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Jornal, matemática

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PrósucessoMat IIIAno I - N.º 1 – Outubro 2009 - Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos da Torre

EditorialEstamos a iniciar mais um ano lectivo. É este ciclo es-

colar que se repete ano após ano, o qual, nós, enquantoagentes educativos, estamos tão familiarizados.

A escola em parceria com a Direcção Regional deSaúde realizará uma sessão de esclarecimento para osalunos, Encarregados de Educação, Professores e funcio-nários no próximo dia vinte e três de Setembro pelas de-zanove horas.

Gripe A (H1N1)

O PróSucessoMat III é um dos projectos educativos,bem conseguido, entre tantos outros, que os docentes têmdesenvolvido no “nosso” estabelecimento de ensino, parae com as “nossas” crianças e adolescentes, com o intuitode lhes proporcionar actividades lúdicas, com materiais emetodologias diversificadas e motivadoras, assim comovários projectos pedagógicos inovadores tais como, osCursos de Educação e Formação e Projecto Ensinar eAprender em Equipa, com o objectivo de abrir novos hori-zontes ao fim do terceiro ciclo aos nossos discentes.

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Estudo revela impacto das condições de acesso na em-pregabilidade

Cursos que exigem Ma-temática como prova deingresso registammenos desempregoPor Isabel Leiria09.07.2008Otipo de provas de ingresso exigido à entrada

dos cursos superiores está associado a dife-rentes níveis de empregabilidade. Sendoque as licenciaturas que requerem o exame

nacional de Matemática parecem ter mais sucesso no mer-cado de trabalho, por oposição às que pedem, por exem-plo, o de Português.

Foi esta a conclusão a que chegaram Fernando Alexan-dre, Miguel Portela e Carla Sá, do Núcleo de Investigaçãoem Políticas Económicas da Universidade do Minho (UM),no estudo Condições de acesso e empregabilidade dos di-plomados e que olhou para a situação nas 40 instituiçõespúblicas de ensino superior.

O trabalho, (…), estudou o impacto das condições deacesso na empregabilidade dos diplomados, em particularno que respeita ao efeito do exame da Matemática.

Mas se os cursos que exigem Matemática como pré-requisito parecem ter menor “propensão para o desem-prego” – definido como o rácio dos inscritos nos centrosde emprego em Dezembro de 2007 sobre o número de di-plomados entre 1996 e 2006, por instituição e licenciatura– esta vantagem não funciona como um atractivo da pro-cura.

“Paradoxalmente, estudos anteriores sobre o sistemade ensino superior português, [apresentados num trabalhodos mesmos autores e Ana Rute Cardoso], indicam que ainclusão do exame de Matemática como prova de ingressoreduz a procura por esse curso em cerca de 42 por cento,olhando para as primeiras escolhas dos estudantes”, assi-nalam.

Ou seja, apesar de o estudo da disciplina parecer cons-tituir “um bom seguro contra o desemprego”, os alunos nãoo escolhem. “Estes resultados apontam para uma falha nomercado”, alertam os três investigadores, que dizemmesmo que seriam desejáveis políticas “do tipo paterna-lista”, que incentivem os jovens a estudar matemática: “Damesma forma que se fizeram campanhas a defender a im-portância de beber leite, poderiam ser feitas campanhaspelo estudo da Matemática”.

Universidades optam por pedir testes que causam menos dificuldades

Situação dramática, alerta Jorge BuescuJá foram milhares, mas o número de alunos que entra

actualmente para licenciaturas de Matemática ronda a cen-tena ou centena e meia. “Depois de ter batido no fundo, onúmero estabilizou nesse mínimo absoluto. A situação ébastante dramática”, comenta Jorge Buescu, do departa-mento de Matemática na Faculdade de Ciências da Uni-versidade de Lisboa.

Para Jorge Buescu, que também coordena a Gazetade Matemática da Sociedade Portuguesa de Matemática,o problema não se fica pelo número reduzido de alunosque se inscreve, mas também pela falta de qualidade demuitos do que lá chegam. “Há sempre um núcleo restritoque vai para Matemática porque gosta da disciplina, resisteao sistema de ensino e é muito bom. Mas há uma rarefac-ção muito grande, quer em termos de quantidade quer dequalidade”, lamenta.

