Jornaldabarreirinha ag setembro2014

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A imprensa, livre e responsável, é a alma da democracia, que aprendi a prezar com meu pai, dentro de minha casa, e que sempre defendi em todas as funções públicas que exerci. A imprensa comunitária, como os jornais de bairros, cumpre ainda mais esta função, ao publicar os fatos de onde vivem as pessoas e lembrar os cidadãos de seus direitos e de seus deveres para que a convivência nas cidades possa ser harmônica e progressista. O "Jornal da Barreirinha" é um exemplo vivo deste papel, distribuído mensalmente há 25 anos aos cidadãos curitibanos. É o primeiro jornal de bairros em Curitiba. Cumprimento aos seus responsáveis, na pessoa da Daiane Gizele, filha de Luiz Gonzaga dos Santos, que lançou o jornal há um quarto de século, aos seus anunciantes e, especialmente, a todos os seus leitores. Beto Richa - Governador do Paraná

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Jornal da Barreirinha setembro 2014

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A imprensa, livre e responsável, é a alma da democracia, que aprendia prezar com meu pai, dentro de minha casa, e que sempre defendi em todasas funções públicas que exerci.

A imprensa comunitária, como os jornais de bairros, cumpre aindamais esta função, ao publicar os fatos de onde vivem as pessoas e lembraros cidadãos de seus direitos e de seus deveres para que a convivência nascidades possa ser harmônica e progressista.

O "Jornal da Barreirinha" é um exemplo vivo deste papel, distribuídomensalmente há 25 anos aos cidadãos curitibanos. É o primeiro jornal debairros em Curitiba.

Cumprimento aos seus responsáveis, na pessoa da Daiane Gizele, filha de LuizGonzaga dos Santos, que lançou o jornal há um quarto de século, aos seus anunciantese, especialmente, a todos os seus leitores.

Beto Richa - Governador do Paraná

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Ag/Setembro.201422 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinh/Ag/Setembro2014

Datas ComemorativasSetembro de 2014

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DESDE 1989 PRESTANDO SERVIÇOS À COMUNIDADEFUNDADOR: FUNDADOR: FUNDADOR: FUNDADOR: FUNDADOR: Luis Gonzaga dos Santos - DIREÇÃO E REDAÇÃO: DIREÇÃO E REDAÇÃO: DIREÇÃO E REDAÇÃO: DIREÇÃO E REDAÇÃO: DIREÇÃO E REDAÇÃO: Daiane Gizele Estevãodos Santos - TTTTTeleeleeleeleelefffffones: ones: ones: ones: ones: 3257-5893 / 9813-2203 - E E E E E-mail:-mail:-mail:-mail:-mail: [email protected] CCCCCOLABORADOREOLABORADOREOLABORADOREOLABORADOREOLABORADORES:S:S:S:S: Dr. Armando Salvatierra - Médico Pediatra.- DIADIADIADIADIAGRAMAÇÃGRAMAÇÃGRAMAÇÃGRAMAÇÃGRAMAÇÃO EO EO EO EO EARTE:ARTE:ARTE:ARTE:ARTE: Aldemir - Exceuni - (41) 3657-4542 - IMPRESSÃO: IMPRESSÃO: IMPRESSÃO: IMPRESSÃO: IMPRESSÃO: Press Alternativa - 3047-4511/ 3047-4280

DISTRIBUIÇÃO:DISTRIBUIÇÃO:DISTRIBUIÇÃO:DISTRIBUIÇÃO:DISTRIBUIÇÃO:Principais estabelecimentos comerciais da Av. Anita Garibaldi e região; Anunciantes; Sina-leiros (Super Dip e próx. a Igreja Medianeira); Órgãos Públicos (Assembléia Legislativa -Gabinetes dos Dep. Estaduais, Câmara Municipal – Gabinete dos Vereadores, Gabinete doPrefeito e Gabinete do Governador).

www.jornaldabarreirinha.com

Daiane Estevão

essa edição em que o JORNAL DA BARREIRINHA comemora 25 anos,preparamos cada página com o mesmo carinho, respeito e consideraçãocom os leitores, colaboradores e anunciantes. Modéstia a parte, vou

falar de algumas características construídas ao longo desses anos.Uma de nossas diferenças, é que temos um número limitado de anúncios e

matérias políticas por edição, pois desde a fundação, nunca foi meta principal"lucrar", e sim levar informação, cultura, entretenimento, mensagens e artigosde profissionais, dessa forma prestando serviços à comunidade (lema do jor-nal).

Quem é atencioso percebe a diferença ao ler o JORNAL DA BARREIRINHA e leroutro veículo de comunicação que é feito quase que totalmente de propagandae ‘politicagem’, principalmente nessa época de eleições, com único objetivo fi-nanceiro.

Através de todas as páginas coloridas, procuramos valorizar e respeitar osempresários que acreditam nesse trabalho divulgando seu negócio, por issonão queremos que sua empresa seja apenas mais uma. O menor anúncio tem otamanho 7X6 cm, o que o torna visível independente da página onde esteja.

Outro fator que repercute muitos comentários sempre, é a coluna da refle-xão, que geralmente faz conexão com alguma outra matéria da edição. Em meioa tantas notícias de violência e maldade que a mídia enfatiza diariamente, emquase todas as programações, procuramos através desse jornal, levar mensa-gens de fé e otimismo também. Em todas as edições sempre encontro alguémque comenta sobre alguns desses artigos...

Nos preocupamos com as pessoas, o que elas vão pensar ao ler cada maté-ria. Sinceramente, uma das minhas maiores recompensas, é quando estou fa-zendo a distribuição e na volta percebo pessoas lendo a edição que acabei deentregar.

