Jornal O Jogo 22/1/2015
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8/9/2019 Jornal O Jogo 22/1/2015
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OOJOGOJOGO
P2-7
TAA DA LIGA
QUINTAFEIRA22 JANEIRO2015 www.oDiretor Jos Manuel RibeiroDiretor adjuntoJorge Maia
ffacebook.com/diariodesportivo.ojogottwitter.com/ojogo
guias apuradas nda Liga com o 9. g
brasileiro em 15 ma
JONAS FNAS TAA
Jesus: BernA academia tirar proveitnanceiros
XXXX
SUPERPSTER 41
GRTIS H
Pinto da Costa
orgulhoso da equipae do treinador
Lees estiveram a vencer por dois,mas gnio de Dlcio lanouuma reviravolta polmica
Belenenses-Sporting 3-2
Moreirense-Ben
Madeirenses esto nas meias
Vimaranensedespedem-se
Acadmica-Rio Ave 1-0Gil Vicente-Martimo 0-1
V. Setbal-V. Guim
Covilh-Estoril 3-2
Tribunalunnime:
cou por mostrarvermelho a
Tiago Gomes
Medalha de Ourona categoria de redesenho
Maurcioocialna Lzio
Em Belm
tambm hjunioresP8-13
--7
QUINTAFEIRA22 ANEIRO2015 Diretor Jos Manuel RibeiroDiretor adjuntoJorge Maia
acebook.com/diariottwitter.com/ojogo
Lees estiveram a vencer por doismas gnio de Dlcio lanouuma reviravolta polmica
elenenses-Sport ng -
e a a e Ourona categoria e re esen o
Maurcioocialna Lzio P8-13
Ano 30, n. 3350,90IVA Inc.
11
BRAGA
FC PORTOExibiomonstruosacandidata Helton
ao onze titular
ARBITRAGEM DISPARATADA ABRIUCAMINHO A UMA SEGUNDA PARTE PICA
Tribunalunnime:
cou por mostrarvermelho a
Tiago GomesRESISTN IRESISTNCIA
CSSMIMICA
Tribunalunnime:
1 e 3 golosdo Belenenses
foramirregulares
Dragesaguentaram48minutos
commenosdoiselementos
porexpulsodeReyeseEvandro
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Pacincia uma palavra queserve para pintar uma grandeparte da histria deste espet-
culo, feito de coisas muitoboas, como a estreia de Gona-lo,filho e herdeiro do estilo deDomingos, e de outras pssi-mas, como o protagonismo dorbitro Cosme Machado, queteve influncia no desenrolardo jogo, provocando indigna-o entre a famlia portista. Epara este juiz de Braga, tam-bm para ele, seja-se adeptoou no de qualquer uma dasequipas em campo, precisorealmente ter muita pacin-cia. Ou melhor, o futebol temde ter pacincia com ele. Aanlise dos lances fica para oTribunal de O JOGO, que pro-
vavelmente ter hoje mais lei-tores do que qualquer outrapgina desta edio.
O protagonismo de CosmeMachado quase limita a formade se falar deste espetculoem Braga. Quase... porque athouve futebol. E vamos entoao jogo, que sem surpresa re-velou dois onzes de segundaslinhas, mas no confundircom jogadores de equipas bs.Com a mesma matriz de jogo,Srgio Conceio e Lopeteguiutilizaram os futebolistas queso normalmente opes debanco e outros titulares. Amistura indiciava um encon-tro pelo menos renhido, masainda no havia cinco minu-
tos e j os treinadores tinhamde mexer: Santos e AdrinLpez lesionaram-se,ficandosem se saber quem perdeumais com estas duas inespera-das baixas.
Um Braga mais ofensivo, aprecisar da vitria, encontroucomo obstculo um FC Portomais acomodado no seu meio-campo, sem explorar muito asalas e sem incomodar Kritciuk
e basta ver que o primeiro re-mate dos drages foi a grandepenalidade que deu no primei-ro golo da noite! Quando issoaconteceu j havia um dilogoa meio-campo pouco agrad-vel para quem estava na ban-cadas a suportar uns mserosdois graus de temperatura.Mas o jogo aqueceu com as ex-pulses, primeiro de Reyes(que por tabela tirou Quinterodo jogo, uma vez que Indi tevede entrar para ocupar o centroda defesa), e depois de Evan-dro, j muito perto do interva-lo. A caminho dos balnerios aindignao dos drages ficoubem marcada pela interven-o de Antero Henrique junto
de Cosme Machado. O diretor-geral dos drages j no voltouao banco para o segundo tem-po. E ter sido pela TV que viuo que teria de ser aplaudido:um Braga consciente e traba-lhador em busca da vitria, umFC Porto armado at aos den-tes para defender o melhor re-sultado possvel, sem deixarde espreitar a possibilidade dedesfazer o empate entretanto
conseguido atravs de umagrande penalidade de Alan.Os bracarensesfizeram tudo
para chegar vitoria, tenta-ram-no de diversas formas,com o mrito de no se estor-varem nas diversas aes ofen-sivas. O que faltou equipa deSrgio Conceio? Atinar coma baliza. O que sobra ainda des-ta histria? Outra coisa muitoboa: uma tremenda exibiode Helton, heri inesperado,mas com certeza tambm elea repartir com os companhei-
ros o grande jogo de pacinciaque ganharam aos minho-tos.
Martins Indi e Marcano tentam impedir a progresso de der
TEVE ESTE DRAGO! FILMEDOJOG1 2
Boa estiraton, a def
mate deSalvadorAquncia do lance, aao bracarense, quenova defesa.
2 5[01] Evamarca
grande penalidade, ta de Sasso sobre Go
3 6Baiano, pnha de fu
ta ao lado.
51 [1-1]Alan,penalidad
uma falta de Martinbre ZLus.
5 5Na esqueremata fo
bola bate em Ricard
59 Kritciukmate de
forte, de meia dist
6 0Boa deftempos
ton, a segurar remadroSantos.
6 5ZLuscsado a b
mento de Rafa.
7 9
Heltonf
complicate de Rafa.
8 2 Tello armeio e le
at rea, rematatciukresolve com b
8 4Espetacude Helto
ceamento de der.
87 Campaprximo
falha o golo.
9 0 + 5 Modefesa
(VER MOMENTO D
Num jogo inesperadamentequente em noite gelada, oFC Porto foi a Braga buscarum empate que o colocacom os dois ps nas meias-finais da Taa da Liga,
jogando com menos dois apartir dos 42 minutos!
bbb
Textos CARLOS PEREIRA SANTOS
Tanto Srgio Conceio como Lopetegui tiveram de mexermuito cedo na equipa, devido s leses de Santos e deAdrin Lpez, e isso mudou-lhes o plano de jogo. O basco,por fora das expulses, foi forado a mudar mesmo muitoo plano. Partiu para a segunda parte com nove e nointervalo teve tempo de preparar os jogadores. A estratgiatalvez tenha sido a mais simples, mas foi eficaz: com asada de Gonalo, Tello passou a ser um homem s echato, apoiado depois por Herrera. A estratgia quaseresultava... Srgio fez o que podia: encheu o ataque comder e Rafa, mas Helton levou-lhe a inteno de vencer.
EstratgiaAssim se joga com nove
BRAGAFC PORTO
BRAGA
Treinador:Srgio ConceioSubstituies: Santos por 6 AndrPintoDC (nota 6), 8; Baiano por 18 RafaAE(nota 6), INT; Sasso por 17 der AV(nota 7), 54;Suplentes no utilizados:32 Vctor GolasGR, 87 Marcelo Goiano LD, 63 Mauro MD,25 Pedro Tiba MD
FC PORTO
Treinador:Julen LopeteguiSubstituies: Adrin por 11 Tello AD(nota 6), 8; Quintero por 3 Martins IndiDC(nota 6), 36; Gonalo por 16 HerreraMO(nota 6), 62Suplentes no utilizados:25 AndrsFernndez GR, 52 Vctor Garca LD,30liver MO, 77 Kayembe AE
Estdio Municipal de BragaCerca de oito mil espectadores
rbitro: Cosme Machado(AF Braga)Assistentes: Alfredo Braga,
Pedro Fernandes4 rbitro:Joo Pinheiro
Cartesamarelos: Sasso (25), Reyes (28e 34), Alan (38), Tello (38 ), Campaa
(43), Martins Indi (51), Tiago Gomes (54),Helton (90+4)Vermelhos:Reyes (34), Evandro (42)
1 1
0PONTOS O JOGO DE 0 A 10.
1-Kritciuk
1-Helton
33-Santos
42-Sasso5
15-Baiano6
3-TiagoGomes68-Luiz
Carlos
619-Danilo
730-Alan
623-Pedro
Santos
67-Salvador
Agra5
20-Z Lus
75-Marcano
413-Reyes
521-Ricardo
614-Josngel
822-Campaa
636-Rben
Neves
415-Evandro
19-Adrin
410-Quintero
539-Gonalo
Golos
0-1 Evandro 25 g.p.
1-1 Alan 51 g.p.
BRAGA-FC PORTO 1-1
IvandelVal/GlobalImagens
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Kritciuk 6Sem muito trabalho, evitou
que Tello marcasse o segundo
golo ao defender com uma
palmada um remate cruzado.
Baiano 5No teve problemas a
defender e ajudou muito o
ataque. Saiu ao intervalo por
opo.
Santos -Lesionado, saiu aos 2 minutos.
Sasso 4Imprudente no contacto com
Gonalo Pacincia, num lance
que originou penlti.
Tiago Gomes 6Vigiou Tello de forma
apertada, subiu, cruzou e
ainda rematou de longe.
Danilo 6Foram inmeras as bolas que
conquistou e esteve perto do
golo na marcao de um livre.
Luiz Carlos 6Bem na recuperao e a
empurrar a equipa para a
frente.
Pedro Santos 6Sempre com um ritmo
elevado, foi dos que mais
cruzaram e remataram.
Alan 7A jogar nas costas do ponta
de lana, criou desequilbrios
com assistncias curtas,
rematou que se fartou e no
facilitou no penlti.
Salvador Agra 6Foi o primeiro a criar perigo,
com dois remates perigosos.
Ganhou vrias vezes a linha de
fundo, arrancando vrios
cruzamentos.
Z Lus 5Sofreu a falta que originou agrande penalidade, lutou no
meio dos defesas, mas
perdeu muitas bolas.
Andr Pinto 6Exibio segura, com cortes
providenciais.
Rafa 6Esticou o jogo e travou um
contra ataque venenoso do
adversrio ao desarmar Tello.
der 7Entrou bem, ganhou espaos
e duelos, e rematou
goleador. Mas, pela frente ,
encontrou Helton.
J.P.L.
BRAGAUM A UM
Alan e derendiabrados
A FIGURA
Ricardo 5Entrou mal, com muitos
passes falhados, alguns deles
aparentemente fceis, mas
melhorou com o passar dos
minutos e, tendo em conta as
circunstncias, acabou por
cumprir defensivamente.
Diego Reyes 4
Duas faltas, dois amarelos eexpulso. Esteve seguro nos
34 minutos que esteve em
campo e o nico aspeto
negativo que lhe pode ser
apontado alguma impru-
dncia no lance da segunda
falta.
Marcano 7Apesar dos muitos cruzamen-
tos do Braga, manteve-se
sempre concentrado e eficaz,
sobretudo no jogo areo.
Jos ngel 6Teve o melhor momento do
jogo aos 50 minutos, quando
evitou o golo dos arsenalistas
com um grande corte. No
teve vida fcil, porque o Braga
escolheu aquele lado para
atacar, mas saiu-se bem
perante a acutilncia de Pedro
Santos e Salvador Agra.
