Nesta Edição

Em evidência. Neurointesivismo. P.2

História de vida. Super obeso. P.3

Cultura. Roberto Travassos. P.3

Beleza e estética. Plásticas. P.4

Na fonte

Jayme da Fonte investe na construção de novo prédioBuscando oferecer novos leitos e serviços, o Jayme da Fonte iniciou a construção de um novo complexo hospitalar, erguido ao lado do Hospital. Com a obra em acabamento, o novo prédio de 10 pavimentos irá oferecer 100 leitos, novos serviços de emergência, bloco cirúrgico, UTIs, central de esterilização e um moderno serviço de imagem contemplando tomografi a computadorizada, ultrassonografi a, ressonân-cia magnética, raios-X e hemodinâmica.

O diretor-superintendente do Hospital Jayme da Fonte, o médico Antonio Jayme, esclarece que a excelência do serviço é a prioridade: “a expansão é, antes de tudo, uma medida de manutenção da qualidade do nosso serviço, com instalações modernas, equipamentos de última geração e a criação de um novo centro de diagnóstico para su-prir a carência desse serviço no Recife”.

O arquiteto Fernando Alencar, responsá-vel pelas obras de ampliação, salienta que o principal objetivo do projeto é manter a li-nha de modernização dos espaços de saúde a partir dos pilares: humanização e acessi-bilidade. “Queremos estabelecer uma rela-ção mais humanizada com o paciente, seus familiares e visitantes, com os médicos, en-fermeiros e funcionários do Jayme, criando ambientes amplos, arejados e iluminados que proporcionem uma sensação de bem--estar e acolhimento”, detalha.

Hoje, o trabalho de seus diretores pode ser observado por meio da diversifi cação e crescimento dos serviços oferecidos pelo Hospital, além da incrementação no uso de alta tecnologia.

Passados os seus primeiros 57 anos de atividade, o Hospital Jayme da Fonte se destaca como referência no Polo Médico de Pernambuco, sendo o segundo hospital no ranking nacional de transplante hepático.

Dedicação de longa data ao Hospi-tal Jayme da Fonte é o que define o marceneiro Edson Andrade, 61 anos. Desde que iniciou suas ati-vidades, há 22 anos, ele vem cui-dando da confecção, manutenção e reparo dos móveis do hospital com muito carinho e afeição. “O Jayme da Fonte faz parte da minha his-tória e da minha vida. Tenho boas amizades e todos gostam de mim, sou muito feliz em trabalhar aqui”, conta.

Nossa gente

Ano 1 - nº 1 • ABR/2013

Editorial Em Evidência

1º Simpósio de Neurointesivismo A Sociedade Pernambucana de Neurocirurgia em parceria com o Hospital Jayme da Fonte realizou em março, no Mar Hotel em Boa Viagem, o 1º Simpósio de Neuroin-tesivismo. O encontro, sob a coordenação do Hospital e da Sociedade Pernambucana de Neurocirurgia, contou com a presença de profi ssionais de São Paulo, Pernambuco e Paraíba para discutir temas relacionados à especialidade. Na ocasião, foi apresen-tado o microscópio cirúrgico VARIO 700, importado da empresa alemã Zeiss. Único disponível na região, o equipamento de primeira linha adquirido pelo Hospital é reconhecido no campo médico pela sua nitidez, efi ciência, precisão e versatilidade na realização procedimentos cirúrgicos de coluna, otorrinolaringologia, plástica recons-trutiva e neurológicos.

Notícias da Fonte

P.2

Rua das Pernambucanas, 167Graças Recife-PE, 52011-010

Fone: 81 3416-0000www.jaymedafonte.com.br

primeira edição do informa-tivo “Notícias da Fonte” é dedicada especialmente aos nossos colabo-radores de todas as áreas, aqueles que fazem o dia a dia do Hospital e colaboram com a nobre missão de zelar pela saúde dos pacientes que optam pelos nossos serviços.

Este será, a partir de agora, o canal direto de comunicação do Hospital Jayme da Fonte com os seus cola-boradores, pacientes, parceiros e o público em geral, trazendo notícias sobre os serviços disponíveis, novi-dades da instituição e os investi-mentos que temos feito para dispo-nibilizar aos nossos pacientes o que há de melhor na área médica.

Idealizado e fundado pelo médico Jayme Wanderley da Fonte, o Hos-pital Jayme da Fonte foi o primeiro pronto-socorro particular do Norte/Nordeste. Já são 57 anos de história e, atualmente, a unidade é referên-cia em diversas áreas e está prepara-da para a realização de procedimen-tos de altíssima complexidade. Um exemplo é o Programa de Transplan-te de Fígado, chefi ado pelo médico e professor Cláudio Lacerda, que já é o segundo maior do Brasil em volume de transplantados. Tendo, em 2012, realizado mais de 500 transplantes.

