Joyce Meyer - Beleza em vez de Cinzas.doc

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Beleza em vez de cinzasBeleza em vez de cinzasJoyce MeyerGnero: Cura interiorTtulo original: Beauty for AshesTraduo: Celia R. C. ClavelloEditora: Ministrios !oy"e Mayer #$B%: &'(&')*+,-. Ano: /..,Dedico este livro ao meu marido Dave, que me mostrou o amorde Jesus enquanto minha cura ainda estava em andamento.Obrigada, Dave, por me deixar ser eu mesma, embora eu nofosse uma companhia to agradvel; por sempre ser paciente epositivo; epor crer queDeus metransformariaquandoissoparecia impossvel.reio que este livro ! to seu quanto meu, e agrade"o a Deuspor ter decidido colocar voc! em minha vida. #oc!,verdadeiramente, sempre foi $meu cavaleiro da armadurabrilhante$.SumrioIntroduo.............................................................................................................................4PARTE UM: Eu Estive na Priso .....................................................................................51. Trofus da Graa...............................................................................................................52. As Cinzas do Abuso..........................................................................................................83. A Companhia do !do...................................................................................................1"4. #ist$rbios d! Comportam!nto Causados p!%o Abuso.....................................................185. &!s'atados p!%o Amor....................................................................................................25(. )i'a o *sp+rito )anto.......................................................................................................32,. -s #ois Tipos d! #or......................................................................................................3(8.A .ni/a )a+da 0 1ross!'uir.............................................................................................432. #!i3! o 1assado..............................................................................................................4,1". &!dimidos ! Tornados 4ustos........................................................................................5(11. Auto&!5!io ou AutoA/!itao...................................................................................(512. - *f!ito da &!5!io nos &!%a/ionam!ntos..................................................................,213. Confiana para )!r 6o/7 !smo..................................................................................,,14. - 1!rdo Torna 6o/7 8i9r! para 6i9!r :o9am!nt!......................................................84PARTE DOIS: Mas Agora Sou Livre .............................................................................8915. 1!rdoando ao )!u Abusador.........................................................................................821(. Ab!noando )!us Inimi'os...........................................................................................231,. A 6in'ana 1!rt!n/! ao )!nhor..................................................................................1"118. 8i9r! para A%!'rar;)! /om os -utros.........................................................................1"412. *stabi%idad! *mo/iona%...............................................................................................1112". Intimidad! ! Confiana...............................................................................................11421. 1!a ! &!/!ba.............................................................................................................12"22. reioquemuitaspessoastraumati#adasnomundoqueforam to abusadas no passado que se tornarampsicologicamente de(cientes, incapa#es deagir normalmenteemsuavidacotidiana. )pessoasqueatravessaramtraumasto graves que isso arruinou suas emo*es e, por ter sido algoto doloroso, tornou-se at& ine,prim2vel.Sobreviver ao trauma do abuso pode levar as pessoas a umestado dedanopsicol'gico queas impededeserelacionaradequadamente com os outros. Tais v2timas no compreendem oque est errado comelas ou como sair de seus padr*esdestrutivos de comportamento para que possam viver uma vidanormal. %ssaeraaminasituaoantesqueeuaprendessecomo obter a vit'ria sobre o trauma em mina vida.0o buscar a "eus e ler a Sua $alavra, descobri que o principalinteresse do Senor & a nossa vida interior,porque & nela quedesfrutamosapresenad%le. ?esusdisse: @%isqueoreinode"eus est dentro de v)s Aem vossos cora*esBe entre v's Aaovosso redorB@ ;4ucas 79.C7, grifo da autoraor2ntios C.7D: @Eraas, por&m, a "eus, queem>risto, sempre nos condu# emtriunfo Acomo trof&us davit'ria de >ristoB e, por meio de n's, manifesta em todo lugar afragr!ncia do Seu [email protected] man do feriado de 0*es de Eraas, um sentimentode gratido comeou a se levantar dentro de mim . medida queeu considerava tudo o que "eus (#era em mina vida. %le faloualgo ao meu corao naquele dia: @?oGce, voc & um trof&u da5inagraa, evoctem5eajudadoaobteroutrostrof&us@.%nto, tive uma viso de uma estante celestial ceia de trof&us.>ompreendi quequandoalgu&mganatrof&us&porqueessapessoa &uma campe naquiloquefa#. Seas pessoas tmtrof&us de beisebol, golfe ou bolice e,ibidos em casa, & 'bvioque elas gastaram tempo desenvolvendo suas abilidadesnesses esportes."eus & o >ampeo emtra#er pessoas de umlugar dedestruio para umlugar de vit'ria total. 0 medida quealcanamtal lugardevit'ria, elassetornamcomotrof&usdaSuagraa, postaseme,ibiocomoummemorial dearomasuave da bondade de "eus. >ompartilo meu testemuno nestelivro para ajudar aqueles que ainda esto no processo de tornar-se um trof&u para "eus.$or meio das trag&dias e triunfos, aprendi que ?esus & o meu+ei, e %le quer ser o seu +eitamb&m. 6 +eino que %le desejagovernar& asuavida interior -suamente,suavontade, suasemo*es, seus desejos e seus pensamentos. 0 $alavra de "eusensina claramente que o +eino de "eus @no se trata de AobteraB comida e bebida Aque algu&m desejeB, mas, pelo contrrio, &justia ;aquele estado que torna uma pessoa aceitvel a "eus< epa# e alegria Ade coraoB no %sp2rito Santo. 0quele que segue a>risto destaforma& aceitvele agradvel a"eus e aprovadopelos omens@ ;+omanos 7D. 79-7Honto esta ist'ria somente como prop'sito de ajudaraqueles que, como eu, foram abusados.!. A Com"an#ia do M$do$6+ >03S0 do abuso se,uale emocionalque sofriem meular, minainf!nciafoi ceiademedo. 5eupai mecontrolavacomsuairaeintimidao. %lenuncameforou(sicamenteasubmeter-me a ele, mas eu tina tanto medo de sua ira que fa#iatudo o que ele me pedia. %le me forava a (ngir que eu gostavadaquilo que ele estava fa#endo comigo e que eu desejava queele o (#esse.0s poucas ve#es emque timidamente tentei falar comonestidade sobre mina situao foram devastadoras. 0srea*es violentas de meu pai, sua f-ria e c'lera eramtoamedrontadorasparamimquelogoaprendi apenasafa#eroque eledissesse,sem objeo. 0credito que minainabilidadepara e,pressar meus verdadeiros sentimentos sobre o queestavaacontecendoeserforadaaagircomoseeugostassedas coisas perversas queelefa#iaamimdei,aram-mecomferidas emocionais bastante profundas.5eu pai trabalava . noite e voltava para casa cerca de meia-noite. $osso me lembrar como todo meu ser tremia de medo logoque ouvia sua cave me,endo na fecadura. %u (cavacompletamentetensa, porqueeununcasabiaseeleviriaat&meu quarto e tentaria colocar suas mos emmim, ou secegaria furioso com algo de que no gostou.3ma das coisas mais dif2ceis para mimera a falta deestabilidade por no saber o que esperarR eu vivia com medo pornuncasaberoquepodiaounopodiafa#er. %upoderiafa#eralgumacoisaumdiaemeupai seagradar daquilo, maseupoderia fa#er e,atamente a mesma coisa poucos dias mais tardee levar uma surra por isso.6 medo era mina constante compania: medo de meu pai,medodasuaira, medodeser e,posta, medodeminamedescobrir o que estava acontecendo e medo de ter amigos.5eumedodeter amigosvinadedoisfatores: sefossemmuleres, eu tina medo de que meu pai tentasse atra2-las parasuaarmadilatamb&m. Sefossemomens, eutinamedodeque meu pai os maltratasse ou a mim. %le me acusavaviolentamentedeterrelacionamentosse,uaiscomosrapa#esda escola. %le no permitia que ningu&m se apro,imasse de mimporque eu @pertencia@ a ele."urante o ensino m&dio, nunca me foi permitido ir a um jogode futebol, de beisebol ou de basquete. %u tentava desenvolverrelacionamentos na escola, mas nunca permitia que taisrelacionamentos amadurecessema ponto de convidar meusnovos amigos para irem a mina casa. %u nunca dei,ei ningu&mse sentir livre para me visitar. Se o telefone tocava e era paramim, eu pensava apavorada: + se for algu%m da escola1"urante todo o tempo, eu estava lidando com o medo, seja deter amigos, seja de permanecer solitria, e, assim, no meenvolvia com ningu&m a ponto de tornar-se potencialmente umdesastre para eles, e que certamente me causaria maisembarao e vergona.5%"6M 5%"6M 5%"6M5eu pai bebia muito a cada (m de semana e freqWentementemelevavacomeleemsuasbebedeiras, bemcomomeusava(sicamentedeacordocomasuavontade. 5uitasve#es, elevinapara casa furioso e batia emminame.>erta ve#, elebateu nela porque acava que o nari# dela era grande. %le nome batia com freqWncia, mas creio que v-lo bater sem motivoem mina me era to terr2velcomo se estivesse batendo emmim.5eupai controlavatudooqueaconteciaaoseuredor. %ledecidia a que oras dever2amos acordar e dormirR o quedever2amos comer, vestirR emque gastarR comquemnosrelacionarmosR ao que assistir na TV - em resumo, ele controlavatudo em nossa vida. %ra verbalmente abusivo tanto com minamequantocomigo e, .ve#es, commeu-nico irmo, quenasceu quando eu tina N anos de idade. 4embro-me de desejardesesperadamente que o novo beb fosse uma menina. %upensavaque, talve#, seouvesseoutrameninanafam2liaeupoderia ser dei,ada em pa#, ao menos parte do tempo.5eu pai nos amaldioava quase constantemente, usando umalinguageme,tremamentevulgar eobscena. %leeracr2ticoarespeitodetudoedetodos. %msuaopinio, nenumden'sfa#ia nada certo ou algo que valesse a pena. 0 maioria do tempo,&ramos lembrados de que @no [email protected] ve#es, ele agia de forma justamente oposta. %le nos davadineiroenosdi#iaparafa#er comprasR algumas ve#es, at&comprava presentes para n's. 5as era manipulador econtrolador, fa#endo o que precisasse para alcanar o quedesejava. 6utras pessoas no tinamvalor algumpara ele,e,ceto ao us-las para cumprir seus prop'sitos ego2stas.Fo avia pa# em nosso lar. +ealmente eu no sabia o que eraa pa# real at& crescer e mergular na $alavra de "eus por muitosanos.Fasci denovocomaidadedeNanos, enquantovisitavaparentes fora da cidade. 3ma noite, fui comeles at& umareuniodaigreja, pretendendoencontrar asalvao. Foseidi#er como percebi que precisava ser salva, mas "eus deve tercolocado esse desejo dentro de meu corao. 0ceitei ?esus >ristocomo meu Salvador naquela noite e e,perimentei uma gloriosapuri(cao. 0ntes daquele momento, sempre me sentia suja porcausadoincesto. 