Campaa 8Excelente exibio, provavel-
mente a melhor desde que
chegou ao FC Porto. Para
alm da inteligncia que
revelou na ocupao dos
espaos, que lhe permitiu
intercetar muitas bolas, ainda
foi dos poucos que, na
segunda parte, conseguiram
soltar-se para o ataque. Podia
ter marcado, mas o remate
FC PORTOUM A UM
O capito voltouem terra de guerreiro
Helton: 9Um campetambm chIncrvel! O que Helto
ontem foi simplesme
impressionante. Se o
Porto saiu de Braga c
empate deve-o, em g
parte, ao seu capito
porque s nos ltimo
cinco defesas fants
quando nas bancada
gritava golo. No final
de alegria, mas tambter provado que est
de um fim que parec
anunciado. A verdad
nem parece ter ficad
meses de fora; conti
l, a velocidade, a agi
segurana, a experi
Agora, a questo que
coloca outra: no pr
domingo regressa
bancada?
saiu por cima (87).
Rben Neves 6Formou uma boa dupla de
mdios com Campaa e, tal
como o resto da equipa, lutou.
Evandro 4Marcou de penlti (25), mas
at andava escondido do
jogo. Foi expulso no final da
primeira parte (42) por,
entendeu o rbitro Cosme
Machado, ter agredido Pedro
Santos.
Quintero 4At estava a ser o nico
jogador capaz de pegar no
jogo da equipa, ainda que
nem sempre tenha tomado as
melhores decises. Saiu cedo
(36), aps a expulso de
Diego Reyes.
Adrin -Lesionou-se logo no incio da
partida, no primeiro sprint
que teve de fazer.
Gonalo Pacincia 5Na estreia pela equipa
principal do FC Porto teve
uma misso ingrata. Sofreu a
grande penalidade (24), mas,
mesmo em igualdade
numrica, teve pouca bola. Na
segunda parte colou-se ao
lado esquerdo, onde tentou
limitar as subidas de Agra.
Tello 6Entrou logo nos primeiros
minutos e podia, j perto do
final (82), ter dado a vitria
aos drages, quando partiu
isolado desde o meio-campo;
o remate, no entanto, saiu ao
alcance do guarda-redes
Kritciuk. Correu mai
aquilo que jogou.
Martins IndiO golo do Braga sur
sequncia de um pe
punir uma alegada f
holands (51). Num
difcil, acabou por of
corpo bola para ev
segundo dos arsena
(84). Cumpriu.
HerreraFoi o ltimo a entrar
bem na meia hora em
esteve em campo. A
fechar o lado esque
conseguiu esticar o
algumas ocasies. F
passe que isolou Tel
melhor oportunidad
Porto na segunda p
(82).PEDRO MARQUE
Arsenalista Alan tenta vencer oposio de Campaa
BRAGA-FC PORTO 1-1
JosCoelho/Lusa
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MENOS DOISE UM TROFUbbbO FC Portoficou reduzi-do a nove elementos aos 42 ea ltima vez que isso tinhaacontecido at traz boas recor-daes aos portistas: foi napoca 2010/11, na Fase de Gru-pos da Liga Europa na desloca-o ao terreno do Besiktas. OFC Porto venceu por 3-1 apesardas expulses de Maicon (ver-melho direto, 43) e de Fer-nando (por duplo amarelo, 31e 88). Os portistas, recorde-se, viriam a vencer a Liga Eu-ropa nessa temporada.
MAIS REMATES
1 Alan (Braga) 5
2 Pedro Santos(Braga) 53 Tello (FC Porto) 1
4 Campaa (FC Porto) 1
Golos1b 1b
Fora15b 1b
baliza11b
2b
Grande rea12b 3b
Fora da rea
Pequena rea
ESTATSTICA DO JOGO
EFICCIA REMATE/GOLOb3,7%
b25%
CANTOS
b12
b1
FALTAS COMETIDASb11
b13
CRUZAMENTOSb18
b6
FORAS DE JOGOb2
b0
REMATESbBraga
27
bFC Porto
4
ZONA REMATES
CONSEQUNCIA
1b 0b
14b 1b
Poste
b0
b0
Podia ter acontecidoum resultado histrico
bbb O empate no agradou aSrgio Conceio, que viu asua equipa ficar muito longedas meias-finais da Taa daLiga. Ainda assim, o tcnicodestacou a forma como o Bra-ga procurou a vitria e cul-pou o guarda-redes do FCPorto, Helton, pela divisodos pontos. Fomos mais for-tes em todos os aspetos, me-nos nafinalizao. Tentmosmarcar o segundo golo de to-das as maneiras e tivemos seis
ou sete ocasies claras, mas oHelton realizou uma exibiofantstica. Podia ter aconteci-do um resultado histrico parao Braga, disse, sublinhandoque nem sempre fcil jogarem superioridade numrica.Foi um jogo atpico pelas duasexpulses, mas quando umaequipa est em inferioridadenumrica os jogadores jun-tam-se mais e os espaosficammais reduzidos, lamentou otreinador do Braga.
Fomos maisfortes em
todos osaspetos,
menos na
finalizao.Tentmos
marcar osegundo golo
de todas asmaneiras
SrgioConceioTreinador doBraga
Poucoposso ter
dado aoclube, mas
acho que foi
o suficientepara obter
respeito.
Estou aquipara
trabalhar equem vai
ganhar comisso o FC
Porto
HeltonGuarda-redesdo FC Porto
Senti que aindaestou vivo
bbb Helton foi o heri do FCPorto em Braga, segurando oempate com inmeras defesasde grande qualidade. O guar-da-redes no escondeu a satis-
fao pela exibio, saindo emlgrimas do relvado. Estoufeliz porque senti que aindaestou vivo e isso gratificante.Saber que pude ajudar o FCPorto e o meu grupo de traba-lho, que me apoiou nesse lon-go tempo que tive a recuperar, uma das maiores alegrias queposso ter, comeou por dizernaflash-interview, conscien-te de que poder ter baralhado
as contas de Lopetegui na lutapela baliza. Isso uma ques-to de opo do treinador. Anica coisa que eu queria erasentir-me assim: vontadepara trabalhar e saber que es-tou vivo. Pouco posso ter dadoao clube, mas acho que foi osuficiente para obter respeito.No tenho nenhum proble-ma, sou f do Fabiano, gostomuito do Andr Fernndezque me respeitou desde que
chegou, o Ricardo nem se falaporque sou amigo dele h mui-to tempo. Estou aqui para tra-balhar e quem vai ganhar comisso o FC Porto. Eu, sou pagoapenas para trabalhar, subli-nhou. A terminar, preferiuno comentar a arbitragem.No percebi que rumo tomouo jogo no incio, mas isso socasos para outras pessoas e nopara os jogadores.
HELTONBrasileiro assinou uma exibioassombrosa em Braga, de onde saiu em lgrimas
Helton segurou o empatecom um punhado degrandes defesas e mantmo FC Porto na frente dogrupo ao mesmo tempoque apresentou a candida-tura titularidade
Helton numa das inmeras defesas que efetuou em Braga
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BRAGA-FC PORTO 1-1
bbbO FC Porto concertou aestratgia de comunicao eatravs de Pinto da Costa e de
Julen Lopetegui foi repetidaat exausto a palavra orgu-lho. No houve muito mais doque isto aps o jogo e, exce-o de Helton, na zona de en-trevistas rpidas, ningum fa-
lou sobre as incidncias da par-tida. Pinto da Costa assumiu odiscurso principal. O msterdisse que est muito orgulho-so dos jogadores e dos adeptos,e eu quero acrescentar que es-tou muito orgulhoso do meutreinador. O resto vocs vi-ram. Quem tiver vergonha,que a tenha, quem no a tiver,que no a tenha, disse o pre-sidente quando acabou o jogo,aps uma declarao de Lope-tegui no mesmo sentido.
J na sala de Imprensa, e tam-bm depois de o treinador ter
feito uma curta declarao,Pinto da Costa, rodeado de jor-nalistas, continuou no mes-mo tom. Estou muito orgu-lhoso dos nossos adeptos emuito orgulhoso do nossotreinador. Se est a falar deCosme Machado, porque viualguma coisa. No faam comoos comentadores da TVI, quedizem o que no veem e veemo que no dizem. Revoltado?No estou revoltado, estou or-gulhoso. Isto no normal?No normal sentir tanto or-gulho dos meus jogadores, dosmeus adeptos e do meu trei-
nador, afirmou o presidente
portista. Questionado sobre oalvo preciso das declaraes,voltou ao mesmo discurso.Vergonha? Estou a falar dequem tem vergonha, quemno a tiver, que no a tenha. Avergonha no se vende nasfarmcias. No a mim quecompete dizer quem tem ouno vergonha. O FC Porto estmuito orgulhoso dos seus jo-gadores, dos seus adeptos e doseu treinador e equipa tcni-ca. E os jogadores esto muitoorgulhosos do quefizeram, talcomo o treinador est muitoorgulhoso pela equipa que
tem, e da mesma forma que osadeptos esto muito orgulho-sos com a equipa. E os jogado-res esto muito orgulhososcom os adeptos e com o apoioque deram, frisou Pinto daCosta.
Julen Lopetegui foi mais sin-ttico. Estou muito orgulho-so dos meus jogadores e dosnossos adeptos. Isto o Porto,dentro e fora de campo. Estoutremendamente orgulhosodo clube, da equipa e dos adep-tos. O que aconteceu fez-mesentir orgulhoso.
Pinto da CostaMuito orgulhosocom o treinador, equipa e adeptos
REVOLTAPresidente do FC Porto com um discurso inflamado aps o jogo, falando em vergonha,mesmo sem concretizar o alvo, e frisando que ficou contente com o carcter que a equipa mostrou
Pinto da Costa lembrou que a vergonha no se compra
Salvador: Foi lamentvel
Salvador tambm no gostou da arbitragem
bbb Antnio Salvador, presi-dente do Braga, considerouque o rbitro Cosme Machadoprejudicou o espetculo. Nosprimeiros 25 minutos tudo in-dicava que seria um grande
jogo. Quando estavam 11 con-tra 11 o jogo s teve um sentido,com vrias oportunidades cria-das pelo Braga. Um jogadorlembrou-se de se atirar para ocho e o rbitro assistente assi-nalou penlti. A tudo mudou.O rbitro no esteve altura do
jogo. Foi lamentvel o que sepassou aqui, criticou.
Salvador estende as crticasao jogo com o Unio da Madei-ra. Fomos prejudicados hoje[ontem] e na Madeira. Contra
o Unio j tinha sido mal anu-lado um golo ao der. Agora foio que todos v iram, com umaarbitragem infeliz.
Salvador negou ainda que ascrticas de Srgio Conceio,que lamentou no ter sido de-fendido por ningum do clu-be, tivessem o presidentecomo destinatrio. No fo-ram para mim e o treinadordir isso mesmo. O Srgio de-fendido dentro desta casa to-dos os dias e a toda a hora. Es-tou muito satisfeito e orgu-lhoso com o Srgio.
Um jogadoratirou-se para ocho e o rbitroassistente
assinalou penlti
Revoltado? No,estou orgulhoso.No normalsentir tantoorgulho dos meusjogadores, adeptose treinador
Pinto da Costa e JulenLopetegui alinharam odiscurso e insistiram queficaram orgulhosos com ocomportamento da equipadepois do que se passoudentro do campo
ALAN DIZQUE HELTFOI O HERbbbAutor do golo
se, Alan elegeu Heltfigura do jogo. Temos parabns nossmesmo a jogar conMais uma vez, o Hmonstrou que uguarda-redes. No felicidade do jogo tristes por sair de ptambm provmos uma grande equipafcil jogar contra nores, porque o advecha-se. O Helton foem campo, analisodo Braga, que recuquer benefcio por pbitragem. Nunca. SPorto] reclamam, deles.
EXPULSOE AMEAA
ABANDONbbbNuma altura emPorto j estava reduz
elementos, Lopetega pacincia e diriquarto rbitro, Jooameaando abandocom vrias gestos ebafo bem visvel nada TVI. Assim vamra, atirou, virandocostas para regressaLogo a seguir Cosmeapitou para o intervvez de Antero Henrdos drages e delegatentar tirar satisfatro. Os nimos exaum pouco e Anteroacabou por ser agarguarda-redes Helton
to agentes da autoraproximavam para nervos do dirigentese sentaria no bancoda metade, uma vezbeu ordem de expparte de Cosme Ma
LeoneldeCastro/GlobalImagens
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BRAGA-FC PORTO 1-1
O incio do jogo tambm foiconturbado, mas por problemafsicos. Primeiro foi Santos,defesa-central do Braga, quesofreu um traumatismo nascostas logo aos dois minutos. O
jogador brasileiro noregressou ao relvado, tal comoAdrin Lpez que, trsminutos depois, se agarrou coxa esquerda. O avanadoespanhol do FC Porto temuma suspeita de lesomuscular e ser reavaliadohoje.
