Jornal Repercussão edição 54
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Transcript of Jornal Repercussão edição 54
Obras na ponte da Rua 2 de De-zembro, na divisa de Nova Hartz e Araricá, seguem totalmente indefi nidas e não têm prazo.
Sem previsão paraobras em ponte
região
Pág. 6
Na volta às aulas, alunos tiveram que ser remanejados para salas improvisadas e para outras esco-las municipais.
Escola Pastor aindanão foi reformada
sapiranga
Pág. 7
O Super Campeonato Gaúcho de Bicicross inicia domingo (23). Atletas de todo o estado são espe-rados na competição.
Município sedia 1ªetapa do Bicicross
campo bom
Pág. 8
Depósito no bairro São Luiz está repleto do ciclomotores. Há veículos com apenas 600 quilômetros rodados | Foto: Deivis Luz
Condutores utilizam ciclomotores mas acabam esquecendo que é necessário ser maior de idade e ter CNH.
lotação máxima em sapirangaPág. 2 e 3
Lideranças unem forçaspara cobrar a AES SulAudiência em Campo Bom é organizada para cobrar melhores serviços e troca de postes. Pág. 4
Vale sustentável
R$ 1,00 | Publicação semanal | Ano II | Edição 54 | 20 a 26 de Fevereiro de 2014R$ 1,00 | Publicação semanal | Ano II | Edição 54 | 20 a 26 de Fevereiro de 2014
campo bomInvestimentos em saneamentoe sustentabilidade são destaquesSuplemento especial elaborado pelo Repercussão mostra como órgãos públicos e empresas lidam com temas que envolvem a melhor qualidade de vida.
caderno especial
Pág. 6
Acidente com vítima fatal no bairro Santo Antônio expõe necessidade de controle na avenida. Trecho recebe milhares de veículos por dia.
Prefeitura estuda melhorias naAvenida dos Municípios
radar2 Repercussão20 a 26 de fevereiro de 2014 radar 3Repercussão
20 a 26 de fevereiro de 2014
O Governo gaúcho acertou em não renovar os contra-tos com as concessionárias de rodovias. Concessionárias que, por 15 anos só lucraram, e nada fi zeram nas diversas praças de pedágios do Estado a fora (corrigindo um erro do Governo Britto). A criação da EGR (Empresa Gaúcha de Rodovias), com o intuito de administrar todas as praças de pedágios, foi um avanço. Avanço que se refl ete em melhorias: o corte de mato ao redor da pista, a construção de passarelas em Parobé (anseamos que seja construída uma em Campo Bom também), a aquisição de 32 ambulâncias (1 para cada praça de pedágio), a criação do Conselho Regional das Estradas Pedagiadas (COREPE), entre outras. Quero lembrar, entretanto, que também queremos a completa isenção do pagamento da taxa para todos os usuários residentes em Campo Bom, cidade sede da praça de pedágio da RS 239 que é muito penalizada com: a deterioração das vias (que são rotas de fuga do pedá-gio), atropelamentos de pedestres (que já vitimaram 73 pessoas nos últimos anos) e crescente fl uxo de veículos (refl etindo em prejuízo ambiental). Faz tempo que pleiteamos essa isenção, a exemplo de Portão, Coxilha e outras que já alcançaram tal pleito. Semana passada fomos recebidos pelo Presidente da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALERGS), o Deputado Gilmar Sossela, que é um dos autores do Projeto 205/2012, que prevê a isenção aos municípios sede dos pedágios. Também foi enviado à EGR, através da nossa comissão que trata do pedágio, um pedido de informação para sabermos o número de veículos emplacados em Campo Bom que pagaram pedágio nos últimos três meses e quais as possíveis implicações que as isenções dos mesmos ocasionaria.Continuaremos nos mobilizando! Completa isenção. Já!
Victor Fernando Souza, vereador do PCdoB de Campo Bom e presidente da
Comissão que trata do pedágio da RS-239
Merece destaque Merece destaque
Sapateiros e Prefeitura de Nova Hartz terão açõesno Dia da Mulher
Residencial em Campo Bom afetado por chuvaé consertado pela Caixa
Comentárioisenção do pedágio para campo-bonenses já!
Posto do Santa Lúcia, emCampo Bom, tem poucosmédicos atendendo
Cadeiras do Necrotérioda Vila São Paulo, emSapiranga, sem cuidados
Será reportagem
Moradores madrugampara obter atendimentomédico nos municípios
Precisa evoluir Caiu no conceito
Jornal repercussão ltda cnPJ: 17.376.797/0001-29Jornalista responsávelFelipe laux | MTB: 15128
reportagens e ediçãoCristiane Huff , Deivis Luze Felipe Laux
Fotografi asCristiane Huff , Deivis Luze Felipe Laux
DiagramaçãoDeivis Luz
impressão: Grupo RBS
contato comercial3064.2664
Fale com o repercussãotelefone: (51) 3064-2664celulares: (51) 8335-2000 (TIM), 9610-3310 (VIVO) e 9280-2637 (Claro)
endereçoRua Getúlio Vargas, 71, 2° andar, sala 1, Sapiranga/RS
horário de funcionamentoSegunda a sexta, das 8h às 18 horas; sábados, domingos e feriados: através do celular: (51) 9610-3310
receba o jornal em sua casatelefone: (51)-3064-2664
repercussão circula emSapiranga, Nova Hartz, Araricáe Campo Bom.
tiragem: 5 mil exemplaressite: www.jornalrepercussao.com.bre-mail: [email protected]
Principal motivo paraguinchar ciclomotoresé a falta de habilitação
Previsão do tempoO clima nos próximos dias conforme o Instituto Nacional de Meteorologia Espacial (INPE)
No limite | Centro de Remoção de Veículo está no limite em Sapiranga
Tratamento Especializado do Câncer
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Faz tempo que pleiteamos essa isenção, a exemplo de Portão, Coxilha e outras que já alcançaram tal pleito.
campo bom sapiranga araricá nova hartz
As temperaturas na quinta e sexta-feira continuarão com máximas na casa dos 35 graus. Com a aproximação de uma frente fria no fim da semana, há chance de ocorrer pancadas de chuva no período da tarde, em pontos isolados do Vale do Sinos. No sábado a instabilidade predomina e não se descarta a ocorrência de novas pancadas de chuva. O tempo volta a firmar na próxima semana, quando as máximas não ultrapas-sam os 31 graus.
4 8 12 16 20 24 26 28 32
Fases da lua
Sapiranga
Araricá
Nova Hartz
35º
21º36º
21º
Campo Bom
34º
21º
34º
21º
cheia20/2
Nova2/3
Minguante23/2
Crescente8/3
Sapiranga – Referência no Vale do Sinos, o Centro de Remoção de Veículo (CRD) do município enfrenta uma difi culdade. Com a crescente venda de ciclomotores de baixa cilindrada - as chama-das cinquentinhas - pelas grandes redes de lojas, as autoridades de trânsito têm se deparado, cada vez mais, com cenas rotineiras de in-frações de trânsito. E entre as situações mais comuns enfrentadas pelas autorida-des policiais em Sapiranga, quando os condutores des-
tes veículos são abordados, estão a falta da Carteira Nacional de Habilitação - CNH - (que é a infranção mais comum), logo atrás vem a inexistência de licen-ciamento do veículo e em terceiro, o exibicionismo dos condutores, normalmente caracterizada por manobras perigosas (zerinhos e andar sobre uma roda, por exem-plo) em ruas e avenidas de grande tráfego nos municí-pios. Somente em Sapiranga, há mais de 102 ciclomotores no depósito do CRD.
Nota rápida...
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Bolso sente punição! Aqueles condutores de ciclomotores que não res-peitam às leis de trânsito acabam punidos e sentem no bolso as consequências.
No Guinchos Dom Pe-dro - único CRD licenciado pelo Detran em Sapiranga - quem tem o ciclomotor removido para o depósito precisa pagar a taxa de apreensão (de R$ 162,38),
além de R$ 20,81 para cada dia que o veículo ficar no depósito.
Robledo Ferreira, sócio do Guinchos Dom Pedro, revela que as apreensões de ciclomotores caíram nos úl-timos meses. “O ciclomotor é um veículo como qual-quer outro e o consumidor deve ter claro que é neces-sário ter CNH”, destaca.
Au s ê n c i a d e emplacamento do
veículo. Infração gravís-sima. Multa de R$ 191,54, sete pontos na CNH e
recolhimento do veículo.