Há quem comente que adora culinária, há quem reclame por que às vezesnão sobra espaço para falar sobre esporte, há quem atravesse a rua para mepedir um exemplar, há comerciantes que pedem para deixar jornais a mais nobalcão, dizendo que "todo mundo leva esse jornal para casa"... Enfim, a cadaedição tenho uma experiência especial, que formam vínculos de amizade comcada um que de forma singela ou não, tornam possível a realização e o cresci-mento desse trabalho.

Mais uma vez agradeço ao Maravilhoso Deus, que tem me dado a graça e aalegria em comemorar mais um ano.

E em memória, honro meu pai, Luis Gonzaga dos Santos, que fundou o Jor-nal da Barreirinha em 1989 – Tornando- o hoje, o jornal de bairro mais antigo deCuritiba.

01 Dia do Professor de Educação Física

02 Dia do Repórter Fotográfico

03 Dia do Guarda Civil - Dia da Polícia Militar

05 Dia da Amazônia

06 Dia do Veterinário

07 Dia da Independência do Brasil

08 Dia da Dedicação

10 Dia da Imprensa / Dia do Jornalista

20 Dia do Funcionário Público Municipal

21 Dia do Rádio / Dia da Árvore / Dia do Radialista / Dia da Agricultura

22 Dia das Aves / Dia do Contador / Dia da Defesa da Fauna

25 Dia Nacional do Trânsito / Dia Nacional da Radiofusão

26 Dia Nacional do Surdo / Dia Internacional das Relações Públicas

27 Dia do Cantor / Dia da Caridade / Dia do Encanador

28 Dia do Agricultor

29 Dia da Bíblia / Dia do Policial / Dia do Anunciante

30 Dia do Jornaleiro / Dia do Ferroviário / Dia da Secretári

N25 anos de amor

10 de setembroDia da

Imprensa

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Ag/Setembro.2014 3JORNAL DA BARREIRINHA Edição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinh/Ag/Setembro2014

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Armando Salvatierra é médico pediatra e de adolescentes. Médico do Hospital de Clínicas daUniversidade Federal do Paraná. Há anos trabalha em nossa região e colabora mensalmentecom o Jornal da Barreirinha.

s eleições estão aí. A demo-cracia (para nós) já não émais tão nova assim. O que

podemos esperar de bom no que seavizinha? Devemos lembrar que co-res partidárias não são camisas decores de times de futebol, que comodizia um velho amigo meu, “pode-se até mudar de mulher, mas não detime”.Na política deve ser diferente se osujeito não cumpriu suas promessas,comete atos que sujem seu gover-no, devemos sim tentar mudar, a al-ternância do poder é muito salutar.O contrario também é verdadeiro seele está sendo um excelente gover-

Eleições e SaúdeA nante porque não deixar que ele

cumpra com seus compromissos,que conclua seu trabalho?

Nesta propaganda eleitoral gra-tuita, vemos alguns prometendomundos e fundos, propondo mudan-ças tendo por trás caras conhecidasque saem na mídia como pessoasque estão no mínimo sendo investi-gadas. Será que isso é mudança?

Um amigo abrindo um importan-te jornal do nosso estado, me mos-tra que na primeira pagina, 13 notí-cias eram de desgraças e acidentese 12 eram de malversação de recur-sos e dinheiro. Alguma coisa não estábem... Algumas pesquisas além de mos-

trar cidadãos (quase sempre os mes-mos), com altos índices de intençõesde voto, com alguma coisa no ar. Éde se indagar, estão votando comose fosse “torcedor”, “torcedor detime de futebol”? É a impressão quefica. Pois se esta pessoa cometeu atoilícito, é lógico que se ele está bemcotado ,ou não conhecemos seu pas-sado ou estamos torcendo por ele,por ser simpático, ou por ser desteou daquela coligação ou cor parti-dária.

As pesquisas e imagens de pesso-as na TV e no rádio dizendo que pri-oridade é: a saúde, a educação, asegurança, mobilidade urbana, e

assim por diante. É sim, mas... Se nãohá punições para quem pratica atosilícitos, principalmente corrupção, secomete dois crimes (ou mais): sedeixa de fazer uma Unidade de Saú-de, de comprar um medicamento, defazer uma cirurgia, de construir umaescola, enfim...

Quando se diz que nosso voto deveser consciente, significa que deve-mos pesquisar, comparar, aprofun-dar nosso conhecimento daquele ci-dadão que irá nos representar, sobpena de depois não poder reclamar...

O que tem a ver o seu voto comsaúde? (que é o que entendemos)digo: tudo! Seu voto bem pensadonos dá sim!... Melhor e mais saúde!

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Ag/Setembro.201424 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinh/Ag/Setembro2014

om a apresentação dealunos de escolas esta-duais e municipais,

Guarda Municipal, Polícia Mili-tar, Polícia Civil, Exército e Ae-ronáutica, o desfile cívico come-morativo ao Dia da Indepen-dência do Brasil reuniu 2,5 milpessoas, no Centro Cívico, emCuritiba, na manhã do dia 07,de acordo com levantamentoda Polícia Militar. O evento detrês horas e meia de duraçãocontou com a apresentação demil alunos de 17 escolas esta-duais e municipais.

O prefeito Gustavo Fruetacompanhou as apresentaçõese destacou a importância daSemana da Pátria na formaçãodo cidadão. "Temos sempreque incentivar a participaçãodas escolas do município, poisos alunos fazem parte da his-tória da cidade, do estado e dopaís", disse.

Desfile de 7 de setembro reúne 2,5 mil pessoas no Centro CívicoC

Além do desfile ao som debandas marciais e fanfarras, opúblico pode conhecer umapouco da história do Exército,polícias e Corpo de Bombeiros.Carros antigos, usados na dé-cada 1980, por exemplo, foramlevados para o desfile para ilus-trar a evolução dos órgãos desegurança e cidadania. Tam-bém foram apresentados os

veículos mais modernos queestão na cidade a serviço depopulação.