5asali, pelaprimeirave#, mesenti limpa,comosetivesserecebidoumbanointerior. >ontudo, comooproblema no terminou, assim que voltei para casa meu antigosentimentoretornou. %upensava quetinaperdido?esus, eassim eu no conecia ainda a pa# real e a alegria interior.0 T+0=XY6% quanto . mina meQ 6nde ela (cava nisso tudoQ $or queelanomeajudavaQ %utinaentreoitoeNanosdeidadequandolecontei oqueestavaacontecendoentremeupai emim. %lamee,aminoueconfrontoumeupai, maselealegouque eu estava mentindo, e ela escoleu acreditar mais nele doque em mim. Kual muler no preferiria acreditar em seu maridoem tal situaoQ $enso que, no seu 2ntimo, mina me sabia averdade. %laapenas tinaaesperanadequeeuestivesseerrada.Kuando(#7Danosdeidade, elacegouemcasaumdia,tendo retornado mais cedo do que o esperado do supermercado,e realmente pegou meu pai abusando se,ualmente de mim. %laolou, saiuevoltouduas oras depois agindocomosenotivesse estado ali antes.0inha me me traiu.%la no me ajudou e deveria t-lo feito.5uitos anos mais tarde ;na verdade, trinta anos mais tardeerta tarde, "ave veio buscar seuamigo para jogar bolice. %u estava lavando o carro de miname. %le me viu e tentou Lertar comigo, mas eu, como sempre,fui sarcstica. %le me perguntou se eu queria lavar o carro delequando terminasse o meu, e respondi: @Se voc quiser seu carrolimpo, lave voc mesmo@M $or causa da e,perincia com meu paie meu e,-marido, eu no con(ava em nenum omem, isso s'para di#er o m2nimo."ave, contudo, estavasendoguiadopelo%sp2ritode"eus.Fascido de novo e ceio do %sp2rito, ele amava a "eus com todoseu corao. >om CI anos de idade, ele tamb&m estava prontopara se casar, e orava seis meses para que "eus o guiasse .mulercerta. %letinaat&mesmopedidoaoSenor queelafosse algu&m que necessitasse de ajudaM?queeleestavasendodirigidopelo%sp2ritoSanto, meusarcasmo somente serviu para encoraj-lo, em ve# de insult-lo.5ais tarde, ele disse a seu colega de trabalo que ele gostaria deencontrar-se comigo. 0 princ2pio, recusei, mas depois mudei deid&ia. 0p's cinco encontros, ele me pediu em casamento. "aveme disse que sabia desde a primeira ve# que sa2mos que ele mequeria como sua esposa, mas tina decidido dar algumas poucassemanas antes de propor o casamento, para no me assustar."e mina parte, certamente eu no sabia o que era o amor enem mesmo desejava me envolver com outro omem. >ontudo,comoasituaoestavacadave#pior emcasaejqueeuestava vivendo emtotal p!nico todo o tempo, resolvi quequalquercoisaseriamelor doqueaquilopor queeuestavapassando naquele momento."ave perguntou-me se eu poderia ir . igreja com ele, o que eudesejava fa#er. 4embre-se: uma das minas ora*es tina sidodeque"eusmeconcedessealgu&mparameamar, queelefosse uma pessoa que me levasse . igreja. %u desejavafortementeviverumavidacrist, massabiaqueprecisavadealgu&m mais forte para me guiar pelo camino. "ave tamb&mprometeu ser bom para meu (lo, que tina 78 meses quandonos conecemos. %u tina le dado o nome de "avid, que era onome do meu irmo e meu nome favorito para um menino. %uainda me admiro da forma como "eus trabalava Seu plano parao meu bem, mesmo em meio ao meu desespero e trevas."ave e eu nos casamos em 9dejaneirode7NI9, masnovivemos @feli#es para sempre@M 6 casamento no resolveu meusproblemasenemofatodeir .igreja. 5eusproblemas noestavam em meu lar ou em meu casamento, mas em mim, emminas emo*es feridas e arruinadas.6 abuso dei,a uma pessoa emocionalmente de(ciente,incapa#demanterrelacionamentossaudveiseduradouros, anoser queajaalgumtipodeinterveno. %uqueriadar ereceber amor, mas no conseguia. >omo meu pai, eu eracontroladora, manipuladora, irada, cr2tica, negativa, dominadorae julgadora. Tudo aquilo que eu presenciara em meu crescimentome tornara. >eia de autopiedade, eu era verbalmente abusiva,depressiva e amarga. $oderia prosseguir descrevendo minapersonalidade, mas estou certa de que voc j fa# uma id&ia dasituao.%u era uma pessoa ativa na sociedade. %u trabalava, "avetrabalava. F's2amos.igrejajuntos. F'snosdvamosbemparte do tempo somente porque "ave era uma pessoae,tremamente fcil de se relacionar. %le, geralmente, medei,avafa#er ascoisasqueeuqueria, mas, quandoissonoacontecia, eu (cava furiosa. %u acava que sempre estava certasobre tudo. 0 meu ver, eu no tina problemas, todos ao meuredor & que os tinam.0gora, lembre-se: eu era nascida de novo. %u amava a ?esus.%u cria que meus pecados tinam sido perdoados e que eu iriapara o c&u quando morresse. 5as no conecia a vit'ria, a pa#,aalegriaemminavidadiria. %mboracresse quecristosdeveriamsupostamenteserfeli#es, certamenteeunoeraM%por nem saber o que era a justia imputada por interm&dio dosangue de ?esus, sentia-me condenada o tempo todo. %u estavaforadecontrole. 0-nicaocasioemquenoodiavaamimmesma era quando estava ocupada diante de algumalvopessoal que eu julgava que me daria senso de dignidade.%uviviapensandoque, seascoisasmudassem, seoutraspessoasmudassem, tudoestariabem. Semeumarido, meus(los,minas (nanas,mina sa-de, fossem diferentes, se eusa2sse de f&rias, comprasse umnovo carro, umvestido, semudssemos de casa, se eu encontrasse um outro emprego, setivesse mais dineiro, ento eu seria feli# e (caria satisfeita. %uestava fa#endo o que est descrito em ?eremias C.7J: cavandopoos que no continam gua.%uestavacometendooerrofrustranteetrgicodetentarbuscar o+einode"eus, oqual &justia, pa#ealegria;veja+omanos 7D.79ontudo, parecia que no importava qual tipo demau comportamento eu tentasse controlar, duas ou trs outrasatitudes ruins surgiam de algum outro lugar. [ como se tentasseme livrar de alguma erva in-til. %u permanecia podando a partevis2vel, mas no conseguia me livrar da rai# oculta do problema.0 rai# estava viva e se mantina produ#indo uma nova safra deproblemas.>omo revela a ilustrao a seguir, as ra2#es podres produ#emfrutos podres, mas bons frutos vm de boas ra2#es:=ra - ostilidade1alta de autocon(ana>ontrole6btendo bons sentimentos por meio de @v2cios@>r2tica/ai,a auto-estimaFegativismo"epressoSe,o, comida, dineiro, poder, drogas, lcool, ativismo,e no posso obter bons sentimentos dentro de mim, tentareiobt!;los exteriormente.>onfuso e tormento interior1=FE=5%FT6@6 5eu %u +eal no % 0ceitvel@>rises de aborrecimento\dio.0utopiedadeSentimentos so @sufocados@ porque so muito dolorosos paraserem enfrentados.Vergona @0lguma coisa est errada comigo@%spelando e retratando @a imagem inadequada@ recebida dospaisprodu# resultados0prendendo a serdirigido pelo%sp2rito@%u estou bem e estou prosseguindo em meu camino@@%u sou aceitvel no amado@ ;%f&sios 7:I< %F+0=]0"0 %13F"05%FT0"0 F6 056+ "% >+=ST66btendobonssentimentos aoviver umavidade@dom2niopr'prio@>0450$orque a aceitao no & baseada no meu desempeno0S %56X^%S FY6 %STY6 @S316>0"0S@Valori#aoFenuma culpaSentindo-se especial>omoilustrao, oSenor medeuestee,emplo: VocjobservoualgumtipodeodoraoabriraportadorefrigeradorQVoc imediatamente percebeu que avia algo estragado ali, mas,com o objetivo de encontrar o que causava o mau ceiro, vocteve de remover tudo o que avia no refrigerador.6 mesmo princ2pio se aplica . sua vida pessoal. Se voc temproblemas emocionais, pode aver algo profundamenteestragadodentrodevoc. Talve#voctenadeprocurar, deesva#iar-se e, at& mesmo, de separar-se por algum tempo com oobjetivo de saber qual & a fonte do problema e, assim, remov-lapara que tudo se torne fresco e novo.4embre-se: arrancar ra2#espodeser traumticoedoloroso.Ser replantado, tornar-se enrai#ado e fundamentado & umprocesso que leva tempo. % pela f& e pela pacincia queerdamos as promessas de "eus ;veja )ebreus I.7Contudo a inLuncia, as ora*es e o e,emplo cristoda me de "ave mantiveram a fam2lia fora de problemas.+lestinham amor, que % tudo do que precisamos e realmente fomoscriados para ter.Kuando ele compartilou comigo aquela noite sobre todos osbons tempos que ele e sua fam2lia tiveram e como ele desfrutouos seus anos de inf!ncia, subitamente percebi que eu nogostara de ouvir aquilo. Fo conseguia me lembrar de ter sidofeli# quando criana.0lguma coisatina sido roubadade mimque eu no podia recuperar. %u me sentia terrivelmentedefraudada. Talve# voc sinta o mesmo. Se & assim, "eus farpor voc o que fe# por mim. %le mesmo ser Seu recompensadore o restituir por tudo o que voc perdeu.$ercebi que tina de parar de (ngir e enfrentar a verdade. %utinaalgumasatitudesdistorcidasporcausadomeupassado.%ssepassadonoerafalade"avenemdemeus(los. %radesagradvel culp-los e fa#-los sofrer por algo do qual eles noeram culpados.>65$6+T05%FT6S "=ST6+>="6S6s comportamentos distorcidos que podem ser desenvolvidospor causadoabusosoprovavelmentemuitos, masaqui vaiuma lista parcial:AAA 0buso qu2mico:_ Slcool_"rogas ;ilegais e sob prescrio< AAA 6bsesso monetria:_ Easto e,cessivo_ 0c-muloAAA "ist-rbios alimentares:_/ulimia ;glutonaria-vUmitoontroladas: pessoas controladas tornam-se muito passivasRelas entregam sua vontade .s pessoas e fa#em o que qualquerpessoa di#. %las podemtornar-se possu2das e severamenteoprimidaspordesistirdesuavontadediantedeSatans. %laspossuemtal sentimentodevergonaquesesentemindignas,sem direito a escolas._+evivendo dist-rbios: essas pessoas restabelecemseuspr'prios abusos em seus (los ou repetidamente colocam-se emsitua*es como adultos que reprodu#em o mesmo tipo de coisaqueaconteceucomelesquandocriana. 3macenalestra#lembranas do passado, e eles reprodu#em o papel do abusadorpara no sentir as dolorosas mem'rias de serem as v2timas. $ore,emplo, um omem que apanou de seu pai na inf!ncia pode,(sicamente, abusar deseuspr'prios(los. %lefa#issocomoresultadoderever lembranasdasvelascenaseassumir opapel doabusador, paranosesentir v2timadoabuso. 3mamuler que foi f2sica, se,ual ou verbalmente abusada por seu paipode casar-se com algu&m V ou mesmo ter vrios casamentosV que abusar dela da mesma forma. %la pode sentir que no &digna de alguma coisa melor ou que merece mesmo sermaltratada. %la pode at& sentir isso de tal forma que at& mesmoincite algu&m a abusar dela._>uidadosas: algumas pessoas encontramdignidade aocuidar de outros que precisem delas. %las se sentem to indignasque se tornam viciadas em ajudar e agradar .s pessoas, cuidardelaseseramveis, porqueissofa#comquesesintambemconsigo mesmas.>+=0"6S $0+0 F6S S%FT=+56S /%5 =FT%+=6+5%FT%>omoseresumanos, fomoscriadospor"eusparasermosfeli#esenossentirmosbem;satisfeitosomer &agradvel, e elas se sentem bem quando esto envolvidas nisso.5uitaspessoascomdist-rbiosalimentares estofamintasdeamor. %las querem sentir-se bem consigo mesmas. Se elas notm bons sentimentos por dentro, tentaro obt-los de algumaoutra forma.Se voc tem atitudes distorcidas, este cap2tulo pode ajud-lo acompreender a rai# do seu problema. Voc pode passar a vidainteiratentandosubjugar seucomportamentoe,terior ;frutosruinsristoQ6alvododiabo&nosseparardoamor de"eus, porqueoamor d%le & o fator principal da nossa cura emocional.Somoscriados paraamar. %m%f&siosC.D-I, $aulodi#que"eus & to rico em miseric'rdia que %le nos salvou e nos deu oque no merecemos, para satisfa#er as e,igncias de Seuintenso amor por n's. $ense sobre isso. "eus tenciona nos amar.