Palestra sobre Mídias Sociais (Faculdade Lourenço Filho) parte 01
Jornal Lourenço Filho
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JORNALLOURENÇOFILHO
NESTA EDIÇÃO >> Feira das profissões 1 >> ENEM 2 >> Viagem à Baturité e Páscoa das crianças 3 >> Entrevista com a surfista Catharina Andrade 4
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Maio/2010
Lourenço Filho aprova 456 alunos
Dos 456 alunos aprovados do Colégio Lourenço Filho nas principais universidades pú-
blicas cearenses no primeiro vesti-bular deste ano, 335 entraram na UFC e 121 na UECE. A qualidade do ensino, o apoio psicológico, a reso-lução de questões e a orientação para um melhor aproveitamento das horas de estudo compõem a prepa-ração oferecida do CLF para se ob-ter sucesso no vestibular.
Entre os quatro aprovados no curso de Medicina da UCF, dois sa-íram direto do 3º ano para a uni-versidade: Camila Castro e Walker Almeida Jorge. Eles prepararam-se intensamente durante todo o ano de 2009, fizeram sacrifícios e des-tacam o acompanhamento escolar como um dos fatores fulcrais no êxito da primeira tentativa.
A concorrida carreira médica exige que o candidato alcance al-tas notas. Camila Castro, que de-cidiu por Medicina no meio do ano, afirma que as aulas ministradas por um grupo de bons professo-res, a disponibilidade desses, as 5h diárias de estudo em casa, os simulados e a resolução de inúme-ras questões garantiram o êxito no vestibular. “A prática repetida com exaustão me deu o domínio do conteúdo e o controle emocional
V Feira das Profissões tira dúvidas de alunos
Muitos jovens sentem-se inseguros na hora da escolha profissional. Diante de um leque variado de opções, as incerte-zas aumentam. O CLF procura facilitar o momento da reflexão ao apresentar, na V Feira das Profissões, palestras e debates sobre carreiras tradicionais, como Medicina, Direito e Admi-nistração, e novas profissões. “A informação e o planejamen-to a longo prazo garantem uma maior segurança na hora da es-colha”, explica a psicóloga San-dra Braga, uma das organizado-ras do evento.
Nos dias 05 e 06 de mar-ço, representantes da UFC, da UECE, da Unifor, do IFCE (Ins-tituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará) e da Faculdade Lourenço Filho falaram aos estudantes sobre o processo seletivo das insti-tuições, sobre os cursos ofe-recidos e perspectivas profis-sionais. Professores ligados às diversas áreas de conhecimento realizaram mesas de debates com os alunos, entre eles, pro-fissionais ligados aos três novos cursos da UFC: Gastronomia, Fisioterapia e Sistemas e Mí-dias Digitais
Na abertura do evento, o mestre em Educação, Casemi-ro de Medeiros, ressaltou que o turbilhão de dúvidas não deve ser encarado como um proble-ma. Segundo ele, faz parte da adolescência, mas precisa ser planejado. Recomenda-se que essa etapa da vida seja enfren-tada com tranquilidade pelos jovens e suas famílias. Afinal, esse é o primeiro grande desa-fio do jovem diante do novo e do desconhecido.
na UFC e UECE no vestibular 2010.1necessários para alcançar uma excelente pontuação logo na pri-meira fase”, conclui.
Walker Henrique Almeida atri-bui o seu sucesso ao estímulo recebido na escola, à carga horá-ria e à organização ali ensinadas. “Sem esquecer que estudar em casa é fundamental”, acrescen-ta. Walker estudava em casa, no mínimo, seis horas por dia.
Na lista das 456 aprovações constam Direito, Odontologia, En-fermagem, Psicologia, Biotecnologia, Engenharias e outros cursos. Em todas as carreiras, a preparação é base dos bons resultados. O CLF cobra de seus alunos o máximo de esforço e disciplina. Através de apoio integral e aprofundamento do conte-údo, o colégio treina e capacita o alu-no para o êxito no vestibular.
Camila Castro
Medicina
Walker Almeida Jorge
Medicina
2 JORNALLOURENÇOFILHO
Ensino Médio prepara-se para o
E ste ano a UFC adotou o ENEM (Exame nacional de Ensino Médio) em substituição ao
vestibular. O Colégio Lourenço Filho adapta-se às modificações através de uma maratona de treinamento. Um conjunto de ações familiariza alunos do Ensino Médio com as mudanças do novo ENEM. Através de novas metodologias de ensino e de estudo, a escola inseriu no currículo dessas turmas as mudanças trazidas pelo ENEM.
Os professores foram treina-dos com cursos e palestras. A Semana Pedagógica, realizada em fevereiro, esmiuçou as mudanças do novo ENEM para que eles adap-tassem o material e os métodos de ensino.