Com a chuva, algumas apre-sentações de escolas munici-pais foram canceladas, porémisso não tirou o ânimo de ErickMelo. O menino de 8 anos, es-tudante da Escola MunicipalDoutor Hamilton Calderari Leal,na Moradia Corbélia, na CIC,

assistia ao desfile pelo segun-do ano consecutivo. "É muitobom porque a gente aprendesobre a história do Brasil", dis-se, enquanto admirava a pas-sagem de canhões do Exércitopela Avenida Cândido de Abreu.A mãe de Erick disse que o me-nino estava ansioso para o diado desfile. Acordamos às 6h30para chegar aqui 9 horas por-

que ele não queria perder a co-memoração", lembrou a donade casa, Rosângela Melo.

Ao lado deles, exibindo umabandeira do Brasil, estava a fa-mília da estudante do ColégioMilitar do Paraná Lívia Vieira, de12 anos. Ela iria desfilar juntoao grupo do colégio.

"Desde sempre acompa-nhamos os desfiles. Estudeitambém no Colégio Militar edesde cedo adquiri esse há-bito. É muito importantepara a formação do cidadão.Acredito que as pessoas pre-cisam valorizar mais a Sema-na da Pátria. É a chance deentender quem são e o quefazem as instituições de segu-rança e cidadania", comentoupai de Lívia, Francisco Vieira,acompanhado da mãe da estu-dante, Elizandra Vieira, do filhomais novo Victor.

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Ag/Setembro.2014 5JORNAL DA BARREIRINHA Edição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinh/Ag/Setembro2014

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R ecentemente em uma reunião de pastores, umdos participantes comentou comigo sobre umepisódio ocorrido há alguns dias durante o

aconselhamento pastoral. A pessoa que ele atendiatrouxe no diálogo o seguinte argumento "Todo mun-do faz", na mesma hora o pastor retrucou: "Todomundo não, eu não faço, portanto não aceito essasua ideia". O indivíduo que estava no aconselhamen-to não queria apenas ouvir seu pastor, mas queria jus-tificar ou validar um erro cometido. Tanto tinha cons-ciência sobre o erro, que buscava justificar sua falha,esperando que o pastor de alguma forma concordas-se com seus argumentos, ou, com o jeitinho que foidado para resolver a situação.

As explicações para amenizar escolhas e atitudeserradas parecem uma epidemia em nosso país, poisexistem em todas as áreas. A derrota sofrida pelo Bra-sil contra Alemanha teve sua explicação, o "Apagão",mesmo nome dado quando as empresas fornecedo-ras de energia deixam cidades e regiões do nosso Bra-sil as escuras sem nenhuma explicação convincente.

O apagão ressurge para justificar algum erro, o mo-torista que atropela e mata também sofre do "apa-gão" por algumas horas, porém com consequênciasdefinitivas para as famílias e a sociedade atingidas pelatragédia. Negar uma verdade, um pecado, ou erro,não altera em nada as consequências.

Em relação ao pecado, não é diferente. Sofremosmuitas vezes o apagão e o pecado deixa de ser aquilo

Todo mundo faz

que fere nosso Deus, nosso irmão ou a nós mesmos,para se tornar um probleminha ou um descuido. Opecado muda de nome e passa a se chamar de apagãoem nossas vidas, talvez por termos conhecimento daeterna misericórdia de Deus para com nossas vidas ousimplesmente por acharmos que o risco pode valer apena.

Que cada um de nós saibamos de nossa responsa-bilidade, e evitemos os apagões em nossas vidas paracumprir o que tem que ser feito. Deixemos de lado afalsa justificativa de que todo mundo faz, então estátudo certo. Deus não se deixa escarnecer, estes apa-gões podem levar muitas pessoas para o inferno. Algoque não queremos que aconteça.

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Ag/Setembro.201426 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinh/Ag/Setembro2014

uando setembro chega, Cu-ritiba mostra todas as suascores para esperar a prima-

vera. Depois de meses de estiagemsão muitos os tons que aparecemcom a florada das árvores. Mas, en-tre as muitas árvores que florescemnesta época do ano, o ipê é uma dasque mais se destacam.

A árvore do ipê é alta, bem copa-da e, no período da floração, apre-senta uma peculiaridade: fica total-mente desprovida de folhas. São sóas flores. Muitas. Um enorme buquê.E o colorido se destaca de longe. Nãohá como ignorar. Na floração, o ipêperde suas folhas, resultando numbelíssimo espetáculo de cor intensa,onde ramos e galhos praticamentedesaparecem.

Espalhados por todas as regiõesda cidade, os ipês urbanos têm emmédia 30 anos de idade e porte mé-dio, alcançando no máximo 10 ou 12metros de altura. O ipê é uma árvo-re nativa da floresta de Araucáriase indicada para arborização viáriaurbana, pois como suas raízes sãoprofundas, não comprometem ascalçadas.

E é neste finalzinho do inverno,quando ainda há dias chuvosos e ven-tos fortes, que as flores do ipê, mui-to fartas nas árvores, provocam umespetáculo a parte. Forram o chãode ruas e calçadas, formando umtapete e bordando na paisagem con-

Florada dos ipês colore Curitiba

trastante cinza da cidade, belas man-chas coloridas. Para o curitibano,este é o principal indício de mudan-ça de estação e de clima. Diz um ditopopular que, "quando os ipês flores-cem, não haverá mais geada". Masnão há nenhuma comprovação cien-tífica. É apenas uma lenda, que nãoapaga a imponência e a beleza daespécie. "A florada depende de ques-tões fisiológicas da planta e de fato-res climáticos. Com a diminuição dosdias de frio e o veranico de agosto,a florada dos ipês amarelos teve iní-cio mais cedo, colorindo a cidade",explica a diretora de Produção Ve-getal da Secretaria Municipal doMeio Ambiente, Érica Costa Mielke.

