Jornalismo Institucional

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Ponto de Partida Estamos em uma época em que exigências cada vez maiores recaem sobre as organizações empresariais, a exemplo da importância da gestão profissional, de números transparentes, do planejamento estratégico e, obviamente, da comunicação de qualidade.

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Ponto de Partida Estamos em uma época em que exigências cada vez maiores recaem sobre as organizações empresariais, a exemplo da importância da gestão profissional, de números transparentes, do planejamento estratégico e, obviamente, da comunicação de qualidade. Vamos nos ater, nesse trabalho, a uma ferramenta ligada especificamente a esta última exigência – a de se comunicar bem: o house organ, mais conhecido como Jornal ou Informativo de Empresas. Utilizado corretamente, ele pode ser um forte instrumento de informação, divulgação, sensibilização e fidelização.

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Chama-se 'Jornalismo Institucional' a especialização do jornalismo voltada para o público interno de uma instituição, seja qual for sua natureza (lucrativa, sem fins lucrativos, política, religiosa, militar, sindical etc.).

A definição

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Chama-se 'Jornalismo Institucional' a especialização do jornalismo voltada para o público interno de uma instituição, seja qual for sua natureza (lucrativa, sem fins lucrativos, política, religiosa, militar, sindical etc.).

O jornalismo institucional tem por objetivo básico, manter os funcionários a par de todas as estratégias, projetos e conquistas da empresa. Esse meio tem como principal função otimizar a comunicação com os funcionários, apresentado-lhes informações sobre o seu dia-a-dia e sua carreira, treinamento, dicas de uma vida melhor, aniversariantes, atividades e novos produtos ou serviços, bem como demonstrar um pouco dos valores e da filosofia da empresa.

A definição

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A definição Chama-se 'Jornalismo Institucional' a especialização do jornalismo voltada para o público interno de uma instituição, seja qual for sua natureza (lucrativa, sem fins lucrativos, política, religiosa, militar, sindical etc.).

O jornalismo institucional tem por objetivo básico, manter os funcionários a par de todas as estratégias, projetos e conquistas da empresa. Esse meio tem como principal função otimizar a comunicação com os funcionários, apresentado-lhes informações sobre o seu dia-a-dia e sua carreira, treinamento, dicas de uma vida melhor, aniversariantes, atividades e novos produtos ou serviços, bem como demonstrar um pouco dos valores e da filosofia da empresa.

O jornalismo institucional opera por vários suportes, como websites, internet e intranet. Mas opera, principalmente, por 'house organs'.

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House órgan é a denominação dada ao veículo (jornal ou revista) de uma empresa ou entidade. Popularmente conhecido como Informativo de Empresas ou Jornal, trata-se de um documento editado especialmente para a comunicação com funcionários, clientes, fornecedores e também com Prospects (simpatizantes ou futuros clientes).

House Organ? Como assim?

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House Organ? Como assim? House órgan é a denominação dada ao veículo (jornal ou revista) de uma empresa ou entidade. Popularmente conhecido como Informativo de Empresas ou Jornal, trata-se de um documento editado especialmente para a comunicação com funcionários, clientes, fornecedores e também com Prospects (simpatizantes ou futuros clientes).

Ele se distingue do jornal comum pela linha editorial que é focada especialmente para assuntos internos e apresenta uma linguagem mais informal - às vezes até divertida, abusando das imagens e ilustrações. Mas, há casos (cada vez mais freqüentes) em que a empresa ou entidade concebe dois ou mais house organs tendo em vista atingir, de maneira adequada (em termos de pauta e linguagem) públicos distintos.

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Características• A maioria dos house organs tem o público interno (no caso das cooperativas, colaboradores e cooperados) como prioritário, mas há situações (cada vez mais freqüentes) em que são voltados ao público externo (clientes, prospects, parceiros e segmentos empresariais, ou da população, envolvidos com a cooperativa).

• O importante é que se adote uma linha editorial adequada – em termos de pauta, linguagem e disposição gráfica – ao objetivo da publicação, e que se tenha em mente que a época do jornal "bombril", isto é, aquele que tem mil e uma utilidades, já passou, ainda que as empresas ou entidades, por falta de percepção, continuem optando por esta alternativa.

