Jornal holandes fevereiro 2014

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Ano 12 - Nº 121 Fevereiro de 2014 Publicação Oficial da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais É hora de ouvir o produtor Segundo o novo Secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas, Zé Silva, “a maneira mais estratégica de incentivar um setor é ouvir o próprio setor e construir juntos os caminhos." PÁGINAS 6 A 8 ENTREVISTA ESPECIAL WAGNER CORREA

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Jornal da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais

Transcript of Jornal holandes fevereiro 2014

Ano 12 - nº 121 fevereiro de 2014Publicação oficial

da Associação dos Criadores de gado Holandês de

minas gerais

É hora de ouvir o produtorsegundo o novo secretário de estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de minas, zé silva, “a maneira mais estratégica de incentivar um setor é ouvir o próprio setor e construir juntos os caminhos." PáginAs 6 A 8

ENTREVISTA ESPECIAL

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expeDiente eDitorial

Presidenteleonardo moreira Costa de souza

Comissão Editorialantônio de pádua martinsarmando eduardo de lima mengeCleocy Fam de mendonça Júnior

EQUIPE VALOR EDITORA

Projeto Gráfico e Editorial: equipe de Criação da valor editora

Edição e DiagramaçãoHelô Costa - mtb 00127/mg

Editor de FotografiaWagner Correa

Revisão Linguísticaprofessora mariza moura

Colaboraçãoesther Figueiredo

Contato Imprensa: [email protected]

Departamento Comercial - Executivo de Contas: Wagner Correa | 31 2526- 2527 | 31 9105-7737 [email protected]

Impressão: o tempo serviços gráficos

Participe do jornal, envie sugestão de pautas, reclamações, agenda de eventos e deixe seus comentários, esse é o canal direto com o produtor: [email protected]

a valor editora é a única empresa responsável pela comercialização de espaços dentro do jornal impresso e site do jornal assim como qualquer outra negociação que diz respeito ao Jornal Holandês conforme acordo firmado com a associação dos Criadores de gado Holandês de minas gerais. qualquer dúvida entre em contato com a nossa equipe.

o Jornal Holandês não se responsabiliza pelas matérias assinadas e pelos conceitos emitidos nos artigos assinados, sendo de responsabilidade de seus autores. é vetado a reprodução parcial ou integral de qualquer conteúdo do Jornal Holandês.

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Jornal Holandêspublicação oficial da associação dos Criadores de gado Holandês de minas gerais

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leoNardo moreira costa de souzaPRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS

CRIADORES DE GADO HOLANDÊS DE MINAS GERAIS

OUVIR O SETOR E CONSTRUIR CAMINHOS!

ESCRITÓRIO DA ASSOCIAÇÃO MINEIRA EM BHavenida amazonas, 6020 - gameleira Cep 30510-050 - Belo Horizonte - mg(31) 3334-8500

Nughoman - Núcleo dos Criadores de Gado Holandês da MantiqueiraPresidente - almir pinto reisrua João Baptista scarpa, 666 Cep 37464-000 - itanhandu - mg (35) 3361.2404

Nughobar - Núcleo dos Criadores de Gado Holandês de BarbacenaPresidente - gérson rodegheri avenida amílcar savassi, s/n Caixa postal 126Cep 36200-000 - Barbacena - mg (32) 3332-8673

REPRESENTAÇÕES REGIONAIS:

PRESIDENTE

leonardo moreira Costa de souza

VICE-PRESIDENTES

peter Jordan, armando eduardo de lima menge e

ellos José nolli

DIRETOR TESOUREIRO

antônio de pádua martins e

mauro antônio Costa de araújo

DIRETOR SECRETÁRIO GERAL

Cristovam edson lobato Campos

DIRETOR SECRETÁRIO

sancho José matias e

gilberto vilela de oliveira

CONSELHO FISCAL EFETIVO

aniceto manuel aires, marcelo elias rigueira,

raul pinto, renato José laguardia e

rosano alberto reis

CONSELHO FISCAL SUPLENTE

antôno augusto de souza praça, lucas pimenta veiga

e lúcia mara Yamaguti Kono

SUPERINTENDENTE TÉCNICO

Cleocy Fam de mendonça Júnior

[email protected]

AssoCiAÇÃo Dos CRiADoRes De

gADo HolAnDÊs De minAs geRAis

Avenida Sete de Setembro, 623 Centro Juiz de Fora - MG - CEP 36070-000

tel: (32) 4009-4300

A edição deste mês tem como principal matéria a entrevista realizada com o novo Secretário de Estado de Agricultura, Pecuá-ria e Abastecimento de Minas Gerais, Zé Silva, que com muita inteligência e propriedade declara como lema: “a maneira mais estratégica de incentivar um setor é ouvir o próprio setor e cons-truir juntos os caminhos.”

Escutar as partes afetadas é um dos pilares da boa adminis-tração e não temos dúvidas que com esta conduta bons resulta-dos serão colhidos. Existirá efetiva troca de ideias para, com muita dedicação, construir novos patamares e quebrar paradig-mas na pecuária leiteira de Minas Gerais. Gostaríamos de agra-decer o Secretário Zé Silva por todo o apoio e colocar a Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais à inteira dispo-sição. Conte conosco nesta empreitada.

O fascículo mensal traz ainda informações relevantes sobre o Concurso Nomeadas e Supremas da raça Holandesa e dos rotei-ros programados da Associação Mineira. Mais uma vez, desta-camos a importância dos serviços prestados aos criadores e o valor agregado aos rebanhos que contam com essa assistência, realizando o controle leiteiro e classificando seus animais. A inclusão da visita no roteiro programado reduz custos para os associados e possibilita a visita dos nossos técnicos de maneira planejada, organizada e mais eficaz.

O artigo técnico do mês trata da fertilidade das vacas e os fatores de influência. Trata-se de uma leitura obrigatória, pois sem reprodução eficiente não há produtividade. Parabéns ao Dr. José Nélio pelo artigo. Agradecemos a contribuição com o Jornal Holandês.

Acompanhe, também, a posse da nova diretoria dos nossos amigos da raça Girolando, atualmente presidida por Jônadan Ma. O processo eletivo foi um exemplo de democracia, pois ape-sar das divergências no curso da eleição, ao final notamos muito respeito e um clima de confraternização em busca de um obje-tivo maior e de união. Parabéns à raça Girolando.

Uma boa leitura e um forte abraço.

agenDa 2014EXPOJOVEM- 8 a 11 de abril - Itanhandu - MGEXPOSIÇÃO DE BARBACENA- 14 a 17 de maio - Barbacena - MG EXPOSIÇÃO DE ITANHANDU - 20 a 24 de agosto - Itanhandu - MGEXPHOMIG - 8 a 14 de setembro - Barbacena - MGMELHORES DE MINAS - 12 de setembro - Barbacena - MG

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registro genealÓgiCoPasse confiança ao seu com

prador. Registre seu gado com a

Associação Mineira. Inform

ações: 32 4003 4900valoriZação

Cursos...enContros...cursos e coNFerÊNcia | JacareÍ – sPO Colégio Brasileiro de Jurados de Pista da Raça Holandesa – CBJP

realizará em março importantes eventos para a raça. No período de 20 a 22 de março acontecerá a Conferência de Reciclagem dos Membros Oficiais e a reunião ordinária dos membros oficiais do CBJP. De 19 a 21 haverá o Curso de Divulgação da Arte de Julgamento e nos dias 18 e 19 será a vez de aprender Técnicas de Preparação e Apresentação de Animais em Pista. E foi confirmado a presença como jurado oficial o canadense David Crack Jr. conceituado pelo mundo e conhecido por alguns mineiros durante a Exphomig. Com aulas práticas e teóricas, será uma ótima oportunidade para os criadores, expositores, técnicos, estudantes e interessados em geral adquirirem conhecimentos sobre as técnicas de analisar, comparar e classificar ordenadamente os animais leiteiros e argumentar tecnicamente os resultados das classi-ficações obtidas. Os eventos acontecerão na Pousada Primavera e na Fazenda Ponte Nova, na cidade de São Luiz do Paraitinga – SP e pos-suem valores diferenciados para Associados.

Mais informações: Associação Paulista dos Criadores de Holandês – APCH – 11 3541 2826.

eNcoNtro | curitiBa – PrO 1º Encontro Nacional de Genômica Animal Integração da Pesquisa e

Aplicação acontecerá no período de 19 a 22 de fevereiro, no Campus da Indús-tria, em Curitiba – PR. O objetivo é promover a integração entre o meio acadê-mico e empresas na área de melhoramento genético animal. No dia 19 será realizado um ciclo de palestras dos principais programas de melhoramento genético do país e nos dias 20 a 22 será a vez do Dr. Guilherme J. M. Rosa da Universidade de Wisconsin – EUA ministrar o Curso de Seleção Genômica. O evento é gratuito e as vagas são limitadas.

Mais informações: observatório.org.br/biotecnologia-animal

coNcursoEstão abertas as inscrições para o concurso público do Ministério da Agri-

cultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que oferece 796 vagas para níveis fundamental, médio, técnico e superior. As inscrições devem ser feitas exclusi-vamente no site da Consulplan, no período de 3 de fevereiro a 6 de março . O valor da taxa de inscrição é de R$ 38,50 para nível fundamental, R$ 50 para nível médio e técnico e R$ 71 para nível superior.

São oferecidas vagas para Engenheiro Agrônomo (80), Farmacêutico (13), Químico (22), Veterinário (110), Zootecnista (07), Agente de Atividades Agropecu-árias (50), Agente de Inspeção Sanitária e Industrial de Produtos de Origem Animal (100), Auxiliar de Laboratório (70), Técnico de Laboratório (184), Administrador (25), Agente Administrativo (110), Bibliotecário (02), Contador (06), Economista (04), Engenheiro (Civil ou Elétrico, 03 vagas), Geógrafo (03), Psicólogo (02) e Téc-nico de Contabilidade (05). Do total de vagas, 46 são para pessoas com deficiência. Os salários variam de R$ 2.818,02 a R$ 12.539,38 e a carga horária é de 40 horas.

Os candidatos realizarão provas objetivas e discursivas, previstas para o dia 4 de maio, em locais e horários divulgados a partir de 28 de fevereiro. Para os cargos de nível superior destinados às unidades do Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro), será realizada ainda uma avaliação de títulos.

Mais informações: www.consulplan.net, pelo e-mail [email protected] ou

pelo telefone 0800 283 4628..

curso | uBerlÂNdia - mgO XVIII Curso “Novos Enfoques na Produção e Reprodução de Bovinos”

acontecerá no Centro de Convenções Center Shopping, em Uberlândia - MG. O curso está programado para acontecer nos dia 20 e 21 de março. A coordena-ção é do Profº José Luiz Moraes Vasconcelos, da FMVZ/UNESP/BOTUCATU.

Mais informações: (14) 3880-2961 ou 3880-2950, ou pelo e-mail [email protected] ou site www.conapecjr.com.br

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notas

Nova estrutura comercial da crv lagoaA CRV Lagoa anuncia mudanças em sua estrutura comercial. A

empresa conta com novo gerente de Área nas regiões Nordeste e Norte (exceto Rondônia e Acre): trata-se do médico veterinário Carlos Zaratin, que atua desde 2001 no segmento da pecuária, tendo passagens por corporações como Ourofino, Novartis e Intervet, entre outras.

Com a nova estrutura, o gerente de área William Xavier continua atuando em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, além de Rondô-nia e Acre. Já o gerente de área Welington Shiroma focará seus traba-lhos na gerência do SAC (Setor de Atendimento ao Cliente), na sede da Central, além de gerenciar as vendas no estado de São Paulo e no Tri-ângulo Mineiro.

Além deles, Alexandre Weber continua como gerente de Área da Região Sul, enquanto Alexandre Lara é o responsável por Minas Gerais (exceto Triângulo Mineiro), Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Todas as alterações na estrutura comercial da CRV Lagoa terão validade a partir de 22 de fevereiro. Carlos Zaratin está em treina-mento na sede da Central, em Sertãozinho (SP), e terá sua base em Araguaína (TO).

Antonino Bosco, gerente nacional de Vendas da CRV Lagoa, destaca a nova estrutura comercial. “O objetivo das mudanças é estarmos mais presentes no campo, junto com nossa equipe de vendas, atendendo melhor e com maior proximidade dos nossos clientes”, ressalta.

semex realiza coNveNção NacioNal de veNdasA 7ª Convenção da Semex Brasil aconteceu mês passado na cidade de Blume-

nau - SC, sede da matriz brasileira, e com o tema: Copa do Mundo e os craques da seleção Semex, onde reuniu mais de 120 participantes. Além de diretores, geren-tes e representantes comerciais, também participaram do evento os integrantes da canadense Semex Alliance, que trouxeram algumas novidades.

Rissa Mitchell e Bem Versteeg, realizaram um treinamento intenso sobre o novo serviço: Semex Works, que através de um software, promete revolucionar a pecuária brasileira e em breve estará disponível ao mercado através da rede de representantes.

A comitiva canadense contou com a presença do Vice Presidente de Marke-

ting Global da Semex Alliance, Brad Sayles, Vice Presidente Operações Globais da Semex Alliance, Robert McRae, Gerente Programas de Corte da Semex Alliance, Myles Immerkar e pelo Pesquisador Industrial da Boviteq, Christian Vigneault, que apresentaram as novas tecnologias utilizadas para garantir a qualidade e eficiência da genética Semex.

Para falar das tendências de mercado, o evento contou com a participação do Gerente de Negócios da América Latina e Oeste Europeu da Semex, Horácio Lar-rea, que divulgou os números do mercado mundial e apresentou as tendências de mercado para o ano de 2014.

Todos os participantes também tiveram a oportunidade de conhecer a estru-tura física da Semex Brasil, inaugurada em abril de 2013.

Estão abertas as inscrições para a 18ª edição do Concurso de Nomeadas e Supremas da raça Holandesa do ano de 2013. Essa é uma ótima oportuni-dade para os expositores de Minas Gerais confirmarem a nível nacional sua excelência na criação do gado Holandês.

