Jornal Terra&Campo rumo aos 10 anos
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ANO VIII - Nº 103SETEMBRO de 2011Canguçu - RS - Brasil
• Canguçu • Morro Redondo • Pelotas • Piratini • Santana da Boa Vista • São Lourenço do Sul
Fomento da produção leiteira e criação de Jersey
Estiveram no dia 13.09.11, em reunião com o prefeito Cássio Mota, em seu gabinete, membros da Associação de Criadores de Gado Jersey do RGS. Tendo a frente o presidente Fernando Müller, acompanhado pelo diretor de Divulgação Clariton Dias e pelo superin-tendente de Registros Carlos Rheigantz.
EM BREVE, A SUA NOVA PESQUISA: Em outubro de 2012 o Jornal Terra&Campo comemora 10 anos!
E para comemorar estamos preparando a VERSÃO ONLINE do melhor amigo do homem rural.
notícias,informação,técnica, negócios rurais e muito mais!
Como reduzir o número de moscas do-mésticas nas instalações de bezerros
Canguçu lança Plano de Safra Municipal2011/2012
Ex-presidente da UNAIC integra o Conselho de Tarso Genro
Feira de Sementes
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São Lourenço do Sul Expediente:
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Jornal Terra&CampoFundado em outubro de 2002Uma publicação da Maximu’s Comunicação IntegradaDiretor: Éverton NevesDepto. Comercial: Lindamar Neves
Jornalista Responsável: Éverton Neves DRT/RS 13145Projeto Gráfico e Diagramação: Jr Machado Design
CorrespondênciaRua General Osório, 1400 - sala 10 | Galeria Acostamaximuscomunicaçã[email protected]
O Jornal Terra&Campo não se responsa-biliza por conceitos emitidos em colunas e artigos assinados e não devolve originais,
publicados ou não.
Como reduzir o número de moscas domésticas nas instalações de bezerros
Acompanhamento de preços recebidos pelos produtores do RSSemana de 12 / 09 / 2011a16 / 09 / 2011
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Com a proposta de buscar um ali-nhamento com os Planos Federal e Estadual, o município de Canguçu ganhou, nesta última quarta-feira
(14/09), o Plano Safra Municipal 2011/2012. O ato foi realizado no Centro de Treinamento de Agricultores (Cetac) da Emater/Ascar-RS, na presença do prefeito de Canguçu, Cássio Mota, do secretário de Desenvolvimento Ru-ral, Pesca e Cooperativismo (SDR), Ivar Pavan, e de lideranças locais e regionais.
“O Plano Safra de Canguçu passa pela as-sistência técnica ao agricultor familiar, com a finalidade de melhorar os índices de pro-dutividade de culturas fundamentais para o município como o milho, o feijão e a bovino-cultura leiteira”, defendeu o prefeito Cássio Mota.
O Plano Safra Gaúcho (PSG) foi apresentado pelo secretário Ivar Pavan como uma políti-ca abrangente do Governo do Estado, o qual compreende toda a atividade agrícola e pecu-ária do Rio Grande do Sul. O Plano é voltado a todos os produtores rurais, com prioridade aos agricultores familiares, pescadores arte-sanais, assentados, membros de comunida-des quilombolas e indígenas.
Segundo Pavan, historicamente, o Plano Sa-fra era pensado para garantir crédito, preço mínimo e seguro agrícola. “Acreditamos que isso é importante, mas precisamos avançar e o nosso plano junta o crédito, o preço mí-nimo e o seguro do governo federal mais o crédito do nosso sistema financeiro estadual, recursos do Estado e um conjunto de progra-
mas para auxiliar na diversificação e na pro-fissionalização dos agricultores familiares”, afirmou Pavan.
A gerente regional da Emater/RS-Ascar, Karin Peglow, defendeu a qualificação das cadeias produtivas como um todo. Para ela, a insti-tuição, através do Centro de Treinamento de Canguçu, desempenha este papel e o objeti-vo é rearticular as potencialidades, aliadas às políticas públicas para promover o desenvol-vimento regional.
AnistiaNo final do dia, foram entregues as cartas da anistia agrícola aos agricultores que tinham dívidas como o Estado nos programas Fea-per, RS Rural e Funterra. No total, a anistia atendeu 507 beneficiados, somando mais de R$ 2 milhões, para os municípios de Cangu-çu, Pedro Osório e Piratini. Só o município de Canguçu teve 229 beneficiados com mais de R$ 1,3 milhão.
Também compareceram ao evento o diretor--geral da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Eraldo Marques, a gerente regional da Emater/RS-Ascar, Karin Peglow, o diretor da Agricultura Familiar da SDR, José Batista, representantes de institui-ções financeiras e produtores rurais.