LESOADRINREAVALIADO HOJE
Daniel Opare foi ontemoficializado como jogador doBesiktas at aofinal da poca.Segundo revelou o clubeturco, o lateral vai receber312 mil euros pelo contratode emprstimo atfinal de
junho, mais cinco mil porcada jogo em que forutilizado. O Besiktasanunciou ainda que nopagou pela cedncia, tendoficado apenas com umaopo de compra de cincomilhes de euros.
Brahimi est entre osmelhores jogadores da fasede grupos da Liga dosCampees. O argelino do FCPorto foi apontado pelaUEFA como um dos cincoatletas que mais se destaca-ram nesta edio da prova,
juntamente com SebastianRode (Bayern de Munique),Radja Nainggolan (Roma),Taulant Xhaka (Basileia) eDoumbia (CSKA Moscovo).Os drages voltaram aencontrar ouro, l-se norelatrio da UEFA.
BESIKTASOPAREOFICIALIZADO
DESTAQUE BRAHIMI OURO PARA A UEFA
3 FASEGRUPO A
1 JORN.: Moreirense 2-Aro2-Nacional 0; 2 JORN.: Narense 1; Benfica 4-Arouca 03 JORNADAArouca-NacionalMoreirense-Benfica
CLASSIFICAO J V E1 Benfica 3 3 0
2 Moreirense 3 1 1
3 Arouca 3 1 0
4 Nacional 3 0 1
GRUPO B
1 JORN.:Covilh 2-Gil ViceMartimo 1;2 JORN.:Esto3; Martimo 2-Covilh13 JORNADAGil Vicente-MartimoCovilh-Estoril
CLASSIFICAOJ V E
1 Martimo 3 2 1
2 Covilh 3 2 0
3 Estoril 3 1 1
4 Gil Vicente 3 0 0
1 JORN.: U. Madeira 2-BraFC Porto1;FOLGOU: Acadmi
2 JORN.:FC Porto 3-U. MadAcadmica 0; FOLGOU: Rio Av3 JORNADAAcadmica-Rio AveBraga-FC PortoFOLGOU: U. Madeira4 JORNADAU. Madeira-Rio Ave; FC PortFOLGA: Braga5 JORNADARio Ave-Braga; Acadmica-UGA: FC Porto
GRUPO D
CLASSIFICAOJ V E
1 FC Porto 3 2 1
2 Braga 3 1 1
3 U. Madeira 2 1 0
5 Acadmica 2 1 0
4 Rio Ave 2 0 0
MEIAS-FINAIS11/02/2015: Martimo-1 G12/02/2015: Benfica-1 Gru
FINAL25/04/2015, sbado
GRUPO C
1 JORN.:Boavista 0-Belen
mares 0-Sporting2;FOLGO2 JORN.:Belenenses 2-V. Sting 1-Boavista0;FOLGOU: V.3 JORNADABelenenses-SportingV. Setbal-V. GuimaresFOLGOU: Boavista4 JORNADASporting-V. Setbal; Boavres; FOLGA: Belenenses5 JORNADAV. Setbal-Boavista; V. Gunenses;FOLGA: Sporting
CLASSIFICAOJ V E
1 Sporting 2 2 0
2 Belenenses 3 1 2
3 V. Setbal 2 1 1
4 Boavista 2 0 1
5 V. Guimares 2 0 0
Ambos usaram
os braos para
ganhar posio.
H contacto fsico
normal, mas no motivo
para grande penalidade.
Com o jogo
interrompido, ao
pontapear a bola
contra o corpo do advers-
rio, incorre em conduta
violenta. Bem expulso.
Z Lus
aproveita o
contacto para
se projetar. Lance de
contacto e uso do corpo
para disputa da bola. No
h motivo para penlti.
Sasso tem uma
entrada
imprudente
apenas com o intuito de
rasteirar Gonalo e
destruir a jogada. Deveria
ter sido advertido.
Expulso correta:
primeira
advertncia por
entrada imprudente por
traz e segunda por rasteirar
entrada da rea e cortar
um ataque prometedor.
Apreciao global
rbitro: Cosme Machado (AF Braga) Assistentes:Alfredo Braga e Pedro FernandesAmarelos:Sasso 25, Reyes 28 e 34, Alan 38, Tello 38, Campaa 43, Martins Indi 51, Tiago
Gomes 54 e Helton 90+4.Vermelhos:Reyes 34, Evandro 42
Evandro bem expulso?
bem assinalada agrande penalidade deIndi sobre Z Lus?
Sasso devia ter visto osegundo amarelo, nolance com Gonalo?
Faltou o segundoamarelo a Tiago Gomes,por falta sobre Ricardo?
Reyes bem expulso?
H penlti de Sasso sobreGonalo Pacincia?
42
51
3758
34
23 Sasso agarrouGonaloPacincia. Nolhe permitiu que saltasse.
A grande penalidade foi
justificada.
A falta de Evandro,
pontapear a bola
presa nas pernas de
Pedro Santos, no justificava
vermelho. A ser assinalada,
seria por priso da bola.
Indi foi
ostensivo no
empurro sobre
Z Lus, justificando a
grande penalidade
assinalada.
De modo algum
a falta exigia
carto amarelo.
Porm, o rbitro revelou
quebra de critrio, em
funo do que antes
demonstrara.
Reyes foi
imprudente e,
com a perna
direita, derrubou Z Lus.
A falta justificava s livre
direto e no impunha
sano disciplinar.
Sasso procura
contacto,
ambos colocam
o brao. Gonalo no foi
impedido de saltar nem
agarrado. Deixou-se cair.
Evandro fez
falta e no se
apercebeu da
interrupo. Tentou
pontapear a bola e no o
jogador. Erro grave.
Indi no se
preocupa com a
bola, mas em
provocar o contacto. Mas
no empurra nem desequili-
bra Z Lus. Este projeta-se
para enganar o rbitro.
Gonalo foi
derrubado e,
tendo em conta
as aes disciplinares
aplicadas a Reyes,
deveria punir Sasso com
o segundo amarelo.
Z Lus rodopia
e Reyes, sempre
a tentar
disputar a bola, derruba-
o. No foi imprudente
nem negligente. Bastava
o livre direto.
Certo nos penltis, foicoerente consigoprprio, com a nomea-o e a razo desta.
Decises tcnicas nasgrandes penalidadesso lances discutveis.Foi no critrio discipli-nar que esteve menos
assertivo.
Dualidade grave nocritrio disciplinar.Prejudicou o futebol, oFC Porto e a imagem daarbitragem. No teve
decises justas.
Tiago Gomes
entra por trs
de forma
imprudente e perigosa
sobre Ricardo, infrao
para carto amarelo, que
seria o segundo.
No s pela
falta, mas pela
persistncia
faltosa, justificava-se o
amarelo. J para no falar
na ausncia de critrio de
novo patenteada.
Uma vez mais,
no usou o
mesmo critrio
disciplinar. Deliberada-
mente imprudente,
derrubou Ricardo. Devia
ter sido expulso.
BRAGA - FC PORTO 1-1
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8/9/2019 Jornal O Jogo 22/1/2015
8/40
6 [0-1]Podence faz o pas-
se de rutura a isolar Ta-
nakaque, sada de Matt Jo-
nes, oferece o golo a Gauld.
19[0-2] Gauldd para
Wallyson entrada
da rea, o brasileiro devolve ao
escocs, que no perdoa num
tiro de p direito.
26Gauldlana na fren-
te Tanaka, que re-
mata com perigo. Vale o corte
dePalmeira.
27Wallyson, de fora darea, fora Matt Jo-
nesa defesa apertada.
39[1-2] Carlos Mar-
tinslana Camar,
que deixa Rabiacado quei-
xou-se de falta e atira a contar,
batendoMarcelo.
49Podence, no rema-
te de ressaca, leva
muito perigo, mas no acerta
com a baliza.
52Dlcioatira com pe-
rigo, depois de pas-
sar porJonathan, mas erra por
pouco o alvo.
54[2-2] Dlciovolta a
ganhar sobre Jo-
nathan, leva a melhor tambm
sobre Wallyson, e atira cruza-
do ao segundo poste, batendo
Marcelo.
60Dlciocruza da di-
reita, Sarr tenta
cortar de carrinho, a bola bate-
lhe no peito e ressalta para o
brao direito: o rbitro assinala
penlti.
61[3-2] Cam
na cobran
penlti [Ver MOM
jogo].
75Rosell, de
to, atira p
90+2 Tan
be a bol
da grande rea e re
defesa apertada de
nes.
90+2 Ge
tinsatir
ngulo apertado, pa
fesa vistosa de Matt
MOMENTO
613-2 DLCIO PARTE, CAMAR MATAA reaoazul acentuava-se, com a consistncia emprestada por
Pel ao meio-campo, mas acabaria por ser o
virtuosismo de Dlcio a desequilibrar a partida. Foi
assim no lance do 2-2 e repetiu-se na concretizao da
reviravolta: cruzou, Sarr cortou com um brao (na
opinio errada do rbitro), Camar converteu o penlti.
FILME DO JOGO
BELENENSES-SPORTING 3-2
T
.LIG
A
T
.LIG
A
Pedro
Rocha/GlobalImagens
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9/40
SEGUNDA LINHA
ENGOLIDA PELAEXTREMA DIREITA
Marco Silva experimentavauma dupla de centrais indita,
com a estreia a titular de Rabiaao lado de Sarr, no dia em queeram confirmadas a transfe-rncia de Maurcio para a Lzioe a promoo de Tobias paraprincipal alternativa a parceirode Paulo Oliveira. Recaa sobreos defesas egpcio e francs umdos principais focos de interes-se do jogo de ontem. No Reste-lo, ambos estiveram em evi-dncia em lances capitais queditaram o triunfo dos azuis da
casa, mas acabou por ser a faltade maturidade e capacidadedas segundas linhas de Alvala-de invejadas por Lito Vidigalna anteviso para fazer fren-te s adversidades que ditarama primeira derrota dos lees nadesvalorizada Taa da Liga.
O Sporting at entrou a ga-nhar, chegando ao golo por in-termdio de Ryan Gauld naprimeira jogada de perigo doencontro. O mdio escocs di-latou a vantagem ainda antesdo minuto 20 e foi deixandodotes tcnicos, de leitura de
jogo, construo e passe que,
mesmo que no lhe proporcio-nem no imediato uma vaga nasprimeiras escolhas, reservam-na, desde j, para um futuroprximo. Os lees mandavame s foram trados por um con-tragolpe certeiro conduzidopor Carlos Martins e concludopor Camar, que deixou Rabiapor terra o central egpcioqueixou-se de falta e, segundoo Tribunal de O JOGO, com ra-zo [ver pgina 12] ainda an-
tes do intervalo.O reatamento trouxe outra
histria para o jogo. Lito Vidi-gal trocou Bruno China por Pe-l, a equipa passou a jogar comblocos mais prximos, conse-guindo travar, numa primeirainstncia, o pendor ofensivodos lees, que no voltaram aencontrar espao para criar pe-rigo junto baliza de Matt Jo-nes quase at final. Mas foiquando o ainda jnior Dlcioabriu o livro e atropelou Jo-nathan por duas vezes, mar-cando no primeiro lance e con-
quistando um pengundo, que a reviconcretizou, ainda hora para jogar. Gnico a descobrir linse entre uma murnense bem estruturnizada.