%le tem de nos amar: %le & amorMSomos criados para amarM 6 pecado nos separa de "eus, mas%le nos ama tanto que enviou Seu -nico 1ilo, ?esus, para morrerpor n's, para nos redimir, para nos comprar de volta, para que%le pudesse derramar Seu grande amor sobre n's. Tudo de queprecisamos & crer naquilo que a /2blia di# sobre nossorelacionamento com "eus. 3ma ve# que fa#emos isso, oprocesso de cura pode comear."urante o primeiro ano emque meu marido "ave e eucomeamos nosso minist&rio camado #ida na ` FY6 $6"% "0+ 6 K3% FY6 T%5M5uitas pessoas recebem ?esus e, imediatamente, comeam atentar amar a todos. 5uito freqWentemente elas terminamsentindo-se condenadas porque descobrem que no podem fa#erisso. % imposs2vel amar verdadeiramente os outros sem primeiroreceber oamor de"eus, porquenoamor emn'sparadarmos.%m 7 >or2ntios 7J, freqWentemente camado de @o cap2tulo doamor@, $aulo enfati#a essa verdade muito claramente. Foprimeirovers2culo, elede(neoamor como@aqueladevooracional, intencional eespiritual que&inspiradapeloamorde"eus por e em n's@. %sse cap2tulo inteiro & focado no ensino decomo caminar em amor, contudo, claramente, & dito que esseamor deve, primeiramente, estar em n's.0 maioria das pessoas pode acreditar que "eus as amaquando elas podem sentir que merecem esse amor. 6 problemasurge quando elas sentem que no merecem o amor de "eus e,contudo, precisam desesperadamente dele.0s pginas a seguir ilustram os efeitos de receber ou no oamor de "eus. Fote que a crena de que o amor de "eus por n'sdependedenossadignidade&umenganoquecausamuitosproblemas em nossa vida. "e outro lado, crer que "eus nos amaincondicionalmente tra# muita alegria e encorajamento.+%>%/%F"6 6 056+ "% "%3S"etermineemseucoraoquevocreceberoamor de"eus. 0qui estoalgumassugest*esprticasparaajud-loafa#er isso. %ssas so coisas que creio que o Senor me levou afa#er e que ajudaro voc tamb&m. >ontudo, lembre-se de quesomospessoasespeciaise-nicaseque"eustemumplanoindividuale personali#ado para cada um de n's.=o se percaem m%todos.Teoria do @%feito >ascata@ do 0mor =ncondicional?esus me ama, eu sei.%le me ama incondicionalmente.$6+T0FT6: Seu amor por mim & baseado no que %le &.$6+T0FT6: Fo teno de merecer Seu amor nempossomerec-lo.$6+T0FT6: Fo posso ser separada do Seu amor.Kuando 4e obedeo, %le me abenoa.Kuando 4e desobedeo, aver conseqWncias pelo meucomportamento. %lepodenogostardomeucomportamento,mas sempre me ama. $6+T0FT6: ? que eu teno e,perimentado o amor de "eus,sei que sou digna de amor.$6+T0FT6, j que eu sei que "eus me ama, sou capa# de crerque e,istem pessoas que podem me amar tamb&m.$6+T0FT6, sou capa# de con(ar em pessoas quegenuinamente me amem.$6+T0FT6, soucapa#deaceitaroamorqueessaspessoasme do.$6+T0FT6, j que mina necessidade bsica por $6+T0FT6, j que sei que sou especial e -nica amor e o sensode dignidadepr'priatmsidopara "eus, seique oamorqueteno para dar & satisfeitos por "eus, no preciso ser @viciada@valioso, em aprovao de outras pessoas.$6+T0FT6, no sinto que precise ter um @bom$6+T0FT6, emboraeutenanecessidadesqueesperoqueoutras pessoas satisfaam;isto &, compania, afeio,diversoadaumde n's tem uma personalidade diferente. $osso ter umapersonalidade forte, determinada, com autodisciplina eobjetividade. %ssestraosajudaram-meapermanecernomeuobjetivo, que era a sa-de emocional. 6utros podem precisar dealguma ajuda por algumtempo, algu&mpara au,ili-lo aestabelecer algo para si mesmo e manter-se buscando aalcanar esses alvos.%vital seguir adireodo%sp2ritoSanto. %le&omelorconseleiro. Seja ajudando-o diretamente ou guiando-o a algu&mpor meiodoqual %lepr'prioministraravoc. %mqualquercaso, vocdevefundamentalmenteolar para%lecomoseusocorro. 5esmo o conselo que qualquer outra pessoa possa leoferecer no se tornar rhema ;uma revelao pessoal de "eusontudo, no conseguia onestamentecompreender por que o processo tina de ser to doloroso. %usentia que para poder continuar enfrentando aquela dorprecisaria ter algumas respostas do Senor. %u realmenteprogredia, obtinamelora, alcanavaumavit'riaaqui eali,mas parecia que cada ve# que fa#ia algum progresso o Senorme levava a uma nova fase de recuperao que sempresigni(cava mais dor e tormento emocional.%nquanto eu orava a respeito da mina situao, "eus me deuuma viso. %m meu corao, pude ver uma s&rie de portas, umaap'soutra. >ada uma representava um eventotraumtico emmeu passado que causara "6+ quando ocorreu. 6Senormostrou-me que cada ve# que eu enfrentava um dos eventos ousitua*es dolorosas ;ser se,ualmente abusada em meu larR serridiculari#ada na escola por ser obesaR ser incapa# de ter amigos2ntimosR ser sujeita ao medo constanteR ser abandonada por meuprimeiro maridoR ser tra2da por um grupo de amigos da igrejaR eassim por diante< essa era uma nova porta de "6+,atrav&s daqual eu era forada a passar.$ortas do sofrimento%u podia recordar vividamente a ang-stia do medo, rejeio,abandono, e traio, assim como voc, caso tena sido v2tima dealgum desses abusos que colocam as pessoas em tais pris*es.Kuando, (nalmente, permiti queoSenor trabalasse emminavida, %lemerevelouqueeuestavaescondidaatrsdecada uma daquelas @portas da dor@. %stava em profunda priso,buscando refugio em uma personalidade falsa, em simulao efacadas. %ra simplesmente incapa# de compreender como melivrar. KuandooSenorcomeouamelibertardaescravido,aquilo doeu.0goracompreendoqueparasermoslevadosdaescravidoparaa liberdadedevemosatravessar essas mesmas portasdador, ou portas semelantes, pelas quais anteriormentepassamos, para que possamos sair do outro lado. Kuando somoslevados para a escravido pelas portas da dor, devemos passarpelas mesmas portas para sair do cativeiro. 0mbos os momentossodolorosos: primeiroR por causadoabusorealR depois, porcausa da lembrana disso.>omoobjetivodenoslibertar ecurar, oSenor devenoslevar a enfrentar tais quest*es, tais pessoas e tais verdades queacamos dif2ceis, seno imposs2veis, de enfrentar so#inos."ei,e-me dar alguns e,emplos a voc:$+=5%=+6 %e%5$46Sempretivepavor demeupai. 5esmocomoumamuleradulta em meus D8 anos, com quatro (los, eu ainda o temia.5uitos eventosdolorosos tinamtra#idoessemedo.minavida.%u estava comD9 anos quando o Senor me levou a,(nalmente, confrontar meu pai. >ompartilarei mais sobre esseconfronto mais tarde neste livro, mas tive de olar para meu paidiretamentenos olos edi#er-le: @Foterei mais [email protected], (nalmente, falei com meu pai sobre a forma abusivacom que ele me tratou, o (# em obedincia e pela f&, mas nosem @temor e tremor@ ;veja 1ilipenses C.7Como muitos dos cristos, eu cria que o ensino b2blicosobreasubmissodaesposae(losaomaridoepai comocabea da casa & o plano revelado de "eus para as fam2lias. %uestavaconvencidadequeesseprinc2pioestestabelecidoemSua $alavra e, portanto, no tina escola a no ser submeter-me ou permanecer em rebelio contra o Senor. 5as,certamente, eradolorosoM 0goraestoulivreepossosentir asatisfao e a segurana na submisso piedosa.5uitaspessoassentem-seconfusassobreasubmisso. %laspensam que isso signi(ca fa#er tudo o que uma autoridade lesdi# parafa#er, noimportaoqueseja. 0/2bliaensinaquedevemos ser submissos somente @como conv&mnoSenor@;>olossenses J.7Hreioqueessese,emplosajudarovocacompreenderas@portasdador@ecomoelasdevemserenfrentadas. Foolepara elas como entradas para o sofrimento, mas como o comeodarecuperao. ?esussempreestarcomvocparagui-loefortalec-lo enquanto voc atravessa essas portas rumo . sa-deplena.4embre-se:ador %, realmente, umapartedoprocessodecura. Se uma pessoa cai no concreto e a pele dos seus joelos seesfola, ela se macuca. Fo dia seguinte, a dor pode mesmo estarpior doquequandoaferidaacabaradeacontecer. %mcertomomento, comear a se formar uma casca sobre a ferida, que %umsinal dequeocorpoestenvolvidonoprocessodecura.5as, emboraagoracobertacomacascaprotetora, suaferidacontinuarepu,ando, queimandoeardendo, porquemaiorvolume de corrente sangW2nea circulando alipara tra#er cura .rea afetada.0feridainicial tra#dor, masfreqWentementeoprocessodecura tra# uma dor pior. >ontudo, no % o mesmo tipo de "6+ %nem tra# o mesmo resultado. 0s feridas emocionais de algumaspessoas tmsidoignoradas por tantotempoquesetornaminfectadas.%sse tipo de "6+ & totalmente diferente da dor dacura. %sse deve ser evitadoR o outro & bem-vindo.S%5 S61+=5%FT6, S%5 4=V+05%FT6M0prendi algobastantesbiopormeiodaminae,perinciapessoal: notenamedoda"6+M$or maisestranoqueissopossa parecer, quanto mais voc teme e resiste . dor da cura,mais isso aumenta o efeito que o sofrimento tem sobre voc.3m e,emplo dessa verdade aconteceu anos atrs quando (#umjejumpelaprimeirave#emminavida. "eusmecamouparaCHdiasdejejum.basedesucos. Foin2cio, passei pormomentosrealmentedif2ceis. %uestavamuito, muitofaminta."e fato, eu me sentia to faminta que estava realmente sentindodores. %nquantoeuclamavaaoSenor, lamentandoquenoestava agWentando mais, %le me respondeu. $rofundamentedentrodemim, ouvi uma@vo#mansaesuave@ ;veja7+eis7N.7C< do Senor me di#endo: @$are de lutar contra a dor, dei,ei-a trabalar em voc@. "aquele dia em diante, o jejum foi muitomais fcil, mesmo apra#2vel, porque eu sabia que cada ve# queme sentia desconfortvel era sinal de progresso.0 regra & que quanto mais resistimos . dor, mais forte ela setorna. Kuando uma muler grvida est em trabalo de parto, oaviso que ela recebe das enfermeiras &: @+ela,e@. %la sabe que,quanto mais ela lutar contra a dor, mais forte a dor se tornar emais o processo de parto demorar.Kuandovocestatravessandoumtempodif2cil, quandoador setornatograndequeparecemaior doquevocpodesuportar, lembre-se de )ebreus 7C.C: @Tirando os olos Ade tudoo que nos distraiB e focando em ?esus, que & o 42der e a 1onte danossa f& Adando o primeiro incentivo para a nossa f&B e tamb&mo Seu >onsumador Alevando-a . maturidade e . perfeioB. %le,pela alegria Ade obter o prmioB que estava diante de si,suportouacru#, despre#andoeignorandoavergona, eestagora assentado . direita do trono de "eus@.$%+S%V%+0FX0 $+6"3] 04%E+=0Kuandovoce,perimentaalgumador, nolutecontraela.$ermita que ela complete seu prop'sito. 4embre-se destapromessa: @0quelesquesemeiamcomlgrimas, colerocomalegria e c!nticos@ ;Salmos 7CI.P=`F>=0 >64)% 0S $+65%SS0S5uitaspessoas queremasbnos, mas elasnoquerempreparar-se para elas. ?oo /atista saiu pelo deserto clamando:@$reparai o camino do Senor@ ;5ateus J.Jristo ;o 5essias, o 3ngidoor2ntios 78.J-P.edo na vida, ceguei . conclusode que, se tomasse conta de mim mesma e nunca pedisse nadaa algu&m, ento, sofreria menos. Kuando o Senor comeou arevelar que mina atitude independente no era b2blica, tive de@caminar pelo vale da sombra da morte@. %m outras palavras,tive de dei,ar que a vela nature#a ;parte da vela ?oGce< fossepara a cru# e morresse.0 tentao & fugir de nossos problemas, mas o Senor di# quedevemos enfrent-los. 0s boas novas & que %le tem prometidoque nunca teremos de enfrent-los so#inos. %le sempre estarali para nos ajudar a cada passo do camino. %le tem dito: @Fotemas, pois estou contigo@.% enfrentando as coisas como Senor que nossa f& &edi(cada nele. Eosto muito da ist'ria de Sadraque, 5esaque e0bde-Fego, encontradaem"aniel, cap2tuloJ. 6rei ostinaalertado para se prostrarem e ador-lo ou ele os atiraria numafornala de fogo.