Na opinião do professor e investigador, há uma “ideiaerrada de que ir para Matemática só dá para ser professor.”“A Matemática tem um enorme interesse estratégico. E temcada vez mais saídas profissionais. Nos gabinetes estatís-ticos, na computação, modelação matemática, na bolsa.“Um dos mestrados com mais sucesso é o de MatemáticaFinanceira”, exemplifica.

E se a questão demográfica não é controlável, há ou-tras variáveis com impacto na procura que podem e devemser controladas, diz Jorge Buescu.

É o caso do ensino da Matemática no básico e secun-dário, onde o “facilitismo e os programas desadequados equase patéticos” são dominantes, afirma. “Chegámos a umnível de quase indigência quanto ao grau de exigência econhecimentos científicos, matemáticos e técnicos que sepedem aos alunos.”

Retirado de: http://dossiers.publico.pt/noticia.aspx?idCa-nal=2452&id=1334953

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Problemas e DesafiosUma multiplicação intrigante

Nesta multiplicação, cada figura representa um alga-rismo. Figuras diferentes representam algarismos diferen-tes. Há três algarismos que não ocorrem neste cál-culo.Qual é o algarismo representado por cada uma dasfiguras?

Uma figura mágicaObserve a figura ao lado.Preencha cada uma das células disponíveis com umdos números de 0 a 9 de modo que a soma dos trêsnúmeros de cada linha seja 15 (tal como nos quadra-dos mágicos 3x3).Há duas soluções diferentes para esta figura mágica.Consegue descobri-las?Experimente mudar o 10 para uma outra célula e in-vestigue outras eventuais soluções.

Um hexágono mágicoPreencha cada um dos hexágonos com um dos nú-meros de 1 a 19 (sem os repetir) de modo que asoma de cada uma das 15 linhas de hexágonos ad-jacentes seja igual a 38.Uma ajuda: os hexágonos brancos correspondem anúmeros primos e os quatro hexágonos mais escuroscorrespondem a quadrados perfeitos.

Estrela mágicaDisponha os números 1 a 12 em cada um dos triân-gulos de modo que sejam iguais às somas dos qua-tro números situados numa mesma linha unindo osvértices opostos.

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PROBLEMA DO MÊS3.º CICLO

O Daniel, o Edgar e a Fátima passaram a tarde a jogarmatraquilhos na modalidade “quem perde sai”, isto é,quem perdesse um jogo saía, dando lugar no jogo seguinteáquele que tivesse ficado de fora.

O primeiro jogo foi entre o Daniel e o Edgar.Quando pararam, o Daniel tinha ganho 11 jogos e o

Edgar 20.Quantas vezes se defrontaram entre si estes dois joga-

dores?

Entrega a tua resolução ao teu professor até ao dia31 de Outubro.

Agradecimentos- Juntas de Freguesia de Câmara de Lobos e Funchal- Câmara Municipal de Câmara de Lobos - Companhia de Seguro AXA- Restaurante “AS Vides”ContactosRua de Câmara de Lobos n.º 19530-012, FunchalMadeira Telefone: 291000000Fax: 291000000E-mail: [email protected]ção e DesignArlindo Chá-Chá, Fernanda Gouveia, Merícia GouveiaTânia Correia.

Na próxima edição:- Magusto - Festa de Natal- A escritora Maria Aurora visita a escola- Feira do livro a decorrer no mês de Dezembro- Exposição de trabalhos de alunos relativos aépoca natalícia - Solução dos problemas/Passatempos desta edi-ção

PROBLEMA DO MÊS2.º CICLO

O Carlos e os amigos resolvem grelhar para o al-moço 3 bifes num grelhador que leva apenas 2 bifes.Como estão esfomeados, querem fazê-lo no menortempo possível.

Para grelhar cada bife são necessários 20 minutos(10 minutos para cada lado). Como devem fazer paralevarem apenas 30 minutos a grelhá-los?

Ajuda-os!