Fazer a l t e r a ç õ e s
na suspensão sem a devida licença do
órgão de trânsito. Infra-ção grave. Multa de R$
127,69 e cinco pon-tos na CNH.
temporaldestelha
motivos que levam a bma pedir a remoção ao crD
O pavilhão do Sport Clube Rio Grandense e os vestiários foram destelhados durante o temporal que atingiu Campo Bom no feriado de 31 de janeiro. O presidente do clube, Sergio Rangel Oliveira, procurou a Secretaria de Esportes e Lazer (Smel) para pedir ajuda no conserto dos prédios. Pedro Reus, que responde interinamente pela Smel, explicou que o levantamento de preços está em andamento e que a Prefeitura vai ajudar. “O processo seguirá para a Central de Custos e depois o prefeito dirá se podemos ou não contribuir com a manutenção”, disse Reus. O clube também teve objetos furtados na última semana.
Campo Bom
Cenas de condutores trafegando sem itens obrigatórios de segurança é comum nos municípios
Prédio está destelhado
N
N
reGrasDUrasO Conselho Estadual de
Trânsito (Cetran) lembra que os ciclomotores precisam estar registrados e licenciados e o condutor habilitado na categoria A. O ciclomotor apreendido será liberado apenas com a apresentação do CRV/CRLV ou da nota fi scal. Para voltar a trafegar após a liberação, deve-se assinar declaração em que garante que regularizará o veículo.
cresce vendade motosPesquisa
da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) mostra evolução de 14,2% no comparativo com o mesmo mês do ano passado nas vendas.
política4 Repercussão20 a 26 de Fevereiro de 2014
Audiência da faltade energia elétrica éna próxima semanaEncontro | Representantes da AES Sul e Agergs foram convidadosCampo Bom – O péssimo serviço da AES Sul para res-tabelecer o fornecimento de energia elétrica será um dos pontos debatidos na Audiên-cia Pública, convocada pela Câmara de Vereadores e que ocorre na próxima quinta -feira (27), às 19 horas. Unanimidade entre os ve-readores, o encontro engrossa o discurso por responsabiliza-ção e punição da AES Sul. O tema ganhou força também na Assembleia Legislativa, onde foi aprovada a instalação de uma Comissão Parlamen-tar de Inquérito (CPI). A ten-dência é de que os deputados que integrarão a comissão façam a primeira reunião em duas semanas. Atento a este problema, que deixou milhares de pes-soas sem energia elétrica por mais de 72 horas, o Sindicato dos Sapateiros de Campo Bom também defende a res-ponsabilização da AES Sul. “Fomos até a Agência Estadu-al de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do RS (Agergs) cobrar esclarecimen-tos”, cita Vicente Selistre.
r$5 milhões em obras e equipamentosNova Hartz – A primeira sessão do ano na Câmara de Vereadores mostrou que o ano deve ser promissor para o município. Na ordem do dia, vários projetos de abertura de crédito enviados para análise dos vereadores por parte da Prefeitura, que deixa o muni-cípio apto a receber recursos de pelo menos R$ 5 milhões para obras na cidade. Entre os investimentos que devem ser realizados pelo prefeito Ar-lem Tasso (PT) estão a cons-trução de mais três escolas (duas de ensino fundamental e uma de educação infantil)
e a pavimentação em ruas como a Minas Gerais, Alber-tina Kramer, Waldemar Otto Bergmann, Colina, Jasmin e trechos da Andrade Neves, da República e da Amazonas. Outras obras, como a construção de quadra po-liesportiva coberta no Bairro Vila Nova também devem sair do papel. Ainda está na listagem de investimentos um veículo adaptado para o transporte de pessoas com necessidades especiais. Os projetos de melhorias devem ser votados na Câma-ra nas próximas semanas.
Nova Hartz
Felipe [email protected]
Poder >>>
Primeira sessão do ano foi marcada por fortes críticas dos vereadores à AES Sul | Foto: Deivis Luz
Na criação da CPI na Assem-bleia Legislativa, o deputado Fixinha (PP) destacou que as pessoas estão cansadas do péssimo atendimento presta-do pela AES Sul.
A crítica do deputado esta-dual foi direcionada ao estado dos postes de madeira e em outro item, até então, não observado pela população. “Todas as cidades devem ter um escritório da AES Sul para resolver questões de interesse do consumidor”, disse o depu-tado João Fischer (PP).
Vicente Selistre, do Sindi-
O que as lideranças do Estado cobram!
Vereadores retomaram sessões na Câmara | Foto: Felipe Laux
Irritação de Guto... A raiva do presidente da Câmara de Sapiranga, Guto (PMDB), era tanta pelo “furo” dado por esta coluna na semana passada (de que dois vereadores quase foram as vias de fato em reunião a portas fechadas quando o assunto era o segundo assessor) que as críticas sobraram para o Repercussão. Com medo de “manchar” o ano de sua presidência, Guto disse que esta coluna mentiu sobre o episódio. Não satisfeito, o presidente foi além e disparou contra o jornal: “tinha que ter ligado pra mim e pergunta-do o que aconteceu, pois a Câmara que banca o jornal”. Quanta audácia e uma colocação totalmente infundada!
A verdade... A Câmara contribui, sim, anualmente com vários jornais através de assinaturas, mas o valor passa longe de bancar nossas despesas. O que Guto ainda não entendeu é que com o Repercussão é diferente. Não vamos deixar de publicar a verdade por a Câmara ter X ou Y número de assinaturas. Este é um dos quesitos (publicar a verdade) que nos faz, em um ano de existência, ter ganho o respeito da comunidade, do setor empresarial e político da região. E mais, por que ligar para Guto se outros quatro verea-dores (sendo que dois deles, inclusive, são favoráveis ao segundo assessor) já haviam confi rmado o ocorrido para este colunista? O que os outros vereadores falam não vale?
Guto se retratou... Na terça-feira (18) o vereador Guto procurou o jornal para pedir desculpas pela sua postura agressiva. Ele res-saltou que o Repercussão fala a verdade, mas que foi mal informado por outros vereadores sobre o episódio. “Hou-ve sim uma discussão, mas só isso”, resumiu Guto. Sobre o segundo assessor, ele descartou. “Não votaremos isso”.
CPI deve ser instalada em Araricá Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) deverá ser aberta nas próximas semanas em Araricá. Os vereado-res Gelson, Gilberto e Max (os três do PROS), Clóvis (PSDB), Adriano (PMDB) e Paulo e Ari (ambos PP) solicitaram para a Prefeitura um pedido de informação sobre os serviços prestados pelo colega Flávio Maciel (PMDB) ao município entre os anos de 2007 e 2013. Eles questionam a forma como o advogado (e hoje vereador) foi contratado na época, bem como cópias de contratos, empenhos, notas fi scais e pagamentos dos seus serviços.
Maciel tranquilo... O vereador Flávio Maciel garante estar tranquilo com uma possível investigação. “Os serviços foram prestados da melhor forma possível para a Prefeitura, tudo de forma transparente”, frisou. Maciel trabalhou prestando assessoria para a regularização fundiária na cidade no ano de 2010. Antes disso, entre 2007 e 2008, respondia como procurador do município.
Segundo assessor e trocas - Corinha Molling (PP) opinou sobre a proposta do segundo assessor para os vereadores. “O dinheiro não vai sair daqui!”, disse sorrindo. - A prefeita também anunciou Antônio Carlos Pinto como novo secretá-rio de Assistência Social. - Outra mudança confi rmada é na Saúde. Janete Hess deixa o comando da pasta. No seu lugar entra Emerson Leite (ex-coordenador da Far-mácia Municipal). - Corinha Molling disse ainda que anunciará nos próximos dias o substituto de Flávio Konzen, que pediu exoneração na Fazenda.
Selistre cobra fi scalização Ato criou CPI na Assembleia
cato dos Sapateiros de Campo Bom criticou a demora no resta-belecimento de energia elétrica no município. “A população exige respostas, pois muitas fa-mílias de Campo Bom e região fi caram mais de cinco dias sem energia elétrica”, relata. A audiência pública em Campo Bom é promovida pela Comissão Especial de
Atendimento a Comunidade Sobre Serviços Essenciais. Na terça-feira (18), Sandro Seixas e Rubinho (vereadores de Sapiranga), o vereador de Araricá, Adriano Sperb, e os vereadores campo-bonenses, Marinho de Moura e Alexan-dre Hoffmeister, marcaram presença na audiência pública na Assembleia Legislativa.
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dia a dia6 Repercussão20 a 26 de Fevereiro de 2014
Campo Bom projetanovas intervenções naAvenida dos MunicípiosTrânsito | Acidente fatal mostra necessidade de melhoriasCampo Bom – O trágico acidente na terça-feira (18) na altura do bairro Santo Antônio, na Avenida dos Municípios, mostrou o pe-rigo que se esconde junto aos milhares de veículos que passam diariamente pelo trecho campo-bonen-se. E atentos a esta cres-cente circulação de pessoas e veículos, a Prefeitura fará novos investimentos na avenida logo que as obras de construção da ponte sobre o Arroio Pampa, em Novo Hamburgo, forem concluídas. Para levar mais segurança aos moradores e motoristas, os agentes de trânsito mantêm fiscali-zação eletrônica contínua com o uso de radar móvel, além de ações da Operação Trânsito Seguro na área.