%les disseram: @/em, se "eus quiser nos libertar, %le o far,mas, mesmo que %le no nos liberte, n's no nos prostraremosnem adoraremos a voc, ' rei@. %les sabiam que "eus era capa#de libert-los, mas, se esse no fosse o plano d%le, aindamanteriam sua integridade diante do Senor e no desistiriamde servi-lo. $recisamos nos comprometer a servir a "eus com taldeterminao.0ssim, ostrsomensforamatiradosnafornala, eoreitornou o calor sete ve#es mais forte do que estava antes. =ssomelembraas ve#es quandotomamos adecisocerta, masparece que nossos problemas pioram.Eosto dessa ist'ria porque ela di# que Sadraque, 5esaque e0bde-Fego foramamarrados e atirados na fornala, mas,quandoorei observouofogo, elesestavamsoltos. 0lgumasve#es, entramosnosproblemastotalmentepresos, mas&emmeio aos problemas, enfrentando-os, que somos soltos elibertos. 6 rei viu um quarto omem no fogo com eles. 4embre-se de que ?esus disse: @Fo temas, pois eu estou com [email protected] Sadraque, 5esaque e 0bde-Fego foram tra#idos parafora,eles nem mesmo ceiravam a fumaa.+e(ro-me a essesomens porque o diabo tamb&m tentou me destruir.%,perimentei muito abuso em mina vida e, quando tentava melibertar, deparava-me com tanto sofrimento que no conseguiacompreender. %nto, "eusmemostrouquequandopassamospor certas situa*es que nos colocam em escravido, temos deenfrent-las para sermos livres.Kuando comeamos nossa jornada rumo . sa-de plena com oSenor, somos geralmente perturbados com o medo. 6 medo & oinimigodacon(ana. 0spessoaspodemter medodemuitascoisas:dedirigir carros,de (car so#inas e de algumas fobiasinternas.>reio que o medo & uma falsa evidncia que parece algo real.Seodiaboconseguenosassustar, entoestamos colocandomais f& naquilo que ele di# do que naquilo que "eus di#. 3macoisa&sentir medo, masomedonoscontrolarsenonosposicionarmos e enfrentar nossos medos.3ma muler estava compartilando o medo que ela tina defa#erascoisasdequeprecisavafa#er. 0ssim, umaamigaledisse: @/em, faa-as mesmo com medo@. %sse foium conselotransformadorparamim. 0lgumasve#es, precisamosenfrentarnossos medos esimplesmente@fa#er as coisas, [email protected] opere, %lecomeaanosfortalecer e a desatar @cada n' do medo, a Seu tempo@. %le nosajuda a enfrentar as coisas dif2ceis e a descobrir que suaspromessas so verdadeiras.F's nopodemos gastar nossavidafugindodetudoquetememos.0lgumas pessoas tmtanto medo de elevador que at&desistem de um emprego que est locali#ado no andar superiorde um pr&dio. Se elas desejam o emprego, ento precisam tomaro elevador, orar, subir poucos andares, sair, respirar e repetir oprocesso, at&quevenamessemedo. $recisamos vencer osmedos que nos mantm fora da vontade perfeita de "eus paranossa vida.0 /2blia & ceia de vers2culos que di#em @Fo temas@, porque"eus sabia que Satans iria tentar usar o medo para manter Seupovo longe de cumprir seu destino em "eus.?esus disse a alguns dos seus primeiros disc2pulos: @%u sou ocamino, sigam-me@. Kuandovocdecideseguira?esus, logoaprendeque%lenuncaretrocedeupor causa demedo. Seucamino sempre foi seguir em frente at& a lina de cegada. Foseja como aquela muler na (la de orao que sempre desistiano meio do camino. $or mais dif2cil que parea, decidapermanecer na corrida e prosseguirM3. &$i4$ o Passado%ncorajo as pessoas a abandonar seu passado, mas nunca afugir dele. 0 -nica forma de obter a vit'ria sobre o sofrimento donossopassado&dei,ar"euscaminarconoscodevoltapelaporta do sofrimento e entrar em vit'ria. Fingu&m pode alcanara vit'ria por n'sR temos de desenvolver nossa pr'pria salvao.$auloe,plicouessaverdadeemsuacarta.igrejaem1iliposdi#endo:$ortanto, meus queridos... desenvolvei ;cultivai, levai ao alvo,completai totalmente< vossa pr'pria salvao com reverncia econscincia e temor ;sem autocon(ana,com s&ria precauo,escr-pulo, vigil!nciacontraatentao, recuandodetudoquepossa ofender a "eus e desacreditar o nome de >ristoristo. $recisamos esqueceraquiloqueos outros pensamanossorespeitoouoqueaspessoas nos (#eram no passado. Temos de (,ar nossa atenonaquilo que "eus quer fa#er em n's, conosco, e por n's agora.$aulo escreveu: @...pois nele vivemos, e nos movemos, ee,istimos@ ;0tos 79.CH 0+0risto nos levantar acimadas tempestades de nossa vida.$odemos ter um alvo de nos mover em direo . perfeio,mas nunca cegaremos a esse estado da perfeio at& que ?esusvolte. "evemosaceitar an'smesmos, devemosnosamar edesfrutar a jornada porque sabemos que "eus est trabalandoem nosso futuro todo o tempo.$+6SS%E3=F"6 $0+0 6 K3% %STS 0"=0FT% $aulo continuou aescrever: Fo que eu agora j tena alcanado Aeste idealB ou,que j tena me tornado perfeito, mas eu prossigo emconquistar ;apoderar-me< e tornar meu, aquilo pelo qual>risto?esus ;o 5essias< j conquistou para mim e tornou meu. %u noconsidero, irmos, que j tena capturado e conquistado AaindaBRmas uma coisa eu fao Ae esta & a mina aspiraoB:esquecendo;medoqueEcaparatrsebuscandooqueestadiante, eu prossigo para o alvopara conquistar o prmioAsupremo e celestialB para o qual "eus, em >risto ?esus, est noscamando a alcanarM ;1ilipenses J.7C-7D, grifo da autoraristo para salv-lo.6 rei "aviprocurou familiares de seu antecessor, o reiSaul,porqueelequeriaabeno-los, simplesmenteporqueeletinaum relacionamento de aliana com o (lo de Saul, ?Unatas. %m CSamuel N, encontra-se a ist'ria de como "avi encontrou o (loaleijado de ?Unatas, 5e(bosete, e o trou,e ao palcio real ondepoderia cuidar dele. 5e(bosete noHnha. feitonada paramerecer essaproteo eproviso, e,cetoqueeletinaumrelacionamento com aquele que tina uma aliana com "avi.%ssa&uma(guraquenosmostraara#opelaqual "euscuida de n's. %le nos abenoa porque n's, como crentes, temosum relacionamento com Seu 1ilo. Fo merecemos serabenoados. Fo merecemos as bnos. $odemos at& mesmoser aleijados emocionalmente por causa de algum incidente denossopassado. 5as"eusnosapanaenosrestauraparaodevido lugar em Seu reino de pa#."eus no espera que faamos tudo certo antes de nosabenoar. "e fato, a orao mais ungida que podemos fa#er &:@Senor, ajude-me@. Fo podemos alcanar a perfeio sem"eus. "evemossertotalmentedependentesd%leparamantersuas promessas em nossa vida. Somos somente camados paraser aqueles que cr!em, do contrrio ser2amos aqueles que fa(em;F.T.: ?oo I.CH,CNristo;o5essiasristo ?esus,que vivem 4e5 andam, nosegundo os ditames da carne, mas segundo os ditames do+sprito$.>ertamente, se seguirmos a direo do %sp2rito Santo, nuncadever2amosfa#eralgoerrado, eassimaculpanoterialugarpara criar rai# em n's. >ontudo, como somos umanos, estamossujeitosacometer umerro. >omonossoSenor apontou, @oesp2rito, na verdade, est pronto, mas a carne & fraca@ ;5ateusCI.D7-0+034$06Senor,certa ve#, deu-meumagranderevelaosobre aculpa. 0t&ondepossomelembrar, euviviasentindoculpa, 0culpa era mina constante compania. 0ndvamos semprejuntas por todo lugarM %ssaconscincia dopecado comeoudesdeminainf!ncia, quandofui abusadase,ualmente. 0indaque meu paime dissesse que aquilo que ele fa#ia comigo noeraerrado, eumesentiasujaeculpada. >ertamente, aometornar mais vela, consciente de que aquilo estava errado, massem conseguir resolver a situao, mina culpa s' continuou ecresceu.6queaprendi pore,perinciapr'pria&queaculpa&umpeso insuportvel, uma carga que oprime o esp2rito. 0 culpa fa#tudo parecer escuro e nos fa# sentir cansados e fracos.+ealmente, ela tira nossa energia e suga a fora de queprecisamos para resistir ao pecado e a Satans. 0ssim, oresultado&queaculpaeacondenaorealmentefa#emopecado crescer.>reio que era viciada em culpa. 0ntes que aprendesse sobre agraade"eus, nomelembrodeter mesentidoemalgummomento sem culpaM 5esmo no fa#endo nada particularmentemauoupecaminoso, eudescobriaalgumaformademesentirerrada a respeito de algo.Satans quer nos empurrar para bai,o. %le & o acusadordaqueles que crem em >ristoR ele continua a tra#er acusa*escontra n's diante de "eus ;veja 0pocalipse 7C.78ontudo, a culpa rouba a f&,e se voc tem vivido por um longo tempo carregando o fardo deculpa e condenao,sua f& pode precisar ser fortalecida. $eaajuda se voc precisar. +ecuse-se a continuar vivendopressionado por um fardo de culpa e condenao.I% K30FT6 f V%+E6F)0Q0goraquejtemosmelor compreensodaculpa, vamosvoltar nossa ateno para a @vergona@.) um tipo de vergona que & normal e saudvel. Se perco ouquebro algo que pertence a outra pessoa, sinto-meenvergonada por meu erro. %u desejaria no ter sido todescuidada ou negligente. Sinto-me mal, mas posso pedirperdo, receb-lo e, ento, prosseguir commina vida. 0vergona saudvelnos lembra que somos seres umanos comfraque#as e limita*es.%mEnesis C.CP, lemos que0doe%vaestavamnusnojardim do [den e no se envergonavam 0l&m do fato de elesno estarem vestindo qualquer roupa,creio que esse vers2culofala de que eles eram totalmente abertos e onestos um como ooutro e no se escondiamatrs de mscaras, pap&is ousimula*es. %les eram totalmente livres para serem eles mesmosporque no tinam nenum sentimento de vergona. 3ma ve#que eles pecaram, contudo, eles se esconderam ;veja Enesis J-I-Hristo. Sei disso porque eu eraassim.$aulo escreveu que o sofrimento que enfrentamos agora umdia ser digno da gl'ria da erana devida a n's:%sen'ssomosASeusB(los, entosomosASeusBerdeirostamb&m: erdeiros de "eus e co-erdeiros com >ristoAcompartilando a Sua erana com%leBR apenas devemoscompartilar Seus sofrimentos se formos compartilar Suagl'ria.A5as, oqueimportaQB $ois euconsideroqueosofrimentodeste tempo presente ;essa vida presente< no & digno de sercomparado com a gl'ria que est para ser revelada a n's, emn's, para n's e a ser conferida a n'sM ;+omanos H.79-7Hreia no quediaboodi# eassim voc se tornar.0 escola & sua: @escole, pois, a vida,para que vivas, tu e a tua descendncia,@ ;"euteronUmio J8.7N-0+003S0 03T6+%?%=XY6 e, em algumas situa*es,auto-averso. %mcasosmaise,tremos, issopodeat&mesmodevolver o auto-abuso, incluindo a automutilao. Tenoministrado a vrias pessoas que me mostram cicatri#es no corpopor terem se cortado ou se queimado ou mordido a si mesmas,assim como ematomas por terem batido ou ferido a si mesmas,e partes calvas na cabea por terem arrancado o pr'prio cabelo.0lgumas pessoas se feremcomo uma forma de punio.6utras se comportam de maneira detestvel porque dessa formasero rejeitadas. ? que elas rejeitama si mesmas, estoconvencidas de que outros tamb&m as rejeitaro,e assim elasmanifestamumcomportamento de acordo comaquilo quepensamarespeitodelas. 0listadeproblemasempotencial &interminvel, mas estoucertadequevocestvendoondequero cegar.Voc no conseguir ir al&m da sua pr'pria opinio a respeitode si mesmo, no importa quantas coisas boas "eus possa di#eraseurespeitoemSua$alavra. 0despeitodos maravilososplanos que "eus possa ter para sua vida, nenum deles vir a seconcreti#ar sem sua cooperao.#oc! precisa acreditar no que Deus di(.0>%=T% 0 6$=F=Y6 "% "%3S 0 S%3 +%S$%=T6Se voc est buscando recuperar-se do abuso, ento no devepermitir queas opini*es das outras pessoas aseurespeito,evidenciadas na maneira pela qual voc foi maltratado nopassado, determinemseu valor. 4embre-se: pessoas que sesentemsemvalor sempre tentaro encontrar alguma coisaerradaemvocparaquepossamsesentirumpoucomelorsobresi mesmas. Tenaemmentequeisso&umproblemadelas, e no seu.