Para proteger algumas dessas ár-vores, a Prefeitura de Curitiba de-cretou como "imune de corte" os ipês

da Praça Tiradentes, da Rodoferro-viária e da Manoel Ribas. São árvo-res frondosas que desabrocham to-dos os anos dourando a paisagemcom suas flores amarelas. O ipê gi-gante está muito bem representadona Praça Tiradentes e uma de suasprincipais características são as fo-lhas brancas por dentro. O ipê de vár-zea está presente em grande núme-ro na Rodoferroviária e tem a copamais aberta e menor porte.

E Curitiba abriga ipês de outrascolorações. Além das flores amare-las-ouro, há as flores rosas, brancasou roxas que fazem uma bela com-binação com a madeira da árvore,de cor castanha-oliva ou castanhoavermelhada e veios resinosos maisescuros. A flor do ipê é consideradasímbolo do Brasil.

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Ag/Setembro.2014 7JORNAL DA BARREIRINHA Edição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinh/Ag/Setembro2014

ssa expressão pode evocar a figura de uma pes-soa tipo Rambo, Sansão. No entanto, não é esseo enfoque que desejamos dar. Não é também afigura de um homem herói, invulnerável, um

verdadeiro deus na Terra. O que pretendemos mostrarcomo superpai é um homem que pode ser rico ou po-bre; pode ter grande cultura ou ser um iletrado; podemorar numa grande cidade ou viver no anonimato deuma ilha distante, isolado de quase todos.

O superpai é:- simplesmente um homem. Um homem como qual-

quer outro, que ri, chora, se deleita na contempla-ção da natureza - num belo pôr-de-sol, na quietudede um lago, no sorriso de uma criança, na chuvafininha lá fora.

- alguém que trabalha duro, de sol a sol, para ofere-cer à sua família o alimento, o abrigo, o agasalho, osestudos dos filhos.

- nem sempre pode dar tudo o que seus filhos que-rem, mas o que tem é deles, inclusive ele mesmo, eisso faz toda a diferença.

- um homem que encontra tempo, não muito, paraestar com sua família; tem disposição para ouvir,sentir, cuidar, tocar, caminhar ao lado espontanea-mente.

- às vezes, faz coisas de que se arrepende. Por exem-plo, perde a paciência diante da teimosia do filho,levanta a voz para repreender o adolescente quechegou tarde em casa, corrige de maneira irritadaos pequenos que disputavam o mesmo brinquedo,mas, refletindo depois em suas atitudes, tem a no-breza de reconhecer sua falta e, olhando direta-mente nos olhos dos filhos, pedir-lhes desculpas, edepois os abraçar, beijar e orar com eles.

- ama profundamente a mãe dos seus filhos e é fiel aela. Ele se envolve nas lides domésticas, é carinhosoe gentil em atitudes dentro e fora de casa. Os filhossabem que entre eles existe um sincero e puro amor.

- um autêntico modelo do verdadeiro cristianismo tes-temunhado aos filhos e à comunidade. É alguémque sabe estabelecer o ritmo de espiritualidade den-tro de sua casa e o faz amavelmente, sem farisaís-mo ou pressão, como um homem de caráter varonile de paixões controladas.

- representa um legislador dentro de sua casa e tem

Superpai

todos os membros da família centralizados nele comoverdadeiro sacerdote, intercedendo e confessando di-ante de Deus, tanto os seus pecados quanto os de suacasa, os conhecidos como os secretos.

- não confia em suas próprias forças, pois sabe que ésimplesmente um homem falível, por isso, se apóia naforça do Altíssimo. Ele toma a Palavra de Deus comosua conselheira, a oração como seu escudo e tem osanjos como cooperadores em sua jornada.Quem sabe, diante desse arrazoado, você esteja se

perguntando: É possível ser um superpai nesta sociedadepós-moderna?

Seguindo o pensamento de Charles R. Swindoll, em AFamília Forte, perguntamos: Como romper com esse sis-tema que começou com a Revolução Industrial, tirando aspessoas da vida tranqüila e pacata em que viviam, paracolocá-las apinhadas em cidades superpovoadas?

Como manter o mesmo relacionamento familiar ago-ra, vivendo em apartamentos minúsculos, quando o pai ea mãe têm que sair ainda de madrugada para trabalhar

em fábricas ou em grandes indústrias como verdadei-ros robôs? Parece mesmo impossível, pois nossa socie-dade criou um outro modelo de pai - o pai urbano -aquele que sai de casa cedo e volta tarde da noite. É opai-sombra. Ele só vê os filhos dormindo e, acordados,somente no final de semana, quando não faz horasextras. Diante desse quadro, o que faz o sistema? Paracompensar a ausência, encoraja os pais a dar todasaquelas coisas que eles mesmos nunca tiveram, massonharam possuir. Então, enchem os filhos de brinque-dos eletrônicos, roupas de grife, título de sócio em al-gum clube, boas escolas, cursos especiais de natação,línguas, música etc. Procuram substituir essa ausênciaatravés dos bens materiais, uma boa casa, uma TV paracada um, inclusive uma Home Theater, cartões de cré-dito, computadores, celulares… e a lista continua.