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Ponte da 2 de DezembroNota rápida...
Região - Há mais de cinco anos a ponte da Rua 2 de Dezembro, entre Araricá e Nova Hartz, está interdita-da e sem previsão de reforma ou construção de uma nova travessia. A indefi nição das Prefeituras em quem deve arcar com as despesas da obra é um dos pontos para a adequação não sair do papel. Com isso, a rua que seria uma alternativa para chegar até Nova Hartz segue sem previsão de ter o seu fl uxo restabelecido.
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Av. dos Municípios registra acidente fatal | Foto: Deivis Luz
Ponte! A construção da ponte na Av. dos Municípios, sobre o Arroio Pampa, em Novo Hamburgo, trará como con-sequência o aumento do tráfego de veículos pelo trecho campo-bonense.
Através da implantação de rótulas, rotatórias e sina-lização vertical e horizontal, a Prefeitura garante que a Avenida dos Municípios está bem sinalizada e segura.
Situações de imprudência e desobediência à sinaliza-ção são citadas pela Prefei-tura como possíveis causas para os casos de acidentes no local.
NaciDente Fatal mata camPo-bonenseNa terça-feira (18) quando passava pela Rua Helmuth Saenger, no bairro Santo Antônio, em Campo Bom, Claudiomiro de Azevedo, 41 anos, tentou desviar de uma outra
motocicleta que tentava dobrar à esquerda para ingressar no bairro, mas acabou batendo na moto, caiu no chão e foi atropelado por uma carreta. O homem morreu na hora.
em focoararicá
Perfuração dos poços nomunicípio estão concluídas
O prefeito Sergio Machado (PMDB) está satisfeito com a evolução das obras do projeto de abastecimento de água. Com a chegada da água potável, prefeito aposta em diversas melhorias para a cidade, como na possibilidade de novas empresas se instalarem em Araricá.
Pág. 8
saPiranGa e noVa hartZ
Municípios combatem o descarte irregular de materiais como galhos de árvores e móveis usados. Em Nova Hartz, podas iniciam em maio. Sapiranga projeta para o segundo semestre de 2014 liberação de área para galhos.
Pág. 4
A reclamação sobre a qualidade da água que a comunidade recebe em suas residências é algo cada vez mais comum. Mas esquece a sociedade que para termos água de qualidade em nossas torneiras precisamos ser fi rmes na preservação dos nossos recursos hídricos (ar-roios, nascentes, banhados), que são as fontes fornecedoras de água. Não voltaremos a ter água limpa se conti-nuarmos permitindo que a faixa de mata no entorno dessas fontes seja eliminada e, se em nome do desenvolvimento, permitirmos a eli-minação dos banhados e das nascentes. Outra decisão importante da população é sobre o destino do esgoto que geramos em nossas casas. Fazendo um cálculo utilizando os valores que cada habitante lança diariamente de matéria orgânica no ambiente, a população total da Bacia Sinos e o percentual de esgoto que é tratado na Bacia, chegamos a um valor de 84.878 kg/dia de matéria orgânica proveniente de esgoto lançada no Rio dos Sinos. Com isso, é possível verifi car que o esgoto de nossas casas é um grande contribuinte para a péssima qualida-de da água que temos disponível para captação. A forma mais simples da sociedade contribuir para a despoluição do Rio dos Sinos é a implan-tação e manutenção de um sistema primário de tratamento de esgoto, que são as fossas sépticas e fi ltros anaeróbios, enquanto não houver rede pública de esgoto cloacal. Jamais devemos ligar o sistema de esgoto de nossas casas diretamente na rede pluvial. Lembrando que esse sistema de fossa e fi ltro, geralmente é dimensionado para atender a demanda de 5 pessoas ao longo de 1 ano, portanto, necessita de limpeza para que possa continuar funcionando com efi ciência. A partir de 2014 o desafi o dos municípios será a implementação dos Planos Municipais de Saneamento Básico. Em Sapiranga serão R$ 81 milhões em investimentos, em parte custe-ados pela Corsan e em parte pela Prefeitura, para implantação de redes de coleta de esgoto doméstico, estações elevatórias, emissários e estações de tratamento de esgoto. As obras iniciarão pela zona norte do município. Todo este investimento só resultará em benefícios reais para a despoluição do Rio dos Sinos se a população realizar a ligação do esgoto de suas casas na rede pública de coleta, que será implantada.
Andréa Diana Oberherr,bióloga e diretora de
Meio Ambiente de Sapiranga
ComentárioSaneamento básicoe a água de qualidade
HIDRELÉTRICAS
brasil ganha reforço com inauguraçãode uma nova usina no Paraná
Com uma capacidade instalada de 361 MW, a Usina Hidrelétrica de Mauá, localizada no Paraná, está operando com as suas cinco turbinas. Construída no Rio Tibagi, entre os municípios de Telêmaco Borba e Ortigueira, o empreendimento possui um reservatório de 84 km².
País
Usina contribui com o fornecimento de energia | Foto: EBC
FISCALIZAÇÃO
contratação emergencial para a secretariaestadual de meio ambiente (sema)
A Sema prorrogou para até o dia 28 de fevereiro o prazo de inscrições ao concurso emergencial para o Setor da Fauna Silvestre (Sefau). Há cinco vagas para biólogos e duas para médicos-veterinários, além de outras quatro para analistas de sistemas. Informações: sema.rs.gov.br
estado
Gestão da fauna silvestre em cativeiro em debate | Foto: EBC
Produção e ediçãoDeivis Luz, Cristiane Huff e Felipe Lauxtiragem: 5 mil exemplaresimpressão: Zero Hora
caderno especialde meio ambiente
rePortaGem esPecial
menos poluição com obras da corsan e municípios para o sinos
Estatal capta mais de R$ 200 milhões em fi nanciamentos para executar obras fundamentais para melhorar a qualidade do Rio dos Sinos.
Pág. 6 e 7
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Resíduos serão destinados para
uma nova central
Foto
Foto
Os resíduos gerados pelo município ganharão um novo local para depósito. O conhecido “bota fora”, que é uma realidade em cidades de todo o país, está com os dias contados. O novo projeto da Secretaria de Meio Ambiente de Sapiranga se cha-ma Central de Recebimento de Resíduos da Limpeza Urbana. A partir da Lei criada em 2010, o descarte de materiais, que na linguagem técnica são chama-dos de volumosos (sofás, ele-trodomésticos, restos de cons-truções civil, entre outros), e que são descartados pela população nos passeios públicos, terão uma atenção especial. Conforme a diretora de Meio Ambiente, Andréa Diana Oberherr, as pes-soas acreditam que é dever da prefeitura recolher. “É dever do cidadão ter o controle do seu descarte. Esse é o desafio de todos os municípios. São Paulo é o estado mais avançado, que já possui centrais de recebimento, mas no mais, o descarte adequa-do é um desafi o geral”. A cultura de utilizar os “bota fora” é muito forte, segundo a diretora. Porém, o prazo para
adequação da lei termina em 2014. Sapiranga está projetando implantar soluções para todos os tipos de resíduos. O local ainda está sendo defi nido para que seja construída a sede. A pasta de Meio Ambiente tra-balhou até o fi nal de 2013 com o orçamento da gestão anterior. “Nós não tínhamos nenhuma previsão de recurso para traba-lharmos, então neste ano nós iniciamos o estudo para licenciar essa nova área”. O licenciamen-to depende de uma série de aprovações da documentação, que será encaminhada para a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM). O departamento buscará o li-cenciamento dos resíduos arma-zenados na central. Os volumes pequenos de resíduos de cons-trução civil serão recolhidos. A prefeitura fi rmará parceria com um britador, que transformará o material, para a manutenção de praças. “Nós ainda poupa-remos a nossa pedreira, com o reaproveitamento do material descartado. A central está sendo projetada para operar no fi nal de 2014”.
Resíduos de obras realizadas pelos moradores são colocados frequentemente em frente às casas | Fotos: Cristiane Huff
Materiais de construção em locais de grande circulação
Galhos de árvores podadas são colocadas nas calçadas
Local apropriado | Departamento de Meio Ambiente de Sapiranga quer reaproveitar os resíduos produzidos pela comunidade
Geração de resíduos nomunicípio contabilizam
5toneladas de galhos que são recolhidos por mês em Sapi-ranga. Anualmente são 60 toneladas somente de galhos descartados. A Central de Recebimento de Resíduos da
Limpeza Urbana receberá estes e outros tipos de descarte.
30 sofás aproximadamente são recolhidos semanalmente.Conforme a diretoria de Meio Ambiente, Andréa Diana
Oberherr, as pessoas optam pela compra de um novo, o que acarreta nesta grande quantidade.
