniu oito equipes, no dia 19 de dezembro no Clu-be Costa Verde. A ação mostrou que inte-gração é o forte na equipe. O evento, or-ganizado por Levy Azevedo e Peter Solter, também contou com uma plateia anima-da, e que deu mais vibração às partidas.

Os craques da JPNOR mostraram que são bons de bola. “Eu e Peter queríamos promover uma integração dos funcioná-rios e como são muitos setores e colabo-radores, que muitas vezes não se vêem,

pensamos no campeonato. Cada depar-tamento montou o seu time, sendo que dois setores, por serem menores, mescla-ram suas equipes, e a partir do patrocínio da JPNOR, da 1ª Bandeirante e da Mania de Docinho, começamos a estruturar o evento”, conta o desenhista-projetista Levy Azevedo.

avaliação institucional

Para Levy Azevedo, iniciativas como essa só conseguem obter sucesso quando a empresa onde se trabalha proporciona a seus colaboradores um ambiente har-monioso e prazeroso. “A JPNOR tem uma atmosfera muito agradável de trabalho, o diálogo é constante e as brincadeiras sau-dáveis. Assim, conseguimos maior produ-tividade e criar laços mais profundos com a organização e seus colaboradores”, finaliza. O que Azevedo afirma pode ser comprovado pelo alto índice de satisfa-ção que foi detectado pela Pesquisa de Clima desenvolvida pela JPNOR Engenha-ria no final do ano passado.

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confraternização 2009A confraternização de final de ano da JPNOR Engenharia reuniu colaboradores e seus familiares, fornecedores, clientes e parceiros, além dos representantes das Instituições e Projetos Sociais atendidos ou apoiados pela empresa. Mais de 500 pessoas estiveram presentes na casa de eventos Absolut Hall, no dia 11 de dezembro. A assessora de RH e Comunicação, Norma Fontes, destacou que o clima, como em todos os anos, foi mais que animado. No encontro também foram reafirmadas as ações sociais e comemoradas as conquistas da empresa ao logo do ano, com o apoio de sua equipe, parceiros e fornecedores e confiança dos clientes. A animação ficou por conta da Banda Mambolada, DJ e participantes do projeto social de Teodoro Sampaio, que cantaram e tocaram na abertura do evento. A presença das Instituições, como NACCI, Fundação Pequeno Príncipe, CAASAH e do Projeto “Tocar, Cantar e Encantar”, foi marcante na festa. Cleiton Costa Oliveira, presidente do NACCI, agradeceu em nome das Instituições presentes o apoio que a JPNOR Engenharia disponibiliza para as mesmas ao longo do ano.Este ano, a campanha de brinquedos ocorreu de forma diferente. Nesta edição, as crianças enviaram cartas indicando o presente que gostariam de ganhar. Estas cartas foram distribuídas junto aos colaboradores da JPNOR, que presentearam a criançada.

Fotos: Joka Sertic

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Reafirmando o seu compromisso e res ponsabilidade social, a JPNOR Enge-nharia mantém o apoio a projetos im-portantes, a exemplo do “Tocar, Cantar e Encantar”, desenvolvido no município de Teodoro Sampaio, projeto gerenciado pela Filarmônica Bom Jardim. A iniciati-va de educação musical beneficia, desde 2008, crianças e adolescentes de escolas públicas. O projeto, agora, busca envol-ver ainda mais a comunidade. Um dos próximos passos é focar a questão am-biental, proporcionando uma reflexão sobre o tema e uma atuação de forma mais efetiva na melhoria da vida do local onde vivemos e do planeta. É pensar glo-balmente e agir localmente.

O diretor Administrativo da JPNOR Engenharia, Davi Azevedo, afirmou que o objetivo dessa nova vertente do Proje-to é interagir ainda mais com a comu-

nidade, disponibilizando colaboradores e parceiros da empresa para ministrar pa-lestras sobre temas relacionados ao meio ambiente, como reciclagem e utilização dos recursos hídricos. Ele confirma a con-tinuidade e revisão, pelo terceiro ano con-secutivo, do “Tocar, Cantar e Encantar”. “O que queremos é levar o tema para o contexto do projeto”, afirmou. Uma das primeiras ações é estabelecer, com o apoio da Prefeitura Municipal e demais atores sociais, a exemplo da Associação de Moradores e outros representantes da comunidade organizada, a implantação de um trabalho de conscientização am-biental.

Cidadania

O envolvimento da comunidade também vem acontecendo em outras

vertentes, a exemplo dos seminários de Noções de Cidadania e Relações Inter-pessoais. Conduzidos pela assessora de Recursos Humanos e Comunicação da JPNOR Engenharia, Norma Fontes, os encontros visam ampliar a atuação so-cial da empresa. Entre os diversos temas e dinâmicas abordados no seminário, os alunos, pais e gestores envolvidos na iniciativa foram estimulados a tratar de questões em torno dos problemas viven-ciados pela comunidade e como pode-riam contribuir de forma a minimizá-los.

A partir da análise dessas dificuldades da comunidades, a JPNOR e o grupo ges-tor do projeto vem identificando formas de ampliar sua atuação e inserir novas frentes de trabalho, a exemplo do Progra-ma de Inclusão Digital, que teve foco na capacitação de pessoas da comunidade e na formação de multiplicadores.

com o

meio ambienteenvolvimento

Informativo da JPNOR Engenharia | Maio 201016

Diretor Geral Carlos Gonzalez

Diretor Administrativo Davi Azevedo

Diretor de Gestão e Negócios Roberto Spínola

Diretor de Gestão Corporativa Valdir Oliveira

Informativo daJPNOR Engenharia

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