Tudo isto é fruto de muito trabalho, dos altos investimentos em tecno-logia e da dedicação dos nossos co-laboradores, que estão sempre pre-ocupados em oferecer o que há de mais moderno e disponibilizar um atendimento altamente humaniza-do. Boa leitura!

A

Conselho editorial: Fernando Murta, Maria Lúcia e Suely MeloTexto e Fotos: Joannah Luna Jornalista – DRT 4399Fotos: Acervo do HospitalDiagramação: Rita SantosGerência comercial: Dr. Service

Tiragem: 2mil exemplaresDistribuição: Gratuita

História de vida

Super obeso sensibiliza médico para cirurgia

O corretor de veículos Ricardo Braga, 45 anos, super obeso chegou a pesar 302 Kg. Durante três anos sequer conseguia sair de casa. Mas a luta contra a obesi-dade mórbida chegou ao fi m.

A história de Ricardo sensibilizou o co-ração do cirurgião Gustavo Menelau, Diretor Médico do Hospital Jayme da Fonte e um dos principais especialistas na área em Pernambuco, que realizou a cirurgia gratuitamente. Durante um ano, Ricardo lutou para conseguir a ci-rurgia de redução de estômago na rede pública de saúde. Apesar das peregrina-ções pelos corredores dos hospitais, não conseguiu realizar sua cirurgia.

Pesando 251 kg e com todos os exames prontos, ele estava em condições de ser submetido ao procedimento. O Hospital Jayme da Fonte providenciou, sem ne-nhum custo para o paciente, respirador mais apropriado para o seu porte físico, maca cirúrgica e cama especiais para o quarto do internamento, cada uma com capacidade para até 400 kg. Vindas de São Paulo, esses equipamentos repre-sentaram um investimento de aproxi-madamente R$ 170 mil.

Hoje, quatro meses após a cirurgia, ele comemora: “Acabei de me pesar e já es-tou com 193 quilos. Estou muito feliz”. Com toda esta mudança Ricardo faz planos de retomar a carreira. Com as limitações provocadas pela obesidade, passou a trabalhar em casa, por telefo-ne. Perdeu contatos e, claro, dinheiro. “Estou começando a recuperar o tempo perdido”, disse.

Segundo Dr. Gustavo Menelau, o pa-ciente foi submetido à técnica Capella, com redução do estômago e diminuição da área de intestino delgado por onde a comida passa. A expectativa é de que em um ano e meio a perda de peso se estabi-lize e que ele passe a ter cerca de 100 kg.

O caso de Ricardo faz parte de uma es-tatística que só aumenta. O excesso de peso e a obesidade aumentaram nos úl-timos seis anos no Brasil, é o que aponta o mais recente levantamento realizado pelo Ministério da Saúde. De acordo com o estudo, a proporção de pessoas acima do peso no Brasil avançou de 42,7%, em 2006, para 48,5%, em 2011. No mesmo período, o percentual de obesos subiu de 11,4% para 15,8%.

Cultura

Roberto Travassos – A arte da medicina e da músicaRoberto Travassos, médico anestesista no Jay-me da Fonte, é dividido entre duas paixões: a medicina e a música. Formado há 35 anos, Dr. Roberto também é compositor, tem como estilos principais a bossa e o rock. “É estranho um compositor gostar de escrever bossa nova e rock and roll, mas, bom mesmo é fazer a músi-ca que gosto de ouvir”, diz.

Em 1974, esteve perto de assinar contrato com a gravadora RCA Victor, porém, devido aos estudos adiou seu sonho, vindo a realizá-lo em 1997 com a gravação do cd “Ainda Infi nito De-mais”, lançado pela LG Records, em um encon-tro musical – A Música dos Médicos.

Alcançou o 1º lugar no site Palco Principal, en-tre 260 inscritos na secção de bossa nova. Em 2011 foi 1º lugar no Concurso de Músicas Car-navalescas, em São Paulo, com “Crazy Frevo”.

Com mais de cem músicas gravadas, Roberto Travassos participou do projeto MPB Petro-brás, no teatro Luis Mendonça (Dona Lindu) e no Japão, onde cantou a sua bossa nova no Vine Café (Tokyo) e Jazz Club Bird (Hiroshi-ma), além do show “Bossa Nova & Rock and Roll” apresentado no teatro Beberibe, no Cen-tro de Convenções. Conheça o trabalho deste médico/músico acessando http://tramavirtual.uol.com.br/robertotravassos.

Ano 1 - nº 1 • ABR/2013

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Bem estar

Beleza / Estética

O som que faz bem ao corpo e ao coraçãoNas terças-feiras, de 15 em 15 dias, é dia de música no Hospital Jayme da Fonte, quan-do o som do violino ecoa pelos corredores. O responsável é o músico Carlos Pedrosa, 72 anos. O violinista, com um repertório que vai do clássico ao popular, afi rma que a música ajuda a diminuir o sofrimento das pessoas.