A cada período de seca, se debate a ne-cessidade do Estado e municípios unirem esforços para a constru-ção de barragens. Isso é viável? Tarcísio - Obras de estabilização de níveis de água nas bacias do Rio Gravataí e Sinos terão que ser feitas. São rios que abastecem milhões de pessoas. Não podemos fi -car com o coração na mão todo o verão. O governo federal liberou recursos na ordem de R$ 650 mi-lhões para ações nestas áreas. Para o Rio Gravataí o recurso será usado em obras. No caso do Rio dos Sinos é para estudos. Pre-cisamos fazer barragens de contenção nas partes altas do rio. Por exemplo, o Rio Paranhana é regulado pela água que desce de São Francisco de Paula, a partir do reservatório da usina hidrelétrica da CEEE. O Paranhana não sofre com esse problema. O caminho é construir um ou dois pontos de retenção impor-tantes, acima da água limpa do rio. Talvez no futuro se construam grandes re-servatórios na Encosta da Serra e quem sabe, a água para o Vale do Sinos (ou parte) venha de lá.
A distância destas re-giões não infl uenciaria nos custos de operação? Tarcísio – A Corsan tem situações em que transporta água de mais de 40 quilô-metros de distância para abastecer cidades. O que custa transportar de uma distância superior? Neste caso, inclusive, se tivéssemos feito obras de barragens mais acima, próximo de São Francisco de Paula e Rolan-te, teríamos água limpa para consumir. Isso diminuiria o custo para o tratamento de água. A água toda desceria por gravidade. É serra abai-xo de lá para cá. Isso é um fato que um dia acontecerá.
A cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, busca sua água a 300 km de dis-tância. Madri, na Espanha, busca sua água a 100 km. O diferencial é que eles trazem a água limpa. E isso é que precisamos buscar também.
Nos municípios de Campo Bom e Sapi-ranga a Corsan buscou fi nanciamentos a fundo perdido junto ao gover-no federal, para iniciar duas obras. Juntas, as ações custarão quase R$ 200 milhões. Quanto a Corsan projeta investir nos próximos anos? Tarcísio – Os investi-mentos projetados da Cor-san para os próximos anos é de quase R$ 4 bilhões. Temos uma atenção espe-cial com os moradores que vivem na região da Bacia do Rio dos Sinos. Na ampliação do sistema de abastecimen-to de água de Campo Bom, a obra recebe mais de R$ 27 milhões em recursos públicos. Assinaremos nas próximas semanas o início das obras para tratamento de esgoto, também, em Sapiranga.
Um dos problemas no tratamento do esgoto é o alto custo que a Corsan terá na sua operação e manutenção. Como con-tornar esta situação? Tarcísio – Os sistemas de Campo Bom e Sapiranga para tratamento de esgoto serão diferentes do aplicado em Novo Hamburgo, por exemplo. A grande estação de tratamento de esgoto hamburguense será constru-ída numa área de 5 hectares. As áreas onde a Corsan constroi suas estações não ultrapassam os 2 hectares. possuem. Nem todas as cidades dispõem de áreas do tamanho da área disponível para Novo Hambur-go. A Comu-sa (autarquia que faz a
gestão da água no municí-pio) construirá sua estação de tratamento de esgoto em uma área de 17 hectares. O sistema hamburguense, por exemplo, quando concluído, usará pouca energia elétrica, não produzirá lodo, que é caro e se transforma em um grande problema.
Campo Bom, Sapi-ranga e Nova Hartz receberão obras da Cor-san nos próximos me-ses. Como avalia este momento? Tarcísio – Em Sapiranga temos uma licitação con-cluída e iniciaremos a obra brevemente. Isso na área de tratamento de esgoto. Há outros investimentos previstos para a cidade. Em Campo Bom estamos realizando uma grande obra no abastecimento de água. Esta ação, na verdade, além de benefi ciar os moradores de Campo Bom também leva qualidade ao sistema da Corsan que abastece Sapiranga e Estância Velha. Sem contar Novo Hambur-go (que compra a água da Corsan quando a Comusa tem necessidade). As obras de esgoto de Campo Bom e Estância Velha devem iniciar este ano. Os proje-tos estão aprovados e só falta o processo licitatório. Estas obras levarão de três a quatro anos para serem concluídas. Não é de um dia para o outro, e trarão uma mudança fundamental para os moradores. Quando concluídas, a Corsan estará tratando 75% do esgoto
no Vale do Rio dos Sinos.
E i s s o é ma i s qualida-d e d e vida.
entrevista com Tarcísio Zimmermann
Diretor-presidente da CorsanCorsan prioriza tratamento de esgoto e busca novo horizonte para o rio dos sinos
Meio ambiente | Estado e municípios unem esforços para transformar a realidade ambiental do poluído e agredido rio. Veja o que a Corsan faz na sua cidade
Faisal Karam e Tarcísio Zimmermann durante ato em outubro de 2013 | Foto: Deivis Luz
Estação no bairro São Luiz precisará de ajustes
Melhorar qualidade ambiental de arroios també é a meta
Lideranças do Vale do Sinos e do Estado assinaram convênio
Corsan é a responsável pelos serviços de água e esgoto
campo bom tem assinado mais der$ 107 milhões em recursos federais
sapiranga tem obrasde r$ 81 milhões
nova hartz sela parceria “público-pública” com a corsan para ter adutora
O serviço de água em Cam-po Bom recebe atualmente, investimentos de 27 milhões de reais da Corsan na amplia-ção e reforma da Estação de Tratamento de Água (ETA), no bairro 25 de Julho. Além da aplicação destes recursos, outra grandiosa obra mudará a realidade na área. Trata--se da construção de uma rede de 130 quilômetros, que elevará de 2 para 70% o índice de esgoto tratado em Campo Bom. Para desenvol-ver a obra, a Corsan captou no Governo Federal R$ 80 milhões, através do Plano de Aceleração do Crescimento 2 (PAC II). Juntas, as duas obras somam R$ 107 milhões em investimentos federais no município. Todo o esgoto coletado pela rede de 130 quilômetros será encaminhado para uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), na Estrada Fa-zenda Leão. A estação terá ca-pacidade para tratar até 100 litros de esgoto por segundo. Para a obra mudar a realidade ambiental no município será necessário também construir seis estações de bombea-mento de esgoto (EBE).
Um volume que representa mais de 40% de tudo o que Sa-piranga arrecadou em 2013. Os R$ 81 milhões que a Prefeitura terá para desenvolver em obras de tratamento de esgoto é um marco para o município. As obras iniciaram ainda na gestão do ex-prefeito, Nelson Spolaor (PT), mas em razão de vários problemas orçamentários, aca-baram paralisadas. Todos estes recursos serão utilizados na construção de redes de coleta de esgoto do-méstico, estações elevatórias, emissários e estações de trata-mento de esgoto. A Prefeitura retomará as obras a partir do bairro Amaral Ribeiro. A previsão da Prefeitura e Corsan até o fi nal dos trabalhos, é ter construído mais de 200 quilômetros de redes. Outra ação concluída, mas que deverá passar por readequações, é a Es-tação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Bairro São Luiz. As obras de esgotamento sanitário em Sapiranga possuem uma particularidade. Este é o primeiro investimento em sa-neamento licitado pelo Regime Diferenciado de Contratações
Em 2012, quando o município de Uruguaiana - fronteira do Estado com a Argentina - acertava uma con-cessão de 30 anos com a Odebrecht Ambiental, para uma empresa pri-vada explorar os serviços de água e esgoto, o então prefeito de Nova Hartz, Antonio Elson de Souza, selou uma parceria com a Corsan. Através da autarquia Águas da Nascente, o município estabeleceu um convênio para a construção de uma adutora de água tratada (entre as zonas rurais de Nova Hartz e Parobé), vi-sando ligar a Estação de Tratamento de Parobé ao sistema de distribuição de água que Nova Hartz irá construir.
Essa primeira etapa da obra deve iniciar em junho deste ano e será de responsabilidade da Corsan. Posteriormente, a autarquia Águas da Nascente será a fi scalizadora da segunda etapa dos trabalhos, que é fazer as redes do sistema de abas-tecimento de água na área urbana de Nova Hartz. Construir a adutora entre os dois municípios custará R$ 4 milhões. O sistema de abasteci-mento na área urbana receberá R$ 10.069.826,58 em investimentos. Destes, R$ 719.668,50 serão dos cofres do município para a obra. No total, serão quase 15 milhões de reais em saneamento.
licitaÇÃo É o PrÓXimoPasso Da corsan
Nos próximos quatro ou cinco meses a Corsan estará envolvida no processo licitatório da obra. A expectativa da estatal e do município para a instalação do canteiro de obras é antes de outubro deste ano. Durante a implantação do sistema, serão interligados 13 mil pontos residenciais, benefi ciando mais de 30 mil moradores. Entre os bairros contemplados com a obra estão: Quatro Colônias, Santo Antônio, Santa Lúcia, Morada do Sol, Jardim do Sol, Cohab Leste, 25 de Julho, Bela Vista, Porto Blos, Vila Rica, Cohab Sul, Centro, Genuíno Sampaio, Celeste, Sempre Unidos, Operária, Bem Viver I, Bem Viver II, Esperança, Floresta e União.