Assessoria de Imprensa Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo
Aline RodriguesAssessoria de Imprensa
Emater/RS-Ascar
Jornalista Marco Medronha
Pesquisas mostram que o mercado está ex-tremamente favorável à avicultura e para acompanhar esta demanda, a Cosulati irá ampliar seus negócios no segmento. A co-
operativa fará um investimento de R$ 1 milhão que resultará na duplicação do abatedouro de aves situado no município de Morro Redondo.Em virtude do aumento na capacidade de aba-
te, a Cosulati irá expandir, numa primeira eta-pa prevista para março de 2012, dez galpões de avicultores situados em Pelotas, que atual-mente representam 35% do produto vivo. Com estas ampliações, a produção pelotense passa-rá a representar cerca de 45% da matéria-prima utilizada. O restante está dividido entre os mu-nicípios de Morro Redondo, São Lourenço do
O cavalo Crioulo terá agenda especial durante a 34ª Expofeira de São Lou-renço do Sul/RS. Entre os dias 30 de setembro e 2 de outubro, o Núcleo
de Criadores de Cavalos Crioulos do município realizará Exposição Morfológica, Morfologia In-centivo, Paleteada e Campereada.
No evento, promovido no Parque de Exposições Cel. Antônio Cândido Ferreira, está programado para a sexta-feira, dia 30, durante todo o dia o Incentivo Premiado, que entregará R$ 6.000,00 aos melhores e premiação especial para melhor cabanheiro e progenie de pai. Também na sexta será realizada Concentração de Machos sob o comando do técnico Rodrigo Teixeira.
No sábado, 1º de outubro, acontece a Exposi-ção Morfológica, julgada por Fábio Langlois Ruivo, da cabanha Recalada. As inscrições da morfologia custam R$ 100,00, tanto para a ca-tegoria incentivo como para animais a galpão. E no domingo serão realizadas as provas de Campereada, pela manhã, e Paleteada à tarde.
Canguçu lança Plano Safra Municipal 2011/2012
Exposição de São Lourenço premiará incentivos
Cosulati investe na duplicação de abatedouro Carta de Anistia: agricultor canguçuense é beneficiado
Presidente da Cooperativa Terra Nova foi um dos agricultores anistiados de dívidas de 2002
O presidente da Cooperativa Terra Nova, Rivail Oliveira e Silva foi um dos agricultores anistiados na quar-ta-feira (14), no Centro de Treina-
mento de Agricultores de Canguçu, através de um documento entregue pelo Secretário de De-senvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan. Além dele, outros três agricultores receberam a Carta de Anistia, representando dezenas de pequenos agricultores de Canguçu, que também ficarão livres das dívidas.
De acordo com o secretário Ivar Pavan, em Can-guçu há cerca de R$ 1,1 milhão em dívidas oriundas dos programas RS Rural, Funterra e Feaper. Pavan argumentou que o Governo Yeda colocou os agricultores na justiça, cobrando as dívidas. A medida, segundo ele, foi imedia-tamente revista por Tarso Genro no início do mandato.
A situação de Rivail é a mesma de milhares de pequenos agricultores e assentados. Em 2002 ele adquiriu um financiamento para a constru-ção de uma casa e para investir na produção de leite. As condições desfavoráveis de clima, pre-ço e comercialização acabaram endividando o agricultor, que atualmente preside a Coopera-tiva Terra Nova, uma entidade formada por as-sentados do MST e pequenos agricultores.
– Os governos anteriores, infelizmente, não ti-veram sensibilidade para nos atender. Estamos contentes com a anistia, mas sabemos que ela é fruto de muitas mobilizações do MST e ou-tros movimentos, que vêm pautando esse tema há muito tempo – explica.
Rivail conta que a Cooperativa Terra Nova tem cerca de 200 associados, de 12 diferentes as-sentamentos, além de pequenos agricultores. A entidade foi fundada em 2006 e atualmente desenvolve suas atividades em três áreas prin-cipais: entreposto de mel, moinho para a pro-dução de grãos e produção de leite. Contente com carta de anistia, o dirigente, oriundo do Assentamento Renascer, não pretende desistir das mobilizações.
– Há muita gente endividada com contratos do Pronaf, e que ainda não foi atendida. Esse é ou-tro tema que estamos atentos – relata.
Fonte: Canguçu On Line
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Sul, Cerrito, Canguçu, Arroio do Padre e Capão do Leão, estes igualmente beneficiados pelo projeto que prevê a criação de 200 empregos diretos e cerca de mil postos de trabalho indi-retos.