%m ?oo J.7H, o Senor ?esus declara que aquele que cr nelenunca ser rejeitado por %le ou por seu $ai >elestial. Se "eus oaceita por causa da sua f& em Seu 1ilo ?esus >risto, ento vocpode parar de rejeitar a si mesmo e dei,ar seu processo de curaprosseguir.$ode ser que voc no tena rejeitado a si mesmo totalmente,massomentealgumaspartesquenoleagradam. %mmeupr'prio caso, eu rejeitava mina personalidade. %u nocompreendiaqueeutinaumcamadodivinoemminavidapara o minist&rio em tempo integral e que "eus escoleu meumodo de ser para aquilo que %le designara para mina vida.5inapersonalidadecertamentetinafalasporcausadosanos de abuso. %u tina sofrido, e avia a necessidade deajustesdo%sp2ritoSanto, masaindaeraapersonalidadeque"eus avia escolido para mim. >ontudo, por no compreenderessefato, eupensavaqueprecisava ser algu&mtotalmentediferente. %stava sempre tentando ser outra pessoa, o que noera a vontade de "eus para mim, assim como no & a vontaded%le que voc se torne outra pessoa.4embre-se: "eus ajudar voc a ser tudo o que voc! pode ser,tudooquevocfoi originalmentedesignadoaser, mas %lenunca permitir que voc seja bem-sucedido em se tornar outrapessoa.6 T%5$%+05%FT6 >6FT+640"6 $%46 %S$T+=T6Talve# voc tena observado alguma outra pessoa, um amigoou l2der espiritual e pensado:+ assim que as pessoas deveriamser, ou +la % amada e aceita por todos. Voc pode at& ter tentadoser comooutroindiv2duosemconscientementeter planejadoisso.>ertamente, as pessoas podem ser bons e,emplos para n's,mas,mesmo seseguirmossuasboas qualidades,aindaseronosso pr'prio @toque@ pessoaldessas boas qualidades que noscaracteri#aro.Teno uma personalidade direta, resoluta, decidida. "euscolocou em mim esse tipo de nature#a para me ajudar a cumpriroseucamadoemminavida. >ontudo, por muitos, muitosanos, eu lutava e vivia em frustrao porque vivia tentando sermais t2mida, meiga, suave, gentil e doce. %u tentava,desesperadamente, no ser to positiva e agressiva.0 verdade & que eu tentava em vo me moldar na esposa domeu pastor, no meu marido e emvrios amigos que eurespeitavaeadmirava. 5eusesforossomenteresultaramemfrustrao crescente, o que tornava mais dif2cil eu prosseguir. %uprecisavaaprender adesistir detentar ser comoosoutrosesimplesmente me tornar @o melor que eu poderia ser@. Sim, euprecisei mudar. $recisei mais do fruto do %sp2rito, especialmenteda bondade, da mansido, da benignidade, porque eu era muitodura, speraesevera. 5as, umave#queaprendi aaceitar otemperamento que "eus me deu, pude permitir que o %sp2ritoSanto comeasse a me transformar naquilo que %le queria queeu fosse.3ma ve# que desistimos de lutar para sermos outra pessoa,ento o%sp2ritosercapa# deusar nossos pontos fortes econtrolar nossas fraque#as. %nto, comearemos a desenvolverum @temperamento controlado pelo %sp2rito@. %ssetemperamento & e,plicado em Eaiatas P.CC-CP:5as ofrutodo%sp2ritoASantoB Aaobraquesuapresenareali#a emnosso interiorB & amor, alegria ;satisfaoristo, em concord!ncia com o prop'sito da suavontade Aporque isso agradou a %le e foi Seu terno intentoBA0ssim para que n's possamos serB para o louvor e e,altaodasua gloriosa graa ;favor emiseric'rdiaomo os seres umanos noconseguem ser perfeitos, algumas pessoas terminam por rejeitare despre#ar a si mesmas.$eo-le que pense nas palavras prof&ticas de =sa2as PJ.J quedescrevem nosso Senor ?esus >risto: @%ra despre#ado e o maisrejeitadoeabandonadoentreosomensR omemdedoresesofrimentosequesabeoque&padecer eestar enfermoR e,como um de quem os omens escondem o rosto, eradespre#ado, e dele no (#emos caso, nem le [email protected] no tem apreo por seu pr'prio valor e dignidadeQ 5as,certamente, voc & valioso, pois de outra forma o $ai>elestialno teria pago um preo to alto por sua redeno.=sa2as PJ.D-P continua a di#er que >risto carregou nossosofrimento ;enfermidades, fraque#as eang-stias< ecarregounossas dores e tormentos Ada punioB, contudo, n's Ade formaignoranteB consideramo-lo ferido, castigado e aLigido por "eusAcomo se fosse umleprosoB. 5as %le foi ferido por nossastransgress*es, %lefoi esmagadopornossaculpaepornossasiniqWidadesR o castigo AnecessrioB para a nossa pa# e bem-estarestavasobreele, eporsuasferidasAqueomacucaramB n'ssomos curados e sarados.6@pacotedecura@compradopor?esuscomSeusangue&dispon2vel para todo aquele que n%le cr e 6 recebe. %sse pacoteinclui a cura das emo*es, assim como do corpo. Se uma pessoafe# algo errado, a justia e,ige a rejeio, o despre#o e acondenao. >ontudo, ?esuscarregoutudoissoporn's, assimcomo tamb&m os nossos pecados. Kue verdade gloriosaM? que ?esus carregou seus pecados na >ru#, junto com o 'dio,rejeio e condenao que eles mereciam, voc no tem mais derejeitar nem odiar a si mesmo.6diaemqueiniciei nossominist&rio, perguntei a"eus:@6que o Senor quer que eu ensine no primeiro encontro@Q%le disse: @Kuero que voc diga a meu povo que os [email protected]: @6, euqueroumamensagemdepoder@. %uqueria ser a muler de poder do momentoM %u queria algo quesurpreendesse as pessoas com uma grande revelao. %u disse:@TodossabemqueoSenor osama. %unovoupregar ?ooJ.7I@.%le disse: @Fo, poucas pessoas entre meu povo sabem que%u as amo. Se todas soubessem, elas agiriamde formatotalmente diferente da forma que [email protected] /2blia di#: @Fo medo no amor Atemor no e,isteB, mas opleno ;completo, perfeitoontudo,aprendi que, se mantiver os outros do lado de fora,permanecerei isolada do lado de dentro.6Senortemmemostradoque%lequersermeu$rotetor,mas%lenopodefa#-loseeuestiverocupadatentandomeproteger. %le no prometeu que eu nunca seria ferida, mas %leprometeu curar-me se eu for a %le em ve# de tentar tomar contade tudo so#ina.Se voc edi(cou muros ao redor de simesmo por causa domedo, ento voc deve derrub-los pela f&. V a ?esus com cadavela ferida e receba sua graa curadora. Kuando algu&m ferirvoc, leve essa nova ferida a ?esus. Fo a dei,e inLamar. 4eve-aao Senor e deseje lidar com a situao da maneira d%le e noda sua.+eceba este vers2culo como uma promessa pessoal do Senorparavoc: @$orqueterestaurarei asa-deecurarei as tuascagas, di# o SenorR pois te camaram a repudiada, di#endo: [Sio, j ningu&m pergunta por ela@M ;?eremias J8.79-0+0onfesse como o salmista: @$orque, se meu pai e mina meme desampararem, o Senormeacoler ;adotando-me comoSeu (loB@ ;Salmos C9.78om a ajuda do Senor, voc poder sobreviver . rejeio eencontrar sua plenitude @n%[email protected]. . Ef$ito da R$7$io nos R$(a1ionam$ntos350 $%SS60 K3% tem uma rai# de rejeio em sua vida temdi(culdades em seus relacionamentos. >om o objetivo de manterrelacionamentos saudveis, amorosos e duradouros, uma pessoano pode ter medo da rejeio.Kuando esse medo se torna ofator motivador na vida de um indiv2duo, ele gastar todo o seutempo tentando evitar a rejeio em ve# de edi(carrelacionamentos saudveis.Fenuma pessoa atravessa a vida escapando totalmente demomentos de rejeio. Todos e,perimentamalgumtipo derejeio. >ontudo, caso aja rejeio bastante para causarferidas, issopodelevar oindiv2duoanosomenteaagir deforma anormal em seu relacionamento com outros, mas tamb&mem seu relacionamento com "eus.%le pode vir a acreditar que & amadocondicionalmente.Sentindoquetemdemerecer oamor daspessoas, elepodedevotar sua vida em tentar agradar aos outros. %le pode temerque, caso no agrade aos outros, eles dei,aro de am-lo, ou orejeitaro, ou at& o abandonaro.0 lembrana do sofrimento de tais e,perinciasfreqWentemente impede a liberdade da pessoa em seusrelacionamentos. 0spessoasquetmmedodarejeioedoconseqWente abandono e solido, geralmente, terminampermitindo a si mesmas serem controladas e manipuladas pelosoutros. ? que elas acreditam que a aceitao & baseada em seudesempeno, tais pessoas so consumidas cm fa(erem ve# deser.$orque elas tm medo de ser simplesmente elas mesmas,gastamavida(ngindo: (ngindogostar depessoas queelasdetestam, (ngindo gostar de ir a lugares e fa#er coisas que elasodeiam, (ngindo que tudo est bemquando no est. Taispessoas vivem em cont2nua mis&ria porque temem ser onestaso su(ciente para confrontar as verdadeiras quest*es da vida.1=FE=F"6M 1=FE=F"6M 1=FE=F"6M? que as pessoas que temem a rejeio no acreditam quesoamveis emsi mesmas, freqWentementeelas usaro ospadr*esdomundo;dineiro,status,roupas, talentosnaturais,etc.< para provar a si mesmas e aos outros que elas tm valor.%lasvivemumavidademis&ria, sempretentandoprovarqueso dignas e valiosas. Fo importa quanto sucesso e,terior umapessoa possa desfrutar, ela no ser verdadeiramente bem-sucedida se no souber quem ela & em >risto. %m 1ilipenses J.J,$aulo nos e,orta: @%,ultemos e gloriemos e nos vangloriemos em?esus>risto, nocolocandocon(anaoudependnciaAnaquiloquesomosB nacarneenos privil&gios e,teriores, vantagensf2sicas e aparncia e,terna@. % importante lembrar que aaparncia & somente a nossa forma e,terior, e no o querealmente somos.3ma pessoa fundamentada na rejeio & incapa# de receberamor, mesmo quando o amor le est sendo livrementeoferecido. Tal pessoaaceitaoamor somentequandoacreditaque o mereceu por ter se comportado de maneira perfeita.4embro-me de uma muler que certa ve# trabalou para meumaridoeparamim. %lacresceunumaatmosferaemqueo@merecimento gera aceitao@. Kuando ela ia bem na escola, eledemonstrava-le amorR quando ela no ia to bem como seu paiesperava, negava-le amor. %le se comportava assimnosomente com ela, mas tamb&m com todos os outros membrosda fam2liaRportanto, elaaprendeu queoamor era dadocomoumarecompensa pelodesempenoperfeitoeretirado comouma punio pelos erros.>omo a maioria das pessoas, ela cresceu nemmesmopercebendo que seus sentimentos e seu sistema de crenaestavamincorretos. %laassumiuque todosos relacionamentoseramcondu#idos dessa mesma forma. >omo ela era umafuncionriade nosso minist&rio,avia ocasi*esem queeu leperguntava como estava indo seu trabalo, se ela estavaconseguindoreali#ar tudoouseaviaalgumatarefaqueelatina di(culdades em cumprir.>omecei a notar que se eu le perguntava sobre algo que elano avia terminado isso a fa#ia agir de maneira muito estrana.%la se afastava, evitava falar comigo e mostrava-se trabalandonumritmo fren&tico, o que me fa#ia sentir desconfortvel.+ealmente, eu me sentia, re.eitada.%u sabia que, como sua cefe, eu tina o direito de perguntar-leelasobreoandamentodotrabalosemterdesofrer umtrauma cada ve# que isso acontecia. %nto, (nalmente aconfrontei sobre essa situao, o que s' fe# nossorelacionamento tornar-se mais estremecido e confuso. %ra 'bvioque nenuma de n's realmente compreendia a rai# do problema.%ssa muler verdadeiramente amava ao Senor. %la eraintensamente s&ria no seu relacionamento com "eus, e assim asituao afe#orar ebuscaraoSenor poralgumas respostassobreseucomportamento. 