As inscrições vão até o dia 14 de

março e o julgamento acontecerá no dia 20.

As fêmeas que poderão ser inscritas no Concurso são aquelas que partici-param de uma ou mais exposições ranqueadas no ano 2013 e obtido, no mínimo, uma das classificações cons-tadas no regulamento.

Os participantes deverão preencher

uma ficha de inscrição, disponível no site da Associação Brasileira de Cria-dores de Bovinos da Raça Holandesa – ABCBRH e encaminhar para a Associa-ção a f icha com uma fotografia da fêmea, fotografada no ano da exposi-ção de 2013 em que a fêmea participou, devidamente identificada e no formato de 13 cm X 18 cm. A imagem do animal

deve preencher pelo menos 75% do tamanho da foto e não deve apresentar identificações tais como faixas de pre-miações e outros adereços.

O Concurso de Nomeadas e Supre-mas da raça Holandesa é promovido pela ABCBRH.

Mais informações: www.gadoholandes.com.br

Reconhecimento nacionalpremiação

Inscreva o seu animal e marque presença entre os melhores do Brasil de 2013

Divulgação semex

Jornal Holandês Fevereiro de 2014

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visitas programadas

Agende uma visita de um

técnico da Associação e ganhe benefícios.Inform

ações: 32 4003 4300partiCipe

arquivo pessoal

roteiros Programados 2014

AGENDE JÁ SUA VISITA: 32 4009 4300

Roteiros Programados geram ganho ao criador

FevereiroCENTRO-OESTE (Belo Horizonte, Sete Lagoas, Bom Despacho, Divinópolis, etc.)

ZONA DA MATA (Juiz de Fora, Leopoldina, etc.)

VERTENTES (Barbacena, São João del Rei, etc.)

RIO DE JANEIRO (todo o Estado)

TRIÂNGULO MINEIRO (Uberaba, Uberlândia, Tupaciguara, etc.)

ALTO PARANAÍBA (Patos de Minas, Patrocínio, Coromandel, etc.)

NOROESTE DE MINAS (Paracatu, Unaí, etc.)

março SUL DE MINAS (Cruzilia, Caxambu, Itanhandu, Três Corações, etc.)

aBrilEXTREMO SUL DE MINAS (Pouso Alegre, Itajuba, Poços de Caldas, etc.)

maioCENTRO SUL e SUDOESTE MINEIRO (Lavras, Varginha, Guaxupé,

Carmo do Rio Claro, Passos, etc.)

JuNHoZONA DA MATA (Juiz de Fora, Leopoldina, etc.)

VERTENTES (Barbacena, São João del Rei, etc.)

CENTRO-OESTE (Belo Horizonte, Sete Lagoas, Bom Despacho, Divinópolis, etc.)

JulHoTRIÂNGULO MINEIRO (Uberaba, Uberlândia, Tupaciguara, etc.)

ALTO PARANAÍBA (Patos de Minas, Patrocínio, Coromandel, etc.)

NOROESTE DE MINAS (Paracatu, Unaí, etc.)

agosto SUL DE MINAS (Cruzilia, Caxambu, Itanhandu, Três Corações, etc.)

setemBroZONA DA MATA (Juiz de Fora, Leopoldina, etc.)

RIO DE JANEIRO (todo o Estado)

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EXTREMO SUL DE MINAS (Pouso Alegre, Itajuba, Poços de Caldas, etc.)

NovemBro

CENTRO SUL e SUDOESTE MINEIRO (Lavras, Varginha, Guaxupé,

Carmo do Rio Claro, Passos, etc.)

dezemBro

REUNIÕES DE FECHAMENTO E BALANCETES

A Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG, bus-cando sempre benefícios aos associados, começou o ano com uma inovação em seu atendimento: foi criado o Roteiro Programado. O criador deve ficar atento à agenda para fazer parte do roteiro de visitas e economizar.

Basta entrar em contato na sede da ACGHMG pelo telefone 32 4009 4300, no horário comercial. O agendamento deverá ser feito com um prazo mínimo de 20 dias para a data inicial do Roteiro Programado para sua região. Programe-se e faça bons negócios!

Bom negÓCio

Fazendo parte do roteiro programado a Fazenda gaúcha, em presidente olegário – mg recebe a visita dos técnicos da associação mineira

simPósio | são carlos - sPEncontrar sinergia entre o desenvolvimento econômico e social e a

manutenção da qualidade ambiental é visto como um grande desafio a ser cumprido. O III Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos propõe contribuir com esse desafio, tratando das principais questões produtivas, ambientais, sociais e econômicas relacionadas às produções animais e os recursos hídricos. O simpósio acontecerá nos dias 20 e 21 de março, em São Carlos – SP e são esperados profissionais agropecuários e ambientais.

Mais informações: (16) 3411-5626 ou site http://zip.net/bvlDKj ou pelo e-mail [email protected]

Palestra | moema - mgA Cooperativa Agropecuária de Bom Despacho - COOPERBOM promo-

verá a palestra “Diarreia Neonatal decorrente da eimeriose”, ministrada pelo médico veterinário Hudson Satiro. O evento acontecerá no dia 18 de fevereiro, às 19h, na Comunidade do Ribeiro em Moema - MG.

Mais informações: 37 3521-3131

reuNiÕes | uNai - mgA Cooperativa Agropecuária de Unaí - CAPUL está realizando até 28 de

fevereiro, reuniões de seus comitês educativos, que são órgãos consultivos organizados nas comunidades rurais de abrangência da organização, que visam ampliar a participação dos cooperados, o desenvolvimento de ativida-des educacionais e o aprimoramento do processo de comunicação entre a cooperativa e seus associados.

Mais informações: 38 2102-5193

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JorNal HolaNdÊs: Qual a política setorial que o senhor pretende seguir em 2014?

zÉ silva: Estaremos nos próximos 90 dias construindo uma agenda estra-tégica, para desenvolver a agricultura mineira a médio e longo prazo. Quere-mos potencializar os programas e pro-jetos que já existem, mas ao mesmo tempo pretendemos convidar a cadeia produtiva no sentido de fazer uma aliança, para juntos darmos segurança especialmente ao produtor quando vender a sua produção. Não sei como vamos chamar, mas o nosso objetivo é criar o leite seguro.

JH: como seria o chamado “leite seguro”?

zÉ silva: Quando o produtor vender a sua produção ele terá a certeza de rece-ber. Isso tem sido uma dificuldade, além de uma polêmica, pois é difícil você ter uma solução. Queremos trazer esse ingrediente para o mercado e garantir que quem comprar leite no Estado de Minas Gerais terá certa liquidez, solidez para o produtor não vender a sua produ-ção e depois não ter certeza se recebe. Isso desorganiza o setor. Nem o setor industrial, nem os produtores querem que isso aconteça.

JH: e como crescer?zÉ silva: Um dos nossos objetivos é

trazer cada vez mais a eficiência produ-tiva para aos produtores. A agricultura mineira precisa construir alguns cami-nhos e diretrizes nessa visão, a médio e longo prazo, como por exemplo, otimizar a pesquisa. Queremos fazer parcerias com universidades para trazer soluções para que o produtor de leite tenha sempre

inovações e novas tecnologias, com o objetivo de melhorar a sua produtivi-dade. Quando falo de usar tecnologia, várias pessoas que não conhecem muito o setor e imaginam que é gastar mais, mas eu falo que é produzir mais, gas-tando menos.

À medida que o produtor conhece detalhadamente o seu custo de produ-ção, o desempenho de seus animais, sabe trabalhar com melhoria de pasta-gens, alimentação animal, trabalhar bem todos os pilares: raça, genética, ali-mentação e manejo, com certeza ele será mais competitivo.

No âmbito do mercado, sabemos que Minas Gerais é um Estado exportador e, por isso, precisa incentivar o consumo e acho que um desses incentivos para o consumo é o cumprimento de uma lei que garante 30% da alimentação escolar tem que vir da agricultura familiar, ano passado chegamos só a 20%. Queremos que chegue em 2014 no mínimo a 35%, com isso abrimos um grande mercado, o mercado institucional.

Fui membro da Subcomissão do Leite da Comissão de Agricultura da Câmara Federal. Com isso, visitamos Argentina, Uruguai, Alemanha, Holanda e sabemos que a Argentina e o Uruguai são um grande desafio para nós. Precisamos forçar mais ainda o Governo Brasileiro para que tenhamos uma cota também, pois na hora em que o produtor brasileiro está com maior desafio, entra leite no mercado e temos dúvidas sobre a origem desse leite, se é leite mesmo ou se é feita triangulação. Temos que fazer essa aliança para proteger a nossa produção, proteger com qualidade. E cabe ao pro-dutor, tenho certeza que ele é muito competente, melhorar cada vez mais a

sua produção.Não podemos pensar em Minas

Gerais somente como referência na pro-dução de leite, mas temos que pensar também em queijo, um produto que tem a marca do Estado.

Desde 1952, a legislação não permi-tia que o nosso queijo cruzasse as frontei-ras e no Congresso Nacional defendia com muita convicção. Acho que Minas precisa criar condições favoráveis ao Governo para que o produtor seja compe-titivo e para isso temos que fazer um conjunto de políticas públicas, pesquisa, extensão rural, defesa animal e vegetal e depois temos que entrar em outras áreas, como a logística. Sabemos que as nossas estradas são um verdadeiro sacrifício no período das chuvas, por isso o processo de levar asfalto a mais de 200 cidades e telefonia a mais de 600 distritos é funda-mental para que o produtor possa vender a sua produção, fazer cotação de preço. É uma série de ações que o Governo de Minas faz e nós temos que continuar fazendo e nos diferenciarmos pela quali-dade e pela produtividade.

JH: Quais são os desafios?zÉ silva: Existem alguns desafios.

Por exemplo, o Paraná e o Rio Grande do Sul possuem o Conseleite, o conselho do leite, acredito que essas soluções o Governo não tem como resolver sozinho, é preciso desse arranjo para ajudar a cadeia produtiva. Dentro da agenda estratégica, junto com a cadeia produ-tiva do leite, queremos criar o programa mineiro de qualidade do leite, onde vamos diferenciar pela qualidade. Esse programa permitirá que todos os mem-bros da cadeia produtiva do leite dêem a sua contribuição e o conselho do leite

será também uma estratégia de Minas sinalizar e o Governo poderá atender às demandas emergentes do setor.

JH: como ficam os impostos e o preço pago?

zÉ silva: Nos próximos três meses, vamos dialogar com o setor, pegar os diagnósticos que existem, os desafios e trazer a inteligência brasileira, sobre o conhecimento do cenário nacional, do cenário inter nacional e de Minas Gerais. Queremos colocar e fazer conta com o Governo, porque na realidade temos que ser uma aliança do Governo com o setor. O Governo não pode invia-bilizar e o setor também tem que dar a sua contribuição, porque inclusive o agronegócio vem sempre segurando a balança de importação brasileira e o PIB. Sabemos que o ICMS, PIS e Confins são tributos que oneram realmente o produtor e vamos discutir.

Estamos abertos, a nossa Secretaria e a Secretaria de Desenvolvimento Econô-mico, para dialogar com as empresas. Este momento será o de construir novos caminhos. Estamos abertos e queremos construir juntos uma solução.

Quando vamos decompor os insu-mos que são os que mais pesam ao pro-dutor de leite, se analisarmos, por exem-plo, os fertilizantes, por que se paga tanto tributo? Será que não é a política que está equivocada em relação à gasolina, ao etanol? Nós queremos achar esses desa-fios e saber aonde entrar.

Esse é o grande desaf io, agora quanto custa, o consumidor sabe quanto o produtor ganha? Quanto ganha quem só resfria o leite? Quem processa? Quem vende? Dentro desse cenário de discus-são, queremos entrar nesses temas polê-

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Diretamente do campo para o mundo político

A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais tem novo secretário, o Deputado Federal Zé Silva. Criado em uma pequena propriedade de leite, em Minas, conhece desde a infância as reais dificuldades que os produtores enfren-tam no seu dia a dia. Formado em agronomia, trabalhou como funcionário de carreira da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG), onde foi presidente de 2003 a 2010. Também presidiu a Associação Brasileira das Entidades Públicas de Assis-tência Técnica e Extensão Rural (Asbraer). Em 2010, foi eleito deputado federal e no ano passado dirigiu a Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego de Minas Gerais.

Parlamentar ativo na cadeia produtiva do leite, Zé Silva recebeu a nossa equipe em seu gabinete e falou com exclusividade para os nossos associados e criadores de gado Holandês.

"Eu quero deixar um legado que é tirar a ideia da aluidade da agricultura"

Fotos Wagner Correa

Jornal Holandês Fevereiro de 2014

7micos onde o próprio segmento tem que se entender, por isso é bom o Conseleite: para depois o segmento saber sobre os outros setores. Falei sobre a questão da importação, nós pressionamos os gover-nos argentino e uruguaio para fazer essa cota sobre o leite, mas será que o governo brasileiro também tem esse interesse, por exemplo? Será que o leite não é uma moeda para continuar a vender os eletro-domésticos que tem o poder mais forte no Congresso Nacional, nas Câmaras de Negociações Internacionais? Eu creio que o nosso problema não é de compe-tência do produtor, de forma nenhuma, eu tenho plena certeza, mas ele é um pouco mais da política brasileira. A polí-tica do setor precisa ser mais detalhada.

JH: como o estado pode ajudar o pequeno, médio e grande produtor?

zÉ silva: O grande produtor precisa menos da mão do Estado, menos do apoio, o que ele precisa primeiramente é de um aparato institucional que permita que ele seja competitivo. Tudo aquilo que é bem comum como energia elétrica, logística, pesquisa agropecuária, infor-mação de mercado, o Governo tem por meio das suas secretarias.