• Isto porque é difícil imaginar que um só veículo possa dar conta de promover a comunicação efetiva com públicos que tenham um variado conjunto de expectativas, como, no caso das cooperativas, os colaboradores, dirigentes, cooperados, clientes, fornecedores, e assim por diante.

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Curiosidades Numerais• Segundo levantamento feito pelo Instituto Aberje de Pesquisa, que, em 2004, ouviu 100 empresas em todo o País, o jornal impresso ainda é o principal veículo de comunicação interna, conforme aponta o gráfico abaixo:

Fonte: Instituto Aberje de Pesquisa

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• Calcula-se que, no Brasil, o número de jornais empresariais deva, no mínimo, ultrapassar a casa dos cinco mil títulos, o que o colocaria entre os 10 países com maior número de publicações de empresas do mundo.

• Acesse aqui uma pesquisa realizada pela Contexto, intitulada Motes e mitos dos house organs, que estabelece uma comparação entre os veículos publicados recentemente, e os que circulavam nas décadas de 1970 e 1980.

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Função do Jornal Segundo Carlos Alberto Rabaça destaca, no Dicionário de Comunicação, podemos classificar em quatro funções principais as mensagens mais freqüentemente veiculadas pelos jornais e revistas de empresa:

• informação: notícias sobre a cooperativa, sua performance, seus planos e políticas, explicações sobre condições de trabalho, procedimentos administrativos, novas técnicas etc; • educação: mensagens sobre direitos trabalhistas, prevenção de acidentes, relações humanas, cultura, saúde e prevenção etc; • integração: mensagens destinadas a promover um sentimento comunitário entre os participantes da organização, e a os manter coesos e harmonizados em torno de objetivos comuns; • motivação: estímulos à maior eficiência e produtividade, valorização do pessoal, apelos a um comportamento positivo no ambiente de trabalho.

O que distinguirá o perfil do jornal, de acordo com seu público – interno ou externo –, será a linha editorial adotada para cada tipo de publicação.

Geralmente, os house organs voltados aos colaboradores apresentam uma linguagem mais coloquial, informal e divertida. Já os dirigidos ao público externo (clientes e prospects), destacam-se por uma linguagem mais formal e bem trabalhada.

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Política Editorial A Política Editorial nada mais é do que o estilo ou a personalidade da publicação. O importante é formatá-la de modo a satisfazer às necessidades estratégicas da cooperativa promotora da publicação, concomitantemente à satisfação do leitor.

Para tanto, o primeiro passo a ser dado é saber, claramente, quais são os objetivos do veículo. Abaixo, destacamos um questionário básico que ajudará você nesta definição:

• Quem é o público-alvo do jornal? (sexo, escolaridade, nível cultural e outras características do leitor); • O que o jornal representará para aquele público?; • Quais os meios e mecanismos para medir o interesse do público?; • Quais os efeitos desejados com a publicação? (ou o que se pretende alcançar com ela?); • Quem deve e/ou pode participar da publicação?

Respondida estas questões, parte-se para as definições das características técnicas, como nome da publicação, periodicidade, data de circulação, número de páginas, formato, tipo de impressão, tipo de papel (hoje é comum, nas cooperativas, a adoção do papel reciclado, em virtude da Política Nacional de Responsabilidade Social), cores, tiragem e verba.

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Tipos de matérias Entre os tipos de matérias que podem enriquecer uma publicação estão:

• Matérias institucionais; • Matérias associativas; • Matérias ilustrativas; • Matérias de educação; • Matérias de orientação; • Matérias operacionais; • Matérias de lazer.

Após selecionadas as matérias, é necessário definir como enquadrá-las. De acordo com Luiz Chinan, criador e professor do curso “O House Organ do Século 21”, da Aberje, há quatro principais ferramentas baseadas nesse conceito:

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1. A dimensão do público: uma mensagem pode sensibilizar o leitor como um cidadão, como um indivíduo, como um profissional ou como um membro pertencente a um determinado grupo da sociedade.

2. Os ângulos das mensagens: uma mensagem pode ter a missão de informar, explicar, investigar ou educar.

3. As fontes das mensagens: uma mensagem pode ter como fonte um agente protagonista, coadjuvante, personagem ou especialista.

4. Os tipos de mensagem: uma mensagem pode ser escrita como uma surpresa, como uma constatação, como uma orientação ou como um exemplo.