Infelizmente, temos que admitir que nada dissosubstitui a presença do pai. Onde estão aqueles mo-mentos mágicos quando os filhos aprendiam aos pésde seus pais? Onde foi parar aquela agradável compa-nhia masculina em casa quando toda a família se reu-nia em descontração e relax? Onde os filhos vão des-frutar a segurança e o sentimento de integridade queos mais velhos transferiam para os mais jovens? Seráque tudo isso se perdeu em meio à balbúrdia social emque vivemos? Cremos que precisamos nos mobilizar ecomeçar já uma nova revolução. A Revolução do PaiPresente. Precisamos dizer "não" ao sistema que em-purra os pais para longe de suas famílias, longe daque-les a quem mais amam - filhos e esposa.

É necessário compreender que os filhos precisamda presença do pai enquanto ele está vivo. Eles preci-sam da sua influência na tomada de decisões impor-tantes da vida. Você, pai, precisa estar ao lado deles eser essas ocasiões as lembranças mais agradáveis queeles terão de você.

Querido papai, sua família não espera que você sejaum modelo de perfeição, um super-herói em todas asáreas. Não! Não! A sua família quer apenas VOCÊ, semmaquiagem ou máscara. Sua família quer ouvir sua voz,receber seu sorriso, sentir sua presença, contar comsuas palavras de apoio, de ânimo, de coragem. Sua fa-mília quer seu envolvimento, sua participação, suasorações.

Peça a Deus que o ajude a ser um superpai sendo,simplesmente, PAI.

E

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Ag/Setembro.201428 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinh/Ag/Setembro2014

uando as campanhas políticas são deflagra-das em época de eleição, velhos e conhecidosargumentos são evocados: saúde, segurança

pública e educação. Formam o tripé principal de umdiscurso formatado, em rigor, pelo retrato da nossasociedade doente, violenta e cada vez menos instruí-da. Ao que parece, as soluções propostas apostam,via de regra, em ofertas quantitativas: mais hospitaise remédios para os doentes, mais cadeias e penas maisaltas para os bandidos, mais vagas nas escolas. A mes-ma regra se aplica a outras demandas sociais que seanexam ao tripé transformando o discurso em políti-cas sociais concretas e diversas: mais leite, mais comi-da, mais bolsa família, mais bolsa escola, mais valegás, mais luz fraterna, mais geração de emprego e ren-da, cada qual orientada para o tipo específico de défi-cit. Do outro lado da mesma moeda, quem pode pa-gar, tem de comprar atendimento médico, contratarsegurança, pagar colégio para os filhos e para si.

Todas estas ações têm o seu mérito, e elas são cadavez mais importantes e necessárias, e serão aindamais, visto que elas evidenciam uma situação que nãocontêm nada de novo, a qual todo mundo pode cons-tatar sem esforço: o povo brasileiro está empobre-cendo cada vez mais e a desigualdade de acesso aobem estar social se acentua.

Seria singularmente utópico pensar que estas ma-zelas sociais serão resolvidas algum dia. Elas constitu-em o desafio humano perpétuo do qual se ocupa boaparte da política e do Estado. Entretanto, não é utópi-co pensar no acesso a educação de qualidade paratodos, por uma razão espetacular: em nosso tempo aeducação constitui a única via verdadeira de mobilida-de social. A ação de educar, ao longo da história dodesenvolvimento da humanidade, percorre uma tra-jetória, que via de regra - aqui extremamente reducio-nista para caber no corpo deste artigo - pode ser tipi-ficada em duas grandes categorias.

Primeiramente a humanidade cultivou uma espé-cie de conhecimento construído por meio da narra-ção. O narrador representava e alicerçava este conhe-cimento. Ele reproduzia o conhecimento herdado deseus antepassados e o atualizava com suas experiên-cias pessoais. Um exemplo é a figura do pedagogo paraos gregos, ou a figura do raboni para os judeus ouainda a figura do sábio para a maioria dos orientais, eno mundo ocidental antigo é representado pela figurado artesão. O “aprendiz” no interior destes modelos érepresentado pela figura do aluno que curiosamenteem grego quer dizer “sem luz” e respectivamente osquase sinônimos: discípulo, seguidor, aprendiz, osquais essencialmente eram ensinados para a vida.Nestes modelos, além da narrativa que é construídacom elementos da vivência do narrador, bem como

EDUCAÇÃO:Uma via verdadeira de mobilidade social

Q

de seus aprendizes, todos eles convergem para umoutro fator comum e agregador: a religião.

A outra grande categoria, do outro lado do mundoocidental colonizado, pode ser tipificada por uma es-pécie de conhecimento construído por meio da infor-mação. Este é um breve caminho em relação ao co-nhecimento milenar acima apresentado e tem sua afir-mação nos séculos XVIII e XIX e se estende até os nos-sos dias. No decorrer deste período denominado de“modernidade” surge a ciência, época marcada pelaracionalidade do pensamento, bem como pela buro-cratização das instituições públicas, pelo nascimentoda empresa resultando na secularização do conheci-mento, isto é, o esvaziamento gradual do vínculo pri-vado e religioso ao qual se associavam. Como resulta-do desses fatores históricos, o conhecimento ofereci-do aos alunos tem pouco ou quase nada a ver com avivência de ambos – professor e aluno.

Talvez nossos avós lembrem com saudades da dis-ciplina militar, quase “ortopédica” das salas de aula;Minha geração certamente lembraria da formaçãopolitécnica e propedêutica, e nossos jovens são hojesimilares aos ratinhos transgênicos de um laborató-rio, encantados e deslumbrados, percorrendo um la-birinto de salas de aulas alternadas que ninguém sabeaonde vai dar. Na verdade objetivo é descobrir: “quemmexeu no meu queijo?”. A cultura metropolitana exi-ge dos professores a oferta da (in)formação necessá-ria para competir na sociedade. Faz sentido afirmarque neste contexto a educação produz mobilidadesocial, e assim, torna possível ascender no sistema.