Fique sabendo...
As obras de saneamen-to levarão mais quali-
dade de vida para a po-pulação de Sapiranga. Queremos retomar o mais rápido possível as obras.”
corinha molling,prefeita de Sapiranga
“
com a iniciativa privada atuando no saneamento, os recursos das tarifas não fi cam no município.
Para executar as obras nos municípios, serão investidos quase r$ 200 milhões em recursos públicos.
a corsan é uma autarquia do Governo do estado. o recurso de sapiranga acaba investido no rs.
nova hartz e araricá são os únicos municípios a não contarem com rede de água tratada nas áreas metropolitanas do país.
6 7
(RDC) no Estado, bem como um dos primeiros do país. Para o diretor-presidente da Corsan, Tarcísio Zimmermann, o novo procedimento licitatório contribui para dar celeridade às obras do Programa de Ace-leração do Crescimento (PAC). “A expectativa da Corsan é contratar mais de R$ 2 bilhões em investimentos utilizando RDC, com recursos próprios e oriundos de financiamentos”, afi rmou. Nas próximas semanas, a Corsan e a Prefeitura devem autorizar o início de obras para o tratamento de esgoto em Sapiranga. “Assinaremos um contrato nos próximos dias”, revelou Zimmermann.
Trecho onde o Arroio Schmidt chega ao Rio dos Sinos, na Barrinha
água da boaabastecerá casasdos arariquenses
Desde julho de 2013, nenhuma outra ação em Araricá tem a mesma atenção do
que as obras para implantação do sistema de abastecimento de água. Depois de superar a baixa vazão de dois poços perfurados no bairro da Canoa, reestruturar o projeto e recalcular a exten-são das futuras redes de água, a Prefeitura deixou para trás as incertezas que rondavam o projeto e comemora os avanços. Passados sete meses desde a perfuração dos poços do siste-ma de abastecimento de água, a empresa responsável por desenvolver as obras históricas no município, a Engeporto, de Campo Bom, se concentra na construção dos abrigos onde será desenvolvido o tratamento da água captada do lençol freá-tico. “Estamos negociando com a Caixa Federal os acabamentos destes locais”, explica o secretá-rio de Planejamento de Araricá, Luciano Alves da Silva. No momento, a Secretaria de Planejamento trabalha na melhora do projeto para abran-ger mais áreas habitadas. “A empresa está construindo os abrigos - quatro no total - para depois iniciar a instalação dos reservatórios de água”, destaca Luciano.
Detalhes Do ProJeto
Para ter acesso à rede de abas-tecimento de água potável, os moradores precisarão se interligar ao sistema. A Prefeitura admite que pode haver resistência dos moradores.
A outorga (licença emitida pelo Estado) dos poços artesianos em funcionamento, pode ser exigida da população pela Prefeitura. A adesão não será obrigatória. Mas, os moradores terão que com-provar que a água consumida na residência não está poluída ou contaminada.
Ainda no governo do ex-prefeito, Flávio Foss (PP), foi defi nido por Pro-jeto de Lei (e aprovado na Câmara de Vereadores), os preços de cada tarifa (residencial, comercial e industrial). Os valores foram calculados com base na tarifa social da Corsan para famílias de baixa renda. Os valores podem ser reajustados.
A Prefeitura conversa com a Em-presa Gaúcha de Rodovias (EGR) para viabilizar a passagem da rede de água por baixo da RS-239.
“ ““ “moradores e lideranças apresentam suas impressões da maior obra da história de araricá
o local onde fi cará cada um dos poços
Eu tenho água pelo poço que atende todo o prédio e comér-
cio. Quando morava em bairro dependia do caminhão-pipa. A obra é importante para não dependermos mais do caminhão-pipa”.
luiz carlos henrique,47 anos, Taxista
A obra é mui-to importante para os mora-dores. Mesmo
sendo cobrada uma taxa, ela deve ser feita. Assim as pessoas darão valor a água, pois terão de pagar por ela”.
Jocássia rodrigues,23 anos, comerciante
Eu já tenho água de poço em casa. Não tinha conhe-
cimento desta obra. Com certeza ela é muito importan-te para o município e morado-res, pois se temos água temos tudo que precisamos”.
acidi cansi,57 anos, aposentado
Não sabia dessa obra. Mas é muito bom para as pessoas que
ainda não possuem água trata-da em suas casas. Moro na Rua dos Postes fazem três anos. Na minha casa eu já possuo água de poço”.
Denise Pomier,33 anos, dona de casa
“ “Esta é uma obra histórica que levará água potável para
toda a área urbana. Queremos que a população usufrua dos benefícios de ter água tratada e deixe de puxar água através de compressores”.
sergio machado,prefeito de Araricá
Encontramos difi culdades na perfuração dos poços e
aperfeiçoamos o projeto. Áreas residenciais que não estavam contempladas antes, agora terão redes passando em frente de casa”.
luciano alves da silva,secretário de Planejamento
de Araricá
localiZaÇÃoDos PoÇos
Poço 1: Poço no Rua da Servi-dão KoechePoço 2: Leopoldo SchardongPoço 3: Rua Emílio DiestmannPoço 4: Servidão KoechePoço 5: Creche Raio de LuzPoço 6: Secretaria de obrasPoço 7: Rua Camobi
Poço 1: Poço no Ruada Servidão Koeche
Poço 4: Poço naServidão Koeche
Poço 5: Poço da CrecheRaio de Luz
Poço 6: Poço daSecretaria de Obras
Poço 2: Rua LeopoldoSchardong (reservatório)
Poço 3: Rua Emílio Diestmann
Poço 7: Rua Camobi com Emílio Jung
Abrigos para poços em fase de construção pela empreiteira contratada | Foto: Arquivo JR
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Morangos e tomatesproduzidos sem
qualquer agrotóxico
o agricultor Charles Lanz, de Sapiranga, abandonou a téc-nica tradicional de
plantar direto na terra por um método diferente. Suas mudas de morangos e tomates, man-tidas em estufas, são plantadas em sacos de cultivo - ou slabs - técnica que ganha espaço no Brasil. O método se benefi cia pela alta carga de nutrientes existente na casca de arroz carbonizada, que está livre das cinzas, e que é armazenada nos sacos de polietileno. Além disso, na irrigação (feita por gotejamento) o produtor in-jeta os nutrientes que a planta necessita para se desenvolver. E o método tem gerado resul-tados para o agricultor. Quando sua plantação era maior (com 8 mil pés) che-gou a colher até 200 quilos por semana de morango. “O verão tem castigado os pés, que muitas vezes, acabam queimados pelo sol e o aba-famento”, explica. E olha que
esta produção poderia ser maior. O agricultor diz que está em busca de aumentar o seu sistema de irrigação. “Uso mil litros de água por dia, mas utilizaria 2 mil litros se o meu sistema tivesse uma capacidade maior”, destaca. Atualmente, Charles possui três estufas. A primeira, como ele costuma dizer, construiu ‘no peito e na raça’. “A última (de tomates), solicitei um em-préstimo através do Banco do Brasil”, explica. O que também torna a pro-dução de morangos e tomates de Charles Lanz diferenciada é a não utilização de agrotó-xicos. “Quando surge algo de anormal nas plantas uso o óleo pirolenhoso extraído da fumaça do carvão”, comenta. Aliás, a dificuldade técnica por profissionais para orien-tar os produtores é citada por Charles. “Queria que a Coopras contratasse um agrô-nomo para auxiliar os sócios”, destaca.
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Fertirrigação | Técnica é utilizada pelo agricultor Charles Lanz.Propriedade da Picada São Jacó serve de modelo na região
Produção de morangos no sistema de fertirrigação exige atenção permanente de Charles Lanz | Fotos: Deivis Luz
Lanz mostra o sistema de fertirrigação em sua propriedade
Sacos de plantio (ou slabs) se tornam opção
Charles Lanz exibe com orgulho os produtos do seu plantio
A Cooperativa dos Produtores Rurais e Artesões de Sapiranga (Coopras), fundada em 2005, possui 23 sócios. Entre estes agricultores familiares, cinco deles se dedicam ao cultivo de alimentos orgânicos, com baixo (ou nenhum) uso de agrotóxicos e fertilizantes. Organizados na cooperativa, os colonos conseguem vender a produção para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), ambos do Governo Federal. “Pela cooperativa oferecemos vantagens na compra de insumos além de obtermos descontos em compras coletivas de itens agrícolas”, destaca Vanderlei Harff , secretário da Coopras.
histórico da coopras
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Nova Hartz trabalhapara estabelecer umcalendário de podas
Um trabalho multisecretarias será colocado em prática pelo município de Nova Hartz a partir de maio. Duas
importantes pastas (Meio Ambiente e Obras) unirão esforços e equipes para fazer as podas de condução nas árvores e arbustos de toda a cidade. Além de ser uma medida paisagística, a poda evitará o descarte e armazena-mento desorganizado praticado pelos moradores em algumas situações. Atualmente, parte da população deposita os galhos em frente das residências ou em terrenos baldios. Para colocar em prática esta medi-da, a Prefeitura dividirá o município em quatro áreas. A meta é elaborar um material informativo e mostrar que cada bairro receberá a equipe de poda (um cronograma será elaborado e distribuído nas escolas, associações, contemplando todos os moradores). O secretário de Habitação e Meio Ambiente, Roberto Senger, explica a importância de mobilizar a equipe de funcionários da Prefeitura. “Te-mos pessoal qualifi cado e treinado para este tipo de ação. Além disso, existe uma proposta de treinar mais servidores para desenvolverem esta ação”, garante.