A primeira derrotadas linhas dos lees Liga coincidiu com vitria da equipa degal e, a par com o triutem dos sadinos, deem aberto para a meprova.
bbb
Textos MRIO DUARTE
O Sporting entrou aganhar, chegou ao 2-0, masno conseguiu contrariar alucidez e destreza com queos visitados reverteram oresultado a seu favor. Leesmuito verdes para segurara vantagem
As dificuldade da equipa do Sporting em chegare criar perigo levaram Marco Silva a assumir umde risco: prescindir de Sarr e lanar o estreante Pdois minutos dos 90. O Sporting passou a jogar e3x3x4, com Geraldes, Rabia e Jonathan na defesGauld e Gelson no miolo; e Esgaio, Ponde, TanakSacko no ataque. E quase chegava ao empate (3-
RiscoQuase compensou a Malanar tudo na frente em 3x3x
DLCIOAla dos azuis, ainda com idade de jnior,inventou a reviravolta. Gauld conquistou mais espanos lees, mas estes no resistiram reao belenens
BELENENSESSPORTING
BELENENSESTreinador:Lito VidigalSubstituies: Bruno China por 5 PelMD(nota 6), INT; Dlcio por 7 MiguelRosa MO (nota 5), 71; Fbio Nunes por 66Deyverson AV (nota -), 85Suplentes no utilizados:24 Ventura GR,23 Tikito DC, 20 Filipe Ferreira LE, 10
Tiago Silva MO
SPORTINGTreinador:Marco SilvaSubstituies: Wallyson por 60 GelsonMartins MO(nota 4), 79; Podence por 25Sacko AV (nota 4), 79; Sarr por 38 PondeAV(nota -), 88Suplentes no utilizados:96 Lus RibeiroGR, 44 Nuno Reis DC, 38 FranciscoGeraldes MD, 32 Slavchev MO
Estdio do Restelo2220 espectadores
rbitro: Rui Rodrigues(AF Lisboa)Assistentes: Pedro Felisbertoe Rui Cidade
4 rbitro:Jos Almeida
Cartesamarelos:Wallyson (36), JooAfonso (56), Podence (76), Jonathan(83), Gonalo Brando (86), Deyverson(88), Ponde (90+3)Vermelhos:nada a assinalar
3 2
0PONTOS O JOGO DE 0 A 10.
1-Matt Jones
22-Marcelo
613-JooAfonso
547-Palmeira4
2-AndrTeixeira
528-Gonalo
Brando
712-Carlos Martins
516-Bruno
China
635-Rodrigo
Dantas
714-Dlcio
692-Fbio
Nunes7
30-Camar
529-Sarr
62-Rabia
581-AndrGeraldes
433-Jonathan
642-Wallyson
524-Rosell
727-Gauld
656-Podence
647-Esgaio
619-Tanaka
Golos
0-1 Gauld 6
0-2 Gauld 19
1-2 Camar 39
2-2 Dlcio 54
3-2 Camar 61 (g.p.)
TAA DA LIGA
PedroRocha/GlobalImagens
A chave lgica ser: 211 X12 X
PROGNSTICOSDOS RGOS
DE INFORMAOCONCURSO
n 04DE 25 JANEIRO
DE 2015
RESUMO BO
11 X 2
a) Nos termos do Art 15 e Art 16 do Regulamento Geral dos Concursos, se houver necessidade de sortear o resultado dos jogos no realizados na data do concurso, as bolas entraro na esfera do sorteio nas quantidades do presente mapa.
METRO 2 1 1 X 1 2 X 2 1 1 2 1 1
DESTAK 2 1 1 X 1 2 X 1 1 1 X X 1
DIRIO DO SUL 2 1 1 X X 2 X X 2 2 1 2 1
DIRIO DO MINHO 2 1 1 1 X 2 X 1 1 1 X 2 1
O RIBATEJO X 1 1 1 X 2 X 1 2 1 1 2 1
RECONQUISTA 2 1 1 1 1 2 2 2 2 1 1 2 1DIRIO DE NOTICIAS 2 1 1 1 1 2 X 1 X X 1 1 1
O JOGO 2 1 1 X 1 2 1 X X 1 1 1 1
DIRIO DA REGIO 2 1 1 1 X 2 X 1 1 1 1 2 1
A DEFESA 2 1 2 X 1 2 2 2 1 1 1 2 1
DEFESA DE ESPINHO 2 1 1 1 1 2 1 X 1 1 1 X 1
O ALMONDA 2 1 1 1 1 2 1 2 2 1 1 1 1
JORNAL 1X2 1 1 1 X 1 2 X 1 2 1 1 X 1
GAZETA DAS CALDAS 2 1 1 X 1 X X X 1 1 1 X 1
JORNAL DO FUNDO 2 1 1 X 1 2 X 1 2 1 1 X 1
TRIBUNA DESPORTIVA DA COVILH 2 1 1 1 1 X 1 1 1 1 1 2 1
REDAO/TRIBUNA DESPORTIVA DA COVILH X 1 1 X 1 2 1 1 2 1 1 X 1EDITORIAL / JORNAL DA MARINHA GRANDE X 1 1 X 1 2 X 1 X X 1 2 1
OPINIO / JORNAL DA MARINHA GRANDE 2 1 1 2 X X 1 X 2 1 X 2 XPONTOS DE VISTA / JORNAL DA MARINHA GRANDE 2 1 X 1 1 X X 1 X X 1 X 1
JORNAL REGIO DE LEIRIA 2 1 1 2 1 2 X 1 X 1 X X 1JORNAL DA BAIRRADA 2 1 1 X 1 X X 1 X 1 X X 1
DIRIO DE NOTICIAS DA MADEIRA 2 X 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1
P. FERREIRA - BENFICA 1 3 19 1
SPORTING - ACADMICA 22 1 0 11
V. GUIMARES - GIL VICENTE 21 1 1 10
V. SETBAL - RIO AVE 10 11 2 5
BELENENSES - PENAFIEL 18 5 0 9
BOAVISTA - BRAGA 0 5 18 1
MOREIRENSE - NACIONAL 6 14 3 3
LEIXES - OLHANENSE 13 5 5 6
OLIVEIRENSE - PORTO B 9 6 8 5
FEIRENSE - V. GUIMARES B 19 3 1 10
SP. COVILH - PORTI MONENSE 17 5 1 8
LZIO - AC MILAN 5 9 9 2
VALNCIA - SEVILHA 22 1 0 11
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8/9/2019 Jornal O Jogo 22/1/2015
10/40
Matt Jones 6Duas defesas difceis no fim
conservaram a vantagem.
Andr Teixeira 4Lidou mal com as subidas de
Jonathan e com os movimen-
tos interiores de Podence.
Palmeira 5Um corte quase na linha (26)
foi o melhor da exibio.
Joo Afonso 6Pese a pouca dinmica, foi
importante a lanar a jogada
que deu no penlti (3-2).
Gonalo Brando 5No flanco menos ativo dos
lees, devia ter subido mais.
Bruno China 5Recuperou a bola no primeiro
golo dos azuis. De resto, lento.
Rodrigo Dantas 6Na primeira parte defendeu,
na segunda libertou-se.
Dlcio 7Foi sentando os rivais, como
no golao que apontou aos
54. Ganhou ainda o penlti e
saiu exausto.
Abel Camar 7Quatro remates e dois golos
(um de penlti).
Fbio Nunes 6Lutou muito nos flancos.
Pel 6Decisivo a equilibrar a equipa.
Miguel Rosa 5Combativo.
Deyverson -Sem tempo. RAFAEL TOUCEDO
BELENENSES UM A UM
Carlos Martinsem todo o lado
Marcelo 5Lento a abordar Camar no
lance do primeiro golo sofrido,
mas nos outros dois no teve
qualquer responsabilidade.
Andr Geraldes 5Abnegado na manobra
ofensiva da equipa. Proble-
mas posicionais a defender.
Rabia 6Entregou-se nos duelos
individuais, s vezes perdeu,
mas exibiu postura dura para
competir por um lugar.
Sarr 5Aos 60 tentou uma interce-
o de forma atabalhoada e o
rbitro considerou que levou
o brao direito bola (penlti).
Lento e incerto no passe.
Jonathan 4Batido em velocidade e
tcnica por Dlcio no lance do
golo deste e teve mais um
conjunto de lances em que
esteve mal posicionado.
Rosell 5Quando arriscou no passe
longo deu-se mal e nem
sempre conseguiu definir
bem as transies.
Wallyson 6Excelente a combinao com
Gauld no segundo golo, com
uma assistncia primorosa.
Dois tiros puseram Matt Jones
em trabalhos. Prtico no
transporte e na procura das
melhores solues ofensivas.
Gauld 7No lance do primeiro golo s
teve de encostar, no segundo
a finalizao foi excelente.
Esteve perto do terceiro aos
45. Criterioso no passe,
espalhou magia e pediu mais
tempo na equipa principal.
Esgaio 6Sempre que procurou zonas
interiores conseguiu levar
perigo para a defesa contr-
ria, baralhando as marcaes.
Podence 6A jogada do primeiro golo
comeou nos seus ps. Com
diagonais bem executadas
em posse ou sem bola, foi
capaz de mexer com o jogo.
Tanaka 6Ofereceu a Gauld o primeiro
golo. Esteve perto de o
conseguir nos descontos, mas
Matt Jones parou o tiro
colocado.
Gelson Martins 4Aos 90+2 obrigou Jones a
defender na linha de baliza.
Sacko 4Conseguiu ganhar espao na
rea aos 89, mas nem cruzou,
nem rematou.
Ponde -Uma falta e um carto
amarelo.RUI MIGUEL GOMES
SPORTINGUM A UM
Magia de Gauld
pede outro palcoMAIS REMATES1 Camar (Belenens
2 Gauld (Sporting)
3 Dlcio (Belenenses
4 Wallyson (Sportin
Golos3b 2b
Fora2b 5b
baliza2b
5b
Grande rea4b 7b
Fora da rea
Pequena re
ESTATSTICA DO
EFICCIA REMATEb42,8%
b16,6%
CANTOSb2
b6
FALTAS COMETIDAb12
b20
CRUZAMENTOSb11
b21
FORAS DE JOGOb1
b2
REMATES
bBelenenses
7
bSporting
12
ZONA REMATES
CONSEQUNCIA
0b 0b
3b 5b
BELENENSES-SPORTING 3-2
A FIGURACarlos Martins: 7Comeou a criare acaboua sacrificar-se
J faz o novo Belenenses
girar sua volta. Foi o
crebro da equipa
enquanto a condio fsica
lhe permitiu (lanou
Camar no 2-1) e no fim, j
sem pilhas, deu tudo nas
tarefas defensivas com
grande esprito coletivo.
Gauld, ontem autor dos dois golos do Sporting, tem sabido aproveitar a Taa da LigaPedroRocha/GlobalImagens
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8/9/2019 Jornal O Jogo 22/1/2015
11/40
bbbPrivado das principaisfi-guras da equipa pela opo daDireo em utilizar maiorita-riamente jogadores sub-19 eoriundos da equipa B, o treina-dor do Sporting atribuiu a res-ponsabilidade da derrota so-mada ontem no Restelo s di-ficuldades sentidas pelos
jovens lees em adaptar-se aum ritmo bem diferente doque esto habituados na IILiga, durante a segunda partedo duelo com o Belenenses.O segundo golo do adversriotornou o jogo mais repartido.Eles conseguiram imprimirum ritmo e uma dinmicabem diferentes daqueles queos nossos jogadores esto ha-bituados jogam na II Liga e oritmo diferente, sublinhouMarco Silva.
O resultado, na opinio dotcnico, foi muito injusto,tendo em conta a exibio deexcelente nvel realizada
pela jovem equipa dos leesdurante a primeira parte. Fi-zemos uma primeira parte degrande qualidade, com uma
primeira meia hora de grandenvel. A equipa esteve semprecom o jogo controlado e nopermitiu que o Belenenses seaproximasse da baliza do Mar-celo. At podamos ter feito o3-0, mas o Belenenses, sem fa-zer muito por isso, conseguiureduzir a desvantagem e en-trar vivo na segunda parte,destacou Marco Silva.