Evidentemente, em toda classificação arbitradaexistem as exceções, e elas são marcantes. Seria bem

difícil e até exótico para qualquer um representar umpedagogo grego e seus alunos, um raboni e seus discí-pulos ou um mestre com seus pequenos “gafanho-tos”: o mundo hoje é outro. Entretanto, as pessoassão as mesmas, somente com necessidades cultural-mente diferenciadas.

O educador – e bem poderíamos agregar o político- que faz a diferença neste mundo conturbado e neu-rótico, é aquele que não se contenta em passar(in)formação, mas a utiliza para produzir consciência,espécie rara de conhecimento reflexivo que agregavalores, vivência e conteúdo. Neste sentido, ser umaexceção constitui em não se conformar com as ten-dências (a moda, os modelos, as formas).

A Bíblia contém muitos destes elementos revoluci-onários e transformadores, e sua coletânea de auto-res e personagens constituem um exemplo sólido doque significa fazer a diferença no mundo. O cristianis-mo apostólico autêntico foi constituído desta matériaprima: Não se conformem com este século, mas trans-formai-vos pela renovação da vossa mente para queexperimenteis qual seja a boa e perfeita vontade deDeus.. (Romanos 12:2). O sentido evocado por essesmestres não é tão somente o de um revolucionárioque se rebela contra as tendências (gregas para oexemplo), o que já constituiria num grande feito e ahistória tem seus exemplos. Sobre tudo, eles inspirama confiança de que uma pessoa orientada pela fé, cons-ciente da sua posição e responsabilidade, pode trans-formar a si mesmo e o mundo em que ele vive. Pensenisso.

Julio Cesar PoncianoJulio Cesar PoncianoJulio Cesar PoncianoJulio Cesar PoncianoJulio Cesar PoncianoCientista Social e Mestre em Antropologia-UFPRCientista Social e Mestre em Antropologia-UFPRCientista Social e Mestre em Antropologia-UFPRCientista Social e Mestre em Antropologia-UFPRCientista Social e Mestre em Antropologia-UFPR

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Ag/Setembro.2014 9JORNAL DA BARREIRINHA Edição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinh/Ag/Setembro2014

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Ag/Setembro.2014210 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinh/Ag/Setembro2014

Agência Curitiba tem seteopções de cursos para os

meses de setembro e outubro, vol-tados à microempreendores quequerem melhorar os resultas dosseus negócios. Os cursos, desenvol-vidos em parceria com o Sebrae/PR,são oferecidos gratuitamente nospostos da Agência Curitiba nas ad-ministrações regionais de terça asexta-feira, das 19 às 22 horas.

As inscrições podem ser feitas nospostos da Agência Curitiba, nas Ruasda Cidadania. Para participar é ne-cessário ser microempreendedorindividual formalizado com CNPJ(Cadastro Nacional da Pessoa Jurí-dica). Pessoas não formalizadas po-dem participar da palestra “Torne-se um microempreendedor individu-al”, que trata sobre as vantagens dese formalizar. Essas palestras são mi-nistradas em cinco datas e espaçosdiferentes da cidade.

Os cursos orientam sobre como

Agência Curitiba oferece sete cursos para empreendedoresA

estruturar e manter os negócios esubsidiam o microempreendedor aampliar a participação no mercadoformal, além de superar obstáculos.

A agenda de cursos segue até 31de outubro com a realização dos cur-sos “Sei Unir Forças para Melhorarmeu Negócio”, “Sei Vender”, SeiEmpreender”, “Sei Comprar”, Como

preencher a nota fiscal do MEI”,”Como criar um modelo de negóciopara a minha empresa” e “Sei Con-trolar Meu Dinheiro”, além da pa-lestra “Torne-se um microempreen-dedor individual”. Outras informa-ções podem ser obtidas pelos tele-fones da Agência Curitiba: 3321-9921, 3321-9930 ou 3321-9938.

OBJETIVO DE CADA CURSOOBJETIVO DE CADA CURSOOBJETIVO DE CADA CURSOOBJETIVO DE CADA CURSOOBJETIVO DE CADA CURSO

SEI Controlar meu dinheiro - SEI Controlar meu dinheiro - SEI Controlar meu dinheiro - SEI Controlar meu dinheiro - SEI Controlar meu dinheiro - Apre-senta a diferença entre o seu dinheiro e odinheiro da empresa e orienta como ela-borar o controle diário de entradas e saí-das do negócio.SEI Comprar - SEI Comprar - SEI Comprar - SEI Comprar - SEI Comprar - Comprar não é tão fácilcomo parece. É preciso buscar produtosde qualidade com bons preços e prazos depagamento favoráveis para a empresa epara o cliente. Tudo isso sem perder o bomrelacionamento com os fornecedores. Paraquem quer comprar bem e aumentar a lu-cratividade.SEI VSEI VSEI VSEI VSEI Vender - ender - ender - ender - ender - Vai ajudar a pensar o negó-cio, a entender o mercado e preparar pro-dutos e serviços para conquistar mais cli-entes e ampliar as possibilidades de cres-cimento e expansão.SEI Planejar - SEI Planejar - SEI Planejar - SEI Planejar - SEI Planejar - Ensina a planejar o negó-cio, quando fazer mudanças para adaptar-se às necessidades do mercado, a disposi-ção de produtos e serviços com qualidadepara ampliar as possibilidades de cresci-mento sustentável.SEI Empreender - SEI Empreender - SEI Empreender - SEI Empreender - SEI Empreender - Descubra mais sobreseu potencial como empreendedor e ori-enta como agir de forma consciente e res-ponsável na hora de tomar decisões. Tam-bém expõe princípios do empreendedo-rismo, o que é decisivo para os negócios.SEI Unir Forças para Melhorar -SEI Unir Forças para Melhorar -SEI Unir Forças para Melhorar -SEI Unir Forças para Melhorar -SEI Unir Forças para Melhorar - Quan-do se trabalha com outras pessoas queexercem as mesmas atividades é mais fácilsuperar problemas, desafios e necessida-des comuns. Apresenta as vantagens deempreender coletivamente no seu setor.