O médio produtor, eu diria, que ele nos últimos três anos começa a ter um olhar um pouco diferente do Estado Bra-sileiro. Ele vivia praticamente em um deserto de política pública, ele não é grande e nem agricultor familiar, então ele estava fora do crédito dos grandes produtores e fora do Pronaf. Agora já temos uma linha de crédito que atende um pouco mais esses produtores. Eu tenho uma proposição no Congresso Nacional, de certa forma polêmica, onde proponho que os agricultores familiares saiam dos quatro módulos e vão para os seis módulos, então em uma só tacada colocaríamos mais 120 mil agricultores; seria uma estratégia de tirar grandes partes desses 30% dos médios produto-res desse deserto de política pública. Hoje, com a criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural, o médio produtor começa também a ter mais esse apoio.

Já o agricultor familiar eu diria que merecidamente o Governo e o Estado Brasileiro têm um aparato maior de polí-ticas públicas.

Cada um tem que ser tratado de forma diferente e é assim que a nossa secretaria e governo estão fazendo com os nossos produtores de leite.

JH: como incentivar o consumo?zÉ silva: Nós temos e precisamos

crescer e só vamos crescer se agente melhorar ainda mais. À medida que as pessoas têm ascensão na pirâmide social, quando elas forem para a classe média e ascenderem também para outras classes sociais nós podemos também aumentar o nosso consumo. Primeiro a cadeia produ-tiva precisa se entender, nós temos que ter

um bom marketing, bons produtos, as pessoas saberem a importância do con-sumo do leite e acho que à medida que o Brasil for tornando um País mais desen-volvido, vamos aumentar esse consumo e aí sim com certeza o produto será mais valorizado.

JH: 2013 foram pagos bons valores. É hora de investir?

zÉ silva: Em primeiro lugar, eu sou muito otimista, mesmo que ser otimista não significa não ser pragmático. Eu acho que 2014 é momento do produtor investir, mas com muito planejamento. É saber na sua propriedade aonde ele vai colocar esse investimento, se é naquele segmento que desequilibra a sua produ-ção. Se for um produtor que tem eficiên-cia e alta produtividade será que ele, por exemplo, a questão do segmento de ração, seus animais estão respondendo à quantidade que ele está consumido? Se for um produtor de leite, com a sua produ-ção mais a pasto será que é hora de investir em outro setor ou na pastagem que ele terá o retorno? A relação custo benéfico será melhor?

Enfim é hora de investir, mas investir com muito planejamento.

JH: Quais são os incentivos do estado com relação à genética?

zÉ silva: O grande programa que criamos em Minas, que em certo ponto houve um questionamento, foi o Pró--Genética, que vem evoluindo. Ele gera a necessidade de termos mais matrizes, especialmente Holandesas. Queremos cada vez mais desenvolver tecnologias que auxiliem a raça Holandesa a ser mais adaptada às nossas condições, com mais produtividade. E também a questão da educação, da assistência técnica, pois a gente só defende e trabalha com tranquili-dade quando você conhece.

Quero colocar a secretaria cada vez mais à disposição dessa raça que é mun-dialmente reconhecida, inclusive, tive com uma comissão técnica de parla-mentares na Holanda e pude ver quanto a raça Holandesa é importante e o quanto já contribuiu não só para o Brasil, mas para o mundo inteiro.

JH: como tratar o problema da mão de obra no campo?

zÉ silva: Nos últimos 50 anos, espe-cialmente no Brasil, ocorreu um pro-cesso, eu diria até meio selvagem, que foi o seguinte: todas as conquistas que nós tivemos foram para as cidades. Se você parar para analisar, as melhores escolas estão na cidade, clubes na cidade, ener-gia elétrica na cidade, chegou a internet na cidade, e como as políticas públicas se concentraram nas cidades, o campo foi ficando esvaziado. Para se ter uma ideia, há 30 anos Minas tinha 30,22% da população no campo, hoje nós estamos com 14,7% e o Brasil tem 15,5%. Essas pessoas saíram do campo e vieram para

a cidade porque não tem as condições adequadas para viver lá. Eu defendo também que não é possível você fixar as pessoas no campo, você fixa é constru-ção, poste, pessoas você dá oportuni-dade e oportunidade é como se chama na roça é tendo esse conforto no campo. Estamos caminhando para isso, estamos quase universalizando a energia elé-trica, a pavimentação, a telefonia que deverá chegar em todos os distritos den-tro de 24 meses. A juventude em Minas é outro problema, dos jovens de 15 a 24 anos, nós temos 56% de homens e 44% de mulheres e ainda temos o problema que os meninos têm que ir para a cidade por-que existem menos moças no meio rural. O nosso campo tem que ter os mesmos direitos que as cidades, senão não tere-mos gente no meio rural. Evidente que nunca teremos no campo metade da população, mas queremos ter cada vez mais uma população mais qualificada. Então hoje qual a maneira de solucionar isso? A primeira é a mecanização, só que as máquinas não substituem os homens, precisa-se ter homens para operar e essas pessoas precisam estar prepara-das. Na verdade temos que ter uma série de conquistas: saúde de qualidade, edu-cação de qualidade, diversão, lazer, esporte, cultura, logística, estradas de qualidade no meio rural, quando eu tiver esse aparato de políticas públicas equi-parado com o da cidade então vai come-çar uma volta para o campo, aliás, já existem estudos que nos últimos 10 anos começamos uma leve volta. As pessoas que estão voltando, voltam conscientes que foram para a cidade e viram que o sonho de repente vira pesadelo, entra na violência, nas mazelas sociais. Daí temos alguns desafios que são muito impactantes que precisamos resolver rapidamente, por exemplo, a segurança no campo. Há 10 anos era um problema, mas não era tão emergente, hoje está no topo da pauta dos produtores rurais a insegurança no campo.

A Secretaria de Segurança, a Polícia Militar e Civil vão resolver sozinhas? Não vão. Por isso, essa agenda estratégica nós queremos que haja um pacto aonde a secretaria de educação participe, pois quanto mais educada a população cultu-ralmente, menos violência vamos ter no campo, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, a Secretaria de Desenvolvi-mento Social e Segurança Pública, a Secretaria da Agricultura... o que nós queremos é construir em conjunto.

Uberaba e Uberlândia já possuem as primeiras delegacias voltadas para os produtores rurais.

É um aparato de informações para fazer as pessoas ficarem no campo e aí sim, essa mão precisa de qualificação e aí entra a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social para participar.

É com esse aparato que vamos garantir qualidade no campo e alta pro-dutividade.

entrevista espeCial“Nesse momento

será o momento de construir novos

caminhos”

“O tempo é muito curto, mas espero

ser marcado não pela extensividade, mas pela intensividade”

“Uma transformação social do País a partir do campo”

"Quando vou em reunião de

produtor de leite eu sempre

cobrei servir leite, café com leite."

um recado do secretÁrio Para as orgaNizaçÕes

Deixo à disposição para receber as organizações que trabalham

com o Gado Holandês para estar juntos construindo novos

caminhos. Acredito que a maneira mais estratégica do Estado e do Governo poder

incentivar um setor é ouvir o próprio setor e construir juntos os caminhos. Como estamos colocando como desafio de

pensar a médio e longo prazo, até 2030, nós queremos

construir também com vocês essas perspectivas e quais os caminhos e quais as políticas

públicas que o Governo de Minas precisa ter para

incentivar cada vez mais o Holandês.

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2014

Começam os encontros regionais para

discutir o futuro da agricultura

Fique atento e participe!

A Secretaria de Estado de Agricul-tura, Pecuária e Abstecimento de Minas Gerais irá realizar ainda nesse mês uma série de encontros regionais com o objetivo de debater os novos desafios do setor. Após os encontros, será elaborda uma agenda estraté-gica, que irá nortear as políticas públi-cas do setor até 2030. Serão sete encontros pelo Estado. O primeiro será em Uberaba, no dia 18, com a presença das lideranças do agronegócio do Tri-ângulo Mineiro.

Os outros encontros serão promovi-dos no dia 19 em Unaí (Noroeste e Alto Paranaíba); dia 21 em Almenara (Vales do Jequitinhonha e Mucuri); dia 24 em Montes Claros (Norte); dia 25 em Governador Valadares (Vale do Rio Doce e Zona da Mata); dia 26 em Divinópolis (Centro-Oeste); e dia 27 em Alfenas (Sul). Todas as reuniões serão coordenadas pelo secretário de Agricultura de Minas Gerais, Zé Silva.

“É hora de ver o que avançou depois do diagnóstico feito pelo governo em 2003 e identificar os gar-galos que devem ser superados nos próximos 16 anos, com ações para o desenvolvimento sustentável do setor em Minas Gerais”, explica o secretário.

Para nortear as discussões no inte-rior do estado para a construção da agenda estratégica até 2030, a Secre-taria de Agricultura, Pecuária e Abas-tecimento elaborou uma pauta de dis-cussões que reúne os cinco principais desafios para a humanidade nas pró-ximas décadas, e que estão direta-mente relacionados com a agricultura: pobreza, produção de alimentos, meio ambiente, recursos hídricos e energia. Estas questões estão entre os maiores desafios da humanidade relacionados pelo ganhador do prêmio Nobel de Química, Alan MacDiarmid.

“Além de ouvir os representantes da agricultura e pecuária no Estado – produtores, técnicos, pesquisadores e entidades do setor – a Seapa está con-sultando também o Ministério da Agri-cultura, Embrapa e Ministério do Desenvolvimento Agrário”, acrescenta Zé Silva. “Essa troca de informações é indispensável, porque as ações da agenda até 2030 devem ser integradas às políticas nacionais para o setor.”

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JH: e a copa do mundo irá interferir no cenário do leite?

zÉ silva: Os grandes eventos no País vão fazer a diferença, eu diria que não serei o sábio competente para pensar muito depois, eu ainda quero escutar mais pessoas, ouvir os países que já fize-ram isso. Mas esse ano, eu tenho certeza que a Copa do Mundo vai impactar sim. São pessoas que vêm de outros países e grande parte deles tem o hábito de con-sumir derivados do leite em maior quan-tidade. Quando vou a reuniões de produ-tores de leite, eu sempre cobrei como extensionista da Emater a mais de 20 anos, servir leite, café com leite. Per-doem-me as outras bebidas e a nossa água que é a bebida universal. Espero que o Estado Brasileiro valorize os nossos produtos: o leite, o café. Precisamos fazer nesses momentos ações. Vi um comer-cial na França, um animal bonito, uma criança bonita, com os lábios sujos de leite, quase não vemos isso por aqui. Acredito que a Copa do Mundo vai ser uma oportunidade para mostrarmos que somos competentes e produzimos leite com qualidade.

JH: Porque consumimos tão pouco leite?

zÉ silva: Em primeiro lugar, mesmo sendo um produto universal no Brasil é o poder aquisitivo. Para o produtor o leite é barato, mas para o consumidor ele tem alto custo.

No segundo é culturamente errado. Hoje a juventude está indo para os shop-pings, com toda essa polêmica, dificil-mente você vê algum jovem tomando leite. Ou melhor, nós não vemos. Por isso é

necessário trabalhar com as gerações futuras, as crianças, as escolas, discutir a importância. A primeira ação extensio-nista quando eu entrei na Emater foi criar uma ação “Leite Nosso de Cada Dia”, criar cartazes, poesias, conhecer de onde o leite vem, não é ter a ideia que o leite vem do pacote, da caixinha. É um produto que está no contexto da natureza e muito saudável.

JH: Por que aceitou o desafio?zÉ silva: O desafio é que move a

gente. Quanto gratificante ver que eu entrei na escola aos 9 anos, registrado aos 11 anos, quando passei no vestibu-lar, aos 18, 19 anos, daí voltei para a roça e depois poder chegar aqui e poder discu-tir em termos de Minas e do Brasil os destinos da produção agrícola. Esse é primeiro ponto.

O segundo ponto é poder fazer parte de um projeto de transformação do mundo. Por poder acreditar que é preciso trazer uma visão mais técnica. Qualquer lugar as técnicas de gestão são as mes-mas, só o diagnóstico é que são diferen-tes. A política precisa ser um pouco mais técnica.

Eu quero deixar um legado que é tirar a ideia da aluidade da agricultura. Por que não pensar mais longe? Daqui uns 10, 15 anos?

E em terceiro, eu vi que é possível com o aparato de política que Minas já pode escutar as pessoas e construir para os próximos anos, sei que o tempo é muito curto, mas espero ser marcado não pela extensividade, mas pela intensividade.

Tenho um amigo que o filho mora na cidade e não foi bem na escola, daí ele falou com o menino que por causa disso

iria para a fazenda. Peraí, é castigo ficar no campo? Temos é que pregar que terá mais qualidade, que é mais tranquilo. Eu ainda sonho com a roça, com raízes no solo e que mesmo em um período curto de tempo, podemos construir uma pers-pectiva melhor. Tenho certeza que mui-tas pessoas estão na cidade querendo que a gente construa um novo olhar para o campo, um lugar para as pessoas cria-rem seus filhos e serem felizes, e com qualidade... por isso aceitei o desafio.

Se eu tiver outra oportunidade eu gostaria de continuar na Secretaria, pois em 90 dias eu vou ouvir as pessoas e construir uma agenda e não vamos poder executar. Mas essa agenda, eu penso muito estrategicamente, ela tem outro objetivo: influenciar os candidatos. Conheço a vida deles e acredito se apre-sentarmos um projeto bem feito, plane-jado, com o pé no chão vamos ser mais felizes.

JH: mensagem aos criadores de gado Holandês

zÉ silva: Quero deixar uma mensa-gem de otimismo para dizer que os produ-tores de leite de gado Holandês são na verdade os heróis dessa nação. Nós preci-samos deles para continuar construindo um País melhor. E aqui vamos falar do outro lado da porteira, eu quero deixar muito claro que nós queremos que essas pessoas que estejam desanimadas, que renovem as esperanças. Vamos nos unir e construir para os próximos anos essa visão de médio-longo prazo, caminhos para termos um Brasil melhor, mais justo, mais igualitário, com menos violência e com mais solidariedade entre as pessoas.