Admitindo as dificuldadesde orientar duas equipas com-pletamente diferentes no es-pao de poucos dias, Marco Sil-va lembrou que a grande maio-ria dos jogadores utilizados na
Taa da Liga no est inteira-mente familiarizada com osprocessos da equipa principal,mas no deixa de destacar aoportunidade de talentoscomo Ponde ou Gelson Mar-tins que se estrearam ontemde leo ao peito sentirem ogosto de defrontar adversriose jogadores de outro calibre. verdade que temos de treinarduas equipas. Trs ou quatro
jogadores, quefizeram a pr-poca j conhecem os princ-pios da nossa equipa, os outrosno. O Ponde e o Gelson Mar-tins estrearam-se hoje [on-tem] na equipa principal. No
tm treinado tanto connosco,mas preparmos todos paraeste jogo. No entanto, issoleva o seu tempo. O ritmo da
primeira parte foi muito bom,mas na segunda j no conse-guimos manter o mesmo an-damento, reafirmou MarcoSilva.
O tcnico leonino abordouainda a sada do central Mau-rcio para a Lzio, oficializadaontem de manh [ver pgina
13], e garantiu que, para j, olugar deixado vago pelo brasi-leiro ser preenchido com jo-gadores que esto integrados
no plantel. Estamos atentosao mercado. Saiu um centralque vinha sendo titular estapoca e que j tinha esse esta-tuto na ltima. Ricardo Costa?No vou estar a falar de nomesque no esto no nosso plan-tel. Tenho o Paulo [Oliveira],oTobias [Figueiredo] e os dois
que estiveram aqui hoje [Ra-bia e Sarr]. com esses que voutrabalhar e com esses queconto, rematou.
Marco SilvaOs nossos jovens tmritmo de II Liga e por isso quebraram
Lito Vidigal louva equipa sriae pede ambio a quem manda
INJUSTIA Treinador considera que o resultado no espelha uma primeira parte de excelentenvel de um Sporting que, nos segundos 45 minutos, acusou o peso da juventude
Tcnico lembrou que, nasua maioria, os jogadoresutilizados no duelo com oBelenenses ainda no estofamiliarizados com osprincpios da equipaprincipal leonina
Esgaio atacou pelo corredor direito e bateu-se com Gonalo Brando, ontem lateral
bbbO triunfo sobre o Spor-ting no mudou o semblantetranquilo de Lito Vidigal, trei-nador do Belenenses, que fezquesto de frisar que, apesarde os azuis se relanarem naluta pela qualificao na Taada Liga, o objetivo principalcontinua a ser a manutenona I Liga: Encarmos o Spor-ting e tentmos pressionaralto desde o incio. Reduzi-mos para 2-1 e na segundaparte virmos o resultado
com toda a justia. Chegar final? No fcil. Queria jpreparar o prximo jogo, poiso objetivo principal a manu-teno.
Lito Vidigal parafraseou Jor-ge Jesus afirmando que o Be-lenenses joga sempre de for-ma sria, com inteno devencer. A atitude competi-tiva sempre de vencer. En-caramos todos os adversriosde frente, explicou. O tcni-co dos da casa esclareceu ain-da que a palestra ao intervalo,que ajudou a virar o resulta-do, foi semelhante que an-tecedeu a partida, com al-guns ajustes: H possibili-dade de vencer e vamostrabalhar para isso, lembrou
aos seus jogadores na pausa.Lito Vidigal elogiou a juven-
tude do plantel que, comcontinuidade e crescimentosustentado, dar equipa paratrs ou quatro anos. O tcni-co fechou a conferncia deImprensa lamentando noparticipar nas escolhas no quediz respeito ao mercado detransferncias: Somos mui-to ambiciosos, por isso esta-mos em sexto. Se as pessoasque trabalham connosco fo-rem to ambiciosas como ns,temos possibilidade de cres-cer mais. Gostava, mas noparticipo na tomada de deci-ses sobre contrataes. Si-mo? Gosto de jogadores quedo qualidade.
Os azuis esto naluta pela qualificaona Taa da Liga, maso tcnico d priori-dade I Liga
Se as
pessoas que
trabalhamconnosco
forem toambiciosas
como ns,
temospossibilida-
de decrescer
mais
Lito VidigalTreinadordo Belenenses
BELENENSES-SPORTING 3-2
Podamos terfeito o 3-0 naprimeira parte,mas o Belenenses,
sem fazer muitopor isso, reduziu adesvantagem
RYAN GAUDESTACA PROGRES
bbbAutor dos doiSporting no duelo com o Belenenses, Radmitiu que a desiluvada pela derrota (3ficiente para ofuscasentida pelo primeleo ao peito. Naparte estivemos mmas o resultado acauma desiluso. Estcontente com os meros golos pelos Spo
o mais importante epor isso estamos muludidos, revelou o jdio-ofensivo escocrando estar complfeito realidade poEstou a adaptar-ms ao futebol, mas tvida em Portugal. Eto satisfeito, mas qunuar a progredir pasAinda sou novo, tena aprender, mas estote com a forma comesto a correr, afirmdesvalorizando a aMini-Messi que lna Esccia: Prefiro
ciar-me a essa alcuquero ter mais prisso; quero ser respelo meu prprio n
O jovem escocs a
porm, que o pesoderrota foi suficieofuscar o seu primao servio do Spor
PedroRocha/GlobalImagen
s
Toda a reportagemRAFAEL TOUCEDO, RUI MIGUEL GOMES E DUARTE TORNESI
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12/40
Lance no limite,
de difcil anlise,
mas, no
momento do passe de
Carlos Martins, Dlcio
estava em linha com o
penltimo adversrio.
A bola bateu no
peito de Sarr e
posteriormente
foi tocar de forma casual no
brao direito, que estava
esttico no cho. No
houve controlo ou domnio
deliberado da bola.
Tanaka estava
inclinado para a
frente, o
suficiente para estar mais
prximo da linha de balizaque o penltimo advers-
rio. Fora de jogo bem
ajuizado.
Apreciao global
rbitro: Rui Rodrigues (AF Lisboa)Assistentes:Pedro Felisberto e Rui Cidade
Amarelos:Wallyson 36, Joo Afonso 56, Podence 76, Jonathan 83, Gonalo Brando 86,Deyverson 88, Ponde 90+3 Vermelhos:nada a assinalar
Fora de jogo bem assinalado
a Dlcio, que se soltava na
rea do Sporting?
Foi bem assinalado o penlti
contra o Sporting por brao
na bola?
Tanaka estava fora de jogo
quando apareceu isolado
perante Matt Jones?
20
60
43
Dlcio estava, no
mximo dos
mximos, em
linha. Apesar de difcil
anlise, o brao no conta
para aferio.
Sarr estava no
cho e ofereceu o
corpo bola,
jogando-a com o peito. O
ressalto posterior para o
brao direito no podia
evitar. Grande penalidade
mal assinalada.
No movimento
desequilibrado e
contrrio de
ambas as equipas, ficou
mais difcil para o assistenteavaliar, mas, em rigor, no
havia fora de jogo.
No momento em
que a bola lhe foi
passada, Dlcio
estava em linha com os
adversrios na defensiva.
A bola tocou no
brao/mo de
Sarr, mas este
primeiramente jogou-a
com o peito, estando no
cho. Em nenhum
momento quis utilizar os
braos para jogar a bola.
Deciso atrasada
e errada: o
assistente at
estava bem colocado, mas
assinalou fora de jogo aTanaka, que estava em
linha com o penltimo
adversrio.
Camar cometeu faltasobre Rabia no primeirogolo do Belenenses?
39
Num jogo imprevisvel,a experincia serviu delio. No foi bemauxiliado pelosassistentes, equivocan-
do-se algumas vezes.
Uma arbitragem serenae com segurana, masque acaba por serprejudicada por lapsosem lances com influn-
cia no resultado.
Um bom jogo paraganhar experincia.Cometeu erros, masdemonstrou capacida-de, apesar de muito
mal auxiliado.
Camar apontou dois dos golos do Bses e afianou que o triunfo foi bemconseguido. Na primeira parte nconseguimos ter controlo, mas na setivemos ascendente. Estamos a fazegrande Liga e demos provas de qualiminha preferncia jogar a ponta demas o mster que sabe. Se achar qu
jogar nosflancos, jogarei, disse.
Dlcio (na foto) estreou-se a titular do Restelo e confessou que a mesmasonho, pois conseguiu apontar umque valeu o triunfo do Belenenses. estreia de sonho, logo contra o SportComparado com Robben? Se marqugolo Robben? No, foi um golo DCumprimos os nosso objetivos, a eqde parabns. Foi uma grande vitria
QUALIDADE CAMAR ASSEQUE O BELENENSES DEU PR
FIGURAGOLO ROBBEN?NO, FOI UM GOLO DLCIO
O mdio Carlos Martins reencontroSporting, emblema que o formou, ano acontecia desde o dia 2 de maroEnto, Martins vestia a camisola doBenfica e ajudou os encarnados a velees por 2-1, na meia-final da Taa dRegisto, noutro mbito, entre os lefacto de Ricardo Esgaio ter sido o vicde equipa (Marcelo usou a braadeir
REENCONTRO CARLOS MARE O LEO, CINCO ANOS DEP
A noite no Restelo foi de estreias parjogadores. Rabia e Wallysonfizeramprimeiro jogo como titulares do SpoMarco Silva, que voltou a estrear jogformao na equipa principal, casosGelson Martins e Ponde. Tambm n
Belenenses Lito Vidigal colocou pelprimeira vez na equipa inicial o extrDlcio, que deixou marca no jogo.
ESTREIAS RABIA E WALLYSOLIDERARAM ENTRE NOVATO
Camar, de
forma negligen-
te, tocou nos
ps de Rabia, acabando
por derrubar e impedir o
defesa do Sporting de
disputar a bola. Infrao
atacante passvel de livre
direto que no foi
assinalado.
Camar tocou
no p do
adversrio,
contribuindo para a sua
queda, e ficou assim em
condies para melhor e
mais livremente procurar
o golo, que conseguiu.
Golo ilegal. Tal
como aconte-
ceu com
Montero em Alvalade na
ltima jornada do
campeonato, desta feita
foi Camar que deu um
toque subtil na perna do
adversrio. No precisan-
do de ser intencional, foi
o suficiente para rasteirar
e impedir Rabia de
disputar o lance.
BELENENSES - SPORTING 3-2
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SPORTING
Rabia o reforocentral, at ver...bbbCom a sada de Maurcio,o Sporting promove Rabia aoplantel principal, de forma avoltar a contar com quatro de-fesas-centrais, embora o sec-tor possa sofrer alteraes at
aofinal do ms, com o merca-do a ditar as suas leis. PauloOliveira, Sarr e Tobias Figuei-redo completam por enquan-to o quarteto de centrais dis-posio de Marco Silva.
O polivalente Rabia (podeatuar tambm no meio-cam-po defensivo) cumpriu ontemo segundo jogo na equipa prin-cipal, o primeiro a titular, poistem estado a ganhar ritmo jo-gando nos bs, adaptando-setambm ao futebol luso oprocesso de integrao foi
atrasado pela intervrrgica a que se sujdebelar uma leso no abdmen.
Apesar de Rabia pbalhar com a equipaos lees mantm-sedo procura de um jperiente para a posisondado o internactugus Ricardo Canos), que pretendfutebol do Catar (eao Al-Sailiya). O inmtuo no caso docentral que tambgar na direita da defas suas pretensesras, na ordem dos 80euros bruto por anentrave.
Maurcio na Lziopor 2,650 milhes
bbbNegcio fechado: o Spor-ting baixou as exigncias fi-nanceiras, pela necessidadede realizar um encaixe conta-bilstico neste mercado, e aLzio levou Maurcio, que emItlia ver o vencimento cres-cer quase para o triplo, pas-sando dos 400 mil euros paracerca de um milho de eurosbrutos/ano. A venda foi ofi-cializada ontem pela SAD ver-de e branca, depois de inten-sas negociaes na noite an-
terior: o central segue j paraRoma na condio de empres-tado at aofim da poca, altu-ra em que a sociedade laziale
estar obrigada a compra do passe pmilhes de euros.
Os lees garantempor cento de mais-vra, no caso de transpara outro emblemmeira parcela do valsao ser liquidadaem junho, quando tizar a venda definifesa que custou 500ao Sporting em 2013.