“Já toquei em vários hospitais, até ser convida-do para desenvolver este trabalho no Jayme da Fonte. Apesar da experiência, aqui foi diferente, hoje toco quinzenalmente, não só para os pacien-tes dos leitos, mas também para os da UTI e isso vem me trazendo muitas surpresas”, ressalta.

O som do violino de Carlos encanta a todos no hospital. Na UTI o som conforta e trans-forma, levando mais leveza para profi ssio-nais e pacientes. Por alguns instantes a dor vai embora e a tristeza logo dá vez ao bem--estar que só a música proporciona.

E l e mesmo afi rma “A prin-cípio eu não esperava tanta emo-ção, é extremamente gratifi cante”.

A cada encontro uma experiência nova comprova cada vez mais a efi cácia da mú-sica no ambiente hospitalar. Emocionado, Carlos lembra ainda de momentos surpre-endentes: “Certo dia na UTI cheguei até um paciente e perguntei se ele gostava de violino e ele me deixou surpreso quando me respondeu, que não. ‘Sou sertanejo e gosto

A necessidade das cirurgias plásticas Nos últimos anos, o crescimento considerável no nú-mero de cirurgias plásticas está atrelado ao avanço da medicina, novas técnicas de cirurgia e facilidade de acesso às informações sobre este procedimento. Mas é preciso cuidado na hora de optar pela cirurgia. Escolher um hospital e um médico habilitado é fun-damental para um bom resultado.

O cirurgião Guilherme Torreão, do Hospital Jayme da Fonte, enfatiza que plástica de abdômen em ex--obesos, cirurgia de mama e a lipoaspiração estão entre as mais procuradas.

Muitos se submetem às cirurgias por necessidade físi-ca como é o caso dos ex-obesos, que ao perderam mui-tos quilos sentem a necessidade de eliminar o excesso de pele. Mas a perda de peso, por si só, não resulta na indicação de uma cirurgia plástica. “O paciente preci-

é de sanfona, de Luiz Gonzaga.’ Então, sem pensar comecei a tocar Asa Branca. Foi emocionante ver aquele senhor com lágri-mas nos olhos”. “Têm ainda casos de pesso-as que quando voltam do coma perguntam sobre a música que ouviam e pedem para ouvir novamente. Acontece de familiares me ligarem para agradecer”, recorda.

Para o Jayme da Fonte a musicote-rapia é mais uma ação que colabora com a humanização do hospital.

sa ter o peso ideal para o procedimento. Pois, existem pacientes que chegam a perder 100 kg, mas ainda são obesos” explica o médico. Estudos comprovam que se o índice de massa corpórea for elevado, existirá maior chance de complicações numa cirurgia do que os pa-cientes que estão com peso ideal.

No caso das cirurgias de mama, pacientes relatam que, depois da redução ou suspensão das mamas, elas têm uma melhor respiração, melhor postura e melhora qualidade no sono. “A melhora da auto-es-tima, das relações interpessoais, da sexualidade, da autoconfiança, faz com que haja tanto uma melhora física quanto psíquica”, diz o cirurgião. “As duas coisas estão unidas, andam lado a lado. Às vezes chegam pacientes encaminhados por psicólogos para fazer a cirurgia plástica. Não costumamos separar o bem--estar físico do psíquico”, afirma.

A lipo, tão propagada nos dias de hoje, é uma cirurgia como outra qualquer, com seus riscos e benefícios. Entre os benefícios está recuperação rápida. De acordo com Dr. Guilherme, o pós--operatório exige todos os cuidados de qualquer outra cirurgia como, boa alimentação, evitar a imobilidade total e até massagens. Por ser re-alizada através de pequenos cortes, por onde é introduzida a câmera que vai quebrar e aspirar a gordura, o paciente tem a vantagem de ficar livre para se movimentar e em quatro ou cinco dias (dependendo da recuperação) pode realizar atividades corriqueiras, mas sempre usando uma malha modeladora.

Qualquer cirurgia plástica deve sempre ser re-alizada em hospital bem estruturado, médico qualificado, com título de especialista expedido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), reconhecido pelo Conselho Regional Me-dicina de Pernambuco (CREMEPE) e validado pela Associação Médica Brasileira (AMB), e com o acompanhamento de um anestesista.

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Notícias da Fonte - Ano 1 - nº 1 • ABR/2013

E l e cípio eu não esperava tanta emo-não esperava tanta emo-

é de sanfona, de Luiz Gonzaga.’ Então, sem pensar comecei a tocar Asa Branca. Foi pensar comecei a tocar Asa Branca. Foi

E l e mesmo afi rma “A prin-cípio eu não esperava tanta emo-não esperava tanta emo-

é de sanfona, de Luiz Gonzaga.’ Então, sem é de sanfona, de Luiz Gonzaga.’ Então, sem pensar comecei a tocar Asa Branca. Foi pensar comecei a tocar Asa Branca. Foi