WAGNER CORREAsegundo o secretário Zé silva um dos nossos objetivos é trazer cada vez mais a eficiência produtiva para aos produtores mineiros

Jornal Holandês Fevereiro de 2014

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artigo

Principais fatores que interferem na fertilidade de vacas de alta produção de leite

José nélio De sousa salesmédico veterinário, mestre em Zootecnia e Doutor em reprodução animal e professor da universidade Federal da paraíba

Nos últimos 50 anos, as fazendas de leite têm viven-ciado um contraste entre o aumento da produção de leite e redução drástica da fertilidade de vacas de alta produ-ção. Essa tendência tem ocorrido em todas as regiões do mundo, principalmente em vacas de alto mérito genético. Dessa forma, um grande desafio reprodutivo tem sido imposto aos pesquisadores que precisam melhorar a reprodução das vacas de alta produção mantendo ou até mesmo aumentando a produção de leite. Várias hipóte-ses têm sido levantadas para explicar o contraste entre a produção de leite e a fertilidade de vacas de alto mérito genético. Essas hipóteses têm como base fatores genéti-cos, fisiológicos, nutricionais, instalações e manejo, sendo a investigação realizada no animal, órgão ou até mesmo no âmbito celular. O grande problema a ser enfrentado baseia-se no fato da reprodução ser multifato-rial e dependente do manejo adotado pela fazenda.

1. Fatores No Pós-Parto receNte Que Podem iNterFerir Na Fertilidade

1.1 Perda de condição corporal e balanço energético negativo

A alta produção de leite tem promovido aumento nos requerimentos energéticos de vacas de leite. O pico de demanda energética ocorre entre a 4 e 8 semana de pós--parto. Porém, somente parte desse requerimento de energia é suprida pela dieta, em função da redução nor-mal da ingestão de matéria seca neste período. Dessa forma, para suprir a necessidade energética de produção de leite, o animal metaboliza as gorduras da reserva cor-poral, caracterizando o período de balanço energético negativo (BEN) (Grummer et al., 2007).

Durante o BEN severo aumenta a possibilidade de ocorrência de doenças metabólicas, devido à redução da função imunológica do animal, com conseqüências sobre a fertilidade (Roche et al., 2009). Estudos têm demonstrado que vacas de alta produção com escore de condição corporal baixo ao parto ou que tenham passado por um período de BEN severo apresentam maior com-prometimento no crescimento folicular final e ovulação. Esses animais tendem apresentar atraso na inseminação artificial e maior perda gestacional, o que aumenta o intervalo parto/concepção (Berry et al., 2007).

Além dos efeitos negativos relacionados ao cresci-mento folicular e ovulação, o BEN é caracterizado pela produção de betahidroxibutirado (BHB) e ácidos graxos não esterificados (NEFA) que promovem redução da qualidade do oócito (Leroy, et al., 2008).

Outro ponto interessante ligado a condição corporal ao parto é que vacas com alto escore corporal (ECC) tam-bém apresentam comprometimento da fertilidade, prin-cipalmente devido à menor ingestão de matéria seca e consequente agravamento do BEN (Roche et al., 2009).

O estresse térmico também aumenta os efeitos do BEN. Durante os meses de calor, as vacas reduzem a ingestão de matéria seca (Shehab-El-Deen et al., 2010). Além disso, a concentração de glicose, IGF-1 e colesterol são menores, enquanto as concentrações de BHB, NEFA e uréia estão altas no sangue e no líquido folicular (Shehab-El-Deen et al., 2010). Essas altera-ções, associadas ao menor diâmetro do folículo domi-

nante em vacas sobre estresse térmico, torna-se um grande desafio para rebanhos de leite localizados nas regiões tropicais em manter a eficiência reprodutiva num patamar satisfatório.

Dessa forma, o monitoramento do ECC e o manejo adequado visando diminuir os efeitos negativos do BEN e estresse térmico, são importantes para aumentar a efici-ência reprodutiva de vacas de leite de alta produção (Chagas et al., 2007). Além disso, ações que minimizem a perda de ECC nas primeiras semanas pós-parto são de extrema importância para melhorar a eficiência reprodu-tiva. É recomendado que as vacas apresentem ECC ao parto de 2,75 a 3,5 (escala de 1 a 5) e que não percam mais que 0,5 ponto no ECC entre o parto e a primeira inse-minação (Crowe, 2008).

1.2 desordens metabólicasDurante o período pré e pós-parto inicial (2 semanas

antes do parto e 4 semanas depois), as vacas passam por um período que compreende o estresse do parto, o início da lactação, o alto requerimento de energia e pro-teína e a ingestão de matéria seca insuficiente para o requerimento fisiológico exigido (mantença e produção de leite). Assim, as vacas entram em um período crítico de balanço energético negativo, caracterizado por mudanças marcantes no status endócrino, metabólico e fisiológico do animal.

Neste período também ocorre aumento do estresse oxidativo, que podem comprometer a resposta inflamató-ria e imune de vacas nesse período de transição (Sordillo e Aitken, 2009). Vacas de leite imunocomprometidas aumentam o risco de desenvolver doenças metabólicas como acidose, lipidose hepática, retenção de placenta e deslocamento de abomaso (Roche, 2006).

Desordens metabólicas promovidas por falhas entre o requerimento macromineral e a disponibilidade na dieta, tais como hipocalcemia clinica (febre do leite), hipomag-nesemia e Cetose, podem potencializar a imunodepres-são em vacas no início da lactação (Mulligan e Doherty, 2008). Essas vacas são predispostas a apresentar mas-tite, laminite e endometrites (Roche, 2006). Todos esses fatores contribuem para diminuir a eficiência reprodu-tiva do rebanho, além de promover prejuízo econômico com o tratamento dos animais.

Assim, a melhoria do manejo nutricional durante o período de transição é a principal forma de reduzir os efeitos do balanço energético negativo e da perda de condição corporal, com consequente desenvolvimento de desordens metabólicas. Esses cuidados aumentam o número de vacas sadias que são capazes de estabelecer e manter a gestação (Roche, 2006; Chagas et al., 2007).

1.3 doenças uterinas, saúde do úbere e laminiteA contaminação uterina no parto ou pós-parto é inevi-

tável e normal, com 80 a 100% dos animais com presença de bactérias no lúmen uterino nas primeiras 2 semanas de pós-parto (Sheldon et al., 2006). As principais bacté-rias patogênicas que infectam o útero e promovem infla-mação e liberação de muco cero-purulento são Escheri-chia coli, Fusobacterium necrophorum, Arcanobacte-rium pyogenes e Proteus sp (Sheldon et al., 2009). Grande parte das vacas é capaz de deliberar a infecção uterina

sem a necessidade do uso de medicamentos. Porém, 20% das vacas desenvolvem um quadro de metrite 21 dias depois do parto (Sheldon et al., 2009). O risco de infecção aumenta em vacas em partos gemelares, natimortos, abortos, distocia e retenção de placenta (LeBlanc, 2008). Um estudo demonstrou que vacas que apresentaram doenças reprodutivas no pós-parto aumentaram o inter-valo parto/concepção em 15 dias, reduziram em 31% a chance de tornarem-se prenhas aos 150 dias pós-parto e em 16 % de conceberem (Sheldon et al., 2009).

A atual vaca de produção de leite é mais predisposta a apresentarem imunodeficiência, sendo mais susceptível a doenças, principalmente a mastite (Sordillo e Aitken, 2009). A incidência de mastite nos primeiros 30 dias de lactação gira em torno de 23% (Zwald et al., 2004) e existe correlação positiva entre a incidência de mastite e a pro-dução de leite (Ingvartsen et al., 2003). Dessa forma, vacas que produzem mais leite apresentam maior proba-bilidade de desenvolverem mastite. Alguns estudos têm demonstrado que vacas com mastite apresentam atraso no início do estro (91 vs 84 dias; Huszenicza et al., 2005), maior número de serviços por concepção (2,1 vs 1,6 doses de semen) e mais dias em aberto (140 vs 80 dias; Ahma-dzadeh et al., 2009). Além disso, vacas que apresentaram mastite antes da primeira inseminação obtiveram maior intervalo parto/primeira IA (93,6 dias) do que vacas observadas com mastite entre a IA e o diagnóstico de gestação (71 dias; Barker et al., 1998). Ainda, vacas com mastite clínica no intervalo entre a IA e a prenhez apre-sentaram menor taxa de concepção e 2,8 vezes mais risco de haver perda gestacional do que vacas sem sintomas de mastite (Chebel et al., 2004). Santos et al. (2004) observaram que vacas que desenvolveram mastite clí-nica depois 50 dias de gestação apresentaram maior perda gestacional. Dessa forma, os estudos apontam que a mastite clínica no início do período pós-parto tem rela-ção negativa com a fertilidade de vacas de alta produção de leite.

Outra doença importante que tem efeito negativo na reprodução é a laminite. Vacas com tal doença apresen-taram maior incidência (2,63 vezes) de cisto ovariano e menor taxa de prenhez aos 150 dias (Melendez et al., 2003). A laminite pode interferir na fertilidade a partir de 3 possíveis pontos: 1) liberação de histaminas e endotoxi-nas que podem agir alterando o sistema microvascular dos ovários ou atuar no sistema neuroendócrino, redu-zindo a liberação de LH (Nocek, 1997); 2) O estresse pro-vocado pela claudicação pode liberar cortisol que reduzi-ria a liberação de GnRH e consequentemente de LH e FSH. 3) Os efeitos do BEN podem ser maiores em vacas com claudicação em função da menor ingestão de maté-ria seca (Melendez et al., 2003).

Em suma, vacas de alta produção são mais imuno-deficientes e consequentemente apresentam maior risco de incidência de endometrites, mastites e lami-nite. Essas doenças correlacionam-se negativamente com a fertilidade. Assim, para melhorar a eficiência reprodutiva é necessário minimizar os efeitos do BEN, aumentar a ingestão de matéria seca no período de transição, reduzir a incidência de doenças metabóli-cas e reprodutivas, além de diminuir a perda de ECC no início do pós parto.

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1.4 anestro pós-partoApós o parto, a fêmea bovina tem que criar um bezerro

saudável e em seguida restabelecer uma nova gestação. O padrão de desenvolvimento folicular ovariano que preva-lece durante a gestação deverá agora ser substituído por uma seqüência de eventos que culminará no comporta-mento de estro, seguido de ovulação e formação de um corpo lúteo normal. Além disso, o útero precisa de drástica involução para atingir sua condição normal. Esses requisi-tos são necessários para o restabelecimento da fertilidade no período pós-parto (Rhodes et al., 2003). Para o desenca-deamento final do crescimento folicular e ovulação é neces-sário haver aumento da pulsatilidade do LH. No entanto, em vacas com ECC baixo associados ao BEN, ocorre a redução da secreção pulsátil de LH e da afinidade do LH pelo receptor no ovário e consequentemente redução de estradiol (Diskin et al., 2003). Em vacas de alta produção em sistema de free stall, a incidência de anestro pos parto é baixa aos 60 dias. Porém, mais de 50% das vacas não apresentam ciclo estral normal, aumentando o intervalo parto/concepção e redu-zindo a taxa de concepção (Garnsworthy et al., 2009). Infecções uterinas alteram a secreção das células epiteliais do endométrio e a função prostaglandina de luteolítica (PGF2α) para luteotrófica (PGE2). Esse seria um dos meca-nismos que explicaria o prolongado anestro pós parto em vacas infectadas (Peter et al., 2009). Assim, o controle de fatores (BEN, doenças metabólicas e reprodutivas, baixa ingestão de matéria seca) que reduzem a liberação de LH pela hipófise é importante para restabelecimento precoce da ciclicidade em vacas de alta produção após o parto.

2. Fatores Que iNterFerem Na Fertilidade

2.1 redução da duração do estroO momento apropriado para a realização da insemina-

ção artificial depende das vacas apresentarem ciclo estral normal e expressão adequada dos sinais de estro. Porém, o período de aceitação de monta reduz na medida em que as vacas aumentam a produção de leite, podendo chegar a 4 horas de duração em vaca com produção acima de 50 litros (Lopes et al., 2004). Estudo demonstrou que nas últimas déca-das, o período de estro caiu de 15 h para 5 h, refletindo na por-centagem de animais identificados com aceite de monta durante o período de estro (80% para 50%; Dobson et al., 2008). Esse novo comportamento de estro de vacas de alta produção associado ao manejo intensivo tem reduzido drasti-camente a taxa de serviço e consequentemente na taxa de prenhez em rebanhos de leite.

A taxa de detecção de estro varia muito entre as fazendas de leite (25% a 96%) com média em torno de 50%. Os princi-pais fatores que tem impacto na taxa de serviço são o manejo adotado de detecção de estro e o treinamento das pessoas envolvidas nessa prática. Atualmente, existem inúmeras ferramentas que auxiliam na detecção de estro em reba-nhos de leite. Entretanto, a eficiência dessas ferramentas difere entre os métodos utilizados. O pedômetro é um método utilizado que apresentam alta eficiência (80 a 100 %; Roelofs et al., 2010). Esse método consiste em colocar um dispositivo no membro anterior da vaca que irá registrar atividade motora do animal. Quando a vaca aumenta sua atividade é sinal indicativo que esta em estro. O sistema Heat Watch é outra ferramenta auxiliar que apresenta alta eficiência em detectar os animais em estro. Além de ser eficiente, esse sis-tema identifica o momento em que o animal recebeu a pri-meira monta, o que permite inseminar no momento mais apropriado para a fecundação. Apesar desses dois métodos serem eficientes, eles são poucos utilizados nas fazendas de leite em função do alto custo para implementar e manter os sistemas. Além do custo, o sistema Heat Watch é extrema-

mente trabalhoso para colocar na base da caudal do ani-mal. Outros dispositivos menos eficientes, porém mais práti-cos que são empregados na base da cauda da vaca, tem sido utilizado em maior escala nas fazendas de leite como bastão marcador Kamar e estrotec. Essas são algumas ferramentas que podem ajudar na identificação do estro, porém a expres-são de cio dependem de fatores ambientais e da própria vaca. Dentre fatores ambientais destacam-se a nutrição, as instalações, estação do ano e número de vacas em estro simultaneamente. Os fatores inerentes a vaca são o estro silencioso, anestro, claudicação, produção de leite, idade e número de partos (Roelofs et al., 2010).