Casais de noivos de Curitiba e re-gião poderão se inscrever a partir dodia 15 de setembro para o casamentocoletivo que será realizado na Arenada Baixada, no dia 06 de dezembro. Asinscrições poderão ser feitas até o dia25 de outubro em uma das sedes dosCentros de Referência da AssistênciaSocial (CRAS).

O evento está sendo promovidopelo Tribunal de Justiça (TJ) em parce-ria com a Prefeitura de Curitiba e oapoio do Sesc Paraná.

Inscrições para casamento coletivo na Arena da Baixada serão abertasA efetivação das inscrições para o

casamento coletivo depende da com-provação de renda do casal, que deveráter ganho mensal máximo de até doissalários mínimos.

Para se inscrever os noivos deverãocomparecer ao CRAS mais próximo comdocumento com foto, certidão de nas-cimento e comprovante de endereço erenda. Realizada a triagem, os noivosserão orientados a ir até o cartório deregistro civil da sua cidade, com a rela-ção de documentos anexa e a declara-

ção de baixa renda preenchida. Quan-do a certidão de nascimento for da mes-ma cidade da inscrição, a via atualizadadeverá ser retirada no próprio cartório.Se a certidão for de outra cidade do es-tado, o cartório da inscrição deverá fa-zer a solicitação para o cartório de ori-gem onde está o registro da certidão. Eainda, quando a certidão for de outroestado, o CRAS deverá solicitar esta cer-tidão via Tribunal de Justiça. Neste caso,o TJ solicitará a certidão e a encaminha-rá para o CRAS, que entrará em contato

com os noivos para que compareçamao cartório quando o documento che-gar.

Na semana do evento, os casais se-rão convocados para uma reunião denoivos onde serão repassadas as infor-mações da cerimônia. Mais informa-ções podem ser obtidas pelo [email protected] e pelostelefones (41) 3200 2801, do TJ, e pelo(41) 3350-3779, da Rua da Cidadaniado Portão, que também pode orientaros interessados.

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Ag/Setembro.2014 11JORNAL DA BARREIRINHA Edição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinh/Ag/Setembro2014

uidado com que seus filhosvêem nos desenhos anima-dos, games e até literatura,

programas aparentemente inofen-sivos, desde os mais recentes, atéos mais populares... Desde o quepassa de vez em quando, até osque são apresentados diariamen-te... Desde canais fechados, até oscanais abertos... Todo esse lixo -monstram sutilmente, cenas dedesrespeito, ofensas e até mesmode assassinato...

Apologia ao crime... Estudoscomprovam que crianças peque-nas não são capazes de distinguira ficção da realidade, e logo cedo,são bombardeadas com informa-ções que a induzem agir conformeo modelo que lhe é proposto... Pro-gramas históricos como “Chaves”,por exemplo, apesar de ser engra-çado, não possuem lições educa-tivas e de moral, muito pelo con-trário, os personagens induzem opreconceito e interesse próprio,ensinam palavras de insultos,como, “não se misture com essagentalha”, provocações... E por aívai... Em um episódio a “Bruxa do71” tem um gato que é chamadode “Satanás”, figura que ilustra omal em sua essência... Por quê?Será que é para minimizar o ma-ligno, o confundindo com um seramável e inofensivo?

Qualquer semelhança não é mera coincidência...Outro desenho aparentemente

recomendado para crianças é o“Pica-Pau”, que com sua esperte-za vingativa procura prejudicar opróximo a qualquer custo, nuncacitando em seus episódios quetambém existe amor e o perdãonas relações sociais.

Poderia listar centenas de ma-teriais preparados especificamen-te para o público infantil , quecom mensagens subliminaresi n f l u e n c i a m a m a l d a d e , odesrespeito e a violência. . .Isso sem contar com aquelesque são produzidos, sem amenor preocupação com aética, puramente por fins lucra-tivos que não possuem mensagemsubliminar, mas descaradamenteincentivam o ódio e a morte do ad-versário...

Mais uma notícia... Há algunsdias, aqui em Curitiba, uma pro-fessora foi esfaqueada por trás,quando escrevia no quadro, porseu aluno de 14 anos, que se-gundo o pai, nunca tinha apre-sentado qualquer comportamen-to agressivo...

Qualquer semelhança com oque falamos, não é mera coincidên-cia...

Pense, compartilhe e abra osolhos... Enquanto há tempo...

Daiane GizeleDaiane GizeleDaiane GizeleDaiane GizeleDaiane Gizele

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Ag/Setembro.2014214 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinh/Ag/Setembro2014123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012Culinária

INGREDIENTESINGREDIENTESINGREDIENTESINGREDIENTESINGREDIENTESDOCEDOCEDOCEDOCEDOCE

- 12 bananas-nanicas médias;- 1 colher de sopa de adoçante em pó

para forno e fogão.

CREMECREMECREMECREMECREME- 200 ml de leite de coco light;- 1 lata de leite condensado light;- 1 xícara de chá de leite desnatado;- 1 gema;- 3 colheres de chá de fécula de bata-

ta.

COBERTURACOBERTURACOBERTURACOBERTURACOBERTURA- 1/2 lata de creme de leite light;- 2 claras;- 4 colheres de sopa de adoçante em

pó para forno e fogão;- raspas de limão para enfeitar.