5uitofreqWentemente, jogamos aculpa do nosso mau comportamento em outra pessoa em ve# debuscar oSenor paraperceber arai#doproblemae, assim,sermos livres.0 muler recebeu uma revelao de "eus que le mudou avida.6 Senor lemostrou que pelofato de seu pai rejeit-laquando ela no agia de forma perfeita, isso a fe# crererroneamente que todas as demais pessoas agiam dessa mesmaforma. Se algo do seu trabalo no estava completamenteterminado quando eu le perguntava a respeito, ela estavaconvencida de que seria rejeitada porque eu no mais aapreciaria e, portanto, se afastava de mim. +u no tinha paradode am;la, mas ela tinha parado de receber o meu amor, e assimeu acabava me sentindo rejeitada tamb&m.1reqWentemente fa#emos a mesma coisa com o Senor.Seuamor por n's no & baseado naquilo que fa#emos ou nofa#emos. %m+omanosP.H, $aulonosdi#que"eusnosamouquando ainda &ramos pecadoresR isto &, quando n's ainda no 6conec2amos e nem quer2amos conec-4o.6 amor de "eus est sempre Luindo para todos aqueles que orecebem. >omo essa funcionria que no podia receber o meuamor, freqWentemente rejeitamos o amor de "eus quandosentimosquenoomerecemosporqueonossodesempenono foi to perfeito.6 5%"6 "% S%+ +%?%=T0"6 >03S0 +%?%=XY6 %5 63T+6SSe voc no acreditar que & uma pessoa amvel e valiosa emsuaessncia, vocserincapa#decon(ar quandooutroslee,pressaremamor. Sevocacreditar queprecisaser perfeitopara ser digno de amor e aceitao, ento voc ser umcandidatoa uma vida miservel,porquenuncaserperfeitoobastante enquanto estiver neste corpo terreno.Vocpodeterumcoraoperfeito, noqual oseudesejo&agradar a "eus em todas as coisas, mas seu desempeno noacompanar o desejo do seu corao at& voc cegar ao c&u.Vocpodeestar melorandootempo todoe mantendo-se emdireoaoalvodaperfeio,massempreprecisardeJesusenquantoestiveraqui nestaterra.Funcacegaromomentoem que voc! no precisar do perdo e do sangue puri(cador doSenor.0 menos que voc aceite seu valor e dignidade pela f&, porinterm&dio de >risto, voc sempre se sentir inseguro e incapa#de con(ar naqueles que querem am-lo. 0s pessoas que no tmcapacidade de con(ar suspeitam das motiva*es das outras. Seidisso porque tina um problema real nessa rea. 5esmo quandooutras pessoas me di#iam que me amavam, eu sempre esperavaqueelas meferissem, oumedesapontassem, oufalassemcomigo, ou abusassem de mim. %u imaginava que elas deveriamestar buscando alguma coisaR ou, de outra forma, elas noseriamagradveiscomigo. %uapenasnopodiaacreditarquealgu&m quisesse gostar de mim apenas pelo que eu era. "everiaaver alguma outra ra#o escondidaMSentia-me to mal a respeito de mim mesma, toenvergonada, condenada, comtanta auto-averso e auto-rejeio que se algu&m tentava mostrar-me amor e aceitao eupensava:Dem, seessapessoagostademimagora, elanogostar mais aomeconhecer deverdade.$ortanto, eunorecebia o amor de outras pessoas ou de "eus. 0fastava-me pormeiodomeucomportamento, oqual setornavamaisemaisdetestvel . medida que eu tentava provar a todos que eu noera merecedora do amor deles, e,atamente como eu pensava.Seja o que for que voc acredite sobre si mesmo interiormente& o que voc manifestar e,teriormente. Se voc se senteindigno de amor, & isso que voc demonstrar por meio de seucomportamento. %mmeucaso, eucriaquenoeradignadeamor, e assim agia. %u era uma pessoa muito dif2cil de lidar. >riaque as outras pessoas, mais cedo ou mais tarde, me rejeitariam,e assimgeralmente fa#iam. $elo fato de mina atitude semanifestar por interm&dio das minas a*es, eu no conseguiamanter relacionamentos saudveis, amorosos e duradouros.0 STF"+65% "6 @$+6V%-K3%-V6>`-5%-050@Kuando algu&m tentava me amar, eu e,ercia grande pressosobre essa pessoa para que ela provasse que me amava...continuamenteM%uprecisavadeumanovadosedeaceitao,cada dia, apenas para manter um bom sentimento a respeito demimmesma. %utinaconstantementedeser elogiadasobretudo o que fa#iaR pois, de outra forma, no me sentia amada. Seno recebesse o elogio esperado, sentia-me rejeitada.%utamb&mtinadefa#er todasascoisasdomeupr'priojeito. Sempre que outros concordavam comigo e fa#iam o que eudesejava, sentia-me bem a respeito de mim mesma. >ontudo, sealgu&mdiscordassedemimounegasseosmeuspedidos, pormaissimplesquefossem, issocausavaumareaoemocionalque me fa#ia sentir-me rejeitada e no amada.%u colocava e,igncias imposs2veis sobre as pessoas que meamavame, assim, asfrustrava. %unoestavasatisfeitacomaquilo que elas me davam. Fo podia permitir que elas fossemonestas comigo ou me confrontassem. 6meu foco estavasomente em mim, e eu esperava que o foco de todos tamb&mestivesse. %urealmentebuscavanaspessoasomeusensodevalor pr'prio, o que & algo que somente "eus pode dar.?aprendi quemeusensodedignidadedependedemimeno em coisas ou outras pessoas. 0t& que eu aprendesse essaverdade, contudo, fui muito infeli# e totalmente incapa# demanter relacionamentos saudveis.+eceber o amor de "eus & o fator-cave na cura emocional,como mencionei no cap2tulo anterior. 3ma ve# que uma pessoagenuinamente vena a crer que "eus, que & perfeito, a ama emsua imperfeio, ela comear a crer que outras pessoas podemam-la tamb&m. 0 con(ana comea a ser desenvolvida, e ela &capa# de aceitar o amor que le est sendo oferecido.? que cri e recebi o amor de "eus por mim, minasnecessidades bsicas por amor eumsensodevalor pr'prioforam supridos. %u no mais necessitava de outras pessoas parapermanecer @bem@ todootempo, isto&, sentindo-mesegurasobre mim mesma. >omo todos, teno necessidades que outraspessoas tm de satisfa#erR todos n's precisamos deencorajamento, e,ortao e edi(cao. 5as no sinto maisnecessidade de buscar por interm&dio de outras pessoas aa(rmao do meu valor.0gora quando meu marido fala em elogiar-me por algo que(#, posso (car desapontada,mas no abalada, porque seiqueteno valor a despeito do que fao. Todos gostamde serreconecidoseelogiadospeloquefa#em, mas&maravilosono (carmos abalados se no recebermos reconecimento e taiscumprimentosM3mave#queaprendi queovalor eadignidadenoestonaquilo que fao, mas naquilo que sou em >risto, no mais sintoque teno de fa#er as coisas para buscar a aceitao daspessoas. "ecidi que ou elas me amaro pelo que eu sou, ou no."equalquerforma, estousegurasabendoque"eusaindameama.1!. Con8ana "ara S$r 9o1: M$smo0 >6F1=0FX0 [ de(nida como um tipo de segurana que levalgu&ma reali#ar algoR a crena de que algu&m& capa# eaceitvelR acerte#aquelevaalgu&masercorajoso, abertoetransparente. Se voc observar essa de(nio tr2plice, perceberpor que o diabo ataca algu&mque mostre algumgrau decon(ana.$essoas que foramabusadas, rejeitadas ou abandonadasgeralmente sofrem por falta de con(ana. >omo jmencionamos, tais pessoas sofundamentadas navergona,guiadas pela culpa e possuem bai,a auto-imagem.6 diabo comea seu ataque na con(ana pessoal sempre queencontrar breca, especialmente durante os vulnerveis anos dainf!ncia. 5esmo enquanto uma criana ainda est no ventre, odiabo inicia sua jornada rumo . total destruio daquela pessoa.0 ra#o & simples: um indiv2duo sem con(ana nunca avanarpara fa#er algo edi(cante no +eino de "eus ou algo destruidorpara o reino das trevas e, portanto, nunca cumprir o plano de"eus para sua vida.6 1+0>0SS6 %S$%+0"6 i 6 5%"6 "% 1+0>0SS0+ j 1+0>0SS6Satans no quer que voc cumpra o plano de "eus para suavida porque sabe que voc % parte da derrota das trevas. Se elepuder fa#-lopensar ecrer que&incapa#, entovocnuncatentarreali#arqualquercoisadignadevalor. 5esmosevoc(#er algum esforo, seu medo de fracassar selar sua derrota, oque, em decorrncia da sua falta de con(ana, provavelmente,podetere,perimentadodesdeoin2cio. =sso&freqWentementereferido como @s2ndrome do fracasso@.?esus morreu por nossas fraque#as e inabilidades, e deseja nostransferir Sua fora e Sua abilidade ao colocarmos nossacon(ana;nossaf&< n%le. %m?oo7P.P, %lenosensinaesseprinc2pio importante: @Sem 5im Aseparados de uma vitaluniocomigoB, vocs nada podem fa#[email protected] ve# que voc aprender essa verdade, quando o diabo ledisser @Voc no pode fa#er nada certo@, sua resposta deve ser:@Talve# no, mas ?esus dentro de mim podeR e %le o far, porquecon(o nele, e no em mim mesmo. %le me levar ao sucesso emtudo que eu colocar minas mos@ ;veja ?osu& 7.9risto. Fossa gl'ria e nossa e,altao esto apenas em>risto, e %le merece toda a gl'ria ;o cr&dito devido< por qualquercoisa que possamos reali#ar.Todas aspessoas tm con(ana ;f&%"%+ $%+"Y6 por erros e pecados passadosso dois dos mais importantes fatores na cura emocional.Operdo % umdomconcedido para aqueles que no omerecem."eus quer comear em n's esse processo de perdoar .quelesque nos feriram, primeiramente, concedendo-nos o domdoperdo. Kuando 4e confessamos nossos pecados, %le nosperdoa, afastando nossos pecados de si, assim como o 6rientese afasta do 6cidente, e no se lembra nunca mais deles.Kuando voc%tentado a olar para trs, lembre-se daspromessas das %scrituras:Se n's AlivrementeB admitimos que temos pecado econfessarmos nossos pecados, %le & (el e justo ;verdadeiro emsua pr'pria nature#a e promessas< e perdoar os nossos pecadosAdescartar a nossa ilegalidadeB e AcontinuamenteB nos puri(carde toda a injustia Atudo o que no est em conformidade com aSua vontade em prop'sito, pensamento e a*esB ;7 ?oo 7.Nomo o oriente se afasta do ocidente, assim %le afasta de n'sas nossas transgress*es.>omo um paiama e tem compai,o de seus (los, assim oSenor amaetemcompai,o daqueles queotememAcomreverncia, adorao e respeitoB.$ois %leconeceanossaestrutura, %leAintensamenteB selembraetemgravadoAemseucoraoB quen's somos p';Salmos 78J.7C-7DristoB, ap's ter oferecido um -nico sacrif2cio pornossos pecados Aque valerB para sempre, sentou-se . direita de"eus, eentoesperaat&queseusinimigossejamcolocadoscomo estrado debai,o dos seus p&s.$or uma -nica oferta, %le tempara sempre puri(cado eaperfeioado aqueles que so consagrados e santi(cados.% tamb&m o %sp2rito Santo acrescenta o seu testemuno a n'sAem con(rmao a issoB. $ois foi dito, este & ' acordo;testamento, aliana< que %u estabelecereie (rmareicom elesap'sesses dias,di# oSenor: imprimirei a minalei em seuscora*es, e as inscreverei em suas mentes ;no mais interior deseus pensamentos e compreensoomo o salmistaescreveu muito tempo atrs, @Ao que, que seria de mimB se eunocressequeeuveriaabondadedoSenor naterradosviventes M ;Salmos C9.7Jomo resultado de anos vivendo numa #ona de guerra, meu(lomaisvelodesenvolveualgumainseguranaemocional eproblemas de personalidade. 0lgumas ve#es, parecia aver umesp2rito de contenda entre n's, e geralmente no pod2amos (carperto umdooutro. >ertamente, ap's receber obatismo no%sp2ritoSantoeestudara$alavrade"eus, euquisrepararodano que le causara e compens-lo pela forma que o tratara.Voc poderia di#er que eu queria indeni(ar meu (lo pelo danoque le causara.Fa verdade, eu no sabia como reparar o preju2#o que (#era."esculpei-me, mas no sabia mais o que fa#er. $or um tempo,ca2 naarmadiladepensar quedeveriadar-letudoqueelequisesseR masdepoisdetudoeuaindacontinuavaemd&bito.5eu(lotinaumapersonalidadefortee, aomesmotempo,ainda no estava caminando como Senor. %le aprendeurapidamentecomomefa#ersentir-meculpada. %leestavamemanipulandoemecontrolandoemocionalmente, assimcomotentando usar meu novo relacionamento com o Senor em seufavor.3mdia, enquanto eu estava tentando corrigi-lo por seucomportamento, ele respondeu: @/em, eu no seria dessa [email protected] @normal@como de costumeR retirei-me para um quarto, sentindo-me mal ameu respeito.