Os problemas de claudicação são freqüentes em vacas de leite de alta produção e podem atingir até 20% das vacas do rebanho (Bergsten, 2001) e geralmente ocorre nos primeiro 90 dias de lactação (Rowlands et al., 1985). Vacas que apresentam comprometimento no seu sistema locomotor demonstram sinais de estro menos evidente, não permitem ser montadas por outras fêmeas e geralmente isolam-se do grupo sexualmente ativo (Walker et al., 2008). Além disso, estudos têm demons-trado que vacas em piso de concreto apresentam menor tempo de monta e menor número de montas por hora (11,2 vs 5,4 montas) do que vacas mantidas em sistema de pastejo. Ainda, vacas em sistema associativo de piso concreto associado a área de lazer apresentaram com-portamento de estro mais prolongado do que vacas man-tidas em piso apenas de concreto (Roelofs et al., 2010).

A redução da expressão de estro em vacas de alta produ-ção pode estar relacionada com a menor concentração circu-lante de estradiol observada nesses animais. Vacas de alta produção necessitam ingerir grande quantidade de matéria seca para suprir as necessidades da produção de leite. Assim, a alta ingestão de matéria seca aumenta o fluxo sanguíneo hepático que por sua vez acelera o metabolismo dos hormô-nios esteróides (Sangsritavong et al., 2002). Estudo relatam que vacas com produção de leite acima de 40 kg/dia apresen-tam menor quantidade de estradiol circulante (6,8 pg/ml vs 8,6 pg/ml) do que vacas com produção menor que 40 kg/dia. Essa redução na concentração de estradiol circulante em vacas de alta produção pode ser responsável por estro de menor duração (6,2 h vs 10,9 h) e menor tempo de monta (21,7 s vs 28,2 s; Lopez et al., 2004). Além disso, a concentração de estradiol em vacas em lactação (7,9±0,8 pg/mL) é menor do que em novilhas (11,3±0,6 pg/mL; Sartori et al., 2004). Esse fato explica a menor duração do estro em vacas em lactação (Nebel et al., 1997).

Outro fator que pode reduzir a produção de estradiol é o BEN. Vacas nessa condição apresentam baixa concentra-ção de IGF-I e pulsatilidade do LH (Diskin et al., 2003). Esses dois hormônios são fundamentais para o crescimento foli-cular final por atuar na síntese de estradiol. O LH se liga ao receptor na célula da granulosa e promove a conversão de andrógenos em estradiol (Lucy, 2000). Dessa forma, as vacas em BEN apresentam comprometimento no cresci-mento folicular que reduz a síntese de estradiol e conse-quentemente a expressão de estro. Além disso, fatores estressantes (calor, claudicação e mastite) podem atuar no eixo hipotalâmico reduzindo a liberação de GnRH e de LH (Dobson et al., 2007).

Assim, vacas de alta produção são mais predispostas a expressarem estro de menor duração em função da baixa concentração de estradiol circulante promovida por inú-meros fatores como aumento do metabolismo hepático de esteróides, estresse térmico e BEN. Dessa forma, o ade-quado manejo de observação de estro, o uso de ferramen-tas auxiliares e o treinamento de pessoas envolvidas são importantes para aumentar a taxa de serviço em rebanhos de leite de alta produção.

2.2 Baixa fertilizaçãoA taxa de fertilização em vacas de leite diminui nos últi-

mos anos atingindo o valor próximo a 83%. Porém, a taxa de fertilização em novilhas permaneceu no patamar de 90% (Sartori et al., 2010). Um dos fatores envolvido na redução da fertilidade em vacas de leite é o estresse térmico. Os efeitos do estresse térmico na qualidade do oócito e desenvolvi-mento inicial do embrião podem permanecer por longo período após a exposição (90 a 105 dias, Torres Junior et al., 2009; Fair, 2010; 20 a 50 dias, Roth et al., 2001). O efeito de estação do ano (verão e inverno) foi verificado entre vacas em lactação e novilhas, no qual vacas em lactação apresen-taram taxas de fertilização semelhante a novilhas no inverno (87,8 % e 89.5%) e menor na estação quente (55,6% e 100%, Sartori et al., 2010). Esses achados demonstram uma interação entre o estado fisiológico e o estresse térmico, em que a produção de leite somente apresenta efeito nega-tivo, se estiver associada ao estresse térmico. O efeito aditivo entre o estresse térmico e a produção de leite pode estar relacionado à redução da síntese de LH e estradiol (Dobson et al., 2007) e alterações no líquido folicular (menor glicose, IGF-I e colesterol e maior NEFA e uréia) que comprometem a qualidade do oócito (Shehab-El-Deen et al., 2010).

Assim, vacas em lactação apresentam redução da taxa de fertilização em situações de estresse térmico por comprometer a qualidade do oócito. Situação seme-lhante não é observada em novilhas. Dessa forma, a adoção de técnicas que visam reduzir o estresse térmico e doenças no pós parto recente é importante para manter uma adequada taxa de fertilização.

2.3 mortalidade embrionáriaApós a fertilização, vários outros processos são críticos e

importantes para o nascimento de um bezerro sadio. Os principais passos até o nascimento são desenvolvimento inicial do embrião, estabelecimento da gestação e cresci-mento do feto. A mortalidade embrionária é caracterizada por perdas gestacionais que ocorrem entre a fertilização e 45 dias de gestação. Após a formação e diferenciação completa do embrião (45 dias de gestação) até o parto, a perda gesta-cional denomina-se mortalidade fetal ou aborto. Durante o desenvolvimento inicial, o útero será responsável por suprir as necessidades do metabolismo das células embrionárias. Em vaca de leite de alta produção, a mortalidade embrioná-ria precoce é uma das principais causas de baixa eficiência reprodutiva. Os dados de literatura relatam que a taxa de fertilização de vacas de alto mérito genético em lactação é, em média, 90% e taxa de nascimento aproximadamente 40% (Diskin e Morris, 2008). Assim, a perda gestacional (mortalidade embrionária e fetal) de vacas de alta produção é de 50%. Dessa forma, o estabelecimento e manutenção da gestação são pontos críticos para melhorar os índices repro-dutivos de vacas de alta produção de leite. Em levantamento realizado em fazendas de leite, verificou-se que a perda embrionária precoce e falhas na fertilização variam de 20% a 45%, a perda embrionária até 45 dias variam de 8% a 17% e o aborto ocorre entre 1% e 4% (Humblot, 2001). Esses dados demonstram que a maioria da perda gestacional ocorre no início da gestação. Sartori et al. (2002) relataram que maioria das perdas embrionárias ocorrem na primeira semana de gestação.

As principais causas de perda embrionária inicial são a baixa qualidade do oócito e ambiente uterino inadequado. A redução da qualidade do oócito pode ser resultado do efeito negativo do BEN (Leroy et al., 2005) e de alterações nas concentrações de esteróides circulantes. Alguns estudos demonstraram que o estádio fisiológico do animal interfere na qualidade do embrião, em que vacas em lactação apre-sentaram embriões de menor qualidade do que vacas secas

"A fertilidade de vacas de leite de alta produção é influenciada por vários eventos, principalmente por fatores ambientais"

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(Leroy et al., 2005) e novilhas produziram embriões de melhor qualidade que vacas em lactação (Sartori et al., 2010). O principal fator responsável por essa redução na qualidade do oócito é a condição fisiológica estabelecida durante o BEN em vacas no início da lactação.

Vacas de alta produção no pós parto recente apresentam um quadro de hipoglicemia que pode indiretamente agir na secreção de LH ou na resposta do ovário a gonadotrofinas. Dessa forma, a mudança na liberação e reposta ao LH pode alterar o crescimento final do folículo e consequentemente qualidade do oócito. Estudo tem demonstrado que mudanças na dieta refletem na concentração de glicose no fluido folicu-lar (Landau et al., 2000) e existem forte correlação entre a concentração de glicose no soro e no líquido folicular. Porém, é importante mencionar que o folículo consegue evitar que o oócito seja submetido à baixa concentração de glicose obser-vada no soro (Leroy et al., 2004). No folículo, a glicose é conver-tida em piruvato e lactato pelas células da granulosa pela via glicolítica. No oócito, a glicose entra na via das pentoses para a formação de DNA e RNA (Sutton et al., 2003). Assim, a gli-cose é crucial para o processo final de maturação no qual o oócito reassume a divisão meiótica e se utiliza da via das pentoses para a formação do DNA e RNA (Cetica et al., 2002). Esse seria um dos fatores que pode reduzir a qualidade do oócito em vacas de alta produção em BEN.

Durante o BEN, as vacas de alta produção não conse-guem pela dieta ingerida suprir a demanda de nutrientes necessários para a produção de leite e manutenção. Para suprir essa alta exigência nutricional, as vacas mobilizam as gorduras corporais (Chilliard et al., 1998). Os principais

metabólicos produzidos em vacas em BEN são os ácidos graxos não esterificados (NEFA) e o Betahidroxibutirato (BHB). Vários estudos têm demonstrado que NEFA reduz a viabilidade do oócito e a produção in vitro de embriões (Leroy et al., 2005; Jorritsma et al., (2004; Homa e Brown, 1992). Além dos efeitos negativos dos NEFA, o BHB reduz a resposta do sistema imune por efeito tóxico direto nas células imunológicas (Hoeben et al., 1997). Essa condição predis-põem a todo tipo de infecção (mastite, metrite, infecção de casco) que indiretamente reduz a fertilidade do animal. Assim, os efeitos tóxicos dos metabólitos formados no BEN podem prejudicar a qualidade do oócito levando a menor taxa de fertilização ou alteração no desenvolvimento inicial do embrião.

Outro fator importante no desenvolvimento inicial do embrião é o ambiente tubo-uterino. A tuba uterina e o útero fornecem os nutrientes (glicose, aminoácidos e íons) e fato-res de crescimento (IGF-I E II) necessários para o desenvol-vimento inicial do embrião (Robinson et al., 2008). Em vacas de alta produção, o ambiente tubo-uterino apresenta altera-ções que reduzem ou inviabilizam o desenvolvimento ini-cial do embrião. Em um estudo em que se avaliou a quali-dade do embrião coletado 5 dias após a transferência de embriões (dois dias de cultivo in vitro) no oviduto por endos-copia, verificou-se que a taxa de recuperação e embriões no estágio de blastocisto foi maior nas novilhas (80% e 34%, respectivamente) do que em vacas em lactação (57% e 18%, respectivamente; Rizos et al., 2010).

A progesterona modula a produção de nutrientes que serão importantes para o desenvolvimento inicial do

embrião (Mann et al., 2001). Atualmente, tem se observado que a concentração de progesterona até 7º dia do ciclo estral determina as chances de estabelecimento e manutenção da gestação (Diskin e Morris, 2008). A maior concentração de progesterona esta associada ao maior desenvolvimento do embrião (Carter et al., 2008) que produz mais interferon tau (Mann e Lamming, 2001) e consequentemente melhor sinalização para o reconhecimento da gestação. Outro fator que causa perda embrionária ou aborto é a presença de agentes patogênicos que alteram a função uterina (Sheldon et al., 2006). Além das perdas embrionárias e fetais, ocorre a perda do bezerro ao nascimento (natimorto). A taxa de nati-morto varia entre 6% e 8% para vacas e de 11% a 30% em novilhas (Murray et al., 2008). A consanguinidade contribui para maior incidência de distocia e natimorto em rebanhos de leite (Berglund, 2008).

Em suma, a fertilidade de vacas de leite de alta produ-ção é influenciada por vários eventos, principalmente por fatores ambientais. Dentre esses se destacam o BEN, o estresse térmico e o manejo nutricional. O BEN associado ao estresse térmico reduz a qualidade do oócito e do embrião. Além disso, a concentração de progesterona no início do desenvolvimento embrionário é o principal fator que determina o sucesso da fertilidade, pois a maioria das perdas gestacionais ocorre nesse momento. Dessa forma, medidas realizadas no início do período pós parto que reduzem a duração e o grau de BEN, perda do ECC, o estresse, doenças reprodutivas e aumentem o período de estro são essenciais para melhorar a eficiência reprodu-tiva em vacas de leite de alta produção.

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Fonte: Rehagro

WAGNER CORREA

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iaum giro Do HolanDês De minas

tÉcNicos No camPoUma das empresas que está entre os maiores produtores de leite do Brasil utiliza os

serviços da Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG. A Sekita Agronegócios localizada em Rio Paranaíba – MG recebeu os técnicos Cleocy Jr. e Silvano Carvalho para a realização de importantes serviços. E dessa vez, tiveram uma grande conquista com o reconhecimento do primeiro animal da fazenda a ser classifi-cada como EXCELENTE.

Um cliente que sabe da importância dos serviços da Associação para o crescimento e valorização de sua fazenda.

girolaNdo tem Novo PresideNteA Associação dos Criadores de Gado Holandês de Minas Gerais – ACGHMG pres-

tigiou a posse da nova diretoria da raça Girolando para o Triênio 2014/2016. O Supe-rintendente Técnico da ACGHMG, Cleocy Fam de Mendonça Júnior e o Superinten-dente Substituto, Silvano Carvalho Junior, representaram a raça Holandesa nesse momento tão importante. “A ACGHMG deseja à nova diretoria um excelente man-dato e conte conosco do Holandês para que juntos possamos desenvolver a pecuária leiteira nacional,” comenta Cleocy Fam.

“Obrigado meus amigos Cleocy e Silvano pelas palavras e pela honra de suas presenças representando uma de nossas raças mãe! Somos mais do que parceiros - somos irmãos de sangue! Um forte abraço a todos os amigos da ACGHMG!”, comenta o presidente do Girolando, Jônadan Ma, nas redes sociais.

O evento aconteceu mês passado, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba – MG e contou com a presença de cerca de 500 personalida-des, entre elas criadores de todo o País e diversas autoridades.