MODO DE PREPMODO DE PREPMODO DE PREPMODO DE PREPMODO DE PREPARARARARAROOOOODOCEDOCEDOCEDOCEDOCECorte as bananas em rodelas finas e

coloque-as em uma panela.Polvilhe o adoçante, leve ao fogo até

as bananas desmancharem e reserve.

Pavê de banana light

CREMECREMECREMECREMECREMEBata todos os ingredientes no liqui-

dificador, despeje o creme em uma pa-nela e deixe engrossar no fogo baixo.

Cozinhe por mais três minutos, reti-re do fogo e reserve.

COBERTURACOBERTURACOBERTURACOBERTURACOBERTURABata as claras em neve firme e acres-

cente aos poucos o adoçante.Bata bem, retire da batedeira, junte

o creme de leite e misture.

MONTMONTMONTMONTMONTAAAAAGEMGEMGEMGEMGEMMonte o pavê em um refratário, des-

peje o doce de banana e cubra com ocreme.

Finalize com a cobertura, enfeite comas raspas de limão, leve à geladeira por4 horas e sirva bem gelado.

○ VVVVVALALALALALOR POR POR POR POR PAAAAAGO ANÚNCIO: R$ 500,00GO ANÚNCIO: R$ 500,00GO ANÚNCIO: R$ 500,00GO ANÚNCIO: R$ 500,00GO ANÚNCIO: R$ 500,00

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Ag/Setembro.2014 15JORNAL DA BARREIRINHA Edição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinh/Ag/Setembro2014

qui está a resposta (por uma cri-ança de 6 anos). Sendo um ve-terinário, fui chamado para exa-

minar um cão irlandês de 13 anos deidade chamado Belker. A família do cão,Ron, sua esposa Lisa e seu pequeno Sha-ne, eram muito ligados a Belker e espe-ravam por um milagre.

Examinei Belker e descobri que eleestava morrendo de câncer. Eu disseà família que não poderia fazer nadapor Belker, e me ofereci para realizaro procedimento de eutanásia em suacasa.

No dia seguinte, eu senti a sensaçãofamiliar na minha garganta quando Be-lker foi cercado pela família. Shane pa-recia tão calmo, acariciando o cão pelaúltima vez, e eu me perguntava se eleentendia o que estava acontecendo. Empoucos minutos, Belker caiu pacifica-mente dormindo para nunca mais acor-dar.

O garotinho parecia aceitar a transi-ção de Belker sem dificuldade. Sentamo-nos por um momento nos perguntan-do por que do infeliz fato de que a vidados cães é mais curta do que a dos sereshumanos.

Shane, que tinha estado escutandoatentamente, disse:'' Eu sei por quê.''

O que ele disse depois me espantou:Eu nunca tinha escutado uma explica-ção mais reconfortante que esta. Estemomento mudou minha maneira de vera vida.

Ele disse:'' a gente vêm ao mundopara aprender a viver uma boa vida,como amar aos outros o tempo todo eser boa pessoa, né?''

'' Bem, como os cães já nascem sa-bendo como fazer tudo isso, eles não

Por que os cães vivem menos que as pessoas?

tem que ficar por tanto tempo comonós.''

MORAL DA HISTÓRIA É:MORAL DA HISTÓRIA É:MORAL DA HISTÓRIA É:MORAL DA HISTÓRIA É:MORAL DA HISTÓRIA É:- Se um cão fosse seu professor, você

aprenderia coisas como:- Quando teus entes queridos chega-

rem em casa, sempre corra paracumprimentá-los.

- Nunca deixe passar uma oportuni-dade de ir passear.

- Permita que a experiência do ar fres-co e do vento, na sua cara, seja depuro êxtase.

- Tire cochilos.- Alongue-se antes de se levantar.- Corra, salte e brinque diariamente.- Melhore a sua atenção e deixe as

pessoas te tocarem.

123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345678901234567890123456789012Reflexão

A

- Evite morder quando apenas umrosnado seria suficiente.

- Em dias quentes, deite-se de costassobre a grama, sem se preocupar oque irão pensar de você.

- Em um clima muito quente, bebamuita água e deite-se na sombra deuma árvore frondosa.

- Quando você estiver feliz, demonstre.- Delicie-se com a simplicidade de uma

longa caminhada.- Seja fiel.- Nunca pretenda ser algo que não é.- Se o que você quer, está enterrado...

cavoque até encontrar.- Quando alguém próximo a você es-

tiver tendo um mal dia, fique em si-lêncio, sente-se próximo e suave-mente faça-o sentir que está ali.

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Ag/Setembro.2014216 JORNAL DA BARREIRINHAEdição on-line: www.issuu.com/exceuni/docs/jornaldabarreirinh/Ag/Setembro2014

Ginástica RítmicaGinástica Rítmica é uma ramificação da ginástica, que possui infini-tas possibilidades de movimentos corporais, realizados fluentemen-

te em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhospróprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, asmaças e a fita. Esta modalidade desenvolve harmonia, graça e beleza emmovimentos criativos, traduzidos em expressões pessoais através da com-binação musical e técnica, que transmite, acima de tudo satisfação estéti-ca aos que a assistem. Fisicamente, é função da ginástica rítmica desenvol-ver o corpo em sua totalidade, por meio dos movimentos naturais aperfei-çoados pelo ritmo e pelas capacidades psicomotoras nos âmbitos físico,artístico e expressivo.

As aulas são realizadas no Colégio Adventista do Boa Vista, na rua Fer-nando de Noronha, 406 - Boa Vista.

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Prêmio ColunistaDino Almeida

O Jornal da Barreirinha possui o reco-nhecimento "Prêmio Colunista DinoAlmeida" (Gazeta do Povo), que é con-cedido aos profissionais das diversasáreas de comunicação, que através dematérias de cunho humanitário, atu-em positivamente junto à populaçãode Curitiba.

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