Situação idêntica na Rua Dois de Dezembro
Enquadramento | Desejo da Prefeitura é de que moradorespassem a respeitar o período de corte das árvores, de maio a agosto
Compostagem rende material rico em minerais
como elaborarUma comPosteira
o QUe PoDe e o QUe nÃo PoDe ir na comPosteira
1 o QUe colocar na comPosteira?Primeiramente, é importante deixar claro. Não será possível aproveitar 100% do lixo orgânico. O aprovei-
tamento gira em torno de 80% dele. O que não é pouco. Se for levado em consideração que hoje, nada é levado para composteira, isso é muita coisa.
2 a caiXa De comPostaGem Ficará com cheiro rUim se For enchiDa com liXo orGÂnico?Não. A caixa de compostagem se for manuseada de
maneira adequada não possui cheiro residual, apenas de terra e algumas frutas específi cas. Há tipos de resíduos que devem ser evitados, como exemplo de restos de comidas salgadas, cozidas e apodrecidas. Carnes, laticínios e gorduras também, isso tudo porque sua compostagem é lenta e acarretaria um apodreci-mento dos resíduos e ocasionaria um cheiro desagradável.
3 É PossÍVel DePositar aPenas itens cÍtricos?Se você jogar apenas cítricos na composteira, o compos-to fi cará ácido demais, matando assim as plantas se for
utilizado. É possível depositar tudo o que quiser. Dica impor-tante: toda vez que algum alimento for jogado na composteira é necessário a adição de material seco para evitar o cheiro desagradável e também impedir o aparecimento daquelas mosquinhas indesejáveis.
Com a intenção de orientar o leitor na construção de uma composteira, o Jornal Repercussão separou algumas dicas. Confi ra abaixo.
Secretário Roberto Senger
Use À VontaDeFrutas, legumes, verduras, grãos, sementes, sache de chá, erva de chimarrão e Casca de ovo
Uso moDeraDoBorra, fi ltro de café, resíduos de jardim, limão, abacaxi, guardanapo, jornal
eVite UsarCarnes, ossos, gorduras, derivados de leite, resíduos de comida cozida, salgada ou apodrecida
Licenciamento ambientalé regra para novos negócios
nos últimos 5 anos, o meio ambiente se tornou tema de ponta na gestão pública e privada. Já é de comum
saber que licença ambiental é docu-mento tão importante quanto alvará de funcionamento, além de ser de extrema importância para o desenvolvimento de uma cidade que almeja melhor quali-dade de vida para sua população. O licenciamento é a ferramenta que o sistema público possui para regrar a
instalação, funcionamento e ampliação de empreendimentos utilizadores de recursos naturais, modificadores da paisagem, potencialmente poluidores ou que possam causar degradação ambiental. Ou seja, qualquer instalação de empreendimento em uma cidade necessitará, obrigatoriamente, de uma licença ambiental. Esta licença se dá em três fases: licença prévia, que diz se pode funcionar tal atividade naquele lugar e como poderá ser; licença de ins-
talação, que regrará a edifi cação, cons-trução, instalação da mesma; e licença de operação, que é a autorização para seu funcionamento. A legislação que prevê a necessidade do licenciamento ambiental vem de 1981, com a Lei Fede-ral 6938 que instituiu Política Nacional de Meio Ambiente. Em seguida, no ano de 1997, veio a Resolução 237, do Con-selho Nacional de Meio Ambiente, que definiu as competências para União, Estado e Município.
licenciamento na Prática
Inicialmente, é feita uma visita técnica à empresa para verifi cação da atividade produtiva e suas im-plicações com o ambiente.
Na visita são observados aspectos da produção, matéria-prima utili-zada, armazenamento da matéria--prima, produto fi nal gerado, resí-duos gerados no processo, forma de armazenamento dos resíduos, tratamento e destinação fi nal dos resíduos.
Segue-se um termo de referência do órgão ambiental, com formu-lários específi cos para cada tipo de atividade e documentos perti-nentes a cada um, como laudos de cobertura vegetal, laudos de solo, planos de gerenciamento de resí-duos, laudos decibilimétricos etc.
Em seguida, tudo é encaminhado para análise do órgão ambiental, que também realiza vistoria para conferir as informações e emitir, ou não, a licença ambiental.
No município, o documento tem validade de um ano e deve ser renovado enquanto o empreen-dimento funcionar.
A sistemática das podas nas árvores será relativamente simples. Primeiro, os funcionários farão a poda de con-dução. Depois, os galhos cortados serão colocados dentro de um trator triturador, que jogará em um carroção todo o resíduo moído. Por último, o material será enviado para Usina de Reciclagem, onde será feita a com-postagem. “Nossa intenção é de que os agricultores familiares passem a receber este material para adubação de suas lavouras”, explica Senger. Com o novo calendário de podas, o município estará utilizando, basica-mente, mão de obra e equipamentos do próprio município. Nenhuma em-presa terceirizada será contratada e todo o problema de descarte de galhos será resolvido dentro de Nova Hartz, em uma ação sustentável da Prefeitura.
Obrigatoriedade | Para um projeto ter sucesso também é preciso obedecer a legislação ambiental
Empresa que não seguem normas ambientais acaam punidas pelos órgãos de fi scalização e controle | Foto: Emater/Ascar
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+ DE 7 MILHÕES serão INVESTIDOS
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12dia a dia 7Repercussão
20 a 26 de fevereiro de 2014
Reforma da Rodolfo Saengeratrasa e afeta início de aulasAdequação | Destelhamento no ano passado afetou cinco salas. Reforma estará concluída em 14 dias
“ “elas comentam a situação
Optamos em fazer o remanejo, respeitando a organização das
famílias perante o início do calendário escolar. O Transporte Escolar oferecido pela Secreta-ria de Educação é uma maneira de facilitar a acessibilidade dos alunos”.
maria Fátima souza,Secretária de Educação
Tivemos essa decepção. Os próprios profes-sores não sabiam
o que fazer com os alunos. Eles tiveram muita difi culdade. A prefeitura teve três meses para solucionar e fazer as obras e nada fi zeram”.
Débora Garciamãe de aluno
Mães estiveram na escola para protestar | Foto: Cristiane Huff
Sapiranga – O atraso na entrega de materiais de construção comprados pela empresa que fará a reforma de cinco salas de aula da Escola Municipal Rodolfo Saenger, bairro Centenário, afetou o iní-cio das aulas para pais e crianças do Jardim Nível B. Como consequência, 297 alunos do 2º ao 5º ano tiveram o primeiro dia aula em outros ambientes da escola, como o ginásio. Conforme a Prefei-tura, nas próximas duas semanas, os 100 alunos do Jardim Nível B serão atendidos nas Escolas de Educação Infantil Branca de Neve e Aruanã. Mãe de
aluno, Cátia Maciel, ques-tionou a situação. “Cada aluno deve ter o direito de ter uma sala de aula. Não estamos questionando a escola, mas sim a prefeitura que nada fez nesse perío-do”, relata. O deslocamento das crianças neste período será feito através do transporte escolar, com o conheci-mento e autorização dos pais ou responsáveis e as professoras acompanharão os estudantes integralmen-te. A Secretaria de Educa-ção (Smed) destacou que a medida é considerada positiva, pois o início das aulas, mesmo com a situ-ação atípica, foi mantido.
esportesJornal Repercussão | 20 a 26 de fevereiro de 2014 | Pág. 8
“ Na próxima quarta (26), às 20 horas, no CEI, ocorre o lançamento do Calendário Esportivo para 2014. Fica o convite.”
João Carlos e Silva (JC),secretário de Esporte Lazer de Campo Bom
Etapa do Campeonato Gaúcho de Bicicross será em Campo BomSobre duas rodas | Abertura do Super Campeonato Gaúcho de Bicicross ocorre neste domingoRegião – A primeira etapa do Super Campeonato Gaú-cho de Bicicross 2014, inicia neste domingo (23), em Campo Bom. A competição contará com mais de 100 atletas de todo o Rio Grande do Sul. A equipe de Campo Bom é a maior do campeo-nato, com 33 competidores no total. No sábado (22), acontece das 15 às 17 horas os treinos ofi ciais para a competição.Já no domingo, o treinamen-to será das 10 até o meio-dia.