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• Segundo o Dicionário de Comunicação, de Carlos Alberto Rabaça e Gustavo Barbosa, identidade visual é sinônimo de personalidade visual: coerência e peculiaridade de uma publicação, a partir de uma determinada programação visual.

• Ou, como diz o criador e professor do curso “O House Organ do Século 21”, da Aberje, Luiz Chinan, é a embalagem do conteúdo editorial de uma publicação. Portanto, nada desmerece mais um bom conteúdo que uma má identidade visual de um jornal.

Identidade Visual

• A importância da tese da embalagem também é confirmada em uma pesquisa divulgada por Gonçalo Peltzer, consultor da MediAcción. O levantamento revela, ainda, que os primeiros elementos que chamam a atenção do leitor, em uma página de jornal ou de revista, são os infográficos e as fotos. Somente em terceiro lugar vêm os títulos. Veja gráfico ao lado:

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Expediente O Expediente não é um mero detalhe das publicações. Pelo contrário, é um quadro de identificação que os jornais e revistas, por exigência legal, publicam em todas as suas edições. Assim como é obrigatório conter o nome e registro de um jornalista, como editor ou responsável pelo informativo.

Juarês Palma, no livro Jornalismo Empresarial, propõe a constatação dos seguintes dados para um expediente completo, na ordem que segue:

• Nome da publicação; • Data, número e tempo de vida; • Nome da empresa; • Nome do diretor da empresa a qual se subordina o editor; • Editor e número de registro profissional;

• Redatores e números de registros profissionais;

• Colaboradores;

• Diagramador;

• Repórter e número de registro profissional;

• Demais elementos que eventualmente, participem da edição, tais como: fotógrafo, programador visual, arte finalista, ilustrador, produtor gráfico, copidesque;

• Periodicidade;

• Tiragem;

• Endereço da redação;

• Estabelecimento gráfico onde é impresso e respectivo endereço;

• Identificação do registro do veículo;

• Setor da empresa que edita a publicação;

• Identificação do público a que se destina;

• Associação a que eventualmente a publicação for filiada.

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Planejamento de Custo O planejamento de house organs também passa pela viabilização de verbas para concretizá-lo, ou seja, pelo planejamento de custo. É inútil programar um jornal mensal com 12 páginas, se a verba destinada à publicação for suficiente para um de oito páginas ou menos, com periodicidade bimestral. Ou lançar um jornal sem saber se haverá verba suficiente para mantê-lo em circulação por um prazo mínimo de um ano. Portanto, a programação global de custos é imprescindível e deve abranger os seguintes itens:

• equipe técnica (jornalista, diagramador, editor, enfim, a equipe profissional que elaborará o jornal, seja interna ou terceirizada); • produção gráfica (fotolito e impressão); • tipo de papel (no Sistema Unimed, em decorrência da crescente compreensão da Responsabilidade Social, aumenta a tendência de uso de papel reciclado nas publicações); • tiragem; • distribuição; • definição do uso de cores e número de páginas.

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De posse do orçamento, o próximo passo será definir a forma de financiamento da publicação. Uma das opções que vêm sendo adotadas pelas cooperativas, em complemento ou substituição ao custeio próprio, é a comercialização de espaços publicitários.

Para superar algumas dificuldades de periodicidade, e até de custos, é cada vez mais comum a adoção de veículos eletrônicos para a comunicação mais “urgente”, ficando os veículos impressos como um complemento, uma possibilidade de abordar os assuntos já divulgados, de maneira mais profunda e abrangente.

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Periodicidade e Difusão Ao planejar a criação de um veículo de comunicação deve-se avaliar para qual periodicidade sua cooperativa terá “fôlego”, tanto financeiramente como operacionalmente. Aqui, também, é relevante levar em consideração os seguintes tópicos: atualidade, tiragem e formato. É preferível um jornal menor, com mais atualidade e periodicidade menor, do que um jornal maior, com menos atualidade e periodicidade maior. A partir destas análises pode se optar por uma publicação semanal, quinzenal, mensal ou bimestral.