>ontudo, desta ve# "eus mostrou-me algo. %le disse: @?oGce,seu (lo tem a mesma oportunidade de vencer seus problemasquanto voc. Voc o feriu porque algu&m feriu voc. Voc esttriste e se arrependeuR no nada mais que voc possa fa#er.Vocno pode gastaroresto da suavidatentandoreverteroque j foi feito. %u o ajudarei, se ele permitir que eu o ajude@.%usabiaqueteriadefalar commeu(looque"eusmedissera. %u o (# e tomei a deciso de que eu pararia de tentarcompens-lopormeuserros. %leatravessouumtempodif2cil,mas, (nalmente, assumiu um compromisso com "eus e comeouo seu pr'prio camino em direo . cura e . maturidade. %le &agora diretor de 5iss*es do nosso minist&rio. 0l&m de meu (loe cooperador em >risto, ele & tamb&m um dos meus meloresamigos.+ealmente encorajo voc a e,aminar essa rea em sua vida epermitir que "eus o recompense. Sua recompensa & grande. )sempre um tempo de espera pelas coisas relacionadas a "eus,masvocdevemanter-sefa#endooquesabeque"euslepediu, e seu rompimento vir. Voc cometer erros, mas, quandoisso acontecer, apenas se arrependa e prossiga.Kuandoumbebcomeaacaminar, elenuncaofa#semcairalgumasve#es. %nto, eleapenasselevantaecomeaacaminar novamente rumo ao seu destino. V a ?esus como umapequenacriana. %leestestendendoseusbraosparavoc,caminando em sua direo. 5esmo se voc cairfreqWentemente, levante-se e prossiga.0ntes que este cap2tulo termine, eu gostaria de enfati#ar esteponto: no somente ca2mos em armadila ao tentar compensaras pessoas que ferimos, mas algumas ve#es tamb&m cobrandonossas feridas de outros que nada (#eram para caus-las.$or anos tentei cobrar meus d&bitos emocionais de meupr'prio marido, simplesmente por ele ser um omem e por estarcasado comigo. %sse & umproblema complicado. 0lgumasmuleres odeiam todos os omens porque algum omem a feriu.3m garoto que foiferido por sua me pode crescer e passar oresto da sua vida adulta odiando e abusando de muleres. %sse&umtipodecobranaded2vida. $or favor, percebaquetalcomportamento no resolve o problema e nunca trar um sensointerior de satisfao de que a d2vida foi (nalmente liquidada. )somente uma maneira de cancelar a d2vida, e esta & . maneirade "eus.1/. ;i=0da cura emocional ocorre quandoapessoaquefoi abusadapodesealegrar quandooutrossoabenoados. %mcap2tulos anteriores, abordamos o princ2pioensinado em +omanos 7C.7D, que di#: @0benoe aqueles que vosperseguem ;que so cru&is em sua atitude com vocegamos at& a invejar os dons espirituais que outra pessoapossui. %u desejava poder cantar e, quando ouvia pessoas comvo#es bonitas, pensava: +u gostaria de ter uma vo( assim.3m dia, "eus me disse: @?oGce, coloquei esse dom em outrapessoa para que voc o desfrute, e no para que voc seressinta por elas terem algo que voc desejaria ter. Fo coloqueiesse dom nelas por causa delas, %u o coloquei nelas para edi(carvoc@."amesmaforma, osdonsde"eusqueestoemmimsopara abenoar as outras pessoas. 5eus dons me doresponsabilidade e trabalo rduo, mas o que eles do .s outraspessoas & bno para elas. 0ssim, devemos desfrutar os donsdos outros e no sentir inveja. "eus colocou algo em mim paravoc, mas %le tamb&m colocou algo em voc para mim, o querealmenteremoveanecessidadedesermosinvejososumdosoutros.>reio que uma das maiores causas de inveja & a insegurana,quevemdafaltadeconecimentodoquesigni(caestar em>risto.6 diabo mente e nos di# que as outras pessoas so meloresdoquen's. %lenosenganasucessivamentecompadr*esdepensamentos negativos tais como:,e eu apenas tivesse o domque ele possui; ou, ,e eu apenas fosse como ela; ou, ,e somenteeu pudesse fa(er o que eles fa(em.$ensamos que se fUssemoscomoosoutros, ento, ser2amosto@bons@ quantoelesso.%ssetipodepensamentoerradofa# comquenos tornemosceios de inveja e ci-mes.3mdosde#mandamentos&:@Focobiarsacasadoteupr',imo. Focobiarsamuler doteupr',imo, nemoseuservo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nemcoisa alguma que pertena ao teu pr',imo@ ;`,odo C8.79-0+0orpode>ristocomonosso corpo f2sicoontudo, o olo nuncapoderia colocar o anel. 0gora, se o olo sentisse inveja ecomeasse a se lamentar, e quisesse o anel para si mesmo, e se"eus decidissesatisfa#er ooloinvejoso eatender aomeupedido, pense na confuso em que meu corpo estariaMSevoctiraroanel doseudedoetentarcoloc-loemseuolo, rapidamentecompreenderessamensagem. Seooloestivesse usando um anel, a cabea teria que de inclinar paratrsdetal formaqueoolonuncamaistrariadireoparaoresto do corpo, porque ele seria incapa# de ver.$ortanto, o primeiro ponto a destacar & que quando tentamosser alguma coisa que "eus nunca pretendeu que fUssemos, issonos impede de cumprir a funo dada por "eus a n's no >orpode>risto. Tamb&m, seoolotentassecolocar oanel, seriaincapa# de desfrutar do fato de ver o anel no dedo, o que & umpra#er que"euspretendeuqueoolotivesse. 4embre-se: odedo coloca o anel, mas o olo & que pode v-lo no dedo. 6 olofoicriado para desfrutaro fatode ver oqueo resto docorporecebe.6 ponto dois & 'bvio: quando uma pessoa est tentando seralguma coisa que ela no foi destinada a ser, isso a impede dedesfrutar aquilo que le caberia se tomasse seu correto lugar nocorpoesimplesmentesesatis(#esseemcumpriraparteque"eusle designou.>reioque essa&ara#o pela qualmuitaspessoas esto indo para o c&u, mas no desfrutam a viagem.>omo eu disse, "eus colocou esse e,emplo em meu coraoenquantoeuensinava. %leoampliouaousar asmosep&scomoumailustraoadicional. $ensenisto: quandomeusp&sganamumnovo par de sapatos, minas mos (camtosatisfeitasque, semeusp&snoforemcapa#esdecolocarossapatos semajuda, podero ajud-los a entrar nos novossapatosM[ assimque o corpo deveria agir: nenuma parte sendoinvejosa outendoci-mes daoutra. >adapartesabequeoSenoracrioue,clusivamenteparaumprop'sito. >adapartedesfrutaafunoquelefoi designadanocorpo, percebendoque aos olos de "eus nenuma parte & melor do que a outra.Ter diferentes fun*es no signi(ca que uma parte seja inferior. outra. >ada parte & livre para desfrutar e seu lugar ou papel eajudar as outras partes, quando precisarem, semqualqueresitao. 0 mo no di# ao p&: @/em, se voc pensa que vouajudar voc a colocar seus sapatos, voc est enganadoM+ealmente, pensoqueeudeveriater sapatostamb&mM %stoucansada somente de vestir luvas e an&is. Kuero sapatos e queroser como [email protected] %ssa no & a forma de as mos responderem quando osp&sobtmnovossapatoseprecisamdeajudaparacal-los.%ssa no & a maneira que devemos responder quando algu&mque conecemos precisa de alguma ajuda. "evemos estarprontos a dar aos outros toda a ajuda que pudermos para queeles possamse tornar tudo que foramdesignados a ser edesfrutar e todas as bnos que "eus desejou derramar sobreeles.$ergunte a si mesmo: @%u estou colocando meu anel em meuolo, ou meus sapatos em minas mos@Q Se voc est, no meadmiro de que se sinta to miservel e sem alegria.Foterceirocap2tulodoevangelode?oo, osdisc2pulosde?oo/atistavieram-lerelatar que?esusestavacomeandoabati#ar, assimcomo ?oo fa#ia, e que agora mais pessoasestavam indo para ?esus,e no vindo a ele. Talmensagem foilevada a ?oo com um esp2rito errado: pretendendo fa#-lo sentir-seinvejoso. 6sdisc2pulosquetrou,eramorelat'rioestavamobviamentesentindo-seinsegurosesendousadospelodiabo,tentando atiar alguns sentimentos errados em ?oo com relaoa ?esus.?oo respondeu: @6 omem no pode receber Aele nada podereivindicar, no pode tomar para si mesmoB coisa alguma se doc&u Ano de alguma outra fonteB no le for dada.@ ;?oo J.C9onv&mque%lecresaequeeudiminua. ;%le deve crescer de forma mais destacadaR e eu devodiminuir cada ve# mais.risto, somoslivresdoestressedacomparaoecompetio.Sabemos que somos dignos e valorosos, a despeito das nossasobrasereali#a*es. $ortanto, podemosfa#er onossomelorparaglori(carmosa"eusenotentarmosser meloresquequalquer outra pessoa.1reqWentemente as pessoas perguntam a meu marido e a mimo que signi(ca para ele ser casado com uma muler que fa# ascoisas que eu fao. Sou a vo# que aparece no rdio, o rosto queaparecenatelevisoM Souaquelaque(canaplataformaemfrente .s pessoas. Sou aquela que & mais vista e comentada. %moutras palavras, sou o foco de ateno do nosso minist&rio. "ave& o administrador, uma funo importante, mas de retaguarda.Seutrabaloestportrsdosbastidores, enoemdestaquecomo o meu.Fossasituao&peculiar ediferentedaquiloquecostumaacontecer. Eeralmente, na equipe, & o omem que ocupa o localde destaque, enquanto sua esposa trabala por trs dosbastidores para ajud-lo. 0contece que meu marido sabeseguramente que seu senso de dignidade e valor no soafetados pelo que ele fa# ou no fa#. "e fato, ele & to seguronisso ;em obedincia ao Senor< que & capa# de me ajudar a sertudo o que posso ser em >risto. %le est satisfeito em me ajudara cumprir o camado de "eus em mina vida e, nesse processo,a cumprir aquilo que "eus deseja para sua pr'pria vida.6 camado e a posio de "ave certamente so toimportantes quantoosmeus. Simplesmentenosonotadospelo p-blico. >omo administrador do minist&rio, ele supervisionaas(nanas, oscontratoscomemissorasderdioetelevisointeressadas emtransmitir o programaDesfrutando a #idaDiria,observandocuidadosamentetodasasesta*es queje,ibemnossoprograma, paraestarcertodequeestodandobomfruto e gerenciando todos os detales comrelao .snossas viagens.%m nossos encontros, "ave gosta muito de trabalar atrs damesa onde nosso materialde ensino & e,ibido, para conversarcom as pessoas e ministrar a elas. Teno le pedido numerosasve#es que compartile a plataforma comigo, e sua resposta temsempre sido a mesma: @%sse no & o meu lugar. >oneo o meulugar e vou permanecer nele@. %ssa & a declarao de umomem maduro e seguro.0s pessoas tm a tendncia de perguntar a "ave: @Voc & omarido da ?oGce@Q %le geralmente responde: @Fo, ?oGce & minaesposa@."avecumpremuitas, muitasfun*esimportantesemnossominist&rio, mas, ao resumir seu papel, ele geralmente di#: @1uicamado por "eus para ser a cobertura da ?oGce, para coloc-laonde "eus quer que ela esteja. %u me certi(co de que ela noser ferida e velo para que ela no tena [email protected]#es, coisasquequerofa#ereque"avenopermite, porque ele sente que no seria prudente ou que no & omomento. Fo digoqueseja sempre fcil submeter-me aosdesejos dele se no esto de acordo com os meus, mas tenoaprendidoqueseusdonstra#emequil2brio.nossavidaeaonosso minist&rio compartilado."ave lutou contra a nossa situao por vrios anos no in2cio.+ealmente, ele no queria estar no minist&rio de forma alguma.>ontudo, "eus le mostrou que me dera o dom de ensinar Sua$alavra. "avedi#: @"eusnomepediuparamesubmeter .minaesposa, mas %lepara mesubmeter ao domque%lecolocou sobre ela@. %le di# que "eus mostrou-le que o dom erado Senor e que, ao submeter-se ao dom e ao permitir-me fa#ero que %le me camara a fa#er, estava se submetendo ao pr'prio"eus.