“Na maior eleição da história da Girolando, foi plantado o ideal de transforma-ção. O meu ideal aqui é colocar a raça Girolando no patamar mais alto das raças leiteiras no Brasil e difundir a raça para todo o mundo”, afirmou o presidente do Girolando, Jônadan Ma.

coNHeça a Nova diretoriaPresidente: Jônadan Ma, 1º Vice-presidente: Magnólia Martins da Silva, 2º

Vice-presidente: Nelson Ariza, 3º Vice-presidente: João Domingos Gomes dos San-tos, 4º Vice-presidente: Olavo de Resende Barros Júnior, 1º Diretor-administrativo: José Antônio da Silva Clemente, 2º Diretor-administrativo: Jorge Luiz Mendonça Sampaio, 1º Diretor-financeiro: Luiz Carlos Rodrigues, 2º Diretor-financeiro: Odi-lon de Rezende Barbosa Filho, Relações Institucionais e Comerciais: Ronan Rinaldi de Souza Salgueiro.

Quem É JôNadaN ma?Natural de São Paulo, Jônadan Ma é agrônomo, com 54 anos, também é diretor

Executivo do Grupo Boa Fé - Ma Shou Tao, em Conquista - MG, e criador de Giro-lando, Holandês e Gir Leiteiro. É associado da Girolando há 28 anos. É vice-presi-dente da COTRIAL (Cooperativa dos Produtores Rurais do Triângulo e Alto Parana-íba), diretor da Associação dos Empresários Canavieiros do Vale do Rio Grande, presidente do Instituto Boa Fé de Apoio ao Combate ao Câncer e ocupava o cargo de 3º vice-presidente do Girolando.

técnicos da associação mineira, Cleocy Jr. e silvano Carvalho com o gerente de pecuária da sekita agronegócios, leonardo ao lado da vaca seKita Furia 1091 toYstorY ex90,

primeiro animal da fazenda a ser classificada como exCelente

Divulgação girolanDo

arquivo pessoal

arquivo pessoal

nova diretoria da raça girolando para o triênio 2014/2016

o superintendente técnico da aCgHmg, Cleocy Fam de mendonça Júnior, o novo presidente do girolando, Jônadan ma e o superintendente substituto da aCgHmg,

silvano Carvalho Junior. o Holandês em momento solene!

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méDia De reBanHos reFerentes ao perÍoDo DezembRo De 2012 A novembRo De 2013 - 2 orDenHas

méDia De reBanHos reFerentes ao perÍoDo DezembRo De 2012 A novembRo De 2013 - 3 orDenHas

Com a alteração das tabelas para divulgação de médias em 2 e 3 ordenhas, o rebanho que tiver encerramentos em 2 e 3 ordenhas no período referido poderá aparecer nas duas tabelas caso alcance médias entre as cinco melhores de cada categoria

rebanhos com 10 a 25 vacas encerradas(30 rebanhos Concorrentes)

1 geYsa maria pereira villela menDes lopes Jesuania - mg 14 10.836 2x mensal

2 gustavo gomes FernanDes e outros ConCeiCao Do rio verDe - mg 15 10.453 2x Bimestral

3 luiZ Clovis BraZ sCarpa itanHanDu - mg 16 10.099 2x mensal

4 aDaHilton De Campos Bello BarBaCena - mg 13 10.036 2x Bimestral

5 almir pinto reis itanHanDu - mg 24 9.692 2x mensal

rebanhos com 26 a 50 vacas encerradas(12 rebanhos Concorrentes)

1 DirCeu De manCilHa itanHanDu - mg 28 12.696 2x mensal

2 aniCeto manuel aires antonio Carlos - mg 37 10.467 2x mensal

3 otHon martins De souZa sumiDouro - rJ 31 9.894 2x mensal

4 altair Da silva reis itanHanDu - mg 40 9.551 2x mensal

5 Carlos FaBio nogueira rivelli e outro alFreDo vasConCelos - mg 34 8.862 2x Bimestral

rebanhos com 51 a 75 vacas encerradas(06 rebanhos Concorrentes)

1 marCos paiva Frota e/ou patriCia n.p.Frota Carmo Da CaCHoeira - mg 54 10.510 2x Bimestral

2 raul pinto itanHanDu - mg 53 9.694 2x mensal

3 Cesar garCia Brito e/ou siomara s.g.Brito tres pontas - mg 64 9.623 2x Bimestral

4 gilBerto vilela oliveira Carmo Do rio Claro - mg 67 8.064 2x Bimestral

5 agro peCuaria Jm ltDa Campos gerais - mg 62 8.014 2x Bimestral

rebanhos com 75 a 100 vacas encerradas(01 rebanhos Concorrentes)

1 euDes anselmo De assis Braga Carmo Do paranaiBa - mg 91 11.160 2x Bimestral

acima de 100 vacas encerradas(01 rebanhos Concorrentes)

1 viCente antonio marins e FilHos tres CoraCoes - mg 162 9.546 2x mensal

melhores médias de produção por rebanho - Holandês

proDuçÕes inDiviDuais De animais suBmetiDos ao Controle oFiCial aFeriDas em DeZemBro/2013

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2 orDenHas

PROPRIETÁRIO MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO REGISTRO

COMP. RACIAL

PRODUÇÃO DIÁRIA

DATA DO CONTROLE

raul pinto itanHanDu luCia Jornalista roYlane Bx383858 po 59,2 04/12/2013DirCeu De manCilHa itanHanDu galena anCora ii eignor srm416449 31/32 58,6 16/12/2013CaYuaBa genetiCa & peCuaria ltDa entre rios De minas alFY CaYuaBa enCino DorotY srm416579 po 56,0 16/12/2013manuel JaCinto gonCalves itanHanDu eCila laura mosCoW Bx371150 po 49,1 02/12/2013aniCeto manuel aires antonio Carlos a.m.a. golDWYn aDeen-670-te Bx408348 po 45,7 12/12/2013almir pinto reis itanHanDu alana igniter vivian Bx363836 po 45,0 12/12/2013Jose aHir De manCilHa pouso alto aHir Japonesa sr32557 3/4 44,9 13/12/2013Cesar garCia Brito e/ou siomara s.g.Brito tres pontas C.s.C.s. lisete leaDer 368 Br1456981 gC-02 43,8 11/12/2013Carlos alBerto menDes manCilHa pouso alto aguiDa manCilHa Barra mansa ii 29 Br1665009 3/4 42,2 11/12/2013marCio maCiel leite CruZilia emiele ganDaia 3 paraDox BB20423 po 42,0 05/12/2013

3 orDenHas

PROPRIETÁRIO

PROPRIETÁRIO PROPRIETÁRIOMUNICÍPIO MUNICÍPIOLACTA.ENCERRA.

LACTA.ENCERRA.

N.ORDEN.

N.ORDEN.

TIPOCONTROLE

TIPOCONTROLE

LEITE305IA

LEITE305IA

MUNICIPIO NOME DO ANIMAL NÚMERO REGISTRO

COMP. RACIAL

PRODUÇÃO DIÁRIA

DATA DO CONTROLE

armanDo eDuarDo De lima menge pouso alegre menge Finest votuporanga 1421-Fiv Bx404632 po 67,7 26/12/2013seKita agronegoCios rio paranaiBa seKita KonKa 1920 Bertil Br1600838 gC-01 60,0 09/12/2013marielle Campos lima assis DelFim moreira limassis star Halter genio Bx464190 po 56,3 29/12/2013Jose enio Carneiro menDes itanHanDu serraZul Catarina Just Bx373900 po 55,0 18/12/2013luCiano pimenta C. peres e/ou rogerio p.peres Carmo Do rio Claro onDa sul neBlina 2157 s/rg sr30507 mest 54,5 27/12/2013antonio De paDua martins sao Joao Batista gloria lanDemart norsKi liCa 079-09-1697 Bx421797 po 53,2 05/12/2013Jose aDir loiola espirito santo Do DouraDo loiola DonDon 347 anselmo Br1636069 31/32 52,8 24/12/2013Dora norremose vieira marques CruZilia norremose 1019 CiDaDe DiomeDe Bx389596 po 51,0 06/12/2013DJair BosCatti itapeva BosCatti HeDna pointiaC Bx397554 po 50,7 27/12/2013Collem Construtora moHallem ltDa ressaquinHa Collem spirte marianne Bx381071 po 49,1 09/12/2013

rebanhos com 10 a 25 vacas encerradas(08 rebanhos Concorrentes)1 Diego vaZ De oliveira alpinopolis - mg 23 12.303 3x Bimestral2 luiZ FernanDo roDrigues oliveira monte alegre De minas - mg 13 12.131 3x Bimestral3 Celso Ceravolo paoliello guaxupe - mg 15 11.228 3x mensal4 geYsa maria pereira villela menDes lopes Jesuania - mg 13 10.755 3x mensal5 Jose enio Carneiro menDes itanHanDu - mg 24 10.651 3x mensal

rebanhos com 26 a 50 vacas encerradas(09 rebanhos Concorrentes)1 marielle Campos lima assis DelFim moreira - mg 39 12.777 3x mensal2 Jose aDir loiola espirito santo Do DouraDo - mg 29 11.975 3x Bimestral3 mauro antonio Costa De arauJo sete lagoas - mg 31 11.598 3x mensal4 DJair BosCatti itapeva - mg 41 10.994 3x mensal5 FaBio eustaquio silveira sao gonCalo Do sapuCai - mg 45 10.878 3x mensal

rebanhos com 51 a 75 vacas encerradas(10 rebanhos Concorrentes)1 ellos Jose nolli Caete - mg 52 12.816 3x Bimestral2 evaristo FranCisCo marques/leanDro s.marques guaxupe - mg 69 12.643 3x mensal3 manuel JaCinto gonCalves itanHanDu - mg 58 11.318 3x mensal4 raFael taDeu simoes pouso alegre - mg 51 10.941 3x mensal5 Dora norremose vieira marques CruZilia - mg 72 10.324 3x mensal

rebanhos com 75 a 100 vacas encerradas(06 rebanhos Concorrentes)1 CaYuaBa genetiCa & peCuaria ltDa entre rios De minas - mg 97 11.845 1 3x mensal2 Collem Construtora moHallem ltDa ressaquinHa - mg 89 11.673 3x Bimestral3 geralDo viotto turvolanDia - mg 85 10.727 3x mensal4 rogerio luiZ seiBt presiDente olegario - mg 94 9.960 3x mensal5 marCio Flavio peniDo oliveira sao gonCalo Do sapuCai - mg 97 9.450 3x mensal

acima de 100 vacas encerradas(04 rebanhos Concorrentes)1 armanDo eDuarDo De lima menge pouso alegre - mg 158 14.113 3x mensal2 seKita agronegoCios rio paranaiBa - mg 313 11.491 3x mensal3 WlaDimir antonio puggina alFenas - mg 167 10.314 3x mensal4 antonio De paDua martins sao Joao Batista gloria - mg 162 10.014 3x mensal

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primeira Divisão 305 Dias 2 orDenHas - perÍoDo 01/11/2013 a 30/11/2013 raça: HolanDesa

primeira Divisão 305 Dias 3 orDenHas - perÍoDo 01/11/2013 a 30/11/2013 raça: HolanDesa

nome AnimAl

nome AnimAl

RegistRo

RegistRo

ClAss

ClAss

iDADe

iDADe

DiAslACt.

DiAslACt.

PRoDleite

PRoDleite

PRoDgoRD.

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PRoDPRot.

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% goRD

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% PRot.

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tit.