A abertura ofi cial do campe-onato ocorre 13 horas. Logo em seguida, será iniciada a competição com as baterias classificatórias.Após a prova, será realizada a entrega das premiações para os fi nalistas no pódio. Durante o ano serão rea-lizadas mais seis provas, que somam sete etapas até o fi nal do campeonato. Sapiranga sediará a 6ª prova, dia 5 de outubro. A grande fi nal ocorre em Santa Cruz do Sul, dia 9 de novembro.
“A expectativa é muito grande para este evento de abertura. Nossa equipe é uma das mais fortes e Campo Bom tem uma estrutura muito boa e é bem localizada, o que favorece presença de público no campeonato”. atonel nunes,
presidente da Liga campo-bonense de BMX
“Estamos com uma grande expectativa para a primei-ra fase da competição. A pista de Campo Bom estará recebendo reformas e já apresentará algumas melho-rias. Teremos um bom público de pessoas vindas de todo o estado ”.
marcos lorenz,Presidente da Federação Gaúcha de Ciclismo (FGC)
eles destacam as competições
Disputa será acirrada entre os pilotos | Foto: Arquivo JR
giro dos municípios 9Repercussão20 a 26 de Fevereiro de 2014
Notas rápidas...
+Matrículas Pronatec
Copa de Futsal
Passe livre 2
Palestra inaugural
Campo Bom
Campo Bom
Sapiranga
Sapiranga
Comissãode turismo
Inscrições abertas
País Nova Hartz
O deputado federal Renato Molling (PP) será indicado na como presidente da Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados do Brasil. A comissão de Turismo tem a missão de contribuir com o progresso do turismo, colaborando com o desenvolvimento de políticas públicas em prol da melhoria das condições de vida da população brasileira e do aumento da geração de renda e emprego.
As inscrições para a Escolha das Soberanas da 13ª Kolonie Hartz Fest foram prorrogadas até amanhã (21). As meninas que ainda não se inscreveram terão mais uma chance de integrar a corte da festa. As inscrições seriam encerradas no dia 14 de fevereiro.
Iniciou na segunda-feira (17) as inscrições para os cursos, que serão ofertados gratuitamente pelo Pronatec, como mecânico de automóveis leves, encanador, instalador predial e vendedor. As aulas iniciarão no dia 17 de março. As pré-matrículas ocorrem no Centro de Referência em Assistência Social (Cras), localizado na rua Santa Terezinha, 82, Centro, das 8h às 19h. Os interessados devem ter idade mínima de 16 anos e portar documentação no ato da inscrição.
As inscrições para o 2º Campeonato Municipal de Futsal Copa Amizade 50 Anos ocorrem até o dia 10 de março, das 12h30 às 18h30, na Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Smel), no 2º andar da Prefeitura.
As empresas de transporte de Sapiranga Klein e Citral confi rmaram o pedido da Prefeita Corinha Molling de liberar o Passe Livre no dia 28 de fevereiro, data de aniversário do município. Os moradores poderão usar o serviço de transporte público de forma gratuita, da 13h às 23h, em todas as linhas de ônibus.
A Ordem dos Advogados do Brasil da Subseção de Sapiranga, por meio da Comissão Especial do Jovem Advogado (CEJA), realizará o seu primeiro encontro do ano no dia 10 de março, às 19 horas, no auditório da Secretaria de Educação de Sapiranga (Rua Padre Réus, nº 263, Centro, 3° andar). No encontro ocorre a palestra sobre Direito Eleitoral, ministrada por Francieli Campos. O evento é gratuito e aberto para toda a comunidade. Confi rmar presença pelo fone: (51) 3559.4172.
Reforma na calçada daAvenida São Leopoldo
Estudantes recebeminstruções sobre o TEU
Repasses federais para obras no município
Campo Bom
Sapiranga
Nova Hartz
A Avenida São Leopoldo está recebendo uma atenção especial da Administração Municipal, com a construção de um novo passeio público no local. O valor investido gira em torno de R$ 60 mil na construção de uma nova calçada. São 1.500 metros de extensão que terão um novo calçamento. A obra inicia próximo a Rua Paraíso, em direção à Avenida Brasil.
A volta às aulas mobilizou os alunos, que se reuniram na última sexta-feira (14) para esclarecer dúvidas sobre o TEU (bilhete eletrônico) Estudantil. O benefício ainda conta com a participação das empresas de ônibus, em especial a Citral, para garantir o deslocamento. Os estudantes de Sapiranga podem fazer uso do passe livre nas linhas de ônibus TM4 (Região Metropolitana). Alunos do Ensino Médio, Técnico, Graduação e Especialização e de cursos Pré-vestibulares e com renda mensal de até 1,5 salário mínimo por pessoa da família têm direito a dois passes gratuitos, de ida e volta, para a instituição de ensino localizada em outro município.
O prefeito, Arlem Tasso, assinou na sexta-feira (14) três contratos de repasse de verbas com o Governo Federal. Através de emendas parlamentares do Orçamento Geral da União (OGU), o município obteve o investimento de R$ 733.350,00, com o auxílio dos deputados federais. O secretário de Planejamento Urbano e Captação de Recursos, Luciano Ricardo Fleck, projeta a partir da assinatura dos contratos o repasse para o departamento, que liberaria o início dos estudos para a realização das obras, que benefi ciarão a cidade.
Reunião no auditório da Secretaria de Educação | Foto: PMS
Local foi revitalizado pela prefeitura | Foto: Bruna de Bem
Francieli Campos
Renato Molling
ELÉTRICA | HIDRÁULICA | ILUMINAÇÃO
Rua Presidente Kennedy, 603 - Centro
MANUTENÇÃO DE CHUVEIROS E TORNEIRASMANUTENÇÃO DE AQUECEDORES À GÁS
“ Convidamos a todos para participarem da Muamba de Carnaval, que acontece no domingo, às 19h30, na Praça da Bandeira. É uma mobilização que dará uma pequena amostra do nosso carnaval de rua.” Corinha Molling,
Prefeita de Sapiranga
jornaljornal
DiverCidadeJornal Repercussão | 20 a 26 de fevereiro de 2014 | Pág. 10
Projetos artísticos e educativos na regiãoEnsino | Escola campo-bonense oferece atividades diversifi cadas Campo Bom – A Escola Arte e Educação de Cam-po Bom foi fundada em 1991, com o intuito de inteirar a arte e a educação na comunidade escolar. A instituição recebe alunos de todas as redes (municipal, estadual e par-ticular). Hoje, a escola pode abrigar cerca de 600 alunos. As rematrículas, que ini-ciaram na segunda-feira, já encerraram. Segue até amanhã (21) as matrículas para novos alunos. A escola atende alunos a partir dos seis anos de idade até completarem o ensino fundamental. Os estudantes realizam as ati-vidades no contra turno es-colar. A escola contava na sua grade com 18 cursos. Neste ano, serão ofertados cinco novos cursos(confi ra a grade abaixo), aumentan-do para 23 opções. De acordo com a dire-tora da instituição, Sandra Volkmer, a escola sempre recebe muitas solicitações de matrículas. “Neste pe-ríodo de matrícula sem-pre temos muitas fi las. As pessoas sempre buscam a nossa escola, pois é a única na cidade a oferecer esse tipo de atividade”, relata. A Escola de Arte e Edu-cação funciona de forma gratuita, mesmo atendendo
Pais e alunos procuraram a escola que oferece 23 cursos em 2014 | Foto: Cristiane Huff
E-mail: [email protected]
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Café com Qualidade Ainda dá tempo de confi rmar presença no próximo Café com Qualidade promovido pela CDL Campo Bom. O encontro acontece no dia 25 (terça-feira) de fevereiro, das 8h30 às 10h na sede da entidade. A ideia é apresentar o Programa GDE- Gestão e Desenvolvimento para a Excelência, que inicia sua próxima turma em março, e esclarecer as dúvidas dos interessados em participar da próxima edição. Empresas que já participaram do curso estarão apresentando os cases desenvolvidos durante o GDE do ano passado. Interessados em participar do encontro devem confi rmar presença até o dia 21 de fevereiro, pelo telefone 3597-1226 ou pelo e-mail [email protected]
Transporte para a Faccat A Aseesvale informa que ainda há vagas disponíveis no transporte escolar para a FACCAT para o primeiro semestre de 2014. Parceria com a CDL Campo Bom, a associação retomou o transporte para a faculdade com custo diferenciado para os estudantes. Para informações sobre o itinerário e o investimento mensal é necessário entrar em contato diretamente com a entidade pelo e--mail [email protected].