Com vontade de aprojeto numa ligacomo a italiana, Mautou prescindir do or
janeiro no Sportingdo as negociaes. Ohoje apresentado
aps realizar examee rubricar um condurao no deverrior a quatro pocas
O Sporting encolheuas exigncias e o
central abdicou doordenado de janeiropara sair j
Maurcio, ontem, j em Roma, com o cachecol
Hassan tem 21 anos e atua pela equipa principal do Rio Ave desde a poca 2012/13
PEDRO ROCHA
RUI MIGUEL GOMES
bbbO Sporting est em con-versaes com o Rio Ave paraa contratao de Ahmed Has-san, avanado egpcio de 21anos chegado a Vila do Condeh quatro anos e com vnculocom aquele emblema norte-nho por mais uma poca emeia. Ao que O JOGO apurou,a SAD leonina presidida porBruno de Carvalho chegou afazer uma proposta concretapelo internacional do Egito
Hassan conta com cinco inter-nacionalizaes e dois golospela seleo principal do seupas a rondar os 750 mil eu-ros. Os vila-condenses come-aram por contrapor a fasquiados 1,5 milhes de euros paraincio de conversa, mas entre-tanto j concederam negociarpor valores mais baixos. As ne-gociaes vo prosseguir, aoque foi possvel apurar, pers-petivando-se uma aproxima-o entre os valores pretendi-dos e oferecidos.
Antnio Silva Campos, pre-sidente do Rio Ave, confirmouontem as conversaes man-tidas com o clube de Alvalade.Houve contactos, neste mo-
mento estamos a analisar aproposta do Sporting e vamo-
nos pronunciar o mais rapida-mente possvel, afirmou o di-rigente Rdio Renascena,antes de concretizar: H ou-tras propostas do estrangeiro
e temos de analisar bem. Nes-te momento, o nico clubeportugus interessado oSporting.
Hassan, com contrato vlidoat 2016 com o Rio Ave, en-carado pelos lees como umapossibilidade muito interes-sante para colmatar uma even-tual sada de Slimani, que temuma cotao internacionalcada vez maior. A contrataodo egpcio seria, assim, consu-mada apenas no prximo de-feso e no na presente janelaintermdia de mercado.
NEGOCIAESLees avanaram com 750 mil euros, RioAve pedia M 1,5, mas j baixou. Conversas prosseguem
Hassan pertode virar leoAvanado tem contratocom o Rio Ave at 2016 e pretendido em Alvalade apartir do prximo vero,no sentido de acautelar
uma eventual transfern-cia de Slimani, bem cotadono mercado internacional
o paralelismo traado em Alvalade entre as caracters-ticas de Ahmed Hassan e Islam Slimani que suscita ointeresse dos lees no egpcio no sentido de acautelarum potencial sucessor do argelino. O jovem avanado doRio Ave (21 anos, 1,91 m e 84 kg) tem um perfil idnticoao goleador do clube de Alvalade, tendo uma presenaainda mais forte na rea contrria (Slimani, de 26 anos,tem 1,88 m e 79 kg). Tal como Slimani, Hassan forte no
jogo areo e umfinalizador nato: em 26 jogos (16 atitular) marcou 11 golos, enquanto o argelino, em 20
jogos (17 a titular) apontou 9. Semelhanas h muitas.
Goleador mais possante que Islam
Houve contactos,estamos a analisara proposta doSporting
Antnio Silva CamposPresidente do Rio Ave
M. LOPESCOM SADAIMINENTEbbbDe fora das opes para o
jogo no Reste lo e tambmprestes a definir o seu futuro,Miguel Lopes est na iminn-cia de chegar a acordo para
prosseguir a carreira, even-tualmente num emblema in-gls, por emprstimo do Spor-ting at junho. H outras hip-teses em cima da mesa,segundo O JOGO apurou, masa verdade que o lateral-direi-to tem sido associado a clubesda Premier League, como Sun-derland, Aston Villa, Stoke,QPR e ainda o Tottenham, queontem tornou a ser citado pelaImprensa inglesa como forteinteressado no portugus pararender Kyle Naughton.
CAPEL EST ESPERA DECOLOCAO
bbbDiego Capel um dos jo-gadores que o Sporting procu-ra colocar at ao fecho do pre-sente perodo de transfern-cias. De momento, sabe O
JOGO, ainda no chegaram SAD propostas de transfern-cia a ttulo definitivo do inter-nacional espanhol pelo qualos lees pretendem um valorna ordem dos cinco milhesde euros , da que a aberturapara uma cedncia por em-prstimo at aofinal da tem-
porada j seja admitida em Al-valade. Isto desde que o neg-cio contemple uma clusulade opo de compra dos direi-tos econmicos nofinal do pe-rodo de emprstimo. As difi-culdades em colocar Capeltm sido elevadas, fruto dasexignciasfinanceiras do clu-be e do salrio (900 mil euroslimpos) que o extremo aufereanualmente. Capel, recorde-se, tem contrato at junho de2016.
Lees admitem ceder oextremo por emprstimo
com opo de compra,dado que no tm surgidoofertas a ttulo definitivo
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O Benfica conquistou cinco das sete edies da Taa daLiga, criada em 2007/08, esteve sempre nas meias-finaise, naquela que a oitava participao na prova, sperdeu um jogo! verdade que um empate, em Braga, jvaleu uma eliminao, mas isso no invalida que a provacontinue a ser vista quase como a taa particular dasguias. Essa tendncia continua nesta edio, e commais um detalhe interessante: h nove jogos que oBenfica nem sequer sofre golos na competio. obra.
CuriosidadesNove jogos sem sofrergolos na Taa que tem cor vermelha
AS QUENTESFILME DO JOGO11
Bom trabalho de OlaJohn, a combinar com
Derleye a rematar de fora darea. Ao lado.
17Na rea,Arsniodes-via um cruzamento de
JooPedroe ainda ganha can-
to, na sequncia do qual voltaa obrigar ArturMoraesa de-fesa atenta.
21EliseueJonasatrapa-lham-se na rea e per-
mitem queMarafonase ante-cipe e anule o perigo.
27Livre de Sulejmani,que surpreende ao
tocar para um remate Pizzi.Marafonadefende com algu-ma dificuldade.
29AndrMarquesan-tecipa-se aDerleye
impede que lhe chegue um
belo passe deSulejmani
.
43Jonascombina comDerley, que devolve
para remate perigoso de Jo-nas. Ao lado.
54Ainda fora da rea,
Jonas recebe decostas para a baliza, rodopia e
remata para uma boa defesa
deMarafona.
55Livre dePizzi, no ladodireito do ataque, sai
direto cabea deLuiso, que,sem oposio, erra o alvo.
57
Derleyrompe bempelo meio da defesa
moreirense, ague
presso, entra na
surpreendido pela r
Marafona.
65[0-1] Golo[VER MO
DO JOGO].
69[0-2] Derla com a
trolada, como um
entra na rea proc
pao para remata
Marquestenta o coba por ser infeliz, ma
prpria baliza.
75Grande d
Marafonque Danielsonfizegolo, aps livre de
sequncia do canto
navolta a brilhar, ngolo a Derley, que ara um toque de Gon
des.
78Remate c
AndrSiboa posio, sai mu
da baliza de ArturM
82Excelente
Gonalona esquerda, a cruz
zzirematar. Daniecima da linha de gol
84Arsnioage e a b
perto do poste.
90+2Mne
Gonalo Guedes.
Foi na qumica entre Jonas eDerley que o Benfica encon-trou boa parte da frmula de
acesso a nova meia-final daTaa da Liga, prova que domi-na sem discusso desde o ar-ranque e na qual s perdeu um
jogo. Os dois brasileiros resol-veram tudo em quatro minu-tos, com uma ajuda involun-tria de Andr Marques pelomeio nos golos de rajada, maso foco natural nos avanadosno impede que se conte estahistria como deve ser: de trspara a frente. E nem precisorecuar muito. Ao retocar o es-quema nas costas dessa dupla,com Samaris a sair do bancoem auxlio de Cristante, Jesusequilibrou a equipa, at ento
a dominar de forma algo ataba-lhoada, e inclinou-a com outrafirmeza para a frente, garan-tindo aos dois avanados mu-letas de apoio decisivas para oassalto baliza de Marafona.
O empate bastava para seguirem frente, mas, mesmo em ro-dagem, o Benfica quis passarcom distino e fez por isso.Rematou mais, dominou qua-se sempre, embora no o te-nha feito sempre bem. Na pri-meira parte, por exemplo, a di-nmica imaginada por Jesusenferrujou algumas vezes comPizzi a mandar pelo meio,numa adaptao forada, du-vidosa, e, no mnimo, a neces-sitar de uns valentes litros de
leo para funcionar. A juntar aessa dvida estratgica a ques a teimosia de Jesus poderdar resposta, havia ainda umOla John intermitente, umSulejmani ausente e dois late-rais pouco ativos no ataque, fa-tores que comprometiam oauxlio s combinaes queDerley e Jonas se esforavampor ensaiar na frente. Algunsremates de fora da rea disfar-avam um pouco essa falta dearticulao coletiva, mas nochegaram para assustar o Mo-reirense, capaz de perceberque havia ali brechas para ex-
plorar. Conseguiu faz-lo comalgumas aproximaes reade Artur Moraes que deixaram
Jesus a praguejar para o relva-do. Ao intervalo: 0-0.
Sem perder tempo, Jesus tro-cou Eliseu por Slvio, na lgica
de garantir aos dois minutosdecisivos aps paragens pro-longadas, mas decisiva mes-mo, como j se disse, foi a apos-ta seguinte: Samaris funcio-nou como chave-mestra,libertando Pizzi e tambm Ola
John. O grego limpou a zonacentral com elegncia, deixan-do o trabalho sujo para Cris-tante, e o Benfica passou a ata-car com outro acerto e maiorperigo. A esse crescimentoevidente preciso somar uminfortnio moreirense: a le-so de Marcelo Oliveira obri-gou Miguel Leal a lanar Anil-
ton, que entrou francamentemal. Os tais dois golos em qua-tro minutos arrumaram emdefinitivo o assunto, deixan-do o que faltava do jogo entre-gue a pequenos caprichos in-dividuais.
Jesus comeou com Pizzino meio, mas foi quandolanou Samaris queagarrou o jogo em definiti-vo e embalou um ataquecerteiro
Pizzi cheirou o golo e Marques marcou na prp
Artur felicitado pelos colegas aps uma boa defesa
bbb
HUGO SOUSA
TAA DA LIGA
MOREIRENSEBENFICA
MOREIRENSE
Treinador:Miguel LealSubstituies: Marcelo por 3 Anilton MD(nota 3), 59; Ramn Cardozopor 14 calebAV(nota 2), 80; Diogo Cunha por 70Gerso (nota 3), 64;Suplentes no utilizados:24 AndrMoreira GR, 18 Pedro Coronas LD, 22 ElzioLE, 15 Djibril MD
BENFICA
Treinador:Jorge JesusSubstituies: Eliseu por 28 Slvio LE(nota 5), INT; Sulejmani por 7 Samaris MD(nota 7), 73; Jonas por 78 GonaloGuedes AD (nota 6), 73;Suplentes no utilizados:13 Paulo LopesGR, 23 Benito LE, 83 Rui Fo nte AV, 11Lima AV
Estdio do Comendador Joaquimde Almeida Freitas2 818 espectadores
rbitro: Jorge Tavares(AF Aveiro)Assistentes: Pedro Miguel Ribeiro,
Miguel Aguilar4 rbitro:Antnio Augusto Costa
Cartesamarelos: Derley (23), Cristante(61), Gerso (70)Vermelhos:nada a assinalar
0 2
0PONTOS O JOGO DE 0 A 10.
87-Marafona
1-Artur
626-Marcelo
Oliveira
54-Danielson
62-Paulinho
45-AndrMarques
518-Battaglia
58-AndrSimes
57-Diogo
Cunha510-Joo
Pedro
677-Arsnio5
20-Ramn Cardozo
633-Jardel
64-Luiso
534-AndrAlmeida
519-Eliseu
521-Pizzi5
24-Cristante
717-Jonas
615-OlaJohn
48-Sulejmani
79-Derley
Golos
0-1 Jonas 65
0-2 Andr Marques 69p.b.