Segundo o superintendente da Cooperativa, Raul Amaral, atualmente a Cosulati abate 25 mil aves por dia. De acordo com Amaral, com este aumento, na primeira etapa de expansão, a capacidade passará para 35 mil unidades di-árias e, na segunda fase, prevista para dezem-bro deste mesmo ano, para 60 mil aves por dia. Amaral explica que são 55 mil quilos de carne de frango por dia. Com esse aumento, na pri-meira etapa passará para 85 mil quilos e na se-gunda para 170 mil quilos de carne de frango.Com estas mudanças, Pelotas avançará do se-gundo para o primeiro lugar no fornecimento de aves. Primeiramente serão beneficiados os produtores que já fornecem à cooperativa e, conforme apresentar demanda, o grupo po-derá estudar a possibilidade de buscar novos parceiros fornecedores.
EmpregosA medida prevê a criação de 200 empregos di-retos e cerca de mil indiretos, estes relaciona-dos a atividades como produção e transporte de ração, mão de obra dentro do aviário e plan-tio de milho e sorgo utilizados na alimentação das aves.
Fonte: Diário Popular
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A IX edição do FESTCAL - Festival Estu-dantil da Cultura Alemã e Pomerana de Canguçu, será realizada em para-lelo a 5° Feira Estadual de Sementes
Crioulas e Tecnologias Populares.
Durante todo o sábado 01 de Outubro, mais de 600 alunos de 23 escolas da rede municipal e estadual de Canguçu, se revesarão em 2 palcos realizando apresentações de dança, canto, po-esias, causos, danças de salão e bandas instru-mentais ligados a cultura alemã e pomerana. Além da escolha do casal Fritz e Frida. O Fes-tival premiará os melhores em cada categoria.
As apresentações iniciarão as 09 horas da ma-nhã do dia 01, o Festival é organizado pela Se-cretaria Municipal da Educação de Canguçu.
Ass. UNAIC
Os expositores interessados em parti-cipar da 5ª Feira Estadual de Semen-tes Crioulas deverão fazer a inscri-ção através da internet no blog da
UNAIC. http://unaic.blogspot.com/
A ficha deve ser preenchida até o dia 25/09, e os inscritos deverão aguardar o contato da comissão organizadora para a confirmação da sua inscrição.
Cada expositor inscrito terá direito a um stand de 2m de Largura por 3m de profundidade, esse espaço é gratuito.
Não serão aceitas bancas que preparem ali-mentos em fornos microondas, fornos elétri-cos e fornos a gás, uma vez que não há estru-tura disponível para isso no evento, também não serão aceitas bancas que comercializem alimentos industrializados, adquiridos de ou-tras empresas.
Os expositores inscritos e confirmados no evento deverão estar presentes no local do evento na até as 08:30 hs da manhã do dia 01/10/11 e deverão permanecer no espaço até o final da tarde do dia 02/10/11.
A alimentação dos expositores não será ban-cada pelo evento, no local haverá uma praça de alimentação e bancas de venda de lanches, água , sucos e refrigerantes.
O alojamento dos expositores será coletivo, porém os espaços serão gratuitos, quem vier para se alojar nesse alojamento, deverá trazer colchões e cobertores.Quem necessitar de alojamento deverá infor-mar a comissão no momento da confirmação das inscrições.
Com a intenção de ampliar e qualifi-car o quadro de jurados disponíveis nas listas oficiais da raça Crioula, a Associação Brasileira de Criadores
de Cavalos Crioulos (ABCCC) põe em prática o projeto Jurados Novos – que consiste em um programa de formação que relacionará candidatos aptos a julgar seletivas como credenciadoras e classificatórias do Freio de Ouro. O projeto é dividido em duas fa-ses que contemplam análise de currículo e intenções e avaliações oral e escrita.
Desenvolvido pela diretoria da ABCCC em conjunto com o Conselho Deliberativo Téc-nico e a Comissão de Provas Funcionais, o projeto visa acompanhar o crescimento constante da raça e promover uma qualifi-cação objetiva para os futuros e ou atuais jurados. A idéia é fortalecer o atual quadro, tanto da lista um quanto da lista dois, que deverá atuar já nas provas do ciclo 2012.
Para participar, basta seguir as orientações conforme o cronograma de etapas descri-to abaixo. Os interessados devem enviar o curriculo e carta de intenções pelo correio à ABCCC (Avenida Fernando Osório, 1754-A - bairro Três Vendas, Pelotas/RS - Cep: 96.055-000) aos cuidados do Gerente de Eventos, Ibsen Votto. O cumprimento das duas fases é obrigatório, mesmo àqueles que buscam uma vaga na lista dois.