O ENEM exige do aluno as suas competências e habilidades e a escola exercita-as ao longo do En-sino Médio. O que será cobrado é o conhecimento aprofundado da história, a relação entre os fatos e as implicações do conhecimento no passado e no presente. É pre-ciso estar bem informado para que seja fácil elaborar a conexão entre os conteúdos e os argumentos em um texto.
O mais importante é interpre-tar bem as questões e construir a redação, por isso a prática da dis-sertação argumentativa é priori-zada a partir do 2º ano. O profes-sor Helder Gondim, do Laboratório de Redação, incentiva a leitura de atualidades, ensina a interpretar textos e, rotineiramente, orienta e exercita a produção de textos para que os alunos habituem-se ao novo formato de prova.
“Corrigimos rigorosamente a produção dos alunos, seguindo os critérios do ENEM”, ressalta Hel-der Gondim.
Aulas de Raciocínio Lógico fa-zem parte da grade curricular do 3º ano e serão introduzidas, se-gundo o coordenador e supervisor do 1º e 2º anos, Teógenes Brito, também nas turmas de 2º ano. Mais um recurso voltado para um bom resultado na prova do ENEM.
A prática e a orientação cons-tantes criam condições para a evo-lução dos alunos. As sete turmas de 3º ano da sede Central e as qua-tro turmas da sede Osório de Paiva recebem atenção redobrada. Os si-
mulados, realizados durante todo o ano, permitem que eles fixem o con-teúdo, corrijam os seus erros por distração, identifiquem seus pontos fracos e lidem com a tensão do mo-mento da prova.
Aulas específicas, palestras, seminários e outros recursos ga-rantem o diferencial na prepara-ção dos pré-vestibulandos do CLF. “Aos sábados pela manhã, por exemplo, temos aulas de conheci-mento para o ENEM (Linguagens e Códigos, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas). À tarde, acontecem aulas espe-cíficas voltadas para o vestibular da UECE”, explica a coordenadora do 3º ano da sede Central, Andréa Herculano. Além da UFC, a escola visa vestibulares de outras univer-sidades do Ceará e do Brasil.
Todas as dúvidas e curiosida-des dissipam-se através do apoio integral dado pela escola. Escola e família juntas criam a estrutura necessária para que os vestibulan-dos do CLF sintam-se preparados e seguros na hora do vestibular.
ENEM
Fique ligado!
Um CD com todos os itens (questões) do ENEM, desde a primeira edição em 1998 até 2009, estará disponível nas coordenações do Ensino
Médio. Mais um meio de ajuda às horas de estudo.
3JORNALLOURENÇOFILHO
Crianças visitam Mundo
JurássicoA exposição, montada no esta-
cionamento do maior shopping de Fortaleza, apresentou várias es-pécies de dinossauros em tama-nho natural, o que atraiu a aten-ção das crianças. Elas ouviram explanações sobre o tema, tira-ram fotos e passearam por toda a área da exposição acompanha-das das professoras. Uma aula de campo diferente e lúdica.
Páscoa é comemorada com cantos
Alunos celebram o Dia Nacional do Livro Infantil
6º e 7º anos visitam a Serra de Baturité
As crianças do Infantil e do En-sino Fundamental I celebraram a Páscoa com cantos e louvores. O coral infantil, regido pelo maestro César Júnior, abriu a festa no audi-tório. A professora de Eucaristia, Ângela Celestino, fez um louvor sobre a Via Sacra, acompanhado por um violonista. Grupos de alu-nos se revezaram em apresenta-ções de canto e dança. No final da festa, foi servido um lanche e as crianças trocaram chocolates.
“Um país se faz com homens e livros.” A fra-se de Monteiro Lobato demonstra o valor que o autor dava à leitura, por isso o Dia do Livro é também uma homenagem a este autor da lite-ratura infantil brasileira. Crianças do Infantil e do Ensino Fundamental I reuniram-se para lem-brar o Dia do Livro. Vestidos de Emília e de Saci Pererê, eles encenaram danças e diálogos sobre as principais obras de Monteiro Lobato. No au-ditório, mais representações em homenagem ao livro, com textos de Ziraldo, Cecília Meireles e vários autores brasileiros, sob o olhar atento de uma platéia ávida de conhecimento.
Cerca de 150 alunos das sedes Central e Osório de Paiva viajaram até Guaramiranga e conheceram “in loco” detalhes sobre a histó-ria do Ceará. No caminho, na cidade de Re-denção, eles visitaram o Museu do Escravo. Nos desativados engenhos de cana-de-açú-car, em Guaramiranga e Baturité, receberam informações sobre a produção e a posição do Estado quando o açúcar era a base da eco-nomia do nordeste brasileiro. Eles também andaram em trilhas pelas matas da serra, sempre acompanhadas pelos professores. Dar uma dimensão geográfica e histórica da cultura é o objetivo das aulas de campo.