%lenosomentepermitiu-mefa#eroque"eusmecamoupara fa#er, mas me ajuda a fa#-lo. >onsidero uma grande onraser casada com "ave 5eGer. 0t& onde sei, ele & o melor omemque j coneci. %le tamb&m & a pessoa mais feli# e reali#ada queconeo.Kuando digo que "ave est sempre feli#, digo-oonestamente. %ledesfrutaavidaemplenitude. >reio, assimcomo"ave, queessaalegria&resultadodasuasubmissoa"eus e por no tentar tornar-se algo que "eus no le camoupara ser. %le no est em competio com ningu&m, ele no esttentando provar algo a qualquer pessoa.S%E3+05%FT% %F+0=]0"6 % 1=+50"65ina orao no in2cio deste livro foi: Kue vocs possam estarprofundamentearraigados efundamentados seguramenteemamor, para que tenam o poder e sejam fortes paracompreender e apreender com todos os santos Apessoasdevotadas a "eus, a e,perincia desse amorB, qual & a largura, ocomprimento, a altura, e a profundidade Adesse amorB ;%f&siosJ.79-7H3$0XY6 % %5 +0>=6F04=]0+3mdos meus v2cios mentais era a preocupao. %u mepreocupava, epreocupava, epreocupava. 5esmoquandonoavia nada para me preocupar, eu encontrava algo. "esenvolviumfalsosensoderesponsabilidade, sempretentandoresolverproblemaspelosquaisnotinaqualquerresponsabilidadeousoluo. +aciocinava, imaginava e vivia em constante confuso.>omo resultado, mina mente estava continuamente ceia depreocupao e argumentao. %mbora isso me dei,asse f2sica ementalmentee,austaeroubassequalquer vest2giodealegriaemminavida, eunosabiacomocontrol-lo. $reocupaoeracioc2nio eramminas respostas automticas para qualquerproblema. %mbora meu comportamento fosse anormal, eranormal para mim, porque essa era a forma que eu sempre reagiaaos problemas.0 $alavra de "eus di#: @>on(e ;ap'ie-se, conte com, tena f&=6F05%FT6S$ergunteasi mesmosevoctemqualquerrelacionamentoque esteja fora de equil2brio. ) algu&m em sua vida de quemvoc&muitodependenteQKuandovoctemproblemas, voccorre para o trono ou para o telefoneQ Voc est buscando porpessoas para mant-lo feli# ou est buscando ao SenorQ4embro-me de um tempo em que fuiatacada pelo medo deque algo pudesse acontecer ao meu marido. >omecei a pensar:Oque eu faria se Dave morresse1%ra um tipo de pensamentoceiodep!nico, queeraincomumparamim. %ununcaantespensara nisso. >omo a maioria de muleres que tmbonscasamentos,dependo muito do meu marido. "ave & bom paramim, e, quandoeupensavaemtodasascoisasboasqueelefa#ia por mim, eu me tornava mais e mais assustada.%nto, oSenordissealgoprofundamenteaomeucorao:@?oGce, se "ave morresse, voc se manteria fa#endo e,atamenteo que fa#. Fo & "ave que est sustentando voc e quem a fa#agir da forma que age, sou %uR assim, coloque sua con(ana emmim, que & onde ela deve estar. >on(e em "ave, mas no saiado [email protected] e,emplo (nal que eu gostaria de compartilar com vocdi# respeito a determinado relacionamento de ami#ade emmina vida. 0 intimidade se,ual no & a -nica forma deintimidade que precisa ser restaurada na vida das pessoasferidas. 0queles que sofreram abuso freqWentementee,perimentam di(culdades de manter qualquer tipo derelacionamento. Seu relacionamento conjugai & afetado, eSatanstamb&mbuscausar suasferidasedesapontamentospara arruinar todos os seus relacionamentos 2ntimos.>omo muitos outros no mundo, no somente fui abusada nosmeus primeiros anos em meu lar, mas, mesmo depois que melivrei dessa situao, continuei a ser facilmente ferida porqualquer pessoa que encontrava. Kuando, (nalmente, me caseie comecei a freqWentar uma igreja, pensava que certamente aspessoas da=grejanomefeririam. 5as logodescobri queosofrimento no acabara simplesmente porque me tornaramembro de uma igreja. "e fato, de alguma forma, ele se tornoumais s&rio. >omo resultado do abuso, eu no con(ava nosomensporquefoi umomemquemeferira, oqueafetavamina intimidade conjugal. %u tamb&m avia sido feridaduramente por amigos e parentes vrias ve#es, e assim,onestamente, eu tina medo de con(ar em qualquer pessoa.>omopassar dos anos ecomofatode"aveeeunosenvolvermos nominist&rioemtempointegral, umcasal veiotrabalar conosco. %lesforam, de(nitivamente, enviados peloSenor. %leseramungidospor "eusparaseremnossos@(&isescudeiros@. =sso signi(cava que eles oravam por n'sregularmente, trabalavamlado a lado conosco e estavamdispon2veis para fa#er o que fosse preciso, sempre que algo eranecessrio. %les eram muito bons para n's e facilitaram bastantenossa vida.0 abrangncia do nosso minist&rio teria sido muito diferentese no tiv&ssemos esse maraviloso casal ou algu&m como elespara nos ajudar. $or causa dos anos de sofrimento que eu tinae,perimentado, noabri meucoraotoprontamente, mas,comopassar dotempo, vimacon(ar nessas pessoas eadepender muito delas.3m dia, li o vers2culo no qual o salmista disse: @5esmo o meupr'prio amigo 2ntimo, em quem con(ei;me apoieie acrediteionsidero-o umbomamigo nosso. %u poderia ir at& seuescrit'rioedi#eraosseusfuncionrios: @%importantequeeuveja o pastor agora@. Seus funcionrios me reconecemecon(am em mim o su(ciente para me dei,ar entrar.5as, se eu no pudesse ir pessoalmente, enviaria algu&m quenofosseconecidonoescrit'riodopastor. Seessapessoasimplesmente dissesse @%u preciso ver o pastor agora@, oassistente do pastor, provavelmente, no o dei,aria entrar. 5as,seele dissesse @?oGce 5eGer me enviou@, os funcionrios oreceberiamemmeunomepor causadorelacionamentoqueteno com o pastor.%sse & um e,emplo do que signi(ca orar em nome de ?esusReis por que voc pode esperar ter suas necessidades atendidasquandovocvai a"eus, o$ai, emnomedeseu1ilo, noporque voc o merece. Se alguma coisa que estou tentandole ensinar nestas poucas pginas & que no merecemos nadade"eus, e,cetotalve#morreresermospunidoseternamente.5as%lefe#umanovaalianaconoscoparanosdaroques'?esusmerece. %ssaabenoadaalianaimerecida&agl'riadamensagem da graa.Fo merecemos nada, mas obtemos o que ?esus conquistou emereceu. % isso & de graaMAra"a & uma palavra empolgante.Fo temos de tentar merecer bnos com nossas boas obras ouum bom comportamento. %m ?oo 7I.CD ;parafraseandoristo,eaindatinaumcoraoferido. >reioqueumadascoisasarespeito de ser ferido & ter a personalidade dani(cada.Senossapersonalidadefoi dani(cada eferida, entonofuncionamos da forma que "eus planejou. >ada pessoa deveriaser um indiv2duo saudvel e equilibrado. 5as o diabo quer noslevar a um ponto em que sejamos feridos em nossapersonalidade. Kuando isso acontece, podemos tentar nosrelacionar uns comos outros, mas nossos relacionamentossimplesmente no funcionam.>omojmencionei, eucostumavaajoelar-meaoladodaminacamatoda noite e clamar:@6"eus,perdoe-me. "eus,perdoe-me. "eus, perdoe-me@. Toda noite, eu repetia essaorao: @"eus, perdoe-me. 6, "eus, perdoe-me@. %u aindaestava falando sobre a carga da culpa que eu carregava desdemina adolescncia e os primeiros anos de juventude.=sso prosseguiu por vrios anos, at& o dia em que eu ouvioSenor me di#er: @?oGce, eu le perdoei da primeira ve# que vocme pediu. 0gora voc precisa perdoar a si mesma@. 6uvir a vo#de"eus noeraalgocomumparamimnaquelesdias, mascompreendi que o Senor estava me di#endo que eu precisavareceber o perdo d%le.Se voc pedir a algu&m um copo com gua e essa pessoa leder aguamasvocrecusar-seatom-la, oqueoindiv2duopensararespeitoQSeriasemsentidovocdi#er @%stoucomsedeR algu&mmetragagua, poisestoucomsede@e, ento,apenas permanecer segurandoocopodeguaquevocjrecebeu. Se voc no beber a gua, sua sede no ser saciada.Voc pode ter recebido a $alavra a respeito do perdo,maspodenoter sedecididoacrer nela. $odequerer sentir-seperdoado primeiro. 5as nunca se sentir perdoado at& quedecidaquejfoi perdoado. Voctemquedi#eremf&:@%stouperdoado@. %voc podeter quedi#er isso por semanas oumeses, antes que seus sentimentos tamb&m estejam de acordocom sua f&.Fa /2blia somos instru2dos a receber de "eus. 5as parece queos cristos esto sempre tentando obter algo. $aulo noperguntou aos disc2pulos de >orinto: @6btivestes, porventura, o%sp2rito Santo...@Q %le perguntou-les: @+ecebestes, porventura, o%sp2rito Santo quando crestes ;em ?esus como o >ristoristo@ ;veja 7 >or2ntios 7.J8ristoQ "eus quer que seu povo mostre a gl'ria da sua bondadesobre eles. Kuando recebemos a proviso de "eus, nossa alegria& completa, e & assim que a =greja deveria ser.0ja como um receptculo das bnos de "eus. Tome o que?esus comproucomsuapr'priavidaparaledar. %studea$alavraparaquevocpossaassegurar-sedas promessas de"eus. 6re a %le, di#endo:&qui estou, ,enhor. :a"a 'uir emminhavidaaplenitudedaquilo que o seu +spirito ,anto tem para mim.22. ?orta($1idos "or d$ntro6 $+6$\S=T6 deste livro & ajudar voc a receber libertao dopassado. SeessepassadoaconteceuPminutosouP8anos, vocsempreprecisardestamensagem... sempre. Vocno tem de ter um passado orr2vel para precisar de libertaodosofrimentodoseupassado. Sevocselevantouontemdeman planejando ser bom e, ento, perdeu o equil2brio antes docaf& da man, voc est precisando de libertao do passado.6 diabo quer mant-lo preso a alguns erros que voc tenacometido, ou a algum comentrio que no deveria ter feito, ou aalgum pecado que voc cometeu ou que algu&m cometeu contravoc. "eusquer quevocsejalivredaquiloquevocfe#edaquilo que le (#eramR ambos so igualmente importantes para"eus.Vimos pelas %scrituras que ?esus veio curar o quebrantado decorao, sarar nossas feridas, restaurar nossos sentimentos. %leveionosdaro'leodealegriaemve#delamento, vestesdelouvor em ve# de esp2rito angustiado, uma coroa de gl'ria emve#decin#as. %leveio nostransformaremrvores de justia,umaplantaodoSenor, paraque%lepossaser glori(cado;veja =sa2as I7.7-Jomoresultado, elasestoconstantemente procurando algo que as faa se sentir bem. %lastentarotudo: umempregomelor, umapromoo, umdomespiritual, umaposionaigreja, osamigoscertos, agrifedamoda para suas roupas, o tipo certo de carro para dirigir, o tipocertodecasaparamorar, otipocertodegruposocial parapertencer e outros complementos in(ndveis. %las parecemsempredi#erR @"iga-mequeestoubem, enca-medeelogios,dei,e-mesempreser apessoacerta@. $essoasinsegurasnopodemser corrigidasporqueelasjsesentembastantemalsobre si mesmas.Sei dessascoisassobrepessoasinsegurasporquetivecadaum desses problemas at& que o >onseleiro, o %sp2rito Santo, e a$alavrade"eusme tirassem desseabismodedesespero, dascin#as para a bele#a.6 %sp2rito Santo & o -nico que pode fa#er uma obra dentro den's. %le ence nosso corao do pr'prio "eus. %u o encorajo aolar cuidadosamenteeconsiderar novamenteaoraoque$aulo fe# por n's: @AKue vocs possam realmente vir aB conecerAde forma pratica,experimentado;o por simesmos9o amor de>risto, que e,cede o mero conecimento Asem e,perinciaB, paraque se.am cheios 8em todo o seu ser9 da plenitude de "eus Aparaque tenam a mais rica medida da $resena divina, e se tornemumcorpoplenamentecheioetransbordantedopr)prioDeus9;%f&sios J.7N, grifos da autora%+T6 % 6 S61+=5%FT6 %++0"65editar nos vers2culos a seguir revela que devemos escolherpela f& sermos alegres enquanto estamos atravessandotransi*es dif2ceis, sabendo que, porque "eus nos ama, mesmo onosso @sofrimento certo@ produ#ir um bom (nal, o qual &, nestecaso, um carter maduro:0indamais ;vamos tamb&mser ceios dealegriaagoraMon(e n%le, e%leo acompanar noprocesso de re(nao para que voc possa emergir como ouropuro.$+6SS%E3=F"6 $0+0 6 04V6Ser fcil para voc suportar o sofrimento correto secompreenderqueofogore(nador &umprocessoqueduraavida toda. $ercebendo essa verdade, o ap'stolo $aulo escreveu:@FoqueeutenaobtidoAesteidealB ou, quejtenametornadoperfeito, mas euprossigopara;conquistar< etornarmeu, aquilo pelo qual >risto ?esus... temme conquistado@;1ilipenses J.7Cor2nti