Abertas as inscrições para o Projeto Jurados Novos
Governo adia vigência das nova alíquotas do IPI sobre os cigarros
ConfirmadoIX FESTCAL ocorrerá junto a Feira de Sementes
Informações a expositores naFeira de Sementes
•FEIRA DE SEMENTES
O governo adiou a vigência das no-vas alíquotas do IPI sobre os ci-garros que entrariam em vigor em dezembro para data ainda não
confirmada. O presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, Romeu Sch-neider, comenta a decisão e faz um alerta so-bre o consumo de cigarros para menores de 18 anos, uma vez que a indústria legal toma todos os cuidados para que o mercado aten-da as normas vigentes, o que não acontece com o produto oriundo de contrabando que é vendido livremente.
Dias e pelo superintendente de Re-gistros Carlos Rheigantz, o encontro serviu para tratativas e formas de fomento à criação de gado leiteiro, com destaque para a raça Jersey, raça que é considerada como de muitas vantagens repro-dutivas sobre outras raças leitei-ras. Foi dito que como forte aliada do produtor, a EMBRAPA/CLIMA TEMPERADO vem investindo se-riamente em pesquisas e estudos para o fomento e crescimento da produção leiteira. O presidente Fernando Müller defendeu maior engajamento de cooperativas e en-tidades afins, para que o produtor seja mais motivado a ampliar ho-
rizontes rumo a esse crescimento. Ele disse que falta um trabalho estatístico que aponte o quanto de gado Jersey existe nesse setor, assim como outras raças leiteiras no Estado; mais ajuda por parte de Técnicos para o registro do gado leiteiro, assim como trabalhar o produtor de leite com vistas a es-tas questões. Pare ele, trabalhar no aumento dessa produção em muitos municípios, significa uma verdadeira aventura, implicando em mudanças de hábitos no mane-jo, adequação das propriedades e enfrentamento de novos desafios, quanto a maior qualificação do se-tor, com vistas á competitividade
com outras Regiões do País e até do exterior. O prefeito Cássio Mota que esteve acompanhado pelos se-cretários Municipais da Agricultu-ra e Pecuária Philipe dos Santos e do Turismo, Indústria e Comércio Nilso Nornberg fez várias coloca-ções, voltadas para as parcerias necessárias entre entidades e com a própria Associação, no sentido de se criar alternativas de desen-volvimento da bacia leiteira no Município. Ele frisou que se quiser-mos trabalhar, no sentido de uma maior competitividade e qualifica-ção do setor, temos de investir na qualidade dos plantéis, ou seja, do nosso gado leiteiro.
quada – vitaminas, minerais, pro-teínas e aminoácidos – é oferecida às aves. “O resíduo é transformado em energia, ou seja, em carnes e ovos, com custo muito baixo, está se aproveitando o que se tornaria lixo”, adverte o pesquisador João Pedro Zabaleta.
Essa farinha passa por um proces-so de trituração, secagem ao sol, moagem e embalagem (em sacos plásticos), que possuem uma du-rabilidade de até dois anos. Nas lavouras de batata-doce da região estudada, região central do Rio Grande do Sul, sobram em termos de resíduos cerca de sete a dez to-neladas.
Benefícios econômicos, sociais e ambientais
Para o agricultor familiar que culti-va batata-doce o uso dos resíduos é mais conveniente que a aquisi-ção de milho, ou mesmo do plan-tio do milho. A sua utilização per-mite que o produtor tenha maior renda e ainda diversifica a oferta de alimentos para os consumido-res, através da produção de fran-gos coloniais.
Além disso, ganhos ambientais também são destacados como a diminuição da viagem dos insu-mos (o milho), menor aplicação de agroquímicos e aproveitamento do produto em toda sua potencia-lidade (resíduos da batata-doce). “O agricultor passa a ter também maior autonomia sobre sua produ-ção”, conclui Zabaleta.
O ex- Presidente da UNAIC, Cléu de Aquino Ferreira integra desde o início do ano o Conselho de De-senvolvimento Economico e Social (CDES) do Rio Grande do Sul.
O CDES é uma iniciativa que nas-ceu no primeiro mandato do pre-sidente Luiz Inácio Lula da Silva, coordenada pelo então ministro Tarso Genro, que agora será repli-cada no Estado pelo agora gover-nador Tarso Genro.