Definida a periodicidade, o próximo passo é elaborar um cronograma de execução para a publicação, que deve ser feito no sentido inverso, ou seja, da data de distribuição à pauta. Abaixo, um modelo de fluxograma para uma publicação mensal, que circula sempre no dia 30:

DistribuiçãoEntrada em

gráfica/fotolito

Revisão final

Diagramação RedaçãoColeta de Material

Pauta

Dia 30 Dia 22Dias 20 e

21Dias 15 a 20

Dias 10 a 15

Dias 03 a 10

Dias 01 e 02

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Com o jornal impresso, chega-se à última etapa da publicação, sua distribuição, que pode ser manual ou pelo correio, no caso dos veículos impressos, ou, ainda, por e-mail ou leitura na própria Internet/Intranet, para os veículos eletrônicos.

O importante é que esta distribuição ocorra sempre na mesma data, para que se crie o hábito da leitura e da busca pelas informações. Há diversas formas para que esta difusão ocorra: circulação interna, entrega com o holerite ou produção médica, postagem para a casa do colaborador ou consultório do médico etc. O importante é que se encontre a via mais eficiente e acessível para que esta entrega aconteça de fato.

• Lembre-se: saber enviar é tão importante quanto fazer o jornal, pois, sem a distribuição adequada, de nada adianta um belo jornal.

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Público Interno x Público Externo

Tem se mostrado um erro estratégico enviar uma mesma publicação para os públicos interno e externo. Apesar da aparente otimização de recursos, esta prática representa, na verdade, um gasto com uma publicação que não estará surtindo o efeito desejado, pelo menos para uma de suas categorias de leitores.

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Tem se mostrado um erro estratégico enviar uma mesma publicação para os públicos interno e externo. Apesar da aparente otimização de recursos, esta prática representa, na verdade, um gasto com uma publicação que não estará surtindo o efeito desejado, pelo menos para uma de suas categorias de leitores.

Ao se avaliar as diferenças de conteúdo, enfoque, periodicidade, linguagem e diagramação exigidas por cada um destes públicos, fica clara a necessidade de periódicos distintos para cada um deles.

Público Interno x Público Externo

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Tem se mostrado um erro estratégico enviar uma mesma publicação para os públicos interno e externo. Apesar da aparente otimização de recursos, esta prática representa, na verdade, um gasto com uma publicação que não estará surtindo o efeito desejado, pelo menos para uma de suas categorias de leitores.

Ao se avaliar as diferenças de conteúdo, enfoque, periodicidade, linguagem e diagramação exigidas por cada um destes públicos, fica clara a necessidade de periódicos distintos para cada um deles.

Um funcionário, por exemplo, acharia monótono ler matérias de assuntos que já são de seu conhecimento elementar, mas que para o cliente seriam de muita utilidade. Por outro lado, o cliente também ficaria desinteressado em ler matérias que deveriam ser de repercussão exclusiva junto aos funcionários, como nomeações, promoções, mudanças e segurança.

Público Interno x Público Externo

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Tem se mostrado um erro estratégico enviar uma mesma publicação para os públicos interno e externo. Apesar da aparente otimização de recursos, esta prática representa, na verdade, um gasto com uma publicação que não estará surtindo o efeito desejado, pelo menos para uma de suas categorias de leitores.

Ao se avaliar as diferenças de conteúdo, enfoque, periodicidade, linguagem e diagramação exigidas por cada um destes públicos, fica clara a necessidade de periódicos distintos para cada um deles.

Um funcionário, por exemplo, acharia monótono ler matérias de assuntos que já são de seu conhecimento elementar, mas que para o cliente seriam de muita utilidade. Por outro lado, o cliente também ficaria desinteressado em ler matérias que deveriam ser de repercussão exclusiva junto aos funcionários, como nomeações, promoções, mudanças e segurança.

As diferenças entre um veículo e outro são várias. Além das diferenças de temas a serem abordados, a linguagem do jornal de comunicação interna precisa ser mais descontraída e simples, com uma programação visual criativa. Um jornal voltado para o cliente utiliza a linguagem jornalística para abordar os diversos temas e normalmente possui uma qualidade gráfica mais sofisticada.