EstelaSilva/L
USA
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Marafona 6Sem hipteses no golo de Jo-
nas e surpreendido pelo des-
vio de Andr Marques, no se-
gundo, o guarda-redes efe-
tuou ainda uma srie de boas
intervenes a evitar o avolu-
mar do resultado.
Paulinho 6Anulou Sulejmani quanto este
lhe surgiu pela frente e travou
um duelo interessante com
Ola John e raras vezes se dei-
xou ultrapassar.
Marcelo Oliveira 6Dividiu a vigilncia a Derley
com o companheiro do eixo
da defesa e utilizou a expe-
rincia para controlar as inci-
dncias na sua zona da ao.
Saiu aos 59.
Danielson 5Entendeu-se na perfeio
com Marcelo Oliveira mas o
mesmo no sucedeu aps a
entrada de Anilton. Aos 75,
penteou a bola num livre de
Pizzi e obrigou Marafona a
aplicar-se. Aos 82, evitou o
golo de Pizzi sobre a linha de
golo.
Andr Marques 4Uma exibio segura e equili-
brada, apenas com o seno do
autogolo.
Andr Simes 5Um poo de energia a procu-
rar dar equilbrio e coeso ao
meio-campo, sempre com
Jonas debaixo de olho, que
aos 65 deixou fugir
Battaglia 5Procurou transmitir consis-
tncia ao meio-campo e aju-
dar na ligao ao ataque, o
que nem sempre conseguiu.
Diogo Cunha 5Uma ao importante na pres-
so exercida na sada de bola
do adversrio. Protagonizou
algumas boas iniciativas,
como que gerou a ocasio de
Arsnio (18).
Joo Pedro 5Desdobrou-se entre ajudar a
fechar o seu flanco e partici-
par no ataque. Aos 18 ofere-
ceu uma excelente ocasio a
Arsnio.
Arsnio 6Verstil e veloz foi um dos
mais inconformados dos c-
negos, tendo tentado a sua
sorte aos 18, 19 e 84.
Ramn Cardozo 5Incansvel entre os centrais
contrrios, desdobrou-se
entre o dar sequncia s
iniciativas atacantes da sua
equipa e abrir espaos para a
entrada dos companheiros.
Anilton 3No entrou bem no jogo e
acabou enrolado na dinmica
ofensiva contrria.
Gerso 3Entrou quando a sua equipa
ficou em desvantagem e ten-
tou mas no conseguiu dar
profundidade ou provocar
desequilbrios ofensivos.
Caleb 2Estreia absoluta do atacante
gans, que chegou em julho
mas s agora foi inscrito, aps
ter completado 18 anos.
LINO DEVESAS
MOREIRENSE UM A UME Marafonaainda brilhou
A FIGURA
Artur 6Seguro quando teve de
intervir, fez uma excelente
defesa a remate de Arsnio,
aos 18.
Andr Almeida 5Ainda que tenha sentido por
vezes alguma dificuldade
com a velocidade dos
adversrios, saiu com balano
positivo.
Luiso 6Com excelente posiciona-
mento e leitura das jogadas,
deu segurana ao ltimo
reduto, limpando a sua zonade ao com acerto.
Jardel 6A exemplo do companheiro
do eixo, teve uma noite
tranquila. Evitou que Cardozo
conseguisse espaos para
visar a baliza de Artur.
Eliseu 5Controlou bem as investidas
de Joo Pedro, evitando que o
extremo furasse muitas vezes
pelo seu flanco.
Cristante 5Bem a impedir a construo
de jogo do Moreirense, ainda
fez bons passes longos.
Pizzi 5As coisas nem sempre lhe
correram de feio quando foi
preciso construir jogo, mas
melhorou nos segundos 45,
Alm de perigoso na
cobrana das bolas paradas
ainda esteve perto do golo,
que Danielson evitou.
Ola John 6Foi o primeiro a desequilibrar,
com boas aceleraes.Imprevisvel, criou espaos na
defesa do Moreirense.
Sulejmani 4Demorou para entrar no jogo,
participando em algumas
boas jogadas nos ltimos 15
minutos do primeiro tempo,
Faltou-lhe, porm, continui-
dade, saindo aos 52.
Derley 7S no marcou por culpa das
boas defesas de Marafona e
do autogolo de And
Marques, que depo
boa jogada individu
camisola 19 antecip
enganou o seu guar
disso, funcionou na
como referncia, ta
s mil maravilhas co
SlvioVoltou a somar minu
realizando o segund
poca. Sem problem
defender, ainda ten
o ataque.
SamarisEntrou bem, ajudanBenfica a tomar def
mente conta do jog
certeza na circula
empurrou a equipa
frente e acabou com
resistncia contrria
Gonalo GuedesEm pouco tempo m
muito servio. Fez d
assistncias mortais
Derley e Pizzi e viu M
impedi-lo de se estre
marcar.MARCO GON
BENFICA UM A UM
Jonas feradifcil de sacia
Jonas: 7O matadordas Taas
Jonas continua a marcar a um ritmo impressionante. F
seu 13 golo em 16 jogos, abrindo caminho ao triunfo c
um remate colocado. Depois de vrias ameaas, most
que uma fera nos golos, nomeadamente nestas prov
na Taa de Portugal marcou seis (dos oito do Benfica)
Taa da Liga vai com trs (dos sete da equipa). Ou seja
assinou 60 por cento das finalizaes certeiras das g
Marafona evitou a goleada com um par de boas defesas
ARRANQUELIMPINHObbbO Benfica est a realizarum arranque de ano perfeito,pois somou cinco vitrias emcinco partidas, ante Penafiel,V. Guimares, Arouca, Marti-mo e Moreirense, voltando ademonstrar o seu poderio de-fensivo, pois no sofreu ne-nhum golo, tendo marcado 16golos. Desta forma, conseguiuo melhor arranque dos lti-mos 51 anos, pois desde1963/64 (cinco triunfos e 31-3em golos) que no entrava toforte no novo ano.
MAIS REMATES1 Pizzi (Benfica) 4
2 Jonas (Benfica) 3
3 Arsnio (Benfica) 3
4 Ola John (Benfica) 2
Golos0b 2b
Fora3b 8b
baliza4b
3b
Grande rea1b 5b
Fora da rea
Pequena rea
ESTATSTICA DO JOGO
EFICCIA REMATE/GOLOb0%
b15,3%
CANTOSb2
b5
FALTAS COMETIDASb10
b17
CRUZAMENTOSb6
b13
FORAS DE JOGOb6
b0
REMATES
bMoreirense
7
bBenfica
13
ZONA REMATES
CONSEQUNCIA
3b 1b
3b 7b
Poste
b0
b0
MOREIRENSE-BENFICA 0-2
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Apreciao global
rbitro: Jorge Tavares (AF Aveiro)
Assistentes:Pedro Miguel Ribeiro e Miguel AguilarAmarelos:Derley 23, Cristante 61, Gerso 70
Vermelhos:Nada a assinalar
MOREIRENSE - BENFICA 0-2
Num jogo simples, osjogadores respeita-ram-se e o rbitrono teve muito quefazer. Equivocou-seuma ou outra vezmas sem problemasde maior.
Jorge Tavares teveuma prestaopositiva e assertivaalicerada em deci-ses corretas quer noplano tcnico, quer nodisciplinar. Excelentecolaborao dos seusassistentes.
Errou no lance degrande penalidade afavor do Benfica, mascumpriu disciplinar-mente e tecnicamen-te, sendo tambmbem auxiliado.
MOREIRENSE-BENFICA 0-2
Uma entrada
negligente,
num toque
simples, normal e
punvel apenas com um
livre direto, mas sem
motivo para qualquer
sano disciplinar.
Fora de jogo
corretamente
assinalado
por, no momento do
passe de Cardozo, JooPedro estar adiantado
em relao ao penlti-
mo adversrio.
Cristante foi
corretamente
advertido por
pontapear de forma
imprudente Andr
Simes impedindo
simultaneamente a
sada em ataque rpido
do anfitrio.
Uma infrao
negligente
junto linha
lateral. Na ocasio,
Cristante com o brao
impede a progresso de
Gerso. Uma infrao
passvel apenas de livre
direto.
Diogo Cunha devia tersido amarelado por faltasobre Pizzi entradada grande rea?
Joo Pedro estava emfora de jogo quandose isolava para abaliza?
Cristante v amarelopor falta sobre AndrSimes. A decisoajusta-se?
Cristante faz faltasobre Gerso. Amareloe consequenteexpulso?
25
43
61
90
Porque a
jogada era
prometedora,
e a falta foi objetiva, a
sano disciplinar
acessria com carto
amarelo era devida.
Joo Pedro
estava
adiantado em
relao ao penltimo
defensor no exatomomento em que a bola
lhe foi passada. A
deciso no tem como
ser contrariada.
A advertncia
efetuada pelo
rbitro deveu-
se ao comportamento
antidesportivo e algo
imprudente do jogador
Cristante.
A jogada de
Gerso era
prometedora
e, como o derrube foi
ostensivo, cortando a
jogada em questo, o
segundo amarelo
deveria ter sido exibido.
Tentou
pontapear a
bola mas no
chegou a tempo.
Apesar do lance
negligente, no foi
merecedor de sano
disciplinar.
Em lance
rpido, Joo
Pedro no faz
o compasso de espera e
fica ligeiramente emposio ilegal num
lance em que o rbitro
assistente puniu
corretamente.
Corretamente
punido com
carto
amarelo pois atingiu a
perna do adversrio
numa entrada
negligente.
Cristante tudo
fez para
disputar a
bola, derrubando o
adversrio numa falta
normal, que, de forma
correta, no foi punida
com carto amarelo.
Derley pede penltimas acaba por ver ocarto amarelo.Bem mostrado?
23
Derley
procurou
aproveitar o
movimento do p
adversrio para
ludibriar o rbitro e,
assim, ganhar um
penlti que no existiu.
Advertncia por
simulao bem
efetuada.
Danielson faz
o movimento
com o seu p
direito mas no toca
em Derley que se deixa
cair, simulando ter
sofrido uma infrao,
razo pela qual foi
corretamente
advertido.
Deciso
errada ao
punir Derley
com o amarelo. O atleta
no simulou, foi, antes,
tocado no p esquer-
do, tendo, por isso,
ficado uma grande
penalidade por
assinalar.
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8/9/2019 Jornal O Jogo 22/1/2015
18/40
PASSADO Apesar de apontar a outra final, o tcnico dasguias lembra que difcil repetir as recentes conquistas
bbbGarantida a presena nameia-final da Taa da Liga,bem como a stima vitriaconsecutiva do Benfica sem
sofrer golos, Jorge Jesus mos-trou-se satisfeito com o cres-cimento da equipa. Temosvindo a consolidar as nossasideias e os jogadores esto cadavez mais adaptados. Em rela-o ao jogo da Madeira, tive-mos sete novos jogadores ehouve um bom comporta-mento, afirmou Jorge Jesus.
O tcnico das guias lem-brou que agora o objetivo pas-
sa por chegar final, apesar deo campeonato continuar a serprioritrio. A seguir ao cam-peonato, todas as provas sopara vencer, mas por vezesno se consegue. No ano pas-sado, ganhmos tudo em Por-tugal. Em quatrofinais, perde-mos uma, na Liga Europa, eno ser fcil voltar a faz-lo.Se compararmos com o ano
passado, esta ser sempre umam poca, atirou.
Jesus reconheceu que o Mo-reirense entrou melhor nodesafio, mas a partir dos 15, asguias mudaram. Na segun-da parte, estivemos mais con-fiantes e chegmos aos golos.Podamos ter marcado mais. complicado bater o Moreiren-se aqui e se foi fcil, foi pelomrito e qualidade dos jogado-
res do Benfi
ca, analisou, semdeixar de comentar a venda deBernardo Silva para o Mnacopor 15,75 milhes de euros. OBernardo, o Andr Gomes, en-tre outros, tm sido valoriza-dos pelo Benfica. E a academiado Benfica serve para formarem termos desportivos e tam-bm para tirar partido em ter-mosfinanceiros, sublinhou
Jorge Jesus.SUSANA CARDOSO
Jorge Jesus uma mpoca em relao a 2014Satisfeito pela stimavitria consecutiva semsofrer golos, Jesus lembrouque o coletivo no abanou,apesar das mudanasefetuadas em relao ao
jogo anterior
Sergio Daz, avanado para-guaio de 16 anos, foi aponta-do pela Sky Italia como es-tando nas cogitaes do Ben-fica. Segundo a mesma fonte,os encarnados no esto sozi-
nhos na corrida pelo jogadordo Cerro Porteo. Tambmos italianos da Udinese esta-ro de olho no jovem pontade lana que muitos apon-tam como tendo um futuropromissor. Em 23 jogos, Dazapontou oito golos.