Cléu , é agricultor Agroecologico, casado pai de 2 filhos e residente na localidade de Coxilha do Silvei-
ras interior de Canguçu, dentre as muitas atividades que são de-senvolvidas na propriedade, es-tão a produção de frutas que são agroindustrializadas na proprie-dade da família, através de uma agroindustria artesanal.
O nome de Cléu foi um dos 80 no-mes selecionados por Tarso den-tre as mais de 300 solicitações para integrar o conselho.
O secretário executivo do Conse-lho de Desenvolvimento Econô-mico e Social, Marcelo Danéris,
adianta que os grupos de trabalho foram criados pelo próprio gover-nador. A lista foi revelada na tarde de sexta-feira e inclui empresários, sindicalistas, agricultores , religio-sos e até dois atores.
‘‘O Conselho busca a construção através do consenso. Tivemos que estabelecer uma representativida-de tanto de classe, como regional, como corporativa, como de pesso-as originárias dos mais diversos segmentos sociais e sindicais para compor um conselho que tivesse esta polaridade’’, explica o gover-nador.
Fomento da produção leiteira e criação de Jersey, temas de encontro
Ração de batata-doce garante renda para avicultores
Ex - Presidente da UNAIC integra o Conselho de Tarso Genro
Estiveram no dia 13.09.11, em reunião com o prefeito Cás-sio Mota, em seu gabinete, membros da Associação de
Criadores de Gado Jersey do RGS. Tendo a frente o presidente Fer-nando Müller, acompanhado pelo diretor de Divulgação Clariton
A produção de ração no país cresceu de forma expressiva nos últimos 15 anos. Um crescimento
médio em torno de 7,4%. A base da formulação da ração convencional tem como componente energético o milho. Em busca de aproveitar resíduos disponíveis nas proprie-dades rurais para garantir maior agregação de valor à agricultura familiar, a Embrapa Clima Tempe-rado (Pelotas/RS) está indicando o uso da ração a base de farinha de batata-doce, especialmente na criação de frangos coloniais.
Trocar o milho por batata-doce é a estratégia para diminuir custos para o produtor, ter maior renda de produção, simplificar a ofer-ta de alimento às aves, facilitar o manejo e contribuir com a preser-vação do meio ambiente. “Estamos trabalhando com o sistema colo-nial de produção de frangos, aba-tidos após 85 dias, onde a ração das aves deve ser adaptada à ida-de do animal. Toda a ração deve fornecer energia (por exemplo, mi-lho ou batata-doce), proteína (por exemplo, farelo de soja ou girassol ou farinha de folhas de mandioca), vitaminas, minerais e aminoácidos
essenciais”, esclarece João Pedro Zabaleta, pesquisador responsável pelo projeto de pesquisa com aves coloniais.
A culturaA lavoura de batata-doce é tradi-cional na agricultura familiar do Brasil e do estado. Em tempo cur-to, produz-se grande quantidade da raiz. Possui manejo simples e é facilmente produzida na proprie-dade.
Uma das dificuldades na produção da batata-doce para o produtor está na necessidade de melhorar a qualidade de suas mudas. “Há uma baixa qualidade nas mudas, elas são atacadas por viroses, o que prejudica a sua produtivida-de”, chama a atenção João Pedro Zabaleta.
A raçãoA ração a base de batata-doce para aves é viável pelo fato de que o produtor comercializa a parte no-bre da batata-doce – as de tama-nho médio e de melhor aspecto visual – para o consumo humano e os resíduos que ficam na lavoura transformam-se em farinha, que adicionada a uma formulação ade-
Substituição de insumo traz ganhos econômicos, sociais e ambientais na criação de frangos coloniais
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Cruzadinhas
Bolo de BergamotaIngredientes:- 4 ovos- 2 xícaras de açúcar cristalizado- ½ xícara de azeite- 3 xícaras de farinha de trigo- 3 bergamotas com casca e sem sementes- 1 colher (sobremesa) fermento químico
Modo de preparo:- Lave as bergamotas. Retire as semen-tes, mas deixe a casca nas bergamotas.- Corte as bergamotas e coloque dentro do liquidificador.- Acrescente ½ xícara de azeite, os 4 ovos e as 2 xícaras de açúcar cristalizado.- Liquidifique tudo.- Derrame o líquido em uma bacia redonda.- Misture na bacia as 3 xícaras de farinha de trigo, já peneiradas.- Mexa bem e adicione 1 colher (sobre-mesa) de fermento químico.- Coloque a massa em uma forma para bolo, já untada.- Deixe a massa por 30 minutos, em fogo médio.- Uma dica: Pode colocar uma cobertura de creme de suco de bergamota, amido de milho e açúcar.- Saboreie a refeição.