Unidade Móvel Sebraeem Campo Bom e Sapiranga
Sap i r ang a e Campo Bom rece-berão atendimen-to da unidade mó-vel do SEBRAE nos dias 24 e 25 de fevereiro. O furgão adaptado
para realizar atendimentos aos empresários e empreen-dedores é uma iniciativa do Ponto de Atendimento do SEBRAE, parceria das Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs) de Sapiranga e de Campo Bom, do SINDI-METAL, e das prefeituras municipais. O atendimento em cada local é gratuito e acontece das 9h às 17h. Na Unidade Móvel um funcionário do SEBRAE/RS estará disponível para orientar micro e pequenas empresas, prestar assessorias gratuitas, esclarecimentos sobre a formalização e suas vantagens, realizar a Declaração Anual do Empreendedor Individual (EI), encaminhar para cursos e outras soluções que a instituição oferece.
aGenDa Dos atenDimentos sapiranga – 24 de Fevereiro, das 9h às 17h, Rua 28 de fevereiro, Centro de Sapiranga – na Praça da Bandeira;
campo bom – 25 de fevereiro, das 9h às 17h, Av. Independência nº 800, Centro, no estacionamento da Prefeitura Municipal de Campo Bom.
“ “ “o que a escola oferece que atrai a comunidade
A escola do CEI é inovadora. Fazem três anos que meus fi lhos
fazem teatro aqui. Eles gostam muito de artes cênicas. É muito positivo, pois o teatro ajuda muito a desenvolver os talentos deles e auxilia bastante na desinibição”.
ana Daiana botelho,mãe de aluno
Faço declama-ção no CTG e a escola de teatro me ajuda bastan-
te para eu desenvolver minhas declamações. Participo há bas-tante tempo e gosto muito das aulas de teatro, pois aprendo muito com os professores”.
lucas botelho makewitz, estudante
A nossa expec-tativa é muito grande. Espera-mos cerca de 300
a 400 alunos. Temos o apoio dos pais e alunos que partici-pam ativamente dos nossos projetos e trabalhos desenvol-vidos aqui na escola”.
sandra Volkmerdiretora da Escola Arte e Educação
cUrsos oFereciDos ABC das Artes; Arte-Artesana-to; Dança Estilo Livre; Dança Gaúcha; Dança Aérea Flauta; Ginástica Olímpica; Pintura em tela; Psicomotricidade; Relacional; Desenho; Street Dance; Teatro; Teclado; Téc-nica Vocal; Violão; Violino; Banda Marcial.
A Escola de Arte e Educa-ção projetou para o ano de 2014 a implantação de mais
cinco cursos no currículo da instituição: Viola Caipira; Percussão; Violão clássico; Teatro de Manipulação e Cavaquinho.
A escola participa do Ca-lendário de atividades do município, o que gera grande visibilidade para os projetos desenvolvidos dentro da escola. A diretora Sandra Volkmer acredita que é a pri-meira vitrine para os alunos.
Cursos oferecidos!
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
A COMISSÃO ESPECIAL DE ATENDIMENTO ACOMUNIDADE SOBRE SERVIÇOS ESSENCIAIS
DO MUNICÍPIO DE CAMPO BOM da CâmaraMunicipal de Vereadores de Campo Bom
CONVOCA a comunidade em geral a participarda AUDIÊNCIA PÚBLICA, a realizar-se dia 27 de
fevereiro de 2014, às 19 horas, nesta CasaLegislativa, sito à Rua Lima e Silva nº 68 - Centro.
Para tratar da questão da Energia Elétrica no Município de Campo Bom.
Campo Bom, 17 de fevereiro de 2014
Ozéias da Silva CardosoPRESIDENTE
COMISSÃO ESPECIAL DE ATENDIMENTO ACOMUNIDADE SOBRE SERVIÇOS ESSENCIAIS
DO MUNICÍPIO DE CAMPO BOM
um grande número de alu-nos. É solicitado através do Conselho de Pais e Mestres (CPM) uma colaboração espontânea para os pais.
repercutindo... Araricá, Campo Bom, Sapiranga e Nova Hartz 11Repercussão20 a 26 de fevereiro de 2014
Louize [email protected]
Homero Schuch
Homero Schuch
Sue Cardoso
1 A beleza e o estilo de Daiane Damaceno rouba
a cena aonde ela comparece. A bombschell parece ter luz própria e neutraliza os fl ashes, com sua beleza e atitude. Na foto, a musa rouba a cena na Moinho Danceteria.
2 Num rápido pit stop de passagem pela cidade, o
gramadense Daniel Gross, que ostenta o título de Mister Uni-verso Rio Grande do Sul-2014, causou verdadeiro frenesí entre a ala feminina. Jovem de porte altivo e sorriso fácil, foi de imediato reconhecido. Com a simpatia que lhe é peculiar soube retribuir com carinho, carisma e atenção as fãs e admiradoras. Com certeza o merecido título lhe abrirá mui-tas portas rumo ao sucesso... e que assim o seja...
3As campo-bonenses Barba-ra Brand e Paola Rodrigues
na mira dos fl ashes. Para elas tudo é palco na balada. Na foto, marcaram território na Moinho Danceteria, prestigian-do esse espaço conceito de sua cidade.
4 A arte de clicar... realizar belas fotos e registros
com maestria e sensibilidade trouxe, desta vez para a frente das lentes, o conceituado fotógrafo Marcelo Pacheco. Na inversão de papéis teve a experiência de como é estar no lugar das que sonham em ver sua beleza revelada em ângulos pra lá de especiais. A vida imita a arte e nada como a inversão de papéis para acrescentar a esse profi ssional mágico mais uma experiência que só terá a acrescentar...
5 No melhor estilo “em famí-lia” o casal Fabiana e Carlos
da Cunha com a fi lha Gabriela em momento especial, regis-trado pelas lentes do “photo-grapher” Samuel Henrique...
Divulgação
REENTRÉde volta ao trabalho... o Hair style Uéliton Rudschinski verdadeiro “print hit” entre as fashionistas de plantão, traz
da Europa as novas tendências em cabelos e penteados para a nova estação. Depois de um “pause” no Espaço Beauty Stúdio Mix, ele circulou pela Europa pesquisando tendências. Focado... marcou ponto em importantes espaços de moda em Paris, pesquisando tendências e produtos, pois a Cidade Luz ainda é o maior centro de lançamento de moda do mundo. Lan-çou olhares nas mais fortes tendências, e trouxe na bagagem muitas novidades para o estilo “Nigth Run” tendências que seguem dos eventos mais sofi sticados as mais bombásticas baladas noturnas, makes e hairs estilosos para fazer a cabeças das fashionabiles da região. Perfeccionista e inovador está com a agenda cheia e é disputado a tapas pelas antenadas...
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Antares Martins
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20 a 26 de fevereiro de 2014
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Transporte público terámelhorias em SapirangaMobilidade | Estudo deve ser finalizado dentro do prazo de 45 diasSapiranga – O aumento das passagens do transpor-te público no final do ano passado foi muito questio-nado pela população. O Procidades Consultoria, a pedido da Prefeitura Mu-nicipal, iniciou no mesmo período um estudo para avaliar a situação do trans-porte público, bem como buscar soluções e melhorias no setor. A Secretaria de Segu-rança Pública e Mobilidade Urbana, através do seu secretário interino, Plínio Rosa, informa que o proje-to ainda está em fase de es-tudo. As principais medidas para serem averiguadas pelo Procidades são de rever o itinerário (que foi uma das principais reclamações da população), melhorar e ampliar a frota dos veículos e substituir as paradas de ônibus.
Nmelhorias no bairro centenárioNo início de 2014 foram disponibilizados novos horários de ônibus aos moradores dos bairros Centenário e Novo Centenário. Uma linha
experimental foi criada pela Prefeitura e Transportes Klein para atender a nova demanda dos moradores do residencial Centenário, que foi inaugurado no final de 2013. Desde o dia 2 de janeiro, um microônibus passa pelos dois bairros em quatro horários: às 8h30, 10h30, 13h30 e 16 horas.
g Conforme o secretário interino de Se-gurança Pública e Mobilidade Urbana. Plínio Rosa, o estudo deve ser concluído dentro de aproximadamente 45 dias. Ainda de acordo com o secretário, a prefeitura depende de dados da empresa Citral S.A., que atrasou a entrega de relatórios, devido ao período de férias dos fun-cionários responsáveis pelo serviço na empresa.
g A Kleintur também faz parte do projeto e já cumpriu com a entrega dos dados soli-citados. A Prefeita Corinha Molling destacou a importância de melhorar o transporte público. ”Nossa itenção é em março ou abril fazermos uma licitação. Queremos que os ônibus atendam toda a comunidade e com frota nova”, explica.
Secretaria aguarda posição da Citral!
Linha experimental atende moradores | Foto: Cristiane Huff 22/02 (Sábado) - 21hSertanejo
Universitário
Praça da Bandeira, Centro - Sapiranga/RSFone: 3559.8657