4 JORNALLOURENÇOFILHO
Escola promove Manhãs Esportivas aos sábados
N os dias 27 de fevereiro e 13 de março, dias de sábado, a coordenação de Educação Física realizou Manhãs Esportivas para alunos do Infantil e do Fundamental I da sede Central.
O evento teve aulas de capoeira, brincadeiras com bola, cordas e outros materiais. As atividades despertam o interesse das crianças e estimulam a prática de diversão saudável.
Oficina de xadrez atrai alunos nos intervalos
Entrevista > Catharina Andrade
Ela desliza sobre as ondas desde os sete
anos de idade
Catharina Andrade nasceu numa família que faz do surf profissão e lazer. O pai, Jocildo
Andrade, surfa e é jornalista ligado ao esporte. A mãe, Vanessa, surfa por diversão. Aos sete anos de ida-de, Catharina ganhou sua primeira prancha. Desde então, enfrenta o mar com coragem e determinação. “Quero ser surfista e jornalista de surf”. Além de executar manobras na prancha, aos 11 anos ela cola-bora com o site de surf administra-do pelo pai (www.cearasurf.com.br). Pelo trabalho de redatora, re-cebeu o título de “Repórter-Mirim Revelação” da Revista Beach Show, publicação ligada ao surf. Catharina cursa o 7º ano na turma da tarde da sede Central.
JLF - Qual a rotina de uma surfista?CA - Meu pai mudou para o Ica-raí há seis anos exatamente para aproveitarmos as ondas daquele “pico de surf”. Todas as manhãs, nós descemos para pegar ondas. Depois volto a casa, faço as ta-refas escolares, almoço e venho para a escola à tarde.
JLF - Você encara o surf como profissão?CA - Sim. Desde que comecei a sur-far competi em vários campeona-tos estaduais e nordestinos. Tenho patrocinadores. O ano de 2008 foi o auge da minha carreira até hoje.
Naquele ano, fiquei em 3º lugar no ranking do Circuito Nordestino de Surf Amador, na categoria feminino. Fui também vice-campeã do Circuito Aspa Paracuru de Surf Amador, na mesma categoria.
JLF - Qual o lugar mais interessan-te onde você surfou até hoje?CA - Sem dúvidas, Fernando de No-ronha. Eu e minha família viajamos para Noronha no começo desse ano a trabalho. Meu pai foi filmar
e fazer matérias sobre um campe-onato que lá aconteceu. Eu apro-veitei para surfar e admirar aquela bela paisagem. Também conheci praias da Paraíba, do Rio Grande do Norte, de Pernambuco, do Piauí e do Maranhão, a trabalhar como repórter do site e a surfar em al-guns campeonatos.
JLF - É fácil conciliar o surf e a escola?CA - Quero ser surfista, mas não quero atrapalhar os meus estudos. Tenho que realizar o meu desejo de ser jornalista e continuar a surfar. Estou aqui no Lourenço Filho por-que tive ótimas referências do co-légio como uma escola que apóia os atletas. Esta escola acredita que o esporte pode mudar a vida de um adolescente, por isso os meus pais me colocaram aqui.
JLF - E quais os seus planos no surf para este ano?CA - Este ano devo surfar em es-tados de outras regiões do Brasil. Participarei da Seletiva Petrobras, que acontecerá em Natal. A partir do resultado, saberei se enfrento as ondas do Rio ou de São Paulo. Mas continuo a competir por aqui, no Circuito Nordestino Amador, no Circuito Cearense e em outros campeonatos locais. Quero melho-rar cada vez mais, me tornar re-conhecida.
Um jogo de decisão e estraté-gia que requer lógica, conhe-cimento e raciocínio. As ca-
racterísticas de um jogo de xadrez, segundo especialistas, têm inúme-ras implicações educativas. Entre elas, o desenvolvimento do auto-controle, da capacidade de pensar com abrangência, da criatividade, da imaginação, do estímulo à auto-nomia nas tomadas de decisões, do
raciocínio lógico e muitas outras. O enxadrista Antônio Bezerra, vice-presidente da Federação Cearense de Xadrez, e o seu filho de 11 anos de idade, o também enxadrista Ale-xandre Bezerra, demonstraram es-sas características para os alunos e ensaiaram com eles algumas par-tidas nas sedes Central e Osório de Paiva. O colégio pretende mon-tar uma Escolinha de Xadrez.