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PRoPRietáRio

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uf

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nome Do PAi

nome Do PAi

1 ano pariDa

1 ano pariDa

2 anos Junior

2 anos Junior

2 anos senior

2 anos senior

3 anos Junior

3 anos Junior

6 anos

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7 anos

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aDultaJunior

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5 anos

5 anos

4 anos senior

4 anos senior

3 anos senior

3 anos senior

4 anosJunior

4 anosJunior

reCorDista atual mineira COLLEM MARTY CRYSTAL BX283720 B+-82 01-11 305 12374,0 374,8 3,03 347,6 2,81 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 2003 RICECREST MARTY-ETe.a.B. ametista 216 Br1634262 B 77 01-10 305 8081,6 362,4 4,48 253,1 3,13 lm euDes anselmo De assis Braga mg portal Da Bela vista 475 s/rg sr28702 01-09 305 7249,4 204,1 2,82 229,4 3,16 -- luCas e.p.CoimBra e/ou Jose antonio o.silva mg reCorDista atual mineira E.A.B. AUGUSTA ZORAIDE 113 BR1652017 MB-85 02-05 305 15970,5 800,0 5,01 443,7 2,78 LE EUDES ANSELMO DE ASSIS BRAGA 2012 LADYS-MANOR AUGUSTAFZ-Ba eriCa toYstorY Bx411437 B+81 02-02 305 9340,8 313,7 3,36 308,3 3,30 lm marCos paiva Frota e/ou patriCia n.p.Frota mg JennY-lou mrsHl toYstorY ete.a.B. rolex ameixa 176 Br1652057 B 79 02-03 305 9287,4 372,8 4,01 263,4 2,84 lm euDes anselmo De assis Braga mg latuCH rolex-etreCorDista atual mineira GALENA ETICA GARTER BX387671 B+-83 02-11 305 14328,3 442,4 3,09 430,0 3,00 LE DIRCEU DE MANCILHA 2012 WELCOME GARTER-ETe.a.B. alianCa sr25203 02-11 305 10477,0 431,8 4,12 323,1 3,08 lm euDes anselmo De assis Braga mg FZ-Ba DeBora 264 singe Br1565568 B+80 02-11 305 9504,1 335,5 3,53 311,8 3,28 lm marCos paiva Frota e/ou patriCia n.p.Frota mg FusteaD mrsHal singe Cri etreCorDista atual Brasileira VERA CRUZ PROVINCIA BX246790 B+-82 03-02 305 15502,0 590,0 3,81 439,0 2,83 LE VICENTE ANTONIO MARINS E FILHOS 2002 FRAELAND LEADOFF-ETalFY CaYuaBa enCino ester-te Bx411529 B+80 03-04 304 12605,2 428,9 3,40 382,6 3,04 lm CaYuaBa genetiCa & peCuaria ltDa mg BDggenetiCs enCino etsantos reis magot BeatriZ Bx400744 mB85 03-05 305 10131,1 220,6 2,18 267,6 2,64 -- altair Da silva reis mg CHarpentier magotreCorDista atual mineira AVANI PETECA GOLD DUSTER BX251440 MB-88 03-11 305 15532,0 533,0 3,43 0,00 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 2000 WOODBINE-K GOLD DUSTER-ETrivelli Bolton Carangola 303 Br1545844 03-11 305 10354,7 330,7 3,19 298,8 2,89 lm Carlos FaBio nogueira rivelli e outro mg sanDY-valleY Bolton etalana Baxter vanuCia Bx393549 mB85 03-06 305 9756,6 245,2 2,51 256,1 2,62 -- almir pinto reis mg emeralD-aCr-sa t-BaxterreCorDista atual mineira SANTA PAULA IVINA DAZZLER BX345332 B+-83 04-01 305 15664,0 475,8 3,04 438,1 2,80 LM SIDNEY NERY 2008 RADINE BELLTONE DAZZLER-ETsantos reis louie mirella Bx389640 B+81 04-03 305 11846,4 309,0 2,61 344,3 2,91 lm altair Da silva reis mg Wil-Hart e louie-etsao BraZ ulete Cutler Bx393425 B+84 04-02 305 8831,9 278,2 3,15 293,5 3,32 -- luiZ Clovis BraZ sCarpa mg gillette CutlerreCorDista atual mineira GALENA ALFA JUMBO BX428035 MB-87 04-08 305 14932,9 506,8 3,39 450,7 3,02 LE DIRCEU DE MANCILHA 2012 GALENA JUMBO INTEGRITY vam Cintra Cetin raY Br1521460 B+80 04-06 305 11314,4 308,9 2,73 334,1 2,95 lm viCente antonio marins e FilHos mg sHoremar raYJB FortaleZa lemBranCa 741 Br1656126 04-06 305 9031,3 398,2 4,41 300,9 3,33 lm FranCisCo JarBas neri BeZerra De meneZes mg reCorDista atual mineira JARDIM GENUINA BX208241 B+-83 05-01 305 17189,2 400,9 2,33 529,4 3,08 LM ANDRE LUIS MOREIRA DE ANDRADE E OUTRA 2002 B-HIDDENHILLS MARK-O-POLOa.C.B. toYstorY Zilu Bx376979 mB86 05-04 305 11545,9 394,4 3,42 347,3 3,01 lm aDaHilton De Campos Bello mg JennY-lou mrsHl toYstorY etJB FortaleZa mile 56 Br1656118 05-06 305 10040,8 344,4 3,43 309,6 3,08 lm FranCisCo JarBas neri BeZerra De meneZes mg reCorDista atual mineira CRUZILIA RENDILHA JOE BX317348 MB-88 06-11 305 18062,7 821,0 4,55 535,0 2,96 LM MAURILIO FERREIRA MACIEL 2010 BOCAINA MANDEL SASSY JOE TE e.a.B. Canoa 1343 Br1634326 B+82 06-11 305 12887,6 660,8 5,13 407,7 3,16 lm euDes anselmo De assis Braga mg a.m.a. roYlane FranDixi - 555 Bx368961 mB88 06-00 305 10676,4 397,9 3,73 349,6 3,27 lm aniCeto manuel aires mg roYlane JorDan-etreCorDista atual Brasileira GENOVA GOLD BELL DE SANTA PAULA BR1048927 B+-83 07-10 305 17110,0 340,0 1,99 0,00 LE SIDNEY NERY 1999 TRI-Q-CHEKD GOLD BELLsantos reis lHeros JoYCe Bx353831 mB89 07-06 301 10927,1 316,1 2,89 339,6 3,11 lm altair Da silva reis mg Comestar lHeros-ete.a.B. prinCesa 1337 Br1634281 07-05 305 8745,9 286,8 3,28 262,6 3,00 -- euDes anselmo De assis Braga mg reCorDista atual mineira BEATRIZ ECILA BR1015226 09-04 304 16404,0 669,0 4,08 0,00 LE NILSON GONCALVES PEREIRA 1999 FZ-Ba venus 149 Br1526405 mB85 08-03 305 12597,4 475,6 3,78 428,4 3,40 lm marCos paiva Frota e/ou patriCia n.p.Frota mg visConDe De maua nevaDa Br1413892 B+81 08-11 305 7571,8 333,0 4,40 249,4 3,29 -- iF sul De minas gerais Campus inConFiDentes mg glen-toCtin Juror Beta-etreCorDista atual mineira DOUTORA ENCHANT RILENE J.C. BR1049810 10-05 305 15658,3 542,6 3,47 397,9 2,54 LM SIDNEY NERY 2004 A SIR ENCHANT ETa.m.a. ruDolpH Futura 459 Bx317816 mB85 10-06 305 10173,7 434,4 4,27 299,6 2,94 lm aniCeto manuel aires mg startmore ruDolpH-etFZ-Ba paineira 033 Jurist Br1530478 mB86 14-00 305 7853,8 301,5 3,84 259,0 3,30 -- marCos paiva Frota e/ou patriCia n.p.Frota mg KeD Jurist-et

reCorDista atual mineira EF & LS COPACABANA WILDMAN BR1544771 MB-86 01-11 305 15996,8 405,1 2,53 460,3 2,88 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2012 LADYS-MANOR WILDMAN ETmenge toYstorY Z 1639 Bx421875 mB85 01-09 305 13740,0 413,2 3,01 402,1 2,93 lm armanDo eDuarDo De lima menge mg JennY-lou mrsHl toYstorY etmenge Baxter x1609 Bx420536 mB85 01-11 305 11535,0 323,8 2,81 324,9 2,82 lm armanDo eDuarDo De lima menge mg emeralD-aCr-sa t-BaxterreCorDista atual mineira EF & LS LILIANA TOYSTORY BX404701 B+-82 02-05 305 15482,9 475,2 3,07 489,7 3,16 LE EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2011 JENNY-LOU MRSHL TOYSTORY ETeF & ls FurtaDa FortaleZa BuCKeYe-te Br1621097 02-01 305 13330,5 399,7 3,00 398,7 2,99 le evaristo FranCisCo marques/leanDro s.marques mg r-e-W BuCKeYe etseKita JoaninHa 1586 olYmpiC Br1583517 B+82 02-03 305 12884,5 384,2 2,98 386,1 3,00 lm seKita agronegoCios mg Delta olYmpiCreCorDista atual mineira C.A.A. JESSICA BR1449849 MB-86 02-11 305 16711,9 466,3 2,79 536,4 3,21 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2007 seKita Banana 1660 olYmpiC Br1618137 B+81 02-07 305 12807,1 429,0 3,35 372,3 2,91 lm seKita agronegoCios mg Delta olYmpiCseKita mulata 1383 paramount Br1568291 02-11 305 12178,2 448,0 3,68 383,3 3,15 lm seKita agronegoCios mg Delta paramountreCorDista atual mineira J.E.N. CONDESSA BOLTON-TE BX381065 MB-86 03-03 305 18335,3 391,2 2,13 553,8 3,02 LM ELLOS JOSE NOLLI 2012 SANDY-VALLEY BOLTON ETroYal mariana 1502 Baxter Bx396715 B 77 03-05 305 13702,5 491,3 3,59 455,0 3,32 lm marielle Campos lima assis mg emeralD-aCr-sa t-BaxterseKita Fita 1076 Canvas Br1553851 B+82 03-04 305 13047,6 507,9 3,89 405,4 3,11 lm seKita agronegoCios mg Delta CanvasreCorDista atual mineira VALE DO MILK’ DELICADA II BR1271165 MB-87 03-09 305 19947,0 612,0 3,07 241,0 1,21 LM VINICIUS DA SILVA SALGADO 2000 seKita DemanDa 1632 Br1581349 03-09 305 14367,1 524,5 3,65 425,0 2,96 lm seKita agronegoCios mg seKita CaCaDa 1068 sparta Br1564192 B+80 03-06 305 12610,3 473,2 3,75 408,8 3,24 lm seKita agronegoCios mg paraDise-DnD sparta etreCorDista atual mineira C.A.A. JESSICA BR1449849 MB-86 04-03 305 19204,6 592,2 3,08 533,3 2,78 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2009 menge Finest u1327 Bx396047 mB85 04-00 305 13413,1 448,1 3,34 424,6 3,17 lm armanDo eDuarDo De lima menge mg penn-gate Finest etmenge Baxter ulriCa 1311-te lB2853 B+84 04-01 305 12630,7 351,6 2,78 368,0 2,91 lm armanDo eDuarDo De lima menge mg emeralD-aCr-sa t-BaxterreCorDista atual mineira J.E.N. BUENA SORTE JEROM RED-TE BR1480978 B+-82 04-11 305 19250,5 301,3 1,56 518,4 2,69 -- ELLOS JOSE NOLLI 2012 JEROMmenge marCus ulla 1227 Bx384852 B+84 04-09 305 13612,5 321,1 2,36 421,1 3,09 -- armanDo eDuarDo De lima menge mg reganCrest-HHF marCus etC.s.C.s. natalina toYstorY-460 Bx404683 B+82 04-08 305 9948,3 324,0 3,26 340,0 3,42 -- Jose riCarDo xavier mg JennY-lou mrsHl toYstorY etreCorDista atual mineira C.a.a. ameriCa Br1449851 ex-90 05-07 305 21605,7 519,4 2,40 609,1 2,82 lm Carlos alBerto aDao 2007 alFY CaYuaBa igor BanDana-te Bx372786 B+81 05-08 305 15407,1 479,0 3,11 425,1 2,76 lm CaYuaBa genetiCa & peCuaria ltDa mg alFY CaYuaBa BlaCKstar igor-te rlD DeliCaDa Cumulus r1500078 mB85 05-10 305 13237,4 421,5 3,18 386,2 2,92 lm evaristo FranCisCo marques/leanDro s.marques mg Den-K Cumulus-etreCorDista atual mineira C.A.A. LILIAN LUKE BR1452387 06-06 305 18311,4 522,5 2,85 507,1 2,77 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2009 NORRIELAKE CLEITUS LUKE-TWseKita JaDe 514 Br1544488 06-03 277 12058,5 369,4 3,06 356,2 2,95 lm seKita agronegoCios mg limassis numia Br1490048 B+81 06-08 305 11170,1 293,0 2,62 339,4 3,04 -- marielle Campos lima assis mg reCorDista atual mineira SANTOS REIS CHARISMA GRAYCE BX303469 MB-89 07-04 305 17410,1 473,0 2,72 492,0 2,83 LM ALTAIR DA SILVA REIS 2010 PETINESCA CHARISMA-ETserraZul CaCilDa ellipsis Bx352264 07-07 295 10800,1 347,1 3,21 261,1 2,42 lm Jose enio Carneiro menDes mg springHill-oH ellipsis-etlan BeleZa Br1540293 07-10 305 9651,9 351,4 3,64 304,0 3,15 -- lauro antonio nogueira e/ou Wagner a.nogueira mg reCorDista atual mineira MARIA’S MORENA PRELUDE-TE BX192263 B+-84 305 15723,7 526,7 3,35 462,2 2,94 ELY BONINI GARCIA 2003 RONNYBROOK PRELUDE-ETmarvin 1001 Br1583906 B+81 08-09 305 11982,5 333,6 2,78 354,4 2,96 lm marCus viniCius Borges De CarvalHo mg lanDemart DramatiC Farsante 1264 Br1442184 08-02 137 3962,0 144,2 3,64 118,5 2,99 -- antonio De paDua martins mg sHaDoW-riDge DramatiC

este caderno é um oferecimento:Controle leiteiro oficial melhores

lactações por Classe305

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Jornal Holandês Fevereiro de 2014

15

aDultasenior

primeira Divisão 365 Dias 2 orDenHas - perÍoDo 01/11/2013 a 30/11/2013 raça: HolanDesanome AnimAl RegistRo ClAss iDADe DiAs