PARAGUAIO DAZ NAMIRA DAS GUIAS
Entre os vrios ilustressentados no camarotepresidencial em Moreira deCnegos o destaque vai paraLus Duque, presidente daLiga, que fez questo deassistir partida junto a VtorMagalhes, lder doscnegos. Da parte do Benfica,e devido ausncia de LusFilipe Vieira, por problemasde sade, o vice Rui Cunhaesteve a representar osencarnados.
Vtor Gomes (na foto) reali-zou ontem exames mdicos ehoje deve oficializar a sua li-gao ao Balikesirspor, da Tur-quia, por emprstimo at aofinal da poca, com os turcos agarantirem o direito de opode compra. De referir aindaque, no clube turco, Vtor Go-mes vai ter a companhia dosportugueses Andr Santos(ex-V. Guimares) e NunoAndr Coelho (ex-Braga).
Em declaraes Imprensaespanhola, Beb fez uma bre-ve anlise sua carreira e ex-plicou que deixar o Benficafoi a melhor soluo. Foipossvel ver o meu melhor
futebol no Paos de Ferreira.Joguei muito que era o queprecisava e dei uma boa res-posta. Ingressei no Benfica epercebi que no estava a tertanto espao para jogar e pedipara sair e vir para aqui, disseo jogador emprestado ao Cr-doba.
EXPLICAO BEBPEDIU PARA SAIR
ATENTO LUS DUQUE
ENTRE DIRIGENTES
TURQUIA GOMESOFICIALIZADO HOJE
Miguel Leal lamenta fadigabbbMiguel Leal reconheceuque o Benfica venceu com in-teira justia e admitiu que oMoreirense fez o que era pos-svel para travar o campeonacional. Entrmos muitobem, mas encontrmos umaexcelente equipa que se en-contra a jogar muito bem e, apartir dos 15 minutos, notou-se o cansao dos nossos joga-dores. No houve a frescuraque temos habitualmente epercebi que era difcil ganhar.S com um milagre, assumiuo treinador do Moreirense.
E o golo inaugural das guias,da autoria de Jonas, terminoucom quaisquer ambies da
equipa da casa. A partir dogolo do Benfica, a minha men-sagem foi no sentido de geriro esforo, a pensar no cam-peonato. Tnhamos de gerir oesforo sabendo que no est-vamos a cem por cento, co-mentou Miguel Leal, definin-do como meta a permannciana I liga. No campeonato va-mos tentar fazer 25 pontosat aofinal de janeiro. Quantotivermos 25 pontos, vamoslutar pelos 30 que no nossoentender servem para a ma-nuteno.
Percebi que eradifcil ganhar. Scom um milagre
Bernardo? Aacademia paratirar proveitosfinanceiros
Miguel LealTreinador do Moreirense
Jorge JesusTreinador do Benfica
Guedes entrou e esteve em alguns dos bons lances da equipa
Jonas j marcou 13 golos em 16 partidas
Guedes acarinhado
bbbGonalo Guedes fez ape-nas o seu quarto jogo pelaequipa principal, mas para osadeptos comea j a ser umafi-gura. No final da partida, e sada do estdio, foi dos maisprocurados pelos adeptos en-carnados. Guedes, s o maiorou Saiam da frente que l
vem o Guedes fomas das frases lanacamisola 78, agorexemplo das camadencarnadas.
Se o extremo foi Jonas mereceu tamtas palavras de incenmadas para os habitgrafos e fotograficomo Luiso houvquisesse beijar a caretral. E no faltou a exvitria na Liga. mos de ser camperam ao tcnico enca
Foi dos mais procu-rados pelos adeptos sada do estdio,assim como Jonas eo capito Luiso
Jonas no se cansae queria a... Champi
bbb Ao abrir o caminho aotriunfo do Benfica, o Morei-rense foi a terceira vtima de
Jonas na Taa da Liga, depoisde ter faturado nas jornadasanteriores frente ao Nacionale Arouca. Nofinal do desafio,o avanado brasileiro que to-taliza 13 golos em 16 jogos, di-vidiu os mritos com os cole-gas, mas assumiu que ambi-ciona mais. Estou feliz equero continuar a trabalharpara fazer uma grande poca
com os meus companheiros.Estou sempre focado em fazermais, afirmou Jonas.
Considerando que todasas competies so priorit-rias, o experiente atacantefrisou que num clube comoo Benfica existe sempre pres-so de vencer. Tambmqueramos estar a disputar aTaa de Portugal e a Cham-pions mas no foi possvel,lamentou.
Na hora de festuma vitria, a stimcutiva, Jonas refe
encarnados estivelhor na etapa compNo houve golos nra parte e tivemooportunidades, mgunda parte, houvtensidade. Fomostes e fizemos doianalisou, elogiandmica das guias nedo. Jogmos maisuns dos outros. C
John e Pi zzi h ouvmovimentaes e pidos.
No entender deBenfica foi superiforte entrada em
Moreirense. Sabeles tinham intensar e procuravammento, tal como acabmos por coconseguimos o apupara as meias-finao goleador dos enque totaliza noveTaa de Portugal Liga. apenas umdncia, frisou Jonlorizando o registo
Avanado brasileiroabriu o caminho ao
triunfo das guias egarante que ambi-ciona mais xitos
MOREIRENSE-BENFICA 0-2
FbioPoo/GlobalImagens
Quinta-feira, 22 janeirowww.ojogo.pt
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8/9/2019 Jornal O Jogo 22/1/2015
19/40
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8/9/2019 Jornal O Jogo 22/1/2015
20/40
LusFreitasLobo
[email protected]/luisfreitaslobo
Planeta do Futebol
MARCELO OLIVEIRA[MOREIRENSE]
DALBERT[AC.VISEU]
Aos 33 anos, j passou a idade dedar o salto, mas a verdade queeste brasileiro que s com estaidade chegou, esta poca, aonosso futebol, est a revelar-seentre os melhores defesas-
centrais do campeonato e pilar dadefesa do Moreirense de MiguelLeal. Sentido posicional, forte(1,86 m e 79 kg), corta e dsegurana ao sector. Chegouvindo de Chipre, do APOEL,e antes esteve cinco anos noAtromitos da Grcia, poronde entrou na Europa,vindo do Grmio. Uma boaaposta para o presente que... onde as equipas tm de
jogar! O futuro estnoutras posies doonze...
Com 21 anos, Dalbert Henrique desnoflanco esquerdo do Ac.Viseu. Umdito moderno a subir com bola, sema inteno de apoiar na sada para oataque e provocar desequilbrios.Antes, no Brasil, jogara mais frente. Veloz, cruza bem ebusca diagonais. Mas temde defenderantes... Umprocesso que paraum lateral brasilei-ro exige aprendizagemttica. Dalbert (1,81 m e 74 kg)est na segunda poca emViseu (na anterior pouco
jogou) e chegou doFlamengo (depois doVolta Redonda e BarraMansa). Um jogadorpara seguir aevoluo.
ATENO AI LIGA
II LIGA
Campeonato a meio do caminho:a idade da razo ttica
pertur-bante, apsmeiocampeona-to jogado,olhando asequipas,semanaapssemana, tera sensaode que onvel mdio
do jogador aatuar emPortugalbaixoudrastica-mente nasltimaspocas
No incio, um relvado.Depois, a chuva, o ter-reno revolto, a lama,
tufos de relva a saltar, pareceimpossvel dominar a bola. O
jogo ameaa cair num territ-rio fsico ao qual a tcnica nopode chegar. Mas, de repente,a bola vai para aos ps dum jo-gador, Jackson Martnez, e,num pice, parece que se jogasobre um tapete. Pelos mes-mos terrenos, tambm liverfura por toda a lgica. H joga-dores que fazem parecer (ouser) todos os relvados bem tra-tados, at no fundo do mar.
O campeonato chegou ameio e no percurso encontradiferentes habitats, climas erelvados. Uma (boa) equipatem de resistir a tudo. Eadaptar-se. O FC Porto deLopetegui venceu em Pena-fiel contra uma equipa dedentes cerrados, atravs des-ses traos de Jackson (joga-dor/ponta de lana na mis-tura de posies e aes),
mas continua a seis pontosdo lder Benfica.
A equipa de Jesus joga com
a certeza e serenidade tticada vantagem. O pseudodile-ma ps-Enzo com Talisca an8 dificilmente passa para aprtica na assimtrica dimen-so competitiva do nossocampeonato. Ou seja, T aliscatem de aprender muito sobrefundamentos defensivos,mas (sem competies euro-peias) tal ser em jogos nosquais pouco lhe exigido...defensivamente. Desta for-ma, pode errar mais vezessem efeitos dramticos para aequipa. Tal tranquilizarmais o jogador em campo,mas no o mais indicadopara esse processo de cresci-mento ttico. A equipa podecontinuar a viver taticamen-te em sossego.
Este um campeonatopara ser decidido nos jogosentre os grandes, nos quaisessas exigncias subitamen-te reaparecem. perturban-te, aps meio campeonato jo-gado, ter esta sensao deolhar as equipas, semanaaps semana, e ver como o n-vel mdio do jogador a atuarem Portugal baixou drastica-mente nas ltimas pocas.
Seria um debate longo en-contrar as causas (financei-ras, scouting errado, plantis
desequilibrados, etc.). de-solador, tambm, para ostreinadores. Porque at senota o que querem que asequipas faam, mas, logo de-pois, abre-se um abismo en-tre pensado e realizado,
O Benfica entrou melhorna poca com o seu modelode jogo rotinado. O FC Portoentrou em plena fase deconstruo. Ambos os mode-los, embora distintos, somuito exigentes para os joga-dores. Na frmula-Jesus pelaobrigao do rigor de transi-o defensiva. O do FC Portopor a posse circular necessi-tar de velocidade e ao mesmotempo jogo interior profun-do. As derivaes, de jogado-res e por um sistema alterna-tivo (4x4x2 para enfiarAdrian no onze) atrasaram oprocesso agora estabilizado.O Benfica ignorou a exign-cia europeia e, internamen-te, mesmo com o meio-cam-po permanentemente emobras, afirmou a sua perso-nalidade ttica sem sentirameaas que, num campeo-nato mais competitivo, se-riam mais srias.
Anlise e impresses daprimeira volta do campeo-nato e, olhando as diferen-
as entre as equipas, umasensao clara: o ttulo vaidecidir-se no Benfica-FCPorto
O Sporting nasceu demasiadoansioso. Sentiu-se nos jogosem casa. A pior presso parauma equipa no a dos adver-srios, mas sim a que sente dedentro, a chamada presso in-terna. Aps uma poca de rea-bilitao, ouvir falar em ttuloperturbou a estabilidade emo-cional. Em busca de solidificaruma ideia de jogo, Marco Silvatrocou jogadores e sistema.Encontrou maior serenidadecom o jogo visionrio de JooMrio e um 4x3x3 com veloci-dade mvel.Mais do que na forma de jogar,o crescimento da equipa na se-gunda metade da poca ter deser mental. Nesse sentido, notirou tudo que podia da vitriapersonalizada no Drago paraa Taa. Estranhamente, a equi-pa no cresceu depois disso.At se questionou mais. A me-lhoria da defesa sobretudoresultado de um processo co-letivo que comea no meio-campo. Acaba a primeira voltaefica a sensao estranha deque causou mais problemas aequipa (e seu entorno noclube) a si prpria do que os ad-versrios.
CHAVECRIARA CALMA TTICA
OctavioPassos/LUSA