Público Interno x Público Externo

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Tipos de Publicação Acompanhe a seguir algumas definições dos diversos veículos de comunicação para Jornalismo Institucional:

• Jornal – Veículo impresso, noticioso e periódico, de tiragem regular. Presta-se ao jornalismo informativo, interpretativo e opinativo.• Revista – Publicação periódica que trata de assuntos de interesse geral ou ramo de conhecimento. O tratamento das notícias é mais livre e interpretativo. Além disso, tem melhor tratamento gráfico, e estilo redacional mais ameno.• Boletim – Veículo rápido, adequado para as mensagens informativas. Difere do jornal e da revista, por suas características de estilo redacional (menor variedade temática), de difusão e de periodicidade.• Newsletter – Boletim informativo, constituído de notícias ou por mensagens de interesse especial, para um público específico. Pode ter caráter jornalístico (publicação dirigida, especializada, distribuída apenas a um determinado público) ou institucional.• House Organ – Veículo impresso, periódico, de comunicação institucional, distribuído gratuitamente e dirigido ao público interno (colaboradores e cooperados), e ou a determinados segmentos do público externo (fornecedores, clientes).

OBS.: Todos os veículos impressos citados acima também podem apresentar, hoje, uma versão eletrônica, e mesmo assim ter características e objetivos diferenciados.

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Unimed: RioNome: ClienteFormato: JornalPúblico-Alvo: ClientesPeriodicidade: TrimestralTiragem: 135.000 exemplaresJornalista responsável: Virgínio Sanches (MTB 1228)Telefone: (21) 3139-7417E-mail: [email protected]

Unimed: Ribeirão PretoNome: Universo UnimedFormato: JornalPúblico-Alvo: ClientesPeriodicidade: MensalTiragem:Jornalista responsável: Fábio J. Gonçalves da Luz – MTB 38.507Telefone: (16) 605-2212E-mail: [email protected]

Unimed: UberlândiaNome: Sempre SaúdeFormato: RevistaPúblico-Alvo:Periodicidade:Tiragem: 10 mil exemplaresJornalista responsável: Gislaine Dias T. Avakian – MTB 6441-MGTelefone: (34) 3239-6900E-mail: [email protected]

Unimed: Unimed Sul MineiraNome: ConexãoFormato: JornalPúblico-Alvo: CooperadosPeriodicidade: mensalTiragem: 3.000 exemplaresJornalista responsável: Alexandre Araújo (MTB 35.473) e Kátia Queiroz (MTB 32.110)Telefone: (19) 3656 3312E-mail:[email protected]

Modelo de publicações

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Conclusão

• É comprovado que as empresas ao manterem um órgão de comunicação interno, sustentam a auto-estima dos funcionários reduzindo o Turn-over (termo muito usado em empresas de terceirização, que se refere à devolução de um funcionário para a empresa contratada, solicitando-se a troca por outro, seja por incompetência do funcionário ou outro motivo).

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• É comprovado que as empresas ao manterem um órgão de comunicação interno, sustentam a auto-estima dos funcionários reduzindo o Turn-over (termo muito usado em empresas de terceirização, que se refere à devolução de um funcionário para a empresa contratada, solicitando-se a troca por outro, seja por incompetência do funcionário ou outro motivo).

• Porém, o house-organ se esforça tanto para ter a cara da empresa que acaba não tendo a cara do seu público-alvo e afronta o princípio básico da comunicação: levar em conta as demandas, as expectativas, as motivações, o universo sócio-cultural da audiência. Logo, não funciona, poucos se aventuram a ler.

Conclusão

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O house-organ precisa, sob esse prisma, libertar-se, buscar sua identidade, afinar-se com um momento em que a troca de idéias é percebida como fundamental para o enriquecimento profissional e organizacional. A democratização da comunicação interna contribui para formar funcionários e cidadãos responsáveis, mais críticos, mais conscientes de seus papéis e, portanto, ao contrário do que pensam os velhos administradores, estrategicamente mais importantes para as organizações.

Solução

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Referências Bibliográficas

CHINAN, Luiz. O House Organ do Século 21. Disponível em: http://www.aberje.com.br/novo/detalhes_cursos_nao.asp?id=53. Acessado em: 18 de setembro de 2008, às 16h41.

PALMA, Juarês. Jornalismo Empresarial. Porto Alegre, DCLuzzatto, 1994.

RABAÇA, Carlos Alberto; BARBOSA, Gustavo. Dicionário de Comunicação. São Paulo, Editora Ática, 1987. 638 p.

REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo Empresarial: teoria e prática. São Paulo, Summus, 1987.

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Agatha AbreuAna Cláudia

KabbachMarcella Martins