lACt.PRoDleite

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1 ano pariDa

2 anos Junior

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3 anos senior

4 anosJunior

reCorDista atual mineira ALFY CAYUABA WALLACE TUCA BX283766 B+-84 01-11 365 14611,1 420,0 2,87 449,0 3,07 LE CAYUABA GENETICA & PECUARIA LTDA 2003 ETAZON WALLACEe.a.B. ametista 216 Br1634262 B 77 01-10 365 9326,6 416,0 4,46 298,7 3,20 lm euDes anselmo De assis Braga mg J.m.a. imBuia JaYZ 465 Bx426548 B 79 01-10 316 7457,1 181,0 2,43 230,2 3,09 -- agro peCuaria Jm ltDa mg HornlanD JaYZ-etreCorDista atual mineira E.A.B. AUGUSTA ZORAIDE 113 BR1652017 MB-85 02-05 365 18096,6 876,0 4,84 515,3 2,85 LE EUDES ANSELMO DE ASSIS BRAGA 2012 LADYS-MANOR AUGUSTAe.a.B. rolex ameixa 176 Br1652057 B 79 02-03 365 11297,4 454,4 4,02 330,4 2,92 lm euDes anselmo De assis Braga mg latuCH rolex-etvam Formosa FritZ Baxter Bx413125 02-02 365 11028,9 340,7 3,09 308,1 2,79 lm viCente antonio marins e FilHos mg emeralD-aCr-sa t-BaxterreCorDista atual mineira ITAGUACU TIANINA 2627 BR1558539 02-07 365 14988,2 494,7 3,30 407,2 2,72 LM RUBENS ARAUJO DIAS E/OU 2006 e.a.B. alianCa sr25203 02-11 365 12397,6 518,6 4,18 387,8 3,13 lm euDes anselmo De assis Braga mg FZ-Ba DeBora 264 singe Br1565568 B+80 02-11 365 11040,1 381,4 3,46 366,2 3,32 lm marCos paiva Frota e/ou patriCia n.p.Frota mg FusteaD mrsHal singe Cri etreCorDista atual mineira CALANDRA CARLOTA BLACKSTAR BX158589 B -78 03-05 365 17120,0 623,0 3,64 0,00 LM MARCOS ARRUDA VIEIRA 1996 TO-MAR BLACKSTAR-ETsantos reis magot BeatriZ Bx400744 mB85 03-05 359 11651,9 263,9 2,27 310,3 2,66 -- altair Da silva reis mg CHarpentier magote.a.B. serenata sr25204 03-00 365 10928,2 443,3 4,06 317,7 2,91 lm euDes anselmo De assis Braga mg reCorDista atual mineira GALENA ESTETICA CESARE BX384765 MB-87 03-07 365 17914,9 520,2 2,90 575,5 3,21 LM DIRCEU DE MANCILHA 2012 ENGENHO DA RAINHA CESARE 429 MARSHALL-TE rivelli Bolton Carangola 303 Br1545844 03-11 365 11713,4 384,1 3,28 344,8 2,94 lm Carlos FaBio nogueira rivelli e outro mg sanDY-valleY Bolton etalana Baxter vanuCia Bx393549 mB85 03-06 365 11076,4 284,9 2,57 294,8 2,66 -- almir pinto reis mg emeralD-aCr-sa t-BaxterreCorDista atual mineira A.M.A. ASTRE CAMILA BX190727 MB-88 04-01 365 17388,3 594,7 3,42 0,00 LM COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA 1999 DUREGAL ASTRE STARBUCK-ETsantos reis louie mirella Bx389640 B+81 04-03 365 12930,0 343,4 2,66 381,3 2,95 lm altair Da silva reis mg Wil-Hart e louie-etsao BraZ ulete Cutler Bx393425 B+84 04-02 332 9193,7 289,8 3,15 306,1 3,33 -- luiZ Clovis BraZ sCarpa mg gillette CutlerreCorDista atual mineira C.J.C. ROCKY DOIDINHA BX146418 MB-85 04-08 365 16730,0 518,0 3,10 0,00 LM JOSE ALAIR COUTO 1996 SHI-LA STRAIGHT PINE ROCKYvam Cintra Cetin raY Br1521460 B+80 04-06 365 12507,4 329,9 2,64 376,8 3,01 lm viCente antonio marins e FilHos mg sHoremar raYCaneDa DaKota pontiaC mausi Br1493641 mB87 04-11 365 10472,4 349,9 3,34 316,6 3,02 -- aDaHilton De Campos Bello mg KlumBs DurHam pontiaCreCorDista atual Brasileira JARDIM GENUINA BX208241 B+-83 05-01 365 19940,7 442,9 2,22 621,4 3,12 LM ANDRE LUIS MOREIRA DE ANDRADE E OUTRA 2002 B-HIDDENHILLS MARK-O-POLOa.C.B. toYstorY Zilu Bx376979 mB86 05-04 365 12703,9 447,8 3,53 391,8 3,08 lm aDaHilton De Campos Bello mg JennY-lou mrsHl toYstorY etJB FortaleZa mile 56 Br1656118 05-06 342 11235,8 384,3 3,42 344,8 3,07 lm FranCisCo JarBas neri BeZerra De meneZes mg reCorDista atual mineira CRUZILIA RENDILHA JOE BX317348 MB-88 06-11 365 19488,5 818,7 4,20 601,4 3,09 LM MAURILIO FERREIRA MACIEL 2010 BOCAINA MANDEL SASSY JOE TE e.a.B. Canoa 1343 Br1634326 B+82 06-11 365 14902,0 729,0 4,89 485,6 3,26 lm euDes anselmo De assis Braga mg a.m.a. roYlane FranDixi - 555 Bx368961 mB88 06-00 314 10906,8 408,3 3,74 358,0 3,28 lm aniCeto manuel aires mg roYlane JorDan-etreCorDista atual mineira GENOVA GOLD BELL DE SANTA PAULA BR1048927 B+-83 07-10 316 17557,0 354,0 2,02 0,00 LE SIDNEY NERY 1999 TRI-Q-CHEKD GOLD BELLe.a.B. prinCesa 1337 Br1634281 07-05 360 9328,8 319,8 3,43 278,8 2,99 -- euDes anselmo De assis Braga mg reCorDista atual mineira CRUZILIA LEGENDA FRIN BR1173977 09-07 358 17158,9 770,6 4,49 500,3 2,92 LM MAURILIO FERREIRA MACIEL 2007 QUALITY SB FRINFZ-Ba venus 149 Br1526405 mB85 08-03 365 14142,4 544,6 3,85 490,2 3,47 lm marCos paiva Frota e/ou patriCia n.p.Frota mg visConDe De maua nevaDa Br1413892 B+81 08-11 319 7816,8 343,7 4,40 259,0 3,31 -- iF sul De minas gerais Campus inConFiDentes mg glen-toCtin Juror Beta-etreCorDista atual mineira DOUTORA ENCHANT RILENE J.C. BR1049810 10-05 365 17479,3 610,3 3,49 443,8 2,54 LM SIDNEY NERY 2004 A SIR ENCHANT ETa.m.a. ruDolpH Futura 459 Bx317816 mB85 10-06 337 11158,4 485,1 4,35 332,1 2,98 lm aniCeto manuel aires mg startmore ruDolpH-etFZ-Ba paineira 033 Jurist Br1530478 mB86 14-00 365 8957,8 351,4 3,92 299,5 3,34 -- marCos paiva Frota e/ou patriCia n.p.Frota mg KeD Jurist-et

primeira Divisão 365 Dias 3 orDenHas - perÍoDo 01/11/2013 a 30/11/2013 raça: HolanDesanome AnimAl RegistRo ClAss iDADe DiAs

lACt.PRoDleite

PRoDgoRD.

PRoDPRot.

% goRD

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tit. PRoPRietáRio uf nome Do PAi

1 ano pariDa

2 anos Junior

2 anos senior

3 anos Junior

6 anos

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aDultaJunior

5 anos

4 anos senior

3 anos senior

4 anosJunior

reCorDista atual Brasileira EF & LS COPACABANA WILDMAN BR1544771 MB-86 01-11 365 19222,2 527,9 2,75 561,4 2,92 LM EVARISTO FRANCISCO MARQUES/LEANDRO S.MARQUES 2012 LADYS-MANOR WILDMAN ETmenge toYstorY Z 1639 Bx421875 mB85 01-09 365 15717,6 481,1 3,06 467,9 2,98 lm armanDo eDuarDo De lima menge mg JennY-lou mrsHl toYstorY etseKita goiania 1944 olYmpiC Br1600861 B 78 01-11 365 13759,9 553,8 4,02 421,0 3,06 lm seKita agronegoCios mg Delta olYmpiCreCorDista atual mineira MENGE BAXTER XANDOCA 1563-TE BX413344 B+-83 02-00 365 18400,2 659,4 3,58 544,2 2,96 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE 2013 EMERALD-ACR-SA T-BAXTERseKita JoaninHa 1586 olYmpiC Br1583517 B+82 02-03 365 15291,3 450,7 2,95 464,4 3,04 lm seKita agronegoCios mg Delta olYmpiCeF & ls FurtaDa FortaleZa BuCKeYe-te Br1621097 02-01 330 14190,9 435,3 3,07 427,5 3,01 le evaristo FranCisCo marques/leanDro s.marques mg r-e-W BuCKeYe etreCorDista atual mineira C.A.A. JESSICA BR1449849 MB-86 02-11 365 18928,1 542,1 2,86 609,5 3,22 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2007 seKita amparo 1413 paramount Br1574332 B 78 02-06 365 13951,8 476,2 3,41 432,8 3,10 lm seKita agronegoCios mg Delta paramountseKita Banana 1660 olYmpiC Br1618137 B+81 02-07 342 13880,8 478,1 3,44 407,0 2,93 lm seKita agronegoCios mg Delta olYmpiCreCorDista atual mineira J.E.N. CONDESSA BOLTON-TE BX381065 MB-86 03-03 365 21167,2 451,0 2,13 650,7 3,07 LM ELLOS JOSE NOLLI 2012 SANDY-VALLEY BOLTON ETroYal mariana 1502 Baxter Bx396715 B 77 03-05 365 16086,4 561,4 3,49 529,1 3,29 lm marielle Campos lima assis mg emeralD-aCr-sa t-BaxterseKita Fita 1076 Canvas Br1553851 B+82 03-04 365 15653,4 617,2 3,94 505,1 3,23 lm seKita agronegoCios mg Delta CanvasreCorDista atual Brasileira VALE DO MILK’ DELICADA II BR1271165 MB-87 03-09 365 24051,0 792,0 3,29 367,0 1,53 LM LUIZ HENRIQUE SILVA E SORAYA T.A.MENDES SILVA 2000 seKita DemanDa 1632 Br1581349 03-09 365 16243,0 610,9 3,76 492,1 3,03 lm seKita agronegoCios mg seKita CaCaDa 1068 sparta Br1564192 B+80 03-06 365 13959,1 524,2 3,76 458,7 3,29 lm seKita agronegoCios mg paraDise-DnD sparta etreCorDista atual mineira MENGE SPIRTE TAORMINA 1143 BX409542 EX-90 04-00 365 21781,4 612,0 2,81 618,5 2,84 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE 2012 CEDARWAL SPIRTEmenge Baxter ulriCa 1311-te lB2853 B+84 04-01 365 14514,7 414,7 2,86 428,0 2,95 lm armanDo eDuarDo De lima menge mg emeralD-aCr-sa t-Baxtern.e. Clara raFael 1330 Bx387904 B+84 04-00 365 14089,9 575,6 4,09 455,8 3,23 lm seKita agronegoCios mg Holim raFaelreCorDista atual mineira J.E.N. BUENA SORTE JEROM RED-TE BR1480978 B+-82 04-11 338 20907,1 324,5 1,55 569,9 2,73 -- ELLOS JOSE NOLLI 2012 JEROMmenge marCus ulla 1227 Bx384852 B+84 04-09 365 15139,5 367,8 2,43 469,9 3,10 -- armanDo eDuarDo De lima menge mg reganCrest-HHF marCus etseKita Carnaval 968 Br1544476 04-08 365 11199,3 377,4 3,37 343,4 3,07 -- seKita agronegoCios mg reCorDista atual mineira C.A.A. AMERICA BR1449851 EX-90 05-07 350 23153,7 564,1 2,44 655,6 2,83 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2007 alFY CaYuaBa igor BanDana-te Bx372786 B+81 05-08 365 17314,3 533,4 3,08 485,4 2,80 lm CaYuaBa genetiCa & peCuaria ltDa mg alFY CaYuaBa BlaCKstar igor-te rlD DeliCaDa Cumulus Br1500078 mB85 05-10 365 15639,4 494,2 3,16 456,5 2,92 lm evaristo FranCisCo marques/leanDro s.marques mg Den-K Cumulus-etreCorDista atual mineira C.A.A. LILIAN LUKE BR1452387 06-06 364 20778,0 598,4 2,88 587,9 2,83 LM CARLOS ALBERTO ADAO 2009 NORRIELAKE CLEITUS LUKE-TWmassangano FaDa 11972 Br1521229 06-00 355 12290,2 612,4 4,98 384,2 3,13 lm seKita agronegoCios mg limassis numia Br1490048 B+81 06-08 323 11746,1 309,0 2,63 357,8 3,05 -- marielle Campos lima assis mg reCorDista atual mineira LAGOS STORM LEILA 457 BX251613 B+-80 07-08 365 20238,5 616,6 3,05 517,9 2,56 LM ARMANDO EDUARDO DE LIMA MENGE 2008 MAUGHLIN STORM-ET lan BeleZa Br1540293 07-10 365 11051,9 412,5 3,73 352,2 3,19 -- lauro antonio nogueira e/ou Wagner a.nogueira mg norremose 812 viagem maxie Bx355841 B+80 07-05 314 8248,3 196,5 2,38 228,6 2,77 -- Dora norremose vieira marques mg KernDt maxie-etreCorDista atual mineira MARIA’S MORENA PRELUDE-TE BX192263 B+-84 365 17819,0 643,0 3,61 534,0 3,00 ELY BONINI GARCIA 2003 RONNYBROOK PRELUDE-ETmarvin 1001 Br1583906 B+81 08-09 365 13802,3 379,2 2,75 412,9 2,99 lm marCus viniCius Borges De CarvalHo mg

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REGANCREST DORCY PANSY • Filha

Pedigree: Bolton x Bret x Rudolph x Merril

DADOS DE PRODUÇÃOUSDA 12/2013 FILHAS: 1206 REBANHO: 427 TPI: +2267Leite +1.603 Teste % Lbs. Confi ançaProteína -0,01 +46 98%Gordura -0,04 +46 98%Mérito Líquido + $643Mérito Queijo +653

CARACTERÍSTICAS AUXILIARESDifi culdade de Parto

Difi culdade de Parto das Filhas

Cél. Somát. Vida Prod. DPR Natimorto

Em serv. Conf. OBS. Valor Conf. Valor Conf Valor Conf. Em serv. Filhas

10% 98 2.614 7% +2,70 97% +4,9 88% -0,3 79% 7,7% 7,6%

REAL WORLD DATA® BULL FERTILITY

Tipo 3.00

Comp. Úbere 3.22

Comp. Pernas e Pés 3.07

Estatura 1.43 ALTO

Força 0.96 FORTE

Prof. Corporal 0.75 PROFUNDO

Forma Leiteira 1.35 ANGULOSA

Ângulo Pélvico 0.86 DESCAÍDA

Largura de Garupa 1.43 LARGA

Aprumos Pos. Lateral -2.97 RETA

Aprumos Pos. Posterior 2.99 APRUMADAS

Ângulo de Pés 3.29 ELEVADO

Escore de Pés e Pernas 3.00 ALTO

Inserção Úbere Anterior 4.23 FORTE

Altura Úbere Posterior 5.16 ALTO

Largura Úbere Posterior 4.75 LARGO

Suporte Central 2.62 FORTE

Prof. Úbere 2.57 RASO

Colocação Tetos Ant. 1.45 JUNTOS

Colocação Tetos Post. 1.87 JUNTOS

Comprimento de Tetos 0.90 COMPRIDOS

-2 -1 0 1 2HA 12/2013 Confi ança 98% Nº de fi lhas 541 Nº de rebanhos 222

COYNE-FARMS